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Metrô do Distrito Federal (Brasil)

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Metrô do Distrito Federal - MetrôDF

Logo do MetrôDF na estação Terminal Ceilândia

Vias do sistema em Águas Claras
Informações
Proprietário Governo do Distrito Federal
Local Brasília, Guará, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia, DF
País  Brasil
Tipo de transporte Estação de Metrô Metropolitano
Número de linhas 2
Número de estações 27 (+ 2 em obras)
Tráfego 144 mil/dia[1]
Chefe executivo Marcelo Dourado[2]
Sede Avenida Jequitibá, Lote 155 - Sul, Águas Claras, DF 71929-540
Website Companhia do Metropolitano do Distrito Federal | Metrô DF
Funcionamento
Início de funcionamento 17 de agosto de 1998 (26 anos)[3]
Operadora(s) Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô DF)
Número de veículos 32
Dados técnicos
Extensão do sistema 42,38 km[4]
Bitola Bitola larga (1600 mm)
Eletrificação 3º trilho (750Vcc)
Velocidade máxima 80 km/h

O Metrô do Distrito Federal (Metrô-DF) é um sistema de metropolitano que opera em 6 regiões administrativas do Distrito Federal brasileiro.[5][6] É operado pela Companhia do Metropolitano do Distrito Federal.

É composto atualmente por 2 linhas em operação, a Linha Verde e a Linha Laranja, que somam 27 estações e 42,38 km de extensão.[6] O sistema entrou em operação no dia 17 de agosto de 1998, com o início da operação experimental de um trecho de cerca de 22,5 km.[3]

Atualmente atende as regiões administrativas de Brasília, Guará, Águas Claras, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. O sistema transporta uma média de 144 mil passageiros por dia.[1]

Em setembro de 1974 o então deputado Freitas Nobre discursou sobre a necessidade de implantação de uma linha de metrô no Distrito Federal.[7][8] O primeiro plano preliminar foi apresentado pela Empresa Brasileira de Transportes Urbanos (EBTU) ao governo do Distrito Federal em 1976, prevendo a implantação de um sistema de pré-metrô.[9][10][11][12] Apesar do plano, a viabilidade do pré-metrô acabou questionada e o projeto não saiu do papel.[13] Em 1976 o economista do Banco Central em missão no FMI Eimar Avillez sugeriu, em carta ao Jornal do Brasil que o governo do Distrito Federal deveria adotar o monotrilho como meio de transporte.[14]

Em 1978 um grupo de estudantes de economia do CEUB propôs a implantação do pré-metrô.[15]

Projeto e licitação

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Projeto do metrô do Distrito Federal, 1987. Arquivo Nacional
Propaganda sobre as obras do metrô, 1992.

Em fevereiro de 1986 o governador José Aparecido anunciou que dentro de três anos seria implantado o metrô no Distrito Federal.[16] O governador incumbiu o secretário de Serviços Públicos José Roberto Arruda de liderar o projeto.[17]Na mesma época a empresa Coester ofereceu o sistema Aeromóvel para o Distrito Federal, que acabou descartado.[18][19] O projeto do metrô foi contratado em julho de 1986 pelo governo do Distrito Federal junto ao Instituto Mauá de Tecnologia[20] e foi concluído em janeiro de 1987.[21] Com o estudo de viabilidade concluído, o governo de Aparecido procurou o banco francês Paribas e o Banco Mundial em 1987 para buscar financiamento ao projeto.[22][23] Mais tarde, o secretário Arruda afirmou que o governo havia decidido pela construção do metrô.[24] No entanto, Aparecido inicialmente descartou esse projeto do Instituto Mauá e anunciou que a Companhia Vale do Rio Doce e uma empresa japonesa iriam realizar um novo estudo sobre o metrô.[25]

O governo de Joaquim Roriz obteve aval do governo federal, apesar do alto custo da obra, para a construção e financiamento do metrô.[26][27] Antes mesmo de o projeto ser apresentado o deputado federal João Alves de Almeida, relator do orçamento no congresso, aprovou a destinação de 5,6 bilhões de cruzeiros para o metrô do Distrito Federal.[28] Em julho de 1991 o projeto foi apresentado ao BNDES pela vice-governadora Márcia Kubitschek. Com quarenta quilômetros de extensão, tinha custo estimado em 690 milhões de dólares.[29] O governador Roriz lançou a concorrência pública para a construção do metrô em setembro de 1991.[30] Dois consórcios se apresentaram para a concorrência do metrô:

A concorrência de quase 700 milhões de dólares foi marcada por denúncias de corrupção e favorecimento. Ao final foi escolhido o consórcio "Brasmetrô". Segundo o governo do Distrito Federal, a escolha se deu pelo fato da empresa AEG não ter provado ter capital nacional. Isso fez o consórcio perder no desempate por conta do menor índice de nacionalização.[31]

Ao custo de 690 milhões de dólares, as obras dos quarenta quilômetros de metrô foram iniciadas em 7 de janeiro de 1992 e tinham previsão de conclusão para 21 de abril de 1994.[33] Em março de 1992 com a obra já iniciada, o governo federal enfrentava hiperinflação e os repasses para as obras eram questionados. O então ministro da Saúde Adib Jatene reivindicava maiores recursos para a sua pasta e afirmou que o investimento no metrô não era prioridade.[34] O protesto de Jatene não surtiu efeito e o presidente Collor liberou em abril 149,6 milhões de dólares via BNDES para as obras.[35]

Em maio de 1993 40% das obras haviam sido concluídas.[33] Com a crise econômica e a hiperinflação, os repasses do metrô acabaram ameaçados pelo Congresso Nacional. O governo Roriz protestou contra a ameaça de cortes.[36] No final de 1993 o secretário de obras do Distrito Federal José Roberto Arruda, responsável pelas obras do metrô, foi convocado pela CPI do Orçamento por ter sido acusado de receber um apartamento das empresas do consórcio Brasmetrô.[37]

Apesar da quantidade de recursos liberados e das promessas de Roriz, apenas metade das obras foram concluídas em abril de 1994. Em 27 de março de 1994 foi aberto um trecho de vinte quilômetros entre Samambaia e o ParkShopping.[38]

Mas, com o atraso das obras, o primeiro trecho só foi inaugurado no início de 2001. O serviço comercial começou em setembro daquele ano.

Metrô do Distrito Federal
Legenda:
em func. / em constr.
 
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 Linha Laranja
 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fBHFq" Unknown route-map component "fexBHFq" Unknown route-map component "SUBWAY"
 Linha Verde

Diagrama:

 
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 Central
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 Galeria
 
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 102 Sul
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fedBHF-L" Unknown route-map component "edBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 104 Sul
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 106 Sul
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 108 Sul
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 110 Sul
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 112 Sul
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 114 Sul
 
Unknown route-map component "c"
Unknown route-map component "dSTRq" + Unknown route-map component "fdBHF-L"
Unknown route-map component "dBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 Asa Sul
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 Shopping
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 Feira
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 Guará
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 Arniqueiras
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R orange" Unknown route-map component "c"
 Águas Claras
Concessionárias 
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "fKRW+l"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "flBHF"
Unknown route-map component "fKRWr" + Unknown route-map component "SHI4c1 orange"
Unknown route-map component "STR2h+4h orange" + Unknown route-map component "lBHF orange"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "SHI4c3 orange"
 Taguatinga Sul
Estrada Parque 
Unknown route-map component "fBHF" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "BHF orange"
 Furnas
Praça do Relógio 
Unknown route-map component "fBHF" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "BHF orange"
 Samambaia Sul
Onoyama 
Unknown route-map component "feBHF" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "KBHFe orange"
 Terminal Samambaia
C. Metropolitano 
Unknown route-map component "fBHF2" Unknown route-map component "fSTRc3" Unknown route-map component "d"
 
Ceilândia Sul 
Unknown route-map component "fSTRc1" Unknown route-map component "fBHF2+4" Unknown route-map component "fdSTRc3"
 
 
Unknown route-map component "fSTRc1" Unknown route-map component "fBHF+4" Unknown route-map component "d"
 Guariroba
 
Unknown route-map component "fBHF" Unknown route-map component "d"
 Ceilândia Centro
Terminal Ceilândia 
Unknown route-map component "d"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "flBHF"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "fSTRq"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "flBHF"
Unknown route-map component "fSTRr" Unknown route-map component "d"
 Ceilândia Norte

O principal problema do sistema é a distância acima da média entre muitas estações, causada pela baixa densidade demográfica ao longo do trajeto, fazendo com que componha somente uma pequena parte do sistema de mobilidade urbana do Distrito Federal. É majoritariamente um serviço interurbano, com exceções em Brasília e em Ceilândia. A região administrativa de Águas Claras, que é bem servida pelo metrô, é uma das áreas de maior crescimento do Distrito Federal e a de maior densidade. Apesar disso, o sistema pouco se expandiu nos últimos anos.

A Estação Concessionárias foi entregue em 2002. A Estação Arniqueiras passou a operar em 2004. As estações Centro Metropolitano e Ceilândia Sul foram inauguradas em 2006. No ano de 2008, em 16 de abril, foram entregues as estações 108 Sul, Guariroba, Ceilândia Centro, Ceilândia Norte e Terminal Ceilândia.

Em 2009 foram entregues as estações 102 Sul e 112 Sul. Em maio de 2010, foi entregue a Estação Guará. A Estação Estrada Parque foi entregue em janeiro de 2020. Em 17 de setembro de 2020, foram inauguradas as estações 106 Sul e 110 Sul.

Atualmente duas expansões do sistema estão em processo de implementação através de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento.[39] Em Samambaia, o sistema ganhará duas novas estações, uma próxima a UPA da Região Administrativa, e outra próxima ao Centro Olímpico.[40][41] Em Ceilândia, também serão duas novas estações, levando o sistema até próximo da BR-070.[42]

Dentro do projeto, ainda estão previstas as estações 104 Sul e Onoyama, expansão do sistema na Asa Norte, além de um sistema de VLT ligando através da W-3 o Aeroporto Internacional de Brasília e o Terminal Asa Norte. [43]

Características

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Estação Central.

Durante os primeiros meses, o sistema operou somente das 10 às 16 horas, ao longo de 32 km da rede de 41 km (da Estação Central à Taguatinga e à Samambaia) e de 11 estações.[carece de fontes?]

Atualmente, o sistema opera de segunda-feira a sábado, das 5h30 às 23h30. Aos domingos e feriados, o horário de funcionamento vai das 7 às 19h horas.[44] As estações são equipadas com escadas fixas, escadas rolantes e elevadores.

A velocidade máxima das composições é de 80 km/h. A bitola dos trilhos é de 1.600 mm (bitola larga) e a alimentação dos trens é feita por um terceiro trilho.

O metropolitano trafega pelo subsolo no trecho entre a Estação Central e a Estação Terminal Asa Sul. Também é subterrâneo o trecho sob a região administrativa de Taguatinga, onde localiza-se a Estação Praça do Relógio, bem como o trecho entre as estações Guariroba e Ceilândia Norte, passando pela Estação Ceilândia Centro (a única estação subterrânea em Ceilândia), e sob o centro da cidade. Também há um único trecho de via elevada sobre a EPIA, próximo à Estação Shopping. Os outros trechos do sistema são basicamente em superfície, predominantemente em trincheira.

Inaugurada em 25 de julho de 2010, a nova Rodoviária Interestadual de Brasília situa-se ao lado da Estação Shopping, permitindo uma integração entre o sistema e a rodoviária.

O sistema é composto por 2 linhas em operação.[45] Cada linha é identificada por uma cor. Foram inauguradas em 1998, somando hoje 27 estações e 42,38 km de extensão.[6]

As linhas em operação, a Linha Verde e a Linha Laranja, compartilham um trecho inicial de 19,19 km, entre a Estação Central e a Estação Águas Claras, e depois bifurcam-se em dois ramais. O primeiro ramal, de 14,31 km e correspondente à Linha Verde, atravessa as regiões administrativas de Águas Claras e Taguatinga, chegando até Ceilândia. Já o segundo ramal, de 8,8 km e correspondente à Linha Laranja, segue por Taguatinga e vai até Samambaia.[4]

A tabela abaixo lista o nome, a cor distintiva, as estações terminais, o ano de inauguração, a extensão e o número de estações das linhas que estão em operação:

Linha Cor Terminais Ano de inauguração Extensão Nº de estações
Verde CentralTerminal Ceilândia 1998 33,5 km 23
Laranja CentralTerminal Samambaia 1998 28,0 km 18

O sistema é composto por 27 estações em operação,[45] das quais 11 são subterrâneas e 16 são superficiais. Além destas, mais 2 estações encontram-se em construção e outras 13 estão planejadas. As estações, tanto as que estão em operação quanto as que estão em implantação, são listadas a seguir:


Linha Verde

Linha Laranja
Frota[46] Imagem
Origem
Ano / Adquirente Inicial
Fabricante
Potência Quantidade
Série 1000  Brasil/ França 1994/1997
Metrô DF
Mafersa
Alstom
2235 kW 20 trens de 4 carros (100 carros)
Série 2000 2010/2011
Metrô DF
Alstom 2880 kW 12 trens de 4 carros (48 carros)

A atual tarifa praticada pelo Metrô-DF está em vigência desde o dia 13 de janeiro de 2020, conforme artigo 4º do Decreto nº 40.381, de 09 de janeiro de 2020, publicado na página 02, da edição 07 do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), em 10 de janeiro de 2020. Os usuários comuns pagam R$ 5,50, enquanto que estudantes que contam com o Passe Livre Estudantil não pagam. A aquisição de créditos de viagem a serem inseridos nos cartões é feita mediante pagamento em dinheiro.[47]

Passageiros transportados

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Ano Passageiros Ano Passageiros Ano Passageiros
2001 N/D 2011 39 567 000[48] 2021 27 019 128[49]
2002 N/D 2012 38 894 000[48] 2022 39 119 025[50]
2003 N/D 2013 43 768 000[48] 2023 42 881 310[51]
2004 10 400 000[52] 2014 43 092 000[48]
2005 N/D 2015 42 866 118[53]
2006 12 786 531[54] 2016 42 866 118[53]
2007 18 208 656[54] 2017 36 608 650[55]
2008 N/D 2018 40 213 236[55]
2009 N/D 2019 42 866 118[56]
2010 N/D 2020 24 014 758[56]
  • Em negrito: ano com maior número de passageiros transportado.
  • N/D: não disponível

Referências

  1. a b Alves, Pedro (15 de dezembro de 2016). «Metrô do DF está longe de entrar nos trilhos, diz pesquisa CNT». Metrópoles. Consultado em 2 de junho de 2017 
  2. «Perfil Do Presidente». Metrô DF. Consultado em 2 de junho de 2017. Arquivado do original em 11 de maio de 2017 
  3. a b «Memória». Metrô DF. Consultado em 13 de maio de 2017. Arquivado do original em 2 de maio de 2017 
  4. a b «Estrutura». Metrô DF. Consultado em 2 de junho de 2017. Arquivado do original em 5 de maio de 2017 
  5. «Licença de Operação do Metrô DF» (PDF). Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. Consultado em 20 de maio de 2019 
  6. a b c «Linhas do Metrô DF». Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. Consultado em 20 de maio de 2019 
  7. «Pressa para metrô na Capital Federal». Correio Braziliense, edição 4589, página 2/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 19 de setembro de 1974. Consultado em 18 de dezembro de 2022 
  8. Brasília D.F. (Coluna) (14 de maio de 1975). «Tempo do metrô em Brasília». Correio Braziliense, edição 4422B, página 2/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 18 de dezembro de 2022 
  9. «Pré-metrô só depende agora do próprio GDF?». Correio Braziliense, edição 4996, página 12/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 10 de setembro de 1976. Consultado em 18 de dezembro de 2022 
  10. Brasília D.F. (Coluna) (16 de setembro de 1976). «O pré-metrô». Correio Braziliense, edição, página /republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 18 de dezembro de 2022 
  11. «Trilhos do metrô cortarão Brasília de Norte a Sul». Correio Braziliense, edição 5016, página 13/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 30 de setembro de 1976. Consultado em 18 de dezembro de 2022 
  12. «Consenso do povo: os ônibus não satisfazem». Correio Braziliense, edição 5017, página 11/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 1 de outubro de 1976. Consultado em 18 de dezembro de 2022 
  13. Arnaldo Paz (9 de junho de 1978). «Problema para metrô ou ônibus articulado?». Correio Braziliense, edição 5611, página 28/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 18 de dezembro de 2022 
  14. Eimar Avillez (27 de julho de 1976). «Metrô em Brasília». Jornal do Brasil, ano LXXXVI, edição 110, Caderno B, página 2/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 18 de dezembro de 2022 
  15. «Estudantes propõe metrô em Brasília». Correio Braziliense, edição 5801, página 12/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 16 de dezembro de 1978. Consultado em 18 de dezembro de 2022 
  16. «Brasília vai ganhar metrô em menos de três anos». Correio Braziliense, edição 8351, página 34/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 16 de fevereiro de 1986. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
  17. «Arruda defende metrô como solução definitiva». Correio Braziliense, edição 8357, página 17/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 22 de fevereiro de 1986. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
  18. «Estudo diz em 15 dias se trem a ar é viável». Correio Brasiliense, edição 8404, página 18/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 10 de abril de 1986. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
  19. Opinião do Leitor (29 de setembro de 1986). «GDF esclarece artigo». Correio Braziliense, edição 8576, página 14/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
  20. «Mauá assina convênio com GDF». Correio Braziliense, edição 8508, página 17/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 23 de julho de 1986. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
  21. «Metrô pode vir daqui a 2 anos». Correio Braziliense, edição 8685, página 31/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 18 de janeiro de 1987. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
  22. «Sarney manda mensagem ao presidente francês». Tribuna da Imprensa, ano XXXVII, edição 11590, página 9/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 7 de maio de 1987. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
  23. «Êxito da viagem de Aparecido ao exterior foi maior que o esperado». Tribuna da Imprensa, ano XXXVII, edição 11600, página 2/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 19 de maio de 1987. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
  24. «Governo do DF fará metrô em Brasília». Tribuna da Imprensa, ano XXXVII, edição 11730, página 8/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. 18 de outubro de 1987. Consultado em 27 de dezembro de 2022 
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Ligações externas

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