América Futebol Clube (Belo Horizonte): diferenças entre revisões
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José Carlos Generoso , nascido em Araraquara em 1944, despontou no futebol mineiro no final da década de 60 (1969) e início de 70, sendo contratdo pelo Vila Nova- MG, com passagens no Flamengo de Varginha, onde reside atualmente. O àpice de sua carreira foi em 1971, caqmpeão mineiro invicto, quando juntamente com Jair Bala e outros, desbancaram o todo poderoso Atlético de Dadá (que viria a ser campeão nacional deste ano) no Mineiro e deixando como vice o Cruzeiro. Zé Carlos Generoso foi o ponta esquerda mais rápido que se viu nos gramados mineiros e interior paulista, nos anos de 68 à 73. Chegou a igualar record brasileiro nos 100 metros rasos em um evento na cidade de Varginha-MG. Em 1973 foi vendido para o Braga de Portugal onde ficou até o ano seguinte,retornando ao Brasil para o Goiânia- GO. Mas falar de futebol para o Generoso, é falar do América Mineiro e sua passagem no Horto. "Eramos os melhores de Minas e o time mais técnico que já joguei em minha vida profissional como futebolista. Eu com a rapidez deixando o Bala e sua maestria na cara do gol (Jair foi o artilheiro do campeonato com 14 gols). Eu era muito rápido, podiam lançar a bola com o lateral me marcando frontalemnte com uns 5 metros a minha frente, que eu chegava primeiro que ele na bola e cruzava olhando onde o Jair estava, era tiro certeiro me colocar para correr, não tinha quem me parasse." José Carlos foi apelidado na época de Fórmula-1 do futebol. |
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== Presidentes == |
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== Marcas históricas == |
== Marcas históricas == |
Revisão das 01h20min de 25 de fevereiro de 2011
Ficheiro:America MG2.png | |||
Nome | América Futebol Clube (Belo Horizonte) | ||
Alcunhas | Coelho, Decacampeão | ||
Torcedor(a)/Adepto(a) | Americano | ||
Mascote | Coelho | ||
Fundação | 30 de abril de 1912 (112 anos) | ||
Estádio | Independência | ||
Capacidade | 15.000 pessoas | ||
Mando de jogo em | Arena do Jacaré | ||
Capacidade (mando) | 18.000 pessoas | ||
Presidente | Marcos Salum | ||
Treinador(a) | Mauro Fernandes | ||
Patrocinador(a) | FIAT Del Rey Habitare BMG | ||
Material (d)esportivo | Kanxa | ||
Competição | Campeonato Mineiro | ||
Ranking nacional | 33º lugar, 614 pontos | ||
Website | americamineiro.com.br | ||
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O América Futebol Clube é uma agremiação esportiva brasileira da cidade de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, fundada a 30 de abril de 1912.
História
É o clube de futebol recordista brasileiro de títulos estaduais consecutivos (10, de 1916 à 1925), estando esta façanha registrada no Guinness Book (Livro dos Recordes), sendo também o terceiro maior vencedor de títulos da história do Campeonato Mineiro e a terceira maior torcida entre os clubes do estado de Minas Gerais.
Entre as conquistas mais importantes do América destacam-se também o Campeonato Brasileiro Série B de 1997, a Copa Sul-Minas em 2000 e o Campeonato Brasileiro Série C de 2009.
A Câmara Municipal de Belo Horizonte, através do Projeto de Lei n° 1.707/08, instituiu o dia 30 de abril, data da fundação do clube, como o Dia do Torcedor do América Futebol Clube, data esta que passará a integrar o calendário turístico do município.
Foi fundado por um grupo de jovens da elite mineira em 30 de abril de 1912. Residentes, quase todos, nos arredores das Ruas Bahia e Timbiras, na bucólica Belo Horizonte de 1912, os rapazes empolgados com o novo esporte, que começava a virar mania, resolveram fundar um clube para a prática do futebol. Como não conseguiram chegar a um consenso sobre o nome da nova agremiação, decidiram então realizar um sorteio e, entre Arlequim, Guarany e Tymbiras, o nome contemplado foi América Foot-ball Club. Esta reunião foi realizada em maio, nos porões da casa de Adhemar de Meira.
Os fundadores do clube foram Ademar Meira, Afonso Silviano Brandão, Alcides Meira, Álvaro Moreira da Cruz, Augusto Pena, Aureliano Lopes Magalhães, Caetano Germano, César Gonçalves, Francisco Bueno Brandão, Fioravante Labruna, Gersôn de Salles Coelho, Guilherme Halfed, Henrique Diniz Gomes, José Miranda Megale, Leonardo Gutierrez, Leon Roussoulliéres Filho, Oscar Gonçalves e Waldemar Jacob.
As cores do clube, desde a fundação, foram o verde e o branco, também escolhidas por sorteio. A primeira diretoria do América ficou assim estabelecida:
- Presidente: Afonso Silviano Brandão
- Vice-presidente: Aureliano Lopes de Magalhães
- Secretário: Adhemar de Meira
- Tesoureiro e Zelador: Oscar Gonçalves
A primeira equipe americana foi formada por Oscar Gonçalves, Leonardo Gutierrez e Fioravante Labruna, Luiz Guimarães, Augusto Pena e Lincoln Brandão, Dario Ferraz, Waldemar Jacob e Geraldino de Carvalho.
No ano seguinte de sua fundação, em 1913, o América fundiu-se com o Minas Gerais Futebol Clube e o elenco cresceu muito. Outra adesão importante foi a ida de jogadores do Atlético para o América, devido a problemas internos do clube alvinegro.
A primeira grande vitória foi contra o Atlético Mineiro por 1 a 0 , gol de Júlio Cunha. O primeiro amistoso interestadual foi contra o Flamengo, no campo do Prado Mineiro, e o América venceu por 2 a 1.[1]
Supremacia
O início de um período de glórias, jamais visto no futebol de Minas Gerais começou em 1º de Novembro de 1915. O América venceu a até então imbatível Equipe dos Ingleses da Mina do Morro Velho, formada exclusivamente por jogadores ingleses, por 3 a 0. Jogaram pelo América: Didico, Mário Pena e Luiz Guimarães, Kainço, Otávio Pena e Henrique Diniz, Edson Jacob, João Brito, José Borges, Oscar Monte e Mimi.
Em 1916, o América armou a poderosa equipe que conquistou o campeonato nesse ano e nos nove subsequentes até 1925. O América se sagrava assim decacampeão estadual. Um recorde somente igualado pelo ABC de Natal. Os heróis dessa conquista que engrandece o pavilhão americano: Didico e Gargalhada (Euclides e Celso Mascarenhas), Marute (Mário Pena), Luiz Guimarães, Kainço(Carlos Quadros), Otacílio Negrão de Lima, Francisco Mattos, Fausto Joviano, José Borges de Carvalho, Oscar Monte, Floriano Faria, Antônio A. Benjamim, Edson Jacob, Waldemar Jacob (Rato), Fausto Ferraz, Gérson de Salles Coelho, Lincoln Brandão, Augusto Pena, Honório Otoni, Manoel Hermeto, Augusto Pinto, Antônio Hermeto (Tonico), Mário Jungueira, Mário Pereira, Vicente Innéco, Camilo Pimentel, Bolivar Moreira de Abreu, Joel de Salles Coelho, Lucas Machado, Raimundo Duarte de Oliveira, Gilberto Dufles, Afonso Silviano Brandão, Geraldino de Carvalho, Henrique Den Dopper, Alcides Meira, Márcio Motta, Francisco Rodrigues da Silva, Satyro Taboada e Agenor Silva, sendo ainda vice-campeão mineiro no último ano da década de 1920, em 1930 .
Em 1919 o América inaugurou o primeiro campo gramado de Belo Horizonte, em 6 de maio de 1923 inaugurou o seu novo campo, onde atualmente localiza-se o Mercado Municipal, e em 1929, com o dinheiro da venda do terreno antigo e já com o título de decacampeão mineiro entre 1916 e 1925, o América comprou um terreno na Avenida Francisco Sales, no bairro de Santa Efigênia, construindo o futuro Estádio Otacílio Negrão de Lima, ainda com estrutura de campo, vindo a passar posteriormente por uma grande reforma na década de 1940, dotando o campo com uma estrutura de estádio, conforme diferenciações entre estruturas arquitetônicas futebolísticas que se faziam nas primeiras décadas do século XX.
Com o passar do tempo, esse estádio ficou conhecido como Estádio da Alameda, por também ter entrada pela Alameda Álvaro Celso.
Décadas de 1930, 1940 e 1950 : Outros títulos e um novo estádio
A década de 1930 foi marcada por ferrenhas disputas quanto aos rumos do futebol em Minas Gerais quando chegou a haver duas ligas atuando paralelamente: A AMET (Associação Mineira de Esportes Terrestres) e a LMDT (Liga Mineira de Desportos Terrestres). O América favorável a continuidade do amadorismo chegou a trocar de uniforme por 10 anos, adotando a cor vermelha em protesto. Na década de 1930 conquistou apenas dois títulos do Torneio Início.
Já na década de 1940 um grande acontecimento na vida americana ocorreu em 1948, quando as instalações do agora Estádio Otacílio Negrão de Lima foram reinauguradas com capacidade para 15.000 pessoas, no dia 27 de maio perante 12.500 torcedores presentes (10.652 pagantes) e renda de Cr$ 300.000,00, com a realização do Torneio Quadrangular de Belo Horizonte, que reuniu o Vasco da Gama (o mesmo time que sagrou-se campeão sul-americano naquele ano), São Paulo (campeão paulista) e Atlético Mineiro (campeão estadual do ano anterior), tendo o Coelho sagrado-se campeão.[2]
Ainda em 1948, o América conquistou o título de Campeão Mineiro de 1948,[3][4] invicto, com apenas 3 empates em 16 jogos, vencendo o Atlético na final por 3 a 1, sendo que além destes dois títulos importantes, o Coelho ainda tinha sido vice-campeão mineiro em 1945.
Na década de 1950 o América foi campeão em 1957, ,[5] ano em que conquistou os títulos nas categorias juvenil, aspirante e profissional, sendo ainda vice-campeão em 1958, 1959 e 1960.
No título profissional de 1957, o Coelho disputou 24 partidas, com 12 vitórias, 11 empates e apenas 1 derrota, para o Siderúrgica, na sexta rodada do primeiro turno, com 50 gols-pró e apenas 25 contra. A decisão do campeonato deu-se em uma melhor-de-três partidas contra o Democrata-SL, com o América vencendo a primeira por 4 a 1 e empatando as outras duas por 0 a 0 e 2 a 2.
Década de 1960, início da Era Mineirão
Um fato extremamente negativo para a história do clube ocorreu na década de 1960, com o fechamento do departamento de juvenil do América em 1964, por motivos até hoje desconhecidos (departamento reaberto logo no ano seguinte), tendo com isto o América perdido para o Cruzeiro diversos jovens e promissores atletas, entre eles jogadores do quilate de Tostão, Hilton de Oliveira, Vanderlei, o que ajudou o clube rival a montar uma das mais brilhantes equipes do futebol brasileiro e decretou um profundo enfraquecimento do América em pleno início da Era Mineirão, que se daria em 1965. Apesar disso, o América ainda obteve o vice-campeonato mineiro em 1964, embora perdendo o título para o Siderúrgica por 3 a 1, em final realizada no Estádio da Alameda, tendo feito o artilheiro da competição: Jair Bala, com 25 gols. Foi vice novamente em 1965, perdendo o título de campeão para o Cruzeiro.
Nessa época, o América experimentou uma das piores fases de sua história, perdendo a disputa da condição de principal rival do Atlético Mineiro, com quem faz o tradicional "Clássico das Multidões". O Coelho passou 14 anos sem conseguir um único título expressivo, só voltando a conquistar outro Campeonato Mineiro em 1971,[5] embora este tenha sido conquistado brilhantemente, de forma invicta, com 14 vitórias e 6 empates, 34 gols pró e 13 contra. Jair Bala foi o artilheiro deste campeonato com 14 gols.
Um outro fato positivo dessa época foi a ótima campanha no Campeonato Brasileiro de 1973, quando o Coelho obteve a 7ª colocação entre 40 participantes, com 14 vitórias, 13 empates, 10 derrotas, 43 gols a favor e 35 contra, tendo ainda sido vice-campeão estadual daquele ano.
Porém, o clube não conseguiu deslanchar, e com dificuldades financeiras vendeu parte de seu patrimônio, inclusive seu estádio. Passou por uma crise também de identidade, chegando a mudar-se provisoriamente para a vizinha cidade de Contagem e enfrentou mais 22 sofridos anos sem grandes conquistas.
A reestruturação do América e novas conquistas relevantes
No final da década de 1980 e início da década de 1990, inicia-se uma fase de renascimento do clube, com forte retomada dos investimentos nas categorias de base e contratações de bons jogadores. Vice-campeão do Campeonato Brasileiro Série C em 1990, ano após ano, o América foi ganhando força, em 1992 obteve acesso ao Campeonato Brasileiro da Série A e finalmente voltou a conquistar o Campeonato Mineiro, em 1993,[5] após 22 anos de espera. Em 18 jogos, o América obteve 11 vitórias, 6 empates e apenas 1 derrota, para o Valério, no primeiro turno.
Porém, injustiçado por um estranho regulamento, o América foi rebaixado em 1993 no Campeonato Brasileiro, apesar de ter obtido a 16ª posição em um torneio com 32 equipes. A diretoria americana entrou na justiça comum tentando reverter o rebaixamento e o clube foi punido pela CBF, ficando impedido de disputar os torneios por ela patrocinados de 1994 até 1996. Entretanto, em 1995 foi vice-campeão mineiro.
A partir de 1996 o América conquista por 6 vezes o Campeonato Mineiro de Juniores (sub-20), em 1996, 1997, 2000, 2002, 2004 e 2008 e 2009 além de ter sido campeão da Copa São Paulo de Juniores em 1996 e de ter conquistado títulos importantes em outras categorias de base.
Sagrou-se Campeão Brasileiro da Série B em 1997,[5] retornando à elite do futebol brasileiro, com a torcida americana levando 20.303 torcedores ao Estádio Independência e protagonizado uma grande festa para comemorar o seu primeiro título nacional reconhecido pela CBF. América e Ponte Preta fizeram uma campanha bastante superior à das demais equipes que disputaram esta competição, pois ao final da primeira fase, fizeram 13 pontos à mais do que o terceiro colocado, o Náutico, com estes 3 clubes e o Vila Nova-GO tendo disputado a fase final, América e Ponte Preta obtendo o acesso e o América tendo sido campeão no jogo contra o Vila Nova, ao vencer o clube goiano por 1 a 0. Em 23 jogos, o América obteve 14 vitórias, 4 empates, 5 derrotas, 34 gols pró e 18 contra, com o seu atacante Tupãzinho tendo sido o artilheiro desta competição, com 13 gols.
Segue-se novo período de instabilidade na categoria profissional: O Coelho disputa a Série A em 1998, retorna à Série B em 1999 e novamente à Série A em 2000 e 2001. No front regional sagra-se vice-campeão mineiro em 1999.
No último ano do segundo milênio, o América obteve o título de primeiro campeão da Copa Sul-Minas em 2000.[6] A Copa Sul-Minas foi um campeonato de nível técnico elevadíssimo, tendo reunido as equipes gaúchas do Grêmio, Internacional e Juventude, as paranaenses do Coritiba, Atlético-PR, Paraná e Grêmio Maringá, além dos catarinenses Avaí e Figueirense e dos mineiros Atlético-MG e Cruzeiro. Nos jogos finais o América venceu o Cruzeiro, com quem faz o clássico Coelho versus Raposa, por 1 a 0 e 2 a 1, conquistando o título, tendo obtido 4 vitórias, 3 empates e apenas 1 derrota, ainda na primeira fase desta competição, com o ataque tendo feito 17 gols e a defesa sofrido 10.
Momentos difíceis, recuperação e novo título nacional
No primeiro ano do século XXI, o América vence o Campeonato Mineiro de 2001.,[5][7] a sua 15ª conquista nesta competição. Não consegue, no entanto, manter um time competitivo, apesar das inúmeras revelações de jogadores nessa época, nomes como Fabrício, Alessandro, Thiago Gosling, Ruy "Cabeção', entre outros, que brilhariam depois em outros clubes brasileiros e que no início de 2001 garantiram o título mineiro para o Coelho com uma sonora goleada sobre o rival Atlético.
O América fica em 26º lugar no Campeonato Brasileiro da Série A em 2001, caindo para a Série B e nela permanecendo de 2002 a 2004, ano em que é rebaixado para a Série C do futebol brasileiro.
No ano de 2005, o América conquistou a Taça Minas Gerais e em 2006 foi eliminado nas semifinais desta mesma competição.
Em 2007, o América obtém o pior desempenho de toda a sua história. Termina como último colocado no Campeonato Mineiro, sendo rebaixado à disputa do Módulo II (2ª divisão do Mineiro), e não obtém qualificação para disputar nenhuma das séries do Campeonato Brasileiro.
Sagra-se campeão do Módulo II em maio de 2008 e consegue o vice-campeonato da Taça Minas Gerais 2008, posição que lhe garante participação na Série C neste ano.
Na disputa do Campeonato Brasileiro Série C de 2008 o Coelho garante presença na edição de 2009, ano a partir do qual a Série C passa a ter um novo formato com 20 clubes participantes e é criada a Série D, a nova divisão de acesso do Campeonato Brasileiro.
Na volta à elite do Campeonato Mineiro em 2009, termina com a quinta colocação.
No dia 19 de setembro de 2009 o América vence o Asa de Arapiraca por 1 a 0, gol de Bruno Mineiro, garantindo o título do Campeonato Brasileiro da Série C e o acesso à Série B do Campeonato Brasileiro[8] após 5 anos, com 10.828 torcedores presentes ao Estádio Independência, que não pôde receber público maior por questões momentâneas de segurança. Na partida decisiva o seu zagueiro Wellington Paulo completou a 300ª partida pelo clube. A campanha: 29 pontos em 14 jogos, 9 vitórias, 2 empates, 3 derrotas, 22 gols marcados e 11 contra, tendo o Coelho vencido todos os jogos disputados em seu estádio.
No dia 27 de novembro de 2010, o América, conquistou o quarto lugar no Campeonato Brasileiro Série B com um empate por 0 a 0 contra a Ponte Preta, com a equipe americana conquistando com este resultado a sua ascensão ao Campeonato Brasileiro Série A.[9]
Títulos
Nacionais
- (1997)
- (2009)
*Equivalente ao Campeonato Brasileiro da época
Regionais
- (2000)
- (1948)
Estaduais
- Campeonato Mineiro: 15 vezes — 1916, 1917, 1918, 1919, 1920, 1921, 1922, 1923, 1924, 1925, 1948,1957, 1971, 1993 e 2001.
- Predefinição:MGc2: 2008.
- Predefinição:MGc4: 2005.
- Torneio Início: 13 vezes — 1917, 1918, 1919, 1920, 1921, 1924, 1925, 1927, 1933, 1936, 1945, 1955 e 1957.
Categorias de base
- Predefinição:SPcjr: 1996.
- Predefinição:MGcjr: 2000.
- Minas Gerais Taça Minas Gerais de Juniores: 2001.
- Taça Londrina de Juniores: 1997.
- Taça Feynoord Youth (Países Baixos): 2002.
- Stemwede Cup (Alemanha): 2004.
- Torneio de Kerkrade (Países Baixos): 2007.
- Torneio de Altsttaten (Suíça): 2008.
- Campeonato Mineiro:Campeonato Mineiro de Juniores : 8 vezes — 1957, 1996, 1997, 2000, 2002, 2004, 2008 e 2009.
- Minas Gerais:Copa Integração de Juniores : 2009.
- Campeonato Mineiro:Campeonato Mineiro de Juvenis : 2 vezes — 1997 e 2003.
- Norhalne Cup (Dinamarca) de Juvenis : 2009.
- Campeonato Mineiro:Campeonato Mineiro de Infantis : 5 vezes — 1981, 2001, 2003, 2004 e 2008.
- Minas Gerais:Copa Integração de Infantis: 2009.
- Campeonato Mineiro:Campeonato Mineiro de Pré-Infantis: 2008.
- Minas Gerais:Copa Integração de Pré-Infantis : 2009.
- Espírito Santo:Copa Gazetinha de Futebol de Pré-Infantis: 2009.
Cronologia
Cronologia do América Futebol Clube | |||||
---|---|---|---|---|---|
|
Estatísticas
Ano | 1971 | 1972 | 1973 | 1974 | 1975 | 1976 | 1977 | 1978 | 1979 | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Pos. | (A)18º | (A)22º | (A)7º | (A)30º | (A)34º | (A)48º | (A)46º | (A)68º | (A)20º | |
Ano | 1980 | 1981 | 1982 | 1983 | 1984 | 1985 | 1986 | 1987 | 1988 | 1989 |
Pos. | (B)20º | (B)20º | (B)47º | (B)45º | (B)21º | (B)12º | (B)26º | (C)15º | (B)9º | (B)81º |
Ano | 1990 | 1991 | 1992 | 1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | 1998 | 1999 |
Pos. | (C)2º | (B)40º | (B)6º | (A)16º | (**) | (**) | (B)5º | (B) | (A)21º | (B)7º |
Ano | 2000 | 2001 | 2002 | 2003 | 2004 | 2005 | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 |
Pos. | (A)23º | (A)26º | (B)7º | (B)22º | (B)21º | (C)48º | (C)9º | (***) | (C)20º | (C) |
Ano | 2010 | 2011 | ||||||||
Pos. | (B)4º | (A) |
Legenda: Entre parênteses - Série que disputou (A, B ou C), segue classificação na edição.
(**) O América foi punido e sua participação foi vetada nas competiçôes nacionais de 1994 e 1995.
(***) O América não obteve qualificação para a disputa em 2007 em nenhuma das séries da competição nacional.
= Campeão da Competição.
Ano | 1989 | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Pos. | — | |||||||||
Ano | 1990 | 1991 | 1992 | 1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | 1998 | 1999 |
Pos. | — | — | — | 25º | 18º | — | 22º | 29º | 11º | 21º |
Ano | 2000 | 2001 | 2002 | 2003 | 2004 | 2005 | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 |
Pos. | 37º | 40º | 52º | — | 29º | 33º | 34º | — | — | 48º |
Fonte: Bola N@ Área
Símbolos
Uniforme
O uniforme do América Mineiro é composto por camisa listrada em vertical nas cores verde e preta, calção preto e meias brancas.
Os calções pretos só passariam a ser utilizados três anos após sua fundação. Em 1933, foi introduzido o profissionalismo no futebol mineiro e o América, contrário a isto, em protesto, usou durante 10 anos um uniforme vermelho e branco, retomando em 1943 as cores alvi-verdes.
Em 1971, foi usada pela primeira vez a atual camisa com listras verticais verdes e pretas, foi em uma partida amistosa contra o Nacional do Uruguai no Mineirão.
Uniformes atuais
- 1º - Camisa com listras verticais em verde e preto, calção preto e meias brancas;
- 2º - Camisa branca, calção branco e meias pretas.
Uniformes dos goleiros
Uniformes de treino
Mascote
O mascote do América é um coelho (criação do cartunista Fernando Pierucetti, o Mangabeira,[10] por encomenda do jornal 'Folha de Minas, em 1943).
Temporada 2011
Elenco atual
Goleiros | ||
---|---|---|
Jogador | ||
Flávio | ||
França | ||
Glaycon | ||
Matheus |
Defensores | ||
---|---|---|
Jogador | Pos. | |
Micão | Z | |
Otávio | Z | |
Preto | Z | |
Gabriel Santos | Z | |
Fabrício Lopes | Z | |
Lula | Z | |
Marcos Rocha | LD | |
Sheslon | LD | |
Rodrigo | LE | |
Jean Batista | LE |
Meio-campistas | ||
---|---|---|
Jogador | Pos. | |
Leandro Ferreira | V | |
Dudu | V | |
Nando | V | |
Rafael Estevam | V | |
Moisés | V | |
Luiz Ricardo | V | |
China | V | |
Luciano | M | |
Irênio | M | |
Davi Ceará | M | |
Caleb | M | |
Camilo | M | |
Netinho | M |
Atacantes | ||
---|---|---|
Jogador | ||
Euller | ||
Fábio Júnior | ||
Thiago Silvy | ||
Daniel Lovinho | ||
Léo Henrique | ||
Eliandro |
Comissão técnica | |
---|---|
Nome | Pos. |
Mauro Fernandes | T |
Transferências 2011 - Série A
: Jogadores que voltam de empréstimo
: Jogadores emprestados
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Ídolos e jogadores famosos
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José Carlos Generoso , nascido em Araraquara em 1944, despontou no futebol mineiro no final da década de 60 (1969) e início de 70, sendo contratdo pelo Vila Nova- MG, com passagens no Flamengo de Varginha, onde reside atualmente. O àpice de sua carreira foi em 1971, caqmpeão mineiro invicto, quando juntamente com Jair Bala e outros, desbancaram o todo poderoso Atlético de Dadá (que viria a ser campeão nacional deste ano) no Mineiro e deixando como vice o Cruzeiro. Zé Carlos Generoso foi o ponta esquerda mais rápido que se viu nos gramados mineiros e interior paulista, nos anos de 68 à 73. Chegou a igualar record brasileiro nos 100 metros rasos em um evento na cidade de Varginha-MG. Em 1973 foi vendido para o Braga de Portugal onde ficou até o ano seguinte,retornando ao Brasil para o Goiânia- GO. Mas falar de futebol para o Generoso, é falar do América Mineiro e sua passagem no Horto. "Eramos os melhores de Minas e o time mais técnico que já joguei em minha vida profissional como futebolista. Eu com a rapidez deixando o Bala e sua maestria na cara do gol (Jair foi o artilheiro do campeonato com 14 gols). Eu era muito rápido, podiam lançar a bola com o lateral me marcando frontalemnte com uns 5 metros a minha frente, que eu chegava primeiro que ele na bola e cruzava olhando onde o Jair estava, era tiro certeiro me colocar para correr, não tinha quem me parasse." José Carlos foi apelidado na época de Fórmula-1 do futebol.
Marcas históricas
- O América conquistou não somente um, mas dois decacampeonatos em sua história, conquistando no primeiro e no segundos quadros.
- O Coelho conquistou a Tríplice Coroa em 1957, sendo Campeão Profissional, Aspirante e Juvenil nestas categorias do Campeonato Mineiro.
- Até hoje, o América forneceu três jogadores para a Seleção Brasileira principal em sua história, tendo eles um total de dez participações.[11] Dos atletas formados pelo América e que disputaram jogos na seleção canarinho por outros clubes, são exemplos Fred e Gilberto Silva, que tiveram participação na seleção brasileira e disputaram o mundial de 2006, na Alemanha. O América é o único clube do mundo que teve atletas saídos de suas categorias de base que participaram da Copa do Mundo de 2006 em duas seleções diferentes: Fred e Gilberto Silva na seleção brasileira e Yuji Nakazawa na Seleção Japonesa de Futebol.[12]
- Em 3 de setembro de 2006, na vitória de 1 a 0 contra o Atlético GO o América completou sua 4.000ª partida de futebol, apresentando a seguinte estatística:
- Vitórias: 1.930
- Empates: 1.079
- Derrotas: 962
- Resultados desconhecidos: 29
Recordes
- Maior goleada: América 20 x 2 Kaindorf (Áustria), em partida amistosa.
- Maior goleada em partida oficial: América 14 x 0 Palmeiras (Campeonato Mineiro, 29 de julho de 1928).
- Maior artilheiro: Satyro Taboada, centroavante, 167 gols entre 1922 e 1935 e em 1941.
- Maior artilheiro em uma única temporada: Ferreira, 34 gols em 1968.
- Jogador que mais vezes atuou: Milagres, goleiro, 372 partidas entre 1992 e 2001.
- Gol mais rápido da história do futebol brasileiro: Fred, centroavante, aos 3 segundos e 17 centésimos do jogo América 1 x 5 Vila Nova-GO, na Taça São Paulo de Futebol Júnior.
- Maior número de pênaltis a favor, numa única partida: 4 (quatro), todos convertidos por Eduardo, no jogo América 5 x 4 Uberlândia, no Estádio Alameda, em 24 de outubro de 1965, em partida válida pelo Campeonato Mineiro.
- Maior goleada em Campeonatos Brasileiros: América 6 x 0 Goiânia-GO (29 de agosto de 1978).
- Maior goleada em Campeonatos Brasileiros da Série B: América 5 x 0 Joinville-SC (29 de outubro de 2002).
- Maior goleada em Campeonatos Brasileiros da Série C: América 9 a 0 Jataiense-GO (20 de agosto de 2006).
- Maior goleada no clássico contra o Atlético: América 7 x 2 Atlético (15 de maio de 1952).
- Maior goleada no clássico contra o Cruzeiro: América 7 x 1 Cruzeiro (24 de junho de 1923).
- Maior goleada no clássico contra o Villa Nova: América 7 x 2 Villa Nova (15 de dezembro de 1960).
Rankings
- Ranking da CBF:
- Posição: 33º
- Pontuação: 614 pontos
- Ranking Histórico da Revista Placar:
- Posição: 23º
- Pontuação: 67 pontos
- Ranking PLACAR do Campeonato Brasileiro:
- Posição: 33º
- Pontuação: 4 pontos
- Ranking de pontos conquistados no Campeonato Brasileiro:
- Posição: 33º
- Pontuação: 243 pontos
- Ranking de pontos conquistados no Campeonato Mineiro Site Conteúdo Esportivo:
- Posição: 3º
- Pontuação: 1.266 pontos
A torcida americana
Pesquisas de institutos renomados de pesquisa (Gallup 1971, Perfil 1996 e Instituto Nexus 2004) indicam a torcida americana como sendo numericamente de 4% a 5% da população da Região Metropolitana de Belo Horizonte, o que representa possivelmente mais de 200.000 torcedores, só nesta região, em geral de poder aquisitivo maior do que a média da população, até porque o América tem a sua imagem vinculada à elite mineira.
A pesquisa LANCE IBOPE 2010 confirma os números acima, pois apresenta a torcida americana como tendo 214.273 torcedores em seu estado, o equivalente a 1,1% dos habitantes de Minas Gerais [13] , mesmo percentual encontrado pela pesquisa LANCE IBOPE 2004, tendo ainda o Coelho torcedores principalmente em outros estados da Região Sudeste, para onde em décadas passadas migraram milhões de mineiros.
O América foi apontado como a terceira maior torcida entre os clubes de Minas Gerais na maior parte das pesquisas de torcidas já realizadas neste estado,[14] e entre os consumidores de pacotes de jogos de TV fechada, a torcida do América aparece como a 23ª entre as torcidas brasileiras,[15] o que comprova o grande poder aquisitivo de sua torcida.
No acumulado de apostas da Timemania em 2008, o América ficou com 0,62% de todas as apostas realizadas neste ano,[16] sendo o terceiro clube mais representado de Minas Gerais entre os apostadores brasileiros neste ano.
Maiores públicos
- No Estádio do Mineirão: América 0 a 2 Atlético-MG, 82.960, 16 de Março de 1969.
- No clássico contra o Cruzeiro: América 0 a 2 Cruzeiro, 62.589, 20 de Dezembro de 1992.
- No Estádio Independência: América 2 a 1 Náutico, 18.900, 10 de Novembro de 1996.
- No Campeonato Brasileiro da 1° Divisão: América 2 a 3 Vasco, 40.961, em 21 de Outubro de 1976 .
- No Campeonato Brasileiro Série B: América 0 a 0 C.R.B., 20.006, em 12 de Setembro de 2004.
- No Campeonato Brasileiro Série C: América 3 a 1 Brasil de Pelotas, 10.828, em 19 de setembro de 2009.
Torcidas organizadas
- Seita Verde, fundada em 11 de setembro de 2002
- Torcida Desorganizada Avacoelhada, fundada oficialmente em 11 de novembro de 1988
- Unida Nação Americana (UNA)
- Koelhomania .
- Coelhões da Elite, fundada em 21 de abril de 1977
- Bafo do Coelho .
- Deca Amigos .
- Coelho 7 (Sete Lagoas/MG)
- Torcida Organizada Mexicana Americana (TOMA), fundada em 29 de fevereiro de 2004
- Coelho Sampa, formada por torcedores do América que vivem em São Paulo
- Batom Verde
Clássicos do Coelho
São considerados clássicos envolvendo o América, os seguintes confrontos :
- Clássico das Multidões (ou América versus Atlético)
- Coelho versus Raposa (ou América versus Cruzeiro)
- Coelho versus Leão (ou América x Villa Nova)
Fontes bibliográficas
- Carlos Paiva, autor da Enciclopédia do América, e do Almanaque do América;
- Jornal "O Estado de Minas";
- Jornal " Diário da Tarde", de Belo Horizonte;
- Site da "Rádio Itatiaia", de Belo Horizonte.
Referências
- ↑ História do América-MG
- ↑ História do Estádio da Alameda
- ↑ Museu dos Esportes
- ↑ Museu dos Esportes
- ↑ a b c d e Boletim do Coelho Erro de citação: Código
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inválido; o nome "Boletim do Coelho" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes - ↑ BeloHorizonte.com - Copa Sul-Minas 2000
- ↑ GazetaEsportiva.net
- ↑ América vence e está de volta à Série B
- ↑ América-MG segura empate, no sufoco, e garante retorno à Série A, em 2011 UOL Esporte
- ↑ IstoÉ Gente - O Rei dos Animais
- ↑ Número de jogadores cedidos por clubes na Seleção Brasileira
- ↑ Site oficial do América-MG Divisões de base
- ↑ Pesquisa de torcidas de Minas Gerais LANCE IBOPE 2010
- ↑ Pesquisas de torcidas em Minas Gerais
- ↑ Pesquisas de torcidas no PPV
- ↑ Acumulado de apostas na Timemania em 2008