Saltar para o conteúdo

Marie Curie: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Musashijapan (discussão | contribs)
m Editor modificou de pt. Brasil para pt. Portugal
Linha 44: Linha 44:
No final de 1891 mudou para Paris, tendo ido a morar com a irmã e o cunhado antes de alugar um sótão perto do [[Quartier Latin]]. Prosseguiu os estudos da física, matemática e química na [[Universidade de Paris]], onde havia se matriculado. Na época, sobrevivia com poucos recursos chegando até a desmariar devido a fome.
No final de 1891 mudou para Paris, tendo ido a morar com a irmã e o cunhado antes de alugar um sótão perto do [[Quartier Latin]]. Prosseguiu os estudos da física, matemática e química na [[Universidade de Paris]], onde havia se matriculado. Na época, sobrevivia com poucos recursos chegando até a desmariar devido a fome.
<ref name="robert3">{{cite book|author=Robert William Reid|title=Marie Curie|url=http://books.google.com/books?id=p81XAAAAYAAJ|accessdate=2 August 2012|year=1974|publisher=New American Library|page=32|isbn=0002115395}}</ref>
<ref name="robert3">{{cite book|author=Robert William Reid|title=Marie Curie|url=http://books.google.com/books?id=p81XAAAAYAAJ|accessdate=2 August 2012|year=1974|publisher=New American Library|page=32|isbn=0002115395}}</ref>
<ref name="Marie Curie&nbsp;– Student in Paris">{{cite web|url=http://www.aip.org/history/curie/stud1.htm |title=Marie Curie&nbsp;– Student in Paris (1891–1897) Part 1|publisher=American Institute of Physics |accessdate=7 November 2011}}</ref> Marie, nome pelo qual viria a ser conhecida na França, estudava de dia e ensina à noite mas conseguindo o suficiente para se manter. Em 1893 concluiu uma graduação em física e começou a trabalhar no laboratório industrial do Professor [[Gabriel Lippmann]]. Enquanto isso, continuou com os estudos e com a ajuda de uma bolsa de estudos conseguiu uma segunda graduação em 1894.<ref name="psb111"/><ref name="Marie Curie&nbsp;– Student in Paris"/>{{Ref label|b|b|none}}
<ref name="Marie Curie&nbsp;– Student in Paris">{{cite web|url=http://www.aip.org/history/curie/stud1.htm |title=Marie Curie&nbsp;– Student in Paris (1891–1897) Part 1|publisher=American Institute of Physics |accessdate=7 November 2011}}</ref> Marie, nome pelo qual viria a ser conhecida na França, estudava de dia e ensina à noite mas conseguindo o suficiente para se manter. Em 1893 concluiu uma graduação em física e começou a trabalhar no laboratório industrial do Professor [[Gabriel Lippmann]]. Enquanto isso, continuou com os estudos e com a ajuda de uma bolsa de estudos conseguiu uma segunda graduação em 1894.<ref name="psb111"/><ref name="Marie Curie&nbsp;– Student in Paris"/>{{Ref label|b|b|none}} chupo um pinto grosso


==Estudos==
==Estudos==

Revisão das 11h43min de 30 de abril de 2013

 Nota: Para o filme "Madame Curie" de 1943, dirigido por Mervyn LeRoy, veja Madame Curie (filme).
Marie Curie
Maria Skłodowska
Marie Curie
Marie Curie ca. 1920
Conhecido(a) por Radioatividade, polônio, rádio
Nascimento 7 de novembro de 1867
Varsóvia, Reino da Polônia
Morte 4 de julho de 1934 (66 anos)
Sancellemoz, França
Causa da morte Anemia aplástica
Residência Polónia Polônia,  França
Nacionalidade Polónia Polonesa, França francesa
Cônjuge Pierre Curie
Alma mater Sorbonne
Prêmios Predefinição:Ícone/Medalha Nobel Nobel de Física (1903), Medalha Davy (1903), Medalha Matteucci (1904), Medalha Elliott Cresson (1909), Predefinição:Ícone/Medalha Nobel Nobel de Química (1911)
Assinatura
Marie-noble-portrait-signature.PNG
Orientador(es)(as) Antoine Henri Becquerel
Orientado(a)(s) André-Louis Debierne, Óscar Moreno, Marguerite Catherine Perey
Instituições Sorbonne, ESPCI ParisTech
Campo(s) Física, química
Notas Foi a única pessoa a ser contemplada com dois Prêmios Nobel em diferentes categorias científicas (física e química). Linus Pauling também ganhou dois prêmios (física e paz), porém o segundo em categoria não científica.

Marie Curie, nome assumido após o casamento por Maria Skłodowska, (Varsóvia, 7 de novembro de 1867Passy, Sallanches, 4 de julho de 1934) foi uma cientista polonesa que exerceu a sua actividade profissional na França. Foi a primeira pessoa a ser laureada duas vezes[1] com um Prémio Nobel, de Física, em 1903 (dividido com seu marido, Pierre Curie, e Becquerel) pelas suas descobertas no campo da radioatividade (que naquela altura era ainda um fenómeno pouco conhecido) e com o Nobel de Química de 1911 pela descoberta dos elementos químicos rádio e polônio[2].

Juventude

Władysław Skłodowski e suas filhas (a partir da esquerda) Maria, Bronisława, Helena, 1890

Maria Sklodowska nasceu na atual capital da Polônia, Varsóvia, em 7 de novembro de 1867, quando essa ainda fazia parte do Império Russo e foi a quinta e mais nova filha de professores bem conhecidos da cidade.[3] A família havia perdido suas propriedades e fortunas devido ao envolvimento em levantes patrióticos poloneses que visavam a restauração da independência da Polônia,[4] o que condenou Maria e seus irmãos a uma vida difícil.[4] Educou-se em pequenas escolas da região de Varsóvia, obtendo um nível básico de formação científica com seu pai, Władysław Skłodowski, [5] que era professor de física e matemática e havia levado instrumentos de laboratório para casa após autoridades russas proibirem este ensino em escolas polonesas.[3] Sua mãe, que era católica[6], faleceu quando ela tinha doze anos e a irmã mais velha dois anos depois,[3] o que a influenciou a abandonar o catolicismo e se tornar agnóstica.[7]

Após se graduar no equivalente ao ensino secundário, passou um ano no interior com seus parentes paternos possivelmente devido a uma depressão[3], e após retornou a viver com seu pai na Varsóvia onde foi tutora.[8] Impedida de prosseguir com a sua educação de nível superior devido ao fato de ser mulher, ela e a irmã Bronisława se envolveram com a Universidade volante, uma instituição de ensino clandestina com um currículo pró-Polônia que desafiava as autoridades russas e admitia mulheres.[8][3]

Após combinar com sua irmã apoiá-la financeiramente nos estudos de medicina em Paris, e posteriormente receber o mesmo favor em troca, tornou-se governanta. Primeiro na Varsóvia e depois por dois anos em Szczuki com a família dos Żorawskis, que tinham parentesco com seu pai.[8][9] Enquanto trabalhando para esta família se apaixonou por Kazimierz Żorawski, que viria a ser um matemático eminente, mas a família dele rejeitou a idéia do casamento com ela devido a sua condição financeira, o qual Kazimierz não conseguiu se opor.[9] O término do relacionamento foi ruim para ambos. Ele tornou-se doutor e seguiu carreira como matemático, vindo a se tornar professor e Reitor da Universidade da Varsóvia.[4] Porém, ainda velho se sentava contemplativo diante da estátua de Maria diante do Instituto de Rádio que ela havia fundado em 1932.[4][10]

No início da década de 1890, Bronisława convidou Maria a morar com ela em Paris, mas ela recusou porque não tinha permissão para prosseguir com seus estudos de nível superior. Levaria ainda um ano e meio para que juntasse os recursos financeiros necessários. Durante todo este período, Maria havia continuado seus estudos de maneira independente lendo livros, trocando cartas e estudando por conta própria. No início de 1889, voltou a morar com seu pai na Varsóvia e continuou trabalhando como governanta até 1891. Ela então começou a receber seu treinamento científico prático no laboratório de química no Museu da Indústria e Agricultura na Krakowskie Przedmieście 66, perto do centro antigo da cidade.[3][8][9]

Mudança para Paris

At a Warsaw lab, in 1890–91, Maria Skłodowska did her first scientific work.

No final de 1891 mudou para Paris, tendo ido a morar com a irmã e o cunhado antes de alugar um sótão perto do Quartier Latin. Prosseguiu os estudos da física, matemática e química na Universidade de Paris, onde havia se matriculado. Na época, sobrevivia com poucos recursos chegando até a desmariar devido a fome. [11] [12] Marie, nome pelo qual viria a ser conhecida na França, estudava de dia e ensina à noite mas conseguindo o suficiente para se manter. Em 1893 concluiu uma graduação em física e começou a trabalhar no laboratório industrial do Professor Gabriel Lippmann. Enquanto isso, continuou com os estudos e com a ajuda de uma bolsa de estudos conseguiu uma segunda graduação em 1894.[8][12][b] chupo um pinto grosso

Estudos

Em 1896 Henri Becquerel incentivou-a a estudar as radiações emitidas pelos sais de urânio, que por ele tinham sido descobertas. Juntamente com o seu marido, Marie começou, então, a estudar os materiais que produziam tais radiações, procurando novos elementos que, segundo a hipótese que os dois defendiam, deveriam existir em determinados minérios como a pechblenda (que tinha a curiosa característica de emitir ainda mais radiação que o urânio dela extraído)[2]. Efetivamente, em 1898 deduziram que haveria, com certeza, na pechblenda, algum componente liberando mais energia que o urânio; em 26 de Dezembro do mesmo ano, Maria Skłodowska Curie anunciou a descoberta dessa nova substância à Academia de Ciências de Paris.

Após vários anos de trabalho constante, através da concentração de várias classes de pechblenda, isolaram dois novos elementos químicos[13]. O primeiro foi nomeado polônio, em referência a seu pais nativo, e o outro rádio, devido à sua intensa radiação, do qual conseguiram obter 0,1 g em 1902. Posteriormente partindo de oito toneladas de pechblenda, obtiveram mais 1 g de sal de rádio. Propositalmente, nunca patentearam o processo que desenvolveram. Os termos radioativo e radioatividade foram inventados pelo casal para caracterizar a energia liberada espontaneamente por este novo elemento químico.

Com Pierre Curie e Antoine Henri Becquerel, Marie recebeu o Nobel de Física de 1903, "em reconhecimento aos extraordinários resultados obtidos por suas investigações conjuntas sobre os fenômenos da radiação, descoberta por Henri Becquerel". Foi a primeira mulher a receber tal prêmio.

Carreira científica

Diploma do Nobel de Física 1903

Marie Curie conseguiu que seu marido, Pierre Curie, se tornasse chefe do Laboratório de Física da Sorbonne. Doutorou-se em ciências em 1903, e após a morte de Pierre Curie em 1906, em um acidente rodoviário, ela ocupou o seu lugar como professora de Física Geral na Faculdade de Ciências. Foi a primeira mulher a ocupar este cargo. Foi também nomeada Diretora do Laboratório Curie do Instituto do Radium, da Universidade de Paris, fundado em 1914.[5]

Participou da 1ª à 7ª Conferência de Solvay.

Reconhecimento

Oito anos depois, recebeu o Nobel de Química de 1911, «em reconhecimento pelos seus serviços para o avanço da química, com o descobrimento dos elementos rádio e polônio, o isolamento do rádio e o estudo da natureza dos compostos deste elemento». Com uma atitude generosa, não patenteou o processo de isolamento do rádio, permitindo a investigação das propriedades deste elemento por toda a comunidade científica.

O Nobel da Química foi-lhe atribuído no mesmo ano em que a Academia de Ciências de Paris a rejeitou como sócia, após uma votação ganha por Eduard Branly com diferença de apenas um voto.

Foi a primeira pessoa a receber duas vezes o Prêmio Nobel. Linus Pauling repetiu o feito, ganhando o Nobel de Química, em 1954 e o Nobel da Paz em 1962 e tornou-se a única personalidade a ter recebido dois Prémios Nobel não compartilhados. Por outro lado, Marie Curie foi a única pessoa a receber duas vezes o Prémio Nobel, em áreas científicas distintas.[13]

Em 1906 sucedeu ao seu marido na cadeira de Física Geral, na Sorbonne.[2]

Depois da morte do seu marido, Marie teve um relacionamento amoroso com o físico Paul Langevin, que era casado, fato que resultando num escândalo jornalístico com referências xenófobas, devido à sua origem polaca.

foto de M. Currie (sentada, da direita para a esquerda, ao lado de H. Poincaré na 1ª Conferência de Solvay (1911) juntamente com outros participantes ilustres; A. Einstein, E. Rutherford.

Durante a Primeira Guerra Mundial, Curie propôs o uso da radiografia móvel para o tratamento de soldados feridos. Em 1921 visitou os Estados Unidos, onde foi recebida triunfalmente. O motivo da viagem era arrecadar fundos para a pesquisa. Nos seus últimos anos foi assediada por muitos físicos e produtores de cosméticos, que faziam uso de material radioativo sem precauções. Visitou também o Brasil, atraída pela fama das águas radioativas de Lindoia[13], hoje conhecida pelo nome de Aguas de Lindoia.

Fundou o Instituto do Rádio, em Paris. Em 1922 tornou-se membro associado livre da Academia de Medicina.

Marie Curie morreu perto de Salanches, França, em 1934, de leucemia, devido, seguramente, à exposição maciça a radiações durante o seu trabalho. Sua filha mais velha, Irène Joliot-Curie, recebeu o Nobel de Química de 1935, ano seguinte à morte de Marie.

O seu livro "Radioactivité" (escrito ao longo de vários anos), publicado a título póstumo, é considerado um dos documentos fundadores dos estudos relacionados à Radioactividade clássica.

Em 1995 seus restos mortais foram transladados para o Panteão de Paris, tornando-se a primeira mulher a ser sepultada neste local.

Durante o período da hiperinflação nos anos 90, sua efígie foi impressa nas notas de banco de 20000 zloty da sua Polônia natal.

A sua filha, Éve Curie, escreveu a mais famosa das biografias da cientista, traduzida em vários idiomas. Em Portugal, é editada pela editora "Livros do Brasil". Esta obra deu origem em 1943 ao argumento do filme: "Madame Curie", realizado por Mervyn LeRoy e com Greer Garson no papel de Marie Curie.

Foram também feitos dois telefilmes sobre a sua vida: "Marie Curie: More Than Meets the Eye" (1997) e "Marie Curie - Une certaine jeune fille" (1965), além de uma minissérie francesa, "Marie Curie, une femme honorable" (1991).

O elemento 96 da tabela periódica, o Cúrio, símbolo Cm foi batizado em honra do Casal Curie.

No dia 7 de novembro de 2011 recebe homenagem na pagina inicial do motor de busca Google por seus 144 anos desde a data do nascimento através de um Doodle comemorativo que ainda se encontra disponível em seu histórico de Doodles.[14]

Bibliografia

  • Robert Reid, Marie Curie, New York, New American Library, 1974.
  • Teresa Kaczorowska, Córka mazowieckich równin, czyli Maria Skłodowska–Curie z Mazowsza (Daughter of the Mazovian Plains: Maria Skłodowska–Curie of Mazowsze), Ciechanów, 2007.
  • Wojciech A. Wierzewski, "Mazowieckie korzenie Marii" ("Maria's Mazowsze Roots"), Gwiazda Polarna (Pole Star), a Polish-American biweekly, vol. 100, no. 13 (21 June 2008), pp. 16–17.
  • L. Pearce Williams, "Curie, Pierre and Marie", Encyclopedia Americana, Danbury, Connecticut, Grolier, Inc., 1986, vol. 8, pp. 331–32.
  • Barbara Goldsmith, Obsessive Genius: The Inner World of Marie Curie, New York, W.W. Norton, 2005, ISBN 0-393-05137-4.
  • Naomi Pasachoff, Marie Curie and the Science of Radioactivity, New York, Oxford University Press, 1996, ISBN 0-19-509214-7.
  • Eve Curie, Madame Curie: A Biography, translated by Vincent Sheean, Da Capo Press, 2001, ISBN 0-306-81038-7.
  • Susan Quinn, Marie Curie: A Life, New York, Simon and Schuster, 1995, ISBN 0-671-67542-7.
  • Françoise Giroud, Marie Curie: A Life, translated by Lydia Davis, Holmes & Meier, 1986, ASIN B000TOOU7Q.
  • Redniss, Lauren, Radioactive, Marie & Pierre Curie: A Tale of Love and Fallout, New York, Harper Collins, 2010, ISBN 978-0-06-135132-7.

Referências

  1. «Nobel Laureates Facts - Multiple Nobel Laureates» (em inglês). Prêmio Nobel. Consultado em 16 de março de 2009 
  2. a b c Caroline Faria (24 de abril de 2009). «Marie Curie - Biografia». Infopédia. Consultado em 04 de julho de 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  3. a b c d e f «Marie Curie – Polish Girlhood (1867–1891) Part 1». American Institute of Physics. Consultado em 7 November 2011  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  4. a b c d Wojciech A. Wierzewski (21 June 2008). «Mazowieckie korzenie Marii» [Maria's Mazowsze Roots]. Gwiazda Polarna. 100 (13): 16–17. Consultado em 10 September 2012  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  5. a b «Biography of Marie Curie» (em inglês). Nobel Prize Site. Consultado em 2 de novembro de 2009 
  6. Dan Barker (25 January 2011). The Good Atheist: Living a Purpose-Filled Life Without God. [S.l.]: Ulysses Press. p. 171. ISBN 978-1-56975-846-5. Consultado em 2 August 2012  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  7. Robert William Reid (1974). Marie Curie. [S.l.]: New American Library. p. 6. ISBN 0002115395. Consultado em 2 August 2012. Unusually at such an early age, she became what T.H. Huxley had just invented a word for: agnostic.  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  8. a b c d e Tadeusz Estreicher (1938). «Curie, Maria ze Skłodowskich». Polski Słownik Biograficzny, Vol. 4 (em Polish). [S.l.: s.n.] 111 páginas  Verifique data em: |acessodata= (ajuda);
  9. a b c «Marie Curie – Polish Girlhood (1867–1891) Part 2». American Institute of Physics. Consultado em 7 November 2011  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  10. Robert William Reid (1974). Marie Curie. [S.l.]: New American Library. p. 24. ISBN 0002115395. Consultado em 2 August 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  11. Robert William Reid (1974). Marie Curie. [S.l.]: New American Library. p. 32. ISBN 0002115395. Consultado em 2 August 2012  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  12. a b «Marie Curie – Student in Paris (1891–1897) Part 1». American Institute of Physics. Consultado em 7 November 2011  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  13. a b c «Marie Curie». E-Biografias. 01 de junho de 2012. Consultado em 04 de julho de 2012  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  14. «Google comemora os 144 anos da cientista Marie Curie». Tecnologia.terra.com.br. Consultado em 13 de novembro de 2011 

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikiquote Citações no Wikiquote
Commons Imagens e media no Commons


Precedido por
Hendrik Lorentz e Pieter Zeeman
Nobel de Física
1903
com Antoine Henri Becquerel e Pierre Curie
Sucedido por
John William Strutt
Precedido por
Albert Abraham Michelson
Medalha Matteucci
1904
com Pierre Curie
Sucedido por
Henri Poincaré
Precedido por
Otto Wallach
Nobel de Química
1911
Sucedido por
Victor Grignard e Paul Sabatier


Predefinição:Link FA