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 Nota: Se procuram a revolução comunista de 1949, veja Revolução Chinesa.

A Grande Revolução Cultural Proletária (conhecida como Revolução Cultural Chinesa e na romanização do Mandarim pinyin Wuchanjieji Wenhua Dageming e em romanização Wade-Giles Wu-ch'an Chien-chi Wen-hua Ta Ke-ming) foi um movimento sócio-político lançado pelo presidente do Partido Comunista da China Mao Tsé-Tung durante os seus últimos 10 anos no poder (1966-1976) para renovar o espírito da Revolução Chinesa.[1]

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

A República Popular da China tinha sido proclamada em 1949 e o resultado de mais de 20 anos de guerra civil, apenas interrompida por breves tréguas e a luta comum contra o Japão na Segunda Guerra Mundial. Depois na década de 1950 foram realizadas reformas importantes como a redistribuição das terras e a lei sobre o casamento com a emancipação das mulheres. O primeiro plano quinquenal, entre 1953 e 1957, favoreceu a industria e desenvolveu as cooperativas agrícolas. No entanto o Grande Salto em Frente, feito entre 1959 e 1966, fez com que a China passasse por terríveis dificuldades pois este exigia uma exagerado esforço económico.[2] No inicio dos anos 60 tensões com a União soviética convenceram Mao que os valores da revolução se tinham perdido na URSS e que de seguida o fez achar o mesmo sobre o seu país.[1]


Decisões acerca da Grande Revolução Cultural Proletária[editar | editar código-fonte]

Ruínas de uma inscrição da Revolução Cultural Chinesa


Veja também[editar | editar código-fonte]

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Categoria:História da China Categoria:História da República Popular da China Categoria:Revoluções Categoria:Maoismo

  1. a b Kenneth G. Lieberthal. «Cultural Revolution». Consultado em 26 de agosto de 2015 
  2. Memória do mundo (título português). [S.l.: s.n.] 1997. ISBN 972-42-2362-0  |nome1= sem |sobrenome1= em Authors list (ajuda)