Donald Trump: diferenças entre revisões

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Vários senadores dos Estados Unidos - incluindo os republicanos [[John McCain]], [[Richard Burr]] e [[Lindsey Graham]] - exigiram uma investigação do [[Congresso dos Estados Unidos]].<ref>{{citar web|url=http://www.huffingtonpost.com/entry/chuck-schumer-russia-investigation_us_584c1f4de4b0e05aded4329f|título=Chuck Schumer Calls For Investigation Into Russian Interference In The Election|último =Levine|primeiro =Sam|data=10 de dezembro de 2016|website=The Huffington Post|publicado=|acessodata=10 de dezembro de 2016}}</ref> O [[Comitê de Inteligência do Senado dos Estados Unidos|Comitê de Inteligência do Senado]] anunciou o escopo de seu inquérito oficial em 13 de dezembro de 2016, em bases bipartidárias; o trabalho começou em 24 de janeiro de 2017.<ref>{{citar web|url=https://www.nytimes.com/2017/05/09/us/politics/james-comey-fired-fbi.html?_r=0|titulo=TRUMP FIRES COMEY AMID RUSSIA INQUIRY — Clinton Email Investigation Cited — Democrats Seek Special Counsel|data=9 de maio de 2017|acessodata=18 de junho de 2017|publicado=The New York Times|ultimo=Apuzzo|primeiro=Matt}}</ref>
Vários senadores dos Estados Unidos - incluindo os republicanos [[John McCain]], [[Richard Burr]] e [[Lindsey Graham]] - exigiram uma investigação do [[Congresso dos Estados Unidos]].<ref>{{citar web|url=http://www.huffingtonpost.com/entry/chuck-schumer-russia-investigation_us_584c1f4de4b0e05aded4329f|título=Chuck Schumer Calls For Investigation Into Russian Interference In The Election|último =Levine|primeiro =Sam|data=10 de dezembro de 2016|website=The Huffington Post|publicado=|acessodata=10 de dezembro de 2016}}</ref> O [[Comitê de Inteligência do Senado dos Estados Unidos|Comitê de Inteligência do Senado]] anunciou o escopo de seu inquérito oficial em 13 de dezembro de 2016, em bases bipartidárias; o trabalho começou em 24 de janeiro de 2017.<ref>{{citar web|url=https://www.nytimes.com/2017/05/09/us/politics/james-comey-fired-fbi.html?_r=0|titulo=TRUMP FIRES COMEY AMID RUSSIA INQUIRY — Clinton Email Investigation Cited — Democrats Seek Special Counsel|data=9 de maio de 2017|acessodata=18 de junho de 2017|publicado=The New York Times|ultimo=Apuzzo|primeiro=Matt}}</ref>

Criticou duramente, tanto [[Partido Democrata (Estados Unidos da América)|democratas]] quanto [[Partido Republicano (Estados Unidos)|republicanos]], por parecer estar de acordo com a negativa de [[Vladimir Putin]] à interferência russa, em vez de aceitar as conclusões da [[Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos]].<ref>{{citar web|url=https://www.bbc.com/news/world-us-canada-44830012|titulo=Trump-Putin summit: After Helsinki, the fallout at home|data=16 de julho de 2018|acessodata=12 de junho de 2019|publicado=[[BBC]] {{en}}|ultimo=Zurcher|primeiro=Anthony}}</ref> <ref>{{citar web|url=https://www.theatlantic.com/international/archive/2018/07/trump-putin/565238/|titulo=Trump Sides With the Kremlin, Against the U.S. Government|data=16 de julho de 2018|acessodata=12 de junho de 2019|publicado=[[The Atlantic (revista)|The Atlantic]] {{en}}|ultimo=Calamur|primeiro=Krishnadev}}</ref> Seus comentários foram fortemente criticados por muitos republicanos do Congresso e pela maioria dos comentaristas da mídia, mesmo aqueles que normalmente o apoiam.<ref>{{citar web|url=https://edition.cnn.com/2018/07/16/politics/congress-reaction-trump-putin-comments/index.html|titulo=Top Republicans in Congress break with Trump over Putin comments|data=17 de julho de 2018|acessodata=12 de junho de 2019|publicado=[[CNN]] {{en}}|ultimo=Fox|primeiro=Lauren}}</ref> <ref>{{citar web|url=https://www.businessinsider.com/trump-allies-abandoning-him-after-putin-press-conference-2018-7|titulo=Trump's staunchest media allies are facing their biggest test yet — and some of them are finally abandoning him|data=18 de julho de 2018|acessodata=12 de junho de 2019|publicado=[[Business Insider]] {{en}}|ultimo=Relman|primeiro=Eliza}}</ref> Agências de inteligência dos EUA concluíram que o presidente russo ordenou, pessoalmente, a operação secreta de [[medidas ativas]],<ref>Em audiência perante comitê do Senado dos EUA, investigando a interferência russa na eleição presidencial de 2016, [[Victoria Nuland]], ex-[[embaixador]]a do país na [[OTAN]] definiu a si própria como: <br />"''Um alvo rotineiro das medidas ativas russas''". <br />(20 de junho de 2018) [https://www.c-span.org/video/?447328-1/obama-administration-officials-testify-russia-election-interference#Victoria&start=772 C-SPAN - «Senate Intelligence Committee on the policy response to Russian interference in the 2016 elections: Victoria Nuland testimony.»] {{en}} Consultado em 12 de junho de 2019.</ref> enquanto este negou as acusações.<ref>Anton Doroshev & Ilya Arkhipov (27 de outubro de 2016). [https://www.bloomberg.com/news/articles/2016-10-27/putin-says-u-s-isn-t-banana-republic-should-get-over-itself «Putin Says U.S. Isn’t Banana Republic, Must Get Over Itself»] [[Bloomberg L.P.]] {{en}} Consultado em 12 de junho de 2019.</ref>


Após vinte e dois meses de investigação, o procurador especial Robert Mueller concluiu seu inquérito, não indiciando Donald Trump nas acusações de conluio com a Rússia, mas não o isentou da possibilidade de obstrução de justiça. Não ficou provado que Trump obstruiu a justiça durante a investigação e nem que ele é inocente. O relatório deixou a cargo de Barr e de outro procurador, Rod Rosenstein, a decisão de determinar se Trump pode ter cometido o crime de obstrução de justiça, e eles decidiram que o presidente é inocente também nessa questão. Mueller foi nomeado e designado pelo Departamento de Justiça, e estava sob supervisão do procurador-geral. Após a divulgação do resumo, Trump comemorou em um post no Twitter: "Sem coluio, sem obstrução, completa e total inocência. Mantenha a América grande!", escreveu. A conclusão da investigação completa não foi aberto ao público, somente partes que foi enviada da conclusão pelo Departamento de Justiça ao Congresso. Após a divulgação do relatório e suas conclusões, democratas pré-candidatos a eleição presidencial em 2020 exigiram que o relatório completo para o público.<ref>{{citar web |url= https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/03/24/relatorio-de-mueller-sobre-russia-diz-que-trump-nao-cometeu-crime-mas-tambem-nao-o-exonera.ghtml |titulo= Após 22 meses de investigação, procurador livra Trump da acusação de conluio com a Rússia |data= 24 de março de 2019 |publicado= G1 |acessodata= 30 de março de 2019 |citacao=}}</ref>
Após vinte e dois meses de investigação, o procurador especial Robert Mueller concluiu seu inquérito, não indiciando Donald Trump nas acusações de conluio com a Rússia, mas não o isentou da possibilidade de obstrução de justiça. Não ficou provado que Trump obstruiu a justiça durante a investigação e nem que ele é inocente. O relatório deixou a cargo de Barr e de outro procurador, Rod Rosenstein, a decisão de determinar se Trump pode ter cometido o crime de obstrução de justiça, e eles decidiram que o presidente é inocente também nessa questão. Mueller foi nomeado e designado pelo Departamento de Justiça, e estava sob supervisão do procurador-geral. Após a divulgação do resumo, Trump comemorou em um post no Twitter: "Sem coluio, sem obstrução, completa e total inocência. Mantenha a América grande!", escreveu. A conclusão da investigação completa não foi aberto ao público, somente partes que foi enviada da conclusão pelo Departamento de Justiça ao Congresso. Após a divulgação do relatório e suas conclusões, democratas pré-candidatos a eleição presidencial em 2020 exigiram que o relatório completo para o público.<ref>{{citar web |url= https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/03/24/relatorio-de-mueller-sobre-russia-diz-que-trump-nao-cometeu-crime-mas-tambem-nao-o-exonera.ghtml |titulo= Após 22 meses de investigação, procurador livra Trump da acusação de conluio com a Rússia |data= 24 de março de 2019 |publicado= G1 |acessodata= 30 de março de 2019 |citacao=}}</ref>
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Trump considera reconhecer a [[Crimeia]] como um território russo, e propõe o fim das sanções impostas a [[Rússia]] pelo ex-presidente [[Barack Obama]].<ref>{{citar web |url=http://edition.cnn.com/2016/07/31/politics/donald-trump-russia-ukraine-crimea-putin/ |titulo=Trump says Putin is 'not going to go into Ukraine,' despite Crimea |acessodata=15 de novembro de 2016|língua=en}}</ref> Ele julga que a Rússia poderia ajudar os [[Estados Unidos]] contra o grupo terrorista [[Estado Islâmico do Iraque e do Levante|ISIS]].<ref>{{citar web |url=http://www.newsweek.com/donald-trump-vladimir-putin-isis-syria-iraq-moscow-islamic-state-democratic-483826 |titulo=DONALD TRUMP WOULD CONSIDER ALLIANCE WITH RUSSIA'S VLADIMIR PUTIN AGAINST ISIS |acessodata=15 de novembro de 2016|língua=en}}</ref> Em uma entrevista, Trump brincou ao dizer que a Rússia iria desenterrar e-mails perdidos de [[Hillary Clinton]] durante seu mandato como secretária de Estado.<ref>{{citar web |url=http://www.nytimes.com/2016/07/29/world/europe/russia-trump-clinton-email-hacking.html |titulo=Donald Trump’s Appeal to Russia Shocks Foreign Policy Experts |acessodata=15 de novembro de 2016|língua=en}}</ref><ref>{{citar web |url=http://www.chicagotribune.com/news/nationworld/politics/ct-trump-russia-clinton-emails-20160727-story.html |titulo=Trump urges Russia to hack Clinton's emails as Pence condemns cyber-spying |acessodata=15 de novembro de 2016|língua=en}}</ref>
Trump considera reconhecer a [[Crimeia]] como um território russo, e propõe o fim das sanções impostas a [[Rússia]] pelo ex-presidente [[Barack Obama]].<ref>{{citar web |url=http://edition.cnn.com/2016/07/31/politics/donald-trump-russia-ukraine-crimea-putin/ |titulo=Trump says Putin is 'not going to go into Ukraine,' despite Crimea |acessodata=15 de novembro de 2016|língua=en}}</ref> Ele julga que a Rússia poderia ajudar os [[Estados Unidos]] contra o grupo terrorista [[Estado Islâmico do Iraque e do Levante|ISIS]].<ref>{{citar web |url=http://www.newsweek.com/donald-trump-vladimir-putin-isis-syria-iraq-moscow-islamic-state-democratic-483826 |titulo=DONALD TRUMP WOULD CONSIDER ALLIANCE WITH RUSSIA'S VLADIMIR PUTIN AGAINST ISIS |acessodata=15 de novembro de 2016|língua=en}}</ref> Em uma entrevista, Trump brincou ao dizer que a Rússia iria desenterrar e-mails perdidos de [[Hillary Clinton]] durante seu mandato como secretária de Estado.<ref>{{citar web |url=http://www.nytimes.com/2016/07/29/world/europe/russia-trump-clinton-email-hacking.html |titulo=Donald Trump’s Appeal to Russia Shocks Foreign Policy Experts |acessodata=15 de novembro de 2016|língua=en}}</ref><ref>{{citar web |url=http://www.chicagotribune.com/news/nationworld/politics/ct-trump-russia-clinton-emails-20160727-story.html |titulo=Trump urges Russia to hack Clinton's emails as Pence condemns cyber-spying |acessodata=15 de novembro de 2016|língua=en}}</ref>

Reuniu-se com [[Vladimir Putin]] na [[Cúpula Estados Unidos-Rússia]], em [[Helsinque]], em [[16 de Julho]] de [[2018]]. Naquela ocasião, o presidente russo disse que preferiu a vitória de Trump, porque este declarou que normalizaria o [[Relações entre Estados Unidos e Rússia|relações entre os dois países]].<ref>{{citar web|url=https://www.washingtonpost.com/news/the-fix/wp/2018/07/16/trump-dismissed-the-idea-that-putin-wanted-him-to-win-putin-just-admitted-that-he-did/?noredirect=on&utm_term=.9e829669cbbb|titulo=Trump dismissed the idea that Putin wanted him to win. Putin just admitted that he did.|data=16 de julho de 2018|acessodata=12 de junho de 2019|publicado=[[The Washington Post ]] {{en}}|ultimo=Scott|primeiro=Eugene}}</ref>


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Em setembro, os EUA introduziram uma tarifa de 10% sobre bens chineses no valor de 200 bilhões de dólares, com tendência de aumento para 25% até o final do ano, e ameaçaram novas tarifas adicionais de 267 bilhões se a China retaliar.<ref>{{Citar periódico|data=2018-06|titulo=Court decides college didn't retaliate against dean|url=http://dx.doi.org/10.1002/dhe.30461|jornal=Disability Compliance for Higher Education|volume=23|numero=11|paginas=14–14|doi=10.1002/dhe.30461|issn=1086-1335}}</ref> A China contrariou a mudança com uma tarifa de 10% sobre 60 bilhões de importações dos EUA,<ref>{{Citar web|titulo=Imports of goods|url=http://dx.doi.org/10.1787/687272260670|obra=dx.doi.org|acessodata=2019-03-06}}</ref> que, combinada com a rodada anterior de tarifas, cobre quase todos os 110 bilhões de importações dos EUA para a China.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Campos|primeiro=Sidney de|titulo=O evento de 11 de setembro nos EUA e o discurso da internet|url=http://dx.doi.org/10.11606/d.8.2006.tde-22112007-145125}}</ref> Segundo alguns analistas, a escalada da guerra comercial com a China<ref>{{Citar periódico|ultimo=Filho|primeiro=José Euripedes Serafim de Oliveira|ultimo2=Caixeta|primeiro2=Bruno Tolentino|data=2018|titulo=Incidência de anemia em pacientes com doença renal atendidos no laboratório do hospital são lucas no período de fevereiro a julho de 2014|url=http://dx.doi.org/10.21745/ac09-14|jornal=Revista Acta Científica|volume=9|doi=10.21745/ac09-14}}</ref> poderia impactar 2 trilhões no comércio global.<ref>{{Citar periódico|ultimo=ALBERT ANDRE LEVY|primeiro=RAPHAEL|titulo=UMA ANÁLISE DA VIABILIDADE DO PROGRAMA DE ETANOL À BASE DE MILHO DOS EUA|url=http://dx.doi.org/10.17771/pucrio.acad.10938}}</ref>
Em setembro, os EUA introduziram uma tarifa de 10% sobre bens chineses no valor de 200 bilhões de dólares, com tendência de aumento para 25% até o final do ano, e ameaçaram novas tarifas adicionais de 267 bilhões se a China retaliar.<ref>{{Citar periódico|data=2018-06|titulo=Court decides college didn't retaliate against dean|url=http://dx.doi.org/10.1002/dhe.30461|jornal=Disability Compliance for Higher Education|volume=23|numero=11|paginas=14–14|doi=10.1002/dhe.30461|issn=1086-1335}}</ref> A China contrariou a mudança com uma tarifa de 10% sobre 60 bilhões de importações dos EUA,<ref>{{Citar web|titulo=Imports of goods|url=http://dx.doi.org/10.1787/687272260670|obra=dx.doi.org|acessodata=2019-03-06}}</ref> que, combinada com a rodada anterior de tarifas, cobre quase todos os 110 bilhões de importações dos EUA para a China.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Campos|primeiro=Sidney de|titulo=O evento de 11 de setembro nos EUA e o discurso da internet|url=http://dx.doi.org/10.11606/d.8.2006.tde-22112007-145125}}</ref> Segundo alguns analistas, a escalada da guerra comercial com a China<ref>{{Citar periódico|ultimo=Filho|primeiro=José Euripedes Serafim de Oliveira|ultimo2=Caixeta|primeiro2=Bruno Tolentino|data=2018|titulo=Incidência de anemia em pacientes com doença renal atendidos no laboratório do hospital são lucas no período de fevereiro a julho de 2014|url=http://dx.doi.org/10.21745/ac09-14|jornal=Revista Acta Científica|volume=9|doi=10.21745/ac09-14}}</ref> poderia impactar 2 trilhões no comércio global.<ref>{{Citar periódico|ultimo=ALBERT ANDRE LEVY|primeiro=RAPHAEL|titulo=UMA ANÁLISE DA VIABILIDADE DO PROGRAMA DE ETANOL À BASE DE MILHO DOS EUA|url=http://dx.doi.org/10.17771/pucrio.acad.10938}}</ref>
[[Ficheiro:Vladimir Putin and Donald Trump at the 2017 G-20 Hamburg Summit (4).jpg|miniaturadaimagem|esquerda|[[Vladimir Putin]] e Donald Trump numa reunião do G-20, em 2017.]]
[[Ficheiro:Vladimir Putin and Donald Trump at the 2017 G-20 Hamburg Summit (4).jpg|miniaturadaimagem|esquerda|[[Vladimir Putin]] e Donald Trump na [[12.ª reunião de cúpula do G20]], em 2017.]]


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Donald Trump é [[Cristianismo|cristão]] [[Presbiterianismo|presbiteriano]]. Em abril de 2011, numa [[entrevista]] para a ''Human Events'', ele disse que é ''“um presbiteriano dentro do grupo protestante''”. ''“Vou à igreja sempre que posso. E eu sou crente. Não sei se isso faz de mim um conservador, mas eu sou crente.''”<ref>{{citar web|url=http://humanevents.com/2011/03/14/trump-unplugged|titulo=Trump Unplugged|acessodata=10 de novembro de 2016|língua=en}}</ref> Em outra entrevista, concedida em abril de 2011, para o ''Club 700'', Trump disse: "''Eu sou um protestante, eu sou um presbiteriano. E você sabe que eu tive um bom relacionamento com a igreja ao longo dos anos. Eu acho que a [[religião]] é uma coisa maravilhosa. Acho que minha [[religião]] é uma religião maravilhosa''".<ref>{{citar web|url=http://www1.cbn.com/thebrodyfile/archive/2011/04/11/exclusive-donald-trump-to-brody-file-i-believe-in-god|titulo=Exclusive: Donald Trump to Brody File: 'I believe in God. I am Christian.'|acessodata=10 de novembro de 2016|língua=en}}</ref>
Donald Trump é [[Cristianismo|cristão]] [[Presbiterianismo|presbiteriano]]. Em abril de 2011, numa [[entrevista]] para a ''Human Events'', ele disse que é ''“um presbiteriano dentro do grupo protestante''”. ''“Vou à igreja sempre que posso. E eu sou crente. Não sei se isso faz de mim um conservador, mas eu sou crente.''”<ref>{{citar web|url=http://humanevents.com/2011/03/14/trump-unplugged|titulo=Trump Unplugged|acessodata=10 de novembro de 2016|língua=en}}</ref> Em outra entrevista, concedida em abril de 2011, para o ''Club 700'', Trump disse: "''Eu sou um protestante, eu sou um presbiteriano. E você sabe que eu tive um bom relacionamento com a igreja ao longo dos anos. Eu acho que a [[religião]] é uma coisa maravilhosa. Acho que minha [[religião]] é uma religião maravilhosa''".<ref>{{citar web|url=http://www1.cbn.com/thebrodyfile/archive/2011/04/11/exclusive-donald-trump-to-brody-file-i-believe-in-god|titulo=Exclusive: Donald Trump to Brody File: 'I believe in God. I am Christian.'|acessodata=10 de novembro de 2016|língua=en}}</ref>


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==Ligações externas==
==Ligações externas==

Revisão das 04h08min de 12 de junho de 2019

Donald Trump
Donald Trump
45.º Presidente dos Estados Unidos
Período 20 de janeiro de 2017
até a atualidade
Vice-presidente Mike Pence
Antecessor(a) Barack Obama
Dados pessoais
Nome completo Donald John Trump
Nascimento 14 de junho de 1946 (77 anos)
Queens, NY, Estados Unidos
Nacionalidade norte-americano
Progenitores Mãe: Mary Anne MacLeod Trump
Pai: Fred Trump
Alma mater Universidade Fordham
Universidade da Pensilvânia
Esposa Ivana Trump (1977-92)
Marla Maples (1993-99)
Melania Trump (2005-atualmente)
Filhos(as) Donald Trump, Jr.
Ivanka Trump
Eric Trump
Tiffany Trump
Barron Trump
Partido Republicano (1987-1999; 2009-2011; 2012-atualmente)
Independente (2011-2012)
Democrata (antes de 1987; 2001-2009)
Reformista (1999-2001)
Religião Presbiterianismo
Profissão Empresário, político
Fortuna US$ 3,1 bilhões (2018)[1]
Assinatura Assinatura de Donald Trump
Website www.GreatAgain.gov

Donald John Trump (Nova Iorque, 14 de junho de 1946) é um empresário, personalidade televisiva e político americano, sendo atualmente o 45.º presidente dos Estados Unidos. Na eleição de 2016, Trump foi eleito pelo Partido Republicano ao derrotar a candidata democrata Hillary Clinton no número de delegados do colégio eleitoral; no entanto, perdeu por mais de 2,8 milhões de votos, a maior derrota nas urnas de um presidente eleito na história do país.[2] Ele foi empossado para o cargo em 20 de janeiro de 2017 e, aos 70 anos de idade, é a pessoa mais velha a assumir a presidência.[3]

Trump nasceu e cresceu no Queens, um dos cinco distritos da cidade de Nova York, e recebeu um diploma de bacharel em economia da Wharton School da Universidade da Pensilvânia em 1968. Em 1971, recebeu de seu pai, Fred Trump, o controle da empresa de imóveis e construção Elizabeth Trump & Son, renomeando-a para The Trump Organization. Durante sua carreira, Trump construiu torres de escritório, hotéis, cassinos, campos de golfe e outras instalações com sua marca em todo o mundo. Trump também foi dono do concurso de beleza Miss USA entre 1996 e 2015, fez breves aparições em filmes e séries de televisão, e apresentou e coproduziu o programa The Apprentice, um reality show que foi transmitido pela NBC entre 2004 e 2015. Em 2016, a revista Forbes o listou como a 324.ª pessoa mais rica do mundo e a 113.ª nos Estados Unidos, com um patrimônio líquido de 4,5 bilhões de dólares.

Na política, Trump tentou receber a nomeação presidencial do Partido Reformista em 2000, mas retirou-se antes do início da votação. Em junho de 2015, anunciou sua candidatura para a presidência como um republicano e rapidamente emergiu como o favorito para a nomeação do seu partido. Em maio de 2016, todos os seus rivais republicanos haviam suspendido suas campanhas e, em julho, Trump foi formalmente nomeado candidato a presidente na Convenção Nacional Republicana. A campanha de Trump recebeu cobertura midiática e atenção internacional sem precedentes. Muitas de suas declarações em entrevistas, no Twitter e em declarações de campanha foram controversas. Várias manifestações durante as primárias republicanas foram acompanhadas por protestos.

A plataforma de Trump incluía propostas como a renegociação dos acordos comerciais com a China; a oposição a acordos comerciais específicos, como o NAFTA e a Parceria Transpacífico; o cancelamento da participação do país no Acordo de Paris sobre o aquecimento global; a aplicação rígida das leis de imigração juntamente com a construção de um muro ao longo da fronteira Estados Unidos-México; a reforma da assistência médica de veteranos de guerra; a substituição do Obamacare e cortes de impostos. Após os ataques de novembro de 2015 em Paris, Trump também propôs uma proibição temporária da imigração de muçulmanos, declarando mais tarde que a proibição se concentraria em países com uma história comprovada de terrorismo, até que a triagem de possíveis terroristas seja melhorada.

Juventude

Foto de Donald Trump no Livro do Ano da Academia Militar de Nova York (1964).

Donald John Trump nasceu em 14 de junho de 1946, no bairro Jamaica, no distrito do Queens, na cidade de Nova Iorque. É o segundo dos cinco filhos de Frederick "Fred" Christ Trump (1905-1999) e Mary Anne MacLeod (1912-2000). Tanto a mãe de Donald Trump quanto os seus avós paternos eram imigrantes nos Estados Unidos. Sua mãe nasceu nas Terras Altas (Highlands) da Escócia e aos dezoito anos, em 1930, imigrou para Nova Iorque, onde trabalhou como empregada doméstica. Em 1936, casou-se com Fred Trump,[4] cujos pais, Friedrich Trump (1869-1918) e Elisabeth Christ (1880-1966), também eram imigrantes, de Kallstadt, na região do Palatinado, na Alemanha.[5]

Donald Trump tem quatro irmãos: dois irmãos, Fred Trump Jr. (1938-1981) e Robert Trump, e duas irmãs, Elizabeth Trump e Maryanne Trump. Sua irmã mais velha, Maryanne Trump Barry, é juíza do Tribunal Federal de Apelações.[6]

Carreira empresarial

Donald John Trump é um magnata dos negócios americanos, personalidade de televisão e autor. Trump é o fundador da Trump Entertainment Resorts, que opera vários casinos e hotéis pelo mundo. Seu modo extravagante de vida e maneira de agir, sem rodeios, fizeram dele uma celebridade. O status foi aumentado também graças ao seu reality show exibido na NBC, The Apprentice.

Trump Tower em Manhattan, Nova York
Trump International Hotel em Las Vegas

Após sua graduação na Wharton University of Pennsylvania em 1968, Donald entrou na companhia de seu pai, The Trump Organization, onde realizou a reforma do Commodore Hotel no Grand Hyatt com a família Pritzker. Entre grandes projetos realizados por ele está a Trump Tower em Nova York. Um pouco depois, expandiu seus interesses industriais para a indústria aérea (comprando a Eastern Shuttle routes) e o ramo de casinos em Atlantic City, incluindo a compra do casino Taj Mahal da família Crosby, que acabou indo à falência. Essa expansão, tanto pessoal quanto nos negócios, levou-o ao endividamento. Muitas das notícias sobre ele na década de 1990 envolviam seus problemas financeiros, que tiveram como consequência seu divórcio com a primeira esposa, Ivana Trump.

Somente no final dos anos 90 foi que se viu um ressurgimento na sua situação financeira e na sua fama. Em 2001 ele completou a Trump World Tower e começou a construir o Trump Palace, um edifício moderno ao longo do rio Hudson. Atualmente possui vários metros quadrados das melhores áreas imobiliárias de Manhattan, e continua sendo uma figura importante no domínio do comércio imobiliário nos Estados Unidos e uma celebridade.

Em 15 de junho de 2009 Vincent McMahon anuncia que vendeu (kayfabe) para Donald Trump o WWE Monday Night RAW. Na Primeira ação de Trump como "Dono" do RAW ele anuncia que no próximo episódio do Monday Night Raw não haveria comerciais. Na sua segunda ação, marca uma luta Last Man Standing entre Randy Orton e Triple H pelo WWE Championship. Trump questionou publicamente a cidadania do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.[7] Ofereceu então, 5 milhões de dólares a qualquer instituição de caridade indicada pelo presidente caso este levasse a público sua documentação original (ver: Teorias conspiratórias sobre a cidadania de Barack Obama).[8][9]

The Apprentice

Em 2003, Trump tornou-se produtor executivo e apresentador do reality show da rede NBC The Apprentice. No programa, participantes com históricos curriculares diversificados competem por uma vaga de profissional executivo em uma das empresas do empresário. Trump apresentou um pedido para patentear o bordão “você está demitido”,[10] marca registrada do programa.

Na primeira temporada do reality, ele ganhou 50 000 dólares por episódio (cerca de 700 000 dólares). Após o sucesso inicial do show, ele passou a receber 1 milhão de dólares por episódio.[11] Em 2007, Trump recebeu uma estrela na Calçada da Fama por sua contribuição à televisão. Essa estrela foi alvo de ataques de vândalos durante a campanha presidencial de 2016.[12] Depois de entrar na corrida presidencial, Trump parou de apresentar o programa.[13] Em junho de 2015, a NBC rescindiu o contrato com Trump após as declarações polêmicas do bilionário a respeito dos mexicanos. A rede de televisão vinha sofrendo grande pressão de grupos de defesa de minorias hispânicas para tomar esta atitude por meio de um abaixo-assinado do site change.org, que reuniu mais de 200 mil assinaturas.[14]

Brasil

Em 18 de dezembro de 2012, Trump anunciou a construção da Trump Towers Rio, um conjunto de cinco torres com 38 andares cada em uma área de 320 mil metros quadrados no centro da cidade, perto do Porto Maravilha. Depois de construído, estima-se que terá valor de mercado de 5 a 6 bilhões de reais. Quatro anos mais tarde, em 2016, o empreendimento ainda não havia saído do papel e tem sofrido críticas de engenheiros, arquitetos e urbanistas brasileiros.[15][16] Outro empreendimento do empresário e presidente eleito dos Estados Unidos é o Trump Hotel Rio de Janeiro. Situado em área nobre da Barra da Tijuca o hotel pretendia ser mais uma opção de luxo para hospedagem durante as olimpíadas e paralimpíadas do Rio de Janeiro. O hotel foi inaugurado em agosto de 2016, mas sem estar completamente construído.[17][18]

Carreira política

Campanha presidencial de 2016

Trump durante discurso em Phoenix, Arizona, em agosto de 2016
Em 2016, Make America Great Again! foi o lema da campanha presidencial de Donald Trump.

Em junho de 2015 Trump anunciou sua candidatura para presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2016 pelo Partido Republicano.[19]

Durante toda a sua candidatura, Trump liderou as pesquisas de opinião entre os pré-candidatos republicanos.[20][21][22] Com seus discursos de cunho populista e anti-imigração, Trump tem conquistado apoio entre a ala ultra-conservadora do seu partido,[23][24][25] mas seus comentários (especialmente sobre imigração) têm atraído a condenação de outros políticos e da mídia.[26][27] Em julho de 2016 ele foi confirmado pelo partido como o candidato na eleição.[28]

Trump fez uma campanha centrada nas críticas ao atual modelo econômico e social dos Estados Unidos, afirmando que a classe política já não trabalhava mais pelo interesse do povo. Ele prometeu rever acordos comerciais, como o NAFTA e a Parceria Transpacífico, impor barreiras tarifárias para reduzir importações da China[29] (medidas protecionistas), reforçar as leis de imigração, construir um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México, promover uma reforma nos programas de assistência a veteranos de guerra, acabar e substituir o Patient Protection and Affordable Care Act (conhecido como "Obamacare") e chegou, após os ataques de novembro de 2015 em Paris, a pedir por um banimento temporário da entrada de todos os muçulmanos no país, depois afirmando que tal medida só valeria para países com histórico de terrorismo.

Sua campanha registrou o fato inédito de ser liderada por uma mulher até a vitória. Em agosto de 2016, Kellyane Conway assumiu a liderança da campanha de Trump. Com a vitória nas urnas, Conway tornou-se a primeira mulher a liderar uma campanha presidencial vitoriosa nos EUA.[30]

Trump acabou vencendo a eleição por uma boa margem no colégio eleitoral (apesar de perder no voto popular), superando a candidata democrata Hillary Clinton.[31] Sua vitória pegou jornalistas e analistas de surpresa, pois ele aparecia atrás da adversária em quase todas as pesquisas. Aos 70 anos de idade, ele será o homem mais velho a assumir a presidência dos Estados Unidos.[32][33]

Durante a campanha eleitoral, a maioria dos grandes veículos de mídia apoiaram publicamente a candidata democrata Hillary Clinton, adversária de Trump. Dentre os veículos opositores do republicano, destacam-se os jornais The New York Times, Washington Post e USA Today, além da revista The Atlantic. Nas semanas que antecederam às eleições, a imprensa americana colocou-se fortemente contra Donald Trump, inclusive veículos tradicionalmente favoráveis aos candidatos republicanos, como os periódicos Hampshire Union Leader, Cincinnati Enquirer, Arizona Republic, Dallas Morning News e o Detroit News.[34][35]

Acusações de sexismo

Trump discursando durante conferência anual da Conservative Political Action Conference em 2010.

Dois dias antes do segundo debate presidencial, uma gravação de 2005 apareceu, feita em um ônibus de estúdio enquanto se preparava para filmar um episódio de Access Hollywood. Na fita, Trump se vangloria com o então coadjuvante Billy Bush por forçar beijos e toques em mulheres.[36][37][38] Ele afirma que "eu só começo a beijá-las ... eu nem espero, e quando você diz que é uma estrela, elas deixam você fazer isso, você pode fazer qualquer coisa ... agarrá-las pela boceta".[39] Ele também fala de seus esforços para seduzir uma mulher casada, dizendo que "vou para cima dela com força."[39]

A linguagem de Trump foi descrita pela mídia como "vulgar", "sexista" e descritiva de agressão sexual. O incidente o levou a fazer suas primeiras desculpas públicas durante a campanha[40][41] e causou indignação em todo o espectro político,[42][43] sendo que muitos republicanos retiraram apoio de sua candidatura e alguns disseram para ele deixar a campanha.[44]

Após a divulgação da gravação de 2005, pelo menos 15 mulheres[45] apresentaram novas acusações de má conduta sexual, incluindo beijos e toques indesejados, o que resultou em ampla cobertura da mídia.[46][47]

Duas anteriores denúncias de assédio sexual feitas antes da campanha também receberam maior atenção da mídia. Em 1989, a primeira esposa de Donald, Ivana Trump, declarou em um depoimento que havia arrancado alguns de seus cabelos depois de uma cirurgia plástica do couro cabeludo. Um livro de 1993 descreveu o suposto ataque como um "assalto violento" e diz que Ivana mais tarde confidenciou a alguns de seus amigos que ele a tinha estuprado. A acusação, que Donald disse ser "obviamente falsa", foi retirada como parte de um acordo. Em um endosso da campanha de julho de 2016, Ivana disse que suas declarações eram "sem mérito" e feitas em um momento de "alta tensão".[48][49]

Em 2006, Trump disse sobre a comediante Rosie O'Donnell era "uma porca, que comia como uma porca". Em outra frase, que foi um comentário feito sobre a atriz Nicollette Sheridan, ele diz: "Uma mulher com peitos pequenos é muito difícil ser 'nota 10'". O republicano também chegou a insinuar que a jornalista Megyn Kelly, que mediou um debate na Fox News, teria sido agressiva porque estava de TPM. Segundo o republicano, Kelly tinha "sangue saindo dos olhos, sangue saindo sei lá de onde".[50]

Posicionamentos

As posições políticas de Trump são amplamente descritas pela mídia como "populistas".[51][52] Ele descreveu suas posições políticas de várias formas, muitas vezes contraditórias, ao longo do tempo.[53] Trump afirmou: "Eu evoluí em muitas questões, há algumas questões que são muito iguais, eu tenho sido constante em muitas questões, mas evoluí em certos assuntos".[54] O PolitiFact.com escreveu que é difícil de determinar a postura de Trump sobre várias questões, dadas as suas frequentes mudanças de posição e "a sua propensão para usar linguagem confusa, vaga e até contraditória".[55] O PolitiFact.com contou pelo menos 17 vezes em que Trump disse algo e depois negou ter dito.[56] Trump, em declarações a propósito da publicação do livro "Fire and Fury: Inside the Trump White House", do jornalista Michael Wolff, considerou-se a si mesmo "um génio, e um génio muito estável" [57][58]

Interferência russa

Em 9 de dezembro de 2016, a Agência Central de Inteligência emitiu uma avaliação aos legisladores no Senado dos Estados Unidos, afirmando que uma entidade russa invadiu os e-mails do Comitê Nacional Democrata e de John Podesta para ajudar Donald Trump. O FBI concordou.[59] O presidente Barack Obama ordenou um "inquérito completo" sobre essa possível intervenção.[60] O Diretor da Inteligência Nacional James R. Clapper no início de janeiro de 2017 testemunhou ante um comitê do Senado que a intromissão da Rússia na campanha presidencial de 2016 foi além do hackeamento e incluiu desinformação e disseminação de notícias falsas, muitas vezes promovidas nas mídias sociais.[61]

O presidente eleito Trump originalmente chamou o relatório fabricado[62] e o Wikileaks negaram qualquer envolvimento das autoridades russas.[63] Dias depois, Trump disse que poderia estar convencido do hacking russo "se houver uma apresentação unificada de provas do FBI e outras agências".[64]

Vários senadores dos Estados Unidos - incluindo os republicanos John McCain, Richard Burr e Lindsey Graham - exigiram uma investigação do Congresso dos Estados Unidos.[65] O Comitê de Inteligência do Senado anunciou o escopo de seu inquérito oficial em 13 de dezembro de 2016, em bases bipartidárias; o trabalho começou em 24 de janeiro de 2017.[66]

Criticou duramente, tanto democratas quanto republicanos, por parecer estar de acordo com a negativa de Vladimir Putin à interferência russa, em vez de aceitar as conclusões da Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos.[67] [68] Seus comentários foram fortemente criticados por muitos republicanos do Congresso e pela maioria dos comentaristas da mídia, mesmo aqueles que normalmente o apoiam.[69] [70] Agências de inteligência dos EUA concluíram que o presidente russo ordenou, pessoalmente, a operação secreta de medidas ativas,[71] enquanto este negou as acusações.[72]

Após vinte e dois meses de investigação, o procurador especial Robert Mueller concluiu seu inquérito, não indiciando Donald Trump nas acusações de conluio com a Rússia, mas não o isentou da possibilidade de obstrução de justiça. Não ficou provado que Trump obstruiu a justiça durante a investigação e nem que ele é inocente. O relatório deixou a cargo de Barr e de outro procurador, Rod Rosenstein, a decisão de determinar se Trump pode ter cometido o crime de obstrução de justiça, e eles decidiram que o presidente é inocente também nessa questão. Mueller foi nomeado e designado pelo Departamento de Justiça, e estava sob supervisão do procurador-geral. Após a divulgação do resumo, Trump comemorou em um post no Twitter: "Sem coluio, sem obstrução, completa e total inocência. Mantenha a América grande!", escreveu. A conclusão da investigação completa não foi aberto ao público, somente partes que foi enviada da conclusão pelo Departamento de Justiça ao Congresso. Após a divulgação do relatório e suas conclusões, democratas pré-candidatos a eleição presidencial em 2020 exigiram que o relatório completo para o público.[73]

Questões sociais
Trump e a ex-governadora do Alasca, Sarah Palin, em janeiro de 2016

Trump se descreve como "pró-vida" e se opõe ao aborto, salvo as exceções de estupro, incesto e em circunstâncias que põem em perigo a saúde da mãe.[74] A organização sem fins lucrativos Susan B. Anthony List, um grupo antiaborto, enalteceu a lista de indicados de Trump à Suprema Corte dos Estados Unidos, ao passo que o grupo pró-aborto NARAL Pro-Choice America classificou a lista de indicados como "o pior pesadelo de uma mulher".[75]

Trump se distanciou de seus rivais republicanos a respeito dos temas LGBT.[76] Durante sua pré-candidatura, afirmou que "pessoas transgêneras deveriam usar o banheiro que acharem apropriado", adotando uma posição oposta à de seu então principal rival na disputa, o senador Ted Cruz.[76] No final da década de 1980, Trump fez doações a organizações dedicadas ao combate contra a Aids, e em 2000 afirmou em entrevista à revista The Advocate, dedicada ao público LGBT, que apoiava a inclusão de uma emenda na Lei de Direitos Civis de 1964 que proibisse a discriminação baseada na orientação sexual. "É algo justo", afirmou.[76] No entanto, durante a campanha presidencial, Trump disse que se opunha a Obergefell v. Hodges, a decisão da Suprema Corte que legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país,[77] e que acredita que a incumbência das decisões cabe, individualmente, aos Estados.[77] Trump afirmou que, uma vez eleito, "consideraria fortemente" apoiar a Suprema Corte a derrubar a decisão.[78] Todavia, Trump ainda dá sinais ambíguos sobre o tema. Poucos dias antes da eleição, ele posou para uma fotografia com uma bandeira arco-íris cedida pelo movimento "LGBT for Trump". Além disso, ao conceder uma entrevista ao programa 60 Minutes, da CBS, após ser eleito, ele voltou atrás e disse que considera a questão do casamento gay fechada. "Isso já não é atualidade, porque já foi decidido. É lei... acabou", declarou Trump.[79]

Trump apoia uma ampla interpretação da Segunda Emenda e se opõe ao desarmamento em geral,[80] embora ele venha considerando algumas ressalvas ao longo dos anos.[81] Trump defende que registros de saúde mental e de antecedentes penais devam ser considerados no sistema de verificação de antecedentes, responsável por emitir licenças para o porte de armas de fogo.[82] Trump se opõe ainda à legalização da maconha para fins recreativos, mas defende a legalização para fins medicinais.[83] Ele apoia a pena de morte.[84]

Ao lançar sua candidatura, Donald Trump acusou o México de enviar "drogas" e "estupradores" através da fronteira dos EUA. Ele também disse que construiria um muro entre os dois países.[85] As declarações fizeram com que ele perdesse sua sociedade com a NBC no Miss Universo [86] e mais tarde se visse obrigado a vender o concurso[87] devido ao afastamento de alguns países, como México e Costa Rica.[88] O Governo do México oficialmente respondeu aos comentários de Trump, dizendo que eram preconceituosos.[89] Também houve muitas críticas de celebridades, como Mario Vargas Llosa e George Clooney, que o chamaram de xenófobo.[90][91][92][93]

Política internacional
Donald Trump discursando sobre imigração na cidade de Phoenix, Arizona.

Trump é descrito como não-intervencionista[94] [95] e nacionalista.[96] Ele apoia uma política "America First", a qual não tem relação com extintas políticas isolacionistas estadunidenses.[97] Ele defende que os Estados Unidos devem aumentar seus gastos militares[96] e aponta para a diminuição de gastos do país com a OTAN.[98] Segundo o Presidente, os Estados Unidos deveriam "olhar para dentro", visando a "construção da nação" e reorientando os seus recursos para as necessidades domésticas. Ele coloca em dúvida a manutenção do Tratado do Atlântico Norte, e sugere que os EUA poderiam deixar a organização a menos que a aliança seja alterada.[99] Trump pediu ao Japão para pagar os custos de tropas norte-americanas hospedadas no país[100] e, em entrevista publicada no pelo The New York Times, disse que consideraria deixar que o país e a Coreia do Sul construíssem suas próprias armas nucleares em face das ameaças feitas pela Coreia do Norte.[101]

A respeito do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, Trump diz que é possível derrotar os terroristas ao bloquear o acesso deles ao petróleo e ao sistema financeiro. "Você tem que derrubar o petróleo. Você tem que tomar o petróleo".[102] Em 2016, Trump defendeu o envio de 20.000 a 30.000 soldados dos EUA para combater o grupo, mas retificou essa posição em seguida.[103][104] Ele apoia o uso de técnicas "piores que o afogamento simulado" no combate às forças terroristas.[105] A respeito do Conflito israelo-palestino, Trump é a favor de manter uma posição neutra, fato pelo qual foi duramente criticado por sua adversária democrata e defensora de Israel, Hillary Clinton.[106] No entanto, ele apoia as colônias israelenses da Cisjordânia.[107]

Durante sua campanha presidencial, Trump repetiu por diversas que vezes que se opôs a invasão ao Iraque antes mesmo dela ser anunciada, embora sua posição não tenha sido muito clara na época.[108] Em 2003, Trump chegou a se dizer favorável à invasão,[109] mas se retificou logo após, ao afirmar que George W. Bush deveria esperar pela ONU.[109] Logo após o início da invasão, Trump passou a critica-la duramente, sobretudo nos debates preliminares com Jeb Bush, seu então concorrente republicano.[110]

Ainda durante a sua campanha para a presidência, o republicano mudou diversas vezes de opinião a respeito da guerra do Afeganistão. Algumas vezes ele classificou a guerra como "um erro", em outras, como "necessária".[111] A mesma mudança de opinião observou-se a respeito da Intervenção militar na Líbia, antes de Trump estabelecer que apoiava um bombardeio cirúrgico contra Muammar al-Gaddafi.[112]

Trump considera reconhecer a Crimeia como um território russo, e propõe o fim das sanções impostas a Rússia pelo ex-presidente Barack Obama.[113] Ele julga que a Rússia poderia ajudar os Estados Unidos contra o grupo terrorista ISIS.[114] Em uma entrevista, Trump brincou ao dizer que a Rússia iria desenterrar e-mails perdidos de Hillary Clinton durante seu mandato como secretária de Estado.[115][116]

Reuniu-se com Vladimir Putin na Cúpula Estados Unidos-Rússia, em Helsinque, em 16 de Julho de 2018. Naquela ocasião, o presidente russo disse que preferiu a vitória de Trump, porque este declarou que normalizaria o relações entre os dois países.[117]

Resultado

Obama e Trump no Salão Oval, em 10 de novembro
Protesto anti-Trump em frente a Trump Tower de Chicago em 9 de novembro de 2016

Em 8 de novembro de 2016, Trump ganhou a presidência com 306 votos de delegados do colégio eleitoral contra 232 recebidos por Clinton. Trump tornou-se o quarto candidato dos Estados Unidos a ganhar o colégio eleitoral, apesar de receber bem menos votos populares que seu oponente.[118] No voto popular, ele perdeu por 2,8 milhões de votos para Hillary Clinton, o que foi a maior derrota nas urnas de um presidente eleito na história do país.[2]

Trump foi o segundo candidato presidencial na história estadunidense cuja experiência vem principalmente da gestão de negócios.[119] Quando assumiu o cargo, Trump se tornou o primeiro Presidente dos Estados Unidos sem experiência prévia no governo ou no setor militar e o primeiro sem experiência política prévia desde Dwight D. Eisenhower. Trump também foi o mais velho presidente de primeiro mandato; Ronald Reagan era mais velho quando assumiu o cargo, mas no segundo mandato.[120]

A vitória de Trump foi uma grande reviravolta política, já que quase todas as pesquisas nacionais na época mostravam Hillary Clinton com uma modesta vantagem sobre Trump e as pesquisas estaduais mostravam-na com uma modesta vantagem para ganhar o colégio eleitoral.[121] Os erros em algumas pesquisas estaduais foram mais tarde atribuídos aos pesquisadores que superestimam o apoio de Clinton entre eleitores bem-educados e não-brancos, enquanto subestimaram o apoio de Trump entre os eleitores brancos da classe trabalhadora.[122] A vitória de Trump marcou a primeira vez que os republicanos controlaram a Casa Branca e ambas as casas do Congresso desde o período 2003-2006.[123]

Trump faz o juramento de posse como presidente, em 20 de janeiro de 2017.

Na madrugada de 9 de novembro de 2016, Trump recebeu um telefonema em que Clinton lhe concedeu a presidência. Trump então entregou seu discurso de vitória diante de centenas de partidários no Hotel Hilton, em Nova York. O discurso foi contrastante com sua retórica anterior, sendo que Trump prometeu curar a divisão nacional causada pela eleição, agradeceu Clinton por seu serviço ao país e prometeu ser um presidente para todos os norte-americanos.[124][125] No dia seguinte, Trump teve uma primeira reunião com o Presidente Barack Obama para discutir planos para uma transição pacífica de poder. A reunião foi notavelmente cordial, sendo que o The New York Times afirmou: "Foi uma extraordinária mostra de cordialidade e respeito entre dois homens que foram inimigos políticos e de estilos opostos".[126]

Após a vitória de Trump, começaram a acontecer protestos por todo o país, em parte devido a algumas políticas controversas e comentários inflamados de Trump, além de revelações feitas durante a campanha. Trump afirmou no Twitter que os manifestantes foram "incitados pela mídia", mas afirmou mais tarde que amava a paixão dessas pessoas pelo país.[127]

Em 7 de dezembro, Time nomeou Trump como sua "Pessoa do Ano".[128] Em entrevista ao The Today Show, ele disse que foi honrado pela indicação, mas ele criticou a revista por se referir a ele como o "Presidente dos Estados Divididos da América".[129][130]

Presidência

Ver artigo principal: Presidência de Donald Trump

Ações iniciais

Trump tomou posse como o 45º presidente dos Estados Unidos em 20 de janeiro de 2017. Durante sua primeira semana no cargo, ele assinou seis ordens executivas : procedimentos provisórios em antecipação à revogação da Lei de Proteção ao Paciente e Cuidados Acessíveis (Obamacare), retirada dos EUA das negociações da Parceria Trans-Pacífico, a reintegração da Política da Cidade do México, desbloqueando os projetos de construção do Keystone XL e de Dakota Access Pipeline, reforçando a segurança nas fronteiras e iniciando o processo de planejamento e projeto para construir um muro ao longo da fronteira com o México.[131]

Em 31 de janeiro, Trump nomeou o juiz Neil Gorsuch do Tribunal de Apelações dos EUA para preencher a vaga na Suprema Corte anteriormente ocupada pelo juiz Antonin Scalia até sua morte em 2016.[132]

Política Doméstica

Economia e Comércio

Donald Trump em Ypsilanti, Michigan, falando com trabalhadores de automóveis.

Em dezembro de 2017, Trump assinou a Lei de Cortes de impostos e Empregos de 2017, que reduziu a alíquota de imposto corporativo para 21%, reduziu as alíquotas de impostos pessoais, aumentou o crédito tributário infantil, dobrou o limiar do imposto imobiliário para 11,2 milhões de dólares e limitou as alíquotas estaduais e locais de dedução fiscal para dez mil.[133] A redução nas alíquotas individuais de imposto termina em 2025. Embora as pessoas geralmente recebessem um corte de impostos, as pessoas com renda mais alta teriam o maior benefício.[134][135] Famílias na classe média ou baixa também veriam um pequeno aumento de impostos depois que os cortes de impostos expirassem. Estima-se que o projeto aumente os déficits em 1,5 trilhão em 10 anos.[136][137]

Trump adotou suas visões atuais sobre questões comerciais nos anos 80.[138] Trump foi descrito como um protecionista [139] porque ele criticou o NAFTA,[140][141] cancelou as negociações com a Parceria Transpacífico (TPP),[142] impôs tarifas sobre aço e alumínio,[143][144] e propôs aumentar significativamente as tarifas sobre as exportações chinesas e mexicanas para os Estados Unidos.[145][146] Ele também criticou a Organização Mundial do Comércio, ameaçando partir a menos que suas tarifas propostas sejam aceitas.[147]

Em março de 2018, Trump assinou uma ordem impondo tarifas de importação de 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio, com isenções para o Canadá, o México e possivelmente outros países.[148] Em resposta, a UE impôs tarifas de retaliação visando 3,4 bilhões em exportações dos EUA.[149]

Em julho, os Estados Unidos e a China impuseram tarifas sobre 34 bilhões de bens uns dos outros,[150] expandindo para 50 bilhões de dólares em agosto.[151]

Em setembro, os EUA introduziram uma tarifa de 10% sobre bens chineses no valor de 200 bilhões de dólares, com tendência de aumento para 25% até o final do ano, e ameaçaram novas tarifas adicionais de 267 bilhões se a China retaliar.[152] A China contrariou a mudança com uma tarifa de 10% sobre 60 bilhões de importações dos EUA,[153] que, combinada com a rodada anterior de tarifas, cobre quase todos os 110 bilhões de importações dos EUA para a China.[154] Segundo alguns analistas, a escalada da guerra comercial com a China[155] poderia impactar 2 trilhões no comércio global.[156]

Vladimir Putin e Donald Trump na 12.ª reunião de cúpula do G20, em 2017.

Energia e Clima

Enquanto fazia campanha, a política energética de Trump defendia o apoio interno tanto para fontes de energia renováveis ​​quanto fósseis, a fim de reduzir a dependência do petróleo do Oriente Médio e possivelmente transformar os EUA em um exportador de energia líquida.[157] No entanto, após a sua eleição, o seu "America First Energy Plan" não mencionou as energias renováveis ​​e, em vez disso, concentrou-se nos combustíveis fósseis.[158] Os ambientalistas expressaram preocupação depois que ele anunciou planos de fazer grandes cortes orçamentários em programas de pesquisa em fontes de energia renovável, e de reverter políticas da era Obama destinadas a conter a mudança climática e limitar a poluição ambiental.[159]

Trump rejeita o consenso científico sobre as mudanças climáticas [160] e seu primeiro chefe da Agência de Proteção Ambiental, Scott Pruitt, não acredita que as emissões de carbono sejam a principal causa do aquecimento global. Embora reconheça que o clima está aquecendo, Pruitt afirmou que esse aquecimento não é necessariamente prejudicial e pode ser benéfico.[161] Com base em numerosos estudos, os especialistas em clima não concordam com a sua posição.[162] Em 1º de junho de 2017, Trump anunciou a retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris, tornando os EUA a única nação do mundo a não ratificar o acordo.[163]

Trump conversa com Vladimir Putin, janeiro de 2017.

Popularidade e afirmações falsas

Segundo diversos medidores e órgãos de pesquisa de opinião, Donald Trump é um dos presidentes mais impopulares da história recente dos Estados Unidos.[164][165][166] Trump é o único presidente no primeiro ano de mandato que, segundo o Gallup, não figurou em primeiro lugar na lista dos "homens mais admirados da America", ficando atrás de Obama em 2017 (e também em 2018).[167][168] Segundo o Gallup (um dos institutos de pesquisa mais respeitados do país), Trump, ao fim do seu segundo ano de mandato, era o presidente mais mal avaliado entre a população, na história dos Estados Unidos, desde a Segunda Guerra Mundial. Segundo a pesquisa, feita em janeiro de 2019, apenas 39% dos norte-americanos aprovavam a forma como o presidente Trump governava o país.[169]

Como presidente, Trump fez várias afirmações em públicos que eram consideradas falsas, numa média superior a qualquer outro presidente americano na história moderna.[170][171][172] Trump teria feito "pelo menos uma afirmação falsa ou tendenciosa em 91 dos seus primeiros 99 dias" no cargo, de acordo com o The New York Times[170] e 1 318 afirmações falsas ou enganosas nos seus primeiros 263 dias na presidência, segundo a análise política do "Fact Checker" do jornal The Washington Post.[173]

Vida pessoal

Trump e Ivana.

Casou-se pela primeira vez em 1977, com a modelo checa Ivana Zelníčková, com quem teve três filhos: Donald Trump Jr. (nascido em 31 de dezembro de 1977), Ivanka Trump (nascida em 30 outubro de 1981) e Eric Trump (nascido em 6 de janeiro de 1984). Divorciaram-se em 1992. O divórcio entre Ivana e Donald Trump foi muito exposto nos tabloides e custou 25 milhões de dólares.[carece de fontes?]

Casou-se pela segunda vez em 1993, com a modelo Marla Maples, com quem teve uma filha: Tiffany Trump (nascida em 13 de outubro de 1993). Divorciaram-se em 8 de junho 1999. Seu terceiro casamento foi em 22 de janeiro de 2005, com a modelo eslovena Melania Knauss, numa grande cerimônia na Flórida. O casamento custou cerca de 12 milhões de reais - só o vestido da noiva, desenhado por Christian Dior, custou 343 000 reais. É considerado um dos dez casamentos mais caros de todos os tempos. Com Melania teve um filho, Barron Trump, nascido em 20 de março de 2006.[carece de fontes?]

Trump e Melania.

É dono do bordão "You're fired" ("Você está demitido", em português), utilizado para dizer quem seria o eliminado da vez no seu reality show chamado The Apprentice. Dono de prédios famosos em Nova Iorque como a Trump Tower ("Torre Trump", em português) e o Trump Place, o bilionário também escreveu livros com a intenção de ensinar às pessoas comuns a arte de fazer dinheiro. São eles "A arte da negociação", "Como ficar rico" e "Como chegar lá". Ele é também dono das concessões dos concursos de beleza Miss EUA e Miss Teen EUA e foi dono do concurso Miss Universo.[carece de fontes?]

Religião

Donald Trump é cristão presbiteriano. Em abril de 2011, numa entrevista para a Human Events, ele disse que é “um presbiteriano dentro do grupo protestante”. “Vou à igreja sempre que posso. E eu sou crente. Não sei se isso faz de mim um conservador, mas eu sou crente.[174] Em outra entrevista, concedida em abril de 2011, para o Club 700, Trump disse: "Eu sou um protestante, eu sou um presbiteriano. E você sabe que eu tive um bom relacionamento com a igreja ao longo dos anos. Eu acho que a religião é uma coisa maravilhosa. Acho que minha religião é uma religião maravilhosa".[175]

Referências

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  2. a b «Donald Trump has lost popular vote by greater margin than any US President in history». The Independent. 12 de dezembro de 2016. Consultado em 12 de dezembro de 2016 
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  4. Pilon, Mary (24 de junho de 2016). «Donald Trump's Immigrant Mother». The New Yorker (em inglês). Consultado em 11 de novembro de 2016 
  5. Kranish & Fisher 2017, p. 19.
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  8. Policymic[ligação inativa] - Donald Trump Offers Obama a 5 Million Dollar Halloween Deal, Here is How the President Should Respond. Página acessada em 11/07/2013. (em inglês)
  9. Globo.com - Trump oferece US$ 5 milhões de dólares para que Obama mostre registro escolar. Bilionário irá doar cheque para caridade se presidente apresentar também o passaporte. Página acessada em 11/07/2013.
  10. «Trump quer patentear o bordão você está demitido». Consultado em 15 de novembro de 2016 
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  13. «Trump won't renew 'Apprentice' so that he might focus on a presidential run» (em inglês). Consultado em 15 de novembro de 2016. Arquivado do original em 10 de julho de 2015 
  14. «'Donald Trump, você está demitido': emissora rescinde contrato com bilionário». Consultado em 15 de novembro de 2016 
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