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Linha 17 do Metrô de São Paulo

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Predefinição:Construção atual

São Paulo-Morumbi
Estádio Morumbi
Américo Maurano
Paraisópolis
Panamby
Obras paralisadas
Em construção
Morumbi
Av. Jornalista Roberto Marinho
Chucri Zaidan
Vila Cordeiro
Campo Belo
Av. Ver. José Diniz
José Diniz
Brooklin Paulista
Aeroporto de Congonhas
Corredor Norte-Sul
Washington Luís
Em construção
Obras paralisadas
Vila Paulista
Vila Babilônia
Cidade Leonor
Hospital Sabóia
Jabaquara

A futura Linha 17-Ouro será uma linha do Metrô de São Paulo que utilizará o Metroleve, um sistema de monotrilho. Essa linha ligará a estação Morumbi, da Linha 9-Esmeralda à estação Congonhas. Essa linha terá como principal parada o aeroporto de Congonhas, passando também pela Linha 5-Lilás e pela Linha 9 da CPTM. Terá uma demanda aproximada de quinze mil passageiros por hora em cada sentido. O início de suas operações, inicialmente prometido para 2013, passou para 2014, depois para 2016, final de 2017, 2018 e, atualmente, para dezembro de 2019.[1][2][3] A linha fez parte do projeto que a cidade apresentou para ser sede da Copa do Mundo de 2014. Quando concluída, a linha terá 17,7 quilômetros de extensão.[4]

As obras foram interrompidas em outubro de 2015 e, em 18 de janeiro seguinte, o contrato foi rompido.[5] Em 21 de junho de 2016 (segundo o Governo de São Paulo), entretanto, após aproximadamente nove meses de paralisação, as obras da linha foram retomadas, com previsão de início das operações em 2018.[6] Posteriormente, em 30 de março de 2017, o governador Geraldo Alckmin anunciou que a Linha 17 estava agora prevista para operar em dezembro de 2019.[7] Quando estiver pronta e em operação, a linha partirá da Estação Morumbi (integrando-se com a Linha 9-Esmeralda da CPTM), passando pelas estações Chucri Zaidan, Vila Cordeiro, Campo Belo, Vereador José Diniz, Brooklin Paulista e Jardim Aeroporto, chegando até a Estação Congonhas, com uma demanda de 185 mil passageiros por dia, sendo, assim, a primeira linha de Metrô a dar acesso ao aeroporto.[8]

Em junho de 2018, foi divulgado que o trecho entre Morumbi e Congonhas tinha previsão de inauguração no fim de 2019.[9]

Projeto

O edital para construção deveria ser publicado em novembro de 2009, e o custo total do projeto está estimado em 3,17 bilhões de reais (sendo 1,082 bilhão de reais emprestados do BNDES, 1,5 bilhão de reais do governo estadual e o restante da prefeitura de São Paulo)[10], com previsão de 200 mil[11], 230 mil[12] ou 250 mil[13] passageiros transportados por dia quando completa. O traçado projetado tem 21,5 quilômetros de extensão e será entregue em três etapas.[12] A primeira delas tinha 3,8 quilômetros e o início das obras estava previsto para dezembro de 2010, ligando o aeroporto de Congonhas à estação São Judas, com uma demanda inicial de 18 mil passageiros por dia.[12] Essa etapa, entretanto, sofreu atraso e acabou engavetada no primeiro semestre de 2011, devido ao processo de tombamento do aeroporto, segundo o Metrô.[14] A primeira fase passou a ser, então. a ligação entre o aeroporto e a estação Morumbi, da CPTM, com previsão de demanda diária de 43 mil passageiros e início de operações no primeiro semestre de 2014.[14] Essa era originalmente parte da segunda etapa, que tinha previsão de demanda de cem mil usuários por dia e início de operações em 2013, com 10,8 quilômetros da Estação Morumbi à Estação Jabaquara, da Linha 1 do Metrô, com a linha para o aeroporto saindo em Y. A nova segunda fase passou a ser a ligação entre o aeroporto e a Estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4 do Metrô, cuja previsão de operação passara para o primeiro semestre de 2015, com demanda prevista de 166 mil passageiros por dia.[14] Por fim, a terceira fase seria a ligação da linha com a Estação Jabaquara, também prevista para o primeiro semestre de 2015, elevando a demanda prevista para 252 mil passageiros diários.[14]

Para diminuir a quantidade de desapropriações, a ideia inicial é fazer um monotrilho suspenso por pilares, muitos nos canteiros centrais de grandes avenidas, com composições de tração elétrica sobre pneus.[12] A altura das estações deverá variar entre doze e quinze metros, e as plataformas deverão ter portas de vidro sincronizadas à abertura das portas dos trens, da mesma maneira que na Linha 4-Amarela.[12] Um arquiteto ouvido pelo Jornal da Tarde em outubro de 2009 preocupava-se com uma possível "agressão à paisagem urbana" causada pelo trecho elevado: "Pode-se resolver o problema do transporte e provocar um outro, urbanístico."[12] Já o secretário-adjunto dos Transportes Metropolitanos, João Paulo de Jesus Lopes, defendeu a ideia em junho de 2010: "A grande vantagem do monotrilho é que sua implantação é mais rápida, ele se integra bem com o meio urbano, evita muitas desapropriações e os trens serão entregues mais rápido por serem padronizados."[10]

Um estudo ambiental falava em agosto de 2010 de "redução na qualidade de vida da população" vizinha, citando o impacto visual do monotrilho e o aumento da circulação de pedestres como causas.[15] "O problema é que estão vendendo um novo modal, que não foi discutido com a sociedade, como se fosse o Metrô que conhecemos", protestou, em setembro de 2010, uma diretora da Associação de Segurança e Cidadania do Morumbi.[13] Para o governo estadual, entretanto, a linha representaria um ganho ambiental, pois tiraria 585 das 855 linhas de ônibus que servem as regiões do Ibirapuera e de Santo Amaro, o que geraria uma redução de 247 quilos de monóxido de carbono no ar por dia[15] e também teria custos menores de implantação[13], além de, segundo o Metrô, o impacto visual ser menor que o do Minhocão[16]. Moradores próximos ao trecho da futura linha no Morumbi e donos de casas sujeitas a desapropriação reclamaram do projeto em reunião com representantes do Metrô em 19 de agosto de 2010, mas o presidente da União dos Moradores de Paraisópolis disse ao JT que "o metrô [ali] é um sonho que a comunidade espera há muito tempo".[15] O presidente da União de Moradores de Paraisópolis, favorável ao monotrilho, também demonstrou preferir o metrô subterrâneo em setembro: "Precisamos de transporte público. Só abrimos mão do monotrilho se nos garantirem que vão construir o metrô aqui."[17]

Moradores das áreas mais valorizadas do bairro têm organizado abaixo-assinados e reuniões contra o projeto, que, segundo eles, será o "novo Minhocão de São Paulo".[16] Um condomínio do Morumbi entrou com uma representação em setembro de 2010 ao Ministério Público solicitando uma avaliação da linha e argumentando que ela poderia causar "degradação visual e sonora, ausência de privacidade, desvalorização imobiliária e aumento da criminalidade".[17] "Não acho justo que, em prol de uma comunidade onde a TV a cabo é roubada, a eletricidade é gato, a gente tenha de pagar o preço da obra", reclamou uma moradora do bairro ouvida pelo jornal Folha de S. Paulo, cuja casa avaliada em um milhão de reais deverá ser desapropriada.[18]

Quando a Fifa rejeitou o Estádio do Morumbi como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, a imprensa chegou a noticiar que a linha não seria mais uma prioridade do governo, mas isso foi negado quando o governador Alberto Goldman afirmou, em 30 de junho de 2010, que a linha ficaria pronta em 2013.[10] "Os empréstimos estão pedidos, estão acertados e esperamos que a liberação dos recursos aconteça logo", disse Goldman.[10] A previsão de duração das obras era de três anos.[13] Em dezembro de 2010 uma liminar atendeu pedido da Associação Sociedade dos Amigos de Vila Inah, suspendendo a assinatura de contrato e consequente homologação da licitação para elaboração do projeto, fabricação, fornecimento e implantação da linha.[19] A reclamação era da alteração da paisagem com a estrutura do monotrilho, que causaria desvalorização dos imóveis.[19] Para a associação, o projeto feriria a lei federal de licitações por não ter incluídos licença ambiental e projeto básico de construção no processo.[19]

Futuros vizinhos da linha também se preocupavam com o barulho e uma eventual "invasão de privacidade", já que ela passaria a poucos metros de piscinas e áreas de lazer de condomínios.[20] Essa insegurança, segundo eles, era causada pela falta de informações sobre a construção da linha.[21] O governo estadual rebatia dizendo que os trens seriam silenciosos e falava também em um sistema de escurecimento dos vidros das composições.[21] A opinião negativa de vizinhos sobre o monotrilho, contudo, não era unânime. Moradores também falavam em valorização da região em entrevista à Folha de S. Paulo em abril de 2012.[21]

Naquele mês o Metrô divulgou as primeiras imagens geradas por computador mostrando o impacto da obra nas regiões que ela atravessaria.[22] Na Marginal Pinheiros, por exemplo, o trem correrá a uma altura de dezoito metros.[22] Também seria feito um projeto paisagístico em que árvores com copas tão altas quanto as vigas de sustentação do monotrilho seriam plantadas ao longo de alguns trechos.[23] Apesar de um dos argumentos a favor do monotrilho ser o número mais baixo de desapropriações, nesse mesmo mês já havia 161 imóveis declarado de utilidade pública para a Linha 17, e esse número ainda poderia aumentar.[24] O Metrô alegava que para uma obra subterrânea o número de desapropriações seria ainda maior.[24] Muitos proprietários alegaram ter sido surpreendidos pelo primeiro decreto expropriatório, em 10 de junho de 2011.[25]

No mês seguinte cerca de cem moradores do Morumbi fizeram na Praça Roberto Gomes Pedrosa um protesto contra o monotrilho, a favor de uma linha subterrânea e até de uma mudança no traçado.[26] "Se fosse criado um trajeto que viesse da Avenida Giovani Gronchi, com certeza atenderia todas as comunidades que circundam o Morumbi", disse uma manifestante ao Jornal da Tarde.[26] Também foi passado um abaixo-assinado que seria entregue ao governo estadual.[26] Três semanas depois moradores de Paraisópolis fizeram um ato a favor do monotrilho no mesmo dia em que ocorreria uma audiência pública na Assembleia Legislativa sobre o assunto.[27] "Estamos em uma região carente de transportes e queremos cobrar o governo para que acelere a construção da linha", explicou um dos organizadores do ato. "Para nós, faz uma diferença enorme."[27] Na audiência houve discussão entre defensores e detratores do monotrilho.[28]

Dados sobre as novas estações que seriam construídas pelo Metrô, incluindo as da Linha 17, estavam no primeiro lote de informações repassadas por meio da Lei de Acesso à Informação.[29] Três das estações da linha (Estádio do Morumbi, Panamby e Vila Cordeiro) foram classificadas pelo jornal O Estado de S. Paulo como "miniestações, devido à demanda diária prevista de apenas cinco mil usuários.[29] O jornal lembrava que paradas menores de linhas mais antigas já estavam saturadas, citando como exemplo Anhangabaú (demanda prevista de vinte mil usuários por dia e em 2012 atendendo a noventa mil), São Joaquim e Conceição[29]. Agora o estado já afirma que sua operação será deficitária[30].

Obras

Obras da Linha 17 na Avenida Jornalista Roberto Marinho

A Licença Ambiental de Instalação (LAI) da linha, última pendência para o início das obras[31], foi publicada em março de 2012 pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. Com ela, Alckmin anunciou que o primeiro trecho ficaria pronto "até 2014".[31] Como a LAI naquele momento só permitia intervenções em parte do percurso da linha, as obras tiveram início, em 1 de abril[22], apenas em um trecho de quatrocentos metros da Avenida Jornalista Roberto Marinho, que teve a faixa da esquerda interditada no sentido Marginal Pinheiros, entre as ruas Constantino de Sousa e Princesa Isabel.[32] Nessa primeira etapa, seriam apenas remanejados elementos que poderiam interferir na execução da obra, como postes de iluminação.[32] Àquela altura, previa-se que o custo total da linha seria de 3,2 bilhões de reais.[32]

Obras do Monotrilho Linha 17-Ouro no trecho Aeroporto de Congonhas-Estação Morumbi, perto da Ponte Octávio Frias de Oliveira.

A linha ainda encontrava "forte resistência de moradores" de alguns dos bairros por onde ela passaria, preocupados com o "impacto urbanístico negativo".[31] Ela era apontada como um dos motivos, ao lado da violência, da redução do tamanho das famílias e do aumento do trânsito, para o aumento do número de imóveis à venda no bairro do Morumbi.[33] "Acredito que algumas pessoas estejam colocando suas casas à venda por causa da insegurança causada pela possibilidade de desapropriações e pela escolha desse modal desastroso", explicou ao JT uma moradora da região, que defendia uma linha subterrânea.[33] Diante da explicação do Metrô de que o monotrilho havia sido escolhido por ser uma obra mais rápida e mais barata, além de a região ter uma baixa demanda, o presidente do Conselho de Segurança do Portal do Morumbi destacou: "Ele pode ser mais barato, mas, ainda assim, é dinheiro jogado fora. Passa por áreas pouco povoadas, não favorece a grande massa."[33]

Com boa parte dos pilares de sustentação já erguida, em outubro de 2013, alguns moradores reclamaram de um "efeito Minhocão", em relação ao impacto visual e ao resultado urbanístico.[34] Está muito feio", reclamou, ao jornal Folha de S. Paulo, a presidente da Associação de Amigos do Brooklin Novo. "Há a promessa de que seja feito um paisagismo, mas, até agora, nada."[34] O Metrô, entretanto, informou ao jornal que "a obra [teria] tratamento paisagístico, com o objetivo de formar um conjunto visual leve e com ares futuristas".[34] Já o presidente da Associação Pro Campo Belo, também ouvido pela Folha, era mais otimista: "A promessa é que o monotrilho se pareça com o que existe em Miami. As estações serão modernas, com elevadores, e embaixo haverá um monte de árvores. Não será um 'Minhocão'."[34]

Em uma das vigas usadas na estrutura, foi detectado um risco de queda devido a "uma oscilação estrutural, identificada pelos próprios operários da obra", em novembro de 2013.[35] Durante a remoção da viga, feita por um guindaste, um dos sentidos da Avenida Jornalista Roberto Marinho teve o trânsito interrompido por cerca de seis horas.[35]

Datas-marco

  • 10 de junho de 2011 — Divulgado o primeiro decreto expropriatório, atingindo imóveis do Brooklin e Campo Belo.
  • 1 de abril de 2012 — Início da construção entre as estações Jardim Aeroporto e Morumbi.

Características

Estações

Sigla Estação Integração Distrito
JAB Jabaquara[36] Linha 1-Azul Jabaquara
? Hospital Saboia[15] - Jabaquara
? Cidade Leonor - Jabaquara
? Vila Babilônia - Jabaquara
? Vila Paulista - Jabaquara
? Jardim Aeroporto - Campo Belo
? Congonhas (Aeroporto) - Campo Belo
? Brooklin Paulista - Campo Belo
? Vereador José Diniz - Campo Belo
? Campo Belo Linha 5-Lilás Campo Belo
? Vila Cordeiro - Itaim Bibi
? Chucri Zaidan - Itaim Bibi
MRB Morumbi Linha 9-Esmeralda Santo Amaro
? Panamby - Vila Andrade
? Paraisópolis - Vila Andrade
? Américo Maurano - Morumbi
? Estádio do Morumbi - Morumbi
SPM São Paulo-Morumbi Linha 4-Amarela Morumbi

Referências

  1. «Metrô e monotrilho previstos para 2014 agora vão ficar para 2017». G1. 30 de março de 2015. Consultado em 17 de agosto de 2015 
  2. Stochero, Tahiane (30 de março de 2017). «Governo de São Paulo adia pela 3ª vez início da operação do monotrilho». Portal G1. Consultado em 1 de abril de 2017 
  3. Lobel, Fabrício (19 de outubro de 2017). «Monotrilho de Alckmin para ligar Morumbi a Congonhas dará prejuízo». Folha de S.Paulo. Consultado em 21 de outubro de 2017 
  4. Bazani, Adamo (31 de março de 2017). «Monotrilho da linha 17 Ouro tem promessa de entrega adiada pela terceira vez». Diário do Transporte Blog Ponto de Ônibus. Consultado em 1 de abril de 2017 
  5. «Metrô rompe contrato com empresas e obra da Linha 17 é suspensa em SP». São Paulo. Consultado em 19 de janeiro de 2016 
  6. Santiago, Tatiana (22 de junho de 2016). «Linha 6-Laranja do Metrô de SP será entregue com um ano de atraso». Linha 6-Laranja do Metrô de SP será entregue com um ano de atraso. Portal G1. Consultado em 9 de agosto de 2016 
  7. Lobel, Fabricio (19 de outubro de 2017). «Monotrilho de Alckmin para ligar Morumbi a Congonhas dará prejuízo». Folha de S.Paulo. Consultado em 21 de outubro de 2017 
  8. Governo, Portal do (30 de março de 2017). «SP lança edital de concessão das Linhas 5-Lilás e 17-Ouro». saopaulo.sp.gov.br. Consultado em 1 de abril de 2017 
  9. «Metrô de SP promete entrega de novas estações da Linha 5-Lilás para julho». G1 
  10. a b c d Marcela Spinosa (1 de julho de 2010). «Morumbi terá metrô até 2013». Jornal da Tarde (14 556). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 4A. ISSN 1516-294X. Consultado em 4 de julho de 2010 
  11. «Metrô diz que é barato e rápido fazer novo sistema». Jornal da Tarde (14 643). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. 27 de setembro de 2010. pp. 3A. ISSN 1516-294X 
  12. a b c d e f "Monotrilho ligará Congonhas ao metrô", Eduardo Reina, Jornal da Tarde, 3/10/2009, pág. 7A
  13. a b c d «Obra da Linha Ouro vai durar três anos, segundo Metrô». Jornal da Tarde (14 648). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. 1 de outubro de 2010. pp. 5A. ISSN 1516-294X 
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  16. a b Talita Bedinelli (3 de outubro de 2010). «Antigos moradores se mobilizam contra Morumbi 'popular'». Folha de S. Paulo (29 768). São Paulo: Empresa Folha da Manhã S/A. pp. C6. ISSN 1414-5723 
  17. a b Bruno Ribeiro e Tiago Dantas (27 de setembro de 2010). «Bairros tentam impedir 'novos minhocões' em SP». Jornal da Tarde (14 643). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 3A. ISSN 1516-294X 
  18. Talita Bedinelli (3 de outubro de 2010). «Grupo prepara protesto contra linha de monotrilho no bairro». Folha de S. Paulo (29 768). São Paulo: Empresa Folha da Manhã S/A. pp. C7. ISSN 1516-294X 
  19. a b c Eduardo Reina (3 de dezembro de 2010). «Justiça barra metrô». Jornal da Tarde (14 711). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 9A. ISSN 1414-5723 
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  21. a b c Eduardo Geraque (22 de abril de 2012). «Vizinhos temem invasão de privacidade». Folha de S. Paulo. São Paulo: Empresa Folha da Manhã S/A. pp. C3. ISSN 1516-294X 
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  24. a b Caio do Valle (26 de abril de 2012). «Governo tem 161 imóveis na lista de desapropriações». Jornal da Tarde (15 221). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 4A. ISSN 1414-5723 
  25. Caio do Valle (26 de abril de 2012). «Família protesta contra o Metrô». Jornal da Tarde (15 221). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 4A. ISSN 1414-5723 
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  28. Caio do Valle (1 de junho de 2012). «Clima esquenta na reunião sobre o monotrilho». Jornal da Tarde (15 257). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 4A. ISSN 1414-5723 
  29. a b c Bruno Ribeiro (9 de julho de 2012). «Plano de expansão do Metrô prevê construção de nove 'miniestações'». O Estado de S. Paulo. São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. C1 
  30. «Monotrilho de Alckmin para ligar Morumbi a Congonhas dará prejuízo». Folha de S.Paulo 
  31. a b c Caio do Valle e Bruno Ribeiro (21 de março de 2012). «Metrô terá licença para obra polêmica». Jornal da Tarde. São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 4A. ISSN 1414-5723 
  32. a b c Caio do Valle (30 de março de 2012). «Monotrilho: obra começa em trecho reduzido». Jornal da Tarde (15 194). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 5A. ISSN 1414-5723 
  33. a b c Felipe Tau e Tiago Dantas (17 de abril de 2012). «Violência e trânsito fazem do Morumbi um bairro à venda». Jornal da Tarde (15 212). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. pp. 3A. ISSN 1414-5723 
  34. a b c d César Rosati e Eduardo Geraque (1 de outubro de 2013). «Nova era ou novo Minhocão?». Folha de S. Paulo (30 862). São Paulo: Empresa Folha da Manhã S/A. pp. C4. ISSN 1414-5723 
  35. a b «Risco de queda de viga fecha via por seis horas». O Estado de S. Paulo (43 855). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. 12 de novembro de 2013. pp. A14. ISSN 1516-2931 
  36. Metrô de S. Paulo. «Projeto Básico Linha 17» (PDF). Consultado em 19 de abril de 2011 

Ver também

Ligações Externas

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