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Revisão das 14h41min de 24 de fevereiro de 2023

 Nota: Não confundir com Canavieira (município no Piauí), nem com Canasvieiras (bairro de Florianópolis).
Canavieiras
  Município do Brasil  
Coqueiros na praia de Canavieiras
Coqueiros na praia de Canavieiras
Coqueiros na praia de Canavieiras
Símbolos
Bandeira de Canavieiras
Bandeira
Brasão de armas de Canavieiras
Brasão de armas
Hino
Lema Villa Imperialis
"Civilização que impera"
Gentílico canavieirense
Localização
Localização de Canavieiras na Bahia
Localização de Canavieiras na Bahia
Localização de Canavieiras na Bahia
Canavieiras está localizado em: Brasil
Canavieiras
Localização de Canavieiras no Brasil
Mapa
Mapa de Canavieiras
Coordenadas 15° 40' 30" S 38° 56' 49" O
País Brasil
Unidade federativa Bahia
Municípios limítrofes Una, Belmonte, Santa Luzia e Mascote
Distância até a capital 559 km
História
Fundação 13 de dezembro de 1832 (191 anos)
Emancipação 25 de maio de 1891 (132 anos)
Administração
Prefeito(a) Clóvis Roberto Almeida de Souza (SD, 2021 – 2024)
Vereadores 11
Características geográficas
Área total [1] 1 326,931 km²
População total (estimativa IBGE/2021[2]) 30 722 hab.
 • Posição BA: 96º) (BR: 1165º
Densidade 23,2 hab./km²
Clima Tropical
Altitude 5 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 45860-000
Indicadores
IDH (PNUD/2010[3]) 0,59 baixo
PIB (IBGE/2020[4]) R$ 366 433,48 mil
 • Posição BA: 104º
PIB per capita (IBGE/2020) R$ 11 856,39
Sítio www.canavieiras.ba.gov.br (Prefeitura)
www.camara.canavieiras.ba.io.org.br (Câmara)

Canavieiras é um município brasileiro no litoral e sul do estado da Bahia. Sua população estimada em 2021 era de 30 722 habitantes, segundo o IBGE.[5]

É uma das quatro únicas localidades onde pode ser encontrada uma espécie da Mata Atlântica ameaçada de extinção, a Buchenavia hoehneana.[6]

Etimologia

Existem duas versões sobre a origem do nome do município de Canavieiras. A primeira é uma tentativa de dar mérito ao nome da família Vieira, neste caso o radical Cana, seria relacionado aos grandes canaviais (economia da época) e Vieira, família Portuguesa de antigos moradores da vila até meados de 1912, quando a vila era conhecida como "Princesinha do Sul".[7]

A segunda e verídica versão, cujo nome teve origem na cultura da cana, <lavoura de canavieira>.[8]

História

Os primeiros habitantes do município de Canavieiras foram portugueses e brasileiros vindos de Ilhéus, por volta da primeira década de 1700, século XVIII, fugindo pelo que se encontra nos registros dois índios pataxós que saqueavam a região, ou em procura de terras mais férteis que supunham existir mais adiante. Eles migraram para a foz do Rio Pardo onde hoje se encontra a sede do Município.[9]

O município criado com território desmembrado de Ilhéus, com a denominação de Imperial Vila de Canavieiras, por Resolução Provincial de 13 de dezembro de 1832. No início fixaram-se na região de Poxim (que era pouco frequentado pelos indígenas, essa denominação vem do Tupi "pequeno e feio") onde foi criada a Freguesia de São Boaventura do Poxim, por Alvará Régio de 11 de abril de 1718, do Arcebispo da Bahia e Primaz do Brasil, Dom Sebastião Monteiro da Vide, a nova ilha as margens do Rio Pardo se mostrava mais favorável e com terras mais férteis, onde se deu início ao cultivo da cana-de-açúcar. Foi elevada à categoria de cidade por Ato Estadual de 25 de maio de 1891, do então governador José Gonçalves da Silva.[7]

Em 1746 a história econômica de toda a região sul da Bahia começou a ser mudada em Canavieiras, quando Antônio Dias Ribeiro plantou as primeiras sementes de cacau nas margens do rio Pardo, na Fazenda Cubículo. Com as diversas crises seguidas da cultura cacaueira, tendo como ápice destas a "Vassoura-de-bruxa", passou a dar maior atenção ao turismo, em especial a partir da década de 1980.[7]

Conhecida também pela pescaria de marlim azul, uma nobre pescaria esportiva conhecida no mundo inteiro. Também um dos pontos mais conhecidos para pescaria esportiva de robalo. Canavieiras tem como principal comida típica a "cabeça de robalo", que curiosamente nada tem a ver com este peixe.[carece de fontes?]

Canavieiras é também conhecida como a igreja mãe das Assembleias de Deus na Bahia, pois na cidade foi fundada a primeira igreja dessa denominação evangélica no estado.[carece de fontes?]

De Canavieiras derivaram-se os municípios de Camacã, Santa Luzia, Mascote, Potiraguá, Itapebi, Pau Brasil, Arataca que foi derivada de Una, que também pertenceu a Canavieiras.[carece de fontes?]

Geografia

Clima

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1977 a 1980, 1986 a 1989 e a partir de 1993, a menor temperatura registrada em Canavieiras foi de 12 °C em 9 de agosto de 2017,[10] e a maior atingiu 33 °C em 24 de fevereiro de 2006 e 31 de dezembro de 2012.[11][[nota] 1]O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 193,5 milímetros (mm) em 19 de março de 1997. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 150 mm foram 161,7 mm em 27 de junho de 2005 e 158,5 mm em 11 de fevereiro de 1978.[12] Março de 1997, com 604,8 mm, foi o mês de maior precipitação.[13]

Dados climatológicos para Canavieiras
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 32,4 33 32,6 32,8 31,7 30,1 29,2 29,8 30,2 30,7 30,9 33 33
Temperatura máxima média (°C) 30,1 30,5 30,3 29,7 28,5 27,3 26,8 26,6 27,3 28,2 28,7 29,5 28,6
Temperatura média compensada (°C) 26,6 26,7 26,5 25,6 24,3 22,8 22,3 22,5 23,7 24,8 25,5 26,2 24,8
Temperatura mínima média (°C) 22,6 22,7 22,8 22,1 20,4 19,1 18,4 18,3 19,4 20,9 22 22,5 20,9
Temperatura mínima recorde (°C) 18,1 18,3 18,8 17,8 15,7 13,4 12,7 12 12,9 13 16,2 18,4 12
Precipitação (mm) 95,2 118,4 180,2 195,5 145,1 135,5 140 91,2 77,4 124,8 143,2 145,3 1 591,8
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 12 13 15 16 12 14 15 14 11 10 12 11 115
Umidade relativa compensada (%) 81 81 83,2 84,7 85,3 87,1 86,3 83,6 82,1 82,2 83,9 83,2 83,6
Horas de sol 260,5 227 221,4 188,1 182,4 156,4 169,6 189,7 193,6 208,4 196,6 217,8 2 411,5
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[14] recordes de
temperatura: 01/01/1977 a 31/12/1980, 01/01/1986 a 31/03/1989 e 01/08/1993-presente)[10][11][[nota] 1]

Biodiversidade

Canavieiras é muito rica em sua fauna e flora, e grande parte da sua economia depende disto, ela tem mais de 40 quilômetros de orla recortada por rios, manguezais e reservas de Mata Atlântica, além de diversas ilhas apinhadas de coqueiros.[15] Cercado em por sete ilhas marítimas tendo como destaque a Ilha de Atalaia e Ilha das Garças e por várias ilhas fluviais do rio Pardo.

A cidade abriga três biomas: parte da Mata Atlântica, Manguezal, e restinga (praia).[15]

Atualmente o ICMBio que trabalha junto com a população para promover a preservação e consumo consciente dos recursos naturais.[16] A Z-20 Colônia de Pescadores e Marisqueiros está presente na cidade e cuida dos direitos dos pescadores e marisqueiros registrados.[17]

É uma das quatro únicas localidades onde pode ser encontrada uma espécie da Mata Atlântica ameaçada de extinção, a Buchenavia hoehneana. O mangue é muito rico e é berçário para várias espécies de animais e aves. A cidade é conhecida como a Rainha do Caranguejo devido a sua imensa fartura de tal animal, e em homenagem a tal fartura acontece um Festival anual que leva o nome de Festa do Caranguejo, onde acontece várias exposições de artes e standes ensinando e conscientizando a população à preservação da natureza.[15][16]

Canavieiras foi a única cidade brasileira a ser reconhecida com um dos 10 melhores destinos de pesca oceânica/esportiva do mundo, classificados pela publicação internacional Billfish Report, uma das mais conceituadas do setor. O litoral de Canavieiras abriga o – Royal Charlotte – que é considerado o melhor ponto de pesca da Bahia. Para pescar neste banco, a principal base de saída é a cidade de Canavieiras. A grande vantagem é que, a apenas 10 milhas da costa, as embarcações já se encontram em profundidade suficiente para a pesca dos peixes de bico.[15]

A cidade é berçário do Marlin Azul e tem um torneio anual de pesca esportiva. Hoje o torneio é apenas esportivo e obedece a regulamentos onde é necessário o registro e comprovação por imagens da liberação do peixe.

Hidrografia

Rio Pardo na passarela do Robalo (ponte da praia) em Canavieiras-BA
Rio Pardo, separando o centro da Cidade de Canavieiras e a ilha de Atalaia

Rios:

  • Rio Pardo — O rio é navegável em todo município, abriga manguezais. Onde desemboca é considerado o melhor pesqueiro de Robalo. Muito utilizado pelos banhistas para prática de caiaque.[9]
  • Rio Salsa — Rio navegável por embarcações de pequeno porte, liga o Rio Pardo ao Jequitinhonha através do canal do Pau-Açu. Abriga fazendas de cacau. É o local onde ocorre a pesca do robalo.[9]
  • Rio Patipe — Rio que banha o Município, abriga manguezais. Forma, junto com o Oceano, a Ilha de Atalaia e junto com os Rios Cipó e Pardo, a Ilha de Canavieiras.[9]
  • Rio Salgado — Rio que abriga grande extensão de manguezal.[9]
  • Rio Cipó — O rio corta o município, abriga manguezais, visto logo na entrada da cidade. Forma, junto com os Rios Pardo e Patipe, a Ilha de Canavieiras.[9]
  • Rio Poxim — Rio que desemboca no Município, divide os Municípios de Una e Canavieiras. É conhecido como Poxim de Fora.[9]
  • Rio Passuí — Rio que liga os rios Jequitinhonha, em Belmonte, e Pardo, em Canavieiras, é cercado por manguezal, coqueiral, fazendas de cacau e Mata Atlântica. Propício à pesca do robalo e camping.[9]
  • Rio Jacaré — Rio que banha o Município, abriga manguezais. Na foz do Rio Pardo, une Canavieiras a Belmonte.[15][9]

Lagoas:

  • Lagoa do Rocha — Lagoa com 6 km de comprimento por 240 m de largura, excelente para pesca. Localização: Distrito de Ouricana, 35 km do Centro.[9]
  • Lagoa do Carmo — Lagoa com 2 km de comprimento, bom para pesca. Localização: 25 km do Centro.[9]

Canais:

  • Canal do Poaçu / Pau-Açu — canal que liga o Rio Pardo ao Jequitinhonha, através do Rio Salsa.[9]

Praias

Praia da Costa, na Ilha de Atalaia, em Canavieiras
  • Praia da costa — Praia urbana bem movimentada, com 6 km de extensão, situada na Ilha de Atalaia, possui ondas fracas e um extenso coqueiral. É cortada pelo Rio Pardo e muito procurada por suas areias monazítica e por suas barracas que são bem animadas e oferecem pratos típicos maravilhosos como crustáceos, moquecas em diversificadas e o famosa Cabeça de Robalo (prato típico). Abriga casas para veraneio pousadas e chalés. Os moradores costumam praticar esportes na orla- inclusive o surf, fazer caminhadas e se deliciar com maravilhosos banhos de mar (está área é vigiada por profissionais salva-vidas).
  • Praia de Atalaia — Praia deserta, situada no povoado da Atalaia, com ondas fracas e areia branca e fina. Possui algumas casas de veraneio e de pescadores. Propícia ao banho e à caminhada. Existem barracas que vendem a tão famosa Cabeça de Robalo.
  • Praia do Patipe — Praia com ondas calmas, areia clara e solta, cobertas de conchas multicoloridas e coqueiros. Propícia à pesca, ao caiaque e ao windsurf. Possui sítios e casas de veraneio.
  • Praia da Barra Velha — Praia reta com ondas fracas, areia branca e solta, coqueiros e Mata Atlântica preservada. Propícia à pesca com molinete, banho de mar e caminhadas. Seu acesso é feito pela BA-001 mais 6 km de estrada de terra para se tomar uma balsa e cruzar o Rio Salgado com seu manguezal e depois mais 4 km de terra.
  • Praia do Sul — Praia deserta com ondas fortes, areia batida, coqueiros e mangue. Propícia à pesca. Seu acesso é feito por barco a partir do Rio Pardo. Abriga a foz do Rio Pardo.
  • Praia do Norte / Praia da Oiticica — Praia deserta, situada ao sul da Ilha de Comandatuba, com 11 km de extensão, ondas fortes, areia branca e fina, Mata Atlântica e fazendas.
  • Praia da Barra do Albino — Praia calma, rasa e com areia monazítica. Possui coqueiral, sítios e casas de veraneio. Abriga a foz do Rio Patipe.
  • Praia da Barra de Canavieiras — Praia situada após o povoado de Atalaia, seu acesso é feito por barco ou carro. Propícia às caminhadas.

Economia

O município possui uma economia basicamente agropecuária, pesca, carcinicultura e de turismo. Tendo um dos grandes rebanhos bovinos da Bahia.

Rebanho:

  • Bovinos - efetivo dos rebanhos - 100.940 cabeças
  • Suínos - efetivo dos rebanhos - 5.390 cabeças
  • Galos, frangas, frangos e pintos - efetivo dos rebanhos - 12.200 cabeças: Galinhas - efetivo dos rebanhos - 4.490 cabeças
  • Vacas ordenhadas - quantidade - 12.000 cabeças
  • Leite de vaca - produção - quantidade - 10.680 Mil litros

Além de possuir uma fábrica de Leite Dahler.

Na agricultura destaca-se a produção de cacau, coco, mamão e banana:

  • Coco-da-baía - Quantidade produzida - 22.500 frutos
  • Cacau (em amêndoa) - Quantidade produzida - 1.245 toneladas
  • Mamão - Quantidade produzida - 450 toneladas

Produto interno bruto:

  • Valor adicionado bruto da agropecuária a preços correntes - 31.273 mil reais
  • Valor adicionado bruto da indústria a preços correntes - 17.560 mil reais
  • Valor adicionado bruto dos serviços a preços correntes - 109.086 mil reais
  • Impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes - 6.667 mil reais
  • PIB a preços correntes - 164.588 mil reais
  • PIB per capita a preços correntes - 5.090,73 reais[carece de fontes?]

Bandeira

Em 1967, durante o governo do prefeito João Perelo, o Lions Clube promoveu um concurso para criação da bandeira da cidade de Canavieiras, este foi vencido por Jorge Silva Souza.[7]

A bandeira possui três cores, composta por listras verticais branco e verde, uma faixa na diagonal vermelha e três emblemas dentro da faixa diagonal:[7]

  • O verde representa as canas dos canaviais que existiam no início do povoamento da cidade, e as extensas matas presentes;
  • O branco representa as praias do extenso litoral da cidade;
  • O vermelho representa a cor da roupa do padroeiro da cidade São Boaventura (1217-1274), Bispo e Cardeal da Igreja (daí a cor vermelha - púrpura);
  • Dentro da faixa diagonal vermelha existem três emblemas que, segundo uns representam patas de caranguejo e, segundo outros, conchas que aparecem nas areias das praias.[7][9]

Notas

  1. a b Máximas disponíveis até 2 de junho de 2015.

Ver também

Referências

  1. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  2. «Estimativa populacional 2021 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 28 de agosto de 2021. Consultado em 5 de fevereiro de 2023 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 23 de agosto de 2013 
  4. «Produto Interno Bruto dos Municípios». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 5 de janeiro de 2023 
  5. «Canavieiras (BA) | Cidades e Estados | IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 5 de fevereiro de 2023 
  6. IUCN Red List
  7. a b c d e f Filho, Durval França; Schommer, Aurélio. Canavieiras – Terra Mater do Cacau. Canavieiras: Editora Cultura Editorial Ltda 
  8. Costa, Alcides (1963). Canavieiras- sua Historia e sua Gente- (Lendas e Festas). Canavieiras: Imprensa Oficial da Bahia. pp. 5,6,7,15,16,17 
  9. a b c d e f g h i j k l m FRANÇA FILHO, Durval Pereira da (1991). 100 anos de Canavieiras. CANAVIEIRA-BA: [s.n.] 
  10. a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (°C) - Canavieiras». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 18 de julho de 2018 
  11. a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C) - Canavieiras». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 18 de julho de 2018 
  12. «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Canavieiras». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 18 de julho de 2018 
  13. «BDMEP - série histórica - dados mensais - precipitação total (mm) - Canavieiras». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 18 de julho de 2018 
  14. «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 18 de julho de 2018 
  15. a b c d e Pacheco, Vladimir Félix (16 de abril de 2014). «RESERVA EXTRATIVISTA MARINHA DE CANAVIEIRAS - BA: CONFLITOS E USO DO SOLO» (PDF). Monografia apresentada ao Curso degraduação em Geografia,Departamento de Geografia, Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, 
  16. a b «Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Resex de Canavieiras». www.icmbio.gov.br. Consultado em 14 de janeiro de 2018 
  17. UFBA, CNPq (2013). «Colônias, Associações, Sindicatos e Cooperativas de Pesca cadastradas na Superitendência da Pesca e Aquicultura do Estado da Bahia - 2013» (PDF). Projeto GeografAR - A Geografia dos Assentamentos na Área Rural (UFBA/CNPq). Consultado em 17 de janeiro de 2018 

Ligações externas

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