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TV Bahia: diferenças entre revisões

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Tornou-se parceira da Rede Globo em 1987, após um conturbado processo de transição, marcado por uma longa disputa judicial e política iniciada pelos proprietários da [[TV Aratu]]. Com a afiliação à Globo, a TV Bahia realizou a primeira grande expansão de sua programação local, estreando duas edições do hoje tradicional telejornal ''[[BATV]]'' e o seu primeiro jornalístico matinal, o ''[[Jornal da Manhã (telejornal)|Jornal da Manhã]]''. Foi pioneira, entre as afiliadas da Globo, na produção de telenovelas, com a produção ''Danada de Sabida'', inspirada em obra de [[João Ubaldo Ribeiro]]. Foi também a primeira a utilizar um [[helicóptero]] para coberturas jornalísticas no estado, lançando em fevereiro de 1999 o ''BahiaCop''. Em 1.º de dezembro de 2008, no primeiro aniversário da [[Televisão digital terrestre|televisão digital]] no Brasil, tornou-se a primeira emissora do Norte e Nordeste brasileiros a iniciar a transmissão de sua programação neste formato, tornando a cidade de Salvador a sétima capital a receber a tecnologia no país.
Tornou-se parceira da Rede Globo em 1987, após um conturbado processo de transição, marcado por uma longa disputa judicial e política iniciada pelos proprietários da [[TV Aratu]]. Com a afiliação à Globo, a TV Bahia realizou a primeira grande expansão de sua programação local, estreando duas edições do hoje tradicional telejornal ''[[BATV]]'' e o seu primeiro jornalístico matinal, o ''[[Jornal da Manhã (telejornal)|Jornal da Manhã]]''. Foi pioneira, entre as afiliadas da Globo, na produção de telenovelas, com a produção ''Danada de Sabida'', inspirada em obra de [[João Ubaldo Ribeiro]]. Foi também a primeira a utilizar um [[helicóptero]] para coberturas jornalísticas no estado, lançando em fevereiro de 1999 o ''BahiaCop''. Em 1.º de dezembro de 2008, no primeiro aniversário da [[Televisão digital terrestre|televisão digital]] no Brasil, tornou-se a primeira emissora do Norte e Nordeste brasileiros a iniciar a transmissão de sua programação neste formato, tornando a cidade de Salvador a sétima capital a receber a tecnologia no país.


Considerando as [[Comunicações do Brasil|comunicações brasileiras]] marcadas pelo sistema de "coronelismo eletrônico",{{Nota de rodapé|Pela categoria de coronelismo eletrônico, há a intermediação de uma rede de relações entre instâncias locais e nacionais de forma [[Clientelismo|clientelista]], na qual o [[Coronelismo|coronel]] angaria verbas públicas de publicidade governamental, aproveita da instalação de [[retransmissora]]s por [[Prefeitura Municipal|Prefeituras Municipais]], bem como da [[Espectador|audiência]] e custos reduzidos com a afiliação à grande rede nacional e oferecendo [[Distribuição (logística)|capilaridade]] e apoio político (governamental) à mesma. Essa atuação é fruto de sua incapacidade em atender a lógica de [[mercado]] e [[Competitividade|competir]] com conteúdo qualificado e/ou distribuição [[Eficácia|eficaz]]. Essa precariedade econômica se dá no contexto de serviços ofertados por meio de [[Tecnologias da informação e comunicação|novas tecnologias da informação e de comunicação]] e a reciprocidade de favores, na [[sociedade da informação]]. Ademais, o coronel não é necessariamente o [[Radiodifusão|radiodifusor]], mas a figura que consegue atuar na [[Liderança|chefia política]], na [[coerção]] e arbitragem social; tampouco o coronelismo é idêntico ao [[mandonismo]], clientelismo ou [[patrimonialismo]].<ref name=":23" />}} a TV Bahia é instrumento exemplificativo desse sistema por ser controlada por décadas pela família Magalhães, da qual fazem parte figuras da [[política baiana]].<ref name=":23">{{Citar periódico |url=https://www.e-compos.org.br/e-compos/article/view/104 |título=E-Sucupira: o Coronelismo Eletrônico como herança do Coronelismo nas comunicações brasileiras |data=2006 |acessodata=2023-02-13 |periódico=E-Compós |ultimo=Santos |primeiro=Suzy dos |lingua=pt |doi=10.30962/ec.104 |issn=1808-2599}}</ref><ref>{{Citar web|url=https://brazil.mom-gmr.org/br/destaques/afiliacoes-politicas/|titulo=Afiliações políticas|data=outubro de 2017|acessodata=2023-02-12|website=Media Ownership Monitor}}</ref><ref name=":24" /><ref>{{citar livro|título=Rede Globo: 40 anos de poder e hegemonia|ultimo=SANTOS|primeiro=Suzy|ultimo2=CAPPARELLI|primeiro2=Sérgio|editora=Paulus|ano=2005|editor-sobrenome=BRITTOS|editor-nome=Valério Cruz|local=São Paulo|capitulo=Coronelismo, radiodifusão e voto: a nova face de um velho conceito|isbn=9780003055009|editor-sobrenome2=BOLAÑO|editor-nome2=César Ricardo Siqueira|chapterurl=https://andi.org.br/wp-content/uploads/2020/10/10.-Coronelismo-Radiodifusao-e-Voto-a-nova-face-de-um-velho-conceito.pdf}}</ref> Como exemplo tradutor desse sistema, a emissora é a cabeça de uma [[Rede de televisão|rede estadual]] afiliada a um [[Grande mídia|grande grupo midiático nacional]] (isto é, TV Globo/[[Grupo Globo]]).<ref name=":23" /> Por meio da emissora e como [[Carlismo (Brasil)|liderança política]], o político e empresário [[Antônio Carlos Magalhães]] (ACM) operou sua estratégia de conservar a si e sua família dentro da [[Elite|elite política]], [[Viés midiático|dominando]] espaços de [[debate]] público e controlando o [[acesso à informação]] pelo [[eleitorado]], como também promovendo imagens positivas de seus integrantes e aliados e ataque a [[Oposição (política)|adversários]].<ref name=":23" /> Por consequência, isso compromete o exercício da [[cidadania]] e fragiliza a [[democracia]].<ref name=":23" /><ref name=":25">{{Citar web|ultimo=Terso|primeiro=Tâmara|url=https://diplomatique.org.br/politicos-donos-da-midia-violam-a-constituicao-e-fragilizam-a-democracia/|titulo=Políticos Donos da Mídia violam a Constituição e fragilizam a democracia|data=27 de setembro de 2022|acessodata=2023-02-13|website=[[Le Monde Diplomatique Brasil]]}}</ref> Além disso, a emissora está inserida em um esquema de [[concentração de propriedade da mídia]] por parte dessa família,<ref name=":25" /> sendo que é [[Constituição brasileira de 1988|inconstitucional]] que [[Mandato|mandatários]] detenham [[Concessão pública|concessões]] de [[Serviço público|serviços públicos]], muito embora ACM tenha exercido mandatos de [[Lista de governadores da Bahia|governador]] e [[Lista de parlamentares da Bahia|senador pela Bahia]], [[ACM Júnior]], de senador e [[ACM Neto]], de deputado federal e [[Lista de prefeitos de Salvador|prefeito de Salvador]].<ref name=":24" /><ref name=":25" />
Devido à relação familiar de seus proprietários com o político [[Antônio Carlos Magalhães]] (ACM), a TV Bahia foi acusada de ser um instrumento do chamado "[[coronelismo eletrônico]]", tendo sido alvo de diversas reclamações de uso político. Em 1993, a prefeita de Salvador [[Lídice da Mata]] fez críticas à cobertura de problemas da administração pública da capital baiana por parte da emissora, acusando-a de fazê-la com o intuito de favorecer o grupo opositor na [[Eleição municipal de Salvador em 1996|eleição seguinte]]. No mesmo ano, correligionários do ex-governador [[Nilo Moraes Coelho|Nilo Coelho]] agrediram equipes da emissora durante coberturas de depoimentos criminais do político. Durante o [[Eleição municipal de Salvador em 2012|pleito eleitoral de 2012]], o candidato a prefeito [[Nelson Pelegrino]] entrou com uma ação contra a TV Bahia devido à exibição de uma reportagem onde o candidato [[ACM Neto]] era um dos entrevistados, o que foi considerado pela campanha do petista como beneficiamento indevido. A acusação foi julgada improcedente pela [[Justiça Eleitoral do Brasil|Justiça Eleitoral]], que constatou que [[Mário Kertész]], outro candidato, também foi entrevistado na ocasião.

De forma mais específica, durante sua história, houve reclamações diversas de utilização política da TV Bahia e do grupo midiático do qual faz parte para dar visibilidade midiática e força eleitoral.<ref name=":23" /><ref name=":24" /><ref>{{Citar periódico |url=http://compolitica.org/revista/index.php/revista/article/view/292 |título=O sistema de radiodifusão nos 100 primeiros dias do governo Bolsonaro |data=2020-05-29 |acessodata=2023-02-16 |periódico=Compolítica |número=1 |ultimo=Castilho |primeiro=Marcio de Souza |paginas=87–108 |lingua=pt |doi=10.21878/compolitica.2020.10.1.292 |issn=2236-4781}}</ref> Em 1993, a prefeita de Salvador [[Lídice da Mata]] fez críticas à cobertura de problemas da administração pública da capital baiana por parte da emissora, acusando-a de fazê-la com o intuito de favorecer o grupo opositor na [[Eleição municipal de Salvador em 1996|eleição seguinte]]. No mesmo ano, correligionários do ex-governador [[Nilo Moraes Coelho|Nilo Coelho]] agrediram equipes da emissora durante coberturas de depoimentos criminais do político. Durante o [[Eleição municipal de Salvador em 2012|pleito eleitoral de 2012]], o candidato a prefeito [[Nelson Pelegrino]] entrou com uma ação contra a TV Bahia devido à exibição de uma reportagem onde o candidato [[Antônio Carlos Magalhães Neto|ACM Neto]] era um dos entrevistados, o que foi considerado pela campanha do petista como beneficiamento indevido. A acusação foi julgada improcedente pela [[Justiça Eleitoral do Brasil|Justiça Eleitoral]], que constatou que [[Mário Kertész]], outro candidato, também foi entrevistado na ocasião.


== História ==
== História ==

Revisão das 11h49min de 16 de fevereiro de 2023

TV Bahia
Televisão Bahia S.A.
TV Bahia
Salvador, Bahia
Brasil
Tipo comercial
Canais digital: 29 UHF
virtual: 11 PSIP
Outros canais 24 / 524 HD (Claro TV DTH)
10 / 410 HD (Sky)
11 (Oi TV)
11 / 511 HD (Claro TV Fibra)
211 (Vivo TV)
analógico:
11 VHF (1985–2017)
Sede Salvador, BA
Slogan Sempre com você
Rede TV Globo
Rede(s) anterior(es) Rede Manchete (1985–1987)
Fundador(es) ACM Júnior
César Mata Pires
Pertence a Rede Bahia
Proprietário(s) ACM Júnior
Antigo(s) proprietário(s) César Mata Pires (1985–2012)
Acionista(s) Guilherme Furtado Filho
Paulo Cesena
Romildo Fausto Júnior
Presidente Paulo Cesena
Fundação 10 de março de 1985 (39 anos)
Prefixo ZYA 298
Emissora(s) irmã(s)
Cobertura
Coord. do transmissor 13° 0' 12.2" S 38° 30' 42.4" O
Potência 15 kW
Agência reguladora ANATEL
Informação de licença
CDB
PDF
Página oficial redeglobo.globo.com/redebahia

TV Bahia é uma emissora de televisão brasileira com sede em Salvador, capital do estado da Bahia. Opera no canal 11 (29 UHF digital) e é afiliada à TV Globo. É a cabeça de rede da Rede Bahia de Televisão, rede de televisão estadual pertencente ao conglomerado de mesmo nome, composta por mais cinco emissoras no interior do estado. Iniciou suas transmissões oficialmente dez meses após receber sua outorga do governo federal, em 10 de março de 1985, sendo a quarta emissora de televisão mais antiga da Bahia. Foi inaugurada como uma afiliada da Rede Manchete, tendo na época os equipamentos mais modernos entre as estações de televisão da Bahia e a torre de transmissão mais alta no Norte e Nordeste do Brasil.

Tornou-se parceira da Rede Globo em 1987, após um conturbado processo de transição, marcado por uma longa disputa judicial e política iniciada pelos proprietários da TV Aratu. Com a afiliação à Globo, a TV Bahia realizou a primeira grande expansão de sua programação local, estreando duas edições do hoje tradicional telejornal BATV e o seu primeiro jornalístico matinal, o Jornal da Manhã. Foi pioneira, entre as afiliadas da Globo, na produção de telenovelas, com a produção Danada de Sabida, inspirada em obra de João Ubaldo Ribeiro. Foi também a primeira a utilizar um helicóptero para coberturas jornalísticas no estado, lançando em fevereiro de 1999 o BahiaCop. Em 1.º de dezembro de 2008, no primeiro aniversário da televisão digital no Brasil, tornou-se a primeira emissora do Norte e Nordeste brasileiros a iniciar a transmissão de sua programação neste formato, tornando a cidade de Salvador a sétima capital a receber a tecnologia no país.

Considerando as comunicações brasileiras marcadas pelo sistema de "coronelismo eletrônico",[nota 1] a TV Bahia é instrumento exemplificativo desse sistema por ser controlada por décadas pela família Magalhães, da qual fazem parte figuras da política baiana.[1][2][3][4] Como exemplo tradutor desse sistema, a emissora é a cabeça de uma rede estadual afiliada a um grande grupo midiático nacional (isto é, TV Globo/Grupo Globo).[1] Por meio da emissora e como liderança política, o político e empresário Antônio Carlos Magalhães (ACM) operou sua estratégia de conservar a si e sua família dentro da elite política, dominando espaços de debate público e controlando o acesso à informação pelo eleitorado, como também promovendo imagens positivas de seus integrantes e aliados e ataque a adversários.[1] Por consequência, isso compromete o exercício da cidadania e fragiliza a democracia.[1][5] Além disso, a emissora está inserida em um esquema de concentração de propriedade da mídia por parte dessa família,[5] sendo que é inconstitucional que mandatários detenham concessões de serviços públicos, muito embora ACM tenha exercido mandatos de governador e senador pela Bahia, ACM Júnior, de senador e ACM Neto, de deputado federal e prefeito de Salvador.[3][5]

De forma mais específica, durante sua história, houve reclamações diversas de utilização política da TV Bahia e do grupo midiático do qual faz parte para dar visibilidade midiática e força eleitoral.[1][3][6] Em 1993, a prefeita de Salvador Lídice da Mata fez críticas à cobertura de problemas da administração pública da capital baiana por parte da emissora, acusando-a de fazê-la com o intuito de favorecer o grupo opositor na eleição seguinte. No mesmo ano, correligionários do ex-governador Nilo Coelho agrediram equipes da emissora durante coberturas de depoimentos criminais do político. Durante o pleito eleitoral de 2012, o candidato a prefeito Nelson Pelegrino entrou com uma ação contra a TV Bahia devido à exibição de uma reportagem onde o candidato ACM Neto era um dos entrevistados, o que foi considerado pela campanha do petista como beneficiamento indevido. A acusação foi julgada improcedente pela Justiça Eleitoral, que constatou que Mário Kertész, outro candidato, também foi entrevistado na ocasião.

História

Rede Manchete (1985–1987)

Prédio construído em 1985 no bairro da Federação para abrigar as instalações da TV Bahia; atualmente é sede de todas as empresas do grupo
Primeiro logotipo da emissora, utilizado de 1985 a 1991. O símbolo representava o sol, em referência ao slogan Nasce o sol na Bahia, e na primeira vinheta da TV Bahia, era derivado de uma das esferas das extremidades do "M", logotipo da Rede Manchete[7]

A Televisão Bahia Ltda. recebeu a outorga para explorar o serviço de radiodifusão de sons e imagens em 7 de maio de 1984, através de um decreto do então presidente João Figueiredo.[8] Inicialmente, os principais acionistas da emissora eram os empresários ACM Júnior e César Mata Pires.[9] A empresa responsável pela outorga também tinha como sócios Luís Eduardo Magalhães e Oscar Maron.[10] Em agosto do mesmo ano, no entanto, foi noticiado que o Governo Federal avaliou cassar a concessão da futura estação devido à adoção de uma postura crítica ao regime por parte do ex-governador Antônio Carlos Magalhães (pai de ACM Júnior), o que prejudicou negociações de afiliação com a Rede Manchete.[11]

A outorga, no entanto, foi mantida, e a criação da TV Bahia foi oficialmente anunciada ao mercado em 9 de janeiro de 1985, em um jantar realizado no Clube Bahiano de Tênis. A nova emissora soteropolitana seria a primeira parceira da Rede Manchete na Bahia. O evento contou com uma palestra de Rubens Furtado, então diretor-geral da rede carioca.[12]

A TV Bahia foi instalada com os equipamentos mais modernos entre as estações de televisão do estado da Bahia à época. Em seus primórdios, a emissora tinha cinco ilhas de edições, equipamentos de VT de última geração, um transmissor de 300 kW de potência e a antena de transmissão de TV mais alta do Norte e Nordeste do Brasil.[13] Em 2 de fevereiro, dia da Festa de Iemanjá, a TV Bahia realizou suas primeiras operações experimentais no canal 11 VHF.[14] Inicialmente, a emissora iniciaria suas atividades em 28 de fevereiro de 1985, mas a inauguração foi adiada.[14]

A estação foi finalmente inaugurada em 10 de março de 1985, entrando no ar às 18h45 daquele dia, com a transmissão de uma cerimônia que contou com a apresentação de Xuxa Meneghel, então líder do Clube da Criança na Rede Manchete, e a presença de diversas autoridades, como o governador João Durval Carneiro, o futuro ministro das comunicações Antônio Carlos Magalhães, além do Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Avelar Brandão Vilela.[15] Após a cerimônia, foi exibido o programa inaugural da TV Bahia: Bahia de Todos os Santos, um documentário dirigido pelo cineasta Nelson Pereira dos Santos.[16][17]

TV Globo (1987–presente)

Em 10 de novembro de 1986, a Rede Globo oficializou a não renovação do contrato de afiliação com a TV Aratu, sua então afiliada desde 1969, determinando que a emissora deixasse de transmitir sua programação em 20 de janeiro de 1987, após o término da prorrogação do fim do convênio.[18] A rede já havia manifestado à TV Aratu sua intenção de não mantê-la como afiliada em 24 de fevereiro daquele ano,[18] alegando insatisfação existente desde 1984 por parte da Globo em relação a problemas técnicos e comerciais da então afiliada baiana.[19] A emissora escolhida para substituir a TV Aratu foi a TV Bahia. Como a decisão final da Globo ocorreu um mês antes da compra da NEC do Brasil pelo Grupo Globo, em dezembro daquele ano,[20] um grupo de adversários de ACM, ao qual era ligada a TV Aratu, levantaram suspeitas de que a decisão de Roberto Marinho teria sido uma forma de agradecer por um suposto apoio do ministro na transação, com o objetivo de tentar reverter a perda da afiliação.

Em 13 de janeiro de 1987, o deputado federal pela Bahia Luís Viana Neto, do então Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), um dos acionistas da TV Aratu e integrante do grupo político do então governador Waldir Pires, foi até Brasília junto a outros 19 deputados para reclamar com o presidente José Sarney a respeito da situação.[21] Em 15 de janeiro, o juiz Luiz Fux, da 9.ª Vara Cível do Rio de Janeiro, concedeu a TV Aratu uma liminar que impedia a TV Bahia de retransmitir o sinal da Globo.[22] A liminar foi derrubada em 23 de janeiro, após a TV Globo impetrar um mandado de segurança no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro para assegurar a transmissão da sua programação pela TV Bahia.[23] Às 17h58, durante a exibição de um capítulo de Locomotivas,[24] a TV Bahia deu início à retransmissão da Globo, após exibir um comunicado informando sobre a nova afiliação, que também foi anunciada oficialmente na edição daquela noite do Jornal Nacional.[25] A TV Aratu, no entanto, ignorou a decisão, o que fez com que o público baiano tivesse duas opções de canais para assistir a Globo por três dias seguidos em todo o estado.[26]

Por ordem do Departamento Nacional de Telecomunicações (DENTEL), a TV Aratu foi obrigada a deixar de transmitir a programação da Globo em 26 de janeiro.[27] A emissora, então, passou a transmitir a programação da Rede Manchete, e continuou na justiça tentando anular o mandado de segurança da Globo. Em 31 de março, os desembargadores Jorge Loretti, Narciso Pinto e Astrogildo Freitas da 5.ª Câmara Cível do Rio de Janeiro, suspenderam o mandado de segurança da Globo após julgarem que a rede entrou com o recurso fora do prazo.[28] A TV Aratu voltou, após 64 dias, a retransmitir a Globo, mas a TV Bahia não acatou a ordem de imediato e mais uma vez ambas transmitiram a mesma programação.[29] Em 4 de abril, no entanto, a TV Bahia voltou a retransmitir a programação da Manchete.[30] A batalha judicial se estendeu por mais três meses, até que em 6 de julho, o desembargador Nicolau Mary Júnior concedeu a liminar em favor da Globo, e a TV Bahia retomou em definitivo a retransmissão da rede carioca.[31]

Em junho de 1990, com a aproximação do período eleitoral na Bahia, diversos candidatos a deputado estadual e federal estavam instalando sistemas piratas de parabólica em cidades do interior do estado que não tinham repetidoras, com o intuito de inserir, durante os intervalos e espaços locais da programação nacional da Rede Globo, propagandas irregulares das suas candidaturas. A prática levou a TV Bahia a instalar um sistema de transcodificação que impedia a retransmissão não autorizada do sinal da Globo.[32]

Em 23 de junho de 2000, a operadora de DTH Sky começou a transmitir a programação da emissora, que tornou-se a quinta integrante da Globo a contar com esta tecnologia, após as filiais da rede em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, além da afiliada gaúcha RBS TV.[33] Um ano depois, devido à polêmica envolvendo a falta de imagens da TV Bahia na cobertura da Passeata de 16 de maio, circularam na imprensa informações de que o canal perderia sua afiliação com a rede carioca devido a uma suposta desestabilização na relação entre os grupos.[34] A movimentação, no entanto, foi negada pela Globo, que ratificou ter boa relação com a Rede Bahia[35] e renovou o contrato com o grupo baiano em 21 de junho.[36]

Em 2008, acionistas da TV Bahia protagonizaram uma disputa pelo controle da emissora, da rede de televisão encabeçada por ela e do conglomerado de comunicação.[37] Em junho de 2012, quatro anos após ser derrotado por ACM Júnior, que manteve-se na presidência do grupo,[38] César Mata Pires vendeu a sua parte na empresa para o Grupo EP, proprietário da EPTV, também afiliada da TV Globo.[39] Em meio aos conflitos internos, houve um investimento de cerca de 9 milhões de reais em um novo transmissor, uma nova antena, instalada a 160 metros de altura, e um novo controle mestre, com o intuito de adequar a emissora aos padrões de tecnologia da televisão digital.[40][41]

Na edição de 2014 do Prêmio Nacional de Programação, realizado pela Rede Globo, a TV Bahia foi premiada como a emissora de maior audiência entre as afiliadas da rede carioca em todo o Brasil.[42] Na mesma premiação, foi reconhecida pela chamada da transmissão da partida entre Juazeirense e Juazeiro, considerada a melhor do gênero entre as parceiras da rede, e pelo programa Mosaico Baiano, que foi um dos três melhores programas regionais de linha do ano.[42]

Em maio de 2019, a Rede Bahia realizou demissões de diversos jornalistas e outros funcionários da TV Bahia. O motivo seriam prejuízos pelos quais o grupo passou no ano de 2018. Foram demitidos funcionários do Centro de Documentação (CEDOC) e da equipe de marketing,[43] além da veterana jornalista Anna Valéria, que estava há 31 anos na emissora.[44] No mesmo ano, em dezembro, a TV Bahia passou a transmitir sua programação ao vivo por meio do Globoplay, plataforma de streaming do Grupo Globo.[45]

Sinal digital

Controle mestre da TV Bahia em 2022
Canal virtual Canal digital Resolução de tela Programação
11.1 29 UHF 1080i Programação da TV Bahia / Globo

A TV Bahia iniciou suas transmissões digitais pelo canal 29 UHF em novembro de 2008, ainda em caráter experimental, tendo lançado oficialmente o sinal em 1 de dezembro, quando recebeu a autorização em publicação de portaria do Ministério das Comunicações no Diário Oficial da União.[46] Com isso, a emissora tornou-se pioneira nas transmissões digitais terrestres em Salvador, na Bahia e no Nordeste do Brasil, e fez da capital baiana a sétima cidade a receber a televisão digital no país, exatamente um ano após o lançamento oficial no país.[40][41][47] Em 25 de novembro de 2013, passou a transmitir seus telejornais locais em alta definição.[48]

Transição para o sinal digital

Com base no decreto federal de transição das emissoras de TV brasileiras do sinal analógico para o digital, a TV Bahia, bem como as outras emissoras de Salvador, cessou suas transmissões pelo canal 11 VHF em 27 de setembro de 2017, seguindo o cronograma oficial da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).[49] A emissora fez a geração local da partida entre Cruzeiro x Flamengo, válida pela final da Copa do Brasil, narrada por Thiago Mastroianni, além de entradas ao vivo do controle mestre da emissora com a repórter Giana Mattiazzi, que mostrou o sinal sendo interrompido às 23h59 após a conclusão da partida, e sendo substituído por um aviso do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e da ANATEL sobre o switch-off.[50]

Programas

Além de retransmitir a programação nacional da Globo, a TV Bahia produz e exibe os seguintes programas:[51]

Diversos outros programas compuseram a grade da emissora e foram descontinuados:[52][53][54][55][56][57]

  • A Palavra é Sua
  • Arerê Geral
  • Aprovado
  • Bahia Agora
  • Bahia Comunidade
  • Bahia Debate
  • Bahia e Esporte
  • Bahia em Manchete
  • Bahia Esporte
  • BATV 1.ª Edição
  • Bons Negócios
  • FMTV Bahia
  • Manchete Esportiva Bahia
  • Michelle Marie Entrevista
  • Na Carona
  • Rede Bahia Revista
  • Sente o Som

Jornalismo

O telejornalismo da TV Bahia teve início por meio do Bahia em Manchete, telejornal exibido a partir das 19h15,[53] que estreou em 11 de março de 1985 e era apresentado por Paulo Gil.[58] A emissora também contava com o jornalístico esportivo vespertino Manchete Esportiva Bahia, apresentado por Ivan Pedro.[53] [57] Um novo programa entrou na grade da emissora 3 meses depois: o Bahia Debate, apresentado pelo então jornalista da Rede Manchete, Ney Gonçalves Dias. No programa, que era exibido às quintas-feiras, ele entrevistou os candidatos à prefeitura de Salvador na eleição municipal daquele ano.[55] Em julho de 1986, a jornalista Kátia Guzzo (então apresentadora do Mulher Total na TV Itapoan) foi contratada para apresentar o primeiro telejornal vespertino da emissora, o Bahia Agora, ao lado do jornalista Paulo Brandão.[59]

Na noite de 23 de janeiro de 1987, logo após o início da afiliação com a Globo, a TV Bahia estreou o BATV 2.ª Edição,[60] que assim como o Bahia em Manchete, era ancorado por Paulo Gil.[61] No dia seguinte, em 24 de janeiro, entrou na programação o BATV 1.ª Edição, apresentado por Paulo Brandão, substituindo o Bahia Agora.[60] No mesmo dia, o Manchete Esportiva Bahia foi substituído pelo bloco local do Globo Esporte, com duração de 3 minutos.[62] A primeira produção matinal da TV Bahia,[60] o Jornal da Manhã, apresentado por Kátia Guzzo, foi exibida pela primeira vez em 26 de janeiro.[59] No mesmo ano, a repórter Cristina Barude[63] substituiu Paulo, que foi para o BATV 2.ª Edição, na apresentação do telejornal vespertino.[64]

Em 27 de janeiro de 1989, um avião que transportava uma equipe de jornalismo da TV Bahia, composta pela repórter Anna Valéria, o cinegrafista Robson Barros e o auxiliar Alberto Luciano Valente, caiu pouco após decolar no Aeroporto de Bom Jesus da Lapa, colidindo com uma casa abandonada e um umbuzeiro, e incendiou-se. A equipe retornava a Salvador depois de realizar, em Correntina, a cobertura do sepultamento de 18 vítimas de um acidente entre dois caminhões em Brasília. A aeronave também transportava uma equipe do jornal Correio da Bahia e o deputado estadual José Rocha. Todos os oito ocupantes ficaram feridos, mas nenhum morreu.[65]

O Jornal da Manhã sofreu sua primeira alteração de âncoras quatro anos após sua estreia, em 1991, quando Kátia Guzzo foi substituída por Regina Coeli.[66] O matinal ganhou apresentação em dupla em 1993, quando Regina passou a ser acompanhada por Casemiro Neto.[67] Também em 1993, a TV Bahia reestreou o Bahia Agora, desta vez exibido em duas edições, nos espaços do Jornal da Manhã e do BATV 1.ª Edição.[68] O telejornal era apresentado pelos respectivos âncoras dos telejornais substituídos em cada edição.[69] Em julho de 1995, o jornalístico foi reformulado e voltou a ser exibido somente à tarde, adotando um formato de revista de variedades. Tinha a apresentação da jornalista Anna Valéria.[68]

Em 1993, a TV Bahia se envolveu em novas controvérsias devido à relação familiar de parte de seus acionistas com Antônio Carlos Magalhães. Durante o mandato da prefeita de Salvador Lídice da Mata, opositora a ACM, a emissora foi alvo de críticas por parte da gestão municipal devido à exibição de reportagens sobre os problemas da administração da capital baiana. Segundo as acusações da prefeita, a cobertura dos problemas da cidade estaria sendo feita com o intuito de beneficiar o grupo político do governador na eleição municipal de 1996. A assessoria de imprensa da Prefeitura de Salvador afirmou que naquele ano, 600 matérias negativas relativas à gestão de Lídice foram exibidas nos telejornais da estação.[3]

No mesmo ano, equipes de jornalismo da TV Bahia se envolveram em pelo menos dois episódios polêmicos relacionados ao ex-governador Nilo Coelho, integrante do grupo opositor a ACM e proprietário da TV Aratu. Em 21 de maio de 1993, o repórter Robson do Val e o cinegrafista Carlos Eduardo de Oliveira estavam cobrindo o depoimento de Nilo na sede da Polícia Federal (PF) em Salvador. O político respondia à acusação de ter caluniado ACM em entrevista concedida à TV Aratu em 4 de agosto de 1990, durante o período eleitoral.[70] Quando Nilo estava entrando na sede da PF, seu advogado, o ex-secretário de justiça Marcelo Duarte, empurrou Carlos Eduardo, que se desequilibrou e caiu de uma escada com a câmera.[71]

Ainda no mesmo dia, ao deixar a sede da PF, Nilo Coelho atropelou o fotógrafo Marcelo Tinoco, do Correio da Bahia, jornal integrante do grupo empresarial da TV Bahia. O ex-governador fugiu sem prestar socorro.[70] O atropelamento também foi registrado pela TV Bahia, que dedicou grande parte da edição do BATV daquele dia ao ocorrido, incluindo a repercussão do caso entre membros da imprensa e do meio político baiano.[71] Em 30 de junho de 1993, Nilo Coelho foi à 1.ª Delegacia de Polícia de Salvador para depor sobre o atropelamento, e na ocasião três correligionários de Nilo — entre eles o prefeito de Bom Jesus da Lapa Arthur Maia e o deputado estadual Calmito Fernandes — agrediram uma equipe da emissora, desta vez composta por Casemiro Neto, um cinegrafista e seu ajudante, com chutes.[72]

Com o lançamento da candidatura do então âncora Emmerson José a vereador de Salvador nas eleições municipais de 1996,[73] Kátia Guzzo o substituiu no BATV 2.ª Edição.[74] Regina Coeli assumiu o lugar de Kátia no BATV 1.ª Edição.[75] No início de 1997, Regina deixou a TV Bahia para trabalhar no jornal A Tarde,[76] e foi substituída por Casemiro Neto.[77] Em 25 de agosto de 1997, estreou o Bahia Meio Dia, que entrou no lugar dos programas Bahia Agora e BATV 1.ª Edição. O novo telejornal reunia, em sua apresentação, os âncoras de ambos os jornalísticos, contando também com comentários de Genildo Lawinscky.[78] No ano seguinte, o Jornal da Manhã também sofreu alterações. A então apresentadora Denis Rivera, que estava no telejornal desde 1996, foi substituída pela jornalista Patrícia Nobre, transferida da TV Verdes Mares em Fortaleza.[79][80]

A TV Bahia foi a primeira emissora de televisão do estado a contar com um helicóptero em coberturas jornalísticas.[81] A aeronave, que passou a ser utilizada durante a cobertura do carnaval em fevereiro de 1999, era denominada BahiaCop, sendo utilizada em boletins de trânsito ao vivo, além de reportagens e coberturas que necessitassem de imagens aéreas.[82] Em 29 de agosto de 1999, estreou o jornalístico Bahia Rural, exibido aos domingos, com informações sobre o agronegócio e os costumes do interior da Bahia. Era apresentado por Valber Carvalho.[83] No mesmo ano, o Bahia Agora retornou à programação, dessa vez como um boletim informativo exibido nos intervalos comerciais,[84] tendo sido mantido na grade até 2001.[85]

Em 2000, a jornalista Fabiana Ferraz foi transferida da então TV Norte de Juazeiro para a TV Bahia, e começou a dividir bancada com Casemiro Neto no Bahia Meio Dia.[67] Um ano depois, o Bahia Meio Dia teve seus apresentadores alterados, e o posto de Fabiana Ferraz foi assumido por Paula Trainer, transferida da GloboNews em 1998.[86] Ela ficou no telejornal e na emissora até agosto de 2003, quando foi substituída por Patrícia Nobre.[79][80] No mesmo mês, Adriana Quadros (então na Itapoan FM)[87] assumiu o lugar de Patrícia no Jornal da Manhã.[88]

Após 23 anos dirigindo o jornalismo da TV Bahia, o jornalista Carlos Libório aposentou-se e deixou o cargo em 13 de março de 2008. Foi substituído pelo jornalista Roberto Appel, ex-gestor do jornalismo da RBS TV, afiliada da Globo no Rio Grande do Sul.[89] Novas mudanças foram realizadas nos telejornais da emissora dois meses após a troca, em 5 de maio de 2008: o Bahia Meio Dia voltou a ser apresentado por dois âncoras; Patrícia Nobre, que estava apresentando o telejornal sozinha após a saída de Casemiro Neto (que havia estreado na TV Aratu em 25 de fevereiro),[90] passou a ser acompanhada pelo jornalista Jony Torres (transferido da TVE Bahia). No BATV, Jefferson Beltrão (transferido da TV Itapoan) passou a dividir bancada com Kátia Guzzo.[91]

Debate eleitoral televisionado pela TV Bahia entre candidatos ao governo estadual em 2010

Em agosto de 2009, Adriana Quadros foi recontratada pela TV Itapoan,[92] tendo sido substituída por Georgina Maynart no Jornal da Manhã.[93] Em 3 de dezembro de 2010, devido a mudanças na programação da Globo que incluíram a expansão do Jornal da Manhã, que foi estendido até às 7h30, o Bahia Agora foi exibido pela última vez com o formato de um telejornal fixo na grade e voltou à formatação de um boletim informativo.[94]

Durante as eleições municipais de 2012, em 21 de julho, foi anunciado que o então candidato a prefeito de Salvador, Nelson Pelegrino, entraria com uma ação contra a TV Bahia, acusando-a de beneficiar o também candidato da época, ACM Neto, em reportagem que falava a respeito do quinto aniversário de morte do senador Antônio Carlos Magalhães, exibida na edição do dia anterior do Bahia Meio Dia, pelo fato do mesmo ter sido entrevistado e participado da matéria.[95] Em 3 de agosto, no entanto, a Justiça Eleitoral julgou a acusação como improcedente. Segundo a juíza da 18.ª Zona Eleitoral, Ângela Bacellar Batista, não ocorreu quebra de isonomia, já que o então candidato Mário Kertész, que disputava o mesmo cargo eletivo, também foi entrevistado e participou da reportagem.[96]

“O simples fato de notadamente a emissora de TV pertencer à família do candidato não implica em ofensa ao princípio da isonomia e, em caso, a reportagem inclui-se dentro da liberdade de imprensa, essencial ao estado democrático de direito, cuja divulgação da manifestação dos presentes à solenidade, objetivo da reportagem, não pode ser confundida com a vedação do artigo 45 da Lei 9.504/97”
— Ângela Bacellar Batista

Durante o carnaval de 2014, a TV Bahia voltou a dispor de um helicóptero para coberturas jornalísticas, estreando o RedeCop.[97] A aeronave prestou serviços à emissora até 30 de junho de 2016, quando foi encerrado o contrato com a empresa paulista Time News, responsável pelo equipamento.[98] A exemplo de outras afiliadas que exibiam programação local logo após o Fantástico aos domingos, a última edição do jornalístico Rede Bahia Revista, produzido desde 1998, foi exibida em 18 de janeiro de 2015. O programa saiu da grade devido às alterações na programação da Rede Globo para o horário.[99][100]

Outras mudanças foram efetuadas em 20 de fevereiro. Camila Marinho voltou de uma licença-maternidade, que havia se iniciado em setembro de 2014,[101] e estreou no comando do BATV, no lugar de Kátia Guzzo,[102] que tornou-se repórter especial da emissora um mês depois.[103] Com isso, Silvana Freire foi mantida no Bahia Meio Dia, o qual ela já vinha apresentando em substituição a Camila. A repórter Jessica Smetak, que vinha apresentando provisoriamente o Jornal da Manhã, também seguiu no comando do jornalístico.[104] Em 2 de março de 2015, após sete anos, Jefferson Beltrão foi demitido da emissora, e Camila passou a apresentar o BATV sozinha.[105]

Em 2017, a TV Bahia, até então líder absoluta em audiência também no início da tarde, passou a concorrer diretamente, em medições da Kantar IBOPE Media, com a RecordTV Itapoan, na faixa de exibição do jornalístico Balanço Geral BA.[106] No mesmo ano, com o intuito de reformular a gestão do departamento e melhorar seus índices, a Rede Bahia contratou Eurico Meira da Costa (empregado anteriormente na NSC TV) para a direção de jornalismo,[107] após a aposentadoria de Roberto Appel.[108] Uma das principais ações tomadas pela gestão para melhorar a audiência do canal no horário do almoço teve início em 26 de novembro de 2018: a remoção do programa Bem Estar da grade diária para possibilitar o aumento da duração do Bahia Meio Dia, que passou a ser iniciado de 30 a 15 minutos antes dos demais telejornais vespertinos locais das afiliadas da Rede Globo. O motivo seria a baixa audiência de alguns programas nacionais, que acabavam por prejudicar a programação local da emissora.[109]

Em 26 de fevereiro de 2018, a emissora cometeu uma gafe, exibindo acidentalmente o corpo de um homem morto no Jornal da Manhã. A ação não é comum na linha editorial da emissora. Na ocasião, Vanderson Nascimento, em um link ao vivo, falava sobre um corpo que havia sido encontrado na Avenida Vasco da Gama, em Salvador. Ao lado dele, no fundo da imagem, aparecia o cadáver, que ficou na tela durante 40 segundos, quando o mesmo foi alertado e se posicionou a frente do corpo, de modo que o mesmo saísse do enquadramento da câmera.[110] João Gomes, então diretor executivo de televisão da Rede Bahia, classificou o acontecimento como um "erro humano", afirmando ainda que o ocorrido não estava relacionado com a audiência do telejornal: "Naquele horário, a TV Bahia lidera o IBOPE de ponta a ponta durante uma hora e meia".[111]

Estúdio de jornalismo da TV Bahia, estreado em 2019

Com o objetivo de tornar o Bahia Meio Dia mais competitivo frente à concorrência do horário, a TV Bahia contratou, em 7 de março de 2018, a jornalista Jessica Senra (então apresentadora da RecordTV Itapoan) para ancorar o jornalístico. Ela estreou dois meses depois, em 7 de maio, junto a diversas alterações no formato.[112] A estreia de Jessica contribuiu para que o telejornal alcançasse a liderança de audiência no mês, alcançando 15 pontos de média.[113] Com a mudança no vespertino, Fernando Sodake, então apresentador do programa, foi transferido para o BATV, substituindo Camila Marinho, que se despediu emocionada dos telespectadores em 4 de maio.[114] Silvana Freire torna-se âncora eventual, tendo retornado à titularidade de um programa em 25 de agosto de 2018, com a estreia do matinal Bom Dia Sábado.[115]

Após duas décadas de trabalho na casa, em 4 de junho de 2019, Valber Carvalho encerrou o contrato com a TV Bahia.[116] A emissora anunciou uma nova versão do Bahia Rural, com novo cenário e grafismos, apresentada por Georgina Maynart (que já estava na equipe do programa como repórter) e José Raimundo, repórter da emissora conhecido por fazer reportagens especiais para programas da rede, como o Globo Repórter.[117]

Em 2020 e 2021, o jornalismo da emissora perdeu nomes que tinham destaque na programação. Após a demissão de Silvana Freire, em 10 de janeiro de 2020, o Bom Dia Sábado começa a ser apresentado em esquema de rodízio.[118] Em 5 de janeiro de 2021, Jony Torres e Raphael Marques foram desligados.[119] Dois dias depois, José Raimundo surpreendeu o público ao anunciar em suas redes sociais o encerramento de seu contrato com a TV Bahia, após 31 anos.[120]

Em meio às comemorações dos 10 anos da versão baiana do portal G1, no dia 31 de março de 2021, a TV Bahia estreou a edição local do boletim G1 em 1 Minuto, dando destaque às notícias do G1 Bahia, com apresentação de Gabriel Gonçalves, repórter do portal.[121] Pouco depois, a partir de 19 de abril, o boletim passou a ser apresentado em rodízio por Gabriel e Itana Alencar, também repórter do G1 Bahia.[122]

Em 12 de dezembro de 2021, Camila Marinho, acompanhada pelo repórter cinematográfico Cleriston Santana, foi agredida por apoiadores e membros da equipe de segurança do presidente Jair Bolsonaro, enquanto tentava cobrir a visita dele à cidade de Itamaraju, na região do extremo sul da Bahia, por ocasião das fortes chuvas que causaram estragos na cidade e na região.[123] Ela teve seu microfone danificado pelo secretário de obras do município, Antonio Charbel,[124] e ainda foi vítima de uma tentativa de um golpe de estrangulamento tipo "mata-leão" por parte de um dos seguranças, além de ter uma pochete roubada, que depois foi recuperada por outro colega.[125] Os repórteres Xico Lopes e Dário Cerqueira, da TV Aratu, estavam junto aos repórteres da TV Bahia, e também foram agredidos.[126] O caso chegou a ser repercutido em telejornais nacionais da TV Globo, que repudiou as agressões a ambas as equipes.[127] A Rede Bahia também divulgou nota repudiando a ação.[128]

Em 4 de janeiro de 2023, a TV Bahia anunciou novas alterações em sua alta cúpula. Eurico Meira da Costa deixará a Rede Bahia após cinco anos, sendo substituído pela gerente de jornalismo Ana Raquel Copetti, que passará a atuar como diretora de jornalismo. O gerente de esportes Alexandre Boyd tornará-se diretor de Programação, Entretenimento e Esporte, substituindo Carlyle Ávila, que também deixará a emissora. As mudanças serão efetivadas em março.[129]

Entretenimento

Chevrolet Spin da TV Bahia utilizada em uma reportagem para o programa Mosaico Baiano no bairro de São Cristóvão, em Salvador

A TV Bahia transmite dois programas de variedades aos sábados. O Conexão Bahia trata de temas relacionados à cultura e ao cotidiano dos baianos, sendo apresentado por Aldri Anunciação.[130] E no Mosaico Baiano, apresentado por Luana Souza e Pablo Vasconcelos, são exibidas curiosidades, clipes, documentários, séries especiais, dicas de cinema, entre outros.[131]

A TV Bahia foi a primeira afiliada da Rede Globo a produzir localmente uma telenovela. A atração, intitulada Danada de Sabida, estreou em 7 de janeiro de 1997.[132] Exibida exclusivamente no estado, a produção foi inspirada no livro Já Podeis da Pátria Filhos, do escritor João Ubaldo Ribeiro, tendo sido gravada nas cidades de Cachoeira, São Francisco do Conde e São Gonçalo dos Campos.[133]

Já fizeram parte da grade o programa de entrevistas Michelle Marie Entrevista (que contava com apresentação de Michelle Marie Magalhães e reportagens de Wagner Moura),[134] o de auditório Arerê Geral (com apresentação de Jackson Costa e Flávia Mendonça, e direção de Fernando Guerreiro), cuja estreia ocorreu em 18 de janeiro de 2001[135] e Na Carona (com apresentação de Liliane Reis).[136][137][138]

Em 9 de setembro de 2017, o Aprovado, apresentado por Jackson Costa, foi extinto após 16 anos no ar. No lugar da atração, estreou em 16 de setembro o Conexão Bahia, apresentado por Renata Menezes e Aldri Anunciação, com formatação semelhante ao antecessor.[139] Renata deixou o programa e a emissora em 18 de fevereiro de 2019.[140]

Em 5 de janeiro de 2019, foi exibida a primeira edição do programa musical Sente o Som, apresentado por Camila Marinho e dirigido por Marcela Amorim. Os sete programas da primeira temporada tiveram como esquema entrevistas com artistas baianos e apresentações musicais.[141] No mesmo ano, quatro edições do programa foram exibidas em Portugal, como parte da programação especial de carnaval do canal por assinatura Globo Now. No país, a atração foi ao ar de 26 a 28 de fevereiro, às 20h50.[142]

Durante as festividades juninas de 2020, a emissora foi alvo de críticas pela escolha de Léo Santana, cantor de pagode, para a apresentação no especial São João do Nordeste, da Globo Nordeste. Artistas de diferentes gêneros musicais criticaram a decisão.[143] Em comunicado, a TV Bahia afirmou que deu espaço a diversos outros artistas durante sua programação do mês de junho, através de "programas especiais, reportagens e entrevistas sobre o São João".[144]

No decorrer do ano de 2020, a TV Bahia produziu diversas atrações especiais, exibidas aos sábados. A primeira produção da emissora foi o programa Sessão Pet, apresentado por Pablo Vasconcelos e sua cadela de estimação "Lilica", composto por conteúdos sobre cuidados com animais de estimação, além de histórias de donos com seus mascotes. Estreado em 24 de outubro, teve três episódios.[145] Em 28 de novembro, o Na Carona retornou à grade após 13 anos de sua extinção. Também apresentado por Pablo Vasconcelos, o programa de reestreia foi dedicado à cidade de Porto Seguro.[146]

Em 11 de dezembro de 2020, o programa especial Conversa Preta, dedicado a debates sobre o racismo e a representatividade e produzido por profissionais negros da Rede Bahia, conquistou o prêmio de "melhor programa especial regional" entre as atrações do gênero produzidas pelas afiliadas da Rede Globo.[147] A produção estava competindo com programas da TV Sergipe e da Rede Amazônica.[148] A primeira temporada do programa havia sido exibida em agosto,[149] e a segunda teve exibição entre outubro e dezembro de 2021.[150][151]

Cinegrafista do Bahia Folia durante apresentação de Ivete Sangalo pelo Bloco Coruja no Circuito Osmar, em Salvador

Transmissões especiais

A emissora cobre anualmente o Carnaval de Salvador no mês de fevereiro ou março, com a transmissão do especial Bahia Folia, ocupando vários espaços da programação da TV Globo e da programação local no período, além de participações em rede nacional. Desde 1994, a TV Bahia promove a entrega do Troféu Bahia Folia, que elege o hit de maior sucesso do carnaval baiano por votação popular.[152]

A emissora também transmitiu, entre 1999 e 2014, o Festival de Verão Salvador, promovido pela iContent, que faz parte da Rede Bahia.[153] Em 2015, o evento passou a ser exibido pelo canal por assinatura Multishow, porém a TV Bahia ainda promove o evento em sua programação, além de exibir programas especiais com os melhores momentos.[154]

Transmissões esportivas

A TV Bahia é responsável por gerar localmente parte das transmissões das partidas de clubes de futebol baianos como mandantes pela Copa do Brasil e pelo Campeonato Brasileiro (séries A e B), quando a Globo detém os direitos de transmissão dessas competições. A equipe principal de transmissões esportivas da emissora é composta por Thiago Mastroianni na narração,[155] comentários de Gustavo Castelucci,[156] além de reportagens de Danilo Ribeiro, Renan Pinheiro e Sérgio Pinheiro.[157][158]

As transmissões esportivas locais da TV Bahia tiveram início a partir de 1997, quando a Federação Bahiana de Futebol (FBF) fechou contrato de transmissão do Campeonato Baiano de Futebol com o SporTV, canal de TV por assinatura da Globosat. Com o acordo, algumas das partidas tinham transmissão liberada para a afiliada da Globo. Os direitos do Baianão seguiram com o SporTV até 2005, e consequentemente as transmissões pontuais de algumas partidas pela TV Bahia também seguiram até esse ano.[159] Em 2006, devido à falta de acordo entre a FBF e a Globosat, o campeonato não teve transmissão oficial em televisão.[159] A presença do campeonato na TV foi resumida à exibição de algumas partidas pela TVE Bahia e pela TV Salvador, emissora independente da Rede Bahia.[160]

A TV Bahia adquiriu por conta própria os direitos de transmissão do Campeonato Baiano de Futebol em 2011,[161] substituindo a TV Itapoan, que o transmitia desde 2007.[162] A emissora seguiu transmitindo oficialmente a competição até 2020, não tendo renovado o contrato com a Federação Bahiana de Futebol para os anos seguintes.[163] Foi substituída pela TVE Bahia, que passou a ser a emissora oficial do campeonato a partir de 2021.[164]

Em 2 de março de 2022, foi anunciado que a TV Bahia, bem como canais fechados e plataformas de streaming do Grupo Globo, transmitiria jogos do Vitória na série C do Campeonato Brasileiro. O clube baiano utilizou-se de uma cláusula do seu contrato firmado com o conglomerado carioca, tendo como base a Lei do Mandante.[165] Com o acordo, os duelos disputados no Barradão tiveram transmissão exclusiva dos veículos da Globo, incluindo a afiliada, enquanto as demais partidas permaneceram com o serviço DAZN, que teve os direitos da competição para o ano de 2022.[165]

Equipe

Membros atuais

Apresentadores

Repórteres

Membros antigos

Notas

  1. Pela categoria de coronelismo eletrônico, há a intermediação de uma rede de relações entre instâncias locais e nacionais de forma clientelista, na qual o coronel angaria verbas públicas de publicidade governamental, aproveita da instalação de retransmissoras por Prefeituras Municipais, bem como da audiência e custos reduzidos com a afiliação à grande rede nacional e oferecendo capilaridade e apoio político (governamental) à mesma. Essa atuação é fruto de sua incapacidade em atender a lógica de mercado e competir com conteúdo qualificado e/ou distribuição eficaz. Essa precariedade econômica se dá no contexto de serviços ofertados por meio de novas tecnologias da informação e de comunicação e a reciprocidade de favores, na sociedade da informação. Ademais, o coronel não é necessariamente o radiodifusor, mas a figura que consegue atuar na chefia política, na coerção e arbitragem social; tampouco o coronelismo é idêntico ao mandonismo, clientelismo ou patrimonialismo.[1]

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