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Club Athletico Paranaense: diferenças entre revisões

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3 ANOS SEM GANHAR UM atleTIBA. VIROU CHACOTA DO ESTADO. PERDEU PARA O RIO BRANCO-ACRE, CASCAVEL-PR, OPERÁRIO-PR, E VARIOS OUTROS TIMES PEQUENOS.
E ASSIM DEIXANDO DE SER FURACÃO PARA SE TORNAR SÓ UM VENTINHO.


== História ==
== História ==

Revisão das 03h37min de 24 de fevereiro de 2011

 Nota: Para por outros clubes com o mesmo nome, veja Atlético.
Atlético Paranaense
Ficheiro:Atletico Paranaense logo.png
Nome Club Athletico Paranaense
Alcunhas Furacão
Rubro-Negro "PATÉTICO"
Torcedor(a)/Adepto(a) Atleticano
Rubro-Negro' POODLES, PEDREIROS '
Fundação 26 de março de 1924 (100 anos)
Estádio Arena da Baixada
Capacidade 25.180[1]
Localização Curitiba - PR, Brasil
Presidente Brasil Marcos Malucelli[2]
Treinador(a) Brasil Geninho
Patrocinador(a) Estados Unidos Philco
Estados Unidos Coca-Cola
Brasil Infomídia
Brasil Unimed Curitiba
Brasil Netshoes
Material (d)esportivo Inglaterra Umbro
Ranking nacional 13º lugar, 1.320 pontos[3]
Website Atlético Paranaense.com
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

O Clube Atlético Paranaense é um clube de futebol brasileiro de Curitiba, Estado do Paraná. Foi fundado em 26 de março de 1924 a partir da fusão do Internacional Futebol Clube e do América Futebol Clube. Atualmente é o 13º clube brasileiro no ranking da CONMEBOL.Atualmente é o único time do seu estado que disputa a Série A do Brasileirão, também é o primeiro clube paranaense a disputar um campeonato nacional,a chegar na final da Libertadores e atualmente é o 13° colocado no ranking nacional.

Conhecido como Furacão, foi o Campeão Brasileiro de 2001 e vice da Copa Libertadores da América de 2005, além de possuir uma Seletiva da Taça Libertadores da América de 1999. O Furacão foi o primeiro time do futebol paranaense a participar de uma competição internacional.[4] No Campeonato Brasileiro de Futebol de 2010, foi o unico representante paranaense na Série A.

Em um levantamento divulgado pela IFFHS (Fundação Internacional de História e Estatística do Futebol, entidade que divulga mensalmente o ranking mundial de clubes reconhecido pela FIFA) em 30 de novembro de 2010, o Atlético Paranaense foi elencado como o 10º maior clube de futebol do Brasil no Século XXI e o 103º do mundo, ficando à frente de clubes como Manchester City, da Inglaterra, Athletic Bilbao, da Espanha e Sampdoria, da Itália e de brasileiros como Vasco da Gama, Atlético Mineiro e Botafogo.[5]

O Atlético é o dono do estádio Arena da Baixada, oficialmente Estádio Joaquim Américo, além também de possuir o CT do Caju.

3 ANOS SEM GANHAR UM atleTIBA. VIROU CHACOTA DO ESTADO. PERDEU PARA O RIO BRANCO-ACRE, CASCAVEL-PR, OPERÁRIO-PR, E VARIOS OUTROS TIMES PEQUENOS. E ASSIM DEIXANDO DE SER FURACÃO PARA SE TORNAR SÓ UM VENTINHO.

História

Fundação

No ano de 1912, em 22 de maio, Joaquim Américo Guimarães, neto do Visconde de Nacar, um grande desportista, reuniu um grupo de amigos e resolveu fundar um clube de futebol. Deram o nome de International Foot-Ball Club, o que teria as cores preta e branca no seu uniforme. Dentre os fundadores destacavam-se Agostinho Ermelino de Leão Junior, Hugo Mader, Nestor Arouca, Ernest Siegel e Ernesto Dobler, membros da primeira diretoria eleita. Para capitão da equipe foi aclamado Edgard Torres e para 2º capitão Luiz de Paiva.

Logo a agremiação conseguiu muitos associados. Aos domingos, num terreno alugado (pertencia à família Hauer), na baixada da Água Verde, os jovens faziam torneios, reunindo até 9 equipes. Assim o futebol cresceu dentro do International. Uma dessas equipes, em 24 de maio de 1914, resolveu também se tornar independente. Tendo como presidente o Cap. Augusto do Rego Barros, surgia o América Futebol Clube, utilizando as cores vermelha e branca no uniforme. Em 21 de março de 1924, os diretores do International e do América reuniram-se para discutir uma fusão dos dois clubes, assunto que vinha sendo comentado há mais de um ano. Depois de muita conversa, resolveram se unir e, assim, surgiu o Clube Atlético Paranaense.

O primeiro jogo

A primeira partida de futebol (amistosa) que a nova agremiação realizou foi no dia 6 de abril de 1924, contra o Universal FC. e obteve vitória por 4x2. O Atlético jogou com Tapyr, Marrecão e Ferrário; Franico, Lourival e Malello; Smythe, Ari, Marreco, Maneco e Motta.

Os gols foram marcados por Marreco, Ari (2) e Malello. O árbitro foi José Falcine, atleta do Savoia, que mais tarde jogou no rubro-negro.[carece de fontes?]

Década de 1920

Com a união de forças, o Clube Atlético Paranaense ficou uma equipe reforçada e pôde fazer frente aos mais temíveis esquadrões existentes como o Britânia, o Savoia, o Palestra Itália e o Coritiba. Realizando uma campanha brilhante, o Atlético conquistava seu primeiro título de campeão paranaense, em 1925.

Após ser vice-campeão por 3 anos seguidos (1926, 1927 e 1928), o Atlético Paranaense voltou a vestir a faixa de campeão em 1929.[carece de fontes?]

Década de 1930

O Atlético era a melhor equipe do futebol paranaense no início dos anos 1930. Mantendo os mesmos jogadores que haviam se sagrado campeões em 1929, os reforços de Chumbinho e Érico, o Atlético tornou-se uma equipe que se impôs aos adversários. Em 1930, ganhou o título com uma vitória sobre o Coritiba por 3x2. Outro feito notável nesse ano, aconteceu no dia 21 de julho, quando em partida amistosa venceu o poderoso Corinthians por 1x0, gol de Marreco, uma grande conquista para o Atlético.

Em 1934, o Atlético Paranaense já era proprietário, em definitivo, do terreno da Baixada da Água Verde, e o estádio passou a ser denominado de Joaquim Américo Guimarães, sugestão de Alcídio Abreu, para homenagear o grande desportista que havia morrido em 1917.

Nesse ano, após tropeçar em 1931, 1932 e 1933, o rubro-negro voltou a ter uma equipe competitiva e fez bonito. Sagrou-se campeão paranaense de 1934. Na equipe campeã desse ano figurava como goleiro, o jovem Alfredo Gottardi, o "Caju", que viria a ser o maior ídolo de todos os tempos da torcida atleticana.

Em 1936, com apenas 12 anos de existência, o Atlético Paranaense conquistava seu quinto título paranaense, e dessa vez, de forma invicta.[carece de fontes?]

Década de 1940 - Surgia o Furacão

O campeonato de 1940 foi muito disputado. Atlético e o Ferroviário lideraram o certame. O tricolor ferroviário conquistou o 1º turno, enquanto o Atlético Paranaense laureou-se no segundo. Era preciso uma decisão em "melhor de três pontos" para se conhecer o campeão. Em virtude de uma confusão acontecida no último jogo do returno, estava empatado o clássico em 2x2, quando o Ferroviário fez um gol, prontamente anulado pelo árbitro em razão de um impedimento. O antigo Britânia não se conformou e abandonou o campo aos 35 minutos do 2º tempo. O Tribunal de Justiça da Federação Paranaense de Futebol, julgando o caso, deu vitória ao Atlético - 3-2 - pois o Ferroviário se negara a continuar jogando. Este motivo anulou a "melhor de três". O clube ficou 180 dias suspenso e o Atlético Paranaense foi considerado campeão paranaense de 1940.

Em 1943, o Atlético Paranaense trouxe para o elenco o técnico e dois jogadores da Seleção Paraguaia de Futebol. Com a equipe reforçada e com mais qualidade, o rubro-negro voltou a mandar no campeonato. Dois turnos bem disputados. Coritiba campeão do primeiro turno e Atlético do segundo. Novamente, uma "melhor de três pontos" teria que acontecer, o Atlético Paranaense venceu os dois Atletibas por 3-2 e a torcida festejou o título de campeão.

A rivalidade entre o Atlético Paranaense e Coritiba andava em alta. Por duas vezes nos anos 1940 haviam decidido o título. Uma vitória para cada lado.

Em 1945, o campeonato seria decidido no maior clássico do futebol paranaense. O Atlético Paranaense foi campeão do 1º turno de forma invicta. O Coritiba foi o campeão do 2º turno. Seria realizada uma "melhor de três" para decidir o título. Foram partidas para entrarem na história do futebol paranaense. O Coritiba venceu a primeira por 2x1, no Belfort Duarte, atual Couto Pereira. A segunda foi vencida pelo Atlético Paranaense, na Baixada, por 5-4. A terceira partida foi marcada para o Estádio Belfort Duarte. Foi um jogo muito disputado. Terminou empatado no tempo normal - 1-1. O jogo foi para a prorrogação. Aos sete minutos o atacante Xavier, do Atlético Paranaense, fez o gol da vitória. Coritiba 1-2 Atlético Paranaense. A torcida fez uma das maiores festas, com carreatas, fogos de artifício e cânticos até o raiar do sol.

Em 1949, o Atlético Paranaense foi um "Furacão" que passou pelos campos do Paraná. Com a manchete de primeira página no extinto jornal Desportos Ilustrados do dia 20 de maio de 1949 anunciando a goleada do Atlético em cima do Britânia S.C. (no domingo, dia 19 de maio) em letras garrafais:O “Furacão” Levou o “Tigre” de Roldão, nasceu o apelido do rubro-negro paranaense. Não só o time de "49", como os demais times formados pelo clube, receberam o carinhoso apelido de Furacão e assim sendo, o termo furacão foi inserido no hino atleticano, não só para idolatrar o esquadrão de 1949, que arrasou todos os adversários com placares acima de quatro gols, mas também para representar a força que o clube tem junto a sua torcida e o receio e o respeito que seus adversários devem ter nos confrontos dentro das quatro linhas[6].

O Desportos Ilustrados, naquela edição de segunda-feira, 20 de maio de 1949 e sua manchete, não imaginava o momento histórico que estampava em sua primeira página. A partir daquele dia as manchetes de todos os jornais paranaenses só falavam do "Furacão" rubro-negro que liquidava as equipes adversárias sempre com goleadas. Em 1949 foram onze goleadas seguidas (recorde quebrado apenas 59 anos depois), tornando-se campeão paranaense daquele ano.[7]

Era dos jejuns (1950-1981)

Depois de conquistar facilmente o campeonato paranaense de 1949, o Atlético-PR despencou terrivelmente, no início do ano 1950, que acabou apenas em 1982, período em que o torcedor atleticano quer esquecer. No total, O Atlético só conquistou 2 títulos nesse período: Paranaense de 1958 e de 1970.

Mas o pior estava por vir, em 1967 a situação financeira do clube despencou, e com uma campanha de somente três vitórias, onze empates e quatorze derrotas, o Atlético-PR foi rebaixado para a segunda divisão do paranaense de 1967. Quando surge Jofre Cabral e Silva que conseguiu tirar o time da segunda divisão e deu ânimo para os jogadores rubro-negros, trazendo os campeões mundiais de 1962 Djalma Santos e Bellini. Desta maneira os Rubro negros voltaram com tudo no paranaense de 1968. Mas ele acabou morrendo devido a um infarto, durante uma partida do clube, declarando momentos antes "Não deixem - nunca - morrer o meu Atlético!". Com a moral baixa, o Atlético-PR não conseguiu vencer o paranaense daquele ano.

Em 1970 o Atlético-PR conquistou o título de campeonato paranaense, goleando o Seleto por 4-1 jogando fora de casa. Depois, o Atlético-PR voltou a "pifar" novamente, sem conquistar um título até 1982, com os jogadores Washington e Assis, até hoje ídolos da torcida atleticana. Assim, o rubro-negro paranaense nunca mais passou por outro desses jejuns. [carece de fontes?]

Era da revolução (1995-tempos atuais)

Em 1995, depois de perder de 5-1 para seu rival, Coritiba, assumiu uma nova diretoria, onde lançaram o "Atlético Total" um novo projeto estratégico do clube e que começou bem, com a volta do Atlético à Série A do Brasileirão de 96, ficando na oitava posição.

Em 1997, o antigo estádio Joaquim Américo foi derrubado para a construção do novo estádio. Em 2004 foi firmada uma parceria com a empresa fabricante de aparelhos celulares japonesa Kyocera, renomeando o estádio para Kyocera Arena. Em 2005, após 10 anos de contenda judicial, o Atlético-PR firmou acordo assumindo definitivamente o direito de uso do terreno vizinho.

Em 2001, o Atlético Paranaense vence seu primeiro Campeonato Brasileiro (final contra o São Caetano, onde ganhou por 4-2 e 1-0) e em 2004 foi vice, com o artilheiro Washington marcando um recorde histórico de trinta e quatro gols numa única edição do Campeonato Brasileiro. Em 2001, o grande nome dos jogos foi o artilheiro Alex Mineiro.

Recentemente, um episódio inusitado entrou para a história do futebol nacional. Classificado, à final da Libertadores de 2005, o clube não pôde fazer o 1º jogo da decisão em seu estádio, que mesmo sendo considerado como o mais moderno da América Latina, não possui a capacidade mínima de 40 mil lugares exigida pelo regulamento, problema este que será suprido após a finalização da Arena da Baixada. Mesmo assim, a diretoria do Clube Atlético Paranaense investiu em regime de urgência um milhão de reais na construção de arquibancadas móveis para dar capacidade ao estádio para mais de 42 mil pessoas. Estas mesmas arquibancadas já haviam sido utilizadas no mesmo campeonato na fase anterior, em jogos realizados na América do Sul, sob o aval da CONMEBOL. Mesmo com a autorização oficial de uso das arquibancadas após vistoria do Corpo de Bombeiros e o órgão oficial de engenharia responsável pela vistoria entregues à CONMEBOL em tempo pelo Clube, a CONMEBOL transferiu o jogo à revelia para uma cidade distante de Curitiba, ao invés de indicar estádios no interior do Paraná, como Londrina ou Cascavel, que tinham estádios com esta capacidade como, por exemplo, o Estádio Olímpico de Cascavel. Assim, o Atlético-PR precisou mandar a partida no Estádio Beira-Rio, pertencente ao Internacional, onde empatou por 1x1. Na segunda partida, no Estádio do Morumbi, o Atlético-PR lutou mas sucumbiu no minutos finais e acabou levando quatro gols no final do jogo pelo time do São Paulo, diante de mais de 70 mil torcedores, perdendo o título da Copa Libertadores da América.

O Atlético-PR participou de três Taças Libertadores da América, em 2000, 2002 e 2005, quando foi vice-campeão na controvertida final.

Na Copa Sul-americana de 2006, o Atlético-PR também fez uma boa campanha, passando pelo Paraná Clube, River Plate e Nacional do Uruguai, chegando à semifinal do torneio, onde foi eliminado pelo Pachuca.

Em 2008, o Atlético-PR quebrou o recorde de vitórias seguidas do "Furacão de 49", ganhou 12 partidas seguidas, porém perdeu a final para o rival Coritiba. [carece de fontes?] Em 2009, o Atlético-PR conquistou o Campeonato Paranaense, no ano do Centenário do seu maior rival, o time Coritiba.

Hino

Em 1968, a melodia do hino oficial do Atlético-PR foi gravada pela Banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro e regida pelo Capitão Benvenuto. O hino começou a ser criado no calor da conquista do bicampeonato paranaense invicto em 29/30, mas só foi oficializado em 68. Após a oficialização, foi eleito o Hino Mais Bonito do Brasil pela Rádio Record de São Paulo.[8]


Títulos

Nacionais

Ficheiro:Gazetadopovo.jpg
Capa do jornal Gazeta do Povo de 24/12/01 referente ao título brasileiro do Atlético Paranaense.
(2001)
(1999)
(1995)

Estaduais

(1925, 1929, 1930, 1934, 1936, 1940, 1943, 1945, 1949, 1958, 1970, 1982, 1983, 1985, 1988, 1990, 1998, 2000, 2001, 2002 (Supercampeonato Paranaense), 2005 e 2009).
(1936, 1947, 1955, 1958, 1987 e 1988).
(1998 e 2003).
  • Paraná Copa Sesquicentenário do Paraná: 1
(2003).
Destaques

Jogos Internacionais

Seleções e Selecionados

Estatísticas

Últimas Temporadas

  • Para visualizar todas as temporadas, clique em anexo.


Clube Atlético Paranaense
Ano Campeonato Brasileiro Copa do Brasil Libertadores da América Copa Sul-Americana Campeonato Paranaense
Div. Pos. J V E D GP GC Fase Máxima Fase Máxima Fase Máxima Pos.
2002 A 14º 25 9 7 9 39 33 1ª Fase 1º (Supercampeonato)
2003 A 12º 46 17 10 19 67 72 2ª Fase
2004 A 46 25 11 10 93 56
2005 A 42 18 7 17 76 67 Final
2006 A 13º 38 14 8 16 61 62 2ª Fase Semifinal
2007 A 12º 38 14 12 12 51 50 Quartas-de-Final 1ª Fase
2008 A 13º 38 12 9 17 45 54 1ª Fase Oitavas-de-Final
2009 A 14º 38 13 9 16 42 49 Oitavas-de-Final 1ª Fase
2010 A 38 17 9 12 43 44 Oitavas-de-Final
2011



Legenda:
     Campeão
     Vice-campeão
     Classificado à Copa Libertadores da América
     Classificado à Copa Sul-Americana
     Rebaixado à Série B
     Acesso à Série A

Infra-estrutura

A arena do Atlético Paranaense

Ficheiro:Arenadabaixada.jpg
Arena da Baixada em dia de jogo.

Seu estádio é Joaquim Américo - Arena da baixada, popularmente conhecida pelos torcedores apenas como "Baixada", "Arena" ou "Caldeirão". O atual estádio é o terceiro a ser construído no mesmo lugar, que é a sede do clube desde sua inauguração em 1924, mas o primeiro estádio é ainda anterior. O "Caldeirão" original é de 1914, levantado em madeira pelo Internacional - um dos times fundadores do Atlético. O jogo de inauguração foi no dia 6 de setembro de 1914, entre as equipes do Internacional (que originou o Atlético) e do Flamengo (RJ). Jogo que foi vencido pela equipe carioca por 7x1.

A primeira grande reforma da Baixada ocorreu em 1967, com ampliação das arquibancadas. Essa reforma foi comandada por Alberto e Alfredo (Caju) Gottardi, ex-jogadores do Clube.

A segunda grande reforma aconteceu entre 1992 e 1994, com a construção de um tobogã no gol de fundos. Em 1997 o estádio foi inteiramente colocado abaixo para a construção da Arena, como é conhecida hoje.

A versão atual do estádio foi inaugurada em 1999, e ainda está em construção não sendo completo, tendo apenas 3 lados e o 1º lance do 4º lado, é considerada o estádio mais moderno do país e da América Latina, porém não atende, ainda, a todas as exigências da FIFA.

O CT para o "Caju"

Rivalidade

Ver artigo principal: Atletiba

O Furacão é rival histórico do outro clube popular da cidade de Curitiba, o Coritiba. A diferença entre os dois clubes começa nos símbolos. Os coxas escolheram a figura de um "vovô", já torcida do Atlético nos primórdios era conhecida por um Cartolinha.

O jogo entre os dois tem uma história riquíssima que vem desde a década de vinte, sendo conhecido como Atletiba já nos anos 1930. O primeiro Atletiba da história foi disputado em 20 de abril de 1924, válido pelo Torneio Início e tendo sido vencido pelo Atlético por 2 a 0.

É uma história com diversos altos e baixos para cada lado, mas com um estranho e constante equilibrio. O Atlético teve uma sensível ascensão nos últimos anos, entretanto tal fenômeno não alterou as estatísticas do confronto, ainda favoráveis ao Coritiba. Em 327 jogos, o Atlético saiu vitoriso em 103 partidas, com 98 empates e 126 vitórias para o Coritiba.

O clássico Atletiba continua a ser um evento de grande importância na cidade e destaca-se como uns dos principais clássicos nacionais. [carece de fontes?]

Torcida

Ficheiro:Invasaocouto.jpg
67.391 atleticanos, recorde do Couto Pereira

Em pesquisa realizada em agosto de 2010 pelo Ibope, para o Lance!, o Atlético era apontado como a terceira maior torcida do estado, com 10,0% (1.038.738 torcedores), ficando atrás de Corinthians, com 17,8% (1.848.953 torcedores) e Palmeiras, com 13,3% (1.381.521 torcedores); sendo seguido por São Paulo, com 9,5% (986.501 torcedores) e Coritiba, com 6,0% (623.243 torcedores).[9].

O Furacão possui a maior torcida de Curitiba segundo pesquisa feita pelo instituto Paraná Pesquisas a pedido do jornal Gazeta do Povo: A superioridade de torcedores frente a seus rivais verifica-se tanto na região metropolitana (19,1%) quanto na capital (24,6%) do Estado do Paraná (margem de erro de 4%).[10] O estudo indica que o Atlético vence o duelo frente o rival Coritiba também na soma dos números gerais. Cerca de 9,6% dos paranaenses são rubro-negros sendo que a diferença percentual frente a seu rival supera dois pontos eis que o mesmo figura com apenas 7,5% da preferência do estado (margem de erro de 2%). O Paraná Clube é o terceiro na capital.

A torcida do Atlético Paranaense possui, desde 1983, o recorde de público do Paraná, foram 67.391 torcedores assistir à semi-final do Campeonato Brasileiro de 1983 contra o Flamengo.

Ver artigo principal: Ultras do Atlético
Ver artigo principal: Torcida Organizada Os Fanáticos

Uniformes

Uniformes 2010/11

  • 1º - Camisa com listras verticais em preto e vermelho, calção e meias pretas;
  • 2º - Camisa branca com detalhes pretos e vermelhos, calção e meias brancas;
  • 3º - Camisa azul, calção e meias brancas.
Cores do Time
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1º uniforme
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2º uniforme
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3º uniforme

Uniformes dos goleiros

  • Azul escuro com detalhes azuis, calções e meias Azul-escuro;
  • Cinza com detalhes vermelhos, calções e meias cinzas;
  • Vermelho com detalhes cinza, calções vermelhos e meias cinzas.
Cores do Time
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1º uniforme GK
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2º uniforme GK
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3º uniforme GK

Uniformes de treino

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Uniformes de campanhas históricas

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1970
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1983
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1995
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1996
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2001
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2004
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2005

Outros uniformes

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International 1912
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América F.C. 1915
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Athletico
1924
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1943
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1973
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1983
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1988
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2007
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2008

Presidentes

Ídolos

[carece de fontes?]

Ficheiro:Sicupira.jpg
Sicupira.

Seleção dos 80 anos

No ano de 2004 o Clube Atlético Paranaense comemorou os 80 anos de existência e para celebrar a história do Furacão, a equipe do site "Furacao.com" reuniu 15 profissionais, entre eles jornalistas, escritores, colunistas, historiadores e ex-jogadores para eleger a Seleção dos 80 anos.[11] Nela estão jogadores que atuaram nos primeiros anos do Clube e outros que atuaram já no século XXI. Também foi eleito o técnico e o dirigente que marcaram época no Furacão.

Goleiro
1 Brasil Caju
Laterais
2 Brasil Djalma Santos
6 Brasil Júlio Pepicelli
Zagueiros
3 Brasil Alfredo
4 Brasil Zanetti
Meias/Atacantes
5 Brasil Sicupira
8 Brasil Jackson Nascimento
7 Brasil Kléberson
10 Brasil Assis
11 Brasil Cireno
Atacantes
9 Brasil Alex Mineiro
Técnico
Brasil Geninho
Dirigente
Brasil Petraglia

Maior Artilheiro

O maior artilheiro do Atlético em todos os tempos é o ex-jogador Sicupira, conhecido como "o craque da 8" o artilheiro chegou ao Atlético em 1968 e logo em seu primeiro jogo, no dia 2 de setembro contra o São Paulo, já deixou sua marca, um golaço de bicicleta. No Atlético permaneceu até 1976, com uma breve passagem, em 1972, pelo Corinthians Paulista. Em seus 8 anos de Baixada deixou eternizado 154 gols pelo Furacão. Sicupira é hoje cronista e mantém uma postura de imparcialidade em sua profissão.[12]

Jogadores estrangeiros

Alemanha
Colômbia
Argentina
Paraguai
Polônia
  • Polónia Krzystof Nowak
  • Polónia Mariusz Piekarski
Hungria
  • Hungria Roland Tüske
  • Hungria Brasil Leandro
Bósnia e Herzegovina
  • Bósnia e Herzegovina Sanin Pintul
Bolívia
  • Bolívia Raldes
Uruguai
Emirados Árabes Unidos
Panamá
Peru
  • Peru Augusto Lobatón
  • Peru Carlos Flores Murillo
Equador

Jogos memoráveis

A seguir uma lista das partidas mais importantes da história do futebol Atleticano.[carece de fontes?]

Elenco profissional

  • Capitão: Atual capitão
  • Emprestado: Jogador emprestado
  • Lesionado: Jogador contundido
  • Seleção Brasileira: Seleção brasileira

Elenco atual

Goleiros
Jogador
Brasil João Carlos
Brasil Silvio
Brasil Renan Rocha
Brasil Santos
Brasil Rodolfo
Defensores
Jogador Pos.
Brasil Manoel Z
Brasil Rafael Santos Z
Brasil Gabriel Z
Brasil Bruno Costa Z
Brasil Flávio Boaventura Z
Brasil Wagner Diniz Emprestado LD
Brasil Marcos Pimentel LD
Brasil Raul LD
Brasil Paulinho LE
Brasil Héracles LE
Meio-campistas
Jogador Pos.
Brasil Kléberson Emprestado V
Brasil Vitor V
Brasil Claiton V
Brasil Deivid V
Brasil Alê Emprestado V
Brasil Fransérgio V
Brasil Robston Emprestado V
Brasil Paulo Baier Capitão M
Brasil Branquinho M
Paraguai Iván González M
Brasil Madson Emprestado M
Brasil Jenison M
Brasil Gabriel Pimba M
Brasil Héverton Emprestado M
Atacantes
Jogador
Brasil Lucas
Argentina Federico Nieto
Brasil Henan Emprestado
Equador Guerrón
Brasil Marcelo
Brasil Wescley
Comissão técnica
Nome Pos.
Brasil Geninho T

Transferências 2011

Vindo de Empréstimo.: Jogadores que chegaram por empréstimo

Emprestado.: Jogadores emprestados pelo Atlético-PR

Regresso após empréstimo.: Jogadores que voltaram após serem emprestados

Fim de contrato.: Jogadores que saíram após o fim do contrato

Entradas
  Jogador Clube Anterior
Brasil Madson Brasil Santos Vindo de Empréstimo.
Brasil Marcos Pimentel Brasil Ceará
Brasil Henan Brasil Red Bull-BR Vindo de Empréstimo.
Brasil Gabriel Brasil Avaí
Brasil Alê Brasil Atlético-MG Vindo de Empréstimo.
Brasil Lucas Japão Gamba Osaka
Brasil Flávio Boaventura Brasil Grêmio Prudente
Brasil Wescley Brasil Sampaio Corrêa
Brasil Renan Rocha Brasil Vitória Regresso após empréstimo.
Brasil Fransérgio Brasil Paraná Clube Regresso após empréstimo.
Brasil Silvio Brasil Internacional
Brasil Gabriel Pimba Brasil ABC Regresso após empréstimo.
Brasil Raul Reintegrado ao Elenco
Brasil Jenison Categorias de Base
Brasil Rodolfo Brasil Internacional
Brasil Kléberson Brasil Flamengo Emprestado
Brasil Robston Brasil Atlético-GO Emprestado
Brasil Héverton Brasil Portuguesa Emprestado
Brasil Geninho Sem Clube
Saídas
  Jogador Clube de Destino
Brasil Eli Sabiá Brasil Paulista de Jundiaí
Brasil Mithyuê Brasil Grêmio Regresso após empréstimo.
Brasil Leandro Brasil Corinthians-PR Regresso após empréstimo.
Brasil Élder Granja Brasil Vasco da Gama Regresso após empréstimo.
Brasil Olberdam Portugal Marítimo Regresso após empréstimo.
Brasil Maikon Leite Brasil Santos Regresso após empréstimo.
Brasil Netinho Catar Al-Ahli
Brasil Alex Fraga Sem Clube
Brasil Gerônimo Brasil Duque de Caxias
Brasil Anderson Aquino Brasil Coritiba
Brasil Márcio Azevedo Brasil Botafogo
Brasil Antônio Carlos Brasil Botafogo
Brasil Neto Itália Fiorentina
Brasil Chico Brasil Palmeiras Fim de contrato.
Brasil Bruno Mineiro Brasil Sport Emprestado.
Brasil Thiago Santos Brasil Cascavel Emprestado.
Brasil Rhodolfo Brasil São Paulo
Brasil Sérgio Soares Sem Clube

Treinadores

Curiosidades

  • O Atlético Paranaense foi o primeiro time do estado do Paraná a fazer uma excursão internacional, o furacão viajou ao Paraguai onde fez três partidas contra times paraguaios, os times do Paraguai foram Cerro Porteño, Nacional e Olímpia.
  • O Clube Atlético Paranaense também foi o primeiro time do estado do Paraná a participar de uma competição de âmbito nacional. A primeira partida em um "nacional" ocorreu em 23 de agosto de 1959.
  • A equipe rubro negra, campeã de 1958 com a consagrada comissão técnica formada pelos eternos ídolos Jackson Nascimento e Caju mais Pedro Sthengel Guimarães, conquistou o direito de representar o Paraná na primeira Taça Brasil em 1959. A estreia do Paraná e, consequentemente, do furacão foi no domingo, 23 de agosto, na cidade catarinense deTubarão aonde conseguiu uma vitória por 2x1 no Hercílio Luz.

Nesta partida, comandada pelo capitão "Tocafundo" e com gols do ponta-esquerda Tião aos 9 minutos do primeiro tempo e do atacante Gaivota aos 30 minutos do segundo tempo, o Atlético Paranaense fez um jogo histórico para a nação rubro negra, bem como para o estado do Paraná.[4]

  • O Atlético também tem várias campanhas de destaque, como o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro de futebol de 1983, onde foi registrado no estádio Couto Pereira o maior público daquele estádio cerca de quase 67.391 pessoas.
  • O Rubro-Negro também é um dos fundadores da Federação Paranaense de Futsal, também já teve otras modalidades esportivas, já teve time de Basketball, e Futsal, onde foi revelado o jogador Paulo Rink.

Ver também

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Referências

  1. Cadastro Nacional de Estádios de Futebol
  2. «Conselho Administrativo tomou posse». Clube Atlético Paranaense. Consultado em 14 de dezembro de 2008 
  3. «Ranking de Clubes da CBF» (PDF). Confederação Brasileira de Futebol. Consultado em 17 de dezembro de 2009 
  4. a b «Cinquenta Anos da Estreia em Competição Nacional». Paraná-Online. Consultado em 23 de agosto de 2009 
  5. «Atlético é o 10º melhor clube brasileiro da década». Paraná-Online. Consultado em 02 de dezembro de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  6. Surgiu um Furacão em 1949 - texto Professor Heriberto - 2 de fevereiro de 2008 site oficial do Clube Atlético Paranaense – acessado em 7 de junho de 2010
  7. CARDOSO, Francisco Genaro. História do Futebol Paranaense. 1ª ed. Curitiba: Ed. Grafipar. 1978. 450p (pag´s: 139 e 428)
  8. «Clube: Hino». Furacao.com. Consultado em 09 de dezembro de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  9. Lancenet!-Ibope (16 de agosto de 2010). «As maiores torcidas do Paraná». Consultado em 08 de setembro de 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  10. «Atlético supera rival, mas Coritiba contesta números». Gazeta do Povo. Consultado em 16 de dezembro de 2008 
  11. «Seleção dos 80 anos Furacão». Furacao.com. Consultado em 13 de dezembro de 2008 
  12. «Jogadores: Sicupira». Furacao.com. Consultado em 9 de dezembro de 2010 

Ligações externas