Banco do Brasil

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Banco do Brasil
Banco do Brasil
Razão social Banco do Brasil S.A.
Empresa de capital aberto
Slogan Bom para todos
Cotação BM&F Bovespa: BBAS3
OTC Pink: BDORY
Atividade Serviços financeiros
Gênero Sociedade de economia mista
Fundação 12 de outubro de 1808 (215 anos)
Fundador(es) Rei D. João VI
Sede Brasília,  Brasil
Locais mais de 20 países
Proprietário(s) Governo Federal do Brasil
Presidente Alexandre Abreu[1]
Empregados 111 628 (2014)
Produtos Banco
Seguros
Banco de varejo
Private equity
Subsidiárias BB Seguridade
Banco Votorantim
Banco Patagonia
Banco do Brasil Américas
BrasilPrev
BB Tecnologia e Serviços
Valor de mercado Baixa R$ 51,377 bilhões (Out/2015)[2]
Ativos Aumento US$ 534.7 bilhões (2014)
Lucro Baixa R$ 11,246 bilhões (2014)[3]
LAJIR Aumento R$ 50,098 bilhões (2014)
Faturamento Aumento R$ 144,986 bilhões (2014)[4]
Renda líquida Aumento R$ 8.4 milhões (2014)[4]
Website oficial www.bb.com.br

Banco do Brasil S.A. é uma instituição financeira brasileira, constituída na forma de sociedade de economia mista, com participação da União brasileira em 68,7% das ações. Juntamente com a Caixa Econômica Federal, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o Banco da Amazônia e o Banco do Nordeste, o Banco do Brasil é um dos cinco bancos estatais do governo brasileiro.

Sua missão, segundo sua filosofia corporativa, é "Ser um banco competitivo e rentável, promover o desenvolvimento sustentável do Brasil e cumprir sua função pública com eficiência.".[5]

Segundo dados do próprio banco, a empresa possui 15 133 pontos de atendimento distribuídos pelo país, entre agências e postos, sendo que 95% de suas agências possuem salas de autoatendimento (são mais de 40 mil terminais), que funcionam além do expediente bancário. Possui ainda opções de acesso via internet, telefone e telefone celular. Está presente em mais de 21 países além do Brasil.

O Banco do Brasil possui cinco mil agências, estando presente na maioria dos municípios do país, com uma estrutura de mais de 110 mil funcionários,[6] além de dez mil estagiários, cinco mil contratados temporários e 4,8 mil adolescentes trabalhadores.

História

Agência do BB localizada no bairro da Tijuca, Rio de Janeiro.

Foi criado o primeiro Banco do Brasil, sendo igualmente o primeiro banco em território do Império Português, por Alvará de 12 de outubro de 1808, pelo então Príncipe-regente Dom João de Bragança (futuro Rei Dom João VI de Portugal), por sugestão do Conde de Linhares, Rodrigo de Sousa Coutinho, num conjunto de ações que visavam a criação de indústrias manufatureiras no Brasil, incluindo isenções de impostos para importação de matérias-primas e de exportação de produtos industrializados.[7]

Instalou-se inicialmente na rua Direita, esquina com rua de São Pedro, no Rio de Janeiro, com 1200 contos de réis de capital, iniciando as suas atividades a 11 de dezembro de 1809. Foi o quarto banco emissor do mundo, depois do Banco da Suécia (1668), Banco da Inglaterra (1694) e Banco da França (1800). Funcionando como uma espécie de banco central misto, de depósitos, descontos e emissão, dotado ainda do privilégio da venda dos produtos de que a Coroa Portuguesa tinha o seu monopólio: pau-brasil, diamantes, marfim e urzela.

Primeiro bilhete de banco, emitido pelo Banco do Brasil em 1810.

Forçado a emitir papel-moeda conversível sem o devido lastro (ouro), no intuito de custear as despesas da família Real, ficou desfalcado de seus fundos, com o saque de vultosa quantia, quando do retorno de D. João VI e sua comitiva para Portugal, e logo depois, novamente obrigado a emitir para a consolidação da Independência, foi o Banco acusado de ter contribuído para a má situação financeira do país. Por lei de 23 de setembro de 1829, foi ordenado a liquidação do primeiro Banco do Brasil.

Já no Segundo reinado do Império do Brasil (1822-1889), depois de uma liquidação, ou seja, encerramento das atividades em 1833, Irineu Evangelista de Sousa, que viria a ser barão e visconde de Mauá, criou em 1851 uma nova instituição denominada Banco do Brasil. Como antes, também nascida de um lançamento público, dessa vez com um capital de dez mil contos de réis. Esse valor era considerado elevado para a época e o mais vultoso entre os das sociedades existentes na América Latina. Nesse segundo Banco do Brasil há uma forte carga simbólica de suas ligações permanentes com o mercado de capitais. As reuniões preparatórias e a assembleia de constituição se realizaram no salão da Bolsa de valores do Rio de Janeiro.

Em 1853, por iniciativa do Ministro Joaquim José Rodrigues Torres, o visconde de Itaboraí, foi determinado pela lei de 5 de julho, a criação do novo Banco do Brasil, através da fusão do Banco do Brasil de Mauá com o Banco Comercial do Rio de Janeiro (fundado em 1838), com exclusividade na emissão do papel-moeda. O visconde de Itaboraí é considerado o fundador do Banco de hoje.

Em 1866, devido a uma crise inflacionária, foi cassada a exclusividade na emissão do papel-moeda, permanecendo em operação com depósitos, descontos e empréstimos hipotecários.

Em 1893, veio a fundir-se com Banco da República dos Estados Unidos do Brasil (resultante da fusão do Banco Nacional do Brasil com o Banco dos Estados Unidos do Brasil), passando a se chamar de Banco da República do Brasil.

As primeiras linhas de crédito rural do Banco do Brasil datam da década de 1890 do século XIX.

Por força do decreto nº 1.455, de 30 de dezembro de 1905, volta a ter o seu nome tradicional, como é conhecido até hoje, com a reabertura em 3 de julho de 1906.

Até a criação do Banco Central do Brasil, o Banco do Brasil era o banco do governo.

Alvará

O alvará que criou o Banco do Brasil e sancionou seus estatutos, por influência do conde de Linhares, dizia:

"Eu o Príncipe, atendendo a não permitirem as atuais circunstâncias do Estado que o meu Real Erário possa realizar os fundos, de que depende a manutenção da monarquia e o bem comum dos meus vassalos, etc; a que os bilhetes dos direitos das alfândegas tendo certos prazos nos seus pagamentos, ainda que sejam de um crédito estabelecido, não são próprios para o pagamento de soldos, ordenados, juros e pensões que constituem os alimentos do corpo político do Estado, os quais devem ser pagos nos seus vencimentos em moeda corrente; a que os obstáculos que a falta de giro dos signos representativos dos valores põem ao comércio, etc. animando e promovendo as transações mercantis dos negociantes desta e das mais praças dos meus domínios e senhorios com as estrangeiras; sou servido ordenar que nesta capital se estabeleça um Banco Público que na forma dos estatutos que baixo, assinados por D. Fernando José de Portugal, do meu Conselho de Estado, ministro assistente ao despacho do gabinete, presidente do Real Erário e secretário de Estado dos negócios do Brasil, etc. Determino que os saques dos fundos do meu Real Erário e as vendas dos gêneros privativos dos contratos e administração da minha Real Fazenda, como são os diamantes, pau-brasil, o marfim e a urzela, se façam pela intervenção do referido Banco Nacional, vencendo sobre o seu líquido produto a comissão de 2% além do prêmio do rebate dos escritos da Alfândega que fui mandado praticar pelo Erário Real. Ordeno que se haja por extinto o cofre de depósito que havia nesta cidade a cargo da Câmara dela; e determino que no referido Banco se faça todo e qualquer depósito judicial ou extrajudicial de prata, ouro, joias e dinheiro".

Capital

A aparência era de estabelecimento mercantil, mas estava destinado a servir imediatamente ao governo não como agente em algumas de suas transações financiais de importância mas principalmente prestando-lhe auxílio de crédito em circunstâncias extraordinárias, em razão de gozarem as suas notas de foro de moeda legal. O capital inicial era modesto, 1 200 contos de réis divididos em 1 200 ações de um conto de réis, por prazo de vinte anos. Havia necessidade de conseguir os fundos para a manutenção da monarquia, facilitar o pagamento de saldos, ordenados, juros e pensões, engrandecendo o crédito público, e sobretudo promover as transações mercantis, erigindo outra fonte de riqueza. Principiou assim como banco de depósitos, descontos e emissão, misto, sociedade particular, com autorização para aumentar o capital. A responsabilidade do acionista era limitada ao montante da ação.

Sua administração foi exercida por uma Assembleia de quarenta capitalistas portugueses, seus acionistas, uma junta de dez membros renováveis a metade cada ano, e uma Diretoria de quatro membros, renováveis no mesmo período. Só possuía voto deliberativo cada portador de cinco ou mais ações. Como banco comercial, se encarregou do desconto de letras de câmbio, comissões por cobranças, adiantamentos e hipotecas, depósitos de valores, vencendo juros e venda de produtos monopolizados pela Coroa. Suas operações monetárias consistiam em emissão de notas bancárias e letras à vista ou prazo fixo, operações cambiais de saque e remessa e operações de compra e venda de ouro e prata. O sistema monetário assim criado consistia em moeda de papel conversível à vista em moeda metálica de ouro e prata, tendo como nota mínima o valor de US$ 30.000, para se evitar que as notas circulassem em pequenas transações, limitando-se a pagamentos elevados no comércio atacadista sem quase circular no varejista. Houve porém resistência na praça do Rio à subscrição de ações.

Posição atual

Atualmente ocupa posição de destaque no sistema financeiro nacional, sendo o primeiro em ativos financeiros (R$ 982 bilhões), volume de depósitos totais (472 bilhões de reais), carteira de crédito (450 bilhões de reais), base de clientes pessoas físicas (53,7 milhões), câmbio exportação (28,1% do mercado), administração de recursos de terceiros (593 bilhões de reais, o maior da América Latina) e faturamento de cartão de crédito (19,8% do mercado).

O Banco do Brasil registrou em 2014, um lucro líquido de R$ 11,246 bilhões, registrando uma queda de 30% em relação ao lucro líquido do ano anterior.[4] No segundo trimestre de 2009 alcançou a sétima posição dentre os bancos mais lucrativos das Américas,[8]em agosto de 2012 o banco alcançou ativos totais de R$ 1,051 trilhão.[9]

O Banco do Brasil possui importante presença no agronegócio do país, financiando igualmente boa parte das exportações e contribuindo para o desenvolvimento de micro e pequenas empresas por meio de linhas de crédito de capital de giro e investimento.

Foi eleito a empresa do ano pelo anuário As Melhores da Dinheiro, da revista ISTOÉ Dinheiro em 2014.[10]

Resultados financeiros

Ano Lucro Líquido
(R$ bilhões)
Ativos
(R$ bilhões)
Índice de Basiléia
2014 [4] 11,246 1 431,629 16,11%
2013 [4] 15,758 1 303,915
2012[11][12] 12,205 1 150,486 14,83%
2011[13][14] 12,126 981,230 14,0%

Composição

Edifício "Sede" do Banco do Brasil em Brasília.
Decoração de Natal prédio do Banco do Brasil Avenida Paulista, em São Paulo.
Agência de Serra Talhada, interior de Pernambuco.

O Banco participa de empresas controladas e coligadas, em diversos ramos como:

De forma a aumentar sua presença no mercado de crédito, o BB ampliou sua atuação por meio de novos produtos e serviços, tais como a criação da BB Consórcios e do Banco Popular do Brasil (BPB).

Acionistas

Incorporações e aquisições

Banco do Estado de Santa Catarina - BESC

Incorporado ao Banco do Brasil S.A em 06 de outubro de 2008, o Banco do Estado de Santa Catarina - BESC - foi o primeiro banco a ser incorporado pelo Banco do Brasil S.A.

Banco do Estado do Piauí

Em 1 de dezembro de 2008, o Banco do Estado do Piauí (BEP) foi incorporado pelo Banco do Brasil, assumindo suas agências, sua seguradora e sua financeira, ficando também responsável pelas contas e pelo pagamento dos servidores do Governo do Estado do Piauí.[16]

Nossa Caixa

Em 2009, O Banco do Brasil iniciou o processo de negociação com o Governo do Estado de São Paulo a incorporação do banco à sua rede de agências, como o que ocorreu com o Banco do Estado de Santa Catarina. Se realizada, a incorporação pode levar o Banco do Brasil a liderar o mercado no Estado de São Paulo, atualmente ocupa a quarta colocação. Para que o negócio seja concretizado, é necessária a autorização do Governo do Estado e da Assembleia Legislativa do Estado.[17] No final de 2009 a negociação foi concretizada e o processo de incorporação, quase um ano depois, está praticamente terminado. O processo de incorporação foi concluído com a extinção do CNPJ do Banco Nossa Caixa.

Banco Votorantim

No dia 9 de janeiro de 2009 o Banco do Brasil anunciou, por 4,95 bilhões de reais, a compra de 49,9% das ações ON do Banco Votorantim,[18] mantendo Antônio Ermírio de Moraes no controle acionário do banco.

Banco Patagonia

Em 21 de Abril de 2010, o Banco do Brasil anunciou a compra de 51% do capital do Banco Patagonia, da Argentina. A transação foi avaliada em US$ 479,6 milhões.

Banco Postal

Em 31 de maio de 2011 o Banco do Brasil venceu a licitação da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos referente a parceria com o Banco Postal com um lance de R$2,3 bilhões. O Banco Postal possui hoje mais de 6 mil postos de atendimento, o que dará ao Banco do Brasil o primeiro lugar em rede de atendimento do país. Cerca de 93% dos correntistas atuais recebem uma remuneração inferior a três salários mínimos e sua ampla malha de atendimento possibilita alcançar as regiões mais longíquas favorecendo assim a presença em 100% dos municípios brasileiros. A parceria entrou em vigor no dia 2 de Janeiro de 2012.

Eurobank

Em janeiro de 2012 o BB anunciou a compra do Eurobank, na Flórida/EUA, que a partir de 12 de outubro de 2012 passou a se chamar Banco do Brasil Americas.[19][20]

Universidade Corporativa

A Unibb disponibiliza programas de capacitação para diversos públicos de relacionamento do Banco. Naturalmente, o principal público-alvo são os seus funcionários. Os treinamentos internos desenvolvidos para este público são presenciais ou autoinstrucionais, isto é, a distância. São utilizadas diversas metodologias para a disponibilização de cursos: apostilados (onde o funcionário faz o curso em casa), por meio da TVBB, Web e a metodologia Sinapse.

Fundos de pensão

O Banco do Brasil conta com um fundo de pensão multipatrocinado denominado BB Previdência, uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, portanto, sem fins lucrativos, que oferece planos de previdência complementar à empresas privadas, sociedades de economia mista, empresas públicas, cooperativas, fundações, sindicatos e entidades de classe. O fundo fica sediado no Edifício Sede II do Banco do Brasil, no Setor Bancário Sul, em Brasília.

A BB Previdência administra diversos planos, de diferentes patrocinadores e instituidores, dentre os quais empresas vinculadas ao Banco do Brasil. Entretanto, não é o fundo de pensão dos funcionários do próprio Banco do Brasil, que possuem um fundo próprio - a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ). Os planos da BB Previdência são desenhados de acordo com a necessidade de cada cliente, não sendo oferecidos aos correntistas do Banco do Brasil, que comercializa nas suas agências e escritórios os planos da Brasilprev.

Segundo seu Relatório Anual de 2011, a BB Previdência possui mais de 65 mil participantes ativos, 1562 assistidos e 198 pensionistas, 41 planos de benefícios, 48 patrocinadoras e 2 instituidores, e administra recursos da ordem de 1,7 bilhão de reais.[21]

Controvérsias

No ano de 2012 a instituição foi a 5ª colocada em reclamações no ranking da área de assuntos financeiros[22], e a 2ª colocada em reclamações não atendidas.

Seu ex-diretor de marketing, Henrique Pizzolato, participou do Escândalo do Mensalão: recebeu R$ 336 mil para autorizar um adiantamento de R$ 73 milhões do fundo Visanet para uma agência do Marcos Valério. Foi condenado pelo STF[23] por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e atualmente se encontra preso na Itália por uso de documentos falsos.[24]

No ano de 2014 o banco foi alvo de nova polemica quando foi concedido um empréstimo no valor de R$ 2,7 milhões à apresentadora de TV Val Marchiori, que é amiga do então presidente Aldemir Bendine, através de uma linha de crédito subsidiada do BNDES, contrariando as normas internas de ambas instituições[25].

Notas e referências

  1. Alexandre Abreu é o novo presidente do Banco do Brasil
  2. Banco do Brasil S.A. Bloomberg business
  3. Lucro do Banco do Brasil cai 28,6% em 2014 G1 Economia, 11/2/2015
  4. a b c d e Sumário do Resultado 2014 Banco do Brasil
  5. Missão
  6. Revista Veja, edição 2030 de 17 de outubro de 2007
  7. O primeiro banco do Portugal europeu – o Banco de Lisboa – apenas seria fundado mais de 13 anos depois, em 31 de dezembro de 1821
  8. Folha de S. Paulo, 13/08/2009 - 07h40: O Lucro do Banco do Brasil cresce 41% no trimestre e fica em R$ 2,34 bi, acessado em 14 de agosto de 2009
  9. http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2012/08/banco-do-brasil-tem-lucro-de-r-3-bilhoes-no-2-trimestre.html
  10. «"Banco do Brasil é a empresa do ano da revista Dinheiro"». Istoé Dinheiro. Consultado em 3 de Setembro de 2014 
  11. G1 (21 de fevereiro de 2013). «Banco do Brasil tem lucro de R$ 12,2 bilhões em 2012». Consultado em 21 de fevereiro de 2013 
  12. Banco do Brasil (21 de fevereiro de 2013). «BB tem lucro líquido recorde nominal de R$ 12,2 bilhões em 2012». Consultado em 21 de fevereiro de 2013 
  13. G1 (14 de fevereiro de 2012). «Banco do Brasil fecha 2011 com lucro de R$ 12,1 bilhões». Consultado em 21 de fevereiro de 2013 
  14. Banco do Brasil (14 de fevereiro de 2012). «Banco do Brasil tem lucro recorde de R$ 12,1 bilhões em 2011». Consultado em 21 de fevereiro de 2013 
  15. «Decreto eleva limite de participação estrangeira no BB de 20% para 30%». G1. Consultado em 5 de novembro de 2013 
  16. «Banco do Estado do Piauí agora é Banco do Brasil - Tribuna do Maranhão». www.tribunadomaranhao.com.br. Consultado em 22 de abril de 2009 
  17. BB negocia com o governo de SP a incorporação da Nossa Caixa
  18. BB anuncia compra de 49,99% do capital votante do Votorantim
  19. «BB Americas». Consultado em 17 de outubro de 2012 
  20. Nasce o BB Americas
  21. «Grandes Números». BB Previdência. bb.com.br 
  22. PROCON-SP. «Ranking das Empresas Reclamadas 2012» (PDF). Consultado em 31 de janeiro de 2014 
  23. UOL. «STF condena por unanimidade grupo de Marcos Valério e ex-diretor do Banco do Brasil». Consultado em 31 de janeiro de 2014 
  24. Folha de S. Paulo. «Foragido desde novembro, Pizzolato é preso na Itália por uso de passaporte falso». Consultado em 7 de fevereiro de 2014 
  25. Leonardo Souza (21 de outubro de 2014). «BB dribla regra ao emprestar para amiga de chefe do banco». Folha de S. Paulo. Consultado em 8 de fevereiro de 2015 

Ver também

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Ligações externas