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Campeonatos estaduais de futebol do Brasil

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Os campeonatos estaduais de futebol do Brasil são as competições masculinas profissionais adultas de futebol no Brasil que ocorrem geralmente entre janeiro e maio em cada uma das unidades federativas do Brasil. Historicamente, por questões econômicas e geográficas, as distâncias entre as principais cidades do país fizeram com que o povo brasileiro desenvolvesse uma forte cultura de disputa por estados. Assim, cada Unidade da Federação brasileira possui seu próprio campeonato, hoje em dia durando em torno de quatro meses.[1][2]

Por causa desses campeonatos, algumas disputas entre rivais do mesmo estado ou cidade tem peso equivalente ou maior a uma disputa com os principais clubes de outros estados. Esses jogos são chamados de clássicos. Alguns exemplos são Fla-Flu, Clássico da Amizade, Clássico dos Milhões, Clássico Vovô, Clássico dos Gigantes e Clássico da Rivalidade, no Rio de Janeiro; Derby, Choque Rei, Majestoso, Clássico Alvinegro, Clássico da Saudade e San-São, em São Paulo; Grenal, no Rio Grande do Sul; Clássico Mineiro, em Minas Gerais; Atletiba, no Paraná; Clássico dos Clássicos e Clássico das Multidões, em Pernambuco; Ba-Vi, na Bahia; Clássico de Florianópolis e Clássico do Interior, em Santa Catarina; Clássico-Rei, no Ceará, entre Ceará e Fortaleza, e no Rio Grande do Norte entre ABC e América de Natal; Re-Pa, no Pará; Clássico das Multidões em Alagoas; Super Clássico, no Maranhão; Rivengo, no Piauí; Clássico dos Maiorais, na Paraíba; Derby Sergipano, em Sergipe; Derby do Cerrado, em Goiás; Rio-Nal, no Amazonas; Clássico dos Gigantes, no Espírito Santo; entre outros.

Grêmio vs. União Frederiquense pelo Campeonato Gaúcho do Rio Grande do Sul

Ao menos o campeão — mais vagas a depender do estado — está automaticamente qualificado para jogar a Copa do Brasil do ano seguinte.[3] Além disso, os clubes mais bem posicionados de cada estado que estão fora das três primeiras divisões nacionais se qualificam para a Série D do Brasileirão do ano seguinte.[4] As melhores equipes em cada liga estadual também podem se qualificar para copas regionais, como a Copa do Nordeste e a Copa Verde. Em alguns estados existem uma recopa entre o campeão do campeonato estadual contra o da copa estadual. Para se preparar para o estadual as equipes fazem jogos-treino e algumas optam por enfrentar selecionados municipais em diversas regiões.

A final do Campeonato Carioca de 1963, um Fla-Flu (vencido pelo Flamengo em penalidades após empate sem gols), detém o recorde mundial de público de partidas entre clubes: 194.603 espectadores.[5][6][7][8]

Ver artigo principal: História do futebol do Brasil

Surgimento dos primeiros campeonatos

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São Paulo Athletic Club e Club Athletico Paulistano na final do Campeonato Paulista de 1902 (2x1), primeiro estadual jogado no Brasil.

O futebol começou a ser difundido no Brasil através de imigrantes europeus que chegavam ao país. A versão comumente aceita é a de que Charles Miller, paulistano que estudara na Inglaterra e retornou à sua terra natal em 1894, teria sido a primeira pessoa a trazer o esporte para o Brasil.[9]

O primeiro clube a se dedicar ao futebol foi o clube paulista São Paulo Athletic Club (SPAC), em 1894, incentivado por Miller, inicialmente praticado exclusivamente por sócios da instituição e progressivamente se espalhando a outros clubes.[9] Em 1901 foi fundada a Liga Paulista de Foot-Ball, articulada por Antonio Casimiro da Costa, esportista filiado ao Sport Club Internacional, inspirado por modelos semelhantes de ligas que conhecera na Europa.[9][10] No ano seguinte, em 1902, ocorreu a primeira edição do Campeonato Paulista de Futebol - vencida pela equipe do SPAC - a qual inaugurou o entusiasmo do público da capital paulista pelo esporte, que não o tinha aderido completamente até então, além do estabelecimento das primeiras rivalidades futebolísticas, como a entre SPAC e Paulistano.[9][11]

Meio classificatório para competições nacionais

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As primeiras competições nacionais de clubes eram torneios entre competições estaduais.

Em 1920, a CBD lançou o Campeonato Brasileiro de Clubes Campeões, reunindo os campeões carioca, gaúcho e paulista do ano anterior. O triangular, em pleno amadorismo, é tido como um dos antecedentes do Campeonato Brasileiro de Futebol.

Antes do Torneio Rio-São Paulo, taça que deu origem ao Torneio Roberto Gomes Pedrosa/Taça de Prata, o mais importante interestadual era a Taça dos Campeões Estaduais Rio–São Paulo, uma supercopa entre os vencedores destes respectivos estaduais. Na primeira metade do século XX, o confronto RJ-SP possuía dimensões nacionais.

Em 1937, a FBF, entidade defensora do profissionalismo, organiza o Torneio dos Campeões, reunindo campeões estaduais de ligas filiadas, em vez de organizar o que seria seu quarto Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais. O certame reuniu 5 campeões estaduais profissionais (antigo DF, ES, MG, antigo RJ, SP) de 1936. Em 2023, foi oficializado pela CBF como primeira edição do Brasileirão.

A Taça Brasil foi jogada de 1959 a 1968, reunindo os campeões estaduais da maioria das unidades federativas do Brasil. Apresentou 16 clubes em sua edição inaugural e 23 na última. Suas dez edições foram unificadas como Campeonato Brasileiro, em 2010.

A Copa do Brasil, a segunda grande competição nacional, jogada desde 1989, possui os estaduais como principal forma de classificação, englobando times de todos os estados.

O Campeonato Brasileiro de Futebol - Série D, estreada em 2009, é jogada por todas as federações, uma vez que utiliza os estaduais como meio classificatório.

Em 2000 e 2001, os campeões carioca e paulista do mesmo ano ganharam vaga na Copa dos Campeões Regionais.

Partida entre Botafogo e Fluminense (conhecido como o Clássico Vovô) no Campeonato Carioca em 1963

Protagonistas em quase todo o século XX, sendo reconhecido o papel histórico que tiveram no desenvolvimento do esporte em um país continental e de desigualdades regionais como o Brasil, os estaduais são há algum tempo alvos de críticas e questionamentos por parte dos grandes clubes e impressa especializada, de modo que o "peso" de tal conquista vem diminuindo.[1][2][12][13]

Em que pese ser popular o pensamento de que são exclusividade brasileira, certames regionais/provinciais também existem na Europa, embora quase sempre como uma divisão inferior do sistema de ligas nacional, caso da Inglaterra. Outro caso é o de ficar restrito aos clubes menores e elencos "B" dos principais clubes, como na Copa Cataluña, em que o Barcelona utiliza seu time alternativo. O Brasil difere por ter estaduais com autonomia, calendário e plantel principal de grandes clubes.[14]

Baixo rendimento financeiro; má organização; desinteresse dos torcedores (em um contexto de futebol globalizado), principalmente nas fases inicias; desgaste físico dos jogadores em torneios mais prestigiados; pouco desafio técnico; dentre outros problemas de logística, são alguns apontamentos.[15][16][17]

A principal crítica, no entanto, se refere ao espaço que ocupam no calendário, inflando o total de partidas no ano, o que reduz a pré-temporada e influi negativamente no desempenho dos atletas durante o começo do Campeonato Brasileiro. Além disso, como o Brasileirão é "empurrado", rodadas ocorrem pouco antes das datas da FIFA, o que faz com que a convocação para a Seleção Brasileira desfalque os times em jogos importantes. Sem os estaduais, as rodadas do nacional ocorreriam de forma mais espaçada entre uma e outra, o que refletiria diretamente na qualidade das mesmas.[1][2][13][18][19]

Em 2002, verificou-se um dos calendários mais conturbados do futebol nacional, tendo a CBF de compatibilizar: estaduais, interestaduais, competições nacionais — Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Copa dos Campeões —, Copa Libertadores e a parada para a Copa do Mundo. Ocorreu uma valorização dos interestaduais frente aos estaduais, saindo-se como solução, em alguns estados, a disputa destes últimos apenas por não participantes daqueles, e depois, a confrontação entre os melhores de cada qual em um "superestadual".[20] No ano seguinte, extinguiu-se quase todos os regionais e a Copa dos Campeões.

Partida no Campeonato Acriano entre Atlético Acreano e Alto Acre em 2015

Porém, também é notório a importância social e econômica que ainda possuem para os clubes pequenos da capital, do interior e de regiões de futebol menos desenvolvido, sendo em muitos casos a única competição na temporada.[18][21][22][23][24] Servem também para que profissionais dos times de menor investimento sejam vistos pelos de maior, servindo de verdadeira vitrine, em especial para os mais jovens.[18][25][26] Outro papel é o de manter e fortalecer rivalidades locais, principalmente em cenário de distanciamento dos rivais no âmbito nacional.[27] Frutos das especificidades do país, estaduais são tidos como elementos importantes da cultura futebolística brasileira, sendo que campanhas ruins nestes possuem o condão de demitir treinadores de clubes da Série A.[26]

Apesar da extinção não estar no plano da CBF e muito menos das federações estaduais, reformas foram feitas, tendo havido nas últimas edições um processo de redução no número de times e datas dos principais estaduais.[18] Pelo Paulistão, por exemplo, os finalistas enfrentaram 23 jogos em 2013, passando para 19 em 2014, 18 em 2017 e 16 desde 2020. O estadual paulista é considerado o mais competitivo e rico, sendo uma exceção em razão da quantidade de times das três primeiras divisões nacionais, mais bem estruturados, portanto.[18][28][29]

Pesquisa de dezembro de 2021 (Convocados/XP Investimentos), sobre a "competição mais amada" pelos torcedores brasileiros (2,3 mil entrevistados), que permitia mais de uma opção, teve os estaduais com 21%, atrás de Brasileiro (60%), Libertadores (58%), Copa do Brasil (57%), Copa do Mundo (54%) e Champions League (36%), mas à frente dos nacionais da Europa, cujo mais votado, Premier League, teve 16%.[30]

O Partido da Causa Operária (PCO) é um partido político que se manifestou em defesa dos estaduais.[31]

Peculiaridade fluminense

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Partida pelo Campeonato Carioca entre Botafogo de Futebol e Regatas do Rio de Janeiro e o Resende Futebol Clube da cidade de Resende, do interior do estado do Rio de Janeiro. Diferente de outros estaduais, o Campeonato Carioca usa o gentílico do município e não do estado

O único campeonato estadual a não utilizar o gentílico oficial de quem nasce no estado é o do Rio de Janeiro, já que, popularmente, o torneio se chama Campeonato Carioca (carioca é o gentílico oficial do município do Rio de Janeiro), ao invés de Campeonato Fluminense. Isso ocorre por três motivos: o primeiro, por conta da tradição, já que os quatro grandes clubes e os demais times da atual capital da UF, quando esta era Distrito Federal (1891–1960) ou Estado da Guanabara (1961–1975), disputavam o prestigiado Campeonato Carioca (inaugurado em 1906), e não o desvalorizado Campeonato Fluminense (1915 a 1978), que era disputado pelo que hoje é o interior do Estado (a capital do antigo RJ era Niterói); o segundo, pela razão popular e cultural de carioca ser o gentílico pelo qual os habitantes de todo o estado do RJ são usualmente conhecidos nas demais regiões do país;[32] e o terceiro, por haver uma tradicional agremiação no estado que se chama Fluminense, o que poderia gerar reclamações dos rivais.

Por esses motivos, a competição é oficialmente chamada de Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, em convergência com a instituição que o organiza: a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ), fruto da fusão, em 1978, entre a Federação Carioca de Futebol (FCF), do extinto Estado da Guanabara, e a Federação Fluminense de Desportos (FFD). Diante da maior força do futebol da capital, optou-se por um nome mais sutil.

Sem participação popular no processo, os estados foram unificados em 1975. O primeiro campeonato unificado, porém, só ocorreu em 1979. Na sua lista oficial de campeões estaduais, a FERJ não considera o Campeonato Fluminense.

Campeonatos estaduais

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Estaduais da primeira divisão

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Todas as 27 unidades federativas do Brasil possuem a primeira divisão.

Estaduais da segunda divisão

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Apenas a unidade federativa de Roraima nunca teve a segunda divisão. Apenas o Acre não organizou uma em 2024.

Estaduais da terceira divisão

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Onze unidades federativas tiveram uma terceira divisão em 2023.

Estaduais da quarta divisão

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Atualmente, somente duas unidades federativas, Rio de Janeiro e São Paulo, têm a quarta divisão.

Estaduais da quinta divisão

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Atualmente, somente duas unidades federativas, Rio de Janeiro e São Paulo, têm a quinta divisão.

Supercampeonatos

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Campeonato estadual extra

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Outros estaduais extintos ou sem disputa

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Entre os estaduais que não são mais disputados, temos um de primeira divisão: o Campeonato Fluminense, que acabou devido a fusão dos estados do Rio de Janeiro e da Guanabara

Torneios extras

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Estes títulos são designados aos times de melhor campanha após os times de maior investimento do Brasil que estão na disputa do estadual. Em alguns casos é jogado um mata-mata que define o campeão, mas geralmente o time é designado campeão por fazer campanha de destaque.

Turnos estaduais

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Ao final de um turno do campeonato estadual, seus vencedores levam o troféu que designam figuras que remetem a cultura e história do estado. Se destacam por ter uma tradição muito grande. Ídolos e finais marcantes fazem parte de sua história.

Abaixo as unidades federativas com turnos definidos. À esquerda corresponde ao primeiro turno, e à direita ao segundo turno:

Estatísticas

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Atuais e maiores campeões

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Troféus do Campeonato Gaúcho 2019-2023

O clube mais vezes campeão estadual no Brasil é o ABC, vencedor de 57 títulos potiguares, o que lhe rende o recorde mundial de mais títulos em uma mesma competição. Esta equipe também detém o recorde de títulos seguidos, dez (entre 1932 e 1941), ao lado do América Mineiro (que ganhou o Campeonato Mineiro seguidamente entre 1916 e 1925). Bahia e Paysandu aparecem em segundo, com 50 taças; Rio Branco-AC e Atlético-MG aparecem em seguida, com 49 títulos fechando o top-5.[33][34][34]

ABC é também o com mais títulos em relação ao número de edições do respectivo estadual: 55,33% (o único com mais de 50%).

Os campeões em mais de um estado, por razão de desmembramento, foram Operário (ganhou 4 títulos no MT e 11 no MS) e Comercial (ganhou 1 título no MT e 9 no MS).[35]

Em sublinhado, maior campeão de sua respectiva região.

Campeonato Último campeão Maior campeão
Campeonato Acriano Independência (12º)[36] Rio Branco (49)
Campeonato Alagoano CRB (34º)[37] CSA (40)
Campeonato Amapaense Trem (9º)[38] Macapá (17)
Campeonato Amazonense Manaus (6º)[39] Nacional (43)
Campeonato Baiano Vitória (30º)[40] Bahia (50)
Campeonato Brasiliense Ceilândia (3º)[41] Gama (13)
Campeonato Capixaba Rio Branco (38º)[42] Rio Branco (38)
Campeonato Carioca Flamengo (38º)[43] Flamengo (38)
Campeonato Catarinense Criciúma (12º)[44] Avaí / Figueirense (18)
Campeonato Cearense Ceará (46º)[45] Fortaleza / Ceará (46)
Campeonato Fluminense Goytacaz (5º)[nota 1] Americano / Goytacaz (5)
Campeonato Gaúcho Grêmio (43º)[46] Internacional (45)
Campeonato Goiano Atlético Goianiense (18º)[47] Goiás (28)
Campeonato Maranhense Sampaio Corrêa (37º)[48] Sampaio Corrêa (37)
Campeonato Mato-Grossense Cuiabá (13º)[49] Mixto (24)
Campeonato Mineiro Atlético Mineiro (49º)[50] Atlético Mineiro (49)
Campeonato Paraense Paysandu (50º)[51] Paysandu (50)
Campeonao Paraibano Sousa (3º)[52] Botafogo (30)
Campeonato Paranaense Athletico Paranaense (28º)[53] Coritiba (39)
Campeonato Paulista Palmeiras (26º)[54] Corinthians (30)
Campeonato Pernambucano Sport Recife (44º)[55] Sport Recife (44)
Campeonato Piauiense Altos (4º)[56] Ríver (32)
Campeonato Potiguar América de Natal (38º)[57] ABC (57)
Campeonato Rondoniense Porto Velho (4º)[58] Ferroviário (17)
Campeonato Roraimense GAS (1º)[59] Baré (26)
Campeonato Sergipano Confiança (23º)[60] Sergipe (36)
Campeonato Sul-Mato-Grossense Operário (13º)[61] Operário (13)
Campeonato Tocantinense União (2º)[62] Palmas (8)

Todos os campeonatos de 2024 foram encerrados

Campeões estaduais por século

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Estes são os clubes que obtiveram o maior número de títulos em seus estados no século XX e no século XXI.

Campeonato Século XX (até 2000) Século XXI (2001–Atual)
Clube Títulos Clube Títulos
Campeonato Acriano Rio Branco 35 Rio Branco 13
Campeonato Alagoano CSA 37 CRB 10
Campeonato Amapaense Macapá 17 Trem 7
Campeonato Amazonense Nacional 37 Nacional / Manaus 6
Campeonato Baiano Bahia 42 Vitória 12
Campeonato Brasiliense Brasília 8 Brasiliense 11
Campeonato Capixaba Rio Branco 35 Serra 5
Campeonato Carioca Fluminense 28 Flamengo 12
Campeonato Fluminense Americano / Goytacaz 5 Extinto
Campeonato Catarinense Avaí 13 Figueirense 8
Campeonato Cearense Ceará 37 Fortaleza 15
Campeonato Gaúcho Internacional 33 Internacional 12
Campeonato Goiano Goiás 18 Goiás 10
Campeonato Maranhense Sampaio Corrêa 26 Sampaio Corrêa 11
Campeonato Mato-Grossense Mixto 22 Cuiabá 13
Campeonato Mineiro Atlético Mineiro 38 Atlético Mineiro 11
Campeonato Paraense Remo
Paysandu
38 Paysandu 12
Campeonato Paraibano Botafogo 24 Botafogo 7
Campeonato Paranaense Coritiba 30 Coritiba / Athletico 9
Campeonato Paulista Corinthians 23 Santos
Corinthians
7
Campeonato Pernambucano Sport 33 Sport 11
Campeonato Piauiense River 24 River 8
Campeonato Potiguar ABC 47 ABC 10
Campeonato Rondoniense Ji-Paraná 7 Vilhena 5
Campeonato Roraimense Baré 24 São Raimundo 12
Campeonato Sergipano Sergipe 31 Confiança 10
Campeonato Sul-Mato-Grossense Operário 10 CENE 6
Campeonato Tocantinense Gurupi 2 Palmas 7

Atualizado até 2023

Posição Campeonato Ano Primeiro campeão Edições Quant. vencedores Interrompido N.º atual de equipes
1.º Campeonato Paulista 1902 São Paulo Athletic Club 136 18 Não 16
2.º Campeonato Baiano 1905 Internacional de Cricket 119 21 Não 10
3.º Campeonato Carioca 1906 Fluminense 126 8 Não 12
4.º Campeonato Paraense 1908 União Sportiva 111 7 Sim 12
5.º Campeonato Amazonense 1914 Manáos Athletic Club 108 20 Sim 10
Campeonato Fluminense[nota 2] 1915 Ararigboya 53 28 Sim Ext.
[nota 3]
6.º Campeonato Paranaense[nota 2] 1915 International 109 20 Não 12
7.º Campeonato Mineiro[nota 2] 1915 Atlético Mineiro 109 7 Não 12
8.º Campeonato Pernambucano[nota 2] 1915 SC Flamengo 109 8 Não 10
9.º Campeonato Cearense[nota 2] 1915 Ceará 109 11 Não 10
10.º Campeonato Piauiense 1916 Parnahyba 126 26 Não 8
11.º Campeonato Capixaba 1917 América 107 23 Não 10
12.º Campeonato Maranhense 1918 Luso Brasileiro 102 14 Sim 8
13.º Campeonato Sergipano 1918 Cotinguiba 100 16 Sim 10
14.º Campeonato Potiguar 1919 América 103 10 Sim 8
15.º Campeonato Gaúcho 1919 Brasil de Pelotas 103 17 Sim 12
16.º Campeonato Paraibano 1919 Palmeiras 102 16 Sim 10
17.º Campeonato Acriano 1919 Rio Branco 96 14 Sim 11
18.º Campeonato Catarinense 1924 Avaí 98 23 Sim[63] 12
19.º Campeonato Alagoano 1927 CRB 93 11 Sim 8
20.º Campeonato Mato-Grossense 1943 Mixto 80 18 Sim 10
21.º Campeonato Goiano 1944 Atlético Goianiense 80 9 Não 12
22.º Campeonato Amapaense 1944[64] Macapá 78 14 Sim 8
23.º Campeonato Roraimense 1946[65] Roraima 29[nota 4] 6 Sim 9
24.º Campeonato Brasiliense 1959 G.E. Brasiliense 65 23 Não 10
25.º Campeonato Sul-Mato-Grossense 1979 Operário 45 13 Não 10
26.º Campeonato Rondoniense 1991[66] Ji-Paraná 33[nota 4] 13 Não 6
27.º Campeonato Tocantinense 1993 Tocantinópolis 31[nota 4] 10 Não 8
Total 2560 424 275

Maiores goleadas

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Estado Divisão Data Mandante Placar Visitante Estádio Fontes
 Acre Primeira Divisão 8 de março de 1958 Independência 20 — 0 Botafogo Futebol Clube (Rio Branco) José de Melo
Segunda Divisão 26 de agosto de 2014 São Francisco 0 — 7 Amax Florestão
 Alagoas Primeira Divisão 28 de janeiro de 1945[nota 5] Maceió 0 — 22 CSA Pajuçara
Segunda Divisão 1943 Andaraí 11 — 0 Torre
 Amapá Primeira Divisão 27 de outubro de 2004 São José 17 — 2 Santos Zerão
Segunda Divisão 1988 Cristal 5 — 0 Lagoa
 Amazonas Primeira Divisão 24 de setembro de 1922 Nacional 24 — 0 Brasil Sport [67]
Segunda Divisão 2 de dezembro de 2007 Nacional B 9 — 0 CDC Manicoré Vivaldo Lima
Terceira Divisão Desconhecido
Bahia Bahia Primeira Divisão 1 de maio de 1930 Ypiranga 16 — 0 Democrata
Segunda Divisão 9 de julho de 2023 UNIRB 9 — 0 Leônico Arena Cajueiro
Terceira Divisão 5 de novembro de 2000 Itapetinga 11 — 1 Renascente Primavera
 Ceará Primeira Divisão 1919 Bangu 16 — 0 Hespéria
Segunda Divisão 10 de junho de 2004 América 0 — 10 Uruburetama Antony Costa
21 de fevereiro de 2016 Ferroviário 10 — 0 Campo Grande Presidente Vargas [68]
Terceira Divisão 27 de setembro de 2009 Pacajuense 19 — 1 Aliança Atlética Assis Benício
 Distrito Federal Primeira Divisão 30 de julho de 1961 Rabello 12 — 0 Sobradinho Paulo Linhares
Segunda Divisão 3 de outubro de 2021 ARUC 10 — 0 Bolamense Defelê
Terceira Divisão 24 de outubro de 2006 Legião 12 — 0 Bosque Mané Garrincha
 Espírito Santo Primeira Divisão 10 de fevereiro de 2010 Espírito Santo 2 — 14 [nota 6] Rio Branco Sumaré
Segunda Divisão 29 de junho de 2002 CTE Colatina 8 — 1 Riachuelo Justiniano de Melo e Silva
9 de abril de 2016 Castelo 7 — 0 ESSE Emílio Nemer
Rio de Janeiro Antigo Rio de Janeiro Primeira Divisão 4 de março de 1944 Petropolitano 14 — 4 Portela Carlos Guinle
13 de dezembro de 1942 Fluminense 11 — 1 Cordeiro
Segunda Divisão 12 de novembro de 1978 Rio das Ostras 0 — 5 Costeira
 Goiás Primeira Divisão 12 de setembro de 1948 Atlético 14 — 0 Botafogo
Segunda Divisão 10 de junho de 2004 Goiânia 10 — 0 América Pedro Ludovico
Terceira Divisão 9 de novembro de 2008 Inhumas 12 — 1 Monte Cristo Zico Brandão
 Maranhão Primeira Divisão 2 de setembro de 1934 Sampaio Corrêa 20 — 0 Santos Dumont
Segunda Divisão 23 de novembro de 2008 JV Lideral 6 — 0 [nota 7] Urbano Santos Walter Lira
 Mato Grosso Primeira Divisão 7 de novembro de 1943 Dom Bosco 15 — 1 Estado Novo
9 de julho de 1980 Mixto 14 — 0 Humaitá
21 de março de 2010 Cáceres 0 — 14 Sorriso Geraldão
Segunda Divisão 20 de agosto de 2009 Mixto 14 — 0 Tangará Dutrinha
Terceira Divisão 23 de agosto de 2008 Sorriso 8 — 1 Vera
17 de agosto de 2008 Matupá 7 — 0 Guarantã do Norte
26 de outubro de 2008 Água Boa 7 — 0 Porto Alegre do Norte
 Mato Grosso do Sul Primeira Divisão 5 de novembro de 1980 Operário 11 — 0 Taveirópolis Morenão
Segunda Divisão 15 de setembro de 2012 Corumbaense 23 — 1 Coxim Arthur Marinho [69]
Terceira Divisão 3 de agosto de 2008 Nova Andradina 7 — 0 Alcinópolis Andradão
 Minas Gerais Primeira Divisão 17 de junho de 1928 Palestra Itália 14 — 0 Alves Nogueira Estádio do Barro Preto
29 de julho de 1928 América 14 — 0 Palmeiras
Segunda Divisão 31 de julho de 1932 Tupy 10 — 0 Montes Claros
Terceira Divisão 11 de setembro de 2016 Arsenal 0 — 9 [nota 8] Coimbra Arena do Jacaré
Pará Pará Primeira Divisão 11 de junho de 1922 Paysandu 17 — 0 Panther FC Curuzu
Segunda Divisão 25 de outubro de 2015 Águia de Marabá 12 — 1 Tiradentes Zinho de Oliveira
 Paraíba Primeira Divisão 1 de junho de 1941 Botafogo 16 — 1 Sport
24 de agosto de 1941 Treze 15 — 0 Sport
Segunda Divisão 27 de junho de 2009 Perilima 1 — 9 Atlético Cajazeirense Amigão
17 de maio de 2009 Cruzeiro 8 — 0 Perilima José Cavalcanti
21 de julho de 2012 Sport Campina 0 — 8 Desportiva Guarabira Amigão
26 de setembro de 2018 Queimadense 0 — 8 Perilima Romerão [70]
Terceira Divisão 17 de Novembro de 2021 Paraíba 5 — 0 Santos-PB Zezão
 Paraná Primeira Divisão 7 de setembro de 1931 Palestra Itália 16 — 0 Paranaense
Segunda Divisão 30 de março de 2000 Cataratas 19 — 0 Real Beltronense Estádio do ABC
Terceira Divisão 15 de julho de 2001 Roma Apucarana 10 — 0 Tamandaré Bom Jesus da Lapa
Quarta Divisão 28 de outubro de 2001 Dois Vizinhos 7 — 0 Quatro Barras Frederico Galvão
 Pernambuco Primeira Divisão 1 de julho de 1945 Náutico 21 — 3 Flamengo Aflitos [71]
Segunda Divisão 11 de maio de 2003 Petrolândia 0 — 9 Serrano Galegão
15 de setembro de 2013 Araripina 9 — 0 Flamengo Chapadão do Araripe
4 de outubro de 2017 Ferroviário do Cabo 0 — 9 Cabense Gileno de Carli
Terceira Divisão 14 de maio de 2000 Comercial 5 — 0 Nacional
 Piauí Primeira Divisão 18 de dezembro de 1960 Botafogo 14 — 3 Rio Negro
20 de novembro de 1960 Auto Esporte 12 — 1 Santa Cruz Lindolfo Monteiro
2 de outubro de 1960 Flamengo 11 — 0 Santa Cruz
Segunda Divisão 21 de novembro de 2015 Altos 6 — 0 Comercial Felipão
 Rio de Janeiro Primeira Divisão 30 de maio de 1909 Botafogo 24 — 0 Mangueira Voluntários da Pátria [72]
Segunda Divisão 5 de novembro de 1933 São Christóvão 14 — 0 Édison Figueira de Melo
Terceira Divisão 13 de março de 2011 Duquecaxiense 13 — 0 Futuro Bem Próximo Maracanãzinho
Quarta Divisão 15 de outubro de 2017 7 de Abril 8 — 0 Riostense Los Larios
Quinta Divisão 11 de julho de 2021 Belford Roxo 9 — 0 Bela Vista CFZ
 Rio Grande do Norte Primeira Divisão 1 de dezembro de 1944 Santa Cruz 13 — 0 Atlético Potiguar
Segunda Divisão 6 de agosto de 2005 Macau 9 — 0 Universal Walter Bichão
 Rio Grande do Sul Primeira Divisão 23 de maio de 1976 Internacional 14 — 0 Ferro Carril Beira-Rio
Segunda Divisão 13 de junho de 1985 Santa Cruz 11 — 0 Encantado Plátanos
Terceira Divisão 31 de maio de 2015 Garibaldi 0 — 8 Palmeirense Alcides Santa Rosa
1 de maio de 2016 Sapucaiense 0 — 8 Guarany Cristo Rei
4 de maio de 2016 Sapucaiense 0 — 8 Rio Grande Cristo Rei
 Rondônia Primeira Divisão 14 de maio de 2006 Ulbra Ji-Paraná 21 — 0 Shallon Biancão [73]
Segunda Divisão 25 de setembro de 2005 Ulbra Ji-Paraná 17 — 1 Operário Biancão
 Roraima Primeira Divisão 20 de abril de 2002 Atlético Roraima 16 — 1 Progresso Canarinho
 Santa Catarina Primeira Divisão 20 de janeiro de 1963 Metropol 12 — 1 Flamengo Euvaldo Lodi
Segunda Divisão 5 de junho de 2015 Juventus 9 — 0 Blumenau Victório Pierozan
Terceira Divisão 12 de setembro de 2013 Pinheiros 14 — 0 Maga Estádio Domingos Silveira Gonzales
16 de setembro de 2018 Próspera 14 — 0 Curitibanos Mário Balsini
 São Paulo Primeira Divisão 16 de maio de 1920 A.A. das Palmeiras 0 — 12 Paulistano Chácara da Floresta [74]
Segunda Divisão 12 de dezembro de 1955 Ferroviária 15 — 1 Velo Clube Fonte Luminosa [75]
Terceira Divisão 9 de novembro de 1986 Descalvadense 15 — 1 Estrela da Bela Vista Felisberto Bortoletto
Quarta Divisão 16 de agosto de 2015 Grêmio Mauaense 14 — 2 ECUS Pedro Benedetti [76]
Quinta Divisão 18 de abril de 1999 Flamengo 10 — 0 Jacareí Ninho do Corvo
Sexta Divisão 25 de agosto de 2002 Grêmio Barueri 9 — 0 Gazeta Vila Porto
 Sergipe Primeira Divisão 6 de junho de 1996 Sergipe 14 — 0 Propriá João Hora
Segunda Divisão 23 de outubro de 2011 Neópolis 12 — 0 Canindé Velho Chico
 Tocantins Primeira Divisão 12 de março de 2022 Tocantinópolis 13 — 1 Tocantins Ribeirão [77]
Segunda Divisão 7 de novembro de 2015 Tocantins 13 — 0 Nova Conquista Castanheirão

Jogadores com mais títulos

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# Jogadores NT NC NE NR Estaduais APT AUT Tempo
Quaretinha 12 1 1 1 PA (12) 1956 (PA) 1972 (PA) 16 anos
Givanildo Oliveira 12 4 3 2 PE (10), RJ, SP 1969 (PE) 1982 (PE) 13 anos
Durval 12 5 5 4 DF, PA, PB, PE (6), SP (3) 2003 (PB) 2017 (PE) 14 anos
Jorge Henrique de Souza 12 8 8 4 CE, DF, PE (3), PR, RJ, RS (2), SC e SP (2) 2001 (PE) 2021 (SC) 20 anos
Quarenta 10 1 1 1 PA (10) 1928 (PA) 1945 (PA) 17 anos
Fontes:[78][79][80][81][82][83][84]

NT = número de títulos; NC = número de clubes; NE = número de estados; NR = número de regiões; APT = ano primeiro título; AUT = ano último título.

Por times:

  • Quarentinha: Paysandu (12), maior campeão por um mesmo estado e mesmo clube;[80]
  • Givanildo: Santa Cruz (7), Sport (3), Corinthians, Fluminense;
  • Durval: Sport (6), Santos (3), Athletico Paranaense, Botafogo-PB, Brasiliense. Venceu 10 vezes em 10 anos, de 2003 a 2012 (o que inclui um tetracampeonato com o Sport e um tri com o Santos);[85]
  • Jorge Henrique: Náutico (3), Corinthians (2), Athletico Paranaense, Brasiliense, Ceará, Figueirense, Internacional, Vasco da Gama. Venceu ainda um Mineiro - Segunda Divisão (terceiro nível estadual), em 2022, pelo North EC;
  • Quarenta: Paysandu (10).

Treinadores com mais títulos

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# Treinadores NT NC NE NR Estaduais APT AUT Tempo
Givanildo Oliveira 19 10 6 3 AL (2), BA, CE (2), MG, PA (8), PE (5) 1986 (AL) 2018 (PA) 32 anos
Maurício Simões 14 6 4 1 MA, PB (3), PI (3), SE (7) 1994 (PI) 2008 (SE) 14 anos
Vanderlei Luxemburgo 14 9 5 2 ES, MG (2), PE, RJ, SP (9) 1983 (ES) 2020 (SP) 37 anos
Ferdinando Teixeira 13 4 2 1 CE (2), RN (11) 1984 (RN) 2008 (RN) 24 anos
Hélio dos Anjos 12 6 4 3 BA, GO (5), PA (2), PE (4) 1992 (BA) 2021 (PE) 29 anos
Fontes:[81][86][87][88]

NT = número de títulos; NC = número de clubes; NE = número de estados; NR = número de regiões; APT = ano primeiro título; AUT = ano último título.

Por times:

  • Givanildo: Paysandu (5), Sport (4), Remo (3), CRB, CSA, América-MG, Ceará, Fortaleza, Santa Cruz, Vitória;
  • Maurício Simões: Confiança (4), Picos (3), Sergipe (3), Treze (2), Campinense, Maranhão;
  • Vanderlei: Palmeiras (5), Santos (2), Atlético-MG, Bragantino, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Rio branco, Sport;
  • Ferdinando Teixeira: ABC (5), América-RN (4), Alecrim (2), Fortaleza (2). Venceu ainda um Alagoano Segunda Divisão, em 2005, pelo CSA;
  • Hélio dos Anjos: Goiás (5), Sport (3), Naútico, Paysandu, Remo, Vitória. Venceu ainda um Paulista - Série A2, em 2023, pela Ponte Preta;

Givanildo e Vanderlei empatam em títulos no século XXI (9). Givanildo venceu por mais times diferentes neste século (8).[89]

Conquistas como jogador: Givanildo: 12 (sub-título acima), sendo o maior campeão geral (como jogador e treinador: 31 taças); Vanderlei Luxemburgo: 3 Cariocas (pelo Flamengo); Hélio dos Anjos: 5 (RJ: 3, pelo Flamengo; SC: 2, pelo Joinville).

Notas e referências

Notas

  1. 1978.
  2. a b c d e Esses campeonatos começaram no mesmo ano, mas:
  3. A última edição, em 1978, possuiu seis times.
  4. a b c A federação considera apenas a fase profissional.
  5. A partida válida pelo Campeonato de 1944
  6. Em 1919, o Vitória venceu o Moscoso por 19 a 0, porém, como ambas as equipes desistiram, essa partida foi cancelada
  7. Em 2009, o Viana venceu o Chapadinha por 11 a 0, porém, devido a uma suspeita de manipulação de resultado, o jogo foi cancelado.
  8. Em 2016, o Itaúna (representado pelo Guarani de Conselheiro Lafaiete) venceu o Venda Nova por 11 a 0, porém, devido ao Itaúna ser eliminado da competição por não registrar seus jogadores, essa partida foi cancelada.

Referências

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Ligações externas

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