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Estação Ferroviária de Faro.Automotora diesel, com atrelado (UDD), da série 0600, fazendo o CPRegional n.º 5913, aproximando-se da Estação de Albufeira, em 2011.07.02.
Todos os serviços de passageiros e de carga são efectuados pela transportadora ferroviária nacional, Comboios de Portugal, embora ocasionalmente também circulem composições privadas de empresas de obras e manutenção ferroviárias, como a SOMAFEL e Neopul. As infra-estruturas de suporte à actividade ferroviária são, na sua totalidade, exploradas pela Rede Ferroviária Nacional (REFER).
A principal interface ferroviária de passageiros situa-se em Faro, e o principal terminal de carga localiza-se junto à Estação Ferroviária de Loulé. Um segundo terminal de mercadorias encontra-se em projecto em Faro, devendo ser construído pelo operador Takargo, divisão do grupo Mota-Engil.[2]
Presentemente, circulam composições de mercadorias no troço entre Vila Real de Santo António e Tunes; em termos de passageiros, os serviços Alfa Pendular e Intercidades circulam entre Faro e Tunes, e os Regionais em toda a Linha do Algarve. No passado, também já circularam serviços de natureza InterRegional, Tranvia, Comboio Azul e Sotavento nesta linha. Alguns dos serviços Regionais foram, durante alguns anos, assegurados por locomotivas da Série 1200.[3]
Entre Lagos e Olhão, o tráfego é gerido pelo Controlo de Tráfego Centralizado de Faro; de Olhão a Vila Real de Santo António, a gestão do tráfego é efectuada em Cantonamento Telefónico. Na estação de Faro, existe um Posto de Comando Local, devido às manobras que são efectuadas na estação.
Em 1858, iniciou-se a discussão sobre a continuação da Linha do Sul (actualmente Linha do Alentejo a partir de Beja, até ao Algarve;[5] em 1864, foi assinado um contrato entre a Companhia dos Caminhos de Ferro de Sul e Sueste e o estado português, para efectuar esta obra.[6]
COUTINHO, Valdemar (2008). Lagos e o Mar Através dos Tempos. Lagos: Câmara Municipal de Lagos. 95 páginas
MARQUES, Maria da Graça Maia; et al. (1999). O Algarve Da Antiguidade aos Nossos Dias. Elementos para a sua História. Lisboa: Edições Colibri. 750 páginas. ISBN 972-772-064-1 !CS1 manut: Uso explícito de et al. (link)
SANTOS, Luís Filipe Rosa (1995). Os Acessos a Faro e aos Concelhos Limítrofes na Segunda Metade do Séc. XIX. Faro: Câmara Municipal. 213 páginas
SANTOS, Luís Filipe Rosa (1997). Faro: um Olhar sobre o Passado Recente. (Segunda Metade do Século XIX). Faro: Câmara Municipal. 201 páginas
Referências
↑74.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50. IMT, 2014.02.12. («Distribuida pelo 74ºaditamento»)
↑CONCEIÇÃO, Marcos A. (2001). «Caminhos de Ferro Portugueses: Cambios en la Tracción». Madrid: Revistas Profesionales. Maquetren (em espanhol). 10 (100): 74, 75
Legenda:bitolas: ²2140 mm • ᴮ1668 mm • ⁱ1435 mm • ¹1000 mm • ³920 mm • ⁹900 mm • ⁶600 mm +designações abreviadas quando possível (fonte para linhas da Infraestruturas de Portugal: [1]: pág. 54) °ferrovias pesadas (#) não geridas pela Infraestruturas de Portugal (e/ou empresas antecessoras) †extinta (totalmente) • ‡projectada • ††reaberta • †‡reabertura projectada • ‡†projecto abandonado • ‡‡projecto recuperado • ↑substituída mantendo traçado/canal