Custódio de Melo: diferenças entre revisões
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Como oficial da [[Marinha do Brasil#Armada Imperial de 1870 a 1889|Armada Imperial Brasileira]], em 1881, serviu na [[Europa]] como adido militar, para o estudo de armamentos para a Armada. |
Como oficial da [[Marinha do Brasil#Armada Imperial de 1870 a 1889|Armada Imperial Brasileira]], em 1881, serviu na [[Europa]] como adido militar, para o estudo de armamentos para a Armada. |
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Após a [[proclamação da República brasileira]] (1889), foi um dos líderes das [[Revolta da Armada|Revoltas da Armada]] de 1891 e 1893. Em 23 de novembro de 1891, ameaçou bombardear o [[Distrito Federal]] (na primeira Revolta da Armada), caso o presidente, marechal [[Deodoro da Fonseca]], não restaura-se as condições políticas do [[Brasil]], impostar pelo [[Golpe Três de Novembro]]. Este fato foi a gota d'água para a renúncia de Deodoro ao cargo de presidente<ref>[http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?tl=1&id=1443933&tit=Os-120-anos-do-Cerco-da-Lapa-e-o-preco-da-consolidacao-da-Republica - Os 120 anos do Cerco da Lapa e o preço da consolidação da República Floriano Peixoto implantou uma ditadura militar no início da República e com isso gerou uma série de rebeliões. O Cerco da Lapa faz parte desse cenário de luta pelo poder e de debilidade política] Jornal Paranaense - [[Gazeta do Povo]]</ref>. |
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Após a [[proclamação da República brasileira]] (1889), foi um dos líderes das [[Revolta da Armada|Revoltas da Armada]] de 1891 e 1893]. |
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No governo [[Floriano Peixoto]] foi [[Anexo:Lista de ministros da Marinha do Brasil|ministro da Marinha]], de 23 de novembro de 1891 a 30 de abril de 1893; da [[Ministério da Guerra (Brasil)|Guerra]], de 2 de fevereiro a 2 de março de 1892; e ministro interino das Relações Exteriores, de 22 de junho a 11 de dezembro de 1892. |
No governo [[Floriano Peixoto]] foi [[Anexo:Lista de ministros da Marinha do Brasil|ministro da Marinha]], de 23 de novembro de 1891 a 30 de abril de 1893; da [[Ministério da Guerra (Brasil)|Guerra]], de 2 de fevereiro a 2 de março de 1892; e ministro interino das Relações Exteriores, de 22 de junho a 11 de dezembro de 1892. |
Revisão das 19h26min de 1 de fevereiro de 2014
Custódio de Melo | |
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Contra-Almirante Custódio de Mello | |
Nascimento | 9 de junho de 1840 Salvador |
Morte | 15 de março de 1902 (61 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | Brasileiro |
Ocupação | Militar, político |
Almirante Custódio José de Melo (Salvador, 9 de junho de 1840 — Rio de Janeiro, 15 de março de 1902) foi um militar da Marinha e político brasileiro.
Como oficial da Armada Imperial Brasileira, em 1881, serviu na Europa como adido militar, para o estudo de armamentos para a Armada.
Após a proclamação da República brasileira (1889), foi um dos líderes das Revoltas da Armada de 1891 e 1893. Em 23 de novembro de 1891, ameaçou bombardear o Distrito Federal (na primeira Revolta da Armada), caso o presidente, marechal Deodoro da Fonseca, não restaura-se as condições políticas do Brasil, impostar pelo Golpe Três de Novembro. Este fato foi a gota d'água para a renúncia de Deodoro ao cargo de presidente[1].
No governo Floriano Peixoto foi ministro da Marinha, de 23 de novembro de 1891 a 30 de abril de 1893; da Guerra, de 2 de fevereiro a 2 de março de 1892; e ministro interino das Relações Exteriores, de 22 de junho a 11 de dezembro de 1892.
Ligações externas
- Relatório apresentado ao Vice-presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro de Estado dos Negócios da Marinha, contra-almirante Custódio José de Melo, em maio de 1892
- Relatório apresentado ao Vice-presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro de Estado dos Negócios da Marinha, contra-almirante Custódio José de Melo, em abril de 1893
Precedido por Fortunato Foster Vidal |
Ministro da Marinha do Brasil 1891 — 1893 |
Sucedido por Filipe Firmino Rodrigues Chaves |
Precedido por José Simeão de Oliveira |
Ministro da Guerra do Brasil 1892 |
Sucedido por Francisco Antônio de Moura |
Precedido por Serzedelo Correia |
Ministro das Relações Exteriores 1892 |
Sucedido por Antônio Francisco de Paula Sousa |
- ↑ - Os 120 anos do Cerco da Lapa e o preço da consolidação da República Floriano Peixoto implantou uma ditadura militar no início da República e com isso gerou uma série de rebeliões. O Cerco da Lapa faz parte desse cenário de luta pelo poder e de debilidade política Jornal Paranaense - Gazeta do Povo