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Grêmio Esportivo Brasil: diferenças entre revisões

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Revisão das 19h43min de 23 de janeiro de 2013

 Nota: Para o Grêmio Esportivo Brasil, veja Grêmio.
Brasil de Pelotas
Ficheiro:GEBrasil-RS.png
Nome Grêmio Esportivo Brasil
Alcunhas Xavante
Clube da Baixada
Clube do Extremo Sul
Clube do Povo
Rubro-Negro Gaúcho
Rubro-Negro Pelotense
Downzinho
Torcedor(a)/Adepto(a) Xavante
Rubro-Negro
Mascote Índio Xavante
Fundação 7 de setembro de 1911 (112 anos)
Estádio Estádio Bento Freitas
Capacidade 14.000 Pessoas
Localização Pelotas, (RS), Brasil Brasil
Presidente Brasil Ricardo Fonseca
Treinador(a) Brasil Rogério Zimmermann
Patrocinador(a) Brasil Cresce Xavante
Brasil Multisom
Brasil Expresso Embaixador
Brasil Biscoitos Zezé
Brasil Uvel
Brasil Megapetro
Material (d)esportivo Brasil Dresch Sport
Competição Rio Grande do Sul Campeonato Gaúcho - Série A2
Brasil Série D
Rio Grande do Sul Copa FGF
Ranking nacional 84º lugar
Website GEBrasil.com.br/
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

Grêmio Esportivo Brasil (conhecido apenas por Brasil de Pelotas, ou Xavante e cujo acrônimo é GEB) é uma agremiação esportiva brasileira de Pelotas, no estado do Rio Grande do Sul, fundada a 7 de setembro de 1911. Sua mascote é um Índio Xavante. O clube veste as cores preto, branco e vermelho.

História

Fundação

O Brasil de Pelotas foi fundado no dia 7 de setembro de 1911. A história do clube teve início após de uma divergência entre dirigentes e jogadores do Sport Club Cruzeiro do Sul, que era mantido e dirigido por funcionários da Cervejaria Haertel. Dois atletas do Cruzeiro do Sul, Breno Corrêa da Silva e Salustiano Brito, resolveram marcar uma reunião de fundação de um novo clube, que teve como local o prédio de nº 56 da rua Santa Cruz, em Pelotas, residência do Sr. José Moreira de Brito (pai de Salustiano).

A primeira diretoria do Brasil ficou assim estabelecida:

  • Presidente: Dario Feijó
  • Vice-presidente: Silvio Corrêa da Silva
  • Primeiro secretário: Walter da Rocha Pereira
  • Tesoureiro: Raymundo Pinto do Rego
  • Adjunto: Breno Corrêa
  • Diretores: Manoel Joaquim Machado, Ulysses Dias Carneiro, Manoel Ribeiro de Souza, Nicolau Nunes, Paulinho Dias de Castro e Mário Reis.

Ficou decidido que as cores da camiseta do novo clube seriam verde e amarela. Possivelmente, a escolha tenha sido o primeiro fato histórico da rivalidade com o Esporte Clube Pelotas, pois o fardamento de ambos era semelhante. Por isso, o Brasil resolveu adotar as cores do Clube Diamantinos (vermelho e preto), já que o Pelotas havia escolhido as cores do Clube Caixeral (azul e amarelo) para seu uniforme.

Campeão gaúcho de 1919

O Brasil foi o considerado campeão da edição do Campeonato Gaúcho (que reunia os campeões da região Pelotas/Bagé e Porto Alegre/São Leopoldo) em 1919. Para disputar a final, o Brasil foi campeão regional invicto, com a seguinte campanha: 3x0 Rio Branco, 8x0 União, 3x2 Ideal e 6x1 Guarany.

Ao se tornar campeão da Segunda Região e do Campeonato de Pelotas - LPF, o Brasil disputou a final contra o campeão da Primeira Região e do Campeonato de Porto Alegre - APAD, o Grêmio. No dia 9 de novembro de 1919, o Xavante venceu o time da capital por 5 a 1, em Porto Alegre, gols de Proença (3), Alvariza e Ignácio para o Brasil, e Máximo, para o Grêmio. O jogo foi realizado no Estádio da Baixada, no Moinhos de Vento, com a presença de mais de três mil torcedores. O Brasil precisou fazer uma viagem de navio a vapor de 16 horas entre Pelotas e Porto Alegre. O jornal porto-alegrense Correio do Povo registrou a ampla superioridade do time Xavante durante o jogo.[1] A escalação dos times que disputaram a final do Campeonato Gaúcho de 1919 foi:

  • Brasil: Frank; Nunes e Ari Xavier; Floriano, Pedro e Babá; Farias, Ignácio, Proença, Alberto e Alvariza.
  • Grêmio: Demétrio; Pinto e Ary; Chiquinho, Dorival e Assumpção; Gertum, Lagarto, Máximo, Meneghini e Bruno.

Antes de retornar a Pelotas, o Brasil jogou contra a Seleção de Porto Alegre, no dia 11, e empatou por 3 a 3. O árbitro deste jogo foi Florêncio Ygartua, hoje nome de rua em Porto Alegre.

Após o retorno dos jogadores a Pelotas, a delegação campeã foi recepcionada por milhares de torcedores no porto de Pelotas. Houve queima de fogos e uma passeata até a Praça Cel. Pedro Osório, onde foram prestadas homenagens aos campeões.[2]

Copa dos campeões estaduais

Em 1920, a CBD organizou um torneio entre os campeões estaduais para observar jogadores para a formação da Seleção Brasileira, visando a disputa dos Jogos Olímpicos e do Campeonato Sul-Americano de Futebol. A competição ocorreu no Rio de Janeiro e teve 3 equipes como participantes: Fluminense, (campeão do Rio de Janeiro), Paulistano (campeão de São Paulo), e o Brasil (campeão gaúcho).

No dia 15 de março de 1920, a delegação Xavante embarcou em uma viagem de quatro dias de barco até o Rio de Janeiro. A Copa dos Campeões Estaduais começou no dia 25 de março, com o Brasil enfrentando o Paulistano, perdendo por 7 a 3. Nesse jogo, o Brasil jogou com: Franck; Nunes e Zabaleta; Floriano, Rossel e Babá; Farias, Alberto, Proença, Ignácio e Alvariza. O Paulistano também derrotou o Fluminense, por 4 a 1, e conquistou o título.

No último jogo do torneio, dia 2 de abril, o Brasil foi derrotado pelo time da casa, o Fluminense, por 6 a 2. Após o fim do torneio, o Brasil disputou mais três amistosos: um no Rio de Janeiro (vitória por 5x1 sobre o São Cristóvão, dia 8 de abril), e mais dois em São Paulo — o primeiro contra o Palestra Itália, atual Palmeiras, no dia 13 de abril (derrota por 2x1), e o segundo no dia 15 de abril, um empate em 4 a 4 com o Corinthians Paulista.[2][3]

Vitória sobre a Seleção Uruguaia

Em 1950, o Brasil excursionou ao Uruguai para enfrentar a Seleção Uruguaia, que preparava-se para a disputa da Copa do Mundo de 1950. Venceu a Celeste Olímpica no Estádio Centenário por 2x1, gols de Darci e Mortosa. O time base do Brasil era Tibirica, Seara, Tavares, Dario, Taboa, Mortosa, Manuel, Darci, Galego e Lombardini. Técnico: Chico[3][4][5]

.

Excursão às Américas

Na década de 1950, o Brasil recebeu diversos convites para jogos em outros países, optando por excursionar durante 104 dias pelas Américas. Enfrentando equipes famosas do futebol sul-americano e centro-americano, climas diferentes, grandes altitudes, viagens cansativas e alimentação exótica, o Brasil obteve 16 vitórias, 6 empates e apenas 6 derrotas, em 28 jogos disputados.

A excursão do Brasil de Pelotas ao exterior iniciou-se no Paraguai, dia 14 de julho de 1956, com uma derrota por 3 a 0 para o Cerro Porteño, em Assunção. No dia seguinte, venceu o Olímpia por 3 a 2, também em Assunção. O clube paraguaio, campeão nacional de 1956, não perdia para adversários há 18 anos, até jogar com o Xavante.[3]

A viagem prosseguiu até à Bolívia. Em Cochabamba, no dia 22 de julho, o Brasil venceu o Jorge Wilstermann por 5 a 2. No dia 26 de julho, uma derrota por 8 a 2 para a Seleção de La Paz, na capital boliviana. O Brasil viajou para o Peru e fez dois jogos em Arequipa: venceu o Pierola por 2 a 1 no dia 28 de julho e empatou com o White Star em 1 a 1 no dia 30 de julho. Na cidade de Ica, no sudoeste do Peru, o Brasil goleou o Octavio Espinoza por 6 a 2, no dia 2 de agosto. Na capital peruana, um empate sem gols contra o Universitario, em 4 de agosto. A última partida do Brasil em solo peruano ocorreu no dia seguinte, em Chiclayo, com derrota por 4 a 1 contra o José Pardo.

Em 10 de agosto, já no Equador, o Brasil venceu por 3 a 1 ao Valdez, em Guayaquil. Em Quito, fez 3 a 0 no España, no dia 12 de agosto. Novamente em Guayaquil, empatou com Emelec em 2 a 2, no dia 15 de agosto. Na Colômbia, o Brasil empatou por 0 a 0 com a Seleção do Valle del Cauca, em Cáli, no dia 21 de agosto. Goleou o América de Cáli por 4 a 0 em 24 de agosto e perdeu por 2 a 1 para o Nacional, em Medellín, no dia 26 de agosto.

No final do mês, o Brasil excursionou aos países da América Central. Em 30 de agosto, na Cidade do Panamá, o Brasil goleou a equipe do Martell por 5 a 1; no dia seguinte, venceu o Fastlich por 3 a 2. Realizou uma partida na Costa Rica, contra o Saprissa, perdendo por 1 a 0 no dia 4 de setembro, em San José. Em Honduras, uma vitória apertada por 4 a 3 sobre o Olimpia, no dia 7 de setembro em Tegucigalpa. Dois dias depois, em San Pedro Sula, o Brasil empatou por 1 a 1 com o Hibueras. Em El Salvador, o Brasil fez três partidas na capital, San Salvador, conseguindo três vitórias: 5 a 3 no Atlante (14 de setembro), 3 a 0 no Olimpia (15 de setembro) e 4 a 3 no Atlético Marte (16 de setembro). Retornou ao Panamá para a realização de mais duas partidas na capital panamenha: goleada contra o Fastlich por 6 a 1 em 26 de setembro, e empate em 4 a 4 contra a Seleção do Panamá em 1 de outubro. A excursão pela América Central terminaria com uma nova visita à Costa Rica, sendo o Brasil pelo Alajuelense por 3 a 1 em 2 de outubro, na cidade de San José.

Antes da volta para casa, o Brasil jogou duas partidas na Colômbia. No dia 3 de outubro, bateu o Libertad em Barranquilla, por 1 a 0. No dia seguinte, em Santa Marta, encerrou sua excursão ao exterior com uma goleada sobre o Unión Magdalena por 5 a 0.

Terceiro no campeonato brasileiro

Em 1984, o Brasil já havia feito boa campanha no Campeonato Brasileiro, no qual conseguiu vaga após ser vice-campeão estadual. Nesse período houve vitórias históricas como a do jogo contra o Flamengo por 2 a 0.[2][6][7][8][9]

Em 1985, porém, o Brasil viveu o melhor momento de sua história, ao realizar o que até hoje é a melhor campanha dos clubes do interior gaúcho em Campeonatos Brasileiros. O Brasil, treinado por Walmir Louruz, chegou ao terceiro lugar, sendo obrigado a jogar a semifinal em Porto Alegre, pois a CBF não permitiu que os jogos das semifinais fossem no estádio do Brasil, que não reúne as condições de segurança necessárias para esse tipo de disputa. A torcida Xavante lotou Porto Alegre e foi para o Estádio Olímpico para apoiar o time contra o Bangu Atlético Clube, no dia 24 de julho. O Brasil entrou em campo com a seguinte escalação: João Luís; Valdoir, Silva, Hélio e Jorge Batata; Doraci, Lívio e Andrezinho; Júnior Brasília, Bira e Zezinho. Porém, os cariocas venceram pelo placar de 1x0. Na partida de volta, no dia 28 de julho, no Estádio do Maracanã, o Brasil perdeu por 3 a 1.

Existem dezenas de fontes inclusive a própria CBF que confirmam que o Brasil foi o terceiro colocado.[2][6][7][8][9]

Desconsiderando a boa colocação da equipe Xavante no campeonato, a CBF colocou o Brasil, no ano seguinte, a disputar o campeonato num dos 4 "grupos da morte", jogando contra 8 adversários, em turno único e apenas o campeão prosseguindo na competição. Nos demais grupos, classificaram-se entre 4 e 5 equipes.

Últimos anos

Em 1995 o Brasil foi rebaixado para a segunda divisão do Campeonato Gaúcho de Futebol. Em 1996, o time conseguiu voltar à primeira divisão estadual. Logo no primeiro jogo, o Brasil ganhou por 1 a 0 do Internacional, no Bento Freitas.

No campeonato de 1997, o Brasil chegou às semifinais, sendo obrigado a disputar a primeira partida no Estádio Aldo Dapuzzo, em Rio Grande, devido ao seu estádio ter ficado interditado. O adversário foi o Grêmio e a partida terminou empatada em 1 a 1. No jogo de volta, um empate em 2 x 2 no Olímpico levou a decisão da vaga para os pênaltis, mas após 12 cobranças o Brasil foi desclassificado. Mas a resposta do Brasil não tardaria e no Campeonato Gaúcho de 1998 o elimina em dois jogos muito empolgantes. No primeiro jogo, acabou empatando em 0 x 0 no Bento Freitas e na partida de volta no Olímpico, vence por 2 x 1 empurrados pela torcida e também pelas declarações do então técnico do Grêmio, Sebastião Lazaroni, que acusava os jogadores do Brasil de doping.

Em 1999, o Brasil foi mais uma vez rebaixado para a Segunda Divisão, disputa que amargou até o ano de 2004, quando foi campeão, assim retornando à Primeira Divisão a partir de 2005.

Em 2008, apesar da não muito boa campanha no Campeonato Gaúcho, o Brasil saiu-se muito bem na Série C do Brasileiro de 2008. A meta inicial era se classificar para a nova Série C de 2009 para depois pensar na vaga na Série B. O Xavante acabou progredindo e conseguindo atingir o objetivo de se manter na série C do Brasileiro, embora tenha perdido a vaga para a Série B no último jogo.

Tragédia antes do Estadual de 2009

Um ônibus no qual havia 31 pessoas da delegação do time caiu de um barranco em Canguçu (293 km de Porto Alegre) na noite do dia 15 de janeiro de 2009, no km 150 da BR-392, e provocou a morte do atacante uruguaio Claudio Milar, ídolo da torcida, com 111 gols marcados pelo xavante, do zagueiro Régis Gouveia Alves, e do preparador de goleiros Giovane Guimarães. Outras 20 pessoas ficaram feridas no acidente.[10][11] A equipe retornava de um jogo-treino na cidade de Vale do Sol, onde havia vencido o Futebol Clube Santa Cruz por 2 a 1.

Outros dois atletas - os volantes Xuxa e Edu - e o auxiliar-técnico Paulo Roberto - passaram por cirurgias delicadas, mas se recuperaram.[12]

Informações da Polícia Rodoviária Federal dão conta de que, por volta das 23h30, no viaduto que dá acesso à BR-392, o condutor do ônibus Marcopolo modelo Paradiso 1550 LD prefixo 5009, da empresa Bosembecker, perdeu o controle em uma curva fechada, capotou e despencou de um barranco de cerca de 30 metros de altura.[13] Exames constataram que o motorista, que usava cinto de segurança e não ficou ferido, não ingeriu bebidas alcoólicas antes de dirigir.[14] No entanto, a polícia não encontrou o tacógrafo, o que ajudaria a esclarecer o que aconteceu. O equipamento serve para monitorar o tempo de uso, a distância percorrida e a velocidade.Erro de citação: Parâmetro inválido na etiqueta <ref>

O velório dos jogadores e do preparador de goleiros foi realizado no dia 16 de janeiro, no gramado do estádio Bento Freitas, em Pelotas. O corpo do uruguaio Milar ficou no local por poucos minutos e depois foi transportado para Chuy (Uruguai), onde foi sepultado no dia seguinte.[15][16][17]

A diretoria do clube até cogitou não disputar o Campeonato Gaúcho de Futebol de 2009, porém, o Brasil acabou jogando oito jogos em 15 dias e disputou a competição com um time que não havia treinado junto. O clube conseguiu apenas uma vitória no campeonato e foi rebaixado para a Série B 2010.

Campanha de 2010

Depois de um ano do acidente de 2009, o Xavante foi mal no Segundona Gaúcha e terminou na 20ª colocação.

No Brasileiro Série C 2010 o clube terminou na 14ª colocação.

No Centenário mais um rebaixamento

O Brasil começou o ano de 2011, pensando no Acesso para a série A do estadual. O Clube começou bem na Segundona Gaúcha, mas acabou muito mal, permanecendo assim na 2º divisão, foi o 6º colocado no torneio. Mas, o pior mesmo estava por vir no Série C. Na primeira rodada o clube foi bem, mas acabou escalando o atleta Claudio, sem que soubesse que o mesmo tinha punição a cumprir, devido a uma expulsão quando jogava pelo Boa Esporte em 2010, antigo Ituiutaba. Com isso o clube perdeu seis(6) pontos, como só tinha um(1) jogo contra o Santo André,porém, o fato ainda encontra-se em litígio na Justiça Comum, tendo o clube como argumento o fato de não ter, até o momento do fato, nenhuma forma de saber das punições que cada atleta tem a cumprir quando contratado.[18]

O Brasil também lançou o Livro "Identidade Xavante", que conta toda a história do clube.[19]

Títulos

Estaduais

(1919)
(1919, 1953, 1954, 1955, 1963, 1968, 1983 e 1984)
(1961 e 2004)

Municipais

(1917, 1918, 1919, 1929, 1931, 1937, 1941, 1942, 1946, 1948, 1949, 1955, 1961, 1962, 1963, 1964, 1970, 1976, 2004 e 2006)

Torneios amistosos

Torneios internacionais

Torneios estaduais e outros títulos

  • Taça Casa Marcílio Dias: 1926.
  • Copa Governador do Estado: 1972.
  • Copa Clébel Furtado: 1992.
  • Copa Giuglianni Filho: 1995.

Categorias de base

  • Copa Sul Sub 17 (Sub-17): 2001.[20]
  • 1ª Liga Metade Sul de Pedras Altas/RS (Sub-17): 2009.
  • Copa SAFERGS (Sub-20): 2009.

Futebol de salão

Campeão invicto.

Últimas dez temporadas

Brasil de Pelotas
Ano Campeonato Brasileiro Campeonato Gaúcho Copa FGF Campeonato Gaúcho A-2
Div. Pos. J V E D GP GC Pos. Pos. Pos.
2000 JH 58º _ _ _ _ _ _ _ _
2001 C 14º 16 7 5 4 20 17 _ _
2002 C 18º 8 5 1 2 11 7 _ _
2003 C 87º 6 0 2 4 7 12 _ _
2006 C 32 15 4 13 40 43 16º _
2008 C 32 14 7 11 43 43 13º _ _
2009 C 10 5 2 3 13 12 16º _
2010 C 14º 8 2 4 2 4 5 _ _ 15º
2011 C 19º * 8 2 2 4 11 15 _ Oitavas-de-final
2012 D 25º 8 2 3 3 6 7 _ _


Legenda:
     Campeão
     Vice-campeão
     Rebaixado

Artilheiros

Artilharia
Atleta Torneio Ano Gols
Proença Rio Grande do Sul Campeonato Gaúcho 1919 3 Gol marcado
Gílson Cabeção Rio Grande do Sul Campeonato Gaúcho 1992 13 Gol marcado
Claudio Milar Rio Grande do Sul Campeonato Gaúcho - 2ª Divisão 2004 33 Gol marcado


Elenco atual

Legenda

Goleiros
Jogador
Brasil Jonothan (Base)
Brasil Anderson
Brasil Luiz Muller
Defensores
Jogador Pos.
{{{z1}}} Z
Brasil Cirilo Z
Brasil Fernando Cardozo Z
Brasil Renato Martins Z
Brasil Ricardo Z
Brasil Taffarel LD
Brasil Tiago Rannow LD
Brasil Em busca LE
Meio-campistas
Jogador Pos.
Brasil Leandro Leite Capitão V
Brasil Leandro Canhoto (Base) V
Brasil Washington V
Brasil Wender V
{{{m1}}} M
Brasil Willian Kozlowski M
Brasil Maicon Sapucaia M
Atacantes
Jogador
Brasil Gustavo Papa
Brasil Alex Amado
Brasil Marcio Jonatan
Brasil Maxwell
Brasil Eder Machado (El Loko)
Comissão técnica
Nome Pos.
Brasil Rogério Zimermann T
Brasil - AS
Brasil João Breschoner PF
Brasil Cássio TG
Brasil 'Passarinho' CO
Brasil Dr. André Guerreiro MD
Brasil Dr. Fábio Brião MD
Brasil Dr. Fábio Krebs Gonçalves MD
Brasil Felipe Nakagawa "Japa" FT
Brasil Marcelo Corrêa FT
Brasil Natasha Nunes de Souza NT

Torcida

O Brasil e sua torcida receberam o codinome Xavante após um clássico Bra-Pel onde a torcida do Brasil invadiu o campo como no filme da época "Invasão Xavante". Essa partida ocorreu em 1946, no estádio do Pelotas, o Brasil começou perdendo por 3x0, mas acabou virando o jogo para 5x3, conquistando o Campeonato Citadino de Pelotas. Além disso, as cores vermelho e preto, apesar de não serem originalmente as cores oficiais do time, são as mesmas usadas pelos índios Xavantes.[22] O Brasil de Pelotas tinha as cores Verde e Amarelo, mas trocou de cor com o passar do tempo por ser muito parecida com a do seu rival Esporte Clube Pelotas, conhecido como Lobo.

Atualmente o G.E.Brasil possui 14 torcidas organizadas:[23] Máfia Xavante, Garra Xavante, TOB, Comando Rubro-Negro, TODEX, Camisa 12, Paz Xavante, Mancha Rubro-Negra, Torcida Jovem, Torcida Independente Rubro-Negra, Torcida Organizada Feminina, Índio Xavante, Torcida Raça Xavante, Gaviões da Baixada e Malucos pelo Xavante'.

Núcleos de torcedores Xavantes de fora de Pelotas/RS:[24]

  • Paraná XAPA - Xavantes do Paraná (Sede: Cascavel - Abrangência: Estado do Paraná)
  • Rio Grande do Sul OX - Onda Xavante (Sede: Porto Alegre - Abrangência: Porto Alegre-RS e Região Metropolitana)
  • Rio Grande do Sul XaSerra - Xavantes da Serra (Sede: Caxias do Sul - Abrangência: Caxias do Sul-RS e Região Serrana do RS)
  • Santa Catarina XaSC - Xavantes de Santa Catarina (Sede: Joinville - Abrangência: Estado de Santa Catarina)
  • São Paulo XaSampa - Xavantes de São Paulo (Sede: São Paulo - Abrangência: Estado de São Paulo)
  • Distrito Federal (Brasil) República Xavante - Xavantes do Distrito Federal (Sede: Brasília - Abrangência: Distrito Federal)
  • Rio de Janeiro XAVANRIO - Xavantes do Rio de Janeiro (Sede: Rio de Janeiro - Abrangência: Rio de Janeiro)

Hino

O hino do GE Brasil foi composto em 1956, pelos músicos José Costa e Victor Jacó. Mas quem o gravou pela primeira vez foi o conjunto Os Santos, que entoou a letra nas dependências da Rádio Cultura, em Pelotas.

Mascote

A escolha do Índio Xavante como mascote rubro-negra passa pela rivalidade do GE Brasil com o EC Pelotas. Aconteceu em 1946, no clássico Bra-Pel que decidira o título do Campeonato Citadino daquele ano. O time da Baixada, que estava jogando fora de casa, foi para o intervalo perdendo por 3 a 1 e com um jogador a menos em campo. Na volta para a segunda etapa tudo parecia perdido. O técnico Teté, que comandava o Brasil naquele jogo, chegou até ameaçar tirar a equipe de campo. Mas os torcedores rubro-negros não deixaram, pelo contrário eles empurraram time para uma virada histórica. A partida terminou num impressionante 5 a 3, em uma das mais suadas e emocionantes das tantas vitórias que o Brasil já conquistou sobre o rival da avenida. Após o apito final, a torcida vencedora não se aguentou nas arquibancadas, atropelou o alambrado e invadiu o campo para comemorar. Vendo toda aquela euforia, quase que descontrolada, um dirigente áureo-cerúleo comparou a festa em vermelho e preto ao filme "Invasão dos Xavantes" (em cartaz nos cinemas de Pelotas na época) dizendo: "eles foram um bárbaros ao final do jogo, pareciam uns Xavantes". Irreverente que é, a torcida rubro-negro ignorou o tom pejorativo da expressão e adotou a simpática e querida figura do Índio Xavante como mascote do Brasil.

Símbolos

O escudo do GE Brasil foi desenvolvido por Paulo Viola, no final da década de 1930. O desenhista elaborou o distintivo para atender a um pedido do então presidente Xavante, Bento Mendes de Freitas. Originalmente o emblema continha no centro as letras GSB, de Grêmio Sportivo Brasil, o nome de fundação do clube. Só no início da década de 1940 o “Sportivo” foi aportuguesado para “Esportivo” e o “S” do distintivo rubro-negro foi substituído pelo “E”, ficando com a atual sigla: GEB. Em dezembro de 2009, por uma iniciativa do Depto. de Marketing do Brasil, o brasão rubro-negro passou por uma sutil padronização técnica. Pequenas mudanças tornaram o escudo Xavante mais moderno e funcional, facilitando a aplicação dele nos mais diferentes produtos e peças institucionais e publicitárias. Com a intenção de criar simetria e harmonia entre todas as formas do distintivo, todas as linhas e os traços foram alinhados, redimensionados e realocados nas devidas posições. Fazendo com que a leitura passasse a ser mais direta e o escudo, de uma maneira geral, ganhasse mais impacto e uma percepção mais atual, sem, contudo, abandonar os traços consagrados do símbolo rubro-negro.

Rivalidades

Ver artigo principal: Bra-Pel

Bra-Pel

E o principal clássico do interior gaúcho, e da cidade de Pelotas. Que divide a cidade. O GE Brasil é rival histórico do EC Pelotas. As partidas entre GE Brasil e EC Pelotas são conhecidas como Bra-Pel.

Bra-Far

Outro rival do Xavante é o Grêmio Atlético Farroupilha. As partidas entre o Xavante e Fantasma, são conhecidas como Bra-Far.

Bra-Rita

Outro rival do clube é o São Paulo de Rio Grande, as partidas entre o Xavante e o Leão são conhecido como Bra-Rita.

Estádio

Ver artigo principal: Estádio Bento Freitas
  • Nome Oficial: Estádio Bento Freitas
  • Grama: Bermuda Green
  • Inauguração: 23 de maio de 1943
  • Primeiro gol: Birilão (Brasil)
  • Capacidade:14.000
  • Recorde de público: 21.115 (G.E.Brasil 1x0 Flamengo - 21 de março de 1984)[25]
  • Dimensões do gramado: 110m x 70m
  • Proprietário: Família de Bento Freitas - comodato ao Grêmio Esportivo Brasil

Logo após a sua fundação o Brasil não tinha seu próprio estádio, até que o Dr. Augusto Simões Lopes cedeu em um campo de sua propriedade localizado perto da Estação Férrea. Ali foram travadas partidas memoráveis, atraindo cada vez mais torcedores aos jogos do Brasil.

Em 1939, o Brasil ganhou em comodato um terreno à rua 13 de Maio, atual Princesa Isabel para construir ali o seu novo estádio. O novo estádio foi inaugurado em 1943, num jogo amistoso do Brasil com o Força e Luz, de Porto Alegre. O primeiro Bra-Pel ali realizado terminou com vitória Xavante pelo placar de 3 x 1, tendo Mortosa assinalado o primeiro gol.[26]

Apelidos sobre o Estádio Bento Freitas
  • Caldeirão da Baixada
  • Baixada

Ídolos

Grandes técnicos que já passaram pelo Xavante

Presidentes

Rankings

Ranking da CBF

O Brasil é o clube de Pelotas e da Zona Sul do estado melhor posicionado no Ranking Oficial da CBF.

  • Posição: 84º
  • Pontuação: 162 pontos[27]

Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol que pontua todos os times do Brasil.

Outros rankings

No ranking do campeonato brasileiro do Jornal Estado De São Paulo o Brasil aparece na 87ª posição nacional e como sexto clube do estado e quinto do Interior, atrás somente da dupla Grenal e dupla Ca-Ju

No ranking Gaúcho de clubes do jornal Estado de São Paulo o Brasil aparece na 7ª posição.

No ranking do campeonato brasileiro do Jornalista Juca Kfouri o Brasil aparece na 60ª posição nacional e como quinto clube do estado, sendo o melhor colocado da cidade de Pelotas e também de toda a Metade Sul do Estado.

No ranking por colocações do campeonato gaúcho do jornal Estado de São Paulo o Brasil aparece como quinto clube do estado, sendo o melhor colocado da cidade de Pelotas e também de toda a Metade Sul do Estado.

No ranking de clubes da Placar o Brasil aparece na 70ª posição nacional e como quinto clube do estado, sendo o melhor colocado da cidade de Pelotas e também de toda a Metade Sul do Estado.

No ranking por pontos do campeonato gaúcho o Brasil aparece como oitavo clube do estado, sendo o segundo colocado da cidade de Pelotas e também de toda a Metade Sul do Estado.

No ranking de clubes do jornal Estado de São Paulo o Brasil aparece na 67ª posição nacional e como sexto clube do estado, sendo o melhor colocado da cidade de Pelotas e também de toda a Metade Sul do Estado.

Curiosidades

Primeiro jogador de clube gaúcho na seleção brasileira

A seleção brasileira de 1920 recebeu o primeiro jogador de Seleção de um clube gaúcho, Alvariza, do Grêmio Esportivo Brasil e Castelhano que jogou 14 anos no 14 de Julho de Santana do Livramento, transferindo-se para o Santos-SP em 1920. Juntamente com Alvariza foram os primeiros jogadores gaúcho a ser convocado pela Seleção Brasileira. Convocado para disputar o Sul-Americano de 1920, no Chile. O Brasil foi primeiro clube do estado com representante na Seleção Brasileira e o único clube da cidade de Pelotas a ter cedido jogador para a Seleção Brasileira.[2][28][29]

Alvariza fez um gol logo na sua estréia na Seleção, o gol da vitória no jogo contra o Chile, país-sede do Sul-Americano de 1920. Após esse jogo, Alvariza ainda jogaria as partidas contra Uruguai e Argentina pelo Sul-Americano, tendo terminado a competição e o ano como artilheiro da Seleção Brasileira, além de sido titular todo o ano e em todos os jogos da Seleção antes de retornar ao Xavante, onde foi recebido como herói.[30][31]

Alvariza também participou de um jogo histórico contra a Seleção Argentina, no qual ambos os times começaram a partida com apenas 8 jogadores em campo de cada lado, devido a um protesto contra um jornal argentino que publicou charges da Seleção Brasileira como macacos, devido a esse fato alguns jogadores se recusaram a entrar em campo e a partida acabou se realizando com apenas oito atletas de cada lado.[30][31]

Primeiro jogo noturno de futebol com iluminação no país

O Brasil participou do segundo jogo noturno de futebol com iluminação realizado no país. No dia 25 de dezembro de 1915, em Pelotas, o Xavante enfrentou a equipe do Sport Club União(já extinto time de Pelotas), vencendo por 5 a 1. A cerimônia foi apresentada pelo Dr. Ildefonso Alves de Carvalho e o sistema de iluminação foi acionado pelo Capitão Leopoldo Haertel.[2][32]

Felipão no Xavante

O gaúcho Luiz Felipe Scolari, técnico do Penta, já passou pelo Estádio Bento Freitas.

Em 1983, Luiz Felipe Scolari havia sido demitido do comando da equipe juvenil do Juventude, de Caxias do Sul. Neste mesmo ano, o então vice-presidente de futebol do Grêmio Esportivo Brasil, Geraldo Sica, por indicação de Elzaide José Lahn (Peto) trouxe o jovem técnico para ser o comandante do rubro-negro pelotense. Começava então uma história de conquistas na carreira do técnico da Seleção Brasileira no Penta.

Com Luiz Felipe, o Brasil foi, em 1983, campeão do interior do Rio Grande do Sul, no Campeonato Gaúcho deste ano, sendo ao mesmo tempo vice-campeão da competição, que teve o Internacional como campeão. Foi também no Grêmio Esportivo Brasil que nasceu a amizade entre Felipão e Flávio Teixeira, o Murtosa. Na época, Murtosa era o fisicultor xavante e dali em diante a dupla esteve sempre ligada profissionalmente.

Publicações sobre o Xavante

Livros

  • Trechos que falam do Brasil, do livro escrito por Ruy Carlos Ostermann - FELIPÃO, A ALMA DO PENTA
  • O RIO GRANDE DO SUL SPORTIVO - 1919
  • COLEÇÃO BRASIL GIGANTE
  • CAMPEÃO INVICTO EM 1950 - Raymundo Anselm
  • A HISTÓRIA DOS BRA-PÉIS - escrito pelo áureo-cerúleo Sérgio Augusto Gastal Osório e rubro-negro Mário Gayer do Amaral lançado 2008.
  • G.E.BRASIL - UMA VIAGEM PELAS AMÉRICAS
  • A NOITE QUE NÃO ACABOU
  • ANUÁRIO DO FUTEBOL GAÚCHO
  • ENCICLOPÉDIA DO FUTEBOL GAÚCHO - VOLUME 1 - ÍDOLOS E CRAQUES
  • ESPECIAL PELOTAS MEMÓRIA - GRÊMIO ESPORTIVO BRASIL: 90 ANOS
  • CONTOS DE FUTEBOL - autoria de Aldyr Garcia Schlee.
  • Identidade Xavante - 100 Anos

Referências

  1. http://www.sumulas-tche.com.br/campeonatos/11919.htm  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  2. a b c d e f http://www.memorial.rs.gov.br/cadernos/futebol.pdf
  3. a b c http://br.geocities.com/mafiaxavante/historiaGEB.html  Em falta ou vazio |título= (ajuda) [ligação inativa]
  4. «Brasil de Pelotas - Arquivo de Clubes». Consultado em 28 de Outubro de 2009 
  5. http://minerva.ufpel.edu.br/~sandman/hist5.html  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  6. a b http://lancenet.ig.com.br/arquivo/futebol/brasilei/bras85.htm  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  7. a b http://paginas.terra.com.br/esporte/rsssfbrasil/tables/br1985.htm  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  8. a b «Campeonato Brasileiro de Futebol». Consultado em 28 de Outubro de 2009 
  9. a b http://www.gazetaesportiva.net/historia/futebol/campeonato_brasileiro/1985.php  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  10. «Ônibus do Brasil, de Pelotas, cai em barranco e três esportistas morrem - Folha Online, 16 de janeiro de 2009» 
  11. «PRF confirma morte de Claudio Milar e mais dois em acidente com ônibus do Brasil de Pelotas - Zero Hora, 16 de janeiro de 2009» 
  12. «Médico do Brasil de Pelotas diz que ninguém terá alta nesta sexta - GloboEsporte.com, 16 de janeiro de 2009» 
  13. «Sobrevivente revela detalhes da tragédia com ônibus do Brasil de Pelotas - GloboEsporte.com, 16 de janeiro de 2009» 
  14. «PRF promete investigar sumiço dos dados do tacógrafo - Zero Hora, 16 de janeiro de 2009» 
  15. «Goleiro Danrlei se emocionou no velório de companheiros do Brasil-RS - Folha Online, 16 de janeiro de 2009» 
  16. «Multidão xavante dá adeus a zagueiro Régis e preparador de goleiros - GloboEsporte.com, 16 de janeiro de 2009» 
  17. «Preparador de goleiros e zagueiro do Brasil-Pe são enterrados em Pelotas - Zero Hora, 16 de janeiro de 2009» 
  18. «BOMBA! Brasil-RS é punido pelo STJD e acaba rebaixado na Série C». Futebol do Interior. Consultado em 15 de setembro de 2011 
  19. «'Identidade Xavante' é lançado em grande estilo». Site Oficial do Clube. Consultado em 10 de dezembro de 2011 
  20. «Brasil é campeão invicto da Sub-17 - Diário Popular, 17 de abril de 2001» 
  21. «Brasil de Pelotas perde seis pontos e está rebaixado à Série D do Brasileiro». GloboEsporte.com. Consultado em 15 de setembro de 2011 
  22. http://minerva.ufpel.edu.br/~sandman/torcida.html  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  23. http://brasildepelotas.com/pag/torc.htm  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  24. «::BRASIL DE PELOTAS.COM - Bem-Vindos à HP oficial da equipe de futebol G. E. Brasil de Pelotas - O Xavante ::». Consultado em 28 de Outubro de 2009 
  25. http://www.futebolinterior.com.br/osite/internac.php?nid=66235  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  26. «::BRASIL DE PELOTAS.COM - Bem-Vindos à HP oficial da equipe de futebol G. E. Brasil de Pelotas - O Xavante ::». Consultado em 28 de Outubro de 2009 
  27. (PDF) http://www.cbf.com.br/ranking/ranking2010.pdf  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  28. http://www.diariopopular.com.br/27_12_05/memoria.html  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  29. http://www.sambafoot.com/en/selecao/meilleurs.html  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  30. a b http://www.geocities.com/SunsetStrip/Palms/6237/1920.html  Em falta ou vazio |título= (ajuda) [ligação inativa]
  31. a b «Seleção Brasileira». Consultado em 28 de Outubro de 2009 
  32. Primeiros jogos noturnos realizados no Brasil

Ligações externas

Precedido por
1° Campeão Gaúcho
1919
Sucedido por
Guarany de Bagé