Ciência e tecnologia no Brasil

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A cidade universitária da USP, uma universidade dentre as melhores do mundo[1][2]

Ciência e tecnologia no Brasil são produzidas em grande parte nas universidades públicas e institutos de pesquisa. Neste campo de conhecimento o Brasil obteve, nas últimas décadas[quando?], uma posição significativa no cenário internacional. Segundo o Relatório Global de Tecnologia da Informação 2010–2011 do Fórum Econômico Mundial, o Brasil é o 56.º maior desenvolvedor mundial de TI.[3]

O Brasil possui o mais avançado programa de exploração espacial da América Latina, com recursos significativos para veículos de lançamento como a família de foguetes sub orbitais VS e fabricação de satélites.[4][5] Na história do programa espacial brasileiro, a Agência Espacial Brasileira (AEB) assinou um acordo com a Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA), do Estados Unidos, em 14 de outubro de 1997, para fornecer peças para a Estação Espacial Internacional.[6] Este acordo possibilitou ao Brasil treinar seu primeiro astronauta. Em 30 de março de 2006, o coronel Marcos Pontes a bordo do veículo Soyuz se transformou no primeiro astronauta brasileiro e o terceiro latino-americano a orbitar a Terra.[7]

Já sobre o programa nuclear brasileiro, o urânio enriquecido na Fábrica de Combustível Nuclear (FCN), de Resende, no estado do Rio de Janeiro, atende à demanda energética do país. Existem planos para a construção do primeiro submarino nuclear do país.[8] O país realiza pesquisas sobre fusão nuclear e possui três tokamaks (reatores experimentais de fusão) instalados na Unicamp, USP e INPE.[9] O ETE (Experimento Tokamak Esférico), foi projetado e construído por esta última instituição, que também o opera.[10] O Brasil também é um dos três países da América Latina[11] com um laboratório do tipo síncrotron em operação, um mecanismo de pesquisa da física, da química, das ciências dos materiais e da biologia.[12]

O Brasil também tem um grande número de notáveis personalidades científicas. Entre os inventores brasileiros mais reconhecidos estão os padres Bartolomeu de Gusmão,[13] Roberto Landell de Moura[13] e Francisco João de Azevedo,[13] além de Alberto Santos Dumont,[14] Evaristo Conrado Engelberg,[15] Manuel Dias de Abreu,[16] Andreas Pavel[17] e Nélio José Nicolai.[18] A ciência brasileira é representada por nomes como César Lattes (físico brasileiro codescobridor do méson pi),[19] Mário Schenberg (considerado o maior físico teórico do Brasil),[20] José Leite Lopes (único físico brasileiro detentor do UNESCO Science Prize),[21] Artur Ávila (o primeiro latino-americano ganhador da Medalha Fields)[22] e Fritz Müller (pioneiro no apoio factual à teoria da evolução apresentada por Charles Darwin).[23]

História[editar | editar código-fonte]

Frontispício do Historia Naturalis Brasiliae, primeiro tratado de história natural do Brasil.[24]
Ver artigo principal: História da ciência no Brasil

As primeiras tentativas de estabelecer a ciência no Brasil foram feitas no século XVII, durante o domínio holandês em Pernambuco. No antigo Palácio de Friburgo, situado na então sede da colônia de Nova Holanda, Recife, foram instalados um observatório astronômico — o primeiro do Hemisfério Sul — e um jardim zoobotânico — o primeiro do continente americano, no qual foi reunida uma grande variedade de exemplares da flora e da fauna dos trópicos, que serviram de fonte para os primeiros tratados de história natural do Brasil, como a obra Historia Naturalis Brasiliae dos naturalistas Guilherme Piso e George Marcgraf.[24][25][26]

Contudo, a produção científica brasileira começou, efetivamente, nas primeiras décadas do século XIX, quando a família real e a nobreza portuguesa, chefiadas pelo príncipe-regente João de Bragança (futuro rei Dom João VI), chegaram no Rio de Janeiro, fugindo da invasão do exército de Napoleão Bonaparte em Portugal, em 1807. Até então, o Brasil era uma colônia portuguesa, sem universidades e organizações científicas, em contraste com as ex-colônias americanas do império espanhol, que apesar de terem uma grande parte da população analfabeta, tinham um número considerável de universidades desde o século XVI.[27][28]

Cronologia[editar | editar código-fonte]

Organização[editar | editar código-fonte]

O Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) em Parnamirim (Rio Grande do Norte), a primeira base de lançamento de foguetes do Brasil e da América do Sul

A pesquisa básica é realizada no País pela maior parte em universidades, centros e institutos públicos de pesquisa, e alguma parte em instituições particulares — inclusive em organizações não governamentais (ONG).

Os agradecimentos aos regulamentos governamentais e os incentivos, de qualquer forma, desde os anos 1990 têm crescido também nas universidades e nas companhias particulares. Consequentemente, mais de 90% dos financiamentos para a pesquisa básica vem das fontes governamentais.

A pesquisa, a tecnologia e a engenharia aplicadas são realizadas também pela maior parte nas universidades e nos sistemas dos centros de pesquisa, em contrapartida, mais países desenvolvidos tais como os Estados Unidos, a Coreia do Sul, a Alemanha, o Japão, etc. As razões são muitas, mas as principais são:

  • poucas companhias particulares brasileiras são competitivas e bastante ricas para ter um setor de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D&I) próprio, desenvolvem geralmente produtos por meio de transferência de tecnologia de outras companhias geralmente estrangeiras;
  • o setor privado altamente tecnológico no Brasil é dominado pelas grandes companhias multinacionais, que têm geralmente seus centros de P&D&I no ultramar, e, com algumas exceções, não investem em suas filiais brasileiras.
Uma foto panorâmica do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron situado na cidade paulista de Campinas, um dos dois[29] aceleradores de partículas da América Latina[30]

Entretanto, há uma tendência significativa que inverte esta agora. Companhias estrangeiras tais como Motorola, Samsung, Nokia e IBM estabeleceram centros grandes de P&D&I neste território — a IBM tendo sido a pioneira, ao estabelecer um centro de pesquisa no País durante os anos 1970.

A lei reguladora[editar | editar código-fonte]

Um dos fatores de incentivo para este, além do custo relativamente mais baixo, a sofisticação e as elevadas habilidades da força de trabalho técnica brasileira, foi a chamada lei da Informática ou da Ciência da Informação de 1984, que dispensa de determinados impostos até 5% do rendimento bruto da elevação — companhias de manufatura da tecnologia nos campos das telecomunicações, dos computadores, da eletrônica digital, etc.

A lei atraiu anualmente mais do que 1,5 bilhão de dólares estadunidenses do investimento em companhias multinacionais brasileiras de P&D&I. Descobriram também que alguns produtos e tecnologias projetados e desenvolvidos por brasileiros têm uma competitividade agradável e são apreciados por outros países, tais como automóveis, aviões, softwares, fibras ópticas, dispositivos elétricos etc.

Período recente[editar | editar código-fonte]

Durante os anos 1980, o governo veio a perseguir uma política do protecionismo na computação. As companhias e as administrações foram obrigadas a usar o software e a ferragem nacionais, com o assunto das importações à autorização governamental. Isto incentivou o crescimento de companhias nacionais, mas apesar de seu desenvolvimento dos produtos como MSX clones, clones de consoles da Nintendo e o SOX Unix, o mercado interno de computação da época era prejudicado pela pouca oferta comparada aos concorrentes estrangeiros. O governo pouco a pouco foi autorizando mais importações, até a remoção total das barreiras. A indústria nacional de TI obteve algumas façanhas notáveis, particularmente na área de software.

O governo Fernando Henrique Cardoso trouxe significativos avanços na ciência e na tecnologia com programas de combate à AIDS[31] e ao trazer já em janeiro de 1995 a internet em português para o Brasil. Em 2002, o País encenou a primeira eleição 100% eletrônica do mundo com 90% dos resultados obtidos dentro de 2 horas. O sistema é servido, particularmente, a um país com taxas relativamente elevadas de analfabetismo desde que pisca acima de uma fotografia do candidato antes que um voto esteja confirmado.

A gestão Lula lançou em 2005 um "computador pessoal" para promover uma inclusão digital com as finanças de governo disponíveis e uma configuração mínima fixa. Rejeitando o sistema operacional da Microsoft (Windows XP Starter Edition), está sendo enviado com um sistema brasileiro configurado de Linux que oferece funções básicas tais como processar texto e navegar pela internet. Um projeto para fazer acesso livre e barato à internet, no entanto, não saiu ainda do papel.

Financiamento[editar | editar código-fonte]

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fala na abertura da reunião de 3 de outubro de 2007 do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, no Salão Oval do Palácio do Planalto, para discutir plano de ação do setor. Foto:Roosewelt Pinheiro/ABr.
O investimento em pesquisa e ciência no Brasil e no mundo

Financiamentos para a pesquisa brasileira, o desenvolvimento e a inovação vem, principalmente, de seis fontes:

  1. Fontes do governo (federal, estado e municipal). Há um número de organizações do estado que foram criadas na maior parte na década de 1950 especificamente para diretamente promover e financiar P&D&I, tal como o Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), que é nomeado agora Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Finaciadora de Estudos e Projetos (FINEP), uma parte do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). MCT é relativamente um ministério novo, tendo sendo criado em 1990. Antes deste, CNPq era a única instituição de pesquisa que concede no nível federal, trabalhando diretamente sob o Presidente da República. No nível do estado, quase todos os estados fundaram suas próprias fundações públicas para a sustentação de P&D&I, acompanhando o pioneirismo (e muito bem sucedido) do exemplo do estado de São Paulo, que criou a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) em 1962. Estas fundações são garantidas geralmente por mudanças nas constituições dos estados, ao longo das décadas de 1980 e de 1990.
  2. Financiar indiretamente através dos orçamentos de universidades, de institutos e de centros públicos e particulares. Algumas universidades, tais como Unicamp, têm suas próprias agências, fundações e fundos internos ajustados distante e controlados com a finalidade de suportar P&D&I por suas faculdades e seus estudantes.
  3. Companhias públicas, tais como a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Sua fonte do rendimento é o governo próprio (através das distribuições orçamentárias pelos ministérios e pelas secretárias do estado) e investimento de uma parte dos produtos e serviços vendidos.
  4. Indústrias, comércio e dos serviços das companhias particulares, geralmente para seus próprios centros de P&D&I, ou através de algum benefício fiscal (leis da isenção de imposto), como a lei da Ciência da Informação.
  5. Associações e fundações nacionais particulares,ONGs, crowdfunding ou financiamento coletivo,[32] através de estabelecido em virtude de lei, os mecanismos ou das doações por pessoas físicas ou jurídicas. Um exemplo é a Fundação Banco do Brasil.
  6. Financiando por outras nações, organizações internacionais e instituições multilateral, tais como a Fundação Rockefeller, a Fundação Ford, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, o Banco Mundial, a UNESCO, o PNUD, a Organização Mundial da Saúde, a Fundação Bill e Melinda Gates, a Fundação Volkswagen, para nomear apenas algumas das mais importantes na história da ciência e da tecnologia brasileira.

Instituições científicas[editar | editar código-fonte]

Institutos de Tecnologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
O "Palácio Universitário", sede do campus Praia Vermelha da UFRJ no Rio de Janeiro
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA)

A pesquisa tecnológica no Brasil é em grande parte realizada em universidades públicas e institutos de pesquisa. Alguns dos mais notáveis polos tecnológicos do Brasil são os institutos Oswaldo Cruz, Butantan, Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e o INPE.

Universidades[editar | editar código-fonte]

Segue abaixo a lista de universidades brasileiras com maior relevância e produção científica bem como mais investimentos nessa produção:[33]

Instituições públicas de ensino superior
Instituições privadas de ensino superior

Institutos de pesquisa e desenvolvimento[editar | editar código-fonte]

Sociedades científicas[editar | editar código-fonte]

Personalidades, inventores e inventos[editar | editar código-fonte]

O paranaense César Lattes (esquerda) e os pernambucanos Mário Schenberg (centro) e José Leite Lopes (direita) — estes considerados os três maiores físicos brasileiros — em reunião no CNPq, 1958.

O Brasil também tem um grande número de notáveis inventores. Em 1709, o padre jesuíta Bartolomeu de Gusmão criou a Passarola, a primeira aeronave conhecida no mundo a efetuar um voo.[13] O padre Roberto Landell de Moura foi o pioneiro na transmissão da voz, quando, em 1893, transmitiu sua própria voz por oito quilômetros de distância através de equipamentos de rádio próprios e patenteados no Brasil.[13] Em 1861, o padre Francisco João de Azevedo criou o primeiro protótipo de uma máquina de escrever.[13] Santos Dumont construiu e voou os primeiros balões dirigíveis com motor a gasolina, o que lhe rendeu a conquista do Prêmio Deutsch em 1901, e, em 1906, realizou os primeiros voos homologados de um aparelho mais pesado que o ar.[34][35] Em 1922, Conrado Wessel descobriu e patenteou uma fórmula nova para a revelação fotográfica e abriu a primeira fábrica de papéis fotográficos do Brasil, mais tarde adquirida pela Kodak. O físico brasileiro César Lattes foi o codescobridor do méson pi, em 1947.[36] Em 1977, Andreas Pavel criou o primeiro reprodutor de áudio portátil e Nélio José Nicolai criou o identificador de chamadas. O engenheiro Nelson Bardini criou o cartão telefônico em 1978. Em 1996, a urna eletrônica brasileira foi criada por um trabalho conjunto de técnicos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Aeronáutica, Ministério do Exército e do Tribunal Superior Eleitoral.[13]

Na área médica, cientistas brasileiros foram responsáveis por importantes descobertas. Vital Brasil descobriu a especificidade do soro antiofídico[37] e Carlos Chagas foi o descobridor da Doença de Chagas.[38] Oswaldo Cruz iniciou importantes estudos sobre doenças tropicais e fundou o Instituto Oswaldo Cruz.[39] Henrique da Rocha Lima foi o descobridor da bactéria que causa a tifo, a Rickettsia rickettsii,[40] e Mauricio Rocha e Silva descobriu a bradicinina, um hormônio usado no combate à hipertensão.[41] Em 1971, o famoso médico Euryclides Zerbini inventou a válvula coronária.[13]

Vital Brazil, desenvolvedor do soro antiofídico.

Invenções brasileiras[editar | editar código-fonte]

Algumas das invenções realizadas por brasileiros:[51] Invenções marcadas com asterisco (*) são as que possuem o pioneirismo do inventor contestado, ou em que vários inventores de lugares diferentes contribuíram para o invento.

Descobertas brasileiras[editar | editar código-fonte]

Algumas das descobertas realizadas por brasileiros: Descobertas marcadas com asterisco (*) são as que possuem o pioneirismo do decobridor contestado, ou em que vários cientistas de lugares diferentes contribuíram para a descoberta.

Programa espacial[editar | editar código-fonte]

Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão

O Programa Espacial Brasileiro compreende a pesquisa e o desenvolvimento das tecnologias de veículos lançadores, de produção de satélites e a criação dos serviços a eles relacionados em benefício do desenvolvimento econômico e social do Brasil.[69]

Pode-se dizer que o moderno Programa Espacial Brasileiro, teve início em 1956, quando técnicos brasileiros tiveram o primeiro contato com alguma forma de atividade na área espacial, com a montagem de uma estação de rastreio no arquipélago de Fernando de Noronha, por efeito de um acordo entre Brasil e Estados Unidos, para rastrear as transmissões das cargas úteis dos foguetes lançados de Cabo Canaveral. A criação da NASA em 1958 e o aumento da potência de transmissão dos engenhos espaciais, tornaram a estação obsoleta, e depois de quatro anos de atividades, o programa foi encerrado em 1960.[70]

O Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA) e a Agência Espacial Brasileira (AEB) anunciaram o desenvolvimento de uma nova família de veículos lançadores com capacidade para transportar satélites e plataformas espaciais de pequeno, médio e grande porte a órbitas baixas, médias e de transferência geoestacionária. Denominado Programa Cruzeiro do Sul (em referência as cinco estrelas da constelação Cruzeiro do Sul) a nova família de lançadores, composta pelos veículos Alfa, Beta, Gama, Delta e Épsilon, atenderá tanto as missões espaciais propostas no Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE) da AEB, como também as missões de clientes internacionais. Atualmente o país mantém uma série de foguetes de sondagem capazes de vôos suborbitais como os das séries VS-30 e VS-40 com dezenas de lançamentos desde o país e no exterior.[71][72]

Em dezembro de 2021, foi realizado com sucesso na Operação Cruzeiro o primeiro vôo de um motor Scramjet do CLA, movido pelo foguete VSB-30 V32, o motor será usado no veículo hipersônico 14-X.[73][74]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Fonte
  2. OGlobo.com
  3. [1] - World Economic Forum, 25 de agosto de 2013 (visitado em 25-8-2013)
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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