Lista de arranha-céus da cidade de São Paulo

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Panorama de São Paulo ao anoitecer

Esta é a lista de arranha-céus de São Paulo, a maior cidade do Brasil, do continente americano e do hemisfério ocidental e sul. Dentro do município, existem quase dez mil edifícios altos (acima dos 35 metros de altura (115 pés) ou composto por 12 andares), dos quais 152 são arranha-céus acima de 100 metros e 16 são acima de 150 metros,[1] sendo a quarta cidade com maior número de edifícios e uma das com mais arranha-céus no mundo.[2][3][4] Durante o século XX, São Paulo teve um papel de destaque na construção civil do país (permanecendo até atualmente), com muitos de seus novos prédios tendo se posicionado no primeiro lugar dos maiores arranha-céus do país e da América Latina, e representou um marco na arquitetura moderna brasileira, tendo muitos dos seus edifícios protegidos pelo Patrimônio Histórico e tombados pelo CONPRESP (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo) devido à sua "importância, valor histórico, social e urbanístico".[5]

A história da verticalização de São Paulo iniciou-se na década de 1920, com a construção do Edifício Sampaio Moreira em 1924, de 50 metros de altura e 12 andares, novidade para a época. Ainda naquele ano, foi iniciada a construção do Edifício Martinelli (105 metros), o qual foi inaugurado ainda inacabado em 1929, de modo a concorrer com o Edifício A Noite (84 metros), no Rio de Janeiro, e receber o título de prédio mais alto do país e da América Latina, o que se sucedeu, até a construção do Edifício Kavanagh (120 metros), em Buenos Aires em 1936. O posto de detentor do maior arranha-céu da América Latina voltou a ser de São Paulo com a inauguração do Edifício Altino Arantes (161 metros de altura e 35 andares), construído em 1947 e era a maior construção de concreto armado do mundo e o prédio mais alto do planeta fora dos Estados Unidos.

Em 1960, iniciou-se a construção do Mirante do Vale, concluído em 1966. Com 170 metros de altura e 51 andares, tornou-se o mais alto da cidade e destacou-se por ter sido o mais alto do Brasil por 48 anos até 2014 (sendo o edifício que se manteve na posição por mais tempo). Ainda em 1966, foi inaugurado o Edifício Copan (115 metros), simbolo da cidade e da arquitetura moderna brasileira, uma vez que não seguiu o padrão reto dos outros prédios vizinhos e foi desenhado em curvas sinuosas, por Oscar Niemeyer. Inúmeros novos arranha-céus foram erguidos naquela década, como o Edifício Itália (165 metros), e nos anos posteriores; porém, devido aos incêndios ocorridos nos edifícios Andraus e Joelma na década de 1970, o limite de altura das construções foi inibido e a cidade não teve novos arranha-céus com altura acima dos 160 metros por cerca de quatro décadas. São Paulo teve vários projetos de arranha-céus que seriam os maiores do mundo caso tivessem sido concluídos, como a Maharishi São Paulo Tower (510 metros), que ultrapassaria as Petronas Towers;[6] a Landmark Tower (695 metros) e o Órbita Residence (1,1 quilômetro). Em 2021, foi inaugurado o Figueira Altos do Tatuapé (168 metros e 50 andares), o maior residencial e o terceiro maior prédio da cidade. Ainda no mesmo ano, no mês de março, o Platina 220 (em fase de acabamento) assumiu a primeira posição como o mais alto de São Paulo quando atingiu sua altura máxima de 172 (após mais de cinquenta anos da finalização do Mirante do Vale). Novos edifícios estão em construção, como o complexo imobiliário Parque Global (composto por cinco torres residenciais de 145 metros), Cidade Matarazzo e o Alto das Nações, que terá a torre corporativa multiuso mais alta do Brasil, com 219 metros de altura.

O panorama urbano da cidade tem sido frequentemente listado como um dos mais impressionantes, relevantes e conhecidos do mundo, com grande número de edifícios de alto padrão de classes A, AA e AAA (triple A) e sustentáveis[7] localizados em regiões como Avenida Paulista, Avenida Faria Lima, Brooklin, Berrini, Chucri Zaidan,[8] Itaim Bibi, Centro e Pinheiros, tais como RochaVerá Plaza Torre C (134 metros), Faria Lima Plaza (126 metros), Torre Matarazzo (125 metros), entre muitos outros. De acordo com a organização alemã Emporis, em uma pesquisas realizadas a cada dois anos sobre os skyline mais impactantes do mundo, São Paulo ficou na quinta classificação em 2011;[9] sétima em 2013;[10] em 2015, na nona;[11] no ano seguinte, foi novamente incluída na mesma publicação da companhia,[12] estando, atualmente, entre as dez primeiras.[3]

Vista do topo do Edifício Altino Arantes. Ao fundo, os prédios da Avenida Paulista (Espigão da Paulista).

História[editar | editar código-fonte]

Fundada em 1554 pelos jesuítas, São Paulo se desenvolveu grandemente no século XX, e o dinheiro alcançado com as exportações de café, até então a principal atividade do Estado, impulsionou a industrialização e atraiu imigrantes de vários lugares do mundo, principalmente da Itália.[2]

A historia da construção de edifícios altos na cidade remonta a década de 1920, quando foi inaugurado o Edifício Sampaio Moreira em 1924, projetado pelo arquiteto Cristiano Stockler das Neves e que possuía doze andares e cinquenta metros de altura, feito inovador para a época e que, inclusive, "chegou até a assustar as pessoas".[13] A obra causou uma grande mudança na paisagem local e foi primeiro prédio a romper com o padrão horizontal dos prédios do vale do Anhangabaú, que era dominado pelos pavilhões. Inicialmente, o próprio José de Sampaio Moreira, proprietário da obra, estava hesitante quanto à edificação de um prédio desse porte.[14] Sobre o processo de tentar tirar a obra do papel e enfrentar o urbanista Victor Freyre, rival de seu pai, Cristiano Neves (1982) comentou:

"Victor Freyre não queria aprovar a planta porque era francófilo, não simpatizava com prédios altos. Apesar de a altura do edifício estar conforme à largura da Rua Líbero Badaró, onde se situa, ele alegava que o balcão possuía dois metros de balanço, quando, por lei, só poderia ter 85 centímetros. Mas o Prefeito Firmiano Pinto estava a meu favor. Rcorremos [sic], então à Câmara Municipal, que fez uma lei especial aprovando a construção do Sampaio Moreira".[14]

Vista dos arranha-céus da Zona Central de São Paulo. Ao fundo, os edifícios Altino Arantes e Banco do Brasil.
Vista aérea com destaque o Edifício Itália (à esquerda), o Edifício Copan (centro) e o Ipiranga 165 (à direita)

Naquele mesmo ano, iniciou-se a construção do Edifício Martinelli, pelo empresário Giuseppe Martinelli,[15] que foi inaugurado inacabado em 1929 (sua conclusão foi em 1934, com 105 metros) e deu início à verticalização da cidade, tornando-se, em 1934, o maior arranha-céu do Brasil e da América Latina (ultrapassando o Edifício Joseph Gire) por muitos anos. Projeto de Cristiano Stockler das Neves com alterações de Elisiário Bahiana e Dácio de Moraes, o Edifício Saldanha Marinho, concluído em 1933, foi o primeiro modelo em estilo art déco no país.[16] Em 1947, Martinelli perdeu o título de maior arranha-céu de São Paulo para o Edifício Altino Arantes, o qual, com 161 metros de altura, foi considerado a maior construção de concreto armado do mundo e o mais alto fora dos Estados Unidos.[17][18] Na mesma região, em 1955, foi concluído o Edifício do Banco do Brasil, com 143 metros de altura (474 pés).[19] Três anos depois, foi inaugurado o Edifício Bretagne, o qual, com seu desenho inovador, foi considerado pela revista britânica de arquitetura Wallpaper um dos dez melhores edifícios para viver no mundo.[20]

Em 1960, foi concluído o novo arranha-céu da cidade, o Mirante do Vale, que, com 170 metros de altura,[21] tornou-se o edifício mais alto do Brasil e permaneceu na posição por 48 anos, quando, em 2014, o Millennium Palace (177 metros) foi finalizado. No ano de 1961, começou-se a construção do Edifício Itália,[22] que foi concluído em 1965, com 168 metros de altura (556 pés), e se tornou o segundo maior edifício da cidade e do país na época. Outra obra que marcou a arquitetura moderna brasileira foi o Edifício Copan (115 metros), desenhado por Oscar Niemeyer.[23]

Foi ainda naquela década em que o centro dos novos arranha-céus mudou-se para outras regiões, como para o sul, na Avenida Paulista.[2] Com o passar dos anos, vários edifícios foram construídos, dentre eles os edifícios Grande São Paulo,[24] Mercantil Finasa,[25] entre outros. Porém, devido aos incêndios ocorridos nos edifícios Andraus e Joelma em 1972 e 1974, respectivamente, o limite de altura de construção de novos prédios residenciais ficou inibido, e São Paulo ficou quase quatro décadas sem construir prédios do gênero com mais de trinta pavimentos e/ou que ultrapassassem cem metros de altura, junto a isso as Leis de Uso e Ocupação do Solo de São Paulo também restringiram a altura dos edifícios;[26][27] apesar disso, na década de 1990, foram surgindo arranha-céus grandes e mais modernos como o Birmann 21,[28] Plaza Centenário[29] e o complexo do CENU das torres Norte, Leste e Oeste.[30][31][32] Naquela década, a Avenida Paulista já saturada com inúmeros prédios, o que com que o foco de novos grandes empreendimento mudasse novamente para o sul, para a Avenida Berrini e Marginal Pinheiros, na região do Brooklin.[2]

Nos anos 2000, surgiram os edifícios Blue Tree Towers Paulista (110 metros),[33] Eldorado Business Tower (141 metros).[34] Sede do BankBoston (145 metros),[35] E-Tower (148 metros),[36] e outros. Além disso, naquela época, surgiram inúmeros projetos de megas arranha-céus que seriam os maiores do mundo caso tivessem sido construídos. Dentre eles, estavam a Maharishi São Paulo Tower (508 metros) — uma iniciativa conjunta do MGDF (Maharishi Global Development Fund), um fundo internacional de investimentos imobiliários do guro indiano Maharishi Mahesh Yogi, e do grupo brasileiro Brasilinvest, presidido pelo empresário Mario Garnero —, cujo desenho remeteria a uma pirâmide de estilo védico. A obra causou controvérsia, uma vez que iria desfigurar uma vasta área do Centro Histórico para, em seguida, revitalizá-la, e iria desapropriar praticamente todo o bairro do Pari. Circundando a Maharishi, haveria um parque de mais de um milhão de metros quadrados, o qual, para ser realizado, eliminaria quase cem quarteirões. Depois que fosse concluída, a megatorre seria ser ocupada por cinquenta mil habitantes fixos, dentre escritórios e cerca de dez mil apartamentos, e outros cinquenta mil visitantes iriam ao local para visitar os moradores, "fazer compras ou fechar negócios". Seu custo seria 1,65 bilhão de dólares. Caso fosse concluída em 2005, desbancaria as Petronas Towers (452 metros) como o mais alto do planeta.[37][38][39] Outro megaprojeto é o Orbita Residence, o qual teria 1 112 metros (3 648 pés) e 265 andares, seria, portanto, o primeiro arranha-céu a ultrapassar um quilômetro de altura.[40]

No ano de 2014, após inúmeros impasses e burocracias com as leis do Brasil, órgãos governamentais e associações de moradores (que durou sete anos), o empresário francês Alexandre Allard anunciou o lançamento do complexo Cidade Matarazzo, que reformará o antigo Hospital Matarazzo e seus arredores e construirá a Torre Mata Atlântica (mais de 100 metros de altura).[41] Para a compra do terreno em 2011, ele teve que pagar à vista quase 120 milhões de reais.[42] Em 2019, o edifício Forma Itaim venceu o prêmio de Melhor prédio alto abaixo de 100 metros do mundo.[43] Dois anos antes,havia ganhado os Prêmios Pini na categoria Melhor Edifício Residencial, o Talento Engenharia Estrutural e o Central & South America Property Awards Development.[44]

Em setembro de 2021, quase quatro décadas após os incêndios dos Andraus e Joelma, foi inaugurado o Figueira Altos do Tatuapé, de 168 metros de altura e 50 andares, que se tornou o residencial mais alto e o terceiro maior prédio da cidade.[45] Sua construção só foi possível porque sua construtora, a Porte Engenharia e Urbanismo, protocolou o projeto na prefeitura em setembro de 2013, um ano antes de o atual Plano Diretor entrar em vigor, que só permite esse tipo de construção em avenidas e áreas perto de transporte público.[46] O mesmo se sucedeu a novos empreendimentos tais como o Platina 220 (172 metros) — o qual, em março de 2021, ficou com o título que antes pertencia ao Mirante do Vale, sendo primeira vez o prédio mais alto de São Paulo não está localizado no Centro da capital —[47] e o Alto das Nações, que tornar-se-á o primeiro da cidade a ultrapassar a marca dos 200 metros.[48]

Maiores edifícios[editar | editar código-fonte]

Platina 220 (Tatuapé) tornou-se o mais alto de São Paulo em março de 2021, quando o seu 50.º e último andar foi construído
Mirante do Vale (Centro), o segundo maior arranha-céu
Figueira Altos do Tatuapé (Tatuapé), o maior residencial e terceiro maior edifício da cidade
Edifício Altino Arantes (Centro), considerado um símbolo da cidade de São Paulo
E-Tower, um dos edifícios mais modernos da cidade

Esta lista reúne os 80 maiores arranha-céus de São Paulo (residencial e/ou comercial/escritórios), incluindo a altura em metros e pés (feets) e a classificação de cada edifício. O maior possui 172 metros (564 pés), e o menor (dentre os mais altos) possui 100 metros de altura (364 pés).[49]

Posição Edifício Altura Andares Ano de conclusão
Metros Pés
1 Platina 220[50][47] 172 564 50 2022
2 Mirante do Vale[51][47] 170 558 51 1960
3 Figueira Altos do Tatuapé[52][47] 168 556 52 2021
4 Edifício Itália[53] 165 45 1965
5 Edifício Altino Arantes[18] 161 528 35 1947
6 Torre Norte do CENU[54] 158 500 38 1999
7 Begônias[55] 41 2008
Jabuticabeiras[55]
Magnólias[55]
Resedá[55]
Ipês 2009
Zíneas[55]
Limantos[55] 2010
14 Josephine[56] 150 492 41 2014
15 EZ Towers - Torre A 32 2016
EZ Towers - Torre B
17 Birmann 21[57] 149 488 26 1997
18 E-Tower[58] 148 480 39 2005
19 Eco Berrini[59] 147 482 35 2012
20 Sede do BankBoston[60] 145 476 2002
21 Emiliano Anália Franco[61] 143 469 41 2013
22 Edifício do Banco do Brasil[62] 474 24 1955
23 Canário[63] 141 462 40 2010
Inhambú[63]
25 WTorre Morumbi[64] 34 2014
26 Eldorado Business Tower[65] 140.9 36 2007
27 Berrini 1[66] 139 455 34 2014
28 Plaza Centenário[67] 1995
29 Camargo Corporate South Tower[68] 138 452 30 2016
Camargo Corporate North Tower[69]
31 Katherine Mansfield[70] 39 2013
32 Edifício Mandarim[71] 137 452 41 2006
33 Torre São Paulo[72] 136 446 34 2009
34 Torre Sigma[73] 35 2017
35 Torre Alpha[73] 135
36 Rochaverá Corporate Towers[74] 134 440 33 2012
37 Hospital Sírio-Libanês (Bela Vista)[75] 133 439 27 2015
38 106 Serido[76] 36 2012
39 Edifício Barão de Iguape[77] 133 436 37 1959
40 Helen Altos do Tatuapé[78] 2018
41 Cipriani Hotel & Residences[72] 132 433 30 2012
42 Horizonte JK[79] 131 431 42 2015
43 Edifício TJSP[80][81] 130 427 36 1968
44 Heritage Cyrela[82] 33 2020
45 Tower Bridge Corporate[83] 30 2012
46 WTorre JK Torre Comercial 2[72] 26 2012
47 Edifício Grande São Paulo[51] 129 423 40 1971
48 Flórida Penthouses A[84] 40 2008
49 Mercantil Finasa[85] 35 1973
50 Morumbi Corporate Golden Tower[86] 126 413 29 2013
51 Faria Lima Plaza[87][88][89] 22 2021
52 Birmann 32[90] 125.6 412 27 2020
53 Ciragan[91][92] 125 410 42 2007
54 Four Seasons Hotel São Paulo at Nações Unidas[93] 31 2018
55 Instituto Doutor Arnaldo[94] 25 2007
56 Torre Matarazzo[95][96] 22 2015
57 Torre do World Trade Center[97] 124 406 26 1994
58 Torre Tarumã[98] 123.4 405 37 2015
59 Capital Corporate Office[99] 123.2 404 32 2012
60 Edifício Jacarandá[100] 122 418 37 2003
Edifício Paineiras[101] 2004
Edifício Plátano[102] 2006
61 Casa Grande Bloco A[103] 2003
Casa Grande Bloco B[103]
Casa Grande Bloco C[103] -
Casa Grande Bloco D[103] -
Mirante[104]
35 L'Essence Jardins[105] 402 / 120 35 2006
35 Edifício Martinelli[106] 440 / 130 30 1929
36 Torre Leste do CENU[107] 400 / 120 32 2001
Torre Oeste do CENU[108] 400 / 120 30 1998
38 Edifício Andraus[109] 390 / 115 32 1962
39 Leeds Hall[110] 388 / 114 34 2006
40 Edifício Conde de Prates[111] 385 / 112 33 1955
41 Renaissance São Paulo Hotel[112] 380 / 110 26 1994
42 CBI Esplanada[113] 380 / 110 30 1948
43 Centro Cultural Itaú[114] 380 / 110 14 1993
44 Blue Tree Towers Paulista[115] 380 / 110 26 2000
45 Brascan Century Plaza Apartments[116] 378 / 109 33 2002
46 Edifício Chaim Herzsprung[117] 370 / 105 30 1997
47 Edifício Jacaranda[118] 368 / 104 27 1988
48 São Paulo Fashion Hall[119] 366 / 103 25 2003
49 Faria Lima Premium[120] 366 / 103 28 1988
50 Edifício General Osório[121] 365 / 102 28 1980
51 Edifício Ribeirão Preto[122] 365 / 102 27 1986
52 Edifício Barnabé Corréa[123] 365 / 102 28 1979
53 Plaza Iguatemi Business Center[124] 365 / 102 21 2001
54 Edifício São Luís Gonzaga[125] 363 / 101 24 2000
55 Boulevard Sul[126] 363 / 101 20 2005
56 Torre 2000[127] 364 / 100 27 2002
57 Conjunto Nacional[128] 364 / 100 25 1962
58 Palácio Clóvis Ribeiro[129] 364 / 100 23 1950
59 Continental Office Tower[130] 364 / 100 18 2003
Vista do Espigão da Paulista, através do Terraço Itália.

Maiores arranha-céus com Antena[editar | editar código-fonte]

Birmann 21 é o 4.° maior arranha-céu com antena da cidade. Nota-se como é o mastro do edifício.

Esta lista reúne os arranha-céus com antena da Cidade de São Paulo, contém a altura do telhado á antena de cada um dos 10 maiores edifícios com antena de telecomunicação, ou seja, é a altura original, mais a altura da antena.

Posição Nome Ano Andares Antena (Altura) ft Antena (Altura) m Telhado (Altura) ft Telhado (Altura) m
1 Edifício Itália 1965 45 580 172 556 168
2 Mirante do Vale 1947 40 575 171 528 170
3 Edificio Altino Arantes 2005 39 495 156 488 150
4 Birmann 21 1996 39 493 155 480 149
5 Edifício Copan 1953 45 470 145 460 140
6 Edifício Barão de Iguape 1959 37 455 140 445 133
7 Edifício Martinelli 1929 30 448 134 440 130
8 Centro Cultural Itaú 1993 14 400 121 380 110
9 Edifício Conde de Prates 1955 33 393 118 385 112
10 Blue Tree Towers Paulista 2000 26 390 116 380 110

Em construção[editar | editar código-fonte]

Nome Altura (m) Andares Ano de conclusão

(previsto)

Ref.
Alto das Nações 219 45 2025 [131]
Parque Global - Torre Ibirapuera 145 47 2023 [132][133][134]
Parque Global - Torre Imperial
Parque Global - Torre Prospect
Parque Global - Torre Regent
Parque Global - Torre Sempione
High Wonder 132 47 2025 [135]
Altto Vila Madalena 150 43 2021-22 [136][137]
W Residences 42 2022 [138]
On The Sky by Yoo 2027 [139]

Maiores Estruturas[editar | editar código-fonte]

A Ponte Octávio Frias de Oliveira é a 3° maior estrutura da cidade, e também é o novo cartão postal de São Paulo

Esta lista reúne as maiores estruturas da cidade de São Paulo, contém a altura dos pés (feets), e os metros. Essas estruturas são antenas de telecomunicação, que podem chegar á mais de 200 metros. A Ponte Octávio Frias de Oliveira não possui antena, mais é uma das maiores estruturas da cidade.

Posição Nome Ano Altura (ft) Altura (m)
1 Torre da Band 1996 698 212
2 Ponte Octávio Frias de Oliveira 2008 443 138
3 Torre Vivo 2003 220 29

Maiores arranha-céus por Região[editar | editar código-fonte]

Esta lista reúne os maiores arranha-céus por região da Cidade de São Paulo. A região Norte da cidade, não possui os maiores arranha-céus.

Região Nome Altura (ft) Altura (m) Andares Ano
Centro Mirante do Vale 558 170 51 1960
Zona Sul Torre Norte 500 158 38 1999
Zona Oeste Eldorado Business Tower 465 141 36 2007
Zona Leste Platina 220 - 172 50 2022
Zona Norte - - - - -
Vista no alto do Edifício Altino Arantes. Ao fundo, o Edifício Itália, e a direita o Mirante do Vale.

Projetos propostos[editar | editar código-fonte]

Nome Altura (m) Andares Ano de conclusão

(previsto)

Ref.
Brooklin Tower 230 55 - [140]
Uriel - 50 - [141]

Projetos cancelados[editar | editar código-fonte]

Nome Altura (m) Andares Ano de conclusão

(previsto)

Ref.
Órbita Residence 1,1 km 265 2004 [142]
City Tower Anhembi 650 160 2011 [143]
Maharishi São Paulo Tower 508 108 2005 [144][145][146][147]
Torre Nova São Paulo 250 67 - [148]
Casper Libero 240 44 - [149]

Linha do tempo de arranha-céus[editar | editar código-fonte]

Esta lista reúne os primeiros arranha-céus até o atual na Cidade de São Paulo.

Nome Imagem Endereço Anos Altura m/ft Andares
Edifício Sampaio Moreira Rua Líbero Badaró 1924 / 1929 50 / 248 12
Edifício Martinelli Rua Líbero Badaró/ Avenida São João/ Rua São Bento 1929 / 1947 130 / 440 30
Edifício Altino Arantes Rua 15 de Novembro/ Rua João Brícola/ Praça Antônio Prado 1947 / 1960 161 / 528 40
Mirante do Vale Avenida Prestes Maia/ Rua Brigadeiro Tobias/ Praça Pedro Lessa 1959 - 2017 170 / 558 51
Edifício Itália Avenida São Luís/ Avenida Ipiranga/ Praça da República 1960 - 2017 165 / 542 46

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Cities by Number of 150m+ Buildings». The Skyscraper Center. Consultado em 3 de outubro de 2021 
  2. a b c d «Emporis - Buildings of São Paulo». Emporis 
  3. a b «Skyline Ranking». Emporis. Consultado em 6 de novembro de 2021 
  4. «Cities with the most skyscrapers». Emporis. Consultado em 6 de novembro de 2021 
  5. «Resolução nº 37/92» (PDF). Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo. Consultado em 3 de outubro de 2021 
  6. «Sao Paulo loses dream of world's tallest building -». CNN. 25 de outubro de 2000. Consultado em 3 de outubro de 2021 
  7. «Urbanization and building in the age of smart Latin America». URBAN HUB (em inglês). Consultado em 10 de outubro de 2021 
  8. «Berrini concentra 25% de escritórios de alto padrão de SP». Qual Imóvel - Notícias. 6 de abril de 2017. Consultado em 10 de outubro de 2021 
  9. Zeveloff, Julie. «The 25 Best Skylines In The World». Business Insider (em inglês). Consultado em 3 de outubro de 2021 
  10. Rosenberg, Max; Zeveloff, Julie. «The 25 Best Skylines In The World». Business Insider (em inglês). Consultado em 3 de outubro de 2021 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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