Pandemia de COVID-19: diferenças entre revisões

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A '''pandemia de COVID-19''' é uma [[pandemia]] em curso de [[COVID-19]], uma doença respiratória aguda causada pelo [[Coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2|coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2]] (SARS-CoV-2).<ref>{{citar web|url=https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6101:covid19&Itemid=875|título=Folha informativa – COVID-19 (doença causada pelo novo coronavírus)|publicado=Organização Pan Americana de Saúde (OPAS)|acessodata=1 de abril de 2020}}</ref> A doença foi identificada pela primeira vez em [[Wuhan]], na província de [[Hubei]], [[República Popular da China]], em 1 de dezembro de 2019, mas o primeiro caso foi reportado em 31 de dezembro do mesmo ano.<ref name="AutoDW-2">{{citar web|url=https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019|título=Coronavirus disease (COVID-19) outbreak|publicado=[[Organização Mundial da Saúde]]|acessodata=11 de março de 2020|língua=inglês}}</ref><ref name="WHO_PHEIC_decl2">{{citar web|url=https://www.who.int/news-room/detail/30-01-2020-statement-on-the-second-meeting-of-the-international-health-regulations-(2005)-emergency-committee-regarding-the-outbreak-of-novel-coronavirus-(2019-ncov)|título=Statement on the second meeting of the International Health Regulations (2005) Emergency Committee regarding the outbreak of novel coronavirus (2019-nCoV)|data=30 de janeiro de 2020|publicado=OMS|acessodata=11 de março de 2020|língua=inglês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200131005904/https://www.who.int/news-room/detail/30-01-2020-statement-on-the-second-meeting-of-the-international-health-regulations-(2005)-emergency-committee-regarding-the-outbreak-of-novel-coronavirus-(2019-ncov)|arquivodata=31 de janeiro de 2020|urlmorta=não}}</ref> Acredita-se que o vírus tenha uma origem [[Zoonose|zoonótica]], porque os primeiros casos confirmados tinham principalmente ligações ao [[Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan]], que também vendia animais vivos.<ref name=BJNews/><ref name=Caixin/><ref name="characteristicsZH">{{citar periódico|título=[The epidemiological characteristics of an outbreak of 2019 novel coronavirus diseases (COVID-19) in China] |língua=chinês |periódico=Zhonghua Liu Xing Bing Xue Za Zhi=Zhonghua Liuxingbingxue Zazhi |volume=41 |número=2 |página=145–151 |data=fevereiro de 2020 |pmid=32064853 |doi=10.3760/cma.j.issn.0254-6450.2020.02.003 |autor1 =Novel Coronavirus Pneumonia Emergency Response Epidemiology Team}}</ref> Em 11 de março de 2020, a [[Organização Mundial da Saúde]] declarou o surto uma [[pandemia]].<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/03/11/oms-declara-pandemia-de-coronavirus.ghtml|título=OMS declara pandemia de coronavírus|publicado=[[G1]]|data=11 de março de 2020|acessodata=11 de março de 2020|urlmorta=não}}</ref><ref name="WHO declares coronavirus pandemic">{{citar web|url=https://www.statnews.com/2020/03/11/who-declares-the-coronavirus-outbreak-a-pandemic/|título=WHO declares the coronavirus outbreak a pandemic|autor1=Helen Branswell|autor2=Andrew Joseph|publicado=STAT|data=11 de março de 2020|acessodata=11 de março de 2020|língua=inglês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200311173708/https://www.statnews.com/2020/03/11/who-declares-the-coronavirus-outbreak-a-pandemic/|arquivodata=11 de março de 2020|urlmorta=não}}</ref> Até {{HOJE}}, pelo menos {{Número de casos de COVID-19|confirmados}} casos da doença foram confirmados em pelo menos [[Predefinição:Dados da pandemia de COVID-19|188 países e territórios]],<ref name="WOM">{{citar web|url=https://www.worldometers.info/coronavirus/|título=Coronavirus Update (Live) for COVID-19 Wuhan China Virus Outbreak – Worldometer|website=www.worldometers.info|acessodata=22 de julho de 2020|língua=inglês}}</ref> com cerca de {{Número de casos de COVID-19|mortes|ref=no}} fatalidades reportadas e {{Número de casos de COVID-19|recuperados|ref=no}} pessoas curadas.<ref name=JHMap>{{citar web|título=Coronavirus COVID-19 Global Cases by Johns Hopkins CSSE|url=https://gisanddata.maps.arcgis.com/apps/opsdashboard/index.html#/bda7594740fd40299423467b48e9ecf6|website=gisanddata.maps.arcgis.com|acessodata=22 de julho de 2020|língua=inglês}}</ref>
A '''pandemia de COVID-19''', também conhecida como '''pandemia de coronavírus''', é uma [[pandemia]] em curso de [[COVID-19]], uma doença respiratória aguda causada pelo [[Coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2|coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2]] (SARS-CoV-2).<ref>{{citar web|url=https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6101:covid19&Itemid=875|título=Folha informativa – COVID-19 (doença causada pelo novo coronavírus)|publicado=Organização Pan Americana de Saúde (OPAS)|acessodata=1 de abril de 2020}}</ref> A doença foi identificada pela primeira vez em [[Wuhan]], na província de [[Hubei]], [[República Popular da China]], em 1 de dezembro de 2019, mas o primeiro caso foi reportado em 31 de dezembro do mesmo ano.<ref name="AutoDW-2">{{citar web|url=https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019|título=Coronavirus disease (COVID-19) outbreak|publicado=[[Organização Mundial da Saúde]]|acessodata=11 de março de 2020|língua=inglês}}</ref><ref name="WHO_PHEIC_decl2">{{citar web|url=https://www.who.int/news-room/detail/30-01-2020-statement-on-the-second-meeting-of-the-international-health-regulations-(2005)-emergency-committee-regarding-the-outbreak-of-novel-coronavirus-(2019-ncov)|título=Statement on the second meeting of the International Health Regulations (2005) Emergency Committee regarding the outbreak of novel coronavirus (2019-nCoV)|data=30 de janeiro de 2020|publicado=OMS|acessodata=11 de março de 2020|língua=inglês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200131005904/https://www.who.int/news-room/detail/30-01-2020-statement-on-the-second-meeting-of-the-international-health-regulations-(2005)-emergency-committee-regarding-the-outbreak-of-novel-coronavirus-(2019-ncov)|arquivodata=31 de janeiro de 2020|urlmorta=não}}</ref> Acredita-se que o vírus tenha uma origem [[Zoonose|zoonótica]], porque os primeiros casos confirmados tinham principalmente ligações ao [[Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan]], que também vendia animais vivos.<ref name=BJNews/><ref name=Caixin/><ref name="characteristicsZH">{{citar periódico|título=[The epidemiological characteristics of an outbreak of 2019 novel coronavirus diseases (COVID-19) in China]|periódico=Zhonghua Liu Xing Bing Xue Za Zhi=Zhonghua Liuxingbingxue Zazhi|volume=41|issue=2|páginas=145–151|pmid=32064853|doi=10.3760/cma.j.issn.0254-6450.2020.02.003|autor1=Novel Coronavirus Pneumonia Emergency Response Epidemiology Team|data=fevereiro de 2020|língua=chinês}}</ref> Em 11 de março de 2020, a [[Organização Mundial da Saúde]] declarou o surto uma [[pandemia]].<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/03/11/oms-declara-pandemia-de-coronavirus.ghtml|título=OMS declara pandemia de coronavírus|publicado=[[G1]]|data=11 de março de 2020|acessodata=11 de março de 2020|urlmorta=não}}</ref><ref name="WHO declares coronavirus pandemic">{{citar web|url=https://www.statnews.com/2020/03/11/who-declares-the-coronavirus-outbreak-a-pandemic/|título=WHO declares the coronavirus outbreak a pandemic|autor1=Helen Branswell|autor2=Andrew Joseph|publicado=STAT|data=11 de março de 2020|acessodata=11 de março de 2020|língua=inglês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200311173708/https://www.statnews.com/2020/03/11/who-declares-the-coronavirus-outbreak-a-pandemic/|arquivodata=11 de março de 2020|urlmorta=não}}</ref> Até {{HOJE}}, pelo menos {{Número de casos de COVID-19|confirmados}} casos da doença foram confirmados em pelo menos [[Predefinição:Dados da pandemia de COVID-19|188 países e territórios]],<ref name="WOM">{{citar web|url=https://www.worldometers.info/coronavirus/|título=Coronavirus Update (Live) for COVID-19 Wuhan China Virus Outbreak – Worldometer|website=www.worldometers.info|acessodata=22 de julho de 2020|língua=inglês}}</ref> com cerca de {{Número de casos de COVID-19|mortes|ref=no}} fatalidades reportadas e {{Número de casos de COVID-19|recuperados|ref=no}} pessoas curadas.<ref name=JHMap>{{citar web|título=Coronavirus COVID-19 Global Cases by Johns Hopkins CSSE|url=https://gisanddata.maps.arcgis.com/apps/opsdashboard/index.html#/bda7594740fd40299423467b48e9ecf6|website=gisanddata.maps.arcgis.com|acessodata=22 de julho de 2020|língua=inglês}}</ref>


Os cientistas chineses isolaram um novo [[coronavírus]], o [[SARS-CoV-2]], 70% semelhante na [[sequência genética]] ao [[SARS-CoV]], e posteriormente mapearam e disponibilizaram a sua sequência genética.<ref name="Hui14Jan2020">{{citar periódico|último1=Hui|primeiro1=David S.|último2=Azhar|primeiro2=Esam EI|último3=Madani|primeiro3=Tariq A.|último4=Ntoumi|primeiro4=Francine|último5=Kock|primeiro5=Richard|último6=Dar|primeiro6=Osman|último7=Ippolito|primeiro7=Giuseppe|último8=Mchugh|primeiro8=Timothy D.|último9=Memish|primeiro9=Ziad A.|último10=Drosten|primeiro10=Christian|último11=Zumla|primeiro11=Alimuddin|data=14 de janeiro de 2020|título=The continuing epidemic threat of novel coronaviruses to global health - the latest novel coronavirus outbreak in Wuhan, China|url= https://www.ijidonline.com/article/S1201-9712(20)30011-4/pdf|periódico=International Journal of Infectious Diseases|volume=0|número=0|página=|doi=10.1016/j.ijid.2020.01.009|issn=1201-9712|acessodata=20 de janeiro de 2020|língua=inglês}}</ref><ref name="promedmail">{{citar web|título=Undiagnosed pneumonia - China (HU) (01): wildlife sales, market closed, RFI Archive Number: 20200102.6866757|url=https://promedmail.org/promed-post/?id=6866757|website=Pro-MED-mail|publicado=International Society for Infectious Diseases|acessodata=20 de janeiro de 2020|língua=inglês}}</ref><ref name="Pinghui15Jan2020">{{citar web|url=https://www.scmp.com/news/china/society/article/3046233/wuhan-pneumonia-how-search-source-mystery-illness-unfolded|título=Wuhan pneumonia: how search for source unfolded|último1=Pinghui|primeiro1=Zhuang|último2=Wu|primeiro2=Jerry|data=15 de janeiro de 2020|publicado=South China Morning Post|urlmorta=não|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200115165740/https://www.scmp.com/news/china/society/article/3046233/wuhan-pneumonia-how-search-source-mystery-illness-unfolded|arquivodata=15 de janeiro de 2020|acessodata=20 de janeiro de 2020|língua=inglês}}</ref><ref>{{citar web|título=Wuhan seafood market pneumonia virus isolate Wuhan-Hu-1, complete genome|url=https://www.ncbi.nlm.nih.gov/nuccore/MN908947|website=NCBI Genbank|publicado=National Center for Biotechnology Information|acessodata=20 de janeiro de 2020|língua=inglês}}</ref> Inicialmente, o vírus não mostrou a mesma [[Virulência|gravidade]] do SARS, porém com um [[contágio]] maior.<ref>{{citar web|url=https://saude.abril.com.br/medicina/coronavirus-gripe-diferencas-semelhancas/|publicado=Abril|título=Coronavírus e gripe: quais as diferenças e semelhanças?|data=26 de março de 2020|acessodata=29 de março de 2020|autor=Maria Tereza Santos}}</ref> As questões levantadas incluem se o vírus está circulando há mais tempo do que se pensava anteriormente, se Wuhan é realmente o centro do surto ou simplesmente o local em que foi identificado pela primeira vez com a vigilância e os testes em andamento, e se poderia haver uma possibilidade de que Wuhan seja um evento de superdispersão.<ref name="Tan21Jan2020">{{citar web|url=https://www.cnbc.com/2020/01/21/china-coronavirus-what-you-need-to-know-about-the-outbreak-from-wuhan.html|título=China says coronavirus that killed 6 can spread between people. Here’s what we know|último=Tan|primeiro=Weizhen|data=21 de janeiro de 2020|publicado=CNBC|acessodata=21 de janeiro de 2020|língua=inglês|urlmorta=não}}</ref><ref name="Schnirring20Jan2020">{{citar web|url=http://www.cidrap.umn.edu/news-perspective/2020/01/new-coronavirus-infects-health-workers-spreads-korea|título=New coronavirus infects health workers, spreads to Korea|último=Schnirring|primeiro=Lisa|data=20 de janeiro de 2020|website=CIDRAP|acessodata=21 de janeiro de 2020|língua=inglês|urlmorta=não}}</ref>
Os cientistas chineses isolaram um novo [[coronavírus]], o [[SARS-CoV-2]], 70% semelhante na [[sequência genética]] ao [[SARS-CoV]], e posteriormente mapearam e disponibilizaram a sua sequência genética.<ref name="Hui14Jan2020">{{citar periódico|último1=Hui|primeiro1=David S.|último2=Azhar|primeiro2=Esam EI|último3=Madani|primeiro3=Tariq A.|último4=Ntoumi|primeiro4=Francine|último5=Kock|primeiro5=Richard|último6=Dar|primeiro6=Osman|último7=Ippolito|primeiro7=Giuseppe|último8=Mchugh|primeiro8=Timothy D.|último9=Memish|primeiro9=Ziad A.|último10=Drosten|primeiro10=Christian|último11=Zumla|primeiro11=Alimuddin|data=14 de janeiro de 2020|título=The continuing epidemic threat of novel coronaviruses to global health - the latest novel coronavirus outbreak in Wuhan, China|url= https://www.ijidonline.com/article/S1201-9712(20)30011-4/pdf|periódico=International Journal of Infectious Diseases|volume=0|número=0|página=|doi=10.1016/j.ijid.2020.01.009|issn=1201-9712|acessodata=20 de janeiro de 2020|língua=inglês}}</ref><ref name="promedmail">{{citar web|título=Undiagnosed pneumonia - China (HU) (01): wildlife sales, market closed, RFI Archive Number: 20200102.6866757|url=https://promedmail.org/promed-post/?id=6866757|website=Pro-MED-mail|publicado=International Society for Infectious Diseases|acessodata=20 de janeiro de 2020|língua=inglês}}</ref><ref name="Pinghui15Jan2020">{{citar web|url=https://www.scmp.com/news/china/society/article/3046233/wuhan-pneumonia-how-search-source-mystery-illness-unfolded|título=Wuhan pneumonia: how search for source unfolded|último1=Pinghui|primeiro1=Zhuang|último2=Wu|primeiro2=Jerry|data=15 de janeiro de 2020|publicado=South China Morning Post|urlmorta=não|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200115165740/https://www.scmp.com/news/china/society/article/3046233/wuhan-pneumonia-how-search-source-mystery-illness-unfolded|arquivodata=15 de janeiro de 2020|acessodata=20 de janeiro de 2020|língua=inglês}}</ref><ref>{{citar web|título=Wuhan seafood market pneumonia virus isolate Wuhan-Hu-1, complete genome|url=https://www.ncbi.nlm.nih.gov/nuccore/MN908947|website=NCBI Genbank|publicado=National Center for Biotechnology Information|acessodata=20 de janeiro de 2020|língua=inglês}}</ref> Inicialmente, o vírus não mostrou a mesma [[Virulência|gravidade]] do SARS, porém com um [[contágio]] maior.<ref>{{citar web|url=https://saude.abril.com.br/medicina/coronavirus-gripe-diferencas-semelhancas/|publicado=Abril|título=Coronavírus e gripe: quais as diferenças e semelhanças?|data=26 de março de 2020|acessodata=29 de março de 2020|autor=Maria Tereza Santos}}</ref> As questões levantadas incluem se o vírus está circulando há mais tempo do que se pensava anteriormente, se Wuhan é realmente o centro do surto ou simplesmente o local em que foi identificado pela primeira vez com a vigilância e os testes em andamento, e se poderia haver uma possibilidade de que Wuhan seja um evento de superdispersão.<ref name="Tan21Jan2020">{{citar web|url=https://www.cnbc.com/2020/01/21/china-coronavirus-what-you-need-to-know-about-the-outbreak-from-wuhan.html|título=China says coronavirus that killed 6 can spread between people. Here’s what we know|último=Tan|primeiro=Weizhen|data=21 de janeiro de 2020|publicado=CNBC|acessodata=21 de janeiro de 2020|língua=inglês|urlmorta=não}}</ref><ref name="Schnirring20Jan2020">{{citar web|url=http://www.cidrap.umn.edu/news-perspective/2020/01/new-coronavirus-infects-health-workers-spreads-korea|título=New coronavirus infects health workers, spreads to Korea|último=Schnirring|primeiro=Lisa|data=20 de janeiro de 2020|website=CIDRAP|acessodata=21 de janeiro de 2020|língua=inglês|urlmorta=não}}</ref>
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No dia 3 de abril de 2020, o imunologista [[Anthony Fauci]], diretor do [[Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas|Instituto Nacional de Doenças Infecciosas]] e conselheiro do presidente [[Donald Trump]] durante a [[Pandemia de COVID-19 nos Estados Unidos|pandemia]], afirmou no canal [[Fox News]] que as informações indicam que "o vírus realmente pode ser transmitido inclusive quando as pessoas simplesmente falam, não apenas quando tossem ou espirram", e que isso explicaria o alto contágio do vírus.<ref>{{citar web|url=https://istoe.com.br/novo-coronavirus-pode-ser-transmitido-pela-fala-segundo-cientistas-dos-eua/|publicado=IstoÉ|título=Novo coronavírus pode ser transmitido pela fala, segundo cientistas dos EUA|data=3 de abril de 2020|acessodata=3 de abril de 2020}}</ref>
No dia 3 de abril de 2020, o imunologista [[Anthony Fauci]], diretor do [[Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas|Instituto Nacional de Doenças Infecciosas]] e conselheiro do presidente [[Donald Trump]] durante a [[Pandemia de COVID-19 nos Estados Unidos|pandemia]], afirmou no canal [[Fox News]] que as informações indicam que "o vírus realmente pode ser transmitido inclusive quando as pessoas simplesmente falam, não apenas quando tossem ou espirram", e que isso explicaria o alto contágio do vírus.<ref>{{citar web|url=https://istoe.com.br/novo-coronavirus-pode-ser-transmitido-pela-fala-segundo-cientistas-dos-eua/|publicado=IstoÉ|título=Novo coronavírus pode ser transmitido pela fala, segundo cientistas dos EUA|data=3 de abril de 2020|acessodata=3 de abril de 2020}}</ref>

== História ==
{{Artigo principal|Cronologia da pandemia de COVID-19}}
=== 2019 ===
Existem várias teorias sobre quando e onde o primeiro caso (o chamado [[paciente zero]]) se originou.<ref name="patientZero">{{citar jornal|último=Duarte|primeiro=Fernando|título=As the cases of coronavirus increase in China and around the world, the hunt is on to identify "patient zero".|trabalho=BBC News|url=https://www.bbc.com/future/article/20200221-coronavirus-the-harmful-hunt-for-covid-19s-patient-zero|data=24 de fevereiro de 2020|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref> De acordo com um relatório não divulgado do governo chinês, o primeiro caso pode ser rastreado até 17 de novembro; a pessoa era um cidadão de 55 anos da província de Hubei.<ref name="original_report">{{citar jornal|título=China's first confirmed Covid-19 case traced back to November 17|url=https://www.scmp.com/news/china/society/article/3074991/coronavirus-chinas-first-confirmed-covid-19-case-traced-back|primeiro=Josephina|último=Ma|trabalho=South China Morning Post|data=13 de março de 2020|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=inglês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200313004217/https://www.scmp.com/news/china/society/article/3074991/coronavirus-chinas-first-confirmed-covid-19-case-traced-back|arquivodata=13 de março de 2020|urlmorta=não}}</ref> Quatro homens e cinco mulheres foram infectados em novembro, mas nenhum deles era o "paciente zero".<ref name="original_report"/> A partir de dezembro, o número de casos de coronavírus em Hubei aumentou gradualmente, atingindo 60 em 20 de dezembro<ref>{{citar web|título=1st known case of coronavirus traced back to November in China|url=https://www.livescience.com/first-case-coronavirus-found.html|último=Bryner|primeiro=Jeanna|website=livescience.com|data=14 março de 2020|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref> e pelo menos 266 em 31 de dezembro.<ref>{{citar jornal|título=The birth of a pandemic: How COVID-19 went from Wuhan to Toronto|trabalho=National Post|url=https://nationalpost.com/news/politics/the-birth-of-a-pandemic-how-covid-19-went-from-wuhan-to-toronto|último=Thomson|primeiro=Stuart|data=8 de abril de 2020|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref>

De acordo com fontes oficiais chinesas, esses primeiros casos foram relacionados principalmente ao [[Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan]], que também vendia animais vivos.<ref name="characteristicsZH"/> No entanto, em maio de 2020, [[George Gao]], diretor do [[Centros de Controle e Prevenção de Doenças|Centros de Controle e Prevenção de Doenças da China]] (CDC), disse que amostras de animais coletadas no mercado de frutos do mar deram resultado negativo para o vírus, indicando que o mercado não foi a fonte do surto inicial.<ref>{{citar jornal|url=https://www.wsj.com/articles/china-rules-out-animal-market-and-lab-as-coronavirus-origin-11590517508|título=China Rules Out Animal Market and Lab as Coronavirus Origin|primeiro=James T.|último=Areddy|trabalho=The Wall Street Journal|data=26 de maio de 2020|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref>

Em 24 de dezembro, o [[Hospital Central de Wuhan]] enviou uma amostra de fluido de lavagem broncoalveolar (BAL) de um caso clínico não resolvido para a empresa de sequenciamento Vision Medicals. Em 27 e 28 de dezembro, a Vision Medicals informou ao Hospital Central de Wuhan e ao CDC chinês sobre os resultados do teste, mostrando um novo coronavírus.<ref name="caixintrace">{{citar jornal|último=Gao|primeiro=Yu (高昱)|script-title=zh:独家 {{!}} 新冠病毒基因测序溯源:警报是何时拉响的|trans-title=Exclusivo {{!}} Rastreando o sequenciamento do gene do Novo Coronavírus: quando o alarme soou|trabalho=Caixin|url=http://china.caixin.com/2020-02-26/101520972.html|data=26 de fevereiro de 2020|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=chinês|archive-url=https://web.archive.org/web/20200227094018/http://china.caixin.com/2020-02-26/101520972.html|archive-date=27 de fevereiro de 2020|urlmorta=sim}}</ref> Um aglomerado de pneumonia de causa desconhecida foi observado em 26 de dezembro e tratado pelo médico Zhang Jixian no Hospital Provincial de Hubei, que informou ao Wuhan Jianghan CDC em 27 de dezembro.<ref>{{citar web|script-title=zh:最早上报疫情的她,怎样发现这种不一样的肺炎|trans-title=Como ela encontrou essa pneumonia diferente quando relatou a epidemia pela primeira vez?|url=https://news.china.com/zw/news/13000776/20200209/37780703.html|último=Lu|primeiro=Zikang (路子康)|publicado=News China|local=Pequim|data=9 de fevereiro de 2020|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=chinês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200302165302/https://news.china.com/zw/news/13000776/20200209/37780703.html|arquivodata=2 de março de 2020|urlmorta=não}}</ref>

Em 30 de dezembro, um relatório de teste dirigido ao Hospital Central de Wuhan, da empresa CapitalBio Medlab, afirmava que havia um resultado positivo errôneo para o [[Síndrome respiratória aguda grave|SARS]], fazendo com que um grupo de médicos do Hospital Central de Wuhan alertasse seus colegas e autoridades hospitalares relevantes sobre o resultado. Oito desses médicos, incluindo [[Li Wenliang (médico)|Li Wenliang]] (que também recebeu uma punição em 3 de janeiro),<ref name="siStf">{{citar jornal|título='Hero who told the truth': Chinese rage over coronavirus death of whistleblower doctor|url=https://www.theguardian.com/global-development/2020/feb/07/coronavirus-chinese-rage-death-whistleblower-doctor-li-wenliang|trabalho=[[The Guardian]]|data=7 de fevereiro de 2020|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref> foram posteriormente advertidos pela polícia por espalharem falsos rumores; e outro médico, Ai Fen, foi repreendido por seus superiores por dar o alarme sobre o surto.<ref name="20200311theguardian">{{citar jornal|url=https://www.theguardian.com/world/2020/mar/11/coronavirus-wuhan-doctor-ai-fen-speaks-out-against-authorities|título=Coronavirus: Wuhan doctor speaks out against authorities|primeiro=Lily|último=Kuo|trabalho=The Guardian|local=Londres|data=11 de março de 2020|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref> Naquela noite, a Comissão Municipal de Saúde de Wuhan emitiu um aviso a várias instituições médicas sobre "o tratamento de pneumonia de causa desconhecida".<ref name="promedmail6864153">{{citar web|título=Undiagnosed pneumonia—China (HU): RFI|url=https://promedmail.org/promed-post/?id=6864153|website=ProMED Mail|publicado=ProMED|data=30 de dezembro de 2019|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref> No dia seguinte, a Comissão Municipal de Saúde de Wuhan fez o primeiro anúncio público de um surto de pneumonia de causa desconhecida, confirmando 27 casos<ref name="AutoDW-69">{{citar web|url=https://www.who.int/westernpacific/emergencies/covid-19|título=Novel Coronavirus|trabalho=[[Organização Mundial da Saúde]] (OMS)|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=inglês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200122103944/https://www.who.int/westernpacific/emergencies/novel-coronavirus|arquivodata=22 de janeiro de 2020|urlmorta=não}}<br/>{{citar web|título=COVID-19 timeline in the Western Pacific|website=OMS|url=https://www.who.int/westernpacific/news/detail/18-05-2020-covid-19-timeline-in-the-western-pacific|data=18 de maio de 2020|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=inglês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200523183143/https://www.who.int/westernpacific/news/detail/18-05-2020-covid-19-timeline-in-the-western-pacific|arquivodata=23 de maio de 2020|urlmorta=não}}</ref><ref>{{citar jornal|url=https://news.163.com/19/1231/10/F1NGTJNJ00019K82.html|script-title=zh:武汉现不明原因肺炎 官方确认属实:已经做好隔离|trans-title=Wuhan tem pneumonia inexplicada, a confirmação oficial é verdadeira: o isolamento foi feito|trabalho=[[Xinhua]]|via=163.com|data=31 de dezembro de 2019|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=chinês}}</ref><ref name="AutoDW-68">{{citar web|url=http://wjw.wuhan.gov.cn/front/web/showDetail/2019123108989|script-title=zh:武汉市卫健委关于当前我市肺炎疫情的情况通报|trans-title=Notificação da Comissão Municipal de Saúde de Wuhan sobre a situação atual da pneumonia em nossa cidade|trabalho=WJW.Wuhan.gov.cn|publicado=Wuhan Municipal Health Commission|data=31 de dezembro de 2019|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=chinês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200109215413/http://wjw.wuhan.gov.cn/front/web/showDetail/2019123108989|arquivodata=9 de janeiro de 2020|urlmorta=sim}}</ref> — o suficiente para desencadear uma investigação.<ref name="bbc50984025">{{citar jornal|url=https://www.bbc.com/news/world-asia-china-50984025|título=Mystery pneumonia virus probed in China|trabalho=[[BBC News]]|data=3 de janeiro de 2020|acessodata=2 de setembro de 2020|língua=inglês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200105051949/https://www.bbc.com/news/world-asia-china-50984025|arquivodata=5 de janeiro de 2020|urlmorta=não}}</ref>

=== 2020 ===
[[Ficheiro:2020-3-20 黄冈送别山东援鄂医疗队 黄梅戏大剧院.jpg|thumb|190px|Médicos chineses na cidade de [[Huanggang]], [[Hubei]], em 20 de março de 2020]]
Durante os primeiros estágios do surto, o número de casos dobrou aproximadamente a cada sete dias e meio.<ref name="Qun29Jan2020">{{citar periódico|autores=Li Q, Guan X, Wu P, Wang X, Zhou L, Tong Y, Ren R, Leung KS, Lau EH, Wong JY, Xing X, Xiang N, Wu Y, Li C, Chen Q, Li D, Liu T, Zhao J, Liu M, Tu W, Chen C, Jin L, Yang R, Wang Q, Zhou S, Wang R, Liu H, Luo Y, Liu Y, Shao G, Li H, Tao Z, Yang Y, Deng Z, Liu B, Ma Z, Zhang Y, Shi G, Lam TT, Wu JT, Gao GF, Cowling BJ, Yang B, Leung GM, Feng Z|título=Early Transmission Dynamics in Wuhan, China, of Novel Coronavirus-Infected Pneumonia|periódico=The New England Journal of Medicine|volume=382|issue=13|páginas=1199–1207|data=março de 2020|pmid=31995857|pmc=7121484|doi=10.1056/NEJMoa2001316}}</ref> No início e em meados de janeiro de 2020, o vírus se espalhou para outras [[Províncias da China|províncias chinesas]], devido à migração do Ano Novo Chinês e por Wuhan ser um centro de transporte e um importante intercâmbio ferroviário.<ref name="WHO report 28 February 2020">{{citar web|url=https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/who-china-joint-mission-on-covid-19-final-report.pdf|título=Report of the WHO-China Joint Mission on Coronavirus Disease 2019 (COVID-19)|data=24 de fevereiro de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|autor=WHO–China Joint Mission|trabalho=[[Organização Mundial da Saúde]]|língua=inglês}}</ref> Em 20 de janeiro, a China relatou quase 140 novos casos em um dia, incluindo duas pessoas em [[Pequim]] e uma em [[Shenzhen]].<ref name="france2420200120">{{citar jornal|url=https://www.france24.com/en/20200120-china-confirms-sharp-rise-in-cases-of-sars-like-virus-across-the-country|título=China confirms sharp rise in cases of SARS-like virus across the country|publicado=France 24|data=20 de janeiro de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200120055618/https://www.france24.com/en/20200120-china-confirms-sharp-rise-in-cases-of-sars-like-virus-across-the-country|arquivodata=20 de janeiro de 2020|urlmorta=não}}</ref> Um estudo oficial retrospectivo publicado em março descobriu que {{fmtn|6174}} pessoas já haviam desenvolvido sintomas até 20 de janeiro (a maioria delas seria diagnosticada mais tarde)<ref name="Epidemiology17Feb2020">{{citar periódico|autor=The Novel Coronavirus Pneumonia Emergency Response Epidemiology Team|data=17 de fevereiro de 2020|título=The Epidemiological Characteristics of an Outbreak of 2019 Novel Coronavirus Diseases (COVID-19)—China, 2020 |url=http://weekly.chinacdc.cn/en/article/id/e53946e2-c6c4-41e9-9a9b-fea8db1a8f51|periódico=China CDC Weekly|volume=2|issue=8|páginas=113–122|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref> e mais podem ter sido infectadas.<ref name="flattery">{{citar jornal|título=Flattery and foot dragging: China's influence over the WHO under scrutiny|url=https://www.theglobeandmail.com/world/article-flattery-and-foot-dragging-chinas-influence-over-the-who-under/|publicado=The Globe and Mail Inc|data=25 de abril de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref> Um relatório publicado no ''[[The Lancet]]'' em 24 de janeiro indicou a transmissão humana, recomendou fortemente [[Equipamento de proteção individual|equipamentos de proteção individual]] para profissionais de saúde e disse que o teste do vírus era essencial devido ao seu "potencial pandêmico".<ref>{{citar periódico|autores=Huang C, Wang Y, Li X, Ren L, Zhao J, Hu Y, Zhang L, Fan G, Xu J, Gu X, Cheng Z, Yu T, Xia J, Wei Y, Wu W, Xie X, Yin W, Li H, Liu M, Xiao Y, Gao H, Guo L, Xie J, Wang G, Jiang R, Gao Z, Jin Q, Wang J, Cao B|título=Clinical features of patients infected with 2019 novel coronavirus in Wuhan, China|periódico=Lancet|volume=395|issue=10223|páginas=497–506|data=24 de janeiro de 2020|pmid=31986264|doi=10.1016/S0140-6736(20)30183-5|pmc=7159299|url=https://www.thelancet.com/action/showPdf?pii=S0140-6736%2820%2930183-5|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref><ref name="Horton 18 March">{{citar web|último=Horton|primeiro=Richard|título=Scientists have been sounding the alarm on coronavirus for months. Why did Britain fail to act?|website=The Guardian|date=18 de março de 2020|url=http://www.theguardian.com/commentisfree/2020/mar/18/coronavirus-uk-expert-advice-wrong|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref> Em 30 de janeiro, a OMS declarou o coronavírus uma [[Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional|emergência de saúde pública de âmbito internacional]].<ref name="flattery"/>

Em 31 de janeiro, a [[Pandemia de COVID-19 na Itália|Itália]] teve seus primeiros casos confirmados, dois turistas da China.<ref name="Corriere_20Jan">{{citar web|url=https://www.corriere.it/cronache/20_gennaio_30/coronavirus-italia-corona-9d6dc436-4343-11ea-bdc8-faf1f56f19b7.shtml|título=Coronavirus: Primi due casi in Italia|data=31 de janeiro de 2020|trans-title=Coronavírus: primeiros dois casos na Itália|trabalho=Corriere della sera|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=italiano}}</ref> Em 26 de fevereiro, o [[Pandemia de COVID-19 no Brasil|Brasil]] teve seu primeiro caso confirmado, um homem de 61 anos de [[São Paulo]], que tinha retornado ao país após uma viagem à [[Itália]].<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/02/25/ministerio-da-saude-investiga-possivel-paciente-com-coronavirus-em-sp-caso-foi-para-contraprova.ghtml|publicado=Globo.com|obra=G1|título=Ministério da Saúde investiga possível paciente com coronavírus em SP; caso foi para contraprova|acessodata=25 de fevereiro de 2020}}</ref><ref>{{Citar web|url=https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46435-brasil-confirma-primeiro-caso-de-novo-coronavirus|título=Brasil confirma primeiro caso da doença|website=|data=26 de fevereiro de 2020|acessodata=30 de abril de 2020|publicado=Ministério da Saúde}}</ref> Em 2 de março, [[Pandemia de COVID-19 em Portugal|Portugal]] teve seus primeiros casos confirmados, quando foi reportado que dois homens, um médico de 60 anos que esteve na [[Itália]] e um homem de 33 anos que esteve na [[Espanha]], testaram positivo para a doença.<ref>{{citar web|url=https://expresso.pt/sociedade/2020-03-02-Ministra-confirma-primeiro-caso-positivo-de-coronavirus-em-Portugal||título=Ministra confirma primeiro caso positivo de coronavirus em Portugal|data=2 de março de 2020|website=Expresso|acessodata=3 de setembro de 2020}}</ref><ref>{{citar web|url=https://www.tsf.pt/portugal/sociedade/confirmados-dois-primeiros-casos-de-contagio-pelo-novo-coronavirus-em-portugal-11876592.html|título=Confirmados dois primeiros casos de contágio pelo novo coronavirus em Portugal|website=TSF|acessodata=3 de setembro de 2020}}</ref> Em 11 de março, a OMS reconheceu a propagação da COVID-19 como uma [[pandemia]].<ref name="WHOpandemic">{{citar web|url=https://www.who.int/dg/speeches/detail/who-director-general-s-opening-remarks-at-the-media-briefing-on-covid-19---11-march-2020|título=WHO Director-General's opening remarks at the media briefing on COVID-19—11 March 2020|data=11 de março de 2020|publicado=[[Organização Mundial da Saúde]]|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref> Dois dias depois, a OMS considerava a [[Pandemia de COVID-19 na Europa|Europa]] o epicentro da pandemia.<ref name="nypost20200313">{{citar jornal|url=https://nypost.com/2020/03/13/who-says-europe-is-new-epicenter-of-coronavirus-pandemic/|título=WHO says Europe is new epicenter of coronavirus pandemic|último=Fredericks|primeiro=Bob|trabalho=[[The New York Post]]|data=13 de março de 2020|acessodata=9 de maio de 2020|língua=inglês}}</ref> Em 16 de março, Portugal registrou sua primeira morte devido à COVID-19.<ref name="sabado200316">{{Citar web|titulo=Registada primeira morte por novo coronavírus em Portugal|url=https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/confirmada-a-primeira-morte-por-novo-coronavirus-em-portugal|língua=português|data=16 de março de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020}}</ref><ref name="publico1907987">{{Citar web|titulo=Coronavírus: confirmada primeira morte por covid-19 em Portugal|url=https://www.publico.pt/2020/03/16/sociedade/noticia/coronavirus-confirmada-primeira-morte-covid19-portugal-1907987|língua=português|primeiro=Inês|ultimo=Chaíça|data=16 de março de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020}}</ref> No dia seguinte, o Brasil também registrou sua primeira morte devido à doença, um homem de 62 anos no estado de São Paulo.<ref>{{Citar web|url=http://plataforma.saude.gov.br/novocoronavirus/|titulo=Notificação de casos de doença pelo coronavírus 2019 (COVID-19)|data=17 de março de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|publicado=Minstério da Saúde|wayb=20200318192904}}</ref> Em 19 de março, a Itália ultrapassou a China como o país com o maior número de mortes relatadas.<ref name="sky11960412">{{citar web|título=Coronavirus: Number of COVID-19 deaths in Italy surpasses China as total reaches 3,405|url=https://news.sky.com/story/coronavirus-number-of-covid-19-deaths-in-italy-surpasses-china-as-total-reaches-3-405-11960412|publicado=Sky News|data=19 de março de 2020|acessodata=7 de maio de 2020|língua=inglês}}</ref> Uma semana depois, os [[Pandemia de COVID-19 nos Estados Unidos|Estados Unidos]] ultrapassaram a China e a Itália com o maior número de casos confirmados no mundo.<ref name="NYT-20200326">{{citar jornal|último=McNeil Jr.|primeiro=Donald G.|autor-link=Donald McNeil Jr.|título=The U.S. Now Leads the World in Confirmed Coronavirus Cases|url=https://www.nytimes.com/2020/03/26/health/usa-coronavirus-cases.html|data=26 de março de 2020|trabalho=[[The New York Times]]|acessodata=27 de março de 2020|língua=inglês}}</ref> Pesquisas sobre [[Coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2|genomas de coronavírus]] indicam que a maioria dos casos de COVID-19 em Nova Iorque veio de viajantes europeus, e não diretamente da China ou de qualquer outro país asiático.<ref name="20200408nytimes">{{citar jornal|título=Studies Show N.Y. Outbreak Originated in Europe|url=https://www.nytimes.com/2020/04/08/us/coronavirus-live-updates.html|trabalho=[[The New York Times]]|data=8 de abril de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref> O novo teste de amostras anteriores encontrou uma pessoa na França com o vírus em 27 de dezembro de 2019<ref name="France-retest">{{citar jornal|título=After retesting samples, French hospital discovers COVID-19 case from December|url=https://www.reuters.com/article/us-health-coronavirus-france-idUSKBN22G20L|último=Irish|primeiro=John|editor1=Richard Lough|editor2=Peter Graff|agência=[[Reuters]]|data=4 de maio de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref><ref>{{citar periódico|autores=Deslandes A, Berti V, Tandjaoui-Lambotte Y, Alloui C, Carbonnelle E, Zahar JR, Brichler S, Cohen Y|data=3 de maio de 2020|título=SARS-COV-2 was already spreading in France in late December 2019|periódico=International Journal of Antimicrobial Agents|volume=55|issue=6|página=106006|doi=10.1016/j.ijantimicag.2020.106006|pmid=32371096|pmc=7196402|língua=inglês}}</ref> e uma pessoa nos Estados Unidos que morreu da doença em 6 de fevereiro de 2020.<ref name="PBS-2wks">{{citar web|título=2 died with coronavirus weeks before 1st U.S. virus death|url=https://www.pbs.org/newshour/nation/2-died-with-coronavirus-weeks-before-1st-u-s-virus-death|website=PBS NewsHour|data=22 de abril de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref>

Em 11 de junho, após 55 dias sem que um caso transmitido localmente fosse oficialmente relatado,<ref name="scmp-markets">{{citar web|título=Beijing Covid-19 outbreak puts food markets back in infection focus|url=https://www.scmp.com/news/china/society/article/3089161/|website=South China Morning Post|data=16 de junho de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200616040222/https://www.scmp.com/news/china/society/article/3089161/beijing-covid-19-outbreak-puts-food-markets-back-infection-focus |arquivodata=16 de junho de 2020|urlmorta=não}}</ref> a cidade de Pequim relatou um único caso de COVID-19, seguido por mais dois casos em 12 de junho.<ref>{{citar web|título=北京连续确诊3例新冠患者 新发地批发市场暂停营业|trans-title=Pequim confirmou 3 casos consecutivos de novos pacientes da coroa, o mercado atacadista de Xinfadi temporariamente suspenso|url=http://www.caixin.com/2020-06-12/101566522.html|website=Caixin|data=12 de junho de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200613014454/http://www.caixin.com/2020-06-12/101566522.html|arquivodata=13 de junho de 2020|urlmorta=não}}</ref> Em 15 de junho, 79 casos foram oficialmente confirmados.<ref>{{citar web|primeiro=Nectar|último=Gan|título=China's new coronavirus outbreak sees Beijing adopt 'wartime' measures|url=https://www.cnn.com/2020/06/15/asia/coronavirus-beijing-outbreak-intl-hnk/index.html|publicado=CNN|data=14 de junho de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês|arquivourl=https://web.archive.org/web/20200616001340/https://www.cnn.com/2020/06/15/asia/coronavirus-beijing-outbreak-intl-hnk/index.html|arquivodata=16 de junho de 2020|urlmorta=não}}</ref> A maioria desses pacientes vieram do Mercado Atacadista de Xinfadi.<ref name="scmp-markets"/><ref>{{citar web|título=Beijing logs record 36 COVID-19 cases, linked to market cluster|url=https://www.channelnewsasia.com/news/asia/covid-19-cases-china-beijing-market-cluster-12833874|website=CNA|data=14 de junho de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref>

Em 29 de junho, a OMS alertou que a propagação do vírus ainda está se acelerando à medida que os países reabrem suas economias, embora muitos países tenham feito progressos na redução da propagação.<ref>{{citar web|último=Kim|primeiro=Will Feuer, Jasmine|título=WHO warns coronavirus pandemic is speeding up as countries ease lockdown rules: 'The worst is yet to come' |url=https://www.cnbc.com/2020/06/29/who-warns-coronavirus-pandemic-is-speeding-up-as-countries-ease-lockdown-rules.html|website=CNBC|data=29 de junho de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref>

Em 15 de julho, um caso de COVID-19 foi oficialmente relatado em [[Dalian]], depois de mais de três meses sem nenhum caso confirmado.<ref name=":6">{{citar web|título=More cases of COVID-19 linked to employee at Dalian seafood processor|url=https://www.undercurrentnews.com/2020/07/23/more-cases-of-covid-19-linked-to-employee-at-dalian-seafood-processor/|website=Undercurrent|data=23 de julho de 2020|acessodata=3 de setembro de 2020|língua=inglês}}</ref> O paciente não viajou para fora da cidade nos 14 dias anteriores ao desenvolvimento dos sintomas, nem teve contato com pessoas de "áreas de atenção".<ref name=":6"/>

Até {{HOJE}}, pelo menos {{Número de casos de COVID-19|confirmados}} casos da doença foram confirmados em pelo menos [[Predefinição:Dados da pandemia de COVID-19|188]] [[Pandemia de COVID-19 por país|países e territórios]],<ref name="WOM"/> com cerca de {{Número de casos de COVID-19|mortes}} fatalidades reportadas e {{Número de casos de COVID-19|recuperados}} pessoas curadas.


== Reações ==
== Reações ==

Revisão das 17h09min de 3 de setembro de 2020

 Nota: Este artigo é sobre a pandemia. Para o vírus, veja SARS-CoV-2. Para a doença, veja COVID-19.
Pandemia de COVID-19
Ficheiro:2020 coronavirus task force.jpg

No sentido horário, a partir do topo:
Doença COVID-19
Vírus SARS-CoV-2
Origem Prováveis ​​morcegos, possivelmente via pangolins[1][2]
Local do primeiro caso Wuhan, Hubei, China
30° 37′ 11″ N, 114° 15′ 28″ L
Início 1 de dezembro de 2019[3][4]
(4 anos, 5 meses e 15 dias)
Fim Em curso
Estatísticas globais
Casos confirmados 775 335 902[5][ Ver casos por país ]
Mortes 7 045 569[5]
Casos que recuperaram [5]
Territórios afetados Pelo menos 188[6]
Atualizado em 14 de abril de 2024[5] 00h00 UTC[5]

A pandemia de COVID-19, também conhecida como pandemia de coronavírus, é uma pandemia em curso de COVID-19, uma doença respiratória aguda causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2).[7] A doença foi identificada pela primeira vez em Wuhan, na província de Hubei, República Popular da China, em 1 de dezembro de 2019, mas o primeiro caso foi reportado em 31 de dezembro do mesmo ano.[8][9] Acredita-se que o vírus tenha uma origem zoonótica, porque os primeiros casos confirmados tinham principalmente ligações ao Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que também vendia animais vivos.[3][4][10] Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou o surto uma pandemia.[11][12] Até 16 de maio de 2024, pelo menos 775 335 902[5] casos da doença foram confirmados em pelo menos 188 países e territórios,[13] com cerca de 7 045 569 fatalidades reportadas e pessoas curadas.[14]

Os cientistas chineses isolaram um novo coronavírus, o SARS-CoV-2, 70% semelhante na sequência genética ao SARS-CoV, e posteriormente mapearam e disponibilizaram a sua sequência genética.[15][16][17][18] Inicialmente, o vírus não mostrou a mesma gravidade do SARS, porém com um contágio maior.[19] As questões levantadas incluem se o vírus está circulando há mais tempo do que se pensava anteriormente, se Wuhan é realmente o centro do surto ou simplesmente o local em que foi identificado pela primeira vez com a vigilância e os testes em andamento, e se poderia haver uma possibilidade de que Wuhan seja um evento de superdispersão.[20][21]

Em 22 de janeiro de 2020, foi discutido por um comitê de emergência organizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) se o incidente constituía uma Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional (PHEIC) sob os Regulamentos Internacionais de Saúde.[21] A decisão foi adiada por falta de informação.[22] Em 23 de janeiro de 2020, a OMS decidiu não declarar o surto uma PHEIC.[23] Entretanto, em 30 de janeiro de 2020, a OMS declarou o surto uma PHEIC, pedindo que "uma ação coordenada de combate à doença deverá ser traçada entre diferentes autoridades e governos".[24] A declaração fez com que esta fosse apenas a sexta vez que essa medida foi invocada pela OMS, desde a pandemia de H1N1 em 2009.[25] Na primeira semana de fevereiro de 2020, o número de mortes causado pelo novo coronavírus ultrapassou 800, superando o SARS, que matou 774 pessoas em todo o mundo entre 2002 e 2003.[26] Posteriormente, no mês de fevereiro, o número de mortes subiu para mais de 1 400, e ultrapassou 3 000 em março.[27]

De acordo com as pesquisas da Universidade de Agricultura do Sul da China, o pangolim pode ter sido o hospedeiro intermediário do vírus, enquanto pesquisas do Centro Chinês para Controle e Prevenção de Doenças, encontraram similaridade com a genética de morcegos e cobras.[28] Os cientistas estudaram mil amostras de animais selvagens e determinaram que os genomas das sequências de vírus estudadas no pangolim eram 99% idênticos aos dos pacientes infectados pelo coronavírus em Wuhan.[29] Em 11 de fevereiro de 2020, Tedros Adhanom Ghebreyesus, chefe da OMS, anunciou o nome oficial da doença, que passaria a ser chamada de COVID-19, porque a palavra coronavírus refere-se ao grupo que o vírus pertence, e não à última cepa descoberta, sendo que o vírus em si foi designado por SARS-CoV-2.[30] O epidemiologista americano e consultor da OMS, Ira Longini, alertou que cerca de dois terços da população mundial podem ser infectados pela COVID-19.[31] No dia 9 de março de 2020, o canal de notícias CNN passou a considerar o surto uma pandemia, sob justificativa de que o vírus encontrou um ponto de apoio em todos os continentes, exceto na Antártida, e que em vários países do mundo os casos continuam a crescer.[32] No dia 11 de março de 2020, a OMS declarou o surto como pandemia.[33] Os efeitos mundiais da pandemia incluem instabilidade social e econômica (queda do mercado global de ações),[34][35] corridas às compras,[36][37] xenofobia e racismo contra pessoas de descendência chinesa e do leste asiático,[38][39][40][41][42] a disseminação on-line de informações falsas e teorias da conspiração sobre o vírus,[43][44] e o encerramento de escolas e universidades em pelo menos 115 países, afetando mais de 1.6 bilhão de estudantes.[45] Até ao momento, a transmissão a animais de companhia como cães e gatos ainda não foi confirmada, sendo considerado que estes animais não transmitem a doença,[46] embora em um caso raro, um gato na Bélgica testou positivo.[47]

Causa

Ver artigos principais: COVID-19 e SARS-CoV-2
Micrografia eletrónica de viriões de SARS-CoV-2.

A causa da pandemia é uma doença respiratória denominada COVID-19 (do inglês Coronavirus Disease 2019). A doença é causada pela infeção com o coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2).[48]

O SARS-CoV-2 é um vírus ARN de cadeia simples positiva e pertence a uma grande família de vírus denominada coronavírus. Os coronavírus causam várias infeções respiratórias em seres humanos, desde simples constipações até doenças mais graves como a síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS) ou a síndrome respiratória aguda grave (SARS). O SARS-CoV-2 é o sétimo coronavírus conhecido a poder infetar seres humanos, sendo os restantes o 229E, NL63, OC43, HKU1, MERS-CoV e o SARS-CoV original.[49]

O SARS-CoV-2 foi identificado pela primeira vez em seres humanos em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China. É provável que o vírus tenha tido origem numa mutação dos coronavírus de morcegos.[50][51][52] Pensa-se que antes de ser transmitido aos seres humanos tenha passado por um reservatório animal intermédio, como o pangolim.[53][54] Estima-se que o número básico de reprodução do vírus seja de entre 1,4 e 3,9. Isto significa que é esperado que cada infeção pelo vírus resulte em 1,4 a 3,9 novas infeções quando nenhum membro da comunidade é imune e não é tomada nenhuma medida preventiva.[55][56]

Não existem medicamentos antivirais aprovados para o tratamento de COVID-19, embora estejam vários a ser desenvolvidos e a serem testados medicamentos já existentes.[57] Em casos ligeiros, o alívio dos sintomas pode ser tentado com os mesmos medicamentos para o alívio de sintomas da constipação,[58] ingestão de líquidos e repouso.[59] Em casos mais graves pode ser necessária hospitalização com oxigenoterapia, soro e ventilação mecânica.[60] A administração de corticosteroides pode agravar o prognóstico.[61]

Sinais e sintomas

Sintomas mais comuns de COVID-19

A gravidade dos sintomas varia, desde sintomas ligeiros semelhantes à constipação até pneumonia viral grave com insuficiência respiratória potencialmente fatal.[62] Em muitos casos de infeção não se manifestam sintomas. Nos casos sintomáticos, os sintomas mais comuns são febre, tosse e dificuldade em respirar.[63][64][65] A perda de olfato e paladar são também sintomas comuns da COVID-19.[66] Entre outros possíveis sintomas menos frequentes estão garganta inflamada, corrimento nasal, espirros ou diarreia.[67] Entre as possíveis complicações estão pneumonia grave, falência de vários órgãos e morte.[15][68]

Entre os sinais de emergência que indicam a necessidade de procurar imediatamente cuidados médicos estão a dificuldade em respirar ou falta de ar, dor persistente ou pressão no peito, confusão, ou tom azul na pele dos lábios ou da cara.[63]

O período de incubação entre a exposição ao vírus e o início dos sintomas é, em média, de 5 dias, embora possa variar entre 2 e 14 dias.[69][63] A doença é contagiosa durante o período de incubação, pelo que uma pessoa infetada pode contagiar outras antes de começar a manifestar sintomas.[63][70]

Epidemiologia

Surto inicial

Wuhan, China, onde a doença foi detectada pela primeira vez.
Número de casos na China.

Os primeiros casos suspeitos foram notificados em 31 de dezembro de 2019,[71] com os primeiros sintomas aparecendo algumas semanas antes, em 1 de dezembro de 2019.[3][4] O Mercado foi fechado em 1 de janeiro de 2020 e as pessoas com os sintomas foram isoladas.[71] Mais de 700 pessoas, incluindo mais de 400 profissionais de saúde, que entraram em contato próximo com casos suspeitos, foram posteriormente monitoradas.[72] Com o desenvolvimento de um teste de PCR de diagnóstico específico para detectar a infecção, a presença de COVID-19 foi então confirmada em 41 pessoas em Wuhan,[15] das quais duas foram posteriormente relatadas como sendo um casal, um dos quais não tinha estado no Mercado e outros três membros da mesma família que trabalhavam nas bancas de produtos do mar do mesmo Mercado.[73][74]

A primeira morte decorrente da epidemia ocorreu em 9 de janeiro de 2020.[75] A Comissão Nacional de Saúde da China confirmou, em 20 de janeiro de 2020, que o novo coronavírus pode ser transmitido entre seres humanos.[76] Na altura, vários profissionais de saúde também foram infectados.[77] A OMS alertou que era possível um surto mais amplo.[78] Houve também preocupações de se espalhar mais durante a alta temporada de viagens da China por volta do Ano-Novo Chinês.[79]

A 20 de janeiro, a China registrou um aumento acentuado nos casos com quase 140 novos pacientes, incluindo duas pessoas em Pequim e uma em Shenzhen.[80] Em 23 de janeiro de 2020, Wuhan foi colocada em quarentena, no qual todo o transporte público dentro e fora de Wuhan foi suspenso.[81] Huanggang e Ezhou, adjacentes a Wuhan, também foram colocadas em quarentena semelhante em 24 de janeiro de 2020.[82][83] Em 24 de janeiro de 2020, o primeiro caso do novo coronavírus foi confirmado na Europa, mais precisamente em França.[84]

A 13 de fevereiro de 2020, após dois casos confirmados em condomínio, autoridades investigam transmissão entre pacientes sem qualquer tipo de relação. A suspeita é de que o vírus tenha se espalhado pela canalização de um edifício. Um prédio de 35 andares foi evacuado e mais de cem pessoas não puderam voltar para casa após a confirmação de que dois moradores estavam com o vírus: uma mulher de 62 anos, que mora no 3.º andar, e um vizinho não identificado do 13.º.[85]

No mesmo dia, Robert Redfield, diretor do Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), disse a CNN que a transmissão assintomática do novo coronavírus é possível. Redfield disse que uma pessoa infectada que não apresenta sintomas ainda pode transmitir o vírus a outra pessoa.[86]

Expansão global

Incidência da pandemia de COVID-19 por país
Localização[87] Casos Mortes Curados Fontes
Mundo 775 335 902[88][5] 7 045 569[89][5] [90]
União Europeia 170 368 432 1 152 142 [91]
Estados Unidos 96 772 268 1 063 310 [92]
Índia 44 616 235 528 835 [93]
França[a] 39 000 000 155 689 [94]
Brasil 37 553 337 702 421 [95]
Alemanha 34 257 916 150 919 [96][97]
Reino Unido[b] 7 871 014 136 910 [98]
Rússia 7 560 767 209 028 [99]
Turquia 7 182 943 64 264 [100]
Argentina 5 258 399 115 225 [101]
Irã 5 611 700 120 880 [102]
Colômbia 4 957 277 126 299 [103]
Espanha 4 961 128 86 463 [104]
Itália 4 675 758 130 973 [105]
Indonésia 6 812 127 161 879 6 642 003 [106]
México 3 671 611 277 978 3 021 123 [107]
Polônia 2 909 776 75 689 2 663 707 [108]
África do Sul 2 904 307 87 705 2 776 990 [109]
Ucrânia 2 435 413 56 446 2 258 455 [110]
Peru 2 176 321 199 395 2 152 700 [111][112]
Filipinas 2 549 966 38 294 2 373 378 [113][114]
Países Baixos[c] 2 003 050 18 170 [115][116]
Iraque 2 003 303 22 260 1 910 908 [117]
Malásia 2 257 584 26 456 2 070 715 [118]
Chéquia 1 691 489 30 459 1 654 206 [119]
Chile 1 654 264 37 468 1 609 512 [120]
Japão 1 699 636 17 605 1 652 318 [121]
Canadá 1 629 145 27 921 1 556 543 [122]
Bangladesh 1 557 347 27 555 1 517 642 [123][124]
Tailândia 1 626 604 16 943 1 496 273 [125]
Bélgica 1 244 954 25 602 [126][127]
Paquistão 1 246 538 27 785 1 170 590 [128]
Suécia 1 152 027 14 856 [129]
Israel 1 285 570 7 766 1 228 147 [130]
Romênia 1 233 668 37 041 1 118 816 [131]
Portugal 1 070 665 17 986 1 022 422 [132]
Marrocos[d] 934 828 14 315 908 898 [133]
Cazaquistão 889 040 11 253 826 090 [134][135]
Hungria 822 072 30 185 784 539 [136]
Jordânia 825 245 10 736 801 945 [137][138]
Suíça 840 359 10 709 317 600 [139]
Sérvia[e] 955 672 8 331 [140]
Nepal 796 618 11 157 767 819 [141]
Emirados Árabes Unidos 735 992 2 097 728 546 [142]
Cuba 877 428 7 436 841 128 [143][144]
Áustria 743 095 11 009 711 844 [145]
Tunísia 706 314 24 842 673 990 [146]
Líbano 622 983 8 306 592 145 [147][148]
Grécia 651 378 14 751 [149]
Geórgia 616 589 9 005 587 499 [150]
Vietnã 803 202 19 601 664 938 [151]
Arábia Saudita 547 221 8 722 536 281 [152]
Equador 507 003 32 661 443 880 [153]
Bielorrússia 542 077 4 174 521 362 [154]
Bolívia 500 445 18 735 460 004 [155]
Guatemala 563 257 13 625 522 451 [156]
Costa Rica 532 185 6 386 437 328 [157]
Sri Lanka 519 630 13 019 458 646 [158][159]
Bulgária 497 970 20 725 434 474 [160]
Panamá 467 338 7 230 456 894 [161]
Paraguai 459 997 16 200 443 218 [162]
Azerbaijão 485 275 6 559 462 798 [163]
Myanmar 467 269 17 835 421 265 [164]
Kuwait 411 690 2 450 408 601 [165]
Eslováquia 412 507 12 637 [166]
Uruguai 389 025 6 056 381 669 [167]
Croácia 404 790 8 640 387 275 [168]
Irlanda 392 575 5 249 [169]
Palestina 395 677 4 018 363 176 [170]
República Dominicana 359 597 4 049 349 768 [171]
Dinamarca[f] 358 369 2 654 350 776 [172][173]
Honduras 366 702 9 824 110 484 [174][175]
Venezuela 368 968 4 469 351 141 [176]
Líbia 341 091 4 664 260 885 [177]
Etiópia 345 674 5 582 312 806 [178]
Lituânia 335 801 5 041 306 670 [179][180]
Omã 303 769 4 096 297 832 [181]
Egito[g] 305 269 17 367 257 708 [182]
Bahrain 275 025 1 389 272 905 [183]
Moldávia 295 681 6 803 279 122 [184]
Eslovênia 292 333 4 556 [185]
Coreia do Sul 316 020 2 504 277 092 [186]
Armênia 261 697 5 319 241 841 [187]
Mongólia 247 212 982 241 501 [188]
Quênia 249 725 5 128 241 828 [189]
Qatar 236 834 606 235 014 [190]
Bósnia e Herzegovina 235 536 10 635 192 218 [191]
Zâmbia 209 142 3 649 205 172 [192]
Argélia 203 517 5 815 [193]
Nigéria 205 940 2 724 193 812 [194]
Macedônia do Norte 191 408 6 668 172 653 [195]
Quirguistão 178 608 2 607 173 305 [196]
Noruega 190 122 861 88 952 [197]
Uzbequistão 173 895 1 239 168 875 [198]
Botswana 173 788 2 354 171 434 [199]
Afeganistão 155 263 7 212 125 048 [200]
Kosovo 160 072 2 953 154 191 [201]
Albânia 170 778 2 705 158 574 [202]
Moçambique 150 759 1 918 147 281 [203]
Letônia 160 608 2 731 146 979 [204]
Porto Rico 149 560 3 149 [205][206]
Estônia 157 728 1 360 145 542 [207][208]
Finlândia 142 114 1 062 31 000 [209][210]
Zimbábue 131 028 4 624 123 398 [211]
Namíbia 127 680 3 514 123 004 [212]
Gana 127 482 1 156 123 238 [213]
Uganda 123 857 3 159 96 129 [214]
Montenegro 132 360 1 932 123 966 [215]
Chipre[h] 118 608 555 [216]
El Salvador 104 348 3 262 86 851 [217]
Camboja 113 057 2 360 103 918 [218][219]
China (continental) 96 203 4 636 90 677 [220]
Ruanda 97 695 1 276 91 490 [221][222]
Camarões 92 303 1 459 80 433 [223][224]
Maldivas 84 866 231 83 074 [225][226]
Luxemburgo 78 326 835 76 331 [227]
Senegal 73 793 1 858 71 818 [228]
Jamaica 84 417 1 884 53 100 [229]
Singapura 99 430 103 79 124 [230]
Austrália 107 171 1 307 [231]
Malawi 61 597 2 282 55 453 [232]
Donetsk 68 587 5 030 54 138 [233]
Rep. Dem. do Congo 56 997 1 084 30 858 [234][235]
Angola 56 583 1 537 47 567 [236]
Fiji 51 168 632 37 168 [237]
Costa do Marfim 47 760 306 47 239 [238][239]
Trinidad e Tobago 50 903 1 489 45 182 [240]
Essuatíni 45 971 1 223 44 203 [241]
Madagáscar 43 597 960 41 283 [242][243]
Polinésia Francesa 45 181 623 21 469 [244][245]
Sudão 38 256 2 901 32 053 [246]
Malta 37 187 459 36 019 [247]
Cabo Verde 37 604 340 36 722 [248]
Mauritânia 36 079 776 34 715 [249][250]
Suriname 41 867 893 26 943 [251]
Guiné 30 392 378 28 822 [252]
Síria 33 323 2 215 23 599 [253]
Guiana 31 638 783 26 762 [254]
Gabão 29 126 178 26 541 [255]
Abecásia 27 848 417 22 680 [256]
Togo 25 487 230 23 225 [257]
Haiti 21 972 615 19 602 [258][259]
Seicheles 21 347 115 20 903 [260][261]
Benim 23 890 159 21 993 [262][263]
Bahamas 21 114 533 18 533 [264]
Somália 19 980 1 124 9 552 [265]
Papua-Nova Guiné 20 445 234 18 485 [266]
Timor-Leste 19 382 113 18 275 [267]
Chipre do Norte 19 613 79 18 672 [268]
Tajiquistão 17 084 124 16 960 [269]
Belize 21 003 418 18 325 [270]
Laos 24 916 21 8 687 [271]
Taiwan 16 244 843 No data [272][273]
Curaçao 16 556 163 16 006 [274]
Andorra 15 222 130 15 004 [275]
Mali 15 255 549 14 317 [276]
Aruba 15 514 166 15 121 [277]
Lesoto 21 338 634 11 510 [278]
Burkina Faso 14 290 187 13 904 [279]
República do Congo 14 359 197 8 208 [280][281]
Burundi 18 271 14 773 [282]
Hong Kong 12 227 213 11 936 [283]
Nicarágua 14 629 204 [284]
Djibouti 12 870 169 12 162 [285]
Sudão do Sul 12 010 130 10 917 [286][287]
Guam 15 252 198 11 372 [92][288]
Maurícia 15 695 84 1 854 [289][290]
República Centro-Africana 11 371 100 5 112 [291][292]
Islândia 11 839 33 11 447 [293]
Guiné Equatorial 12 362 147 11 008 [294]
Gâmbia 9 935 338 9 588 [295]
Lugansk 13 469 1 409 10 021 [296]
Jersey 10 054 78 9 720 [297]
Santa Lúcia 11 573 207 9 775 [298]
Iémen 9 139 1 734 5 659 [299]
Ilha de Man 7 633 52 7 217 [300]
Eritreia 6 722 42 6 638 [301]
Serra Leoa 6 394 121 4 390 [302]
Ilhas Virgens Americanas 6 786 71 6 521 [303][304]
Guiné-Bissau 6 102 135 5 237 [305][306]
Níger 6 025 203 5 769 [307]
Libéria 5 794 283 5 488 [308][309]
Barbados 8 609 78 7 451 [310]
Gibraltar 5 566 97 5 386 [311]
San Marino 5 428 91 5 310 [312]
Ossétia do Sul 6 239 60+ 5 230 [313]
Somalilândia 6 642 421 4 755 [314][315]
Chade 5 042 174 4 857 [316]
Comores 4 147 147 3 966 [317]
São Martinho (Países Baixos) 4 307 66 4 081 [318]
Brunei 7 568 55 5 192 [319][320]
Nova Zelândia 3 962 27 3 696 [321]
Liechtenstein 3 449 60 3 368 [322][323]
Mônaco 3 314 33 3 254 [324]
Bermudas 5 244 72 3 719 [325]
Artsaque 3 004 31 337 [326]
Ilhas Turcas e Caicos 2 859 23 2 780 [327]
São Tomé e Príncipe 3 504 51 2 781 [328]
Ilhas Virgens Britânicas 2 642 37 2 555 [329][330]
Butão 2 600 3 2 593 [331]
Dominica 3 602 21 3 006 [332]
Bonaire 2 087 19 1 940 [333]
Antígua e Barbuda 3 188 76 2 134 [334]
Granada 5 236 150 4 091 [335][336]
Guernsey 1 603 19 1 505 [337]
Tanzânia 25 846 719 183 [338][339]
São Cristóvão e Neves 1 965 13 1 000 [340][341]
Ilhas Faroe 1 178 2 1 072 [342][343]
Ilhas Cayman 853 2 781 [344]
Gronelândia 584 0 504 [345][346]
Anguilla 409 1 374 [347]
Ilhas Marianas Setentrionais 269 2 32 [348][349]
Nova Caledônia 7 932 142 58 [350]
São Vicente e Granadinas 98 0 81 [351][352]
Ilhas Malvinas 67 0 63 [353]
Macau 71 0 63 [354]
Saint Pierre e Miquelon 31 0 31 [355][356]
Montserrat 33 1 30 [357]
Vaticano 29 0 27 [358][359]
Santo Eustáquio 28 0 23 [360]
Saba 11 0 11 [361]
  1. Excluídos os casos dos departamentos ultramarinhos e das coletividades francesas.
  2. Estão incluídos casos dos territórios ultramarinhos de Acrotíri e Deceleia, Bermudas, Ilhas Cayman, Gibraltar, Montserrat e as Ilhas Turcas e Caicos.
  3. Estão excluídos Aruba, Curaçao e São Martinho.
  4. Incluindo os casos da Saara Ocidental, território controlado pelo Marrocos
  5. Exceto Kosovo.
  6. Estão excluídas as Ilhas Faroé e a Gronelândia.
  7. Esta incluído o MS River Anuket.
  8. Excluindo os casos dos territórios ultramarinhos britânicos de Acrotíri e Deceleia.
Mapa do surto do coronavírus de 2019–2020 (em 16 de maio de 2024):
  +100 000 casos confirmados
  10 000–99 999 casos confirmados
  1 000–9 999 casos confirmados
  100–999 casos confirmados
  10–99 casos confirmados
  1–9 casos confirmados
Total de casos de COVID-19 por cada milhão de habitantes.
Total de mortes de COVID-19 por cada milhão de habitantes.

A 15 de fevereiro, foi confirmado o primeiro caso do novo coronavírus — de uma norte-americana de 83 anos — envolvendo o navio de cruzeiro Westerdam, que tinha um total de 1455 passageiros e 802 tripulantes a bordo e não estava em quarentena. Vários países asiáticos recusaram-se a deixar o Westerdam atracar em seus portos antes de serem autorizados a desembarcar no Camboja no dia 14 de fevereiro.[362]

No dia 26 de fevereiro, uma mulher japonesa pegou o vírus pela segunda vez. A mulher, que tem por volta de 40 anos, fez o teste pela segunda vez após ter dor de garganta e no peito. A primeira vez havia sido sido infectada no fim de janeiro, ficou internada e recebeu alta do hospital em 1 de fevereiro. Embora esse seja o primeiro caso conhecido no Japão, infecções reincidentes foram relatadas na China.[363]

No dia 18 de março de 2020, dado a situação alarmante que a pandemia chegou, o presidente dos Estados Unidos Donald Trump em entrevista, anunciou que vai invocar a lei de guerra e comparou esforços à Segunda Guerra Mundial; uma analogia ao cenário da segunda Guerra.[364]

A partir de meados de janeiro de 2020, ocorreram os primeiros casos confirmados fora da China continental. O primeiro caso confirmado fora da China foi na Tailândia, em 13 de janeiro. Após isso, casos da doença foram confirmados no Japão (16 de janeiro); Coreia do Sul (20 de janeiro); Taiwan e Estados Unidos (21 de janeiro); Hong Kong e Macau da China (22 de janeiro); Cingapura (23 de janeiro); França, Nepal e Vietnã (24 de janeiro); Malásia e Austrália (25 de janeiro); Canadá (26 de janeiro); Camboja (27 de janeiro); Alemanha (28 de janeiro); Finlândia, Emirados Árabes Unidos e Sri Lanka (29 de janeiro); Itália, Índia e Filipinas (30 de janeiro); Reino Unido (31 de janeiro).[365]

Durante o mês de fevereiro, o número de países com casos confirmados da doença aumentou de forma considerável, com primeiros casos sendo confirmados na Bélgica (4 de fevereiro); Egito (14 de fevereiro); Irã (19 de fevereiro); Israel e Líbano (21 de fevereiro); Afeganistão, Bahrein, Iraque, Kuwait e Omã (24 de fevereiro); Argélia, Brasil, Croácia, Áustria, Suíça (25 de fevereiro); Geórgia, Grécia, Macedônia do Norte, Noruega, Paquistão, Romênia (26 de fevereiro); Dinamarca, Estônia, Nigéria, Países Baixos, San Marino (27 de fevereiro); Azerbaijão, Islândia, Lituânia, México, Mônaco, Nova Zelândia, Bielorrússia (28 de fevereiro); Equador, Irlanda, Luxemburgo e Catar (29 de fevereiro).[365]

Durante o mês de março, casos da doença também foram confirmados na Armênia, Guadalupe da França, República Tcheca, República Dominicana, São Bartolomeu e São Martinho da França (1 de março); Andorra, Indonésia, Jordânia, Letônia, Marrocos, Portugal, Senegal (2 de março); Argentina, Chile, Gibraltar do Reino Unido, Liechtenstein, Ucrânia (3 de março); Guiana Francesa, Ilhas Faroé da Dinamarca, Hungria, Polônia (4 de março); Eslovênia, Bósnia e Herzegovina, Palestina, África do Sul, Martinica da França (5 de março); Butão, Vaticano, Sérvia, Togo, Camarões, Eslováquia (6 de março); Maldivas, Colômbia, Peru, Malta, Paraguai, Costa Rica, Moldávia (7 de março); Bulgária, Bangladesh (8 de março); Albânia, Chipre, Brunei, Burkina Faso, Guernsey do Reino Unido (9 de março); Mongólia, Chipre do Norte, Panamá, Jamaica, República Democrática do Congo, Jersey do Reino Unido, Turquia (10 de março); Bolívia, Guiana, Honduras, Costa do Marfim, Polínesia Francesa, Reunião da França (11 de março); Gabão, Gana, Guiana, Cuba, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago (12 de março); Antígua e Barbuda, Aruba dos Países Baixos, Burkina Faso, Cazaquistão, Curação dos Países Baixos, Etiópia, Guatemala, Guiné, Ilhas Cayman do Reino Unido, Ilhas Virgens Americanas, Mauritânia, Mayotte da França, Kosovo, Porto Rico, Quênia, Santa Lúcia, Sudão, Suriname, Uruguai, Venezuela (13 de março); Congo, Guiné Equatorial, Mauritânia, Namíbia, Ruanda, Seychelles, Suazilândia (14 de março); Bahamas, Guam dos Estados Unidos e Uzbequistão (15 de março); Groenlândia da Dinamarca, Libéria e Tanzânia (16 de março).[365] Até 16 de maio de 2024, pelo menos 775 335 902 casos foram confirmados globalmente, em mais de 200 países e territórios, com grandes contágios na Europa, na China continental, nos Estados Unidos, no Irã e na Coreia do Sul. Pelo menos 7 045 569 mortes foram confirmadas e pessoas foram curadas ao redor do mundo.[13][14]

No dia 2 de abril de 2020, o número de casos confirmados no mundo ultrapassou um milhão, com a pandemia na Europa representando mais da metade das pessoas infectadas.[366] O número de mortes ultrapassou 50 mil.[367] Os dados são da Universidade Johns Hopkins, uma das mais respeitadas instituições de saúde do mundo. Até a presente data, o número da universidade é maior do que os contabilizados pela OMS, que confirmou 896 mil casos em 205 países.[368]

No dia 10 de abril, a pandemia atingiu mais de cem mil mortes no mundo, com o número total de casos ultrapassando 1,6 milhão, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.[369][370][371]

No dia 15 de abril, o número de infectados pela doença ultrapassou dois milhões; no entanto, esse número apenas revela uma parte do total de contágios, uma vez que as políticas de detecção variam entre os países, alguns contando apenas os pacientes hospitalizados.[372]

Prevenção

Cartaz de prevenção do coronavírus

Existem várias estratégias para controlar um surto: contenção, mitigação e supressão. As medidas de contenção são realizadas nas primeiras fases do surto e têm por objetivo localizar e isolar os casos de infeção, além de vacinação e outras medidas para controlar a infeção para impedir que a doença se propague para o resto da população. Quando deixa de ser possível conter a propagação da doença, as medidas passam a estar focadas em atrasar e mitigar os seus efeitos na sociedade e no sistema de saúde. É possível que medidas de contenção e mitigação sejam realizadas em simultâneo.[373] As medidas de supressão requerem que sejam tomadas medidas mais extremas para reverter a pendemia ao diminuir o número reprodutivo para menos de 1.[374]

Parte da gestão de um surto de uma doença infeciosa consiste em tentar diminuir o pico epidemiológico, um processo denominado "achatar a curva epidemiológica".[375] Isto diminui o risco de sobrelotação dos serviços de saúde e dá mais tempo para que possam ser desenvolvidas novas vacinas e tratamentos.[375] Entre as intervenções não farmacológicas que permitem controlar o surto estão medidas de prevenção pessoais, como lavar as mãos, utilizar máscaras faciais e quarentena voluntária, e medidas de prevenção comunitárias, como encerrar escolas e cancelar eventos que reúnam um grande número de pessoas; medidas ambientais, como limpeza e desinfeção de superfícies; e medidas que promovam a adesão social nestas intervenções.[376]

Entre algumas medidas de supressão tomadas em alguns países estão a quarentena de várias cidades, proibição de viagens,[377] rastreio em massa, apoio financeiro para infetados que se auto-isolem, multas para quem desrespeitar o isolamento, criminalização do açambarcamento de materal médico,[378] e notificação compulsória de sintomas semelhantes à gripe.[379]

No dia 3 de abril de 2020, o imunologista Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas e conselheiro do presidente Donald Trump durante a pandemia, afirmou no canal Fox News que as informações indicam que "o vírus realmente pode ser transmitido inclusive quando as pessoas simplesmente falam, não apenas quando tossem ou espirram", e que isso explicaria o alto contágio do vírus.[380]

História

2019

Existem várias teorias sobre quando e onde o primeiro caso (o chamado paciente zero) se originou.[381] De acordo com um relatório não divulgado do governo chinês, o primeiro caso pode ser rastreado até 17 de novembro; a pessoa era um cidadão de 55 anos da província de Hubei.[382] Quatro homens e cinco mulheres foram infectados em novembro, mas nenhum deles era o "paciente zero".[382] A partir de dezembro, o número de casos de coronavírus em Hubei aumentou gradualmente, atingindo 60 em 20 de dezembro[383] e pelo menos 266 em 31 de dezembro.[384]

De acordo com fontes oficiais chinesas, esses primeiros casos foram relacionados principalmente ao Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que também vendia animais vivos.[10] No entanto, em maio de 2020, George Gao, diretor do Centros de Controle e Prevenção de Doenças da China (CDC), disse que amostras de animais coletadas no mercado de frutos do mar deram resultado negativo para o vírus, indicando que o mercado não foi a fonte do surto inicial.[385]

Em 24 de dezembro, o Hospital Central de Wuhan enviou uma amostra de fluido de lavagem broncoalveolar (BAL) de um caso clínico não resolvido para a empresa de sequenciamento Vision Medicals. Em 27 e 28 de dezembro, a Vision Medicals informou ao Hospital Central de Wuhan e ao CDC chinês sobre os resultados do teste, mostrando um novo coronavírus.[386] Um aglomerado de pneumonia de causa desconhecida foi observado em 26 de dezembro e tratado pelo médico Zhang Jixian no Hospital Provincial de Hubei, que informou ao Wuhan Jianghan CDC em 27 de dezembro.[387]

Em 30 de dezembro, um relatório de teste dirigido ao Hospital Central de Wuhan, da empresa CapitalBio Medlab, afirmava que havia um resultado positivo errôneo para o SARS, fazendo com que um grupo de médicos do Hospital Central de Wuhan alertasse seus colegas e autoridades hospitalares relevantes sobre o resultado. Oito desses médicos, incluindo Li Wenliang (que também recebeu uma punição em 3 de janeiro),[388] foram posteriormente advertidos pela polícia por espalharem falsos rumores; e outro médico, Ai Fen, foi repreendido por seus superiores por dar o alarme sobre o surto.[389] Naquela noite, a Comissão Municipal de Saúde de Wuhan emitiu um aviso a várias instituições médicas sobre "o tratamento de pneumonia de causa desconhecida".[390] No dia seguinte, a Comissão Municipal de Saúde de Wuhan fez o primeiro anúncio público de um surto de pneumonia de causa desconhecida, confirmando 27 casos[391][392][393] — o suficiente para desencadear uma investigação.[394]

2020

Médicos chineses na cidade de Huanggang, Hubei, em 20 de março de 2020

Durante os primeiros estágios do surto, o número de casos dobrou aproximadamente a cada sete dias e meio.[395] No início e em meados de janeiro de 2020, o vírus se espalhou para outras províncias chinesas, devido à migração do Ano Novo Chinês e por Wuhan ser um centro de transporte e um importante intercâmbio ferroviário.[396] Em 20 de janeiro, a China relatou quase 140 novos casos em um dia, incluindo duas pessoas em Pequim e uma em Shenzhen.[397] Um estudo oficial retrospectivo publicado em março descobriu que 6 174 pessoas já haviam desenvolvido sintomas até 20 de janeiro (a maioria delas seria diagnosticada mais tarde)[398] e mais podem ter sido infectadas.[399] Um relatório publicado no The Lancet em 24 de janeiro indicou a transmissão humana, recomendou fortemente equipamentos de proteção individual para profissionais de saúde e disse que o teste do vírus era essencial devido ao seu "potencial pandêmico".[400][401] Em 30 de janeiro, a OMS declarou o coronavírus uma emergência de saúde pública de âmbito internacional.[399]

Em 31 de janeiro, a Itália teve seus primeiros casos confirmados, dois turistas da China.[402] Em 26 de fevereiro, o Brasil teve seu primeiro caso confirmado, um homem de 61 anos de São Paulo, que tinha retornado ao país após uma viagem à Itália.[403][404] Em 2 de março, Portugal teve seus primeiros casos confirmados, quando foi reportado que dois homens, um médico de 60 anos que esteve na Itália e um homem de 33 anos que esteve na Espanha, testaram positivo para a doença.[405][406] Em 11 de março, a OMS reconheceu a propagação da COVID-19 como uma pandemia.[407] Dois dias depois, a OMS considerava a Europa o epicentro da pandemia.[408] Em 16 de março, Portugal registrou sua primeira morte devido à COVID-19.[409][410] No dia seguinte, o Brasil também registrou sua primeira morte devido à doença, um homem de 62 anos no estado de São Paulo.[411] Em 19 de março, a Itália ultrapassou a China como o país com o maior número de mortes relatadas.[412] Uma semana depois, os Estados Unidos ultrapassaram a China e a Itália com o maior número de casos confirmados no mundo.[413] Pesquisas sobre genomas de coronavírus indicam que a maioria dos casos de COVID-19 em Nova Iorque veio de viajantes europeus, e não diretamente da China ou de qualquer outro país asiático.[414] O novo teste de amostras anteriores encontrou uma pessoa na França com o vírus em 27 de dezembro de 2019[415][416] e uma pessoa nos Estados Unidos que morreu da doença em 6 de fevereiro de 2020.[417]

Em 11 de junho, após 55 dias sem que um caso transmitido localmente fosse oficialmente relatado,[418] a cidade de Pequim relatou um único caso de COVID-19, seguido por mais dois casos em 12 de junho.[419] Em 15 de junho, 79 casos foram oficialmente confirmados.[420] A maioria desses pacientes vieram do Mercado Atacadista de Xinfadi.[418][421]

Em 29 de junho, a OMS alertou que a propagação do vírus ainda está se acelerando à medida que os países reabrem suas economias, embora muitos países tenham feito progressos na redução da propagação.[422]

Em 15 de julho, um caso de COVID-19 foi oficialmente relatado em Dalian, depois de mais de três meses sem nenhum caso confirmado.[423] O paciente não viajou para fora da cidade nos 14 dias anteriores ao desenvolvimento dos sintomas, nem teve contato com pessoas de "áreas de atenção".[423]

Até 16 de maio de 2024, pelo menos 775 335 902[5] casos da doença foram confirmados em pelo menos 188 países e territórios,[13] com cerca de 7 045 569[5] fatalidades reportadas e [5] pessoas curadas.

Reações

Organizações internacionais

Nações Unidas

No dia 30 de março, em um relatório publicado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) para comércio e desenvolvimento, as Nações Unidas pediram um pacote de 2,5 trilhões de dólares para nações de países em desenvolvimento, de forma a transformar manifestações de solidariedade internacional em ação global efetiva.[424] No dia primeiro de abril de 2020, o Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou que a crise do novo coronavírus é o maior desafio da humanidade desde a Segunda Guerra Mundial, tanto pela ameaça às vidas quanto pelas consequências à economia mundial.[425]

Organização Mundial da Saúde

O objetivo das medidas de mitigação são atrasar o pico epidemiológico e suavizar a pressão do pico nos sistemas de saúde, um processo denominado "achatar a curva".[375][426]

A 10 de fevereiro, a conselheira sênior do Departamento de Gestão de Contágios da Organização Mundial da Saúde (OMS), Nahoko Shindo, em entrevista à NHK, na sede da ONU, em Genebra, afirmou que o novo vírus teria aparecido entre seres humanos por volta de novembro do ano passado, embora sua origem continue desconhecida. A conselheira da OMS disse ser extremamente difícil criar uma vacina que possa prevenir completamente uma doença contagiosa do sistema respiratório, e acrescentou que será necessário agregar conhecimentos de todo o mundo para combater o vírus.[427] A 11 de fevereiro de 2020, cerca de 300 cientistas, representantes de agências de saúde pública, de ministérios da Saúde e financiadores de pesquisas reuniram-se para um encontro de dois dias na OMS com o objetivo de compartilhar as informações mais recentes sobre o vírus e decidir qual a melhor forma de combate-lo.[428] A 15 de fevereiro de 2020, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, pediu aos governos que intensifiquem seus esforços para se preparar para o coronavírus e disse que "é impossível prever que direção essa epidemia tomará".[429] A 23 de fevereiro de 2020, Tedros Adhanom afirmou que a agência vai investir 675 milhões de dólares em um plano de resposta à doença para apoiar os países, especialmente os mais vulneráveis. Adhanom disse que a OMS identificou 13 países prioritários na África por serem locais com alto número de voos diretos para a China, e que a preocupação da organização no momento é o aumento no número de casos de COVID-19, sem que a pessoa infectada tenha viajado à China ou tido contato com alguém que esteve lá.[430] No dia 24 de fevereiro, Adhanom pediu ao mundo que se prepare para uma pandemia. "Temos que fazer todo o possível para nos prepararmos para uma potencial pandemia.", disse o diretor-geral da OMS. O cenário mudou rapidamente em poucos dias. Passou-se de uma situação com os casos na China contidos e o resto do mundo as infecções escassas a outra situação com surtos descontrolados na Itália, na Coreia do Sul e no Irã.[431] No dia 9 de março de 2020, em entrevista coletiva, Tedros Adhanom Ghebreyesus, abordou o surto em suas observações iniciais, dizendo que é importante lembrar "de todos os casos relatados globalmente até agora, 93 por cento são de apenas quatro países".[432]

Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS.
Representantes da OMS em reunião conjunta com administradores de Teerã.

A OMS elogiou os esforços das autoridades chinesas na gestão e contenção da epidemia, tendo o diretor-geral Tedros Adhanom expressado confiança na abordagem da China no controlo da epidemia e apelando ao público para manter a serenidade.[433] A OMS salientou o contraste entre a epidemia de SARS de 2002-2004, em que as autoridades chinesas foram acusadas de secretismo que impediu medidas de prevenção e contenção, e a crise atual em que o governo central forneceu atualizações regulares para evitar o pânico antes do ano novo chinês.[434]

Em 23 de janeiro, reagindo à decisão das autoridades centrais em impôr uma proibição de transportes em Wuhan, o representante da OMS Gauden Galea salientou que embora não tenha sido recomendação da OMS, foi no entanto um sinal muito importante no compromisso de conter a epidemia no local de maior concentração e sem precedentes na história da saúde pública.[434] Em 30 de janeiro, após a confirmação de transmissão comunitária fora da China e do aumento do número de casos noutros países, a OMS declarou o surto uma Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional (ESPAI), a sexta desde que a medida foi invocada pela primeira vez durante Pandemia de gripe de 2009. O diretor-geral clarificou que a ESPAI, neste caso, não representou falta de confiança na China, mas se deveu ao risco de transmissão global, especialmente em países com menos recursos e sem sistemas de saúde robustos.[9][435] Em resposta à implementação de restrições de viagem, Tedros afirmou que não existiam razões para medidas que interfiram de forma desnecessária com as viagens e comércio internacionais e que a OMS não recomendava limitar o comércio e a deslocação de pessoas.[436]

Em 5 de fevereiro, a OMS fez um apelo à comunidade mundial para que contribuísse com 657 milhões de dólares para o financiamento de meios de prontidão estratégicos em países de baixo rendimento, citando a urgência em apoiar países que não têm os sistemas para detectar pessoas que contraíram o vírus. Tedros declarou em seguida que "somos apenas tão fortes como o nosso elo mais fraco" e apelou a que a comunidade internacional investisse hoje ou mais tarde acabaria por pagar as consequências.[437][438] Em 11 de fevereiro, a OMS anunciou numa conferência de imprensa que COVID-19 seria o nome da doença. No mesmo dia, Tedros anunciou que o secretário-geral da ONU, António Guterres, concordou em disponibilizar todo o poder da ONU para responder à epidemia. Consequentemente, a ONU formou uma Equipa de Gestão de Crise, permitindo a coordenação da resposta das Nações Unidas, que a OMS afirma que lhe irá permitir focar na resposta de saúde, enquanto outras agências trazem a sua experiência para lidar com as implicações sociais, económicas e de desenvolvimento do surto.[439] Em 14 de fevereiro, foi ativada uma missão conjunta entre a OMS e a China, que disponibilizou no terreno peritos internacionais e da OMS para prestar assistência na gestão doméstica do surto e avaliar a gravidade e transmissão da doença. A equipa conduziu várias reuniões de trabalho com as principais instituições nacionais de forma a conduzir visitas ao terreno para avaliar o impacto das medidas de resposta a nível regional, tanto em contextos urbanos como rurais.[440] Em 25 de fevereiro, a OMS declarou que a comunidade internacional deveria fazer mais para se preparar para uma possível pandemia de coronavírus, afirmando que embora ainda fosse cedo para ser classificada como pandemia, os países ainda assim deveriam estar numa fase de preparação.[441] Em resposta ao surto que se começava a desenvolver no Irão, a OMS enviou no mesmo dia uma missão conjunta ao terreno para avaliar a situação.[442]

Em 28 de fevereiro, funcionários da OMS afirmaram que o nível de ameaça global do coronavírus seria aumentado de "elevado" para "muito elevado", o nível mais alto. Mike Ryan, diretor executivo do programa de emergências da OMS, apelou novamente à necessidade de preparação por parte dos governos e que as medidas de resposta corretas poderiam ajudar o mundo a evitar o pior. Afirmou também que, com base nos dados até à data, não era ainda possível declarar uma pandemia, já que essa classificação implica uma previsão que todos os seres humanos no planeta serão potencialmente expostos a esse vírus.[443] Em 11 de março, a OMS classificou oficialmente o surto de coronavírus como pandemia.[444] O diretor-geral afirmou que a OMS estava profundamente preocupada com os níveis alarmantes de propagação e gravidade do vírus, e também com os níveis alarmantes de inação dos governos.[445]

No início de abril de 2020, a OMS anunciou preparar um novo projeto internacional para mapear a real extensão da COVID-19 pelo mundo, propondo executar testes em massa para identificar anticorpos contra o vírus na população, contabilizando também os casos assintomáticos ou leves, que em sua maioria passam em branco.[446]

No dia 11 de abril de 2020, a OMS anunciou que investiga se pessoas que foram curadas da COVID-19 podem novamente ser infectadas pelo novo coronavírus, após a Coreia do Sul anunciar que 91 pacientes que tiveram alta voltaram ser diagnosticados com a doença.[447]

Em 17 de abril, a OMS alertou que muitos países terão que revisar o número de mortos pelo novo coronavírus. De acordo com Maria Van Kerkhove, a contagem dos mortos tornou-se difícil por fatores como excesso de trabalho por parte do pessoal de saúde, que dá prioridade aos doentes, o isolamento dos pacientes em suas casas ou por causa de processos burocráticos.[448]

Reações domésticas

Mapa de quarentenas nacionais e subnacionais em 30 de março de 2020
  Quarentena em nível nacional
  Quarentena em nível subnacional
  Sem quarentena

Alguns países exigem que as pessoas relatem sintomas semelhantes aos da gripe ao seu médico, especialmente se estiverem visitado a China continental.[379] Em 20 de janeiro de 2020, o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, pediu esforços decisivos e eficazes para prevenir e controlar a epidemia de pneumonia causada pelo novo coronavírus.[449]

No dia 10 de março de 2020, o Google recomendou que todos os funcionários da América do Norte trabalhem em casa pelo próximo mês.[450]

No dia 25 de março, o governo de Narendra Modi (Índia), decretou, o confinamento da população por 21 dias, o maior do mundo, numa tentativa desesperada de conter a pandemia. Nas ruas, as forças de segurança impõem, por vezes à força, a quarentena.[451] No dia 27 de março, na África do Sul, entrou em vigor o isolamento obrigatório de 21 dias. O presidente Cyril Ramaphosa convocou o exército para reforçar o confinamento da população.[451]

Banimento de viagens e evacuações

Países que implementaram banimentos de viagens internacionais por conta da pandemia

Devido à implementação de medidas de quarentena e paralização dos transportes públicos em Wuhan e Hubei, vários países levaram a cabo evacuações dos respetivos cidadãos e corpo diplomático na região, principalmente através de voos charter com autorização especial de circulação pelas autoridades chinesas. Entre os países que levaram a cabo evacuações dos seus cidadãos estão o Canadá, Estados Unidos,[452] Japão,[453] Índia, Itália,[452] França,[454] Austrália, Sri Lanca, Alemanha,[452] Tailândia, Brasil.[455] Países como Estados Unidos, Hong Kong, Canadá e Itália precisaram fazer evacuações no navio de cruzeiro Diamond Princess atracado em Yokohama, uma cidade portuária a sudoeste de Tóquio, colocado em quarentena com mais de 3 600 pessoas a bordo.[456]

Como resultado do surto, muitos países e regiões impuseram quarentenas ou proibições de entrada a cidadãos ou visitantes das áreas mais afetadas da pandemia.[457] A União Europeia rejeitou a idéia de suspender a zona de livre circulação do Espaço Schengen e introduzir controles de fronteira com a Itália,[458] uma decisão que foi criticada por alguns políticos europeus.[459] Depois que alguns estados membros da UE anunciaram o fechamento completo de suas fronteiras nacionais para estrangeiros,[460] a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que "certos controles podem ser justificados, mas as proibições gerais de viagens não são consideradas as mais eficazes pelo Organização Mundial da Saúde."[461] Os Estados Unidos suspenderam as viagens do Espaço Schengen e, posteriormente, das Ilhas Britânicas.[462]

Brasil

Ver artigo principal: Pandemia de COVID-19 no Brasil
Pelo país, 37 553 337[95] casos já foram confirmados, causando 702 421 mortes. No mapa, as unidades federativas brasileiras por número de mortes

Em 25 de fevereiro, a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou o primeiro caso no Brasil. Trata-se de um paciente de 61 anos que esteve em viagem na Itália do dia 9 a 21 de fevereiro.[463] O paciente se encontra em quarentena em casa pelos próximos 14 dias. Antes mesmo da confirmação do caso, o Brasil já havia elevado seu alerta para a doença de nível 2 (perigo iminente) para 3, no qual se declara emergência de saúde pública de importância nacional. A 5 de março, o Ministério da Saúde confirmou que o Brasil registrou transmissão local do vírus em São Paulo.[464] Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa que esteve na festa de família com o primeiro paciente confirmado com COVID-19 do Brasil foi infectada com a doença e passou a uma terceira pessoa, que não esteve na festa. Este processo é chamado de transmissão local.[465] No dia 17 de março, o Estado de São Paulo registrou a primeira morte no Brasil pelo novo coronavírus, de um homem de 62 anos que estava internado em um hospital na cidade de São Paulo.[466] No mesmo dia, uma mulher morreu no Rio de Janeiro, após contrair o vírus da sua patroa, no Leblon.[467]

No dia 10 de fevereiro de 2020, o presidente Jair Bolsonaro assinou medida provisória (MP) que destina crédito extraordinário de 11 287 803,00 reais [cerca de 2,3 milhões de euros ou 2,5 milhões de dólares] ao Ministério da Defesa para combate ao vírus. A MP foi publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) e, portanto, está em vigor. O dinheiro foi redirecionado de uma reserva de contingência que consta no orçamento. De acordo com o texto, o repasse é para custear ações de enfrentamento de "emergência de saúde pública de importância internacional" provocada pelo coronavírus.[468]

No dia 24 de fevereiro, o Ministério da Saúde ampliou o número de países em monitoramento, devido ao surgimento de casos de COVID-19 na Europa, incluindo Alemanha, França e Itália na lista. Pacientes que passaram por esses países e apresentem sintomas são tratados como casos suspeitos.[469] Em 1 de abril, o Ministério da Saúde registrou 6.836 casos, 241 mortes, e uma taxa de letalidade de 3,5 por cento.[470] Os estados da região Sudeste concentram 62% dos casos.[471]

Europa

Ver artigo principal: Pandemia de COVID-19 na Europa
Número de casos por milhão de habitantes na Europa.

A 9 de março de 2020, Itália ampliou o estado de quarentena, e tomou medidas mais drásticas como modo de prevenção contra o alastramento do surto. As medidas incluíram restrições gerais de viagem, proibição de eventos públicos, fechamento de escolas e espaços públicos, como cinemas, e suspensão de serviços religiosos, incluindo funerais ou casamentos.[472]

A 13 de março de 2020, o governo de Espanha decretou o estado de alarme em todo o território do país a partir do dia seguinte, e a 14 de março decretou uma quarentena nacional por um período mínimo de 15 dias.[473]

A 20 de março, o governo do Reino Unido divulgou que todos os restaurantes, bares, clubes e instalações esportivas e de lazer seriam obrigados a fecharem, embora os serviços delivery pudessem permanecer abertas.[474] A 23 de março, o governo anunciou que essas medidas seriam mais rigorosas, com amplas restrições à liberdade de circulação, aplicáveis ​​por lei.[475]

Portugal
Ver artigo principal: Pandemia de COVID-19 em Portugal
Mapa dos municípios com casos de COVID-19.[476][477]

A 2 de março, foi confirmado o primeiro caso em Portugal, um médico de 60 anos, regressado de Itália. Posteriormente, um segundo caso foi confirmado, sendo um homem de 33 anos que esteve a trabalhar em Espanha.[478] A 4 de março, estavam confirmados cinco casos.[479] A 7 de março, a Direção-Geral da Saúde divulgou que o número de infetados com COVID-19 em Portugal subiu para 21.[480] A 8 de março numero de casos ascende a 25.[481] Em 10 de março registavam-se 41 casos.[482] Em 12 de março de 2020, o primeiro-ministro português António Costa decretou o fecho de todos os estabelecimentos de ensino públicos e privados a partir de 16 de março até 9 de abril.[483][484]

Portugal dispõe de sete hospitais de referência, nos quais podem ser validados casos suspeitos de infeção pelo novo coronavírus. Numa primeira linha, encontram-se os hospitais: Curry Cabral e Dona Estefânia, em Lisboa; e São João, no Porto. Numa segunda linha, mediante o surgimento de um maior volume de casos suspeitos, foram ativados: os hospitais de Santa Maria e S. José, em Lisboa; o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra; e o Hospital de Santo António, no Porto.[485] Segundo a responsável da Direção Geral da Saúde, Graça Freitas, existem dois mil quartos de isolamento nos hospitais do SNS, sendo que segunda a mesma “qualquer zona possa ser transformada numa zona de isolamento”.[485] De momento, o transporte de doentes suspeitos é realizado por quatro ambulâncias do INEM, distribuídas cada uma pelas cidades de Lisboa, Porto, Coimbra e Faro.[485] O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) tem vindo a preparar os seus profissionais de saúde (cerca de 700) e todas as suas ambulâncias para o transporte de doentes suspeitos.[486][487]

As amostras biológicas vindas de casos suspeitos só eram, até 24 de fevereiro de 2020, analisadas no Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe (LNRVG), um laboratório de biossegurança de nível 3, localizado no Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge.[488] A partir do dia 24 de fevereiro, o Hospital de São João, na cidade do Porto, dispõe igualmente da possibilidade de realização de testes. Prevê-se que surjam mais laboratórios capazes de realizar testes laboratoriais, tais como o Hospital Curry Cabral e unidades nas regiões autónomas da Madeira e Açores.[489]

A 28 de janeiro de 2020, o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que tem estado a acompanhar a situação relacionada com o surto do novo coronavírus tal como o repatriamento dos cidadãos portugueses em Wuhan.[490][491] A 4 de fevereiro, Marcelo Rebelo de Sousa admitiu que o epidemia do novo coronavírus na China "afeta a atividade económica de uma economia muito poderosa e, portanto, afeta a atividade económica do mundo, ou pode afetar". Admitiu igualmente a possibilidade de perturbações económicas devido à quebra de produção.[492] A 26 de janeiro de 2020, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, através de um aviso publicado no Portal das Comunidades Portuguesas, desaconselhou "viagens não essenciais" à China. O alerta teve como motivos eventuais riscos de saúde e as limitações existentes na circulação dentro do país. No mesmo aviso surge a recomendação aos residentes portugueses na China para se registarem junto dos respetivos consulados.[493][494]

Impacto

A epidemia coincidiu com o Ano-Novo Chinês, que marca uma grande temporada de festivais para a região e o período mais movimentado de viagens na China. Vários eventos envolvendo grandes multidões foram cancelados pelos governos nacionais e regionais, incluindo o festival anual de Ano Novo em Hong Kong.[495]

Na Itália, o governo decidiu fechar escolas e universidades até 15 de março para tentar conter o vírus e determinou que todos os principais eventos esportivos do país, sejam disputados sem a presença de público.[496]

A nível mundial, o medo do surto resulta em pessoas optando por evitar atividades que poderiam expô-las ao risco de infecção, como sair para fazer compras, por exemplo. Restaurantes, revendedoras de carros e lojas têm registrado quedas na demanda mundial.[497] Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em razão do surto, a economia global pode crescer na taxa mais baixa desde 2009.[497]

Educação

Estudantes afetados pelo encerramento de escolas causado pela COVID-19 à data de 18 de março de 2020
  Encerramento de escolas a nível local
  Encerramento de escolas a nível nacional

À data de 17 de março, o encerramento temporário ou por tempo indeterminado de escolas para controlar a propagação da doença tinha deixado sem aulas mais de 960 milhões de crianças e jovens.[498][499] 105 países tinham decretado o encerramento de escolas a nível nacional. Em 15 países foram encerradas escolas a nível local, afetando mais 640 milhões de crianças e jovens.[500]

Mesmo que temporários, os encerramentos têm custos sociais e económicos elevados. Embora as consequentes perturbações afetem pessoas em toda a comunidade, o impacto é maior em crianças e famílias desfavorecidas, não só pela interrupção da aprendizagem, mas também pelo comprometimento da nutrição, pelo potenciamento de problemas no cuidado infantil e pelo custo económico em famílias que não podem trabalhar.[necessário esclarecer][501]

Em resposta aos encerramentos de escolas causados pela COVID-10, a UNESCO recomenda o recurso a programas de ensino à distância e plataformas e recursos educacionais abertos, de forma a escolas e professores poderem chegar a alunos de forma remota, diminuindo o impacto do encerramento na aprendizagem.[500]

Sócio-económico

A apreensão associada à pandemia levou a uma corrida às compras de bens essenciais em vários países

A pendemia de coronavírus tem sido associada a vários casos de ruptura de stocks causados pelo aumento de procura de equipamento para combater o surto, corridas às compras e perturbações nas operações de produção e logística das empresas. As autoridades de saúde emitiram avisos de possíveis rupturas de stock de medicamentos e equipamento médico devido ao aumento exponencial de procura e perturbação dos canais de distribuição.[502] Em vários países ocorreram corridas às compras que levaram a rupturas de stock de produtos de mercearia essenciais como comida, papel higiénico e água engarrafada.[503] De acordo com o diretor-geral da OMS, a procura por equipamento de proteção individual aumentou 100 vezes, o que levou a um aumento de preços, em alguns casos de vinte vezes o preço normal, e também induziu atrasos de quatro a seis meses no fornecimento de equipamento médico. A falta de equipamento de proteção individual em todo o mundo levou a OMS a alertar que a situação colocava em risco os profissionais de saúde.[504]

Uma vez que a China é uma potência económica e um grande centro de produção industrial, o surto constitui uma ameaça de desestabilização à economia global. Agathe Demarais da Economist Intelligence Unit prevê que os mercados continuem voláteis até que haja uma ideia mais clara do desfecho da pandemia. Em janeiro de 2020, alguns analistas estimaram que as consequências económicas da pandemia de COVID-19 no crescimento global poderiam ser superiores aos do surto de SARS em 2002-2004. Uma estimativa calculava que o impacto na cadeia de fornecimento seria superior a 300 mil milhões de dólares e poder-se-ia prolongar por mais dois anos. A OPEC reportou uma queda no preço do petróleo devido à diminuição da procura por parte da China. Em 24 de fevereiro os mercados de ações tiveram a primeira queda expressiva devido ao aumento significativo do número de casos fora da China. Em 27 de fevereiro, devido a preocupações crescentes com o surto, vários índices norte-americanos, incluindo o NASDAQ-100, o S&P 500 Index e o Dow Jones Industrial Average, reportaram a maior queda desde 2008, com o Dow Jones a cair 1191 pontos, a maior queda num dia desde a crise financeira de 2007–2008.[505] No fim da semana, os três índices tinham caído mais de 10%.[506] Nas semanas seguintes os mercados continuaram a cair, sendo a maior queda registada no dia 16 de março.[507] Muitos analistas consideram provável uma recessão económica global.[508][509][510]

Aeroporto Internacional de Incheon na Coreia do Sul praticamente vazio em 6 de março.

O turismo é um dos setores mais afetados, devido às restrições de circulação, ao encerramento de espaços públicos, incluindo monumentos, e às recomendações governamentais em todo o mundo para não viajar. Consequentemente, várias companhias aéreas cancelaram voos devido à baixa procura, enquanto outras abriram falência.[511] Várias estações de comboio e portos de ferries também encerraram.[512] A epidemia na China ocorreu durante o Chunyun, o feriado de ano novo chinês, durante o qual eram esperados milhões de turistas. Inúmeras atrações e eventos de grande audiência foram cancelados ou encerrados por governos nacionais e regionais, incluindo a Disneyland de Hong Kong e Shangai. Diversos navios de cruzeiro fora afetados pelo novo coronavírus. Dentre eles, os navios Costa Serena,[513] Diamon Princess,[514][515][516] World Dream,[517] MS Westerdam.[518][519] e Grand Princess.[520]

Apesar da elevada prevalência de casos de COVID-19 no norte de Itália e na região de Wuhan, e da consequente elevada procura por produtos alimentares, em nenhuma das regiões se verificou escassez de alimentos. As medidas implementadas contra a acumulação e comércio ilegal de bens essenciais evitaram a escassez de alimentos que tinha sido antecipada. A existência de prateleiras vazias foi apenas temporária, mesmo na cidade de Wuhan, onde as autoridades libertaram reservas de porco de forma a assegurar a alimentação da população. Em Itália existem leis semelhantes, que obrigam os produtores de alimentos a manter reservas para este tipo de emergências.[521][522]

Ambiente

Imagens do Observatório da Terra da NASA mostram uma grande redução na poluição em Wuhan, China, comparando os níveis de NO 2 no início de 2019 (acima) e no início de 2020 (abaixo).
Autoestrada vazia na Eslovénia.

Devido ao impacto da pandemia nas viagens e na indústria, em muitas regiões registou-se uma diminuição na poluição do ar. Entre 1 de janeiro de 11 de março de 2020, a Agência Espacial Europeia observou um declínio acentuado nas emissões automóveis de óxido nitroso, centrais elétricas e fábricas na região do vale do Pó no norte de Itália, coincidente com os encerramentos na região.[523] Os métodos para conter o avanço do vírus, como as quarentenas e as restrições de viagens, resultaram numa diminuição de 25% nas emissões de gases de efeito de estufa na China.[524][525] No primeiro mês de quarentena, a China emitiu menos cerca de 200 milhões de toneladas dióxido de carbono do que no período homólogo de 2019, devido à redução no tráfego aéreo, refinamento de petróleo e consumo de cervão.[525]

Apesar do declínio temporário nas emissões a nível global, a Agência Internacional de Energia lançou o aviso de que as perturbações económicas causadas pela pandemia podem impedir ou atrasar o investimento das empresas em energia sustentável.[526] A pandemia também tem servido como incentivo à adoção de políticas de teletrabalho.[527][528]

Cultura

Uma mesquita fechada temporariamente por conta da pandemia em Rey, no Irão.

Uma das consequências mais visíveis da pandemia tem sido o cancelamento de cerimónias religiosas, eventos desportivos, festivais de música, concertos, estreias de cinema, conferências tecnológicas e espetáculos de moda.[529][530] O Vaticano anunciou o cancelamento das cerimónias da Semana Santa em Roma.[529] Muitas dioceses recomendaram aos fiéis que se mantivessem em casa em vez de assistir à missa, embora algumas disponibilizem a cerimónia em livestream ou na televisão.[531][529]

A pandemia causou a mais significativa perturbação no calendário desportivo mundial desde a Segunda Guerra Mundial. A maior parte dos grandes eventos desportivos agendados foi cancelada ou adiada, incluindo a Liga dos Campeões da UEFA de 2019–20,[532] a Premier League de 2019–20,[533] o Campeonato Europeu de Futebol de 2020, a Temporada da NBA de 2019–20,[534] e a temporada da NHL de 2019–20.[535] A pandemia também incitava dissabor entre comitês olímpicos quanto aos Jogos de Verão de 2020, que estavam previstos a iniciar-se em 2020, até o COI declarar, oficialmente, o adiamento do episódio para o ano seguinte.[536]

A indústria de entretenimento também foi afetada, com várias bandas a suspender ou cancelar digressões e concertos.[537][538] Muitos teatros também suspenderam todas as exibições.[539] Alguns artistas têm explorado formas de continuar a produzir e partilhar as suas obras através da internet como alternativa aos concertos ao vivo, como concertos em streaming,[540] ou criando festivais web com presença de vários artistas.[541]

Potencial impacto a longo prazo

O impacto político, cultural e sócio-económico da pandemia pode causar alterações profundas na sociedade humana.[542] Entre estas possíveis alterações estão o aumento do teletrabalho, a regionalização de cadeias de fornecimento globais e o aumento da polarização política.[542]

Alguns autores alegam que a pandemia está a causar uma revolução no forma como é encarado o trabalho a partir de casa, uma vez que para conter o avanço do vírus várias grandes empresas aderiram ao teletrabalho.[543] Este efeito também tem sido observado no aumento do ensino à distância no ensino superior.[544] A pandemia pode também resultar numa diminuição das viagens em trabalho e conferências internacionais, substituídas pelos análogos virtuais.[545]

Tem também sido discutida uma possível reversão da globalização mais ampla, sobretudo no que diz respeito a cadeias de fornecimento.[546] O ministro da economia alemão tem apoiado uma regionalização das cadeias de fornecimento em reação à pandemia.[547]

Xenofobia e racismo

Cartaz antixenofobia no metrô de Nova Iorque.

Desde o início da pandemia que se tem observado um aumento da discriminação, xenofobia e racismo contra pessoas de ascendência chinesa ou do extremo oriente, com incidentes em vários países, sobretudo na Europa, América do Norte e região da Ásia-Pacífico,[548] mas também em alguns países de África.[549][550] Muitos residentes de Wuhan e Hubei têm relatado sentir-se discriminados com base na sua origem regional. Desde o avanço do surto para outros países, cidadãos italianos têm também sido alvo de suspeição e xenofobia.[551][552]

Em vários países, incluindo Malásia, Nova Zelândia, Singapura e Coreia do Sul, têm havido petições online com o intuito de criar pressão nos governos para impedir a entrada no país de cidadãos chineses.[553][554][555][556] No Japão, uma hashtag com o nome #ChineseDontComeToJapan esteve nas tendências do Twitter.[557] Vários cidadãos chineses no Reino Unido relataram um aumento de racismo, tendo sido feitas queixas de casos de agressão.[558][559] Vários protestantes na Ucrânia atacaram autocarros que transportavam cidadãos ucranianos e estrangeiros que tinham sido evacuados de Wuhan.[560] Estudantes do nordeste da Índia, que faz fronteiras com a China, e que estudam nas principais cidades indianas, têm relatado episódios de assédio relacionados com o surto de coronavírus.[561] Autoridades locais na Bolívia colocaram em quarentena cidadãos japoneses, apesar de não terem nenhum sintoma da doença.[562] Nas cidades russas de Moscovo e Ecaterimburgo cidadãos chineses foram alvo de campanhas de quarentena forçada e rusgas policiais, que foram condenadas por ativistas dos direitos humanos como tendo critérios racistas.[563] A embaixada chinesa na Alemanha reconheceu um aumento de casos de hostilidade contra os seus cidadãos desde o início do surto.[564] Em escolas da região de Paris, várias crianças de ascendência asiática foram ostracidadas e humilhadas com base na sua origem.[565][566] Muitos franco-vietnamitas relatam também ter sido assediados desde o início do surto.[567]

Em 30 de janeiro, o Comité de Emergência da OMS emitiu um comunicado aconselhando todos os países a ter presente os princípios do 3º Artigo do Regulamento Sanitário Internacional, que afirma ser necessária prudência contra ações que promovam estigma ou discriminação ao conduzir medidas de resposta nacionais ao surto.[9]

Desinformação

Após o surto inicial começaram a circular na internet diversas teorias da conspiração e desinformação sobre a origem e escala do coronavírus da COVID-19.[568][569] Várias histórias nas redes sociais alegavam, entre outras coisas, que o vírus seria uma arma biológica, um esquema de controlo populacional ou o resultado de uma operação de espionagem.[570][571][572]

O presidente brasileiro Jair Bolsonaro tentou repetidamente minimizar a pandemia e até tentou forçar os estados brasileiros a revogar medidas de isolamento social.[573][574][575][576][577]

O Facebook, Google e Twitter anunciaram que tomariam medidas rigorosas contra possível desinformação.[578] No seu blog, o Facebook afirmou que removeria qualquer conteúdo assinalado pelas principais organizações de saúde e autoridades locais que violasse a sua política de conteúdo sobre desinformação e que pudesse levar a potenciais prejuízos físicos.[579]

Em 2 de fevereiro, a OMS afirmou existir uma epidemia massiva de desinformação a acompanhar o surto e a resposta ao surto, citando uma superabundância de informação sobre o vírus, correta ou falsa, que fazia com que fosse difícil às pessoas encontrar fontes fidedignas e recomendações confiáveis quando precisavam. A OMS afirmou ainda que a elevada procura por informação atualizada e de confiança incentivou à criação de uma linha de apoio permanente para desmistificar mitos, e que as suas equipas de comunicação e redes sociais têm estado a monitorizar e combater a desinformação através do seu site e páginas nas redes sociais.[580][581] A OMS tem desmascarado diversas falsidades que circulam nas redes sociais, incluindo a alegação de que uma pessoa pode saber se tem o vírus ou não apenas sustendo a respiração, de que beber bastante água oferece proteção contra o vírus, ou de que gargarejar água com sal previne a infeção.[582]

As autoridades de Taiwan acusaram os trols de internet ligados ao Partido dos 50 Centavos de espalhar desinformação online para semear o medo e o pânico entre a população de Taiwan.[583][584] Circularam também na China várias teorias da conspiração que alegavam que a COVID-19 seria uma criação da CIA para prejudicar a China.[585][586] Em 26 de janeiro, a agência de notícias do exército da China publicou um artigo alegando que o vírus tinha sido criado artificialmente pelos Estados Unidos de forma a atingir a população chinesa.[587][588] Zhao Lijian, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, publicou um tweet em março que alegava que a doença tinha sido introduzida por membros do exército norte-americano que tinham visitado Wuhan em outubro de 2019.[589] Em 22 de fevereiro, as autoridades norte-americanas afirmaram ter descoberto várias contas em redes sociais ligadas à Rússia que deliberadamente promoviam diversas teorias da conspiração anti-americanas que alegavam que o vírus faria parte de uma "guerra económica" com a China,[590][591] o que foi negado pela Rússia.[592] O conselheiro económico de Trump Larry Kudlow e vários membros do Congresso dos Estados Unidos têm sido acusados de espalhar desinformação sobre o vírus.[593][594][595]

O clérigo iraniano Seyyed Mohammad Saeedi acusou Trump de atingir a cidade de Qom com coronavírus como forma de cumprir a sua promessa de retaliação contra os sítios culturais do Irão.[596] O investigador iraniano Ali Akbar Raefipour alegou que o coronavírus seria parte de um programa de "guerra híbrida" promovido pelos Estados Unidos contra o Irão e a China.[597] A Press TV iraniana alegou que elementos "sionistas tinham desenvolvido uma estirpe mais mortífera de coronavírus contra o Irão.[598] De acordo com o Middle East Media Research Institute, vários escritores nos meios de comunicação árabes têm promovido a teoria da conspiração de que a COVID-19 teria sido deliberadamente criada e disseminada pelos Estados Unidos como parte de uma guerra psicológica e económica por parte dos EUA contra a China, como forma de enfraquecê-la e apresentá-la como um país atrasado e fonte de doenças.[599]

Numa atitude que vários analistas consideram propaganda do Estado para desviar as responsabilidades pela má gestão da epidemia, alguns oficiais chineses, incluindo um porta-voz do ministério dos negócios estrangeiros e a agência de notícias estatal, protestaram contra uma alegada "politização" do surto por vários países. Possivelmente motivados por uma conferência de imprensa de 27 de fevereiro em que Zhong Nanshan, um perito destacado, afirmou que "o coronavírus apareceu primeiro na China, mas pode não ter tido origem na China", vários oficiais têm feito eco da alegação de Xinhua de que "A OMS tem afirmado várias vezes de que a COVID-19 é um fenómeno global cuja origem ainda não foi determinada".[600][601][602]

Ver também

Referências

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