Sport Lisboa e Benfica: diferenças entre revisões
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Revisão das 12h39min de 18 de abril de 2013
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Nome | Sport Lisboa e Boifica | ||
Alcunhas | Águias Encornados 'Caes' | ||
Torcedor(a)/Adepto(a) | Benfiquista | ||
Mascote | Águia Vitória | ||
Fundação | 28 de fevereiro de 1904 (120 anos) como Sport Lisboa | ||
Estádio | Predefinição:PtBFe | ||
Capacidade | 65 647[1] | ||
Presidente | Luís Filipe Vieira | ||
Treinador(a) | Jorge Jesus | ||
Patrocinador(a) | TMN Meo Sagres | ||
Material (d)esportivo | Adidas | ||
Competição | Campeonato Português | ||
Website | slbenfica.pt | ||
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Temporada atual |
O Sport Lisboa e Benfica ComC • MHIH • OB é um clube multidesportivo sediado em Lisboa. O seu eclectismo, historial e forte base de adeptos fazem do Benfica um dos maiores clubes de Portugal e um dos mais prestigiados a nível mundial. As estimativas em relação ao número de adeptos apontam para cerca de 14 milhões espalhados por todo o mundo.[2] Segundo o Guinness, o Benfica é actualmente o clube do mundo com mais sócios activos, cerca de 160 000 em 2006,[3][4][5] atingindo em 2011 os 235 000 sócios.[6] Foi considerado pela IFFHS como o nono melhor clube europeu do século XX[7][8] e foi eleito pela FIFA o 12.º maior clube de futebol do século XX, sendo o primeiro entre os clubes portugueses.[9] Segundo a BBDO, a marca Benfica ocupava, em 2007, a 17.ª posição das marcas de futebol mais valiosas da Europa.[10]
A principal modalidade do clube é o futebol, mas distingue-se também noutras, como o andebol, o basquetebol, o futsal, o hóquei em patins, o voleibol, entre outras. Nos seus equipamentos utiliza como cores principais o vermelho e o branco e como símbolo uma águia.[11]
No futebol, conquistou o seu último título de campeão nacional na época de 2009/10, no dia 9 de Maio de 2010, no Estádio da Luz, frente ao Predefinição:PtRA (2–1) com golos de Óscar Cardozo que assim foi o melhor marcador daquela época. Este foi o 32.º campeonato do clube, o que faz com que este seja o melhor registo em Portugal.
História
Os primeiros anos
Em 28 de Fevereiro de 1904, um grupo de 24 ex-alunos da Real Casa Pia de Lisboa, de onde se destacava a figura de Cosme Damião, cria, nas traseiras da Farmácia Franco, na zona de Belém, o Sport Lisboa com uma única secção, a de futebol.[12][13] Nessa reunião histórica, ficaria definido que o recém-criado clube jogaria de vermelho e branco e que teria no emblema uma águia e o moto "E Pluribus Unum".[11]
O primeiro campo de jogos foi na Quinta da Feiteira, mas os tempos eram difíceis. Devido a problemas financeiros, vários jogadores da primeira equipa abandonam o Benfica para o mais abastado Sporting, o que deu início a uma rivalidade que perdura até os dias de hoje e contribuiu para que em 1908, se desse a fusão do Sport Lisboa com o Grupo Sport Benfica, clube que tinha como prática o ciclismo, levando à origem do actual emblema (com a introdução da roda de bicicleta) e ao nome definitivo: Sport Lisboa e Benfica.
Contudo, as dificuldades mantêm-se. Nestes primeiros tempos, o Benfica salta de campo em campo: Em 1913 muda-se para Sete Rios, mas, devido à elevada renda, quatro anos depois, vê-se obrigado a mudar para o campo de Benfica, onde em 1919 efectua, pela primeira vez em toda a Península Ibérica, jogos nocturnos. Em 1925, compra uns terrenos nas Amoreiras e fica pela primeira vez proprietário de um estádio, com capacidade para 15 000 espectadores. É neste estádio que o Benfica conquista os primeiros títulos nacionais. Entretanto, já o Benfica tinha criado as secções de hóquei em patins, hóquei em campo, râguebi, basquetebol, andebol, bilhar e voleibol.
A 5 de Março de 1932 foi feito Comendador da Ordem Militar de Cristo.
Os primeiros campeonatos nacionais de futebol arrancam em 1934 e, após perder a primeira edição, o Benfica vence as três seguintes entre 1936 e 1938, já após de vencer dez Campeonatos de Lisboa.[13] Em 1940 o Benfica vence a sua primeira Taça de Portugal.[14]
A 11 de Janeiro de 1936 foi feito Oficial da Ordem de Benemerência.
No início dos anos 40, o Benfica volta a mudar-se, desta vez para Campo Grande. É neste campo que o Benfica luta contra o domínio do Sporting. No ciclismo, é de destacar a importância de José Maria Nicolau, vencedor de duas edições da Volta a Portugal na década de 1930 e que de camisola encarnada espalhou a admiração pelo clube a todo o país, numa altura em que a televisão não existia e poucos jornais existiam.[14]
Na década de 1940, o Benfica é campeão por três vezes, em 1942, 1943 e 1945, e conquista a Taça de Portugal em quatro ocasiões: 1940, 1943, 1944 e 1948.[15] Nesta década, cria as secções de xadrez e damas, cicloturismo, tiro com arco, pesca desportiva e campismo.[15]
A década de 1950
Em 1950 o Benfica atinge o seu primeiro grande feito internacional com a conquista da Taça Latina. Após ultrapassar a Lazio de Roma nas meias-finais, o Benfica defronta o Bordéus na final que, depois de um empate a três, foi repetida uma semana depois, acabando aí por ser o Benfica a ganhar por 2–1, com o golo decisivo a ser marcado, após dois prolongamentos, ao minuto 146. O clube encarnado foi o único clube português a ter vencido esta prestigiada competição, considerada predecessora da Taça dos Campeões Europeus, como consta na lista de honras da FIFA.[16]
Em 1954 chega um momento vital na história do clube: com a larga contribuição de muitos associados e simpatizantes, o Benfica inaugura o Estádio da Luz, de início com capacidade para 30 000 espectadores, onde jogaria até 2003.[17] Com campo próprio e com a chegada de Otto Glória, que introduz o profissionalismo em toda a estrutura encarnada e adopta treinos inovadores em Portugal, o Benfica começa a fazer frente ao domínio sportinguista. Em 1954/55 o Benfica conquista o campeonato, após quatro anos com o Sporting a terminar campeão.[17]
Na década de 50, o Benfica vence três campeonatos nacionais (1954/55, 1956/57 e 1959/60) e seis Taças de Portugal (1951, 1952, 1953, 1955, 1957 e 1959). Nos primeiros anos da década, consegue quatro vitórias consecutivas na taça. Durante esta década, em 1957, faz a terceira dobradinha da sua História, vence por 4–0 o Barcelona e participa pela primeira vez na Taça dos Campeões Europeus.[17] Nas modalidades, o clube cria as secções de boxe, badminton, patinagem artística e caça submarina, expandindo assim o seu eclectismo.[17]
A década de 1960
Em 1960 foi acrescentado um terceiro anel (embora incompleto) ao Estádio da Luz, aumentando a capacidade para 70 000 espectadores, ao mesmo tempo que chegava para treinador, vindo do rival FC Porto, um húngaro que teria um impacto imediato: Béla Guttmann.
O Benfica sagra-se campeão nacional em 1959/60 e 1960/61, mas, mais do que isso, atinge pela primeira vez na sua História a final da Taça dos Campeões Europeus (TCE), em 1961, onde defronta o Barcelona.[18] Num jogo bastante emotivo, os encarnados vencem por 3–2 e conquistam a sua primeira taça europeia.[18] O melhor marcador da campanha benfiquista foi o capitão José Águas, com onze golos.
Porém, no ano seguinte, o Benfica não vai além do terceiro lugar no Campeonato, mas concentrava-se em nova aventura europeia, tendo ainda, pelo meio vencido a Taça de Portugal, atingindo, de novo, a final da Taça dos Campeões Europeus. Já com Eusébio na equipa, o Benfica recupera de dois golos de desvantagem no marcador para vencer por uns sensacionais 5–3 o Real Madrid, com dois golos do Pantera Negra.[19] O Benfica sagrava-se bicampeão da Europa.[19] O melhor marcador da campanha europeia voltou a ser o capitão José Águas, com seis golos.[19]
Contudo, no final desta partida, Béla Guttmann resolve sair do Benfica e lançar a famosa maldição: "Nos próximos 100 anos, o Benfica não voltará a ser campeão europeu".[20][21] O que é certo é que desde então nunca mais o Benfica venceu uma final europeia, apesar de ter marcado presença em várias.[22]
Já com Fernando Riera como treinador, recupera o título de campeão em 1962/63, ao mesmo tempo que atinge novamente a final da Taça dos Campeões Europeus. Mas desta vez sai derrotado, por 1–2 frente ao AC Milan, tendo uma lesão de Mário Coluna, a meio do jogo, sido fulcral para o desfecho.[23]
Na época seguinte, o Benfica faz o pleno doméstico, com Campeonato e Taça de Portugal (vitória de 6–2 na final frente ao FC Porto) e em 1964/65 chega ao tricampeonato. Pela quarta vez em cinco anos o Benfica apresenta-se em nova final da TCE, tendo, no percurso para a final, alcançado uma memorável vitória sobre o Real Madrid por 5–1, mas, mais uma vez, sai derrotado. Defrontando o Inter de Milão em San Siro, o Benfica perde por 1–0, ficando famoso o "frango" de Costa Pereira e a lesão do mesmo, minutos depois, obrigando o Benfica a jogar grande parte da partida com dez elementos e Germano na baliza, pois na altura ainda não existiam substituições.[24]
1965/66 revela-se a única temporada da década de 1960 sem títulos para o futebol do Benfica. Porém, na época seguinte, o título de campeão nacional regressa à Luz. Em 1967/68 chega o bicampeonato e a quinta presença na final da Taça dos Campeões Europeus em oito anos. Encontrando o Manchester United em Wembley, o jogo termina empatado a uma bola, mas, no prolongamento, os ingleses marcam três golos e vencem por 4–1. Eusébio teve uma oportunidade de ouro no minuto 90 para vencer a Taça para o Benfica, mas não conseguiu transpor o guarda-redes do Manchester United.[25]
Em 1968/69 o Benfica faz mais uma dobradinha. A final da Taça de Portugal é vencida frente à Académica de Coimbra, num encontro marcado por grande importância política, devido à oposição dos estudantes ao regime ditatorial.[26][27] Nas modalidades, o hóquei em patins e o basquetebol destacam-se ambos com seis campeonatos conquistados. Nesta década o Benfica vence por três vezes a Volta a Portugal.
A década de 1970
Após mais uma Taça de Portugal em 1969/70 vencida na final sobre o Sporting por 3–1, em 1970 chega o inglês, Jimmy Hagan, que impulsionaria o clube para três anos dourados. Em 1970/71 o Benfica recupera de uma grande desvantagem no campeonato, para o vencer, ao passo que na época seguinte junta ao Campeonato a Taça de Portugal. A final revelou-se uma das mais emotivas de sempre, com o Benfica a vencer o eterno rival Sporting por 3–2, no prolongamento, com um hat-trick de Eusébio. Também na Europa o Benfica se destaca, com especial atenção para uma vitória de 5–1 sobre o Feyenoord, mas a caminhada europeia terminaria nas meias-finais da TCE, aos pés do Ajax de Johan Cruyff.
Em 1972/73 o Benfica torna-se no mais perfeito campeão da história do futebol português. 28 vitórias, dois empates, zero derrotas, 101 golos marcados, apenas 13 sofridos, o primeiro campeonato invicto da história do futebol português. Este resultado só veio a ser igualado anos mais tarde, em 2010/2011, pelo rival FC Porto, ainda que este tenha cedido mais um empate.[28][29]
Contudo, Jimmy Hagan abandona o Benfica no início da época seguinte e em 1973/74 o Benfica nada vence. Dá-se entretanto a Revolução dos Cravos, o que traz implicações para o clube encarnado: perde as colónias como campo de recrutamento, numa altura em que o Benfica apenas utilizava jogadores portugueses. As dificuldades económicas que atingem o país também afectam o Benfica que é pela primeira vez obrigado a vender os seus melhores jogadores para o estrangeiro. De qualquer maneira, o Benfica atinge o quarto tricampeonato consecutivo entre 1975 e 1977, atingindo a impressionante soma de 14 campeonatos em 18 anos.
Contudo, entre 1978 e 1980 o Benfica fica três anos sem vencer o campeonato. Em 1977/78, apesar de fazer novo percurso invicto, perde o título para o FC Porto por diferença de golos; em 1978/79 fica a um ponto da liderança e em 1979/80 termina na terceira posição.
A 7 de Abril de 1979 foi feito Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.
Tal sequência de maus resultados terá contribuído para a decisão dos sócios na assembleia geral de 1 de Julho de 1979, de permitir que o Benfica passasse a poder contratar jogadores estrangeiros.[30] O primeiro foi o brasileiro Jorge Gomes.[31]
Entretanto, nas modalidades, são inauguradas as Piscinas e o Pavilhão Borges Coutinho e no voleibol feminino fica famosa a equipa conhecida como "As Marias", que vence nove campeonatos consecutivos entre 1966 e 1975.
A 29 de Agosto de 1979 num jogo de início de campeonato, em que o Benfica recebia o Vitória de Setúbal, no minuto 72, o técnico Mário Wilson mexe na equipa, tira Fernando Chalana e faz entrar o carioca Jorge Gomes da Silva Filho, o primeiro jogador estrangeiro a alinhar pelo Benfica. Poucos dias depois, em Vila do Conde, Jorge Gomes tornava-se no primeiro estrangeiro a marcar pelo Benfica no triunfo por 3-0 sobre o Rio Ave[32].
A década de 1980
O Benfica abriu a década de 1980 com novo pleno nacional: Campeonato, Taça de Portugal (3–1 ao FC Porto na final) e a Supertaça Cândido de Oliveira, pela primeira vez na história do clube.
Contudo, a época seguinte foi negativa. O Benfica nada venceu e era chegada a altura de escolher novo treinador. Da Suécia chegou um jovem treinador chamado Sven Göran Eriksson que iria revolucionar o futebol benfiquista e por extensão o futebol português. Com métodos novos e modernos para a época, e apoiado por um conjunto de grandes jogadores, o Benfica faz nova temporada de ouro. Conquista o Campeonato, a Taça de Portugal (1–0 ao FC Porto, em jogo disputado no Estádio das Antas) e chega à final da Taça UEFA. Contudo, a tripleta é falhada, pois o Benfica perde por 1–2 para o Anderlecht no total das duas eliminatórias.
Na época seguinte, após conseguir o bicampeonato, Eriksson parte para a AS Roma.[33] O pós-Eriksson revela-se, contudo, difícil e o Benfica falha os títulos de 1984/85 e 1985/86. Porém, não falha nos outros troféus, já que conquista neste período as duas edições da Taça de Portugal em disputa (3–1 ao FC Porto e 2–0 ao Belenenses nas finais) a que junta uma Supertaça Cândido de Oliveira. Entretanto, durante o mandato de Fernando Martins, o terceiro anel do Estádio da Luz é fechado, aumentando a capacidade para uns impressionantes 120 000 lugares.[34][35][36]
Em 1986/87, o Benfica sofre a maior goleada de sempre aos pés do Sporting (1–7),[37][38] mas "vinga-se" meses depois com vitórias sobre o eterno rival na final da Taça de Portugal (2–1) e no campeonato no jogo que lhe dá o título,[39] conquistando assim a dobradinha pela nona vez na sua História. O Benfica vencia a prova rainha pela terceira vez consecutiva e a sexta em oito anos.
Em 1987/88, o Benfica falha o bicampeonato, mas volta a brilhar na Europa, atingindo 20 anos depois da final de Wembley de 1968, a final da Taça dos Campeões Europeus. Num jogo muito renhido, o Benfica acaba por perder a final nas grandes penalidades para o PSV.[40]
No ano seguinte o Benfica recupera o título de campeão e, em 1989/90, já com Eriksson de volta,[33] para além de vencer uma Supertaça, o Benfica atinge novamente a final da TCE. Só que, mais uma vez, volta a perder, desta vez para o AC Milan por 1–0.[41] Nas modalidades, arranca, nos finais da década a hegemonia do basquetebol que duraria até meio da década de 1990.
A década de 1990
O Benfica arranca a nova década com um campeonato quase perfeito (32 vitórias, cinco empates e apenas uma derrota), em que o título foi assegurado com uma vitória no Estádio das Antas, por 2–0, com ambos os golos a serem marcados já perto do fim, por César Brito.
Contudo, 1991/92 revela-se uma época sem títulos, com apenas um ponto alto (uma vitória sobre o campeão inglês Arsenal, em Highbury, por 3–1, para uma eliminatória da TCE) e Eriksson abandona novamente o clube.
Na temporada seguinte, apesar de ter uma equipa cheia de talento, falha novamente o título. Vinga-se na Taça de Portugal, derrotando na final o Boavista por 5–2.[42] Em 1993/94, chega ao 30.º Campeonato da sua História, com o título a ser praticamente assegurado com uma esmagadora vitória por 6–3 ao Sporting no Estádio José Alvalade.[43] Contudo, este ano marca um ponto de viragem, já que as dificuldades económicas levam o Benfica a entrar numa crise financeira e desportiva profunda, que duraria até ao inicio do século XXI.
Em 1994/95, o Benfica não vai além da terceira posição no campeonato e em 1995/96 fica-se pelo segundo lugar.[43] Contudo, esta época acaba num bom plano, já que o Benfica vence mais uma Taça de Portugal, desta vez derrotando o Sporting por 3–1 na final.[44] Na época seguinte, nova má classificação no campeonato (terceiro lugar) e nova presença no Jamor, mas desta vez para perder a Taça para o Boavista por 2–3.[43]
A crise vai-se aprofundando e o Benfica continua longe do título. Segundo lugar em 1997/98 e terceiro lugar em 1998/99 e em 1999/00.[43] Nesta época, o Benfica sofre a maior derrota europeia da sua História, sofrendo sete golos aos pés do Celta de Vigo.[45] Durante estes anos as dívidas do clube foram-se acumulando, e quase todos os anos se via a contratação de um novo treinador e a contratação de jogadores de alto preço, mas de baixo desempenho.
Nas modalidades, destaca-se o basquetebol, o hóquei em patins e o ciclismo. O basquetebol vive um período dourado entre 1985 e 1995 em que conquista dez campeonatos em onze possíveis (Sete deles de forma consecutiva).[43] O hóquei em patins, ganha cinco Campeonatos e uma Taça CERS.[43] O ciclismo, vence a Volta a Portugal de 1999, por equipas e individual com o ciclista David Plaza.[43]
Os anos de reconstrução
O novo milénio não começou bem para o Benfica, 2000/01 é a pior época da História do clube, já que o Benfica termina o campeonato num inacreditável e humilhante sexto lugar,[46] tendo no campeonato seguinte não feito muito melhor, ficando-se pela quarta posição.[47]
Em 2002/03 o Benfica recupera sob a presidência de Manuel Vilarinho e sobe para a segunda posição. Em 2003/04, com um novo presidente, (Luis Filipe Vieira), e com o treinador José Antonio Camacho, a época do centenário do clube marca o seu regresso às conquistas: conquista o primeiro título em oito anos, a Taça de Portugal, que é conquistada com uma vitória por 2–1, no prolongamento, sobre o FC Porto de José Mourinho. Esta época fica, também, marcada pela inauguração do novo Estádio da Luz, com capacidade para 65 000 pessoas e pelo triste falecimento de Miklós Fehér, enquanto envergava a camisola do clube numa partida em que o Benfica defrontava o Vitória de Guimarães para a Liga Portuguesa, a 25 de Janeiro de 2004.[48]
Em 2004/05, orientado pelo conceituado e experiente técnico italiano Giovanni Trapattoni, ganha o primeiro campeonato nacional em onze anos, servindo o título de campeão para acabar com esses anos de "jejum".[49] Num título disputado até à última jornada, uma vitória sobre o Sporting por 1–0 com golo de Luisão na penúltima jornada garante praticamente o 31.º Campeonato.
Em 2005/06 conquista a Supertaça Cândido de Oliveira pela quarta vez na sua história.[50]
Na Liga dos Campeões de 2005/06, o Benfica chega aos quartos-de-final, derrotando o Manchester United por 2–1 no encontro decisivo da fase de grupos. Nos oitavos-de-final da competição superou os campeões europeus em título, o Liverpool com um resultado agregado de 3–0. A caminhada europeia do Benfica acaba nos quartos-de-final quando o Benfica perde com a equipa que viria a vencer a competição, o Barcelona por um resultado agregado de 2–0, tendo os dois golos sido marcados durante a segunda mão, em Camp Nou. Em 2006/07, Benfica e Manchester United encontram-se novamente num jogo decisivo da fase de grupos da Liga dos Campeões, no qual o vencedor iria avançar à fase seguinte. No entanto, desta vez foi o Manchester United que prevaleceu, com uma vitória por 3–1.
A 20 de Agosto de 2007, José Antonio Camacho regressa ao Benfica com um contrato de dois anos, após a demissão de Fernando Santos, depois de este apenas ter realizado uma partida no campeonato, um empate com o recém-promovido Leixões. Na Liga dos Campeões ficou-se pela fase de grupos, sendo rebaixado para a Taça UEFA e sendo eliminado nos oitavos-de-final pelo Getafe. Camacho viria a demitir-se alguns meses depois, em Março, deixando o Benfica 14 pontos atrás do líder FC Porto no campeonato, acabando o Benfica por não conseguir ficar nos três primeiros lugares e, consequentemente, ficando fora da Liga dos Campeões da época seguinte.
A 22 de Maio de 2008, o Benfica anuncia o ex-treinador do Valência, Quique Flores como o novo treinador do clube para a nova temporada.[51] Contudo, Quique Flores não viria a ter sucesso no Benfica, tendo apenas conquistado a primeira Taça da Liga do clube, ficando-se pelo terceiro lugar no campeonato, pela 5.ª Eliminatória na Taça de Portugal, caindo aos pés do Leixões nas grandes penalidades (5–4), e pela fase de grupos na Taça UEFA.[52] Durante a passagem de Quique Flores no Benfica, o clube lançou a Benfica TV, o canal de televisão do clube, durante um jogo da Taça UEFA com o Nápoles.[53][54]
Nas modalidades, destacou-se primeiro o hóquei em patins, com várias conquistas e grandes exibições, mas também o voleibol, o basquetebol e o andebol. Neste milénio, em 2001, foi criada a secção de futsal, tendo começado na Segunda Liga, subindo à Primeira Liga logo no primeiro ano de existência, tendo, no segundo ano, na principal Liga Portuguesa, conquistado o Campeonato Nacional. Desde então já ganharam mais quatro Campeonatos e várias Taças e Supertaças.[55] No voleibol, após vários anos sem conquistar qualquer título, em 2004/05 conquistou o Campeonato Nacional e a Taça de Portugal, enquanto que no andebol, em 2007/08, após 18 anos de "jejum", chega à conquista do Campeonato e, em 2008/09, à da Taça da Liga. No basquetebol surge o título de Campeão Nacional na época 2008/09, troféu que fugia há mais de uma década.[56]
O Benfica de Jorge Jesus
Época 2009–2010
Quando chegou a época 2009/10 houve mudanças notórias no clube com a substituição de Quique Flores por Jorge Jesus que então treinava o Predefinição:PtBR.[57][58] Com a chegada do ex-treinador do Sporting de Braga, chegam também jogadores como Saviola[59] e Javi García[60], comprados ao Real Madrid, Ramires, comprado ao Cruzeiro e Fábio Coentrão que se manteve no plantel, não sendo emprestado como em épocas anteriores. A essas contratações, juntou-se a venda e dispensa de inúmeros jogadores medianos, tais como Yebda, Balboa, Binya e Katsouranis.
Com uma série de bons resultados no inicio de 2009/10, com um futebol de ataque de tirar o fôlego, e goleadas na Liga (A maior é na terceira jornada ao Vitória de Setúbal por 8–1, um resultado que há muito não se via em Portugal), Jorge Jesus e os seus jogadores trouxeram um sentimento de euforia aos adeptos benfiquistas, que não se via desde que o clube venceu o título em 2004/05. Este sentimento de emoção e paixão renovada entre os benfiquistas resultou em grande esperança nas competições nacionais (Campeonato, Taça de Portugal, e Taça da Liga), bem como na Europa na Liga Europa.
Com o progresso do campeonato português a excitação entre os benfiquistas e intriga dos adeptos rivais levou a altas assistências, tanto no Estádio da Luz e como nos estádios das equipas adversárias por todo o país.
A 21 de Março de 2010, chega a primeira prova sólida do trabalho de Jorge Jesus no Benfica com a conquista do primeiro troféu, uma vitória por 3–0 na final da Taça da Liga contra o arqui-rival FC Porto num jogo completamente dominado pelo Benfica, que conseguiu conceder a seus rivais a segunda derrota na temporada.
Na Liga Europa, o clube derrota o Hertha de Berlim nos dezasseis-avos-de-final e passa aos oitavos-de-final. Segue para os quartos-de-final depois de uma vitória ao Marselha por 2–1 no Stade Vélodrome, recuperando de uma resultado pouco favorável em casa (1–1). A 1 e 8 de Abril, o Benfica jogou com o Liverpool nos quartos-de-final da Liga Europa. Em Lisboa, no Estádio da Luz, o Benfica derrotou o clube inglês por 2–1. No entanto, apesar do resultado positivo na primeira mão da disputa, o Benfica foi derrotado por 4–1 em Anfield Road e acaba o seu sonho europeu.[61]
Após um final de época de muito suspense. A 9 de Maio de 2010, vence a partida final do campeonato contra o Rio Ave e torna-se campeão nacional, algo que não acontecia desde 2004/05.[62][63] Óscar Cardozo marcou dois golos no jogo, o que fez dele o melhor marcador da temporada com 26 golos. No final da temporada, o Benfica terminou cinco pontos à frente do vice-campeão, o Sporting de Braga (que fez o melhor campeonato da sua História) com 76 pontos em 90 possíveis. Durante o Campeonato Português 2009/2010, o Benfica teve um registo de 24 vitórias, quatro empates e duas derrotas, com 78 golos marcados e apenas 20 sofridos. Sendo o campeão português de 2009–10, o Benfica garantiu a entrada directa na fase de grupos da Liga dos Campeões 2010/11.
Época 2010–2011
No inicio da temporada 2010/11, o Benfica falha um objectivo da temporada, quando a 7 de Agosto de 2010, perde a Supertaça Cândido de Oliveira para o rival FC Porto.[65] Durante esta época, a 24 de Fevereiro de 2010, vence pela primeira vez na Alemanha[66] ao vencer por 2–0, o Estugarda na Liga Europa de 2010/11 e supera o recorde de vitórias consecutivas que tinha sido atingido em 1972/73, pelo Benfica de Jimmy Hagan com 16 vitórias consecutivas.[67]
A 14 de Abril de 2011, o Benfica chega à sua primeira meia-final europeia em 18 anos, após ultrapassar o Estugarda, o Paris Saint-Germain e PSV Eindhoven[68] onde enfrentou o Sporting de Braga a 28 de Abril e a 5 de Maio de 2011, depois de ser eliminado da Liga dos Campeões, terminando em terceiro lugar no seu grupo, qualificando-se assim para a Liga Europa. No entanto, após vencer em casa por 2–1[69], o Benfica perdeu em casa dos "minhotos" por 1–0[70] e falha a final europeia.[71]
O segundo ano de Jorge Jesus no clube foi considerado um fracasso[72], tendo o clube o pior início de campeonato de todos os tempos,[73] perdendo três dos seus quatro primeiros jogos dando ao Predefinição:PtPT uma vantagem considerável, mas apesar de estar praticamente afastado do título, o Benfica nunca deixou de acreditar que poderia revalidar o estatuto de campeão. Assim sendo, após ser goleado no Porto, o Benfica pareceu "despertar", regressando às vitórias e alcançando uma impressionante série de vitórias consecutivas, algumas com reviravoltas nos últimos minutos do jogo.[74]
O Benfica ficou em segundo lugar, atrás do FC Porto, com uma marca histórica de 21 pontos atrás do líder.[75] O único sucesso da equipa foi a Taça da Liga, onde venceu o Predefinição:PtSP por 2–1 na meia-final,[76] apurando-se para a final, que foi disputada no Estádio Cidade de Coimbra. Na final defrontou o Predefinição:PtPF, vencendo por 2–1 com golos de Franco Jara e Javi García.[77]
Época 2011–2012
Com o objectivo de recuperar o título de campeão perdido no ano anterior, o Benfica apostou numa "revolução" no plantel, vendendo e emprestando alguns jogadores que não eram escolha frequente e contratando nomes como Artur Moraes, Bruno César, Garay, Nolito e Witsel.
Com os novos jogadores, o Benfica tinha em mente realizar o melhor início de campeonato possível, conseguindo ficar com os mesmos pontos que o primeiro classificado durante bastantes jornadas. Esta situação verificou-se até à 14ª jornada, quando o Benfica, aproveitando o empate do FC Porto com o Sporting, venceu a União de Leiria e assumiu a liderança.[78]
Mesmo conseguindo uma vantagem de cinco pontos sobre o segundo classificado, o Sport Lisboa e Benfica não conseguiu manter a liderança até ao final do campeonato. Ao perder cinco pontos em duas jornadas, o Benfica desperdiçou a hipótese de recuperar o título. Ficou-se pelo 2º lugar, conseguindo a terceira qualificação consecutiva para a Liga dos Campeões.[79]
Na Liga dos Campeões, após passar duas eliminatórias, qualificou-se para a fase de grupos, onde foi primeiro classificado do Grupo C, superando equipas como o Manchester United, o Basileia e o Oţelul Galaţi.[80] Nos oitavos-de-final, após ser derrotado por 3-2 na Rússia, venceu o Zenit por 2-0 na segunda mão e qualificou-se para a fase seguinte, algo que não acontecia desde 2005/06.[81] Nos quartos-de-final foi eliminado pela equipa que viria a tornar-se campeã da Europa, o Chelsea, numa eliminatória onde as arbitragens foram muito contestadas pelos "encarnados".[82]
Na Taça de Portugal, ficou pelos oitavos-de-final, sendo eliminado pelo Marítimo ao perder por 2-1 no Estádio dos Barreiros[83] e na Taça da Liga sagrou-se tetra-campeão, reforçando o seu estatuto como clube com mais edições desta competição conquistadas até à data (4).[84]
O Benfica é o clube português com mais Campeonatos Nacionais (32), Taças de Portugal (24) e Taças da Liga (4). É ainda o clube com mais presenças em finais europeias.
Dados gerais
- Fundação: 28 de Fevereiro de 1904
- SAD: 10 de Fevereiro de 2000[85]
- Número de sócios: Cerca de 245 000
- Estádio: Do Sport Lisboa e Benfica – Popularmente conhecido como Estádio da Luz, Catedral ou Inferno da luz
- Lotação oficial: 65 400
- Dimensões do Relvado: 105 x 68 metros
- Presidente: Luís Filipe Vieira, eleito em 3 de Novembro de 2003 – 33.º presidente[86][87] – reeleito para um 4º mandato, a 26 de Outubro de 2012[88][89]
O Benfica ganhou 32 Campeonatos de Futebol, 27 Taças de Portugal/Campeonatos de Portugal, 4 Supertaças e 4 Taças da Liga – sendo assim o clube com mais vitórias no total das competições a nível nacional – em comparação com o FC Porto, que ganhou 26, 20, 19 e 0 e o Sporting, que ganhou 18, 19, 7 e 0 respectivamente. A nível internacional, conquistou duas Taças dos Campeões Europeus, ambas no início dos anos sessenta (1960/61 e 1961/62), a segunda delas com a ajuda do lendário Eusébio, um eterno símbolo benfiquista, que após o final da sua carreira se tornou um embaixador itinerante do Benfica e de Portugal.[90]
O Benfica é a equipa portuguesa que movimenta mais adeptos, dentro e fora de Portugal. O Benfica encontra-se entre as equipas mais populares do mundo com uma estimativa de 14 milhões de adeptos. Clubes como São Paulo, Corinthians, Flamengo e Santos que concentram bastantes adeptos no Brasil ou Real Madrid, Juventus, Barcelona e Manchester United, que possuem popularidade além fronteiras são dos poucos clubes que possuem como o Benfica uma massa adepta superior a dez milhões.[2]
O que ajudou o crescimento do Benfica foi a própria história do clube que conta como factos de solidariedade a fundação do Estádio da Luz que levou a população benfiquista a ajudar o clube a pagar os custos da construção do seu antigo estádio[91], através de doações e mesmo oferta de trabalho ou as grandes exibições "à Benfica", em particular contra equipas europeias ou em confrontos com rivais.
O seu antigo jogador, Eusébio, considerado por muitos como um dos melhores jogadores de sempre, recebeu vários prémios internacionais de entidades prestigiadas (FIFA[92], UEFA, BBC, IFFHS, etc.) e de revistas da especialidade (France Football, Placar, etc.).
Adeptos
Em Portugal, existe uma forte base de portugueses que dizem ser adeptos ou simpatizantes do Benfica (cerca de cinco milhões).[93] Quase todos os municípios de Portugal têm a sua própria Casa do Benfica.[93] As Casas do Benfica também podem ser encontradas em muitas cidades de países de todo o mundo como Andorra, Angola, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Cabo Verde, Inglaterra, França, Alemanha, Guiné-Bissau, Luxemburgo, Macau, África do Sul, Suíça e Estados Unidos.[93] O Benfica tem uma base de fãs em todas as regiões de Portugal[93] e um total de 14 milhões de adeptos pelo mundo.[93][94][95] Os adeptos do Benfica frequentemente denominam-se de benfiquistas, a fim de mostrar a sua dedicação ao clube.
Associados
Desde 2004/05, quando conquistou o campeonato, o clube têm visto um aumento significativo dos sócios. Em Abril de 2006, o número de sócios do clube ultrapassou os 160 mil, tendo em Julho de 2006, ultrapassado o número do Manchester United.
O número, a 30 de Dezembro de 2006, oficial de sócios pagantes era de 160 398[4][5], o que faz actualmente do clube o maior do mundo nesta área. Nesse dia, o clube entrou para o Livro dos Recordes do Guinness pelo feito alcançado e desde 2006 que o Benfica é o clube com mais associados (sócios activos) no mundo.[4]
As receitas provenientes do pagamento das quotas representaram 12% do proveitos totais do clube em 2005.[96] Cerca de 17% do número total de sócios são do sexo feminino. 56% dos sócios tem menos de 34 anos, sendo que 23% são menores.
Em 2009, segundo a Football Finance, tinha cerca de 171 000 sócios,[97] tendo o clube, a 30 de Setembro de 2009, anunciado que havia alcançado os 200 mil sócios pagantes. O crescimento do número de sócios deve-se ao facto de em Maio de 2004, o Benfica ter lançado uma "agressiva" campanha de marketing, conhecida como Kit Sócio, que aumentou o número de sócios de 94 714 para cerca de 245 000. Como resultado disso, apenas cinco anos depois, o Benfica foi capaz de adicionar mais de 105 mil novos sócios aos 94 714 até então existentes, o que duplicou a receita vinda dos seus associados.
Segundo fontes não-oficiais o clube tinha, no final de Março de 2011, cerca de 235 000 sócios com quotas em dia o que mas uma vez lhe valeu a revalidação do título de "Maior Clube do Mundo".[98]
Sócios por distrito
- Lisboa – 48,4% (68.639)
- Setúbal – 11,4% (16.167)
- Outros – 11,2% (15.883)
- Porto – 5,8% (8.225)
- Santarém – 4,8% (6.807)
- Leiria – 4,1% (5.815)
- Estrangeiro – 3,6% (5.106)
- Faro – 3,3% (4.680)
- Braga – 3,1% (4.396)
- Aveiro – 2,5% (3.546)
- Coimbra – 1,8% (2.552)
- Total – 235 000 (aproximadamente)
Casas do Benfica
1914 marcou o início da expansão dos núcleos benfiquistas. Actualmente existem Casas do Benfica em todo o território português. Podem também ser encontradas em diversas cidades pelos cinco continentes[93] e até em empresas.[99] Nas Casas do Benfica pode-se regularizar as quotas de sócio de forma rápida e eficaz, comprar bilhetes para os jogos do Benfica e até votar nas eleições para a presidência do clube (nas Casas do Benfica de Vila Nova de Famalicão, Coimbra, Évora e Faro os sócios podem votar por voto electrónico).[100]
Claques organizadas
Como todos os grandes portugueses, o Benfica possui várias claques de adeptos. As principais são os No Name Boys e os Diabos Vermelhos, embora também haja outras pequenas claques, como o Grupo Manks.[101] A primeira a ser criada foi a claque Diabos Vermelhos,[102] que se formou em 1982. Todavia, a maior é a claque No Name Boys,[103] que se formou a 4 de Março de 1992, fruto de uma cisão no seio da claque Diabos Vermelhos. Nenhum destes grupos organizados está legalizado,[104] nem nunca manifestou intenção de se registar no Conselho Nacional do Desporto (CND), pelo que não são legalmente apoiados pelo clube.
Símbolos e cores
Na fundação do Sport Lisboa e Benfica ficou definido que o clube teria como símbolos fundamentais as cores vermelho e branco, uma águia e que adoptaria a divisa "E Pluribus Unum", de maneira a definir a união entre todos os associados.[11]
O emblema é composto por uma águia, que simboliza independência, autoridade e nobreza, um escudo com as cores do clube (vermelho e branco), e a sigla SLB de "Sport Lisboa e Benfica" sobre uma bola de futebol, tudo sobreposto sobre uma roda de bicicleta que foi retirada do emblema do Grupo Sport Benfica e representa o ciclismo como uma das modalidades do clube. O lema do clube, "E Pluribus Unum", que em latim significa "De muitos, um", também está presente.[105]
Antes de cada partida em casa, uma águia-de-cabeça-branca, chamada Vitória, voa em torno do Estádio da Luz várias vezes, acabando por aterrar em cima do escudo benfiquista, completando o emblema e criando uma versão real do emblema do clube.[106]
Evolução do emblema
Abaixo nota-se a evolução do emblema entre 1904 e 2011.[105] O actual emblema teve origem em 1908, com a fusão do Sport Lisboa com o Grupo Sport Benfica.[107] Este teve ainda, reformulações em 1930 e 1999, esta última, essencialmente um reposicionamento da águia.[108] No futebol, o clube tem vindo a adoptar emblemas comemorativos das conquistas "encarnadas" no futebol, com a inclusão de estrelas no topo do emblema actual.[109]
Evolução do emblema do Sport Lisboa e Benfica | ||||||||||||||||
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Equipamento
Equipamento actual
- 1.º – Camisola vermelha, calção branco e meias vermelhas;
- 2.º – Camisola preta, calção vermelho e meias pretas.
Uniformes dos guarda-redes
- Camisa branca, calção e meias brancas.
- Camisa dourada, calção e meias douradas.
- Camisa cinza, calção e meias cinzas.
Uniformes de treino
Outros equipamentos
Material desportivo e patrocinadores
Período | Material Desportivo | Patrocinador |
---|---|---|
1974–1985 | Adidas | Nenhum |
1985–1986 | Shell | |
1986–1989 | Fnac | |
1989–1992 | Hummel | |
1992–1994 | Casino Estoril | |
1994–1996 | Olympic | Parmalat |
1996–1997 | Telecel | |
1997–2000 | Adidas | |
2000–2001 | Netc | |
2001–2005 | Vodafone | |
2005–2008 | PT | |
2008–2012 | tmn | |
2012–Presente | meo |
Estruturas
Estádio da Luz
O Estádio da Luz, oficialmente chamado como Estádio do Sport Lisboa e Benfica, é um estádio de futebol situado em Lisboa, com capacidade de 65 400.[110] Foi inaugurado a 25 de Outubro de 2003, num jogo entre o Benfica e o Nacional de Montevideo do Uruguai, sendo a partida vencida pelo Benfica por 2–1, com dois golos de Nuno Gomes.[111][112] É também conhecido como "A Catedral" pelos adeptos benfiquistas.[110] O termo Luz refere-se, à paróquia da Igreja de Nossa Senhora da Luz.
A sua construção deve-se ao facto de, no âmbito da realização do Euro 2004, o antigo Estádio da Luz (um dos maiores estádios do mundo, com 120 000 lugares) ser demolido, tendo sido construído em local adjacente, o novo estádio, com uma capacidade oficial de 65 400.[91] O Estádio da Luz foi palco de várias partidas do Euro 2004, incluindo a final.
A autoria do projecto do novo estádio é da empresa australiana Populous, a mesma que projectou o Estádio Olímpico de Sydney e o Estádio do Algarve, entre outros e projectou este estádio para usar iluminação natural tanto quanto possível.[113]
Caixa Futebol Campus
O Benfica possui um centro de formação e estágio no Seixal. O complexo é chamado de Caixa Futebol Campus, devido ao patrocínio da Caixa Geral de Depósitos.[114] Foi inaugurado em 22 de Setembro de 2006.[114] É neste complexo que a equipa profissional treina diariamente, bem como as equipas juvenis do clube.[115] É literalmente, a casa de todo o futebol "encarnado", já que vivem no complexo inúmeros elementos integrantes das equipas juvenis do Benfica.[114][116]
Rivalidades
O Benfica tem como principais rivais o Sporting e o FC Porto, que, juntamente com o clube da Luz, formam os Três Grandes. Os três clubes são, geralmente, os três primeiros classificados do campeonato português e são os clubes com mais adeptos em Portugal. A rivalidade entre os três clubes alastra-se pelas várias modalidades praticadas por Benfica, Sporting e FC Porto.
O Derby de Lisboa
Devido à história do clube, o principal rival é o Sporting Clube de Portugal. Esta rivalidade representa não só a rivalidade natural entre dois clubes da mesma cidade, mas também o estatuto pessoal e socioeconómico dos adeptos. Os adeptos benfiquistas enquadravam-se no "povo" e classes trabalhadoras, enquanto que os adeptos leoninos eram na sua maioria, pertencentes a classes mais altas. O Benfica vs Sporting é o principal derby da cidade de Lisboa, sendo o mais importante derby de futebol de Portugal. A rivalidade teve origem em 1907, quando oito jogadores do Benfica mudaram para o mais abastado Sporting em busca de melhores condições de trabalho.
O Clássico
O outro grande rival do Benfica é o FC Porto, no chamado "Clássico". O Benfica vs FC Porto é o jogo mais importante do futebol português.[117][118] Esta rivalidade tem crescido nos últimos 20 anos e tornou-se num dos maiores clássicos do mundo.[117] A animosidade ou rivalidade desenvolvida a partir da primeira metade do século XIX entre as duas maiores cidades de Portugal, nascida com o desenvolvimento industrial e a nova influência política da cidade do Porto (sobretudo a partir do liberalismo) – ou da "animosidade" na mesma cidade face à capital ou face ao poder central e mais tarde entre os seus clubes de futebol mais bem-sucedidos, está enraizada na história política, cultural e desportiva do país, sobretudo do século XX. Embora históricamente apenas o FC Porto tenha assumido uma representação "política" e "regional" (transcendendo a desportiva) da sua cidade sede, ambos os clubes têm hoje ampla dimensão nacional entre adeptos e sedes (casas) representativas em todas as regiões de Portugal e também entre as comunidades emigrantes.[117] Alguns adeptos acreditam que a rivalidade foi personificada por dois ex-jogadores, João Pinto, do Benfica, e Paulinho Santos, do Porto que, apesar de terem sido companheiros na selecção portuguesa, admitiram publicamente a grande antipatia que sentiam um pelo outro. A "rixa" durou muitos anos e alguns jogos terminaram com os dois expulsos por se envolverem em agressões.[117][119]
Predefinição:Anexo:Palmarés do futebol do Sport Lisboa e Benfica
Modalidades
Futebol
Equipa técnica
Predefinição:Anexo:Equipa técnica do Sport Lisboa e Benfica
Plantel actual
Predefinição:Elenco Sport Lisboa e Benfica Predefinição:Anexo:Mercado de transferências do Sport Lisboa e Benfica
Jogadores notáveis
Predefinição:Anexo:Lista de jogadores notáveis do Sport Lisboa e Benfica
Melhores marcadores
Rank | Jogador | Golos | Épocas |
---|---|---|---|
1. | Eusébio | 482 | 1960-1975 |
2. | José Águas | 378 | 1949-1963 |
3. | Nené | 369 | 1967-1986 |
4. | Torres | 240 | 1959-1971 |
5. | Arsénio | 233 | 1943-1955 |
6. | Rogério Carvalho | 182 | 1942-1947; 1948-1952 |
7. | Julinho | 203 | 1942-1953 |
8. | José Augusto | 172 | 1959-1969 |
9. | Nuno Gomes | 166 | 1997-2000; 2002-2011 |
10. | Valadas | 162 | 1934-1944 |
Jogos oficiais
Predefinição:Anexo:Estatísticas de jogos oficiais do Sport Lisboa e Benfica
Basquetebol
O Benfica é um clube de topo do basquetebol em Portugal. A primeira partida de basquetebol do clube foi a 20 de Março de 1927, num jogo particular contra a Escola Académica. A 27 de Novembro do mesmo ano, realizou o seu primeiro jogo oficial, contra o Sporting. O clube teve um papel primordial na introdução do basquetebol feminino em Portugal, em 1933. Assim como no futebol, o Benfica tem uma grande rivalidade com a equipa de basquetebol do FC Porto o que, geralmente, leva a discussões entre os fãs e jogadores. Na sua história, o Benfica ganhou no basquetebol, 23 Campeonatos Portugueses, 18 Taças de Portugal, 7 Taças da Liga/Hugo dos Santos e 9 Supertaças, sendo atualmente campeão nacional.[56]
- Títulos
- Atualizado em 27 de janeiro de 2013.
1939/40, 1945/46, 1946/47, 1960/61, 1961/62, 1962/63, 1963/64, 1964/65, 1969/70, 1974/75, 1984/85, 1985/86, 1986/87, 1988/89, 1989/90, 1990/91, 1991/92, 1992/93, 1993/94, 1994/95, 2008/09, 2009/10, 2011/12[56]
- Taça de Portugal: 18
1945/46, 1946/47, 1960/61, 1963/64, 1964/65, 1965/66, 1967/68, 1968/69, 1969/70, 1971/72, 1972/73, 1973/74, 1980/81, 1991/92, 1992/93, 1993/94, 1994/95, 1995/96[56]
- Taça da Liga: 6
1989/90, 1990/91, 1992/93, 1993/94, 1994/95, 1995/96[56]
- Supertaça: 10
1984/85, 1988/89, 1990/91, 1993/94, 1994/95, 1995/96, 1997/98, 2008/09, 2009/10, 2011/12[56]
- Torneio dos Campeões: 1
2006/07[56]
2009/10[56]
2010/11, 2012/13[56]
- Troféu António Pratas: 4
2007-08, 2008-09, 2011-12, 2012-13[56]
Ciclismo
O ciclismo foi a segunda modalidade adoptada pelo clube, e juntamente com o futebol, é um dos dois únicos desportos referenciados no emblema do clube. Esta modalidade esteve em actividade entre 1906 e 1941, entre 1947 até 1978, entre 1999 e 2000 e entre 2007 e 2008. O Benfica venceu a sua última Volta a Portugal em 1999, com o ciclista espanhol David Plaza a ficar com a camisola amarela. Historicamente, o Benfica é um clube que teve grandes sucessos nacionais no ciclismo.
Hóquei em Patins
O Benfica é o clube que pratica a modalidade há mais anos a nível mundial. Actualmente, a equipa joga na Primeira Divisão. O clube conquistou 21 Campeonatos Portugueses, 13 Taças de Portugal e seis Supertaças de Portugal, a nível nacional, tendo nas competições europeias conquistado duas Taças CERS e uma Taça Continental.[120]
- Títulos
- Atualizado em 29 de Setembro de 2012.
1950/51, 1951/52, 1955/56, 1956/57, 1959/60, 1960/61, 1965/66, 1966/67, 1967/68, 1969/70, 1971/72, 1973/74, 1978/79, 1979/80, 1980/81, 1991/92, 1993/94, 1994/95, 1996/97, 1997/98, 2011/12[120]
- Taça de Portugal: 13
1962/63, 1977/78, 1978/79, 1979/80, 1980/81, 1981/82, 1990/91, 1993/94, 1994/95, 1999/00, 2000/01, 2001/02, 2009/10[120]
- Supertaça: 7
1991/92, 1993/94, 1996/97, 2000/01, 2001/02, 2009/10, 2011/12[120]
- Taça CERS: 2
1990/91, 2010/11[120]
2011[120]
Futsal
O Benfica tem uma equipa profissional de futsal desde 2001. Em onze anos, o clube ganhou seis Campeonatos Portugueses, cinco Taças de Portugal, seis Supertaças e uma UEFA Futsal Cup (também chegou à final na temporada 2003/04), sendo o clube português com mais títulos (18). Desde a sua criação, em 2001, a equipa nunca se posicionou abaixo do segundo lugar no Campeonato Nacional e conseguiu a tripleta por duas vezes, em 2006/07 e 2011/12. O Benfica também possui uma equipa de futsal feminina, onde também já foi campeão nacional. [55]
- Títulos
- Atualizado em 2 de Setembro de 2012.
2002/03, 2004/05, 2006/07, 2007/08, 2008/09, 2011/12[55]
2002/03, 2004/05, 2006/07, 2008/09, 2011/12[55]
- Supertaça: 6
2002/03, 2005/06, 2006/07, 2008/09, 2010/11, 2011/12[55]
2009/10[55]
Andebol
No andebol masculino, o Benfica já venceu sete campeonatos nacionais, quatro Taças de Portugal, quatro Supertaças e duas Taças da Liga. O clube desistiu da modalidade, entre 1997 e 2004, retomando à competição no mandato do presidente Luís Filipe Vieira. Na temporada 2006/07, o Benfica acabou com um período de 16 temporadas sem títulos nacionais, vencendo a Taça da Liga, a 28 de Janeiro de 2007. Após 18 anos sem alcançar o título, o Benfica vence o campeonato nacional na temporada de 2007/08.[121]
- Títulos
- Atualizado em 2 de Setembro de 2012.
1961/62, 1974/75, 1981/82, 1982/83, 1988/89, 1989/90, 2007/08[121]
1984/85, 1985/86, 1986/87, 2010/11[121]
- Supertaça: 4
1988/89, 1993/94, 2010/11, 2012/13[121]
- Taça da Liga: 2
2006/07, 2008/09[121]
Râguebi
O Benfica ganhou vários campeonatos portugueses nesta modalidade, tendo poderosos concorrentes como Académica de Coimbra, CDUP, Direito e Belenenses. O Benfica também venceu a Taça Ibérica quatro vezes e é o clube português com a secção de râguebi mais antiga. Na equipa feminina, o Benfica já venceu três Campeonatos (2006/07, 2007/08, 2008/09), três Taças de Portugal (2007/08, 2008/09, 2009/10) e quatro Supertaças (2006/07, 2007/08, 2008/09, 2009/10).
- Títulos
- Atualizado em 5 de Outubro de 2011.
1959/60, 1960/61, 1961/62, 1969/70, 1975/76, 1985/86, 1987/88, 1990/91, 2000/01
- Taça de Portugal: 10
1961, 1965, 1966, 1970, 1972, 1975, 1983, 1984, 1985
- Taça de Portugal – Taça Plate: 1
2010
- Taça Ibérica: 4
1971, 1987, 1989, 2002
- Campeonato da II Divisão: 4
- Campeonato Regional: 12
- Taça de Honra da FPR: 3
Voleibol
O Benfica alcançou uma certa importância no voleibol português nos últimos anos depois de investir na contratação de uma equipa vencedora. O clube venceu três campeonatos portugueses (o último em 2004/05), dez Taças de Portugal e uma Supertaça.[122]
- Títulos
- Atualizado em 6 de Outubro de 2012.
1980/81, 1990/91, 2004/05[122]
1965/66, 1973/74, 1974/75, 1975/76, 1977/78, 1978/79, 1979/80, 1989/90, 1991/92, 2004/05, 2005/06, 2006/07, 2010/11, 2011/12[122]
1989/90, 2010/11, 2011/12[122]
1966/67, 1967/68, 1968/69, 1969/70, 1970/71, 1971/72, 1972/73, 1973/74, 1974/75[122]Predefinição:Modalidades Sport Lisboa e Benfica
- Taça de Portugal Feminina: 2
1972/73, 1973/74[122]
Modalidades praticadas
Ver também
- Lista de classificações do Sport Lisboa e Benfica
- Lista de treinadores do Sport Lisboa e Benfica
- Lista de presidentes dos órgãos constitutivos do Sport Lisboa e Benfica
- Lista de futebolistas do Sport Lisboa e Benfica
Notas
Referências
- ↑ zerozero. «Luz» (em Português). zerozero.pt. Consultado em 2 de Setembro de 2011
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redundantes (ajuda) - ↑ a b slbenfica.pt. «As Verdades Deturpadas da História do Benfica» (PDF) (em Português). slbenfica.pt. Consultado em 30 de Novembro de 2011
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e|língua=
redundantes (ajuda) - ↑ slbenfica.pt (10 de Novembro de 2006). «O Glorioso é o maior do mundo!» (em Português). web.archive.org. Consultado em 30 de Novembro de 2011
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e|língua=
redundantes (ajuda) - ↑ a b c zerozero (10 de Novembro de 2006). «Benfica no Guinness» (em Português). zerozero.pt. Consultado em 21 de Agosto de 2011 Verifique data em:
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