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Revisão das 14h30min de 5 de agosto de 2014
Nome | Guarani Futebol Clube | ||
Alcunhas | Bugre | ||
Torcedor(a)/Adepto(a) | Bugrino | ||
Mascote | Índio | ||
Fundação | 2 de abril de 1911 (113 anos) | ||
Estádio | Brinco de Ouro | ||
Capacidade | 29.130 pessoas[1] | ||
Localização | Campinas, SP, Brasil | ||
Presidente | Álvaro Negrão de Lima | ||
Treinador(a) | Evaristo Piza | ||
Patrocinador(a) | AmBev Asa Alumínio DNA Vidros MAIOR Seguros Cabrino CTIS MarifleX GVT TAM | ||
Material (d)esportivo | Kappa | ||
Competição | Campeonato Paulista Copa do Brasil Campeonato Brasileiro | ||
Ranking nacional | 34º lugar, 1,547 pontos | ||
Website | guaranifc.com.br | ||
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Temporada atual |
Guarani Futebol Clube é uma agremiação esportiva brasileira, com sede na cidade de Campinas, no Estado de São Paulo, que tem como modalidade principal o futebol.
Fundado em 2 de abril de 1911, tem como seu principal título no futebol o Campeonato Brasileiro de 1978, a primeira conquista nacional de primeira divisão de um clube do interior na história deste esporte no Brasil.
Seu apelido é "Bugre"; seu mascote, um índio; suas cores, verde e branco.
Em 2014 disputa o Campeonato Paulista - Série A2 e o Campeonato Brasileiro Série C.
História
Notabilizado por ser o primeiro e único campeão brasileiro do interior do País, o Guarani revelou jogadores de projeção mundial, como Careca, Amaral, Júlio César, Deco, Evair, Amoroso, Luisão, Mauro Silva, Neto, Edu Dracena, Elano, João Paulo e Jonas, além de ter tido em seu elenco jogadores nacionalmente destacados, como Zenon, Renato, Edilson, Ricardo Rocha, Jorge Mendonça, Djalminha e Neneca.
A fundação do clube foi uma iniciativa de Pompeo De Vito, Hernani Felippo Matallo e Vicente Matallo (primeiro presidente).
Cerca de 12 jovens se encontraram no dia 1 de abril de 1911 na Praça Carlos Gomes, quando escolheram o nome em homenagem à ópera O Guarani, obra mais conhecida do maestro e compositor clássico Carlos Gomes (baseada no romance homônimo de José de Alencar), um dos mais ilustres cidadãos nascidos na cidade de Campinas.
A data de fundação oficial foi considerada o dia seguinte, para evitar piadas em relação ao Dia da Mentira.
O Guarani disputou a 1ª Divisão do Campeonato Paulista da APEA (Associação Paulista de Esportes Atléticos) de 1927 a 1931, com ótimas participações, passando depois a disputar os Campeonatos Amadores do Interior.
Depois de um vice em 1943, o Guarani sagrou-se Campeão do Interior em 1944, sendo em seguida o primeiro clube do interior a ser Campeão Estadual Amador, após superar os amadores da SE Palmeiras, campeões da Capital.
Em 1946 foi novamente Vice do Interior. Somente em 1947 tornou-se profissional, juntamente com outros clubes do interior que passaram a ter esse direito.
Em 1948, o XV de Piracicaba foi o primeiro campeão da divisão de acesso (2ª Divisão de Profissionais). O Guarani foi o segundo clube interiorano a chegar ao campeonato principal, ao vencer o campeonato da segunda divisão de 1949.
Em 1954, cedeu o primeiro jogador para uma Seleção Brasileira de Futebol, Fifi, que participou do Campeonato Sul-Americano Juvenil na Venezuela. Em 1956, o goleiro Paulo Martorano foi o primeiro jogador do clube a ser convocado para a Seleção Brasileira Principal, sendo reserva de Gilmar nos 5 jogos do Campeonato Sul-Americano (atual Copa América), disputado em Montevidéu, no Uruguai.
Em 1963, o Guarani teve novamente atletas convocados para a Seleção principal: Tião Macalé, Oswaldo, Amauri Silva e Hilton Vaccari, que jogaram o Campeonato Sul-Americano daquele ano, na Bolívia.
Os primeiros troféus da era profissional foram os dos Torneios-Inícios dos Campeonatos Paulistas de 1953, 1954 e 1956, a Taça dos Invictos da Gazeta Esportiva em 1970, o II Troféu Folha de São Paulo, pelo tri-campeonato do interior em 72-73-74, e a Taça Almirante Heleno Nunes (referente à conquista do primeiro turno do Campeonato Paulista) em 1976.
O auge dessa evolução seria marcado pelo inédito Campeonato Nacional, conquistado em 1978 com uma equipe na qual destacavam-se Careca, Zenon, Renato e o treinador Carlos Alberto Silva.
Até hoje, o Guarani é o único clube do interior do Brasil a ter conquistado o título da primeira divisão do campeonato brasileiro, tendo sido ainda vice-campeão do Torneio dos Campeões em 1982, quando perdeu a final deste torneio nacional patrocinado e organizado pela C.B.F. para o America no Maracanã por 2 a 1.
O time chegaria ainda a dois vice-campeonatos brasileiros, em 1986 (em uma final inesquecível contra o São Paulo, decidida após uma prorrogação e disputa de pênaltis) e em 1987 (contra o Sport). No ano seguinte (88) foi Vice-Campeão Paulista, sendo batido pelo Corinthians na prorrogação da 2ª partida.
O Bugre foi um dos 20 membros do Clube dos 13, que congregou até 2011 os principais clubes de futebol do Brasil.
O Guarani depois de ter passado por uma crise financeira seríssima, em 2011 chegou a estar entre os ultimos colocados na Série B, ficou sem pagar salários aos jogadores durante 5 meses e mesmo assim superou a crise, não caindo para a Série C. Recuperado da turbulência, montou um time forte e sagrou-se vice-campeão do campeonato Paulista de 2012.
Porém, em 2013, amargou o 9º rebaixamento em 12 anos, sendo a 4ª o rebaixamento para o Campeonato Paulista - Série A2 de 2014. Desde 2001, o Bugre caiu quatro vezes na Série A1 do Paulista (2001, 2006, 2009 e 2013 [2]), uma vez no Torneio Rio-São Paulo (2002), duas vezes na Série A (2004 e 2010) e duas vezes na Série B do Brasileiro (2006 e 2012)
Estrutura
- Estádio Brinco de Ouro
Maior do interior.
Seu estádio é o Brinco de Ouro da Princesa, inaugurado em 31 de maio de 1953, com capacidade atual para 32.453 pessoas.
O Guarani utilizou por cerca de dois anos o Ground da Villa Industrial, um campo de terra cedido pelo Poder Público. No ano de 1913, começou a alugar junto ao S.C. Commercial um campo de futebol situado no bairro Guanabara, popularmente conhecido como "Ground do Guanabara".
Pouco tempo depois, o Commercial encerrou suas atividades e o Guarani obteve uma permissão de uso gratuito com a família proprietária do terreno. Lá treinou até o ano de 1920, quando após infrutíferas negociações do presidente Carmine Alberti com a prefeitura na tentativa de receber em doação um espaço de terra onde pudesse construir um estádio, decidiu reunir esforços para a compra daquela área do bairro Guanabara.
O associado Egídio de Sousa Aranha teve papel importantíssimo na história do Guarani, pois conseguiu convencer a proprietária, sua tia Isolethe Augusta de Souza Aranha, a vender o terreno, de cerca de 20 mil metros quadrados, a um preço irrisório de 900 réis o metro.
Logo foi nomeada uma "Comissão Pró-Estádio", presidida por João Pereira Ribeiro, e que desenvolveu todos os tipos de promoções para a arrecadação de fundos. Finalmente, em 15 de julho de 1923, foi inaugurado o primeiro estádio de futebol de Campinas, chamado de: "Estádio do Guarany".
Para a inauguração, o Bugre convidou o principal clube do futebol paulista na fase amadora , o Club Athletico Paulistano, com Friedenreich e muito mais. O Guarani venceu a partida inaugural por 1 a 0, gol de Zequinha. A escalação do Guarani na histórica partida: Pacheco, Joca e Tavares; Deputado, Juca e Joaquim; Miguel, Zéquinha, Barbanera, Nerino e Pilla.
O Estádio da Rua Barão Geraldo de Resende passou por várias reformas e ampliações, servindo ao clube até 1953. Nele o Guarani recepcionou alguns dos maiores times do país, tendo ali mandado seus jogos pelos Campeonatos Paulistas de 1927; 1928; 1929; 1930; 1931; 1950; 1951 e 1952.
Com a chegada do profissionalismo ao interior, em 1947, o Guarani passou a ter um sério problema. O Estádio da Rua Barão Geraldo de Resende, no Guanabara, já não comportava o Clube, e a Federação Paulista de Futebol prometia criar a "Divisão de Acesso", dando chances aos principais clubes do interior a ingressar em seu Campeonato Paulista, sendo que todos tinham certeza de que o Bugre logo aproveitaria essa oportunidade. Neste caso, criaram uma Comissão liderada por Antônio Carlos Bastos para estudar as alternativas possíveis. Depois de polêmica foram descartadas as possibilidades de nova reforma ou ampliação do antigo estádio. O Guarani precisava partir para uma área maior, ainda que não tão próxima ao centro da cidade.
Surgiu então a Sociedade de Imóveis e de Administração Ltda., que propôs a troca do terreno do bairro Guanabara por uma área de 50.400 m² na chamada Baixada do Proença, pagando ainda ao Clube, em parcelas, dois milhões de cruzeiros. Faria também a sondagem e a terraplenagem do novo terreno. Negócio fechado!
Enquanto a equipe de futebol disputava a Divisão de Acesso de 1948, a Comissão Pró-Estádio e os arquitetos Ícaro de Castro Melo e Oswaldo Correa Gonçalves desenvolviam seus estudos. O clube conseguiu junto à Imobiliária Paraíso a doação de uma área de 19.405 m², anexa à negociada, e Arlindo de Sousa Lemos doou mais 2.920 m². Definiu-se no projeto original que o estádio teria capacidade para 29 mil pessoas e seria construído em etapas.
Após uma ampla campanha de arrecadação de fundos feita entre seus torcedores, o Guarani construiu o estádio Brinco de Ouro da Princesa, inaugurado em 31 de maio de 1953 com uma partida com o Palmeiras, que acabou sendo derrotado pelo time de Campinas pelo placar de 3 a 1. Alguns anos depois passou a ser construído em torno do estádio um vasto clube social. Graças à estrutura criada, a equipe passou a se destacar nos campeonatos profissionais.
Mesmo antes da construção do "tobogã", em 1979/80, o Brinco de Ouro chegou a receber 34.513 torcedores presentes no jogo contra o Fluminense, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro de 1975, no dia 26 de novembro.
O recorde, com o "tobogã", foi de 52.002 pagantes, na semifinal do Brasileiro de 1982, contra o Flamengo (15/02/1982).
Em 5 de maio de 1990 jogaram, no Brinco de Ouro, as seleções de Brasil e Bulgária, com público de 51.720 torcedores.
Hoje o estádio tem capacidade para 32 453 espectadores, de acordo com as novas normas de acomodação, baseadas no estatuto do torcedor e normas da FIFA.
Títulos
HONORÁRIO | |||
---|---|---|---|
Competição | Títulos | Temporadas | |
Taça dos Invictos | 1 | 1970 | |
NACIONAIS | |||
Competição | Títulos | Temporadas | |
Ficheiro:Cbf brazilian championship trophy.svg | Campeonato Brasileiro | 1 | 1978 |
Campeonato Brasileiro - Série B | 1 | 1981 | |
ESTADUAIS | |||
Competição | Títulos | Temporadas | |
Campeonato Paulista Amador | 1 | 1944 | |
Campeonato Paulista - Série A2 | 1 | 1949 | |
Campeonato Paulista do Interior | 5 | 1944, 1972, 1973, 1974, 1975 | |
Torneio Início Paulista | 3 | 1953, 1954 e 1956 | |
MUNICIPAIS | |||
Competição | Títulos | Temporadas | |
Campeonato Campineiro | 12 | 1916, 1919, 1920, 1938, 1939, 1941, 1942, 1943, 1945, 1946, 1953 e 1957 |
Campanhas de destaque
Guarani Futebol Clube | ||||
---|---|---|---|---|
Torneio | Campeão | Vice-campeão | Terceiro colocado | Quarto colocado |
Copa Libertadores da América | 0 (não possui) | 0 (não possui) | 0 (não possui) | 1 (1979) |
Campeonato Brasileiro | 1 (1978) | 2 (1986, 1987) | 2 (1982, 1994) | 0 (não possui) |
Torneio dos Campeões | 0 (não possui) | 1 (1982) | 0 (não possui) | 0 (não possui) |
Campeonato Brasileiro – Série B | 1 (1981) | 2 (1991, 2009) | 1 (1990) | 0 (não possui) |
Campeonato Brasileiro – Série C | 0 (não possui) | 1 (2008) | 0 (não possui) | 0 (não possui) |
Campeonato Paulista | 0 (não possui) | 2 (1988, 2012) | 4 (1976, 1978, 1981, 1985) | 4 (1927, 1928, 1973, 1979) |
Campeonato Paulista – Série A2 | 1 (1949) | 1 (2011) | 0 (não possui) | 1 (2007) |
Cronologia
|
|
Estatísticas
- Últimas dez temporadas
- Para visualizar todas as temporadas, clique em anexo.
Guarani Futebol Clube | ||||||||||||
Ano | Campeonato Brasileiro | Copa do Brasil | Campeonato Paulista | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
— | Div. | Pos. | J | V | E | D | GP | GC | Fase Máxima | Div. | Pos. | |
2005 | B | 7º | 27 | 11 | 6 | 10 | 36 | 33 | 2ª Fase | A1 | 11º | |
2006 | B | 18º | 38 | 11 | 14 | 13 | 53 | 61 | Oitavas-de-final | A1 | 17º | |
2007 | C | 20º | 12 | 5 | 3 | 4 | 14 | 12 | 1ª Fase | A2 | 4º | |
2008 | C | 2º | 32 | 15 | 8 | 9 | 47 | 35 | 1ª Fase | A1 | 16º | |
2009 | B | 2º | 38 | 21 | 6 | 11 | 55 | 51 | 2ª Fase | A1 | 19º | |
2010 | A | 18º | 38 | 8 | 13 | 17 | 33 | 53 | Oitavas-de-final | A2 | 14º | |
2011 | B | 12º | 38 | 15 | 7 | 16 | 51 | 48 | 2ª Fase | A2 | 2º | |
2012 | B | 18º | 38 | 10 | 11 | 17 | 36 | 47 | 2ª Fase | A1 | 2º | |
2013 | C | 14° | 18 | 5 | 9 | 4 | 15 | 13 | 1ª Fase | A1 | 20º | |
2014 | C | — | — | — | — | — | — | — | 1ª Fase | A2 | 13º |
- Legenda:
|
|
|
Hino
O hino oficial do Guarani Futebol Clube é de autoria do compositor campineiro Oswaldo Guilherme, que compôs a letra e a música. Há gravadas versões equivocadas do hino, que dizem "em todo o campo que eu vou" e "construímos com devoção". O correto:
“Eu levo sempre comigo, Em todo campo que eu for, A bandeira do verde e branco, Símbolo do torcedor.
Brinco de Ouro, a nossa taba, Construído com devoção, Nossa Família Bugrina, Tem raça e tradição.
Refrão Avante, avante meu bugre! Com fibra e destemor! A cada nova jornada, Guarani é mais amor.
Avante, avante meu bugre! Que nós vibramos por ti! Na vitória ou na derrota, Hoje e sempre, Guarani.”
Elenco atual
Atualizado em 4 de Junho de 2014.
- Legenda
- : Capitão
- : Jogador emprestado
- : Retorno de empréstimo
- : Jogador com lesão média ou grave
- +: Jogador em fase final de recuperação
- +: Jogador que volta de lesão/contusão
- : Jogador suspenso
- : Jogador convocado à Seleção Brasileira Sub-20
- : Jogador convocado à Seleção Brasileira Sub-17
Goleiros | ||
---|---|---|
N.º | Jogador | |
Wanderson | ||
Pegorari | ||
Ramon |
Defensores | ||
---|---|---|
N.º | Jogador | Pos. |
Tiago Bernardi | Z | |
Petterson | Z | |
Jorge Luiz | Z | |
Anderson | Z | |
Oliveira | LD | |
Jefferson Feijão | LD | |
Bruno Ré | LE | |
Pedro Henrique | LE |
Meio-campistas | ||
---|---|---|
N.º | Jogador | Pos. |
Simião | V | |
Thiago Carpini | V | |
Samuel | V | |
Hélio | V | |
Georginho | M | |
Fumagalli | M | |
José Ovídio Ramos Júnior | M | |
Renan Mota | M | |
Cássio | M | |
Thiago Marin | M | |
João Vittor | M | |
Fabry Castro | M |
Atacantes | ||
---|---|---|
N.º | Jogador | |
Silas | ||
Leleco | ||
Joãozinho | ||
9 | Mohammed Bawa | |
11 | Yerien Esukusiede |
Comissão técnica | |
---|---|
Nome | Pos. |
Evaristo Piza | T |
Uniformes
- Uniformes atuais
- Uniformes dos goleiros
- Outros Uniformes
- 2013
- 2012
- 2011
- 2010
- 2009
- 2008
Presidentes do clube
|
|
A Maior do Interior
A torcida bugrina, é considerada em muitas pesquisas oficiais, a maior torcida do interior, ou seja, retirando-se dos dados os clubes de capitais e o Santos.[3][4]
A sua maior torcida organizada é a Fúria Independente, pois é a que tem mais associados.
Fatos históricos
- O Bugre possui o recorde de público de Campinas com 52.002 pessoas, no jogo Guarani versus Flamengo, em 1982 (a capacidade divulgada naquela época era de 53 mil, diminuída para proporcionar maior conforto e segurança).
- O Guarani também possui vantagem no chamado Derby Campineiro. São 185 partidas disputadas com 65 vitórias, 61 empates e 58 derrotas, além de um resultado desconhecido.
- A revista Placar, que ao final de cada Campeonato Brasileiro concede o troféu Bola de Prata aos melhores jogadores em cada posição, já premiou atletas bugrinos em diversas ocasiões, a saber:
- 1975: Amaral (zagueiro) e Ziza (atacante);
- 1982: Lúcio (atacante) e Careca (atacante);
- 1985: Edmar (artilheiro);
- 1986: Ricardo Rocha (zagueiro) e João Paulo (atacante);
- 1993: Djalminha (meio-de-campo);
- 1994: Jorge Luís (zagueiro), Amoroso (atacante, artilheiro e Bola de Ouro de melhor jogador) e Luizão (atacante).
- Artilheiros do Campeonato Brasileiro com a camisa do Guarani: Edmar (1985, 20 gols) e Amoroso (1994, 19 gols).
- Artilheiros do Campeonato Paulista: Jorge Mendonça (1981, 38 gols), Evair (1988, 19 gols) e Rubem (1990, 12 gols).
- Artilheiro da Taça Libertadores da América: Miltão (1979, 6 gols).
- No Campeonato Brasileiro de 1982 o ataque formado por Lúcio, Jorge Mendonça, Ernani Banana e Careca fez 63 gols em 20 jogos, estabelecendo o recorde de média de gols em Brasileiros que se mantém - 3,15 gols por partida.
- Também pertence ao Guarani o recorde de vitórias consecutivas em Brasileiros: doze, estabelecido em 1978.
- O Bugre disputou a Taça Libertadores da América em três ocasiões. Em 1979 foi quarto colocado, em 1987 chegou à segunda fase e, em 1988, às oitavas de final. O Guarani também participou da extinta Taça Conmebol em 1995.
- O Guarani mantém equipes de modalidades como taekwondo, ginástica olímpica, natação, tênis, basquete, vôlei e futebol feminino, que freqüentemente representam a cidade de Campinas nos Jogos Abertos do Interior.
- Embora na prática o clube tenha sido criado em 1º de abril, os fundadores do Guarani resolveram que a agremiação só passaria a existir no dia seguinte, a fim de evitar gozações com o Dia da Mentira. Por esse motivo, ficou-se estabelecido que a data oficial de fundação do Bugre seria o dia 2 de abril de 1911 .
- O estádio Brinco de Ouro da Princesa ganhou esse nome graças a uma matéria feita por João Caetano Monteiro Filho para o jornal Correio Popular, quando seu projeto ainda estava na maquete. Ao visualizar as feições circulares do então futuro estádio, o jornalista achou que ele tinha o formato de um brinco. Como a cidade de Campinas é conhecida pelo apelido de "Princesa D'Oeste", João Caetano escreveu uma matéria com a manchete Brinco de Ouro para a Princesa. A alcunha se popularizou e acabaria por se tornar o nome oficial do estádio do Guarani.
- O Guarani e o Botafogo (SP) foram os únicos clubes do interior que cederam os seus estádios para jogos da Seleção Brasileira. Em 1990,no jogo Brasil versus Bulgária, ocorreu o segundo maior público do Brinco (51.720 pagantes).
- O Guarani é o único clube do interior que já foi campeão brasileiro: em 1978 ao vencer o Palmeiras nos 2 jogos finais.
- O Bugre possui, hoje, a maior bandeira dos times do interior e a 6ª maior do Brasil, com 140x40 metros. Ela estreou no último jogo do time na série B do Campeonato Brasileiro, em 2009, retornando a elite do futebol brasileiro em 2010.
- Muitos atletas que se consagraram no Bugre também se consagraram no Corinthians: Amaral (zagueiro), Zenon (meia), João Paulo, Luizão e Edmar (atacantes).
- 1975: Amaral (zagueiro) e Ziza (atacante);
- 1982: Lúcio (atacante) e Careca (atacante);
- 1985: Edmar (artilheiro);
- 1986: Ricardo Rocha (zagueiro) e João Paulo (atacante);
- 1993: Djalminha (meio-de-campo);
- 1994: Jorge Luís (zagueiro), Amoroso (atacante, artilheiro e Bola de Ouro de melhor jogador) e Luizão (atacante).
Dados históricos
Artilheiros
Maiores artilheiros da história do Guarani Futebol Clube:
1. Zuza | 149 |
2. Careca | 109 |
3. Nenê | 100+ |
Ranking da CBF
Ranking atualizado em 21 de dezembro e divulgado em 22 de dezembro de 2012 [5][6]
- Posição: 26º
- Pontuação: 6.006 pontos
Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol que pontua todos os times do Brasil.
Referências
- ↑ «CNEF da CBF» (PDF). Site Oficial da CBF. Consultado em 9 de março de 2012
- ↑ Sem jogar, Guarani cai no Paulistão e amarga 9º rebaixamento em 12 anos
- ↑ RSSSF Brasil - As maiores torcidas do Brasil, por Marcelo Leme de Arruda, editada em 12 de janeiro de 2014 e disponível em 7 de fevereiro de 2014
- ↑ - As maiores torcidas de São Paulo, por Marcelo Leme de Arruda, editada em 12 de outubro de 2012 e disponível em 15 de março de 2014
- ↑ «Palmeiras é o primeiro do ranking da CBF». GloboEsporte.com. 21 de dezembro de 2012. Consultado em 21 de dezembro de 2012
- ↑ «Ranking Completo da CBF» (PDF). Consultado em 27 de janeiro de 2012
Ligações externas
- «Página oficial do Guarani Futebol Clube»
- «Planeta Guarani»
- «Jogos e fichas técnicas»
- «Torcida Fúria Independente»
- «Bugre Mídia»
- «Blog Raça & Tradição - Um torcedor bugrino falando de futebol»
- «Ong Garra Guarani»
- «Torcida Guerreiros da Tribo»
- «Clube do Guarani»
- «Blog sobre os Balanços Patrimoniais do Guarani Futebol Clube»