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Réveillon de Copacabana

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Fogos de artifício do Réveillon de Copacabana, durante as comemorações do Ano-Novo de 2003 para 2004.

O Réveillon em Copacabana é a maior festa de passagem do ano do mundo, que acontece do dia 31 de dezembro para o dia 1 de janeiro na praia de Copacabana, localizada no Rio de Janeiro.[1] A festa conta com uma queima de fogos com duração de cerca de 12 minutos atualmente, shows de diversos artistas, atraindo atualmente cerca de dois milhões de pessoas.[2][3]

A palavra réveillon se origina do verbo francês réveiller que tem o significado de acordar, assim o réveillon é o despertar do ano novo.

Quem começou a passar a virada do ano na praia de Copacabana foram os praticantes do Candomblé nos anos 70. A festa tinha proporções menores, e todos usavam branco para saudar Iemanjá com oferendas levadas ao mar antes da meia-noite.[4]

O uso das roupas brancas e a entrega de flores ao mar foi incorporado à tradição do ano novo e não é repetida somente no Rio de Janeiro, mas em todas as partes do Brasil. Segundo o Candomblé, a cor branca é utilizada para representar o luto pela morte que permite o renascimento e continuação da vida.[5][6]

Década de 1980

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Quem começou com a tradição dos fogos de artifício foi o Mario da antiga churrascaria By Marius, em 1978, reunindo comerciantes do Leme para levantar verbas e realizar a queima de.fogos. Na década de 1980 o antigo hotel Meridien (esquina Princesa Isabel) iniciou sua tradicional cascata de fogos que encerrava a queima. O prédio de 39 andares recebia uma cascata de fogos que saia de seu topo e ia descendo pelos andares do arranha-céu.[7]

Rod Stewart se apresentou em 1994 para 3,5 milhões de pessoas.

Assim, outros hotéis também começaram a financiar a festa dos fogos atraindo turistas e moradores. Com o crescimento da festa a cidade do Rio de Janeiro teve de se preocupar com a segurança dos frequentadores do Réveillon de Copacabana. A partir de um grave acidente na areia, os fogos foram transferidos para balsas no meio do mar. E evitando tumultos após o show de pirotecnia, em 1993 a prefeitura programou shows na praia para que as pessoas não saíssem todas no mesmo momento. Jorge Ben e Tim Maia se apresentaram e conseguiram aliviar o fluxo.[8]

A partir dessa experiência de grande sucesso dos concertos na virada, a prefeitura registrou o evento como oficial, levando diversas atrações todos os anos aos palcos de Copacabana.

Em 1993 o cantor britânico Rod Stewart, fez o maior show de rock gratuito da história, registrado até no Guinness, o livro dos recordes, com um público de 3,5 milhões de pessoas.[9][10]

Ano Artistas Público Observação Ref.
1993—1994 3.000.000 Primeiro show de Réveillon de Copacabana. [11]
1994—1995 3.500.000 Detém o recorde de maior público de todos os tempos no Guinness Book.[12] [13]
1995—1996 2.500.000 Tributo a Tom Jobim, que havia falecido em dezembro de 1994. [14]
1996—1997 2.000.000 A prefeitura neste ano resolveu continuar apenas com o show de fogos e não colocar atrações na virada. . [15]
1997—1998 2.000.000
1998—1999 2.000.000 Na inauguração da estação Cardeal Arcoverde, os trens e estações não comportaram o movimento de passageiros que seguiam em direção a orla de Copacabana e o sistema acabou sendo interrompido por 45 minutos.[16] [17]
1999—2000 2.500.000 [18]
2000—2001 2.000.000 Durante a queima de fogos, houve um acidente com fagulhas e restos de explosivos que matou 1 pessoa e deixou 49 feridas. Desde esse episódio, os fogos, que antes eram colocados na areia, passaram a ser colocados em balsas a partir da virada seguinte.[19] [20]
2001—2002 1.500.000 Foi feita uma homenagem à Cássia Eller, que havia falecido dois dias antes. Um ano após o acidente, os organizadores passram a realizar a queima de fogos em balsas. Foram 4 balsas que detonaram mais de 70 toneladas de explosivos.[21] [22]
2002—2003 2.000.000 A queima de fogos durou 17 minutos. [23]
2003—2004 2.500.000 Pela primeira vez em 8 balsas mais de 15.000 bombas foram lançadas nos céus de Copacabana num espetáculo de 26 minutos. [24] Uma réplica do Cristo Redentor surgiu em uma das balsas no meio do mar.[25] [26]
2004—2005 2.000.000 Houve uma queima de fogos com duração de 15 minutos, mas, devido ao calor, proporcionou muita fumaça preta em direção á praia na hora do show pirotécnico, rendendo frustração do público.[27] [28]
2005—2006 2.000.000 [29]
2006—2007 1.200.000 A chuva, problemas no som e shows menos populares esvaziaram Copacabana. [30]
2007—2008 2.000.000 [31]
2008—2009 2.000.000 A queima de fogos foi a segunda mais longa da história, com 20 minutos de duração (atrás apenas dos 25 minutos de show pirotécnico na virada de 2003 para 2004). [32]
2009—2010 2.000.000 A queima de fogos durou 15 minutos e foi administrada pela mesma empresa espanhola que administrava o Réveillon entre 1997 e 2000.[33] [34]
2010—2011 2.000.000 Lançamento oficial da logomarca dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Pela primeira vez, os fogos sincronizavam com músicas clássicas em Copacabana.[35] [36]
2011—2012 2.000.000 Contou com uma trilha sonora que também foi usada nas viradas de 2018–2019 e 2019–2020. A queima de fogos durou 16 minutos.[37] [38]
2012—2013 2.300.000 A queima de fogos teve 16 minutos de duração e contou com a trilha sonora de Os Vingadores.[39] [40]
2013—2014 2.300.000 O tema do Réveillon foi o filme Rio 2, que estreou em 27 de março de 2014. A trilha sonora da queima de fogos, que durou 16 minutos, foi entoada por músicas que puderam ser ouvidas no primeiro filme da franquia.[41] [42]
2014—2015 2.000.000 O tema da festa foi o 450° aniversário do Rio de Janeiro. A primeira parte da trilha sonora para o show piromusical contou com 9 minutos de músicas que puderam ser ouvidas nas cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Londres 2012, já a segunda parte foi composta especialmente para a queima de fogos, entoando canções que representam a Cidade Maravilhosa, e terminando com uma versão de música clássica do Parabéns Pra Você. Uma das balsas chegou a pegar fogo quase perto do fim do espetáculo. [43] [44]
2015—2016 2.000.000 O tema da festa foi o centenário do Samba e os Jogos Olímpicos Rio 2016. A primeira parte da trilha sonora da queima foi composta por músicas clássicas brasileiras e olímpicas, a segunda parte foi dedicada ao samba e funk.[45] [46]
2016—2017 2.000.000 Por causa da crise financeira, a prefeitura optou por montar apenas um palco e reduziu a duração da queima de fogos, que teve 12 minutos.[47] [47]
2017—2018 3.000.000 A queima de fogos contou com 11 balsas, 10 telões espalhados pela praia, além de contar com 25 toneladas de fogos que duraram 17 minutos.[48] [49]
2018—2019 2.800.000 O Cristo Redentor recebeu projeções em libras com palavras como amor e esperança.[50] [51]
2019—2020 2.900.000 Com o tema "Amar a cada vista", a queima durou 14 minutos e ainda contou com desenhos tridimensionais.[52] [53]
2020—2021 Devido à pandemia do COVID-19, não houve comemorações de ano novo na praia de Copacabana para evitar aglomerações.[54] [55]
2021—2022 Pelo segundo ano consecutivo, também por consequência da pandemia, os shows musicais foram cancelados, mantendo a queima de fogos com duração de 16 minutos.[56] [57]
2022—2023 2.000.000 Pela primeira vez na história, as performancers em Copacapana foram transmitidos pela TV Globo, dentro do especial Show da Virada.[58] Dos três, apenas Zeca teve seu show exibido ao vivo.[59] [60]
2023—2024 2.000.000 Pela primeira vez, a trilha sonora foi feita por uma orquestra sinfônica. Da mesma forma que ocorreu em 2022, os shows foram transmitidos pela TV Globo, dentro do especial Show da Virada.[61] A novidade foi o Globoplay, que também transmitiu as atrações do palco da maior festa de ano novo do Brasil.[62] [63]
2024—2025 [64]

A partir do início do milênio a tradicional queima de fogos passou a ser feita em balsas distantes da praia para evitar acidentes. Ao todo 24 toneladas de fogos em 11 balsas fazem o show pirotécnico que dura 16 minutos.

Para organizar os 2.330 fogos são necessários 90 dias de preparação e uma equipe de 1,5 mil pessoas.

Os turistas deixam na cidade cerca de 650 milhões de dólares todos os anos no período, atualmente há três palcos com diversas atrações durante a noite toda. São colocados cerca de 500 banheiros químicos e os recolhidos ao final da festa 360 toneladas de lixo. [65]

Referências

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  2. «Tudo sobre o ano novo em Copacabana, Rio de Janeiro!». copacabana.com. Consultado em 19 de outubro de 2024 
  3. Lucena, Felipe (28 de dezembro de 2023). «História do Réveillon em Copacabana - Diário do Rio de Janeiro». Consultado em 19 de outubro de 2024 
  4. «Réveillon no Rio: saiba a história da festa que começou com a Umbanda». Brasil de Fato. 29 de dezembro de 2023. Consultado em 19 de outubro de 2024 
  5. «Réveillon no Rio começou com a Umbanda, hoje afastada da festa». Agência Brasil. 29 de dezembro de 2023. Consultado em 19 de outubro de 2024 
  6. Rio, Redação Diário do (31 de dezembro de 2022). «História do Réveillon em Copacabana - Diário do Rio de Janeiro». Consultado em 19 de outubro de 2024 
  7. «Notícias | Sergio Castro Imoveis». www.sergiocastro.com.br (em inglês). Consultado em 19 de outubro de 2024 
  8. Leite, Autor: Sylvia (31 de dezembro de 2023). «Réveillon de Copacabana: de ato religioso a mega evento». Consultado em 19 de outubro de 2024 
  9. Giannubilo, Guilherme Aun (6 de maio de 2024). «Além de Madonna: quatro grandes shows realizados em Copacabana». Alpha FM - 101.7. Consultado em 19 de outubro de 2024 
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  11. Freire, Quintino Gomes (29 de dezembro de 2012). «A História do Réveillon de Copacabana - Diário do Rio de Janeiro». Consultado em 19 de outubro de 2024 
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  13. «Madonna no Brasil: relembre outros grandes shows na praia de Copacabana». gshow. 7 de março de 2024. Consultado em 19 de outubro de 2024 
  14. «Réveillon de Copacabana: veja fatos históricos de uma das maiores festas do mundo». G1. 31 de dezembro de 2022. Consultado em 19 de outubro de 2024 
  15. «Folha de S.Paulo - Fogos no Rio duram menos que o prometido - 2/1/1997». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 19 de outubro de 2024 
  16. «Relembre o colapso do Metrô no Réveillon de 98». Extra Online. 21 de abril de 2007. Consultado em 19 de outubro de 2024 
  17. Maffei, Evangelina (sábado, 17 de marzo de 2018). «Caetano Veloso ...en detalle.: 1998 - RÉVEILLON 1999». Caetano Veloso ...en detalle. Consultado em 19 de outubro de 2024  Verifique data em: |data= (ajuda)
  18. «Folha de S.Paulo - Festa do milênio: Globo, Record e Band festejam o réveillon na rua - 28/11/1999». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 19 de outubro de 2024 
  19. «Vítimas de tragédia durante queima de fogos do revéillon de 2000 enfim conseguem indenização na Justiça – João Tancredo – Escritório de Advocacia». joaotancredo.adv.br. Consultado em 19 de outubro de 2024 
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