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Os [[Espanha|espanhóis]], entre eles, [[Francisco de Orellana]], organizaram expedições exploradoras pelo [[rio Amazonas]] para conhecer a região. Após longas viagens ao lado de [[Francisco Orellana]], Gonzalo Hernández de Oviedo y Valdés, escreveu em [[Veneza]], uma carta ao cardeal Pedro Bembo, exaltando a [[fauna]] e a [[flora]] existentes na região até certa época. |
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Região Norte do Brasil | |
---|---|
Divisão regional do Brasil | |
Localização | |
Características geográficas | |
Região geoeconômica | Amazônia e Centro-Sul |
Estados | |
Área | 3 869 637,9 km² |
População | 15,865,678 hab. IBGE/2010 |
Densidade | 3,77 hab./km² |
Indicadores | |
PIB | R$ 154 704 229 000 IBGE/2008 [1] |
PIB per capita | R$ 10 216,43 IBGE/2007 [1] |
IDH | 0,764 médio PNUD/2005[2] |
A Região Norte é uma das cinco regiões brasileiras, sendo a mais extensa delas, com uma área de 3.869.637. Formada por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. A Região Norte está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste). Na região predomina o clima equatorial com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia onde o clima é tropical.
Na Região Norte está localizado um importante ecossistema para o planeta: a Amazônia. Além da Amazônia, a região apresenta uma pequena faixa de mangue (no litoral) e alguns pontos de cerrado, e também alguns pontos de matas galerias.
Aprender as características físicas de uma região depende, em grande parte, da capacidade de dedução e observação: na Região Norte, a latitude e o relevo explicam a temperatura; a temperatura e os ventos explicam a umidade e o volume dos rios; e o clima e a umidade, somados, são responsáveis pela existência da mais extensa, variada e densa floresta do planeta, ou seja, a Floresta Amazônica ou Hileia.
Possui uma área de 3.659.637,9 km², que corresponde a 42,27% do território brasileiro, sendo a maior região brasileira em superfície. Nesta região estão localizados o maior e o segundo maior estado do Brasil, respectivamente Amazonas e Pará, e também os três maiores municípios do Brasil em área territorial, Altamira, Barcelos e São Gabriel da Cachoeira, possuem cada um mais 100.000km², tal extensão tem a área superior a aproximadamente 105 países do mundo, um a um, e ainda maior que os estados de Alagoas, Sergipe, Rio de Janeiro e Espírito Santo juntos.
História
Os primeiros habitantes da Região o sol é azul e a teraa em 2070 nao tem mais agua Norte, como no resto do Brasil, foram os indígenas, que compartilhavam uma diversificada quantidade de tribos e aldeias, do período pré-colombiano até a chegada dos europeus.
Os espanhóis, entre eles, Francisco de Orellana, organizaram expedições exploradoras pelo rio Amazonas para conhecer a região. Após longas viagens ao lado de Francisco Orellana, Gonzalo Hernández de Oviedo y Valdés, escreveu em Veneza, uma carta ao cardeal Pedro Bembo, exaltando a fauna e a flora existentes na região até certa época.
Em 1616 chegaram os portugueses. Eles construíram fortes militares para defender a região contra a invasão de outros povos. Os portugueses também se interessaram pelas riquezas da Floresta Amazônica.
A região também foi parte de caminhos do Movimento das Bandeiras.
Os missionários vieram para a região à procura de índios para catequizar. Eles reuniam os índios em aldeias chamadas missões. As missões deram origem a várias cidades.
Os brasileiros de outros estados, principalmente nordestinos, vieram para a Região Norte a fim de trabalhar na extração da borracha.
Muitas famílias japonesas vieram trabalhar nas colônias agrícolas. Os japoneses iniciaram a plantação da pimenta-do-reino e da juta.
Durante as décadas de 60, 70 e 80, os governos militares implantaram um grande plano de integração dessa região com as demais regiões do Brasil, incluindo a construção de várias rodovias (como a rodovia Transamazônica), instalação de indústrias e a criação da zona franca de Manaus.
Povoamento
Nestas terras colonizadas por portugueses, onde viria a se tornar um país chamado Brasil, já havia populações humanas. Não sabemos exatamente de onde vieram, apenas que são povos nativos por estarem aqui antes da ocupação europeia. Certos grupos de brasileiros que atualmente vivem no território estão vinculados historicamente a esses primeiros povos. Os remanescentes dos primeiros habitantes do que é hoje o Brasil tem uma longa história que começou a se diferenciar daquela da civilização ocidental ainda na chamada pré-história (Com fluxos migratórios do Velho Mundo para as Américas, ocorridos há dezenas de milhares de anos) a história deles voltou a se aproximar da nossa há cerca apenas de 500 anos (com a chegada dos portugueses). Como todo grupo humano, os povos indígenas tem cultura que resultam da história de relações que se dão entre os próprios homens e entre estes e o meio ambiente; uma história que no caso dos índios foi drasticamente alterada pela realidade da colonização.
A divisão territorial em países não coincide, necessariamente, com a ocupação indígena do espaço geográfico; em muitos casos, há povos que vivem dos dois lados de fronteiras internacionais, criadas muito depois de eles já estarem na região. Os habitantes da Amazônia, desde o início da colonização do século XVII até os presentes dias, dedicaram-se a atividades extrativistas e mercantilistas, inserindo entre 1840 e 1910, o monopólio da borracha, principalmente no Amazonas e Acre. Todo esse processo de colonização gerou mudanças como a redução da população indígena, aumento da identidade cabocla, mestiçagem entre brancos, negros e indígenas, redução de espécies de plantas e animais e outras consequências.
Vários personagens surgiram da miscigenação de povos que trabalharam nas terras amazônicas como os caboclos, os ribeirinhos, os seringueiros e o balateiros, que até hoje residem no local e constituem a maior parte da população.
Após a Segunda Guerra Mundial, a Amazônia passou a integrar o processo de desenvolvimento nacional. A criação do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA) em 1952, a implantação das agências de desenvolvimento regional como a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) em 1966 e a Zona Franca de Manaus, em 1967, passaram a contribuir no povoamento da região e na execução de projetos voltados para a região.
Geografia
Possui uma área de 3.659.637,9 km², que corresponde a 42,27% do território brasileiro, sendo a maior região brasileira em superfície. Nesta região estão localizados o maior e o segundo maior estado do Brasil, respectivamente Amazonas e Pará, e também os três maiores município do brasil em área territorial, Altamira,Barcelos e São Gabriel da Cachoeira ,possuem cada um mais 100.000km², tal extensão tem área superior a aproximadamente 105 países do mundo, um a um, e ainda maior que os estados de Alagoas, Sergipe, Rio de Janeiro e Espírito Santo juntos.
Limita-se ao sul com os estados de Mato Grosso e Goiás, além da Bolívia, a leste com o Maranhão, Piauí e a Bahia, a oeste com o Peru e com a Colômbia e a norte com Venezuela, Suriname, Guiana e Guiana Francesa.
A região norte é a mais extensa das regiões brasileiras. É também a região menos povoadas (com menos habitantes por quilômetro quadrado).
O relevo da Região Norte é constituído por três grandes unidades:
ou
Planícies e Terras Baixas Amazônicas
São genericamente conhecidas como Planície Amazônica, embora a verdadeira planície apareça apenas margeando o rio Amazonas ou em pequenos trechos, em meio a áreas mais altas. Esse compartimento do Brasil relevo divide-se em: igapós, tesos ou terraços fluviais e terra firme.
- Igapós : Correspondem às áreas mais baixas, constantemente inundadas pelas cheias do rio Amazonas.
- Tesos ou terraços fluviais (Várzeas): Suas altitudes são sempre inferiores a 30 metros, sendo inundados pelas cheias mais fortes.
- Terra firme: Atinge altitudes de até 350 metros, estando livre das inundações. Ao contrário das várzeas e dos terraços fluviais, formados predominantemente pelos sedimentos que os rios depositam, a terra firme é constituída basicamente por arenitos.
O planalto das Guianas localiza-se ao norte da Planície Amazônica, sendo constituído por terrenos cristalinos. Prolonga-se até a Venezuela e as Guianas, e na área de fronteira entre esses países e o Brasil aparece a região serrana, constituída — de oeste para leste — pelas serras do Imeri ou Tapirapecó, Parima, Pacaraíma, Acaraí e Tumucumaque. É na região serrana que se encontram os pontos mais altos do país, como o pico da Neblina e o pico 31 de Março, na serra do Imeri, estado do Amazonas, inicialmente aferidos com instrumentos rudimentares de medição em 3.014 e 2.992 metros de altitude, respectivamente. Porém após o advento de instrumentos mais precisos para tal medição, como o GPS geodésico, esses valores foram corrigidos para 2.993m (Pico da Neblina) e 2.972m (Pico 31 de Março).[3] As medidas oficiais foram obtidas pelo Projeto Pontos Culminantes do Brasil.
Planalto Central
O planalto Central localiza-se ao sul da região abrangendo o sul do Amazonas e do Pará e a maior parte dos estados de Rondônia e do Tocantins. É constituído por terrenos cristalinos e sedimentares antigos, sendo mais elevado ao sul e no Tocantins.
Clima
Algumas latitudes podem criar uma região com climas quentes e úmidos. A existência de calor e da enorme massa líquida favorecem a evaporação e fazem da Região Norte uma área bastante úmida. Dominada assim por um clima do tipo equatorial, a região apresenta temperaturas elevadas o ano todo (médias de 24°C a 26°C), uma baixa amplitude térmica, com exceção de algumas áreas de Rondônia e do Acre, onde ocorre o fenômeno da friagem, em virtude da atuação do La Niña, permitindo que massas de ar frio vindas do oceano Atlântico sul penetrem nos estados da região Sul, entrem por Mato Grosso e atinjam os estados amazônicos, diminuindo a temperatura. Isto ocorre porque o calor da Amazônia propicia uma área de baixa latitude que atrai massas de ar polar. Ocorrendo no inverno, o efeito da friagem dura uma semana ou pouco mais, quando a temperatura chega a descer a 6°C em Vilhena (RO), 12°C em Porto Velho (RO), 13°C Eirunepé (AM) e até 9°C em Rio Branco (AC).
O regime de chuvas na região é bem marcado, havendo um período seco, de junho a novembro, e outro com grande volume de precipitação, Dezembro a Maio. As chuvas provocam mais de 2.000 mm de precipitação anuais, havendo trechos com mais de 3.000 mm, como o litoral do Amapá, a foz do rio Amazonas e porções da Amazônia Ocidental.
A Região Norte apresenta o clima mais úmido do Brasil, sendo comum a ocorrência de fortes chuvas. São características da região.As chuvas de convecção ou de "hora certa", que em geral ocorrem no final da tarde e se formam da seguinte maneira: com o nascer do Sol, a temperatura começa a subir, ou seja, aumentar em toda a região, aquecimento que provoca a evaporação; o vapor de água no ar se eleva, formando grandes nuvens; com a diminuição da temperatura, causada pelo passar das horas do dia, esse vapor de água se precipita, caracterizando as chuvas de "hora certa".
Vegetação
Na Região Norte está localizado um importante ecossistema para o planeta: a Amazônia. Além da Amazônia, a região apresenta uma pequena faixa de mangue (no litoral) e alguns pontos de cerrado, e também alguns pontos de matas galerias.
Aprender as características físicas de uma região depende, em grande parte, da capacidade de dedução e observação: na Região Norte, a latitude e o relevo explicam a temperatura; a temperatura e os ventos explicam a umidade e o volume dos rios; e o clima e a umidade, somados, são responsáveis pela existência da mais extensa, variada e densa floresta do planeta, ou seja, a Floresta Amazônica ou Hileia.
Equivalendo a mais de um terço das reservas florestais do mundo, é uma formação tipicamente higrófila, com o predomínio de árvores grandes e largas (espécies latifoliadas), muito próximas umas das outras e entrelaçadas por grande variedade de lianas (cipós lenhosos) e epífitas (vegetais que se apoiam em outros). O clima da região, quente e chuvoso, permite o crescimento das espécies vegetais e a reprodução das espécies animais durante o ano todo. Isso faz com que a Amazônia tenha a flora mais variada do planeta, além de uma fauna muito rica em pássaros, peixes e insetos.
A Floresta Amazônica apresenta algumas variações de aspecto, conforme o local, junto aos rios, nas áreas permanentemente alagadas, surge a mata de igapó, com árvores mais baixas. Mais para o interior surgem associações de árvores mais altas, conhecidas como mata de várzea, inundadas apenas durante as cheias. As áreas mais distantes do leito dos rios, inundadas somente por ocasião das grandes enchentes, são chamadas de mata de terra firme ou caaetê, que significa mata (caa) de proporções grandiosas.
Se não considerarmos a devastação, mais de 90% da área da Região Norte é ocupada pela Floresta Amazônica ou equatorial, embora ela não seja a única formação vegetal da Amazônia. Surgem ainda: Campos da Hileia, em manchas esparsas pela região, como na ilha de Marajó e no vale do rio Amazonas; o cerrado, que ocupa grande extensão do estado do Tocantins e vastos trechos de Rondônia e Roraima, além da vegetação litorânea.
Hidrografia
A região apresenta a maior bacia hidrográfica do mundo, a bacia amazônica, formada pelo rio Amazonas e seus milhares de afluentes (alguns inclusive não catalogados). Em um de seus afluentes (rio Uamutã) está instalada a Usina Hidrelétrica de Balbina e em outro de seu afluente (rio Jamari) está localizada a usina Hidrelétrica de Samuel, construída na cachoeira de Samuel. Devido ao tamanho do rio Amazonas, foram construídos três portos durante o curso do rio. Um deles fica no Brasil, localizando-se em Manaus, estado do Amazonas.
A foz do rio Amazonas apresenta um dos fenômenos naturais mais impressionantes que existe, a pororoca, uma perigosa onda contínua com até 5m de altura, formada na subida da maré e que costumeiramente é explorada por surfistas.
Na foz do rio Amazonas encontra-se a ilha de Marajó, a maior ilha de água fluviomarinha do mundo, com aproximadamente 50.000 km², que também abriga o maior rebanho de búfalos do país. Está no guiness book/2005.
Além da presença da bacia amazônica, na região está localizada boa parte da bacia do Tocantins. Num de seus rios integrantes (rio Tocantins), está instalada a Tucuruí, uma das maiores usinas hidroelétricas do mundo.
Um fato interessante a respeito dessa bacia é a presença da ilha do Bananal, a maior ilha fluvial do mundo, localizada no estado do Tocantins. A ilha é formada pelo rio Araguaia e por um de seus afluentes, o rio Javaés.
Demografia
Apesar de ser a maior região em termos superficiais, é a segunda menos populosa do Brasil, com 15 milhões de habitantes, a frente apenas da região Centro-Oeste. Isso faz com que sua densidade demográfica, 4,77 hab./km², seja a menor entre as regiões do país. Essa pequena densidade populacional na Região Norte e no Centro-Oeste faz com que elas sejam consideradas "vazios demográficos". Uma das principais razões para o "vazio" na Região Norte é a extensa área coberta pela Amazônia, que por ser um ecossistema de floresta densa, dificulta a ocupação humana.
A população da região está concentrada, sobretudo, nas capitais dos estados. As cidades mais populosas são Manaus, com 1,7 milhões de habitantes e Belém, com 1,4.
Manaus representa sozinha 10,89% da população de toda a Região norte do Brasil e 49,9% da população do Amazonas.[4]
Região Norte do Brasil Censo de 2022[5] | Municípios mais populosos da |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Manaus Belém | |||||||||||
Posição | Localidade | Estado | Pop. | Posição | Localidade | Estado | Pop. | ||||
1 | Manaus | Amazonas | 2 063 689 | 11 | Marabá | Pará | 266 533 | ||||
2 | Belém | Pará | 1 303 403 | 12 | Castanhal | Pará | 192 256 | ||||
3 | Ananindeua | Pará | 478 778 | 13 | Araguaína | Tocantins | 171 301 | ||||
4 | Porto Velho | Rondônia | 460 434 | 14 | Abaetetuba | Pará | 158 188 | ||||
5 | Macapá | Amapá | 442 933 | 15 | Cametá | Pará | 134 184 | ||||
6 | Boa Vista | Roraima | 413 486 | 16 | Barcarena | Pará | 126 650 | ||||
7 | Rio Branco | Acre | 364 756 | 17 | Altamira | Pará | 126 279 | ||||
8 | Santarém | Pará | 331 937 | 18 | Ji-Paraná | Rondônia | 124 333 | ||||
9 | Palmas | Tocantins | 302 692 | 19 | Itaituba | Pará | 123 314 | ||||
10 | Parauapebas | Pará | 267 836 | 20 | Bragança | Pará | 123 082 |
Características da população
No período de 1970/2000, a população amazônica quase triplicou, evoluindo de aproximadamente 5,3 milhões de habitantes para 15,1 milhões de habitantes, em decorrência das elevadas taxas anuais de crescimento experimentadas, sempre superiores à média brasileira, mas que se mostram declinantes ao longo das três últimas décadas (4.38% a.a em 1980, 3,30% a.a em 1990 e 2,26% a.a em 2000) Essa tendência manifesta-se em quase todas as unidades federadas, à exceção do Amapá, que registrou taxas crescentes e elevadas de incremento populacional, que atingiu 5,71% a.a no interstício 1991/2000, e do Amazonas, que possui caso semelhante ao Amapá e registrou um crescimento populacional de 3,03% a.a no mesmo período, como resultado de fluxos migratórios em direção à esses estados.
A distribuição da população entre os estados mantém o seu perfil concentrador, embora mais atenuado, localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e Amazonas. O Pará, sozinho, corresponde a 32,41% do total da população da região, seguido pelo Amazonas que representa 19,46%.
Grupos étnicos
Cor/Raça (2006)[6] | |
---|---|
Parda | 69,2% |
Branca | 23,9% |
Preta | 6,2% |
Indígena e amarela | 0,7% |
A população do Norte brasileiro é largamente formada por mestiços, descendentes de indígenas e portugueses. O Norte do Brasil recebeu e continua recebendo grande migração de pessoas vindas da região Sul e Sudeste do país. No século XX, o Norte também recebeu grande migração dos nordestinos, que foram trabalhar nos seringais do Amazonas e do Acre.
Regiões metropolitanas
O Norte possui três regiões metropolitanas:
- a Região Metropolitana de Manaus, criada em 2007 e com 2 106 866 habitantes, engloba Manaus e mais sete municípios, não possuindo, entretanto conurbação com nenhum deles.[7]
- a Região Metropolitana de Belém, com 2 100 319 habitantes e abrangendo cinco municípios;[7]
- a Região Metropolitana de Macapá, abrangendo Macapá e Santana, com uma população de 499 116 habitantes.[7]
Economia
A economia da região baseia-se nas atividades industriais, de extrativismo vegetal e mineral, inclusive de petróleo e gás natural, agricultura e pecuária, além das atividades turísticas.
Em 2007, o Produto Interno Bruto (PIB) da Região Norte representava 5,05% do nacional. A participação percentual de cada estado no PIB nacional está apresentada na tabela a seguir:
Estados | PIB (em R$ 1 000) | % do PIB nacional |
---|---|---|
Pará | 49.507.000 | 1,86 |
Amazonas | 42.023.000 | 1,60 |
Rondônia | 15.003.000 | 0,56 |
Tocantins | 11.094.000 | 0,42 |
Amapá | 6.022.000 | 0,23 |
Acre | 5.761.000 | 0,22 |
Roraima | 4.169.000 | 0,16 |
Setor primário
Agricultura
Em relação à agricultura, têm crescido muito as plantações de soja. Além da soja, outras culturas muito comuns na região são o arroz, o guaraná, a mandioca, cacau, cupuaçu, coco e o maracujá.
A agricultura comercial concentra-se nos seguintes pólos:
- a área de várzeas no médio e baixo Amazonas, onde o cultivo da juta possui grande destaque;
- a Região Bragantina, próxima a Belém, onde se pratica a policultura, que abastece a grande capital nortista, e a fruticultura. A pimenta-do-reino, cujo cultivo se iniciou com a chegada dos imigrantes japoneses, é outro importante produto da região.
Uma das características dessa área são os solos lateríticos, presentes nas zonas intertropicais em geral, onde a intensa umidade provoca a concentração de minério de ferro na superfície. O resultado é uma camada de coloração avermelhada, endurecida e ácida, imprópria para a agricultura. Por esse motivo, os imigrantes japoneses implantaram um sistema de cultivo, denominado cultura de vaso, que consiste em abrir covas, de onde retiram o solo laterítico, substituindo-o por solos de melhor qualidade, aplicando-lhes corretivos agrícolas até obterem o aproveitamento desejado;
- Rondônia, que a partir da década de 1970 atraiu agricultores do centro-sul do país, estimulados pelos projetos de colonização e reforma agrária do governo federal e da disponibilidade de terras férteis e baratas. O desenvolvimento das atividades agrícolas trouxe uma série de problemas ambientais e conflitos fundiários. Por outro lado, transformou a área em uma das principais fronteiras agrícolas do país e uma das regiões mais prósperas e produtivas do Norte brasileiro. Atualmente o estado destaca-se na produção de café (maior produtor da Região Norte e 6º maior do Brasil), cacau (2º maior produtor da Região Norte e 3º maior do Brasil), feijão (2º maior produtor da Região Norte), milho (2º maior produtor da região Norte), soja (2º maior produtor da região Norte), arroz (3º maior produtor da região Norte) e mandioca (4º maior produtor da região Norte). Até mesmo a uva, fruta pouco comum em regiões com temperaturas elevadas, é produzida em Rondônia, mais precisamente no sul do estado (produção de 224 toneladas em 2007). Apesar do grande volume de produção e do território pequeno para os padrões da região (7 vezes menor que o Amazonas e 6 vezes menor que o Pará), Rondônia ainda possui mais de 60% de seu território totalmente preservado, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, tendo alcançado uma redução de 72% nos índices de desmatamento entre 2004 e 2008;
- Cerrado, em Tocantins, onde a correção do solo ácido com calcário e fertilizantes garante uma expressiva monocultura de soja.
Acredita-se que o estado do Acre, onde há vastas áreas de solos férteis, se torne a próxima fronteira agrícola da região. Cientistas e ecologistas temem que tal fato se concretize, pois a devastação da floresta, como já ocorreu em outros estados da Amazônia Legal, como Mato Grosso, Pará, Tocantins, Maranhão e Rondônia, seria inevitável. Uma medida apontada como eficaz para evitar a reincidência de tais problemas seria a aplicação rigorosa da legislação ambiental na região.
Pecuária
A paisagem predominante na região Norte — a grande Floresta Amazônica — não é propícia à criação de gado. Apesar disso, a implantação de projetos agropecuários vem estimulando essa atividade ao longo das rodovias Belém-Brasília e Brasília-Acre, principalmente devido à facilidade de contato com os mercados do Sudeste e Centro-Oeste. A pecuária praticada é do tipo extensivo e voltada quase que exclusivamente para a criação de bovinos. Grandes transnacionais aplicam vultosos capitais em imensas propriedades ocupadas por essa atividade.
Há um dado negativo, entretanto, pois, de todas as atividades econômicas, a mais prejudicial à floresta é a pecuária, porque requer a devastação de grandes trechos da mata. A substituição da floresta por pastagens aumenta a temperatura local e diminui a pluviosidade, levando, em última instância, à desertificação das áreas de criação. Além disso, o gado introduzido — da raça nelore — apresenta baixa produção de carne, fator que torna uma criação onerosa.
Assim, a pecuária é desenvolvida com sucesso apenas nos Campos da Hileia, principalmente em Roraima e na ilha de Marajó, onde se encontra o maior rebanho de búfalos do país.
Atualmente, a Região Norte possui um rebanho bovino de aproximadamente 38 milhões de cabeças de gado, sendo que 89% desse total encontra-se em apenas três estados, Pará (15 milhões de cabeças), Rondônia (11 milhões de cabeças) e Tocantins (7 milhões de cabeças). Em 2008, o estado de Rondônia foi o 5º maior exportador de carne bovina do país, de acordo com dados da Abrafrigo (Associação Brasileira de Frigoríficos), superando estados tradicionais, como Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.
Além da pecuária de corte, a pecuária leiteira também se destaca na região, com uma produção total em 2007 de cerca de 1,7 bilhão de litros de leite, sendo que 93% desse total foi produzido em apenas três estados, Rondônia (708 milhões de litros), Pará (643 milhões de litros) e Tocantins (213 milhões de litros).
Extrativismo
- Extrativismo vegetal
Essa atividade, que já foi a mais expressiva da Região Norte, perdeu importância econômica nos últimos anos. Atualmente a madeira é o principal produto extrativo da região, a produção se concentra nos estados do Pará, Amazonas e Rondônia. A borracha já não representa a base econômica da região, como foi no século XX, apesar de ainda estar sendo produzida no estados: Amazonas, Acre e Rondônia. Como consequência do avanço das áreas destinadas a agropecuária, tem ocorrido uma grande redução das áreas dos seringais.
- Extrativismo animal
O extrativismo animal, representado pela caça e pesca, também é praticado na região. Possuindo uma fauna extremamente rica, a Amazônia oferece grande variedade de peixes — destacando-se o tucunaré, o tambaqui e o pirarucu —, bem como tartarugas e um sem-número de outras espécies. O produto dessa atividade, geralmente, vem completar a alimentação do habitante do Norte, juntando-se em sua mesa ao arroz, à abóbora, ao feijão, ao milho, à banana etc.
- Extrativismo mineral
O extrativismo mineral baseia-se na prospecção e extração de minerais metálicos, como ouro, na serra pelada, diamantes, alumínio, estanho, ferro em grande escala na serra dos Carajás, estado do Pará e manganês e níquel, noroeste do Pará, encontra-se a mineração Rio do Norte (bauxita), na serra do Navio, estado do Amapá; e extração de minerais fósseis, como o petróleo e o gás natural do campo de Urucu, no estado do Amazonas, no município de Coari, o que o tornam o terceiro maior produtor de petróleo do Brasil. No distrito de Bom Futuro, em Ariquemes - RO encontra-se a maior mina de cassiterita a céu aberto do mundo; em Espigão D'Oeste - RO, encontra-se uma mina de diamantes propriedade dos índios Cinta Larga.
Setor secundário
Indústria
Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção de impostos, administrada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), mantém cerca de 500 indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva parcela da mão-de-obra local,somente agora foi implantado o Polo de Biotecnologia, através do qual será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são filiais de grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar-condicionado, CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com componentes trazidos de fora da região. E também polos Indústriais na região metropolitana de Belém, em Marabá e Barcarena(polos metal-mecânicos) em Porto Velho e em Santana (Amapá).
Zona Franca de Manaus
Quando a Zona Franca foi ampliada, em 1967, por um decreto do então presidente Castelo Branco, o objetivo era atrair para a Amazônia indústrias que baixassem o custo de vida e trouxessem o progresso para a região. Pensava-se em implantar uma espécie de "porto livre", em que as importações fossem permitidas. Nas vitrines da Zona Franca de Manaus, os numerosos turistas do Sul do país encontravam o que havia de mais moderno nas nações industrializadas em matéria de televisores, aparelhos de som, óculos, calculadoras, filmadoras, enfim, todos os objetos de consumo ambicionados pela classe média. Manaus parecia ter encontrado um substituto para a borracha que, no século XIX, a tornara uma das cinco cidades mais ricas do mundo. Entretanto, durante a década de 1980, a livre importação foi restringida pelo governo, mais interessado em proteger a indústria nacional. Assim, grande parte dos atrativos da Zona Franca desapareceram, fato que se somava à grande distância de Manaus dos grandes centros consumidores do centro-sul do país.
Porém o saldo é positivo. Se, por um lado, houve um decréscimo na atividade comercial e a infra-estrutura turística montada na época da opulência (hotéis e transportes) teve que procurar alternativas de utilização, por outro, a Zona Franca cumpriu o seu papel — existe hoje o Polo Industrial de Manaus (PIM), o Polo Agropecuário e o Polo de Biotecnologia, que se revelam promissores para a economia local.
Energia
A maior parte dos rios da Região Norte são de planície, embora haja muitos outros que oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção.
Contudo, a construção dessas usinas é alvo de severas críticas por parte de ecologistas do mundo inteiro. Sua implantação requer a devastação de enorme quantidade de árvores, provocando a extinção de grande variedade de mamíferos, aves, peixes e insetos, muitos dos quais desconhecidos pelos cientistas, além de interferir na vida de grupos indígenas, com a usina de Kararaó, por exemplo.
A Usina Hidrelétrica de Balbina, no Amazonas, em particular, recebeu muitas críticas. Apesar de haver inundado uma área enorme para funcionamento, produz pouca energia, pois os rios que formam o seu lago têm fraca vazão e correm em terreno de pequena declividade. Além disso, a produção de gás natural de Urucu (Município de Coari) poderia substituir Balbina no suprimento de energia para a região de Manaus, após a conclusão do gasoduto que será construído até aí.
De qualquer modo, a energia abundante constitui o primeiro passo para a industrialização e oferece boas perspectivas à região.
Em 1978, começaram a ser construídas usinas hidrelétricas na região. Atualmente várias estão concluídas, e muitas outras projetadas. Entre as que estão em funcionamento estão Tucuruí e Curuá-Una, no Pará; Balbina, no Amazonas; Samuel, em Rondônia; Coaraci Nunes, no Amapá, Estreito, Cana Brava, Serra da Mesa, Peixe Angical em Tocantins.
A UHE – Lajeado é a primeira hidrelétrica brasileira privada, construída com auxílio financeiro público, erguida com total desrespeito à população atingida: índios xerete, ribeirinhos e camadas pobres de Palmas, Porto Nacional e região em Tocantins.
Atualmente, estão em construção no Rio Madeira, em Rondônia, as usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, que juntas terão uma capacidade instalada de 6.450 MW, cerca de metade da energia gerada pela UHE de Itaipu. As usinas são apontadas pelos especialistas da área como uma solução para os problemas de racionamento de energia do país. Apesar da polêmica criada em torno das obras por parte de ambientalistas e organizações não-governamentais, as usinas serão as primeiras da Amazônia a utilizar o sistema de turbinas tipo "bulbo", o que não requer grandes volumes de água, uma vez que as turbinas serão acionadas pela correnteza do rio e não pela queda d'água. Com isso, o coeficiente de eficiência energética das usinas será superior, por exemplo, ao da UHE de Itaipu, considerada um modelo para o setor.
Setor terciário
Transportes
A malha rodoviária na região não é muito extensa. Boa parte das rodovias existentes na região foram construídas nos anos 60 e 70, com o intuito de integrar essa região às outras regiões do país. Como exemplo, tem-se a rodovia Transamazônica, a rodovia Belém-Brasília e a BR-364 (Cuiabá-Porto Velho-Rio Branco).
Em relação à malha ferroviária, duas ferrovias possuem destaque: A estrada de ferro Carajás, que vai de Marabá, estado do Pará, a São Luís, capital do estado do Maranhão (Região Nordeste), que escoa os minerais extraídos na serra dos Carajás até os portos de Itaqui e Ponta da Madeira; e a Estrada de Ferro do Amapá, que transporta o manganês e o níquel, extraídos na serra do Navio até o porto de Santana, em Macapá, capital do estado do Amapá. Uma outra estrada de ferro importante para a região foi a ferrovia madeira-Mamoré, localizada no estado de Rondônia e que foi construída no início do século XX, com o intuito de escoar a borracha produzida nessa região e na Bolívia para o oceano Atlântico, através dos rios Madeira e Amazonas, até os portos de Manaus e Belém. Atualmente essa ferrovia encontra-se desativada.
Na Amazônia Central os meios de transporte mais utilizados são barcos e aviões, e existem aeroportos em quase todos os municípios da região. O transporte por estradas só existe de verdade no sul e leste do Pará, no sul do Amazonas, entre os municípios mais próximos de Manaus e nos estados do Acre e Rondônia. Manaus é um dos maiores centros de movimentação de cargas no país e é servida pelo transporte rodoviário interestadual com carretas embarcadas em balsas e transportadas até os portos de Belém do Pará e Porto Velho/RO. Existe a BR-174 que liga Manaus a Boa Vista/RR e a partir daí liga a região ao Caribe, através da Venezuela. O rio Amazonas permite a navegação de navios de grande porte, de qualquer calado, e Manaus também é servida por esse modal.
Turismo
[[Ficheiro::Praça da Revolução.jpg|thumb|270px|Rio Branco.]]
Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo.
As cidades que recebem o maior número de turistas são:
Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40 pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no roteiro, estão o Teatro Amazonas e a Praia da Ponta Negra..[8][9]
Cultura
Com folclore próprio, as grandes atrações são o Festival Folclórico de Parintins, o Círio de Nazaré, em Belém/PA, o Çairé, em Santarém/PA e as danças típicas, Marujada, Carimbó e Cirandas, como Samba lelê e outros.
Na região estão alguns dos teatros mais belos do Brasil, que são: Teatro Amazonas, localizado em Manaus e o Theatro da Paz, localizado em Belém. Uma mistura da arte barroca, rococó e outras artes além de ser o principal símbolo do áureo da borracha, na época em que Manaus e Belém eram as localidades mais ricas do Brasil.
Literatura
Referências
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2003-2007» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 19 de dezembro de 2009. Consultado em 1 de Julho de 2010
- ↑ «Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente – A experiência brasileira recente». Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 18 de setembro de 2008. Consultado em 17 de setembro de 2008
- ↑ «Quatro picos brasileiros têm sua altitude alterada». IBGE. 13 de setembro de 2004. Consultado em 2 de setembro de 2008
- ↑ " «Manaus diferente em tudo mas com a cara do Brasil». Prefeitura de Manaus. 30 de outubro de 2008
- ↑ «Censo de 2022». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 8 de agosto de 2023
- ↑ «PNAD» (PDF) (em Portuguese). 2006. Consultado em 18 de maio de 2008
- ↑ a b c G1 (2010). «Confira o ranking das maiores regiões metropolitanas». Globo.com. Consultado em 4 de dezembro de 2010
- ↑ " «AmazonBus mostrará capital amazonense». O Estado do Paraná. 20 de Dezembro de 2008
- ↑ " «Manaus na onda do Citytour». Railbuss. 20 de Dezembro de 2008