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Anápolis
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Anápolis
Bandeira
Brasão de armas de Anápolis
Brasão de armas
Hino
Gentílico anapolino(a)
Localização
Localização de Anápolis em Goiás
Localização de Anápolis em Goiás
Localização de Anápolis em Goiás
Anápolis está localizado em: Brasil
Anápolis
Localização de Anápolis no Brasil
Mapa
Mapa de Anápolis
Coordenadas 16° 19' 37" S 48° 57' 10" O
País Brasil
Unidade federativa Goiás
Municípios limítrofes Pirenópolis, Abadiânia (N), Silvânia (L), Leopoldo de Bulhões (S), Nerópolis e Ouro Verde de Goiás (O).
Distância até a capital 48 km
História
Fundação 06 de agosto de 1873 (150 anos) Criação da freguesia[1]
Emancipação 15 de dezembro de 1887 (136 anos) Elevada à vila[1]
Administração
Prefeito(a) Antônio Roberto Gomide (PT)
Características geográficas
Área total [2] 918,375 km²
População total (Est. IBGE/2012[3]) 342 347 hab.
Densidade 372,8 hab./km²
Clima Tropical com estação seca (Aw)
Altitude 1 017 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[4]) 0,818 muito alto
PIB (IBGE/2010[5]) R$ 10,059 bilhões *
 • Posição BR: 52º GO: 2º
PIB per capita (SEGPLAN/2010[6]) R$ 30 025,66
Sítio www.anapolis.go.gov.br (Prefeitura)

Anápolis é um município brasileiro do estado de Goiás. Pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Anápolis. Localizada entre duas capitais, fica a 48 km de Goiânia e 139 km de Brasília. Pertence ao eixo Goiânia-Anápolis-Brasília, a aglomeração mais populosa e o principal pólo urbano do Centro-Oeste brasileiro.[7]Situa-se no Planalto Central a uma altitude de 1 017 metros e conta com um clima tropical com estação seca.

É o terceiro município mais populoso do Estado. Sua população é de 342 347 de habitantes de acordo com estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2012. Importante pólo industrial e logístico do Cento-Oeste, possui um produto interno bruto de aproximadamente 10 bilhões de reais, o segundo maior de Goiás. É considerada a mais competitiva cidade de Goiás, com destaque nos quesitos: riqueza econômica, logística e infra-estrutura tecnológica.[8][9]A cidade se firmou como pólo industrial, com destaque para o ramo farmacêutico, depois da instalação do Distrito Agroindustrial em 1976.[10]Anápolis é apontada como uma das vinte cidades brasileiras do futuro em razão de seu grande potencial logístico.[11]É cortada pelas rodovias BR-153 e BR-060 e pela Ferrovia Centro-Atlântica.


Etimologia[editar | editar código-fonte]

A etimologia de seu nome pode ser considerada como vinda do nome de Ana das Dores, mãe de Gomes de Sousa Ramos, fundador da cidade. Ou mais provável da padroeira da cidade, Santa Ana, cuja capela construída em sua homenagem está intimamente ligada aos primórdios da história da cidade. Pólis (πολις) vem do grego, significando cidade. Sendo portanto Anápolis, literalmente, a cidade de Ana. O nome foi sendo adotado pela população local em busca de maior autonomia para a região, requerendo a elevação da vila à categoria de cidade.[12] [13]

História[editar | editar código-fonte]

Primórdios[editar | editar código-fonte]

O começo da povoação teve início ainda no século XVIII, devido ao movimento de tropeiros na região em direção às lavras de ouro das vilas próximas. Os córregos e ribeirões da região ajudavam na movimentação dos tropeiros provendo lugares de descanso e como referência para orientação durante as viagens. Quando não encontravam mais riqueza devido à exaustão de metais precisos, muitos destes viajantes optaram por morar na região, principalmente às margens do ribeirão das Antas.[14]

O primeiro registro histórico se dá em 1819, quando o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire, em deslocamento entre Bonfim (Silvânia) e Meia-Ponte (Pirenópolis), hospeda-se na região denominada como Fazenda das Antas. Em 1824, um conhecido desbravador da região, o marechal português Raimundo de Cunha Matos, também citou em suas andanças a propriedade, encravada no Rio das Antas, nome pela qual a região era conhecida por causa da abundância deste animal nas redondezas. O também francês, Francis Castelnau, relatou visita à região em março de 1844. O primeiro documento oficial surgiu em 25 de abril de 1870, quando um grupo de moradores fizeram uma doação de parte de suas terras para a formação do Patrimônio de Nossa Senhora de Santana.[14]

Fundação[editar | editar código-fonte]

De acordo com uma tradição de cunho mítico, em 1859, Dona Ana das Dores, partiu de Jaraguá para Bonfim (Silvânia), numa viagem de tropas de burros. Um dos burros levava a imagem de Santa Ana, de quem era muito devota. Quando estava partindo de um pouso de tropas, o burro que carregava a imagem da santa sumira. O burro foi encontrado empacado e viram que de modo algum o burro se levantava, então Dona Ana interpretou como desejo da santa permanecer no lugar. Prometera construir uma igreja em homenagem à Santa Ana, e neste instante o burro se levantou. A construção da capela por determinação de Dona Ana das Dores foi concretizada por seu filho, Gomes de Souza Ramos, 11 anos mais tarde.[13][14]

Em 1870, aos 33 anos, muda-se para o vilarejo Gomes de Sousa Ramos, filho de Dona Ana das Dores de Almeida, atraído pela fertilidade da terra e pelo clima. Pelo seu empreendedorismo, conseguiu dos moradores, que eram bastante devotos de Santa Ana, doações de terra para a construção da capela. O início da construção da capela se deu no começo de 1871. Em 1872, um documento pedido a elevação da povoação à categoria de freguesia foi redigido pelo padre local. Este documento foi assinado pelo padre por Gomes de Sousa Ramos e mais 265 pessoas. Datado de 2 de maio de 1872, foi encaminhado ao presidente da Província de Goiás, levado por Sousa Ramos à capital provincial, Vila Boa, hoje Cidade de Goiás. O povoado foi elevado à freguesia em 6 de agosto de 1873.[14] [1]

Emancipação[editar | editar código-fonte]

José da Silva Batista mudou-se para a região em 28 de fevereiro de 1882, vindo de Meia-Ponte (Pirenópolis). Então Freguesia de Santana das Antas, veio como professor e comerciante. Junto com Sousa Ramos, conseguiram que a freguesia fosse elevada à vila por força da Lei n° 811, de 15 de dezembro de 1887. Por múltiplos obstáculos e, sobretudo, pelas dificuldades levantadas pelas autoridades pirenopolinas, pelo advento da Lei Áurea (1888) e pela Proclamação da República (1889), a instalação da vila só se deu a 10 de março de 1892, com José da Silva Batista sendo nomeado presidente da Junta Administrativa da Vila de Santana das Antas. Desde então, tornou-se líder local na luta pela emancipação. Em um dos depoimentos da época, o pernambucano Oscar Leal escreveu:[15][14][1]


Através de eleições, em 1893 o povo antense escolheu o primeiro intendente Lopo de Sousa Ramos, e o primeiro conselho municipal, formado por Antônio Crispim de Sousa, Teodoro da Silva Batista, Vicente Gonçalves de Almeida, Floro Santana Ramos, Antônio Batista Arantes e Modesto Sardinha de Siqueira. Já contando com autonomia administrativa e base territorial, a Vila de Santana das Antas foi elevada à categoria de cidade pelo Decreto-Lei 320 de 31 de julho de 1907, assinado pelo então presidente do estado de Goiás, Miguel da Rocha Lima, passando a ser denominada de Anápolis, sendo considerado hoje, de forma errada, como a data natalícia da cidade. Na verdade, a vila passou a ter independência político e administrativa em 15 de dezembro de 1887, quando foi transformada em Vila de Santana das Antas, instalada em 10 de março de 1892.[16][1]

Em 9 de janeiro de 1924, é inaugurada a luz elétrica na cidade, graças ao pioneirismo de Francisco Silvério Faria e Ralf Colemann, com a Empresa Faria & Colemann, sendo a primeira cidade do estado a contar com este benefício. A instalação do telégrafo deu-se em 1926 e a ferrovia chegou em 07 de setembro de 1935. Em 1927 foi fundado o Hospital Evangélico Goiano, pelo médico e missionário evangélico pernambucano de origem inglesa, Dr. James Fanstone, sendo na sua época a mais moderna instituição de saúde do centro-oeste brasileiro. Em 1939 foi fundado o Hospital Nossa Senhora Aparecida, em 1943 surgiu o primeiro bairro, o Jundiaí, lançado por Jonas Duarte. [16]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Anápolis está a 48 quilômetros da capital, Goiânia, através de pista duplicada da BR-153, que liga a cidade ao sul e ao norte do país. Ainda conta com as rodovias federais BR-060 (que liga Anápolis a Brasília através de pista dupla) e BR-414 (que liga Anápolis à Brasília e Niquelândia, através de Corumbá de Goiás) e as estaduais GO-222 (para Nerópolis) e GO-330 (para Leopoldo de Bulhões). É um dos maiores entroncamentos rodoviários do país, estando a pouco mais de 130 quilômetros da capital federal.

Anápolis é o terceiro maior município em população do estado de Goiás e o segundo maior em arrecadação de impostos, compondo a região mais desenvolvida do Centro-Oeste brasileiro, o eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Localiza-se também na mesorregião mais desenvolvida de Goiás, denominada de "Centro Goiano".

Segundo o Censo do IBGE 2010, sua população é de 335 024 habitantes. Limita-se ao norte com os municípios de Pirenópolis e Abadiânia, a leste com o município de Silvânia, ao sul com o município de Leopoldo de Bulhões e Goianápolis e a oeste com os municípios de Nerópolis e Ouro Verde de Goiás. Sua bacia hidrográfica é composta pelos ribeirões João Leite, Antas, Piancó e Padre Sousa (que marca a divisa entre os municípios de Anápolis e Pirenópolis), entre outros.

Relevo[editar | editar código-fonte]

O município tem relevo ondulado, fazendo parte do planalto central brasileiro, podendo ser subdividido em cinco tipos, com características peculiares, sobretudo no que diz respeito à forma, ao espaçamento interfluvial e à potencialidade erosiva.

O ponto mais baixo de Anápolis está a 1 017m de altitude e o ponto mais alto está em 1 137m de altitude, na Base Aérea de Anápolis.

A maior parte do território do município possui um relevo medianamente dissecado com potencialidade erosiva fraca. Apresenta formas convexas associadas a formas tabulares amplas. Nessa área, a drenagem das águas é pouco entalhada e as encostas possuem uma inclinação de 2 a 5º. A substituição da cobertura vegetal primitiva por pastos, submetidos à prática de queimada e ao pastoreio intenso, provoca a retirada de nutrientes do solo pelo escoamento superficial promovendo seu esgotamento.

Os relevos intensamente dissecados com potencialidades erosiva muito forte, encontram-se em duas áreas. A primeira, menor, ao norte, junto à fronteira com os municípios de Abadiânia e Pirenópolis. A segunda maior, desde os limites com o município de Ouro Verde e avançando em direção ao centro, sob a forma de uma faixa estreita. Caracteriza-se pelas formas convexas e aguçadas, pelo espaçamento interfluvial inferior a 750 metros, eventualmente associados a relevos residuais de topo plano e a bordas de planalto e chapadões, com escarpas de até 45º.

Clima[editar | editar código-fonte]

O clima do município é do tipo tropical com estação seca. A temperatura, ao longo do ano, oscila entre 13,8 °C e 31,9 °C. O período mais ameno vai de maio a setembro, e o mais quente, de outubro a abril. Existem duas estações distintas; a da seca, que coincide com o período de temperaturas menores, e a das chuvas, que coincide com o período de maior calor.

Os meses de agosto e setembro são muito secos e costumam ser quentes, apesar do inverno. As primeiras chuvas após o tempo de seca chegam com a entrada da primavera, variando de um ano para o outro.

Dados climatológicos para Anápolis (1981-1990)
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 33,3 32,5 32 32 31 36,5 32 33,5 35 34,5 37 32,5 37
Temperatura máxima média (°C) 26,6 27,7 27,6 28,1 27,7 27,0 26,8 28,4 29,2 28,2 27,3 27,6 27,7
Temperatura mínima média (°C) 19,1 19,3 19,6 19 17,5 15,5 14,9 16,5 18 18,7 18,7 18,9 18
Temperatura mínima recorde (°C) 16 15,5 14,5 5,1 7 4 6,5 8 11 14,3 14,5 14,5 4
Precipitação (mm) 280,7 165,9 262,5 114,9 42,6 6 13,5 48 47,6 124,9 153,9 205 1 465,5
Fonte: ICEA[17] 10 de julho de 2013

A umidade relativa do ar tem uma variação sazonal. A média mensal fica em torno de 50 a 60% nos meses mais secos (que pode chegar a meados de 20%), mas no período das chuvas ultrapassa a 80%.

Meio ambiente[editar | editar código-fonte]

A cobertura vegetal do município está quase que totalmente descaracterizada pela ação do homem que há décadas, vem substituindo as matas por cultura de cereais, como arroz, milho, café e a formação de pastagens para alimentação do rebanho bovino. O município localiza-se em uma área de tensão ecológica, ponto de contato entre o cerrado e a região da mata. O cerrado, predominante a leste, tem dois típicos básicos de cobertura: o cerrado propriamente dito e o campo cerrado.

Fauna e Flora[editar | editar código-fonte]

A Flora da região do cerrado é formada principalmente por jacarandá, peroba-branca, quina-do-campo, aroeira, pequi e lobeira. Na região de mata, destacam-se o angico, o amarelão ou garapa, o ipê-amarelo e o ipê-roxo, algumas espécies de palmeiras e a taboca. A mata ciliar ou de galeria, que acompanha as margens dos córregos, possui palmitos, buritis, samambaias e imbaúbas, entre outras plantas.

Existem inúmeras plantas de uso na medicina popular, como o pau-santo e a quina, que são arvores, e o acaçu, velame-branco, pé-de-perdiz, carapiá e chapadinha, que são arbustos dos quais se extrai a raiz para fins medicinais.

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

Embora não exista nele nenhum rio caudaloso, o município de Anápolis é um privilégio manancial de água, que servem a duas bacias hidrográficas: a Platina e a Amazônica. Trata-se de córregos e ribeirões com pequeno volume e água, muita vezes estreitos e encachoeirados, que não podem ser utilizados para navegação. Durante o período das chuvas, costumam transbordar, muito embora o volume de água que possuem seja pequeno.

Quanto ao aspecto econômico, muitos córregos e ribeirões são importantes devido à utilização de suas águas para irrigação de hortaliças. Não são rios piscosos, ainda que em alguns deles se pratique a pesca em pequena escala, mais como atividade de lazer.

Demografia[editar | editar código-fonte]

Crescimento populacional
Censo Pop.
18723 000
18906 453115,1%
19006 296−2,4%
192016 037154,7%
194039 148144,1%
195050 33828,6%
196068 73236,5%
1970105 12152,9%
1980179 97371,2%
1991239 04732,8%
2000288 08520,5%
2010334 61316,2%
2022398 81719,2%
Fonte:IBGE[18][19][20][21][22]

A população é de 342 347 habitantes, segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2012.[3]Em população, Anápolis é a 3ª maior cidade goiana e a 67ª maior do país, com uma frota de veículos de 192 559 veículos registrados em janeiro de 2012, o que tem levado a problemas de trânsito nos horários de pico.[23]A cidade recebeu ao longo de sua formação migrantes de várias regiões do país em especial mineiros, paulistas, paranaenses e gaúchos, além de imigrantes de origem libanesa, síria, turca e japonesa, principalmente. É uma cidade bastante hospitaleira e tranquila, com baixos índices de criminalidade.

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Distritos[editar | editar código-fonte]

O município conta com quatro distritos:[24]

Bairros[editar | editar código-fonte]


Municípios Desmembrados[editar | editar código-fonte]

Da área territorial anapolina, desmembraram-se os seguintes municípios:

Economia[editar | editar código-fonte]

Anápolis é a principal cidade industrial e centro logístico do Centro-Oeste brasileiro. Possui diversificada indústria farmacêutica, forte presença de empresas de logística e atacadistas de secos e molhados, economia forte e bem representada através de 33 agências bancárias.[32]

O município é o terceiro do Estado em população e o primeiro no ranking de competitividade e desenvolvimento recém divulgado pela Secretaria Estadual de Planejamento, além de estar no centro da região mais desenvolvida do Centro-Oeste brasileiro, conhecida como o eixo "Goiânia-Anápolis-Brasília".

Sua economia está voltada para a indústria de transformação, medicamentos, comércio atacadista, indústria automobilística e também a educação.

Indicadores socioeconômicos[editar | editar código-fonte]

PIB (2009)[5] Composição do PIB (2009)[33]
Valor adicionado bruto da agropecuária Valor adicionado bruto da indústria Valor adicionado bruto dos serviços Impostos sobre produtos líquidos de subsídios
R$ 8,109 bilhões R$ 0,051 bilhão R$ 2,857 bilhões R$ 3,051 bilhões R$ 2,148 bilhão
Renda per capita, valor mensal (2010)[34][nota 1] Variação da renda (2000-20010)[34] Pessoas vivendo na miséria (2010)[34] [nota 2] Domicílios na miséria (2010)[34] Desigualdade econômica (2010)[34] [nota 3]
R$ 786,01 45% 2.557 1% 35%
  1. Segundo o IBGE, o PIB per capita anualizado em 2009 foi de R$ 24.139,06.[5]
  2. O IBGE considera miseráveis as pessoas que declaram receber renda mensal entre R$ 1 e R$ 70.
  3. Diferença percentual entre a renda média do município e sua renda mediana - valor que separa os mais ricos dos mais pobres.

Aspectos Sócio-Culturais[editar | editar código-fonte]

Aspectos Sócio-Culturais [32] Evolução
2000 2010
Número de hospitais 18 21
Número de leitos 1.838 1.350
Número de ligações de água 65.480 93.909
Número de ligações de esgoto 33.118 46.206
Extensão da rede de água (m) 1.116.553 1.192.088
Extensão da rede de esgoto (m) 492.002 494.667
Matrículas - Total (alunos) 89.399 78.450
Estabelecimentos de ensino 191 218 [nota 1]
  1. Relativo ao ano de 2009.

Consumo de Energia Elétrica[editar | editar código-fonte]

Energia Elétrica [32] Evolução
2005 2010
Consumo total de Energia Elétrica (MWh) 456.570 700.565
Energia Elétrica - Número total de Consumidores 113.041 133.921
Consumo de Energia Elétrica na Iluminação Pública (MWh) 25.104 30.175
Consumo de Energia Elétrica no Comércio (MWh) 61.807 104.936
Número de Consumidores de Energia Elétrica - Comércio 9.776 14.682
Consumo de Energia Elétrica na Indústria (MWh) 164.394 303.469
Número de Consumidores de Energia Elétrica - Indústria 779 558
Consumo de Energia Elétrica Residencial (MWh) 152.568 194.588
Número de Consumidores de Energia Elétrica - Residencial 99.921 115.626

Balança Comercial[editar | editar código-fonte]

Balança comercial [35] 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Exportação - (US$) 2.959.705 621.817 2.655.868 14.307.801 38.755.971 47.971.545 36.958.163 17.038.234 68.157.340 51.051.357
Importação - (US$) 69.169.285 50.277.860 52.669.932 86.032.829 160.930.301 390.400.727 771.125.350 1.361.134.215 1.504.173.167 2.517.684.394
Saldo - (US$) -66.209.580 -49.656.043 -50.014.064 -71.725.028 -122.174.330 -342.429.182 -734.167.187 -1.344.095.981 -1.436.015.827 -2.466.633.037

Arrecadação do ICMS[editar | editar código-fonte]

Arrecadação do ICMS [32] Aspectos Financeiros
2007 2008 2009 2010
Combustível R$ 2.164 milhões R$ 3,849 milhões R$ 2,990 milhões R$ 4,137 milhões
Comércio atacadista e distribuidor R$ 77,788 milhões R$ 91,554 milhões R$ 109,456 milhões R$ 129,237 milhões
Comércio varejista R$ 35,654 milhões R$ 42,678 milhões R$ 49,116 milhões R$ 63,181 milhões
Comunicação R$ 0,828 milhão R$ 1,373 milhão R$ 1,580 milhão R$ 0,185 milhão
Energia elétrica R$ 0,006 milhão R$ 0,028 milhão - -
Extrator mineral ou fóssil R$ 1,979 milhão R$ 1,470 milhão R$ 1,997 milhão R$ 2,144 milhão
Indústria R$ 138,684 milhões R$ 179,510 milhões R$ 248,016 milhões R$ 287,548 milhões
Prestação de serviços R$ 8,944 milhões R$ 11,061 milhões R$ 13,598 milhões R$ 18,695 milhões
Produção agropecuária R$ 0,333 milhão R$ 0,211 milhão R$ 0,191 milhão R$ 0,115 milhão
Outros R$ 0,481 milhão R$ 0,691 milhão R$ 0,774 milhão R$ 9,716 milhões
Total R$ 266,860 milhões R$ 332,426 milhões R$ 427,716 milhões R$ 514,958 milhões

DAIA - Distrito Agroindustrial de Anápolis[editar | editar código-fonte]

O Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) foi inaugurado 9 de setembro de 1976 com o objetivo de agregar valor à produção agropecuária e mineral da região. A posição estratégica da cidade, contudo, contribuiu para que a intenção inicial fosse suplantada. Contando com uma área de 593 hectares, é limítrofe com a BR-060/153 e com a GO-330, além de ser interligada ao Porto de Santos por um ramal da Ferrovia Centro Atlântica e ser o marco zero da ferrovia Norte-Sul, em construção.[24]

O DAIA é uma das molas propulsoras do desenvolvimento do interior goiano. Considerado na época um "elefante branco" (como se designavam as obras faraônicas que não terminavam ou não tinham efeito prático) o Distrito sobreviveu às dificuldades iniciais do período de implantação, com o baixo índice de povoamento por empresas. Quase uma década depois de ser criado, ali estavam instaladas pouco mais de uma dezena de indústrias.[24]

O grande impulso veio em meados da década de 1980 quando o governo estadual instituiu o programa de incentivos fiscais Fomentar, concedendo crédito de ICMS às indústrias que se instalassem em Goiás. O programa passou por várias reformulações, se adequando às constantes mudanças ocorridas na economia brasileira, num período marcado pela escalada inflacionária e pela recessão. Ainda assim num campo minado de adversidades, o DAIA se consolidou como o principal polo de indústria goiana devido não só aos incentivos fiscais oferecidos, como também, e fundamentalmente, pelas suas condições de infra-estrutura e localização, os pontos chaves para facilitar o escoamento da produção.[24]

Porto Seco[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Porto Seco Centro-Oeste
Pátio do Porto Seco Centro-Oeste.

Um dos principais motivos de Anápolis ter se consolidado como o 22º maior município importador do Brasil,[36][37] com US$ 1,5 bilhão em volume, o Porto Seco Centro-Oeste ou EADI - Estação Aduaneira Interior, é um terminal alfandegário de uso público, de zona secundária, destinado à prestação de serviços de movimentação e armazenagem de mercadorias sob controle aduaneiro.

Plataforma Logística Multimodal[editar | editar código-fonte]

O mais próximo de uma plataforma logística em operação no Brasil são os centros de distribuição, cuja configuração física de armazenagem é destinada à gestão da movimentação e estoque de produtos acabados. Falta-lhes, entretanto, a integração multimodal, os incentivos para agregação de valor, a oferta de serviços ligados à atividade e o gerenciamento da carga de modo eficiente e integrado. A Plataforma Logística Multimodal de Goiás promoverá pela primeira vez no Brasil o conceito de central de inteligência logística, combinando multimodalidade, telemática e otimização de fretes. Por meio do acesso eficiente aos eixos de transporte rodoviário, ferroviário e aeroportuário, permitirá a integração com as principais rotas logísticas do País. A plataforma será implantada numa área de 6.967.790 m², entre o Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) e importantes eixos para integração logística, tanto aérea quanto terrestre (rodoviário e ferroviário). Além do tratamento das mercadorias, da armazenagem e do acolhimento do pessoal em trânsito, a plataforma abrangerá todos os subconjuntos logísticos necessários para reduzir os custos com operações de movimentação. No mesmo espaço em que serão integrados os modais aeroviário, ferroviário e rodoviário, estarão em operação o Centro de Transportes Terrestres, o Terminal Aéreo de Carga, o Terminal Ferroviário de Carga e o Pólo de Serviços e Administração. Todas essas áreas terão infra-estrutura de apoio (energia, telecomunicações e saneamento) e será possível realizar:

  • Armazenagem e distribuição multi-temperatura
  • Despachos aduaneiros e contratação de cargas
  • Beneficiamento, processamento e embalagem de bens
  • Concentração e desconcentração de cargas
  • Serviços financeiros e de telecomunicações
  • Montagem industrial de produtos[24]

ACIA[editar | editar código-fonte]

A história da ACIA teve início no ano de 1935, época em que a estrada de ferro foi inaugurada em Anápolis, impulsionando o crescimento econômico, contribuindo para a instalação de novas empresas e despertando nos homens de negócio da cidade a necessidade de se instituir uma entidade capaz de congregá-los e que servisse de instrumento para defesa dos interesses em comum da categoria.

Foi com base nesses ideais que no dia 8 de fevereiro de 1936 um grupo de empresários se reuniu no então Clube Lítero Recreativo Anapolino e, em sessão solene, discutiu a fundação da Associação Comercial e Anápolis. Da primeira ata, lavrada naquele dia e mantida até hoje nos arquivos da ACIA, consta que Nicanor de Faria e Silva, escolhido como orador do grupo, foi o responsável pela exposição dos motivos em defesa da criação da entidade.

Encaminhadas as primeiras providências e conscientizados os presentes da viabilidade do projeto, foi formada uma diretoria provisória eleita por aclamação.

Ela era assim constituída: Albérico Borges de Carvalho (presidente), Carlos de Pina (primeiro vice-presidente), Cel. Cristovam Campos (segundo vice-presidente), Manoel S. Maia (terceiro vice-presidente), José E. Roriz (tesoureiro), Calixto José Fares (primeiro secretário), Declieux J. Crispim (segundo secretário) e Nicanor de Faria e Silva (orador oficial).

Após a posse dos membros da primeira diretoria, o presidente Albérico Borges de Carvalho, vislumbrando a necessidade de dar uma personalidade legal à entidade, constituiu uma comissão formada por Nicanor de Faria e Silva, Tarcis de Almeida Monteiro, Graciano Antônio da Silva, João José Peclat, Benedito Matias e Juvenal Campos Amaral para estudar e elaborar os estatutos da então Associação Comercial de Anápolis.[24]

Setor Terciário[editar | editar código-fonte]

Com a estrutura do setor terciário Anápolis possui total independência comercial dos grandes centros urbanos que a cercam.

Serviços

Em relação aos serviços, Anápolis conta com bons restaurantes e empresas conceituadas de propaganda, prestação de serviços e bancos. Possui atualmente 38 agências bancárias, sendo: 09 da Caixa Econômica Federal, 07 do Itaú, 06 do Bradesco, 05 do Banco do Brasil, 04 do Santander, 02 do HSBC, 02 da Unicred, 01 do BRB, 01 da Sicoob/Credicapa e 01 do Mercantil do Brasil, estando em processo de conclusão, duas novas agências do Banco do Brasil.

Comércio

Até meados da década de 1990, principalmente também por causa da forte estagnação econômica vivida pelo país, o município vivia basicamente do ramo atacadista, bastante forte na cidade. Após este período, grandes atacadistas surgem e/ou se fortalecem, tais como Armazém Goiás, Pérola Distribuição, Grupo Cristal Vidros, Rio Vermelho Distribuidor, Eldorado Atacadista, Super Vida Distribuidor entre outras. A partir de 2005, Anápolis passou a contar com um forte impulso econômico que melhorou bastante o seu comércio. Desde então, empresas conhecidas nacionalmente passaram a abrir filiais na cidade, entre elas podemos destacar as lojas de departamentos: Riachuelo, Pernambucanas, Marisa, Renner, Americanas e Avenida. Alimentação: Mc Donald's, Giraffas, Subway, Burger King, Bob's, QG, DNA Natural, Pizza Z, Patroni Pizza, Fon Pin, Max Sushi, Japa-Fast, Ting Express e Divino Fogão. Bomboniére: Brasil Cacau, Cacau Show, Kopenhagen e Pop Corn. Artigos do Lar: M.Martan e Colchões Ortobom. Artigos Esportivos: Centauro. Brinquedos: Ri Happy e Harry's. Perfumaria/Cosméticos: O Boticário, Le Senechal, Contém 1g e Água de Cheiro. Eletrodomésticos: Casas Bahia, Ponto Frio, Ricardo Eletro e Eletrosom. Grandes comerciantes locais, Varejão das Fabricas , Bazar São Sebastião, Ducal Calçados, Falluh Renner , Compensados Anapolis, Supermercado Floresta .Hypermercado: Carrefour. O comércio automotivo é bastante forte, contando com revendas de veículos Volks, Ford, Renault, Nissan, Citroen, Hyundai, Toyota, Mitsubishi, Fiat, Kia, GM, Peugeot, Ssangyong e Changan. Revendas de caminhões Ford, Volks e Mercedes Benz. De motos Honda, Yamaha, Dafra, Kasinski e outras menos expressivas.

Turismo

O turismo é pouco desenvolvido na cidade, principalmente pela falta de atrativos naturais, entretanto a cidade se destaca pelo turismo religioso e de negócios. Há hotéis direcionados ao turismo de negócios e há também hotéis fazenda.

O turismo em Anápolis conta com atrativos como a Base Aérea de Anápolis com seus caças Mirage F-2000 e aviões de rastreamento R-99A e -99B, o turismo de negócios - em razão da grande concentração de empresas no Município - e o turismo religioso, com renomados eventos promovidos pelas igrejas católicas, denominações evangélicas e pela comunidade espírita. Dentre os pontos turísticos dentro da cidade, pode-se citar ainda o Parque Ambiental Ipiranga, o Parque JK, o Central Parque da Juventude, o Parque da Matinha e o Museu Histórico de Anápolis.

CDL[editar | editar código-fonte]

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Anápolis (CDL) nasceu da necessidade de garantir mais segurança às transações comerciais. Tudo teve início a partir da fundação do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) da cidade, ocorrida no dia 20 de setembro de 1962. Nesta data, um grupo de lojistas participou de um encontro, realizado nas instalações da firma Big Lar, que definiu a base de formação do SPC. Na ocasião, foram discutidos e aprovados os estatutos e o regimento interno, seguindo-se os trabalhos de locação da sede e conquista de associados.

Após o SPC, foi criado o antigo Club de Diretores Lojistas. A fusão das duas instâncias se deu em 11 de maio de 1981, com o objetivo de unir uma entidade operacional (SPC) com outra de caráter classista (Club). A denominação Câmara de Dirigentes Lojistas foi instituída somente 32 anos depois da fundação, em 21 de setembro de 1994.

A CDL de Anápolis possui cerca de 1,3 mil associados e um centro de informações e crédito que, em 2003, passou a ser ligado ao SPC Brasil. A CDL é membro da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Goiás (FCDL) e também da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). A entidade desenvolve várias ações como o Prêmio Mérito Lojista e, além do SPC Brasil, possui diversos serviços como Convênios médicos e odontológicos; Central de Cobranças; CDL Celular; Assessoria Jurídica; Revista O Lojista; Escola do Varejo; SPCCOM; Portal CDL Anápolis.

Polo Farmacêutico[editar | editar código-fonte]

A Associação Comercial e Industrial de Anápolis (Acia), conquistou um grande benefício para Anápolis. A instalação do Polo Farmacêutico no município. Com a expansão do consumo de remédios genéricos no Brasil, a tendência é que o DAIA se consolide como o maior Polo Farmacêutico de Genéricos da América Latina.

O Polo Farmacêutico de Anápolis conta hoje com vinte empresas de médio e grande portes. Próximo a Goiânia e Brasília, situa-se em local com fácil acesso para todas as regiões do País. Além disso, a área tem infra-estrutura de telecomunicações e de transporte rodoviário, aéreo e ferroviário por meio dos terminais de Anápolis e Goiânia, que ligam o polo com os demais grandes mercados nacionais e portos exportadores de Vitória, Rio de Janeiro, Sepetiba e Santos.

Política[editar | editar código-fonte]

Eleitorado[editar | editar código-fonte]

Segundo o Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, em junho de 2011 registram-se em Anápolis 230.225 eleitores ou 5,67% do eleitorado de Goiás.[38]

Relações Internacionais[editar | editar código-fonte]

  • Síria Consulado Honorário da República Árabe da Síria
  • Turquia Consulado Honorário da República da Turquia [39]

Cidades irmãs[editar | editar código-fonte]

Estrutura Urbana[editar | editar código-fonte]

Saúde[editar | editar código-fonte]

Anápolis possui um dos mais avançados centros de saúde do interior do Brasil. São dezenas de hospitais, clínicas e laboratórios. Esse complexo é aparelhado para cirurgias, microcirurgias, implantes, transplantes, reimplantes e medicina nuclear. Com atendimento específico, existe a Unidade Oncológica Dr. Mauá Cavalcante Sávio (Hospital do Câncer), que foi inaugurado em 2 de agosto de 2005. Já o Huana (Hospital de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo) tem capacidade para atender cerca de 300 pacientes/dia. O Laboratório da Apae realiza, entre outros exames, o Teste do Pezinho. Anápolis ainda é referência em saúde, contando também com o Hospital de Queimaduras, Hospital Espírita de Psiquiatria, Maternidade Dr. Adalberto Pereira da Silva, Hospital Municipal Jamel Cecílio e o Hospital Evangélico Goiano. A saúde municipal conta com quarenta (quarenta) postos de atendimento ambulatorial e CAIS (Centro de Atendimento Integral à Saúde). Vinculados à Secretaria Municipal de Saúde estão o Hospital Jamel Cecílio, o Lacen (Laboratório Central), o Centro de Atendimento à Mulher e Adolescente e o Banco de Leite Humano. Anápolis conta ainda com a rede Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) equipado com ambulâncias e motolâncias, além de uma grande equipe médica. Funcionam 24 horas por dia, a Santa Casa de Misericórdia, o Huana e o Hospital Evangélico Goiano.

Educação[editar | editar código-fonte]

A cidade é bem servida de serviços educacionais, dispondo de ampla rede de ensino fundamental, médio e superior, além de diversas faculdades e duas universidades. Uma de suas principais escola/colégio é o Colégio Couto Magalhães (Vulgo Cogumela), que dispõe de uma rede de ensino que vai desde o maternal até o ensino médio, além de ser vinculada com a universidade UniEvangélica. No ensino superior, a cidade é sede da Universidade Estadual de Goiás UEG,[40] a qual possui dois campi universitários na cidade, sendo a sede no Bairro Jundiaí e outro às margens da BR-060/153. Já a UniEvangélica - Centro Universitário [41] tem sua sede na Cidade Universitária. A cidade conta com diversas faculdades, entre elas a Faculdades Anhanguera [42] Faculdade Fibra,[43] Faculdade Raízes, Faculdade Católica de Anápolis [44], e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), Faculdade Metropolitana de Anápolis (FAMA) e outras faculdades que oferecem ensino a distância. No ensino médio, há bons colégios na cidade, tais como o Auxilium, Galileu, Delta, Orion, Objetivo e o São Francisco, que são particulares, e o Colégio da Polícia Militar de Goiás Unidade Dr. Cézar Toledo, que foi considerado o melhor colégio público do estado de Goiás e em 20° lugar no país em 2012 e diversos outros estaduais. O ensino fundamental e infantil é representado por centenas de escolas públicas e privadas. Atualmente já conta com ensino bilíngue na educação infantil através de uma escola Canadense, a Maple Bear Canadian School, uma escola regular de padrões canadenses, porém com conteúdo brasileiro. Há unidades de escolas profissionalizantes, como a Fatec SENAI Roberto Mange e a unidade do SENAC Elias Bufáiçal, unidades do Sebrae e a Escola de Enfermagem Florence Nightingale e uma unidade da Rede Estadual de Educação Profissional, CEPA,[45]. Graças à sua estrutura educacional, Anápolis tem elevado nível cultural e baixo índice de analfabetismo.

No Ensino Superior, as instituições em Anápolis mantêm cursos regulares de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Agrícola, Economia, Administração, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Relações Internacionais, Nutrição, Processamento de Dados, Geografia, História, Biologia, Farmácia, Medicina, Biomedicina, Matemática, Educação Física, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Letras, Química, Pedagogia, Ciências Contábeis, Psicologia, Odontologia, Direito, Enfermagem, Comércio Exterior, Design Gráfico, Gastronomia, Gestão Financeira, Recursos Humanos, Logística, Marketing, Negócios Imobiliários, Produção Sucroalcooleira, Radiologia, Redes de Computadores. Além disso, há pós-graduações e cursos sequenciais.

Para a área do ensino pré-escolar, fundamental e médio a estrutura é composta por 69 escolas municipais, 81 estaduais e 113 particulares. Há também a Microlins e a AF Sistemas, na área informática e diversas redes de escolas de idiomas como CCAA, CNA, Fisk, Wizard, Skill, Michigan[desambiguação necessária], Planet, Up Time, Minds[desambiguação necessária], American English Center, Practical English Course.

Comunicações[editar | editar código-fonte]

O anapolino dispõe de um diversificado complexo de veículos de comunicação social. Há jornais locais com circulação ampla: Jornal Estado de Goiás, Contexto, O Anápolis, Tribuna de Anápolis, Consenso, Nossa Terra, AnaFolha, O Bairrista, Planeta Água, entre outros, todos semanários. Os veículos de circulação regional mantêm sucursais, como O Popular e Diário da Manhã. Circulam também jornais de diversas entidades. A cidade tem oito emissoras de rádio: Imprensa (AM), São Francisco (AM), Manchester (AM e FM), 100 FM, Rádio Voz do Imaculado Coração de Maria (AM), Nova Rádio (FM), 96 FM e rádios comunitárias. Há uma afiliada à Rede Globo de televisão, com transmissão regional para mais de 100 municípios das regiões norte e nordeste do Estado, moderno sistema de TV a cabo, retransmissoras de canais como SBT, TV Cultura, Band, Record, Rede TV e outros. Em 2010 iniciou-se a transmissão de HDTV pela TV Tocantins. Em outubro de 2012 a TV Tocantins passa a chamar TV Anhanguera Anápolis. Em 27 de fevereiro de 2013 inaugurada a nova afiliada da Rede Record, a sucursal conta com departamentos jornalístico, comercial e um moderno estúdio, a Record Anápolis atente a região de Anápolis até o Vale do São Patrício, cidades como Jaraguá, Ceres, Goianésia e entre outras, fica a expectativa do lançamento do sinal digital. Em março de 2013 é lançada a Rede Vida HD. Outras redes de televisão estão autorizadas pela Anatel a implantação em Alta Definição, como TV Record Anápolis HD, TV Canção Nova HD, TV Gazeta HD e RIT HD.

Transporte[editar | editar código-fonte]

Anápolis possui um ramal da Ferrovia Centro-Atlântica (que liga Anápolis à região Sudeste) acoplado à Eadi–Estação Aduaneira do Interior (Porto Seco/DAIA) com bitola de 1 metro, o qual está sendo interligado à Ferrovia Norte-Sul (Anápolis à São Luiz/MA) cuja bitola de 1,60 m tornou necessária a construção de um grande centro de integração das duas ferrovias, ainda em construção. Possui ainda um aeroporto civil que está em processo de transformação e ampliação para ser transformado em Aeroporto Internacional de Cargas, o qual será parte integrande da Plataforma Logística Multimodal, tornando a cidade um grande entreposto comercial e de movimentação de cargas para todo o Brasil.

A cidade de Anápolis é um dos principais entroncamentos rodoviários da Região Centro-Oeste do Brasil. A cidade é servida por três rodovias federais, sendo elas a BR-060, a BR-153 e a BR-414.

TCA[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: TCA (Anápolis)

Anápolis possui um sistema de transporte coletivo, monopolizada pela TCA - Transporte Coletivo de Anápolis. Uma empresa do Grupo Transbrasiliana que detém todo o tranporte coletivo de ônibus da cidade. É 100% integrado, com a integração ocorrendo em um único terminal, o que permite ao usuário pagar apenas uma passagem para ir de um ponto a qualquer outro da cidade.

Empresa do Grupo Transbrasiliana, a TCA foi fundada em 1963 pelo pioneiro João Rodrigues de Queiroz. 10 anos depois, 30 por cento das ações foram adquiridas pela Transbrasiliana, graças a visão dos empresários Odilon Santos e Josias Moreira Braga.

Em 1983, a Transbrasiliana assumiu o controle acionário da TCA, sob comando de Odilon Walter Santos e Lázaro Moreira Braga. No mesmo ano, o jovem Miguel Moreira Braga, com apenas 26 anos de idade, assumiu a direção da TCA, cargo que ocupou até novembro de 2005. Hoje, a TCA é dirigida pelo sr. Lacy Martins da Silva.

Em Toronto, Canadá, cidade com índice de qualidade de vida excelente, as viagens são controladas por computador, mas com intervenção humana, enquanto em Anápolis a operação é inteiramente eletrônica. O sistema foi desenvolvido há quase 15 anos, que detém um dos maiores índices de automação do país.[46]

CMTT - Companhia Municipal de Trânsito e Transportes[editar | editar código-fonte]

Criada em 27 de junho de 2003 com atribuições legais do Poder Público Municipal, a CMTT - Companhia Municipal de Trânsito e Transporte - é uma autarquia municipal autônoma, com patrimônio e receita próprios, criada por lei com função de planejar, gerenciar, organizar, direcionar, coordenar, delegar, executar e controlar a prestação de serviços públicos relacionados ao trânsito de veículos, ao sistema viário, transporte urbano e rural e a todas as pessoas envolvidas direta ou indiretamente (condutores, pedestres, e ciclistas) com o trânsito, fazendo valer o Código de Trânsito Brasileiro instituído pela Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997 e as diretrizes técnicas do CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito. Tem por missão promover a segurança do trânsito veicular no sistema viário de Anápolis. Fazendo da responsabilidade social, exercício da cidadania e participação democrática em prol da preservação da vida, os principais valores da Organização.

A CMTT tem por função: Implantar e revitalizar as marcas viárias sejam elas horizontais (Faixas), verticais (placas), rotatórias ou semafóricas; Criar projetos baseados em estudos realizados pelo departamento de engenharia, com a intenção de facilitar e amenizar os impactos do grande fluxo de pessoas e veículos da cidade de Anápolis; Vistorias e autorizações, licenciando e credenciando transporte escolar e Táxis são também de responsabilidade do departamento de fiscalização da CMTT.

Com um grupo de agentes especializados e devidamente treinados, equipados e aptos ao cumprimento do código de Trânsito Brasileiro, fiscaliza, organiza e orienta o tráfego veicular, apoiar eventos que de alguma forma interfiram no aumento de veículos ou nas condições de mobilidade do sistema vário.

Desde janeiro de 2007, cabe também à CMTT, o gerenciamento de toda a frotas oficial do município, incluindo a disponibilização, manutenção e abastecimento de viaturas de transporte e serviços e maquinário rodante.

Como organização, a CMTT possui uma estrutura física administrativa, onde todos os seus departamentos, cada um com funções definidas, agem de forma integrada e participativa, de forma a suprir o suporte logístico ao desempenho de suas ações de atendimento às demandas dos cidadãos anapolinos. Com transparência, espírito público e correção.

As metas da Companhia Municipal de Trânsito de Anápolis são modernizar e aperfeiçoar ferramentas de trânsito que reduzam acidentes, combater a impunidade de motoristas infratores, harmonizar o tráfego e principalmente educar os atores da mobilidade urbana - motoristas, pedestres e ciclistas.

Principais vias[editar | editar código-fonte]

  • Avenida Brasil: É a maior, a mais movimentada e importante via arterial da cidade. Possui cerca de 14 km de extensão e percorre a cidade de norte a sul. Possui uma grande variedade comercial, abrigando um shopping (Brasil ParkShopping), o Terminal Rodoviário, Estádio Jonas Duarte, acesso ao Ginásio Internacional, ao Centro Administrativo, a Câmara Municipal, grande parte das concessionárias de veículos, forte comércio de veículos usados e também grandes lojas de materiais de construção e centros de distribuição atacadistas.
  • Avenida Goiás: Principal eixo de ligação entre as regiões leste e oeste, por ela passam cerca de 90 mil veículos por dia, sendo ainda a principal avenida de acesso ao centro da cidade e ao bairro Jundiaí.
    Avenida Goiás.
  • Avenida Mato Grosso: Também faz parte do corredor leste/oeste, possuindo um comércio bastante diversificado.
  • Avenida Engenheiro Geraldo de Pina: Serve como uma extensão da Avenida Mato Grosso, ligando, junto com esta, os bairros da zona leste da cidade ao centro.
  • Avenida Universitária: Faz ligação do centro à universidade e faculdades (Unievangélica, Faculdades Anhanguera e Inesul), possuindo comércio bastante diversificado, além de abrigar um shopping center (Anashopping), também liga o centro à região noroeste e zona norte.
  • Avenida Presidente Kennedy: Faz a ligação do centro com a região norte, onde estão numerosos bairros dentre os quais, a Vila Jaiara e a Alexandrina.
  • Avenida Fernando Costa: Principal via do maior e mais populoso bairro de Anápolis, a Vila Jaiara, com cerca de 80 mil habitantes. Por ter em sua volta um grande número de bairros menores, é conhecido como a grande Jaiara, possuindo comércio bem diversificado, inclusive com a construção de uma galeria com mais de 100 lojas.
  • Avenida JK: Faz a ligação do centro e Avenida Brasil com a região leste e saída para Brasília.
  • Avenida Fayad Hanna/Ana Jacinta: Liga o centro e o norte a Rodoviária e a Avenida Mato Grosso.
  • Avenida Pedro Ludovico: Principal acesso da região sudoeste à região central e aos demais bairros da cidade. Forte comércio de peças para motos, funerárias, materiais de construção, além de abrigar o Parque de Exposições Agropecuárias.
  • Ruas Engenheiro Portela, Barão do Rio Branco, 15 de Dezembro, General Joaquim Inácio, 7 de Setembro, Manoel D´Abadia, 14 de Julho, Barão de Cotegipe, Dr. Genserico, entre outras fazem parte do quadrilátero Central, onde concentram-se a maior parte dos bancos e da rede comercial da cidade.

Base Aérea de Anápolis[editar | editar código-fonte]

A Base Aérea de Anápolis é um importante foco do turismo em Anápolis. Uma das principais unidades da Força Aérea Brasileira, é base operacional dos supersônicos Mirage e das modernas aeronaves que pertencem ao grupamento do Sistema de Vigilância da Amazônia. Em datas importantes para a aviação nacional e no aniversário da cidade, a Base Aérea promove um dia de portões abertos, proporcionando aos visitantes a oportunidade de conhecerem a sua estrutura e de presenciar espetáculos aéreos.

Cultura e lazer[editar | editar código-fonte]

O setor cultural em Anápolis tem se diversificado bastante. Todos os anos ocorrem eventos como o ENCOA - Encontro Nacional de Corais de Anápolis,[47] Portões Abertos na Base Aérea, onde pessoas de várias cidades visitam Anápolis para conhecer os novos Mirage 2000 e apreciam várias atrações e shows aéreos. Esses eventos já fazem parte do calendário cultural da cidade. Além disso, todos os meses ocorrem espetáculos teatrais e musicais no Teatro Municipal, nas praças, e em diversos outros locais.

A Secretaria Municipal de Cultura mantém durante todo ano exposições na Galeria de Artes "Antônio Sybasolli" e no Museu de Artes Plásticas "Loures", outra opção é museu histórico da cidade. A agenda cultural da cidade garante eventos principais, tais como:

  • Semana da asa: data móvel (dia único), o qual ocorre um evento na base aérea de Anápolis com presença de toda população;
  • Catirana - Festival de Catira em junho;
  • Artesana - Uma feira de Artesanato que ocorre aos domingos na cidade.

São feriados municipais:[24]

  • Data magna da cidade: 31 de julho;
  • Padroeira Santa Ana: 26 de julho.

Lazer[editar | editar código-fonte]

A cidade contempla diversos bares, restaurantes e parques. As atividades culturais promovidas pela Secretaria Municipal de Cultura são divulgadas todos os meses, por meio de uma agenda de eventos. Entre as festividades anuais destacam-se a Feira Agroindustrial de Anápolis (Faiana), o aniversário da cidade, os Jogos da Primavera, a Exposição Agropecuária, o Festival de Inverno, a Feivest, entre outros como encontro de corais e de grupos de teatro.

Praça Americano do Brasil.
Praça Cônego Trindade.
Parque Ambiental Ipiranga.
Parque Ambiental Ipiranga.

Praças e parques[editar | editar código-fonte]

A cidade possui belíssimas praças, dentre as quais citamos:

  • Praça Americano do Brasil: única praça do Brasil que possui um avião F103 Mirage em exposição permanente, localizada no centro da cidade, ao lado do terminal urbano de ônibus;
  • Praça Bom Jesus: ponto central da cidade com a bela catedral do Bom Jesus e uma fonte luminosa da década de 1970;
  • Praça Cônego Trindade[48]: recentemente foi completamente reestilizada tendo sido construída uma cascata, em forma de escadaria, com boa iluminação que dá um aspecto moderno ao entorno. Fica no Bairro Vila Góis;
  • Praça James Fanstone: pequena e aprazível praça histórica, em frente ao Hospital Evangélico, também no centro, onde se pode apreciar um antigo coreto, hoje transformado em uma cafeteria;
  • Praça Dom Emanoel: Com gigantescas gameleiras e extensa área livre para eventos públicos, no Bairro Jundiaí;
  • Praça Badia Daher: conta com lago e cascatas artificiais, bosques, parque infantil e pista de caminhada, no Bairro Jundiaí;
  • Praça Dep. Abílio Wolney, conhecida como Praça do Ancião, localizada no setor central, ao lado do centro administrativo municipal, conta com ampla área verde;
  • Praça da Bíblia, localizada no Bairro Bandeirante, com área verde e inspiração na Bíblia;

Em relação aos parques da cidade, os principais são:

  • Parque Ambiental Ipiranga [49], que conta com três lagos, pista de caminhada, pista de ciclismo, jardim árabe, pontes, mirante, deck, bosque, teatro de arena, área de ginástica da 3ª idade, banheiros, quiosques, orquidário e centro para estudos ambientais.
  • Parque JK, localizado no bairro do mesmo nome, é dotado de um enorme lago que permite inclusive a prática de esportes náuticos, área de alimentação, recreação e esportes, com uma grande pista para prática de esportes radicais, tais como skate, patins e outros;
  • Parque Senador Onofre Quinan, também conhecido por Parque da Juventude, está localizado na bairro Nações Unidas e conta com boa estrutura de lazer com lago, cascata e caverna artificiais, pista de caminhada, parque infantil, trilhas na mata nativa e animais silvestres;
  • Parque Ambiental Cidade Jardim, localiza-se entre os bairros Cidade Jardim e Vila Santa Maria de Nazareth, contando com pista de caminhada, grande área de preservação ambiental com mata nativa ao lado do Córrego das Antas e equipamentos para a prática de esportes;
  • Parque Antônio Marmo Canedo, conhecido como Parque da Matinha, localizado no Bairro Maracanã e que conta com grande parque de diversões público, parque infantil, pistas de caminhada no meio da mata nativa, diversos quiosques isolados no meio das matas com churrasqueiras e quadras de esportes para futebol de salão, volei, basquete e tênis.

Eventos[editar | editar código-fonte]

Na região central está o Teatro Municipal, o salão nobre do Senai, do Senac e do Fórum, onde se apresentam inúmeros grupos teatrais e corais, academias de dança, e escolas de formação musical.

Há também opções de salões das Universidades, como o da Unievangélica, além de várias instituições classistas de serviços e hotéis da cidade que dispõem de auditório e salas para realização de eventos.

Desporto[editar | editar código-fonte]

São os principais locais esportivos:

Ainda há 3 times profissionais de futebol:

A cidade também conta com um grande e moderno ginásio esportivo, o Ginásio Internacional Newton de Faria, que tem capacidade para 8 mil pessoas. Foi inaugurado no ano de 1990 na Avenida Senador José Lourenço Dias. Outros Ginásios também se destacam para a prática esportiva como é o caso do Ginásio Carlos de Pina e o Centro Esportivo da Unievangélica.

Anápolis conta com dois estádios de futebol, o estádio Zeca Puglisi (estádio dos amadores), e o principal estádio, o Jonas Duarte. Além desses estádios, ainda existem alguns campos de futebol conhecidos, como o da Anapolina, no Bairro São Carlos, o do Bairro de Lourdes e o do Barro Preto na Vila Santa Maria de Nazareth.

Shoppings[editar | editar código-fonte]

Anápolis conta com dois Shoppings centers, o Brasil Park Shopping com 120 lojas, incluindo seis âncoras (Carrefour, Lojas Renner, Lojas Americanas, Centauro, Ri Happy, e Flavios Calçados) espalhadas em 42 mil metros quadrados de área na região central da cidade, cinco salas de cinema de última geração, sendo uma sala com projeção 3D, praça de alimentação com quatrocentos lugares, grandes redes de restaurantes nacionais e 1,2 mil vagas de estacionamento e um público estimado em 500.000 visitantes por mês [50] e o Anashopping com uma área de 50.000m2, 110 lojas, incluindo seis âncoras (Hiper Vip, Renauto, Planeta Chevrolet, Novo Mundo, Lojas Americanas e Lojas Avenida), quatro salas de cinema, estacionamento para 1200 vagas e um público de aproximadamente 200.000 pessoas por mês [51] além de outros centros de compras como o Central Shopping, Shopping Santana Box, Shopping Center, Shopping Popular, todos na Região Central da Cidade e também o Centro Comercial da Jaiara, Jaiara Shopping em construção e mais três galerias comerciais no Bairro Jundiaí.


Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Rony Aloisio/Testes

Referências

  1. a b c d e Tiziano Mamede Chiarott. «O município de Anápolis: Elucidações sobre sua emancipação política e historicidade». Prefeitura de Anápolis. Consultado em 13 de julho de 2013 
  2. IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  3. a b «Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data de referência em 1o de julho de 2012» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 03 de setembro de 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda) Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "IBGE_Est_Pop_2012" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
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  5. a b c «Produto Interno Bruto dos Municípios 2010» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de julho de 2013 
  6. «Perfil Socioeconômico - Anápolis». Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento. Consultado em 11 de julho de 2013 
  7. Brasilmar Ferreira Nunes (2011). «A aglomeração Goiânia-Anápolis-Brasilia: notas de pesquisa e sugestões de políticas». Revista Z Cultural. Consultado em 7 de setembro de 2011 
  8. «Ranking dos Municípios Goianos - 2009 / Tabelas de Resultados Parciais». Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento. Consultado em 13 de julho de 2013 
  9. «OS MUNICÍPIOS NO RANKING 2009 – OS MAIS COMPETITIVOS E DESTAQUES». Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento. Consultado em 13 de julho de 2013 
  10. Vander Lúcio (13 de novembro de 2009). «Distrito "mudou" o perfil econômico de Goiás». Jornal Contexto. Consultado em 8 de setembro de 2011 
  11. Segalla, V., (1º de setembro de 2010). "O porto de Goiás". Revista Veja, ed. 2180
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