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América Futebol Clube (Belo Horizonte): diferenças entre revisões

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José Carlos Generoso , nascido em Araraquara em 1944, despontou no futebol mineiro no final da década de 60 (1969) e início de 70, sendo contratdo pelo Vila Nova- MG, com passagens no Flamengo de Varginha, onde reside atualmente. O àpice de sua carreira foi em 1971, caqmpeão mineiro invicto, quando juntamente com Jair Bala e outros, desbancaram o todo poderoso Atlético de Dadá (que viria a ser campeão nacional deste ano) no Mineiro e deixando como vice o Cruzeiro. Zé Carlos Generoso foi o ponta esquerda mais rápido que se viu nos gramados mineiros e interior paulista, nos anos de 68 à 73. Chegou a igualar record brasileiro nos 100 metros rasos em um evento na cidade de Varginha-MG. Em 1973 foi vendido para o Braga de Portugal onde ficou até o ano seguinte,retornando ao Brasil para o Goiânia- GO. Mas falar de futebol para o Generoso, é falar do América Mineiro e sua passagem no Horto. "Eramos os melhores de Minas e o time mais técnico que já joguei em minha vida profissional como futebolista. Eu com a rapidez deixando o Bala e sua maestria na cara do gol (Jair foi o artilheiro do campeonato com 14 gols). Eu era muito rápido, podiam lançar a bola com o lateral me marcando frontalemnte com uns 5 metros a minha frente, que eu chegava primeiro que ele na bola e cruzava olhando onde o Jair estava, era tiro certeiro me colocar para correr, não tinha quem me parasse." José Carlos foi apelidado na época de Fórmula-1 do futebol.
== Presidentes ==
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== Marcas históricas ==
== Marcas históricas ==

Revisão das 01h20min de 25 de fevereiro de 2011

 Nota: Se procura outro significado de América Futebol Clube, veja América Futebol Clube.
América
Ficheiro:America MG2.png
Nome América Futebol Clube (Belo Horizonte)
Alcunhas Coelho, Decacampeão
Torcedor(a)/Adepto(a) Americano
Mascote Coelho
Fundação 30 de abril de 1912 (112 anos)
Estádio Independência
Capacidade 15.000 pessoas
Mando de jogo em Arena do Jacaré
Capacidade (mando) 18.000 pessoas
Presidente Brasil Marcos Salum
Treinador(a) Brasil Mauro Fernandes
Patrocinador(a) Itália FIAT
Minas Gerais Del Rey
Minas GeraisHabitare
Brasil BMG
Material (d)esportivo Brasil Kanxa
Competição Campeonato Mineiro
Brasil
Ranking nacional 33º lugar, 614 pontos
Website americamineiro.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

O América Futebol Clube é uma agremiação esportiva brasileira da cidade de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, fundada a 30 de abril de 1912.

História

É o clube de futebol recordista brasileiro de títulos estaduais consecutivos (10, de 1916 à 1925), estando esta façanha registrada no Guinness Book (Livro dos Recordes), sendo também o terceiro maior vencedor de títulos da história do Campeonato Mineiro e a terceira maior torcida entre os clubes do estado de Minas Gerais.

Entre as conquistas mais importantes do América destacam-se também o Campeonato Brasileiro Série B de 1997, a Copa Sul-Minas em 2000 e o Campeonato Brasileiro Série C de 2009.

A Câmara Municipal de Belo Horizonte, através do Projeto de Lei n° 1.707/08, instituiu o dia 30 de abril, data da fundação do clube, como o Dia do Torcedor do América Futebol Clube, data esta que passará a integrar o calendário turístico do município.

Foi fundado por um grupo de jovens da elite mineira em 30 de abril de 1912. Residentes, quase todos, nos arredores das Ruas Bahia e Timbiras, na bucólica Belo Horizonte de 1912, os rapazes empolgados com o novo esporte, que começava a virar mania, resolveram fundar um clube para a prática do futebol. Como não conseguiram chegar a um consenso sobre o nome da nova agremiação, decidiram então realizar um sorteio e, entre Arlequim, Guarany e Tymbiras, o nome contemplado foi América Foot-ball Club. Esta reunião foi realizada em maio, nos porões da casa de Adhemar de Meira.

Os fundadores do clube foram Ademar Meira, Afonso Silviano Brandão, Alcides Meira, Álvaro Moreira da Cruz, Augusto Pena, Aureliano Lopes Magalhães, Caetano Germano, César Gonçalves, Francisco Bueno Brandão, Fioravante Labruna, Gersôn de Salles Coelho, Guilherme Halfed, Henrique Diniz Gomes, José Miranda Megale, Leonardo Gutierrez, Leon Roussoulliéres Filho, Oscar Gonçalves e Waldemar Jacob.

As cores do clube, desde a fundação, foram o verde e o branco, também escolhidas por sorteio. A primeira diretoria do América ficou assim estabelecida:

  • Presidente: Afonso Silviano Brandão
  • Vice-presidente: Aureliano Lopes de Magalhães
  • Secretário: Adhemar de Meira
  • Tesoureiro e Zelador: Oscar Gonçalves

A primeira equipe americana foi formada por Oscar Gonçalves, Leonardo Gutierrez e Fioravante Labruna, Luiz Guimarães, Augusto Pena e Lincoln Brandão, Dario Ferraz, Waldemar Jacob e Geraldino de Carvalho.

No ano seguinte de sua fundação, em 1913, o América fundiu-se com o Minas Gerais Futebol Clube e o elenco cresceu muito. Outra adesão importante foi a ida de jogadores do Atlético para o América, devido a problemas internos do clube alvinegro.

A primeira grande vitória foi contra o Atlético Mineiro por 1 a 0 , gol de Júlio Cunha. O primeiro amistoso interestadual foi contra o Flamengo, no campo do Prado Mineiro, e o América venceu por 2 a 1.[1]

Supremacia

O início de um período de glórias, jamais visto no futebol de Minas Gerais começou em 1º de Novembro de 1915. O América venceu a até então imbatível Equipe dos Ingleses da Mina do Morro Velho, formada exclusivamente por jogadores ingleses, por 3 a 0. Jogaram pelo América: Didico, Mário Pena e Luiz Guimarães, Kainço, Otávio Pena e Henrique Diniz, Edson Jacob, João Brito, José Borges, Oscar Monte e Mimi.

Em 1916, o América armou a poderosa equipe que conquistou o campeonato nesse ano e nos nove subsequentes até 1925. O América se sagrava assim decacampeão estadual. Um recorde somente igualado pelo ABC de Natal. Os heróis dessa conquista que engrandece o pavilhão americano: Didico e Gargalhada (Euclides e Celso Mascarenhas), Marute (Mário Pena), Luiz Guimarães, Kainço(Carlos Quadros), Otacílio Negrão de Lima, Francisco Mattos, Fausto Joviano, José Borges de Carvalho, Oscar Monte, Floriano Faria, Antônio A. Benjamim, Edson Jacob, Waldemar Jacob (Rato), Fausto Ferraz, Gérson de Salles Coelho, Lincoln Brandão, Augusto Pena, Honório Otoni, Manoel Hermeto, Augusto Pinto, Antônio Hermeto (Tonico), Mário Jungueira, Mário Pereira, Vicente Innéco, Camilo Pimentel, Bolivar Moreira de Abreu, Joel de Salles Coelho, Lucas Machado, Raimundo Duarte de Oliveira, Gilberto Dufles, Afonso Silviano Brandão, Geraldino de Carvalho, Henrique Den Dopper, Alcides Meira, Márcio Motta, Francisco Rodrigues da Silva, Satyro Taboada e Agenor Silva, sendo ainda vice-campeão mineiro no último ano da década de 1920, em 1930 .

Em 1919 o América inaugurou o primeiro campo gramado de Belo Horizonte, em 6 de maio de 1923 inaugurou o seu novo campo, onde atualmente localiza-se o Mercado Municipal, e em 1929, com o dinheiro da venda do terreno antigo e já com o título de decacampeão mineiro entre 1916 e 1925, o América comprou um terreno na Avenida Francisco Sales, no bairro de Santa Efigênia, construindo o futuro Estádio Otacílio Negrão de Lima, ainda com estrutura de campo, vindo a passar posteriormente por uma grande reforma na década de 1940, dotando o campo com uma estrutura de estádio, conforme diferenciações entre estruturas arquitetônicas futebolísticas que se faziam nas primeiras décadas do século XX.

Com o passar do tempo, esse estádio ficou conhecido como Estádio da Alameda, por também ter entrada pela Alameda Álvaro Celso.

Décadas de 1930, 1940 e 1950 : Outros títulos e um novo estádio

A década de 1930 foi marcada por ferrenhas disputas quanto aos rumos do futebol em Minas Gerais quando chegou a haver duas ligas atuando paralelamente: A AMET (Associação Mineira de Esportes Terrestres) e a LMDT (Liga Mineira de Desportos Terrestres). O América favorável a continuidade do amadorismo chegou a trocar de uniforme por 10 anos, adotando a cor vermelha em protesto. Na década de 1930 conquistou apenas dois títulos do Torneio Início.

Já na década de 1940 um grande acontecimento na vida americana ocorreu em 1948, quando as instalações do agora Estádio Otacílio Negrão de Lima foram reinauguradas com capacidade para 15.000 pessoas, no dia 27 de maio perante 12.500 torcedores presentes (10.652 pagantes) e renda de Cr$ 300.000,00, com a realização do Torneio Quadrangular de Belo Horizonte, que reuniu o Vasco da Gama (o mesmo time que sagrou-se campeão sul-americano naquele ano), São Paulo (campeão paulista) e Atlético Mineiro (campeão estadual do ano anterior), tendo o Coelho sagrado-se campeão.[2]

Ainda em 1948, o América conquistou o título de Campeão Mineiro de 1948,[3][4] invicto, com apenas 3 empates em 16 jogos, vencendo o Atlético na final por 3 a 1, sendo que além destes dois títulos importantes, o Coelho ainda tinha sido vice-campeão mineiro em 1945.

Na década de 1950 o América foi campeão em 1957, ,[5] ano em que conquistou os títulos nas categorias juvenil, aspirante e profissional, sendo ainda vice-campeão em 1958, 1959 e 1960.

No título profissional de 1957, o Coelho disputou 24 partidas, com 12 vitórias, 11 empates e apenas 1 derrota, para o Siderúrgica, na sexta rodada do primeiro turno, com 50 gols-pró e apenas 25 contra. A decisão do campeonato deu-se em uma melhor-de-três partidas contra o Democrata-SL, com o América vencendo a primeira por 4 a 1 e empatando as outras duas por 0 a 0 e 2 a 2.

Década de 1960, início da Era Mineirão

Um fato extremamente negativo para a história do clube ocorreu na década de 1960, com o fechamento do departamento de juvenil do América em 1964, por motivos até hoje desconhecidos (departamento reaberto logo no ano seguinte), tendo com isto o América perdido para o Cruzeiro diversos jovens e promissores atletas, entre eles jogadores do quilate de Tostão, Hilton de Oliveira, Vanderlei, o que ajudou o clube rival a montar uma das mais brilhantes equipes do futebol brasileiro e decretou um profundo enfraquecimento do América em pleno início da Era Mineirão, que se daria em 1965. Apesar disso, o América ainda obteve o vice-campeonato mineiro em 1964, embora perdendo o título para o Siderúrgica por 3 a 1, em final realizada no Estádio da Alameda, tendo feito o artilheiro da competição: Jair Bala, com 25 gols. Foi vice novamente em 1965, perdendo o título de campeão para o Cruzeiro.

Nessa época, o América experimentou uma das piores fases de sua história, perdendo a disputa da condição de principal rival do Atlético Mineiro, com quem faz o tradicional "Clássico das Multidões". O Coelho passou 14 anos sem conseguir um único título expressivo, só voltando a conquistar outro Campeonato Mineiro em 1971,[5] embora este tenha sido conquistado brilhantemente, de forma invicta, com 14 vitórias e 6 empates, 34 gols pró e 13 contra. Jair Bala foi o artilheiro deste campeonato com 14 gols.

Um outro fato positivo dessa época foi a ótima campanha no Campeonato Brasileiro de 1973, quando o Coelho obteve a 7ª colocação entre 40 participantes, com 14 vitórias, 13 empates, 10 derrotas, 43 gols a favor e 35 contra, tendo ainda sido vice-campeão estadual daquele ano.

Porém, o clube não conseguiu deslanchar, e com dificuldades financeiras vendeu parte de seu patrimônio, inclusive seu estádio. Passou por uma crise também de identidade, chegando a mudar-se provisoriamente para a vizinha cidade de Contagem e enfrentou mais 22 sofridos anos sem grandes conquistas.

A reestruturação do América e novas conquistas relevantes

No final da década de 1980 e início da década de 1990, inicia-se uma fase de renascimento do clube, com forte retomada dos investimentos nas categorias de base e contratações de bons jogadores. Vice-campeão do Campeonato Brasileiro Série C em 1990, ano após ano, o América foi ganhando força, em 1992 obteve acesso ao Campeonato Brasileiro da Série A e finalmente voltou a conquistar o Campeonato Mineiro, em 1993,[5] após 22 anos de espera. Em 18 jogos, o América obteve 11 vitórias, 6 empates e apenas 1 derrota, para o Valério, no primeiro turno.

Porém, injustiçado por um estranho regulamento, o América foi rebaixado em 1993 no Campeonato Brasileiro, apesar de ter obtido a 16ª posição em um torneio com 32 equipes. A diretoria americana entrou na justiça comum tentando reverter o rebaixamento e o clube foi punido pela CBF, ficando impedido de disputar os torneios por ela patrocinados de 1994 até 1996. Entretanto, em 1995 foi vice-campeão mineiro.

A partir de 1996 o América conquista por 6 vezes o Campeonato Mineiro de Juniores (sub-20), em 1996, 1997, 2000, 2002, 2004 e 2008 e 2009 além de ter sido campeão da Copa São Paulo de Juniores em 1996 e de ter conquistado títulos importantes em outras categorias de base.

Sagrou-se Campeão Brasileiro da Série B em 1997,[5] retornando à elite do futebol brasileiro, com a torcida americana levando 20.303 torcedores ao Estádio Independência e protagonizado uma grande festa para comemorar o seu primeiro título nacional reconhecido pela CBF. América e Ponte Preta fizeram uma campanha bastante superior à das demais equipes que disputaram esta competição, pois ao final da primeira fase, fizeram 13 pontos à mais do que o terceiro colocado, o Náutico, com estes 3 clubes e o Vila Nova-GO tendo disputado a fase final, América e Ponte Preta obtendo o acesso e o América tendo sido campeão no jogo contra o Vila Nova, ao vencer o clube goiano por 1 a 0. Em 23 jogos, o América obteve 14 vitórias, 4 empates, 5 derrotas, 34 gols pró e 18 contra, com o seu atacante Tupãzinho tendo sido o artilheiro desta competição, com 13 gols.

Segue-se novo período de instabilidade na categoria profissional: O Coelho disputa a Série A em 1998, retorna à Série B em 1999 e novamente à Série A em 2000 e 2001. No front regional sagra-se vice-campeão mineiro em 1999.

No último ano do segundo milênio, o América obteve o título de primeiro campeão da Copa Sul-Minas em 2000.[6] A Copa Sul-Minas foi um campeonato de nível técnico elevadíssimo, tendo reunido as equipes gaúchas do Grêmio, Internacional e Juventude, as paranaenses do Coritiba, Atlético-PR, Paraná e Grêmio Maringá, além dos catarinenses Avaí e Figueirense e dos mineiros Atlético-MG e Cruzeiro. Nos jogos finais o América venceu o Cruzeiro, com quem faz o clássico Coelho versus Raposa, por 1 a 0 e 2 a 1, conquistando o título, tendo obtido 4 vitórias, 3 empates e apenas 1 derrota, ainda na primeira fase desta competição, com o ataque tendo feito 17 gols e a defesa sofrido 10.

Momentos difíceis, recuperação e novo título nacional

No primeiro ano do século XXI, o América vence o Campeonato Mineiro de 2001.,[5][7] a sua 15ª conquista nesta competição. Não consegue, no entanto, manter um time competitivo, apesar das inúmeras revelações de jogadores nessa época, nomes como Fabrício, Alessandro, Thiago Gosling, Ruy "Cabeção', entre outros, que brilhariam depois em outros clubes brasileiros e que no início de 2001 garantiram o título mineiro para o Coelho com uma sonora goleada sobre o rival Atlético.

O América fica em 26º lugar no Campeonato Brasileiro da Série A em 2001, caindo para a Série B e nela permanecendo de 2002 a 2004, ano em que é rebaixado para a Série C do futebol brasileiro.

No ano de 2005, o América conquistou a Taça Minas Gerais e em 2006 foi eliminado nas semifinais desta mesma competição.

Em 2007, o América obtém o pior desempenho de toda a sua história. Termina como último colocado no Campeonato Mineiro, sendo rebaixado à disputa do Módulo II (2ª divisão do Mineiro), e não obtém qualificação para disputar nenhuma das séries do Campeonato Brasileiro.

Sagra-se campeão do Módulo II em maio de 2008 e consegue o vice-campeonato da Taça Minas Gerais 2008, posição que lhe garante participação na Série C neste ano.

Na disputa do Campeonato Brasileiro Série C de 2008 o Coelho garante presença na edição de 2009, ano a partir do qual a Série C passa a ter um novo formato com 20 clubes participantes e é criada a Série D, a nova divisão de acesso do Campeonato Brasileiro.

Na volta à elite do Campeonato Mineiro em 2009, termina com a quinta colocação.

No dia 19 de setembro de 2009 o América vence o Asa de Arapiraca por 1 a 0, gol de Bruno Mineiro, garantindo o título do Campeonato Brasileiro da Série C e o acesso à Série B do Campeonato Brasileiro[8] após 5 anos, com 10.828 torcedores presentes ao Estádio Independência, que não pôde receber público maior por questões momentâneas de segurança. Na partida decisiva o seu zagueiro Wellington Paulo completou a 300ª partida pelo clube. A campanha: 29 pontos em 14 jogos, 9 vitórias, 2 empates, 3 derrotas, 22 gols marcados e 11 contra, tendo o Coelho vencido todos os jogos disputados em seu estádio.

No dia 27 de novembro de 2010, o América, conquistou o quarto lugar no Campeonato Brasileiro Série B com um empate por 0 a 0 contra a Ponte Preta, com a equipe americana conquistando com este resultado a sua ascensão ao Campeonato Brasileiro Série A.[9]

Títulos

Nacionais

(1997)
(2009)

*Equivalente ao Campeonato Brasileiro da época

Regionais

(2000)
(1948)

Estaduais

Categorias de base

Cronologia

Cronologia do América Futebol Clube
  • 30 abril 1912 - Fundação do América Foot-ball Club com as cores verde e branco na camisa e preto nos calções
  • 1913 - Absorve o Minas Gerais Futebol Clube. Conquista seu primeiro campo de futebol. Primeira vitória oficial, contra o Atlético MG 1x0
  • 1914 - Primeira vitória interestadual, contra o Flamengo RJ 2x1
  • 1915 - Vence o Time dos Ingleses de Nova Lima 3x0. 2º no Campeonato Mineiro
  • 1916 - Campeão Mineiro
  • 1917 - Campeão Mineiro
  • 1918 - Campeão Mineiro
  • 1919 - Campeão Mineiro. Inaugura o primeiro campo gramado de Belo Horizonte
  • 1920 - Campeão Mineiro
  • 1921 - Campeão Mineiro
  • 1922 - Campeão Mineiro
  • 1923 - Campeão Mineiro.
  • 1924 - Campeão Mineiro
  • 1925 - Campeão Mineiro
  • 1926 - 3º no Campeonato Mineiro
  • 1927 - 3º no Mineiro
  • 1928 - 4º no Mineiro
  • 1929 - 4º no Mineiro
  • 1930 - 2º no Mineiro
  • 1931 - 2º no Mineiro
  • 1932 - 4º no Mineiro
  • 1933 - 5º no Mineiro. Adota as cores vermelha e branca em protesto contra as ligas organizadoras
  • 1934 - 3º no Mineiro
  • 1935 - 4º no Mineiro
  • 1936 - 3º no Mineiro
  • 1938 - 4º no Mineiro
  • 1939 - 4º no Mineiro
  • 1940 - 4º no Mineiro
  • 1941 - 3º no Mineiro
  • 1942 - 2º no Mineiro
  • 1943 - 3º no Mineiro. Volta a adotar seu uniforme original
  • 1944 - 3º no Mineiro
  • 1945 - 3º no Mineiro
  • 1946 - 5º no Mineiro
  • 1947 - 3º no Mineiro
  • 1948 - Campeão Mineiro. Campeão do Torneio Quadrangular de Belo Horizonte (Copa dos Campeões). Inaugura o Estádio Otacílio Negrão de Lima
  • 1949 - 2º no Mineiro
  • 1950 - 3º no Mineiro
 
  • 1951 - 6º no Mineiro
  • 1952 - 4º no Mineiro
  • 1953 - 5º no Mineiro
  • 1954 - 5º no Mineiro
  • 1955 - 3º no Mineiro
  • 1956 - 3º no Mineiro
  • 1957 - Campeão Mineiro
  • 1958 - 2º no Mineiro
  • 1959 - 2º no Mineiro.
  • 1960 - 2º no Mineiro
  • 1961 - 4º no Mineiro
  • 1962 - 5º no Mineiro
  • 1963 - 5º no Mineiro
  • 1964 - 2º no Mineiro. Fecha as categorias de base e perde meio time de jovens promessas para o Cruzeiro MG
  • 1965 - 2º no Mineiro.
  • 1966 - 5º no Mineiro
  • 1967 - 8º no Mineiro
  • 1968 - 6º no Mineiro
  • 1969 - 3º no Mineiro
  • 1970 - 3º no Mineiro
  • 1971 - Início do Campeonato Brasileiro de Futebol. 18° no Brasileiro Série A. Campeão Mineiro
  • 1972 - 22º no Brasileiro Série A. 3º no Mineiro
  • 1973 - 7º no Brasileiro Série A. 2º no Mineiro
  • 1974 - 30º no Brasileiro Série A. 5º no Mineiro
  • 1975 - 34º no Brasileiro Série A. 5º no Mineiro
  • 1976 - 48º no Brasileiro Série A. 6º no Mineiro
  • 1977 - 46º no Brasileiro Série A. 9º no Mineiro
  • 1978 - 68º no Brasileiro Série A. 7º no Mineiro
  • 1979 - 20º no Brasileiro Série A. 3º no Mineiro. Rebaixado a série B do Brasileiro por critérios de ranking da CBF
  • 1980 - 20° no Brasileiro Série B. 5º no Mineiro
  • 1981 - 20° no Brasileiro Série B. 6º no Mineiro
  • 1982 - 47° no Brasileiro Série B. 4º no Mineiro
 
  • 1983 - 45° no Brasileiro Série B. 5º no Mineiro
  • 1984 - 21° no Brasileiro Série B. 5º no Mineiro
  • 1985 - 12° no Brasileiro Série B. 3º no Mineiro
  • 1986 - 26° no Brasileiro Série B. 7º no Mineiro. Rebaixado a série C do Brasileiro por critérios de ranking da CBF
  • 1987 - 15° no Brasileiro Série C. 4º no Mineiro. Promovido a série B do Brasileiro
  • 1988 - 9° no Brasileiro Série B. 5º no Mineiro
  • 1989 - 81° no Brasileiro Série B. 5º no Mineiro. Rebaixado a série C do Brasileiro. Passa a administrar e a mandar seus jogos no Estádio Independência
  • 1990 - 2° no Brasileiro Série C. 3º no Mineiro. Promovido a série B do Brasileiro
  • 1991 - 40° no Brasileiro Série B. 6º no Mineiro
  • 1992 - 6° no Brasileiro Série B. 3º no Mineiro. Promovido a série A do Brasileiro
  • 1993 - 16° no Brasileiro Série A. Campeão Mineiro. Rebaixado a série B do Brasileiro. Punido por 2 anos por ter acionado a justiça contra a CBF.
  • 1994 - 3º no Mineiro
  • 1995 - 2° no Mineiro
  • 1996 - 5° no Brasileiro Série B. 3º no Mineiro. Campeão da Copa São Paulo de Juniores.
  • 1997 - Campeão Brasileiro Série B. 4º no Mineiro. Promovido a série A do Brasileiro
  • 1998 - 21° no Brasileiro Série A. 3º no Mineiro. Rebaixado a série B do Brasileiro.
  • 1999 - 7° no Brasileiro Série B. 2º no Mineiro. Promovido a série A do Brasileiro
  • 2000 - 23° no Brasileiro Série A. 2º no Mineiro. Campeão da I Copa Sul Minas. 6º na Copa dos Campeões.
  • 2001 - 26° no Brasileiro Série A. Campeão Mineiro. Rebaixado a série B do Brasileiro
  • 2002 - 7° no Brasileiro Série B. 3º no Super Campeonato Mineiro.
  • 2003 - 22° no Brasileiro Série B. 3º no Mineiro.
  • 2004 - 21° no Brasileiro Série B. 2º no Mineiro. Rebaixado a série C do Brasileiro
  • 2005 - 48° no Brasileiro Série C. 7º no Mineiro. Campeão da Taça Minas Gerais
  • 2006 - 9° no Brasileiro Série C. 4º no Mineiro.
  • 2007 - 12º no Mineiro. Desqualificado para a disputa do brasileiro. Rebaixado ao Módulo II do Mineiro
  • 2008 - 20° no Brasileiro Série C. Campeão do Mineiro Módulo II. Promovido ao Módulo I do Mineiro
  • 2009 - Campeão Brasileiro Série C. 5º no Mineiro. Promovido a série B do Brasileiro
  • 2010 - Em convênio com o Governo de Minas Gerais inicia a demolição e reconstrução do Estádio Independência. 6º no Mineiro. 4º na Série B do Brasileiro, é promovido a Série A.

Estatísticas

Brasil Campeonato Brasileiro
Ano 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979
Pos. (A)18º (A)22º (A) (A)30º (A)34º (A)48º (A)46º (A)68º (A)20º
Ano 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989
Pos. (B)20º (B)20º (B)47º (B)45º (B)21º (B)12º (B)26º (C)15º (B) (B)81º
Ano 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Pos. (C) (B)40º (B) (A)16º (**) (**) (B) (B)Campeão (A)21º (B)
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Pos. (A)23º (A)26º (B) (B)22º (B)21º (C)48º (C) (***) (C)20º (C)Campeão
Ano 2010 2011
Pos. (B) (A)


Legenda: Entre parênteses - Série que disputou (A, B ou C), segue classificação na edição.
(**) O América foi punido e sua participação foi vetada nas competiçôes nacionais de 1994 e 1995.
(***) O América não obteve qualificação para a disputa em 2007 em nenhuma das séries da competição nacional.
Campeão = Campeão da Competição.

Brasil Copa do Brasil
Ano 1989
Pos.
Ano 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Pos. 25º 18º 22º 29º 11º 21º
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Pos. 37º 40º 52º 29º 33º 34º 48º


Fonte: Bola N@ Área

Símbolos

Uniforme

O uniforme do América Mineiro é composto por camisa listrada em vertical nas cores verde e preta, calção preto e meias brancas.

Os calções pretos só passariam a ser utilizados três anos após sua fundação. Em 1933, foi introduzido o profissionalismo no futebol mineiro e o América, contrário a isto, em protesto, usou durante 10 anos um uniforme vermelho e branco, retomando em 1943 as cores alvi-verdes.

Em 1971, foi usada pela primeira vez a atual camisa com listras verticais verdes e pretas, foi em uma partida amistosa contra o Nacional do Uruguai no Mineirão.

Uniformes atuais

  • 1º - Camisa com listras verticais em verde e preto, calção preto e meias brancas;
  • 2º - Camisa branca, calção branco e meias pretas.


Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme


Uniformes dos goleiros

  • Preto com detalhes brancos;
  • Marrom com detalhes cinzas.
Cores do Time
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Uniformes de treino

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Jogadores
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Comissão Técnica

Mascote

O mascote do América é um coelho (criação do cartunista Fernando Pierucetti, o Mangabeira,[10] por encomenda do jornal 'Folha de Minas, em 1943).

Temporada 2011

Elenco atual

Capitão: Atual capitão


Goleiros
Jogador
Brasil Flávio
Brasil França
Brasil Glaycon
Brasil Matheus
Defensores
Jogador Pos.
Brasil Micão Z
Brasil Otávio Z
Brasil Preto Z
Brasil Gabriel Santos Capitão Z
Brasil Fabrício Lopes Z
Brasil Lula Z
Brasil Marcos Rocha LD
Brasil Sheslon LD
Brasil Rodrigo LE
Brasil Jean Batista LE
Meio-campistas
Jogador Pos.
Brasil Leandro Ferreira V
Brasil Dudu V
Brasil Nando V
Brasil Rafael Estevam V
Brasil Moisés V
Brasil Luiz Ricardo V
Brasil China V
Brasil Luciano M
Brasil Irênio M
Brasil Davi Ceará M
Brasil Caleb M
Brasil Camilo M
Brasil Netinho M
Atacantes
Jogador
Brasil Euller
Brasil Fábio Júnior
Brasil Thiago Silvy
Brasil Daniel Lovinho
Brasil Léo Henrique
Brasil Eliandro
Comissão técnica
Nome Pos.
Brasil Mauro Fernandes T


Transferências 2011 - Série A

Volta de Empréstimo: Jogadores que voltam de empréstimo
Emprestado: Jogadores emprestados

Entradas
Jogador Clube anterior
Brasil Moisés Brasil Sport
Brasil Daniel Lovinho Emprestado Brasil Palmeiras
Brasil Davi Ceará Brasil Vila Nova (GO)
Brasil Eliandro Emprestado Brasil Cruzeiro
Brasil Camilo Emprestado Brasil Cruzeiro
Saídas
Jogador Clube de destino
Brasil Wellington Paulo Brasil Predefinição:Sem Clube
Brasil Neto Maranhão Brasil Predefinição:Sem Clube
Brasil Weslley Brasil Atlético Goianiense
Brasil Laécio Brasil Santa Cruz
Brasil Marcus Vinicius Brasil Predefinição:Sem Clube
Brasil Chiquinho Brasil Predefinição:Sem Clube
Brasil Dudu Araxá Brasil Vila Nova (MG)
Brasil Jandson Brasil Grêmio Prudente

Ídolos e jogadores famosos

José Carlos Generoso , nascido em Araraquara em 1944, despontou no futebol mineiro no final da década de 60 (1969) e início de 70, sendo contratdo pelo Vila Nova- MG, com passagens no Flamengo de Varginha, onde reside atualmente. O àpice de sua carreira foi em 1971, caqmpeão mineiro invicto, quando juntamente com Jair Bala e outros, desbancaram o todo poderoso Atlético de Dadá (que viria a ser campeão nacional deste ano) no Mineiro e deixando como vice o Cruzeiro. Zé Carlos Generoso foi o ponta esquerda mais rápido que se viu nos gramados mineiros e interior paulista, nos anos de 68 à 73. Chegou a igualar record brasileiro nos 100 metros rasos em um evento na cidade de Varginha-MG. Em 1973 foi vendido para o Braga de Portugal onde ficou até o ano seguinte,retornando ao Brasil para o Goiânia- GO. Mas falar de futebol para o Generoso, é falar do América Mineiro e sua passagem no Horto. "Eramos os melhores de Minas e o time mais técnico que já joguei em minha vida profissional como futebolista. Eu com a rapidez deixando o Bala e sua maestria na cara do gol (Jair foi o artilheiro do campeonato com 14 gols). Eu era muito rápido, podiam lançar a bola com o lateral me marcando frontalemnte com uns 5 metros a minha frente, que eu chegava primeiro que ele na bola e cruzava olhando onde o Jair estava, era tiro certeiro me colocar para correr, não tinha quem me parasse." José Carlos foi apelidado na época de Fórmula-1 do futebol.

Marcas históricas

  • O América conquistou não somente um, mas dois decacampeonatos em sua história, conquistando no primeiro e no segundos quadros.
  • O Coelho conquistou a Tríplice Coroa em 1957, sendo Campeão Profissional, Aspirante e Juvenil nestas categorias do Campeonato Mineiro.
  • Até hoje, o América forneceu três jogadores para a Seleção Brasileira principal em sua história, tendo eles um total de dez participações.[11] Dos atletas formados pelo América e que disputaram jogos na seleção canarinho por outros clubes, são exemplos Fred e Gilberto Silva, que tiveram participação na seleção brasileira e disputaram o mundial de 2006, na Alemanha. O América é o único clube do mundo que teve atletas saídos de suas categorias de base que participaram da Copa do Mundo de 2006 em duas seleções diferentes: Fred e Gilberto Silva na seleção brasileira e Yuji Nakazawa na Seleção Japonesa de Futebol.[12]
  • Em 3 de setembro de 2006, na vitória de 1 a 0 contra o Atlético GO o América completou sua 4.000ª partida de futebol, apresentando a seguinte estatística:
  • Vitórias: 1.930
  • Empates: 1.079
  • Derrotas: 962
  • Resultados desconhecidos: 29

Recordes

  • Maior goleada: América 20 x 2 Kaindorf (Áustria), em partida amistosa.
  • Maior goleada em partida oficial: América 14 x 0 Palmeiras (Campeonato Mineiro, 29 de julho de 1928).
  • Maior artilheiro: Satyro Taboada, centroavante, 167 gols entre 1922 e 1935 e em 1941.
  • Maior artilheiro em uma única temporada: Ferreira, 34 gols em 1968.
  • Jogador que mais vezes atuou: Milagres, goleiro, 372 partidas entre 1992 e 2001.
  • Gol mais rápido da história do futebol brasileiro: Fred, centroavante, aos 3 segundos e 17 centésimos do jogo América 1 x 5 Vila Nova-GO, na Taça São Paulo de Futebol Júnior.
  • Maior número de pênaltis a favor, numa única partida: 4 (quatro), todos convertidos por Eduardo, no jogo América 5 x 4 Uberlândia, no Estádio Alameda, em 24 de outubro de 1965, em partida válida pelo Campeonato Mineiro.
  • Maior goleada em Campeonatos Brasileiros: América 6 x 0 Goiânia-GO (29 de agosto de 1978).
  • Maior goleada em Campeonatos Brasileiros da Série B: América 5 x 0 Joinville-SC (29 de outubro de 2002).
  • Maior goleada em Campeonatos Brasileiros da Série C: América 9 a 0 Jataiense-GO (20 de agosto de 2006).
  • Maior goleada no clássico contra o Atlético: América 7 x 2 Atlético (15 de maio de 1952).
  • Maior goleada no clássico contra o Cruzeiro: América 7 x 1 Cruzeiro (24 de junho de 1923).
  • Maior goleada no clássico contra o Villa Nova: América 7 x 2 Villa Nova (15 de dezembro de 1960).

Rankings

A torcida americana

Pesquisas de institutos renomados de pesquisa (Gallup 1971, Perfil 1996 e Instituto Nexus 2004) indicam a torcida americana como sendo numericamente de 4% a 5% da população da Região Metropolitana de Belo Horizonte, o que representa possivelmente mais de 200.000 torcedores, só nesta região, em geral de poder aquisitivo maior do que a média da população, até porque o América tem a sua imagem vinculada à elite mineira.

A pesquisa LANCE IBOPE 2010 confirma os números acima, pois apresenta a torcida americana como tendo 214.273 torcedores em seu estado, o equivalente a 1,1% dos habitantes de Minas Gerais [13] , mesmo percentual encontrado pela pesquisa LANCE IBOPE 2004, tendo ainda o Coelho torcedores principalmente em outros estados da Região Sudeste, para onde em décadas passadas migraram milhões de mineiros.

O América foi apontado como a terceira maior torcida entre os clubes de Minas Gerais na maior parte das pesquisas de torcidas já realizadas neste estado,[14] e entre os consumidores de pacotes de jogos de TV fechada, a torcida do América aparece como a 23ª entre as torcidas brasileiras,[15] o que comprova o grande poder aquisitivo de sua torcida.

No acumulado de apostas da Timemania em 2008, o América ficou com 0,62% de todas as apostas realizadas neste ano,[16] sendo o terceiro clube mais representado de Minas Gerais entre os apostadores brasileiros neste ano.

Maiores públicos

Torcidas organizadas

  • Seita Verde, fundada em 11 de setembro de 2002
  • Torcida Desorganizada Avacoelhada, fundada oficialmente em 11 de novembro de 1988
  • Unida Nação Americana (UNA)
  • Koelhomania .
  • Coelhões da Elite, fundada em 21 de abril de 1977
  • Bafo do Coelho .
  • Deca Amigos .
  • Coelho 7 (Sete Lagoas/MG)
  • Torcida Organizada Mexicana Americana (TOMA), fundada em 29 de fevereiro de 2004
  • Coelho Sampa, formada por torcedores do América que vivem em São Paulo
  • Batom Verde

Clássicos do Coelho

São considerados clássicos envolvendo o América, os seguintes confrontos :

Fontes bibliográficas

  • Carlos Paiva, autor da Enciclopédia do América, e do Almanaque do América;
  • Jornal "O Estado de Minas";
  • Jornal " Diário da Tarde", de Belo Horizonte;
  • Site da "Rádio Itatiaia", de Belo Horizonte.

Referências

Ligações externas