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Coronel Fabriciano: diferenças entre revisões

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=== Cidades Irmãs ===
=== Cidades Irmãs ===
[[Geminação de cidades|Cidades-irmãs]] é uma iniciativa do Núcleo das Relações Internacionais, que busca a [[Integral|integração]] entre a cidade e demais municípios nacionais e estrangeiros. A integração entre os municípios é firmada por meio de convênios de cooperação, que têm o objetivo de assegurar a manutenção da [[paz]] entre os povos, baseada na [[fraternidade]], [[felicidade]], [[amizade]] e [[respeito]] recíproco entre as nações. As cidades-irmãs de Coronel Fabriciano são suas vizinhas [[Ipatinga]] e [[Timóteo (Minas Gerais)|Timóteo]], ambas no estado de Minas Gerais.<ref name="Yahoo_Cidades_irmãs">{{citar web |url=http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100216151701AAyhO5U |titulo=Quais são as cidades irmãs de Coronel Fabriciano - MG? |autor=Yahoo respostas |acessodata=17 de fevereiro de 2010}}</ref>
[[Geminação de cidades|Cidades-irmãs]] é uma iniciativa do Núcleo das Relações Internacionais, que busca a [[Integral|integração]] entre a cidade e demais municípios nacionais e estrangeiros. A integração entre os municípios é firmada por meio de convênios de cooperação, que têm o objetivo de assegurar a manutenção da [[paz]] entre os povos, baseada na [[fraternidade]], [[felicidade]], [[amizade]] e [[respeito]] recíproco entre as nações. As cidades-irmãs de Coronel Fabriciano são suas vizinhas [[Ipatinga]] e [[Timóteo (Minas Gerais)|Timóteo]], ambas no estado de Minas Gerais.<ref name="Yahoo_Cidades_irmãs">{{citar web |url=http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20100216151701AAyhO5U |titulo=Quais são as cidades irmãs de Coronel Fabriciano - MG? |autor=Yahoo respostas |acessodata=17 de fevereiro de 2010}}</ref>
Coronel Fabriciano veio antes de Ipatinga e Timóteo, mas com a chegada de muitas pessoas heterossexuais, homossexuais e transexuais, foi necessária a criaçao dos próprios, que são reinados por homo-transsexuais.


== Subdivisões ==
== Subdivisões ==

Revisão das 21h38min de 2 de março de 2011

 Nota: Para outros significados, veja Fabriciano.
Coronel Fabriciano
  Município do Brasil  
Acima, à esquerda, o Monumento "Terra Mãe"; à direita uma vista parcial de bairros das regiões central e leste; ao meio, à esquerda, a Igreja Matriz de São Sebastião; à direita uma vista dos bairros a norte da cidade; abaixo uma vista noturna da região central.
Acima, à esquerda, o Monumento "Terra Mãe"; à direita uma vista parcial de bairros das regiões central e leste; ao meio, à esquerda, a Igreja Matriz de São Sebastião; à direita uma vista dos bairros a norte da cidade; abaixo uma vista noturna da região central.
Acima, à esquerda, o Monumento "Terra Mãe"; à direita uma vista parcial de bairros das regiões central e leste; ao meio, à esquerda, a Igreja Matriz de São Sebastião; à direita uma vista dos bairros a norte da cidade; abaixo uma vista noturna da região central.
Símbolos
Bandeira de Coronel Fabriciano
Bandeira
Brasão de armas de Coronel Fabriciano
Brasão de armas
Hino
Lema Deus, Pax Et Prosperitas
"Deus, Paz e Prosperidade"
Gentílico fabricianense
Localização
Localização de Coronel Fabriciano em Minas Gerais
Localização de Coronel Fabriciano em Minas Gerais
Localização de Coronel Fabriciano em Minas Gerais
Coronel Fabriciano está localizado em: Brasil
Coronel Fabriciano
Localização de Coronel Fabriciano no Brasil
Mapa
Mapa de Coronel Fabriciano
Coordenadas 19° 31' 08" S 42° 37' 44" O
País Brasil
Unidade federativa Minas Gerais
Região metropolitana Vale do Aço
Municípios limítrofes Oeste:Ferros;
Norte: Joanésia e Mesquita;
Leste: Ipatinga;
Sudoeste: Antônio Dias;
Sul: Timóteo.
Distância até a capital 198 km
História
Fundação 27 de dezembro de 1948
Administração
Prefeito(a) Francisco Simões (Chico Simões) (PT, 2009–2012)
Características geográficas
Área total [1] 221,049 km²
População total (Censo IBGE/2010[2]) 103 797 hab.
 • Posição MG: 27º
Densidade 469,6 hab./km²
Clima tropical (Aw)
Altitude 250 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2000[3]) 0,789 alto
PIB (IBGE/2008[4]) R$ 661 950,666 mil
PIB per capita (IBGE/2008[4]) R$ 6 339,61

Coronel Fabriciano é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais. Pertencente à mesorregião do Vale do Rio Doce e microrregião de Ipatinga, localiza-se a nordeste da capital do estado, distando desta cerca de 198 quilômetros. Sua população foi contada em 2010 pelo IBGE em 103 797 habitantes,[2] sendo assim o 27º mais populoso do estado de Minas Gerais e o segundo de sua microrregião. Sua área é de 221,049 km², sendo que 13,1549 km² estão em perímetro urbano.[5]

A cidade de Coronel Fabriciano foi emancipada de Antônio Dias no ano de 1948. O nome é uma homenagem ao tenente-coronel Fabriciano Felisberto Carvalho de Brito.[6] O desenvolvimento deve-se às grandes empresas da região, como a ArcelorMittal Timóteo (antiga Acesita) e a Usiminas, que quando inauguradas localizavam-se em território fabricianense. Mas em 29 de abril de 1964, com a emancipação política de Ipatinga e Timóteo, a cidade deixou de sediá-las.[7] Atualmente é formada pela Sede e pelo distrito de Senador Melo Viana, na região norte. Coronel Fabriciano também faz parte da Região Metropolitana do Vale do Aço, que ultrapassa os 449 340 de habitantes. Além das quatro principais cidades (Coronel Fabriciano, Ipatinga, Santana do Paraíso e Timóteo), há outras 22 no colar metropolitano.[8]

Em Coronel Fabriciano está localizada a Serra dos Cocais, onde ficam várias atrações naturais do município, como a Cachoeira da Limeira, o Escorregador do Zé Martins, o Poço da Porteirinha de Ferro, as Trilhas da Mamucha, a Pedra Amarrada, além de outras cascatas, cachoeiras e trilhas. Ainda destacam-se a prática de esportes radicais como trail, trekking, montain bike, rapel, salto de Paraquedas e trilhas 4x4.[9] Na cidade ainda estão situados vários monumentos históricos, como a Igreja Matriz de São Sebastião, uma das primeira igrejas do município, e o Colégio Angélica, fundado em 1950.[10]

A sede tem uma temperatura média anual de 21,6 °C e a vegetação do município é de predomínio de Mata Atlântica. Em relação à frota de veículos, de acordo com o IBGE, em 2000 foram contabilizados 27.526 veículos em Coronel Fabriciano.[11] Com uma taxa de urbanização da ordem de 98,77%, O município contava em 2008 com três hospitais. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,789, considerando-se assim como médio, em relação ao estado de Minas Gerais.[2]

Etimologia

O nome do município é uma homenagem a Fabriciano Felisberto Carvalho de Brito (Antônio Dias, 22 de agosto de 1840 - Coronel Fabriciano, 28 de junho de 1921). Foi um dos líderes políticos mais influentes de Antônio Dias desde o século XIX, além de comerciante, tendo iniciado sua carreira com uma modesta sapataria.[6]

Em 25 de agosto de 1888, Fabriciano recebeu do então Imperador do Brasil Dom Pedro II o título de Tenente-coronel da Guarda Nacional para a antiga Comarca de Piracicaba. O alto cargo na Guarda Nacional, entretanto, não seria plenamente praticado, devido à queda do Império, pouco mais de um ano depois em 15 de novembro de 1889. Alguns de seus filhos foram influentes partidários da emancipação do município. Em agosto de 1940, o município (na época ainda distrito de Antônio Dias) foi batizado com o nome de Coronel Fabriciano, em homenagem ao coronel Fabriciano Felisberto Carvalho de Brito, por ocasião de seu centenário de nascimento.[6]

História

Ver artigo principal: História de Coronel Fabriciano

Origens

No século XVI, entradistas seguiam pela região a procura de ouro e materiais de valor, mas a descoberta de ouro na região central de Minas Gerais fizeram com que vilas e povoados crescessem nesta região. Pouco tempo depois, a Coroa portuguesa proibiu o povoamento da região do Rio Doce, para evitar o contrabando de materiais preciosos. Na segunda metade do século XVIII, Antônio Noronha ordenou a construção de uma estrada ao leste da capitania, justificando-se de que havia ouro nessa região. A estrada foi concluída pouco tempo depois.[12]

O primeiro civilizado a pisar solo que pertencia a Coronel Fabriciano foi José de Assis Vasconcelos, vindo em 1752 de Sant'Ana do Alfié pela Serra da Vista Alegre. Atravessou o Rio Piracicaba, abrindo na margem esquerda do dito Rio uma posse no lugar hoje conhecido por Sítio Velho, nas cercanias da Usiminas, não tendo prosseguido por ter sido assassinado por um escravo que ele alugou de Dona Ana Matos. Em 11 de setembro de 1831, Francisco de Paula e Silva (conhecido por Chico Santa Maria, por ser ele natural de Santa Maria de Itabira) veio com sua família juntamente com numerosos escravos, onde localiza-se hoje a Fazenda do Alegre. Depois veio Francisco Romão, que morava à esquerda do rio. Com uma canoa, fazia o transporte de pessoas e mercadorias, ligando São Domingos do Prata, Antônio Dias, Mesquita e Joanésia, pelos rios Piracicaba, Doce e Santo Antônio.[12] João Teixeira Benevides trouxe de Ferros a primeira professora (sua sobrinha, Maria de Lourdes de Jesus) e doou terrenos para a primeira escola, o primeiro cemitério e para a igreja do então povoado de Santo Antônio do Calado, hoje distrito Senador Melo Viana. João Teixeira chegou ao arraial de Santo Antônio do Gambá em 1919, recém-casado com Guilhermina Ribeiro da Silva, ambos de Santana de Ferros.[12]

Com a chegada dos topógrafos incumbidos de continuar a locação da via férrea Vitória-Minas, que já estava em construção, começaram os primeiros movimentos da embrionária cidade de Coronel Fabriciano, que a 9 de julho de 1924, nascia com a inauguração de sua Estação Ferroviária do Calado, seu primitivo nome. Com a inauguração da Estação de Calado, começaram a ser levantadas as primeiras moradias, verdadeiros barracos. Somente em 1928 é que foi construída, a não ser a estação, a primeira casa coberta com cerâmica e assoalhada; o sobrado de Rotildino Avelino, que ainda existe na atual rua Pedro Nolasco, sendo considerado outro importante monumento da cidade. Atualmente no local funciona uma farmácia.[13]

Em virtude da Lei Estadual nº 843, de 17 de novembro de 1926, foi criado o distrito, instalando-se a 7 de maio de 1927 no então patrimônio de Santo Antônio, que passou a chamar-se Melo Viana, tendo sido nomeado seu primeiro juiz de paz Manoel Camilo da Fonseca, que deu posse ao seu primeiro escrivão de paz, João Batista Pereira. Os primeiros registros civis feitos foram: o batismo das gêmeas Duraci de Distaneta, filhas do casal Antônio Viana e o casamento do Sírio Maron Abibi com Geralda Honrata de Souza. Em 1º de março de 1930, foi realizada no novo distrito a primeira eleição.[13]

Expansão econômica

A expansão econômica do primitivo município iniciou-se em 1936, quando instalou-se no Calado um escritório da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, sob a superintendência de Joaquim Gomes da Silveira Neto. Na cidade, a empresa centralizou um grande negócio de exploração de madeira e produção de carvão, assim como em toda a região do Rio Doce. O objetivo da produção era alimentar os fornos de sua siderúrgica em João Monlevade.[13]

A essa companhia deve-se o impulso inicial da cidade como núcleo urbano organizado. Ruas foram abertas e construções de vários tipos iniciadas, especialmente as primeiras casas de alvenaria. É desse período o Hospital Siderúrgica, construído pela empresa para assistir os seus funcionários aqui sediados numa época de grande incidência de febre amarela e outros males típicos das regiões tropicais.[13] Em 1944, com a instalação da ArcelorMittal Timóteo (antiga Acesita - Companhia de Aços Especiais Itabira) na região, Coronel Fabriciano recebeu o grande impulso que transformou o distrito no grande município de hoje.[13]

O primeiro nome do lugar quando mata virgem, era Barra, por achar-se localizado na confluência do córrego Caladão, passando a denominar-se Calado, com a inauguração da Estação Ferroviária. Por pouco tempo, foi denominado Raul Soares, voltando novamente o nome de Calado. Em agosto de 1940, foi batizada com o nome de Coronel Fabriciano, em homenagem ao coronel Fabriciano Felisberto de Brito, por ocasião de seu centenário de nascimento. Dez anos depois, o município foi criado desmembrando-se de Antônio Dias.[13]

Emancipação política

Em 27 de dezembro de 1948, depois de um longo processo tramitado na Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, o governador Milton Campos assina a Lei nº. 336, criando o município de Coronel Fabriciano. A instalação oficial se deu no dia 1º de janeiro de 1949, em sessão presidida pelo juiz de paz José Anastácio Franco. Assumiu como intendente Antônio Gonçalves Gravatá, com o distinto objetivo de organizar a administração municipal e entregá-lo ao prefeito oficial, eleito pela população. E assim, a 15 de março de 1949, tomam então posse o prefeito Dr. Rubens Siqueira Maia, vice-prefeito Coronel Silvino Pereira, vereadores Nicanor Ataíde, Lauro Pereira, Ary Barros, José Anatólio Barbosa, Wenceslau Martins Araújo, Sebastião Mendes Araújo, José Paula Viana, Raimundo Martins Fraga e José Wilson Camargo.[7]

Apesar da emancipação em 27 de dezembro de 1948, foi assinado um acordo com a paróquia local, no qual a data oficial da fundação da cidade é considerada 20 de janeiro de 1949 em homenagem ao dia do padroeiro da cidade, São Sebastião. Sendo comemorado o aniversário dia 20 de janeiro.[7]

Em 1953, foi criado o distrito de Ipatinga, e a Comarca de Coronel Fabriciano foi instalada em 1955. Em 1958, foi instalada a Usiminas, ano em que foi também criada a Associação Comercial. Em 29 de abril de 1964, emanciparam-se os municípios de Timóteo e Ipatinga. Assim, o município deixou de sediar as grandes siderúrgicas da região; a ArcelorMittal Timóteo passa a localizar-se em território timotense e a Usiminas na cidade de Ipatinga. Com a emancipação de Timóteo e Ipatinga, o distrito de Barra Alegre passou a pertencer à Ipatinga e Coronel Fabriciano passa a ter dois distritos: Sede e Senador Melo Viana, sendo instalado oficialmente em 31 de dezembro de 1963.[14] Em 1972, foi criada a Universidade do Trabalho, atual Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste-MG). No ano de 1974, foi fundada a Loja Maçônica União e Progresso.[7]

Ficheiro:Panorâmica2 de Cel. Fabriciano MG.jpg
Panorama do bairro Santa Helena (à esquerda), Centro (ao meio) e do Morro do Carmo (à direita).

Geografia

Ver artigo principal: Geografia de Coronel Fabriciano

A área do município é de 221,049 km², representando 0,0377 % do estado de Minas Gerais, 0,0239 % da Região Sudeste e 0,0026 % de todo o território brasileiro.[15] Desse total 13,1549 km² estão em perímetro urbano.[5]

Relevo e hidrografia

Coronel Fabriciano está localizada junto à bacia do Rio Piracicaba, tendo a sub-bacia do Córrego Caladão papel importante em sua configuração. A cidade tem a altitude média de 250 metros. O ponto culminante do município está na Serra Cocais das Estrelas, que mede 1 260 metros. A altitude mínima se encontra no Rio Piracicaba, com 220 metros.[16] No município predomina um relevo montanhoso. Cerca de 80% do território fabricianense é formado de mares de morros e montanhas, 15% são terras onduladas e nos 5% restantes o terreno é plano. Grande parte do relevo montanhoso está na Serra dos Cocais.[17]

O município é banhado pelo Rio Piracicaba, um dos principais afluentes do Rio Doce. Coronel Fabriciano também é cortado de norte a sul pelo Córrego Caladão, que nasce na Serra dos Cocais e desagua no Rio Piracicaba. Atualmente o córrego sofre gravemente com a degradação ambiental, principalmente com o despejo de lixo e esgoto ao longo de seu curso, assoreamento das margens, poluição hídrica com esgotos domésticos e de pequenas indústrias, oficinas ou matadouros, extinção da biodiversidade local e erosão.[18] O município ainda possui muitos pequenos ribeirões e riachos ao longo de seu território, como o ribeirão Caladinho, o córrego dos Gouveia e o ribeirão Cocais Pequeno. Neste último, em um trecho localizado a cerca de 6 quilômetros do bairro Belvedere, é considerado como uma praia de água doce: a praia do Cachoeirão, que é uma das atrações naturais da cidade.[19]

Municípios limítrofes e região metropolitana

O intenso crescimento da região tem tornado inefetivas as fronteiras políticas entre seus municípios, formando-se a Região Metropolitana do Vale do Aço, envolvendo, além de Coronel Fabriciano, Ipatinga, Santana do Paraíso, Timóteo e os outros 22 municípios do colar metropolitano.[8] A região tornou-se conhecida internacionalmente em virtude de grandes empresas que se encontram na região, a exemplo da Cenibra (em Belo Oriente), ArcelorMittal Timóteo (antiga Acesita, em Timóteo) e Usiminas (Ipatinga), todas com um crescente volume de produtos exportados.[8]

Imagem de satélite mostrando Coronel Fabriciano (ao meio) e parte de suas vizinhas Ipatinga (acima) e Timóteo (abaixo).

A cidade de Coronel Fabriciano faz limites com os municípios de Joanésia e Mesquita a norte, Ipatinga a leste, Timóteo a sul e Ferros a oeste.[17]

Dados dos municípios da Região Metropolitana do Vale do Aço
Município Área (km²) População (2008) PIB (2005)
Ipatinga 166 241.720 4.422.997.000
Timóteo 145 79.100 1.842.089.000
Coronel Fabriciano 221 104.415 451.426.000
Santana do Paraíso 276 24.105 108.346.000
Total 808 449.340 6.824.858.000

Clima

Vista parcial da cidade durante algumas pancadas de chuva.
Um pôr-do-sol na cidade.

O clima fabricianense é caracterizado tropical (tipo Aw segundo Köppen),[20] com diminuição de chuvas no inverno e temperatura média anual de 21,6 °C, tendo invernos secos e amenos (raramente frios) e verões chuvosos com temperaturas moderadamente altas. Os meses mais quentes, fevereiro e março, contam com temperatura média de 23,9 °C, sendo a média máxima de 29,2°C e a mínima de 18,5°C. E o mês mais frio, julho, de 24,8 °C, sendo 24,8°C e 11,5°C a média máxima e mínima, respectivamente. Outono e primavera são estações de transição.[21]

A precipitação média anual é de 1376,2 mm, sendo julho o mês mais seco, quando ocorrem apenas 11,4 mm. Em dezembro, o mês mais chuvoso, a média fica em 257,1mm.[21] Nos últimos anos, entretanto, os dias quentes e secos durante o inverno têm sido cada vez mais frequentes, não raro ultrapassando a marca dos 30 °C, especialmente entre julho e setembro. Em julho de 1998, por exemplo, a precipitação de chuva em grande parte do Vale do Aço não passou dos 0 mm.[22] Durante a época das secas e em longos veranicos em pleno período chuvoso também são comuns registros de queimadas em morros e matagais, principalmente na zona rural da cidade, o que contribui com o desmatamento e com o lançamento de poluentes na atmosfera, prejudicando ainda a qualidade do ar.[23]

Durante os períodos de 1960 – 1964 e 2000 – 2001, a temperatura mínima registrada na cidade foi de 8 °C no dia 19 de junho de 1962.[24] A máxima registrada nestes períodos foi de 39 °C, no dia 4 de fevereiro de 2001.[25] Durante os anos de 1940 – 1974 e 2000 – 2001, o maior acumulado de chuva em menos de 24 horas foi de 135 mm em 23 de novembro de 1962.[26] Outros grandes acumulados nestes anos foram registrados em 2 de abril de 1941, com 123 mm;[27] 112 mm nos dias 27 de janeiro de 1953[28] e 20 de dezembro de 1960;[29] 110 mm no dia 12 de março de 1973;[30] 108 mm no dia 14 de janeiro de 1941;[31] 106 mm em 10 de março de 1960;[32] e 103 mm em 10 de fevereiro de 2000.[25] Tempestades de granizo também não são comuns na cidade, mas uma das piores ocorreu em 4 de setembro de 2006[33] e mais recentemente em 8 de março de 2010[34] e 23 de fevereiro de 2011.[35] Existem relatos de ocorrência de uma tromba-d'água no município em 1959.[36] Predefinição:Clima de Coronel Fabriciano

Fauna e flora

O Eucalipto, árvore típica da cidade.

A vegetação nativa do município pertence ao domínio florestal Atlântico (Mata Atlântica), porém a monocultura de reflorestamento ocupa área maior que a Mata Atlântica. Também existe predominância do eucalipto, que tem como finalidade a produção de matéria-prima para a fábrica de celulose da Celulose Nipo-Brasileira S/A (Cenibra), e a produção de carvão vegetal para as siderúrgicas locais, como a Usiminas e a ArcelorMittal Timóteo.[16] No entanto, ainda são encontradas algumas diversidades em ilhas não devastadas, com algumas espécies de bromélias e orquídeas, além da Palmeira-indaiá, Ipê-amarelo, Embaúbas, Quaresmeiras, Samambaias, entre outras. Na época das secas (abril-setembro) é comum o amarelamento de áreas com muito mato e poucas árvores, devido a escassez de chuva.[16]

Na fauna também é comum observar espécies típicas de áreas do domínio de mata atlântica, comuns em várias regiões do próprio estado de Minas Gerais, como jacu; aves de rapina, como o gavião e o carcará; mamíferos como o lobo-guará, a onça-pintada e macaco da cara-branca; além de algumas espécies de serpentes.[16] O desflorestamento causado pelo desenvolvimento populacional provocou o risco de extinção de diversas espécies não só da flora, mas também da fauna municipal e regional, como o Mico-leão-dourado, a Arara-azul-pequena e o Muriqui. Hoje o principal problema são as queimadas durante a época seca, que provocam a morte de diversas espécies.[37][38]

Segundo estudos, Coronel Fabriciano fica localizada no país de maior biodiversidade do planeta.[39]

Demografia

Prédios na região Central da cidade.

A população do município em 2010, de acordo com o IBGE, é de 103 797 habitantes, sendo o 27º município mais populoso do estado, apresentando uma densidade populacional de 469,57 habitantes por km².[2] Segundo o censo de 2000, 48,65% da população são homens (47.406 habitantes) e 51,35% (50.045 habitantes) mulheres,[40] e 98,77% da população (96.255 habitantes) vive na zona urbana e 1,23 (1.196 habitantes) vive na zona rural.[41][42] Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Coronel Fabriciano possuía 71.459 eleitores em 2004.[43]

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Coronel Fabriciano é considerado médio pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), seu valor é de 0,789, sendo o 71° maior de todo estado de Minas Gerais (em 853); 341° de toda Região Sudeste do Brasil (em 1666 municípios) e o 817° de todo Brasil (entre 5.507 municípios) [3] e sendo comparável ao IDH de países como Azerbaijão, Tailândia e até mesmo ao da China, país mais populoso do mundo.[44] Considerando apenas a educação o valor do índice é de 0,880 (elevado), enquanto o do Brasil é 0,849, o índice da longevidade é de 0,787 (o brasileiro é 0,638) e o de renda é de 0,701 (o do Brasil é 0,723).[45] A cidade possui a maioria dos indicadores médios e parecidos com os da média nacional segundo o PNUD. A renda per capita é de 6 339,61 reais, a taxa de alfabetização adulta é 91,25% e a expectativa de vida é de 72,24 anos. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, é de 0,380, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor.[46] A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de 21,17%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 13,34%, o superior é de 29,01% e a incidência da pobreza subjetiva é de 15,84%.[46] No ano de 2000, a população fabricianense era composta por 46.947 pardos (48,17%); 41.466 brancos (42,55%); 8.212 pretos (8,43%); 307 indígenas (0,31%); 137 amarelos (0,14%); além dos 382 sem declaração (0,40%).[47]

Predefinição:Demografia de Coronel Fabriciano

Religião

Ficheiro:Frente Catedral de São Sebastião, Coronel Fabriciano MG.JPG
Catedral de São Sebastião: cossede da Diocese de Itabira-Fabriciano.

Tal como a variedade cultural em Coronel Fabriciano, são diversas as manifestações religiosas presentes na cidade. Embora tenha se desenvolvido sobre uma matriz social eminentemente católica, é possível encontrar atualmente na cidade dezenas de denominações protestantes diferentes.[48]

O município de Coronel Fabriciano está localizado no país mais católico do mundo em números absolutos. A Igreja Católica teve seu estatuto jurídico reconhecido pelo governo federal em outubro de 2009,[49] ainda que o Brasil seja atualmente um estado oficialmente laico.[50] A cidade possui os mais diversos credos protestantes ou reformados, como a Assembleia de Deus, a Igreja Cristã Maranata, a Igreja Presbiteriana, as igrejas batistas, a Igreja Adventista do Sétimo Dia e a Igreja Universal do Reino de Deus, entre outras. De acordo com dados do censo de 2000 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de Coronel Fabriciano está composta por: Católicos (58,23%), evangélicos (31,49%), pessoas sem religião (8,97%), espíritas (0,43%) e 1,6% estão divididas entre outras religiões.[48]

A Catedral de São Sebastião, localizada no bairro Santa Helena, é a cossede da Diocese de Itabira-Fabriciano, além de ser um dos principais monumentos do município. Esta diocese possui uma área de 8.724 km² e pertence à Arquidiocese de Mariana. Seu atual bispo é Odilon Guimarães Moreira.[51]

Política

Administração

Ficheiro:Câmara municipal de Coronel Fabriciano MG.JPG
Sede da câmara municipal.

De acordo com a Constituição de 1988, Coronel Fabriciano está localizada em uma república federativa presidencialista. Foi inspirada no modelo estadunidense, no entanto, o sistema legal brasileiro segue a tradição romano-germânica do Direito positivo.[52] A administração municipal se dá pelo poder executivo e pelo poder legislativo.[53]

O Poder executivo é representado pelo prefeito e gabinete de secretários, em conformidade ao modelo proposto pela Constituição Federal. O Poder legislativo é constituído à câmara, composta por onze vereadores eleitos para mandatos de quatro anos (em observância ao disposto no artigo 29 da Constituição [54]) e está composta da seguinte forma:[55] três cadeiras do Partido dos Trabalhadores (PT); três cadeiras do Partido Democrático Trabalhista (PDT); duas cadeiras do Partido Socialista Brasileiro (PSB); uma cadeira do Democratas (DEM); uma cadeira do Partido da República (PR) e uma do Partido Social Liberal (PSL). Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao Executivo, especialmente o orçamento participativo (Lei de Diretrizes Orçamentárias). O município de Coronel Fabriciano se rege por leis orgânicas.[56]

O atual prefeito de Coronel Fabriciano é o médico obstetra e ginecologista Francisco de Assis Simões Thomaz, mais conhecido por Chico Simões. Além de ser eleito como prefeito entre 1997 e 2000 e de 2004 a 2012, anteriormente foi vice-prefeito entre os anos de 1989 e 1992 e vereador de 1993 a 1996.[57] Coronel Fabriciano é ainda a sede de uma Comarca[58]. De acordo com o TRE-MG (Tribunal Regional Eleitoral), o município possuía em 2008 cerca de 71.459 eleitores.[43]

Cidades Irmãs

Cidades-irmãs é uma iniciativa do Núcleo das Relações Internacionais, que busca a integração entre a cidade e demais municípios nacionais e estrangeiros. A integração entre os municípios é firmada por meio de convênios de cooperação, que têm o objetivo de assegurar a manutenção da paz entre os povos, baseada na fraternidade, felicidade, amizade e respeito recíproco entre as nações. As cidades-irmãs de Coronel Fabriciano são suas vizinhas Ipatinga e Timóteo, ambas no estado de Minas Gerais.[59] Coronel Fabriciano veio antes de Ipatinga e Timóteo, mas com a chegada de muitas pessoas heterossexuais, homossexuais e transexuais, foi necessária a criaçao dos próprios, que são reinados por homo-transsexuais.

Subdivisões

Região central da cidade com o Morro do Carmo ao fundo.

Coronel Fabriciano está oficialmente subdividida em dois distritos. São eles: Sede e Senador Melo Viana, sendo o segundo citado o mais populoso, com 50.912 habitantes, de acordo com o IBGE em 2000. Naquele ano a Sede contava com 46.238 habitantes.[60] Quando emancipada, Coronel Fabriciano era composta por três distritos, sendo eles Barra Alegre (hoje pertencente a Ipatinga), Timóteo e a Sede. O distrito Senador Melo Viana foi criado pela lei estadual nº 2764 de 30 de dezembro de 1962.[14]

Com dados coletados e contabilizados pelo IBGE e publicados pela prefeitura da cidade, no ano de 2008 Coronel Fabriciano era formada por 63 bairros oficiais, além de inúmeros loteamentos e pelo Distrito Industrial. O município é dividido também em cinco regiões, nomeadas pela prefeitura de setores, cuja subdivisão não é muito utilizada e conhecida pela população. A zona rural municipal é composta pelo bairro Cocais e pequenos povoados.[61][62][63]

Economia

O Produto interno bruto (PIB) de Coronel Fabriciano é o terceiro maior de sua microrregião,[4] perdendo para as vizinhas Ipatinga e Timóteo, destacando-se na área de prestação de serviços. Nos dados do IBGE de 2008 o município possuía R$ 661 950,666 mil [4] no seu Produto Interno Bruto. Desse total 661 951 mil são de impostos sobre produtos líquidos de subsídios.[4] O PIB per capita é de R$ 6 339,61.[4]

Também de acordo com o IBGE, a cidade possuía no ano de 2008 2 509 unidades locais, 2 449 empresas atuantes e 32 522 trabalhadores, sendo 17 928 pessoal ocupado total e 14 624 ocupado assalariado. Salários juntamente com outras remunerações somavam 157 277 reais e o salário médio mensal de todo município era de 2,0 salários mínimos.[64]

Setor primário
Produção de Cana-de-açúcar, Arroz e Milho (2009)[65]
Produto Área colhida (Hectares) Produção (Tonelada)
Cana-de-açúcar 20 480
Mandioca 5 55
Milho 20 22
Vista parcial do Distrito Industrial.

A agricultura tem pouca importância em Coronel Fabriciano. De todo o PIB da cidade 6 018 mil reais é o valor adicionado bruto da agropecuária.[4] Segundo o IBGE em 2009 o município possuía um rebanho de 994 bovinos, 287 suínos, 210 muares, 110 equinos, 40 caprinos, e 3839 aves, dentre estas 940 galinhas e 2 899 galos, frangos e pintinhos.[66] Em 2008 a cidade produziu 241 mil litros de leite de 229 vacas. Foram produzidos 6 mil dúzias de ovos de galinha e 26 706 quilos de mel-de-abelha.[66] Na lavoura temporária são produzidos principalmente a cana-de-açúcar (480 toneladas), a mandioca (55 toneladas) e o milho (22 toneladas).[67]

Setor secundário

A indústria atualmente é o segundo setor mais relevante para a economia fabricianense. 92 599 reais do PIB municipal são do valor adicionado bruto da indústria (setor secundário).[4]

Grande parte deste valor é original do Distrito Industrial. Está instalado à oeste do município, distanciando-se cerca de 6 quilômetros do centro. É composto de 38 empresas de diferentes ramos, empregando diretamente cerca de 850 pessoas. O distrito ocupa uma área total de 182.970,00 metros quadrados, sendo 118.894 metros quadrados de ocupado por empresas.[68] É um distrito industrial/misto, pois possui empresas de pequeno, médio e grande porte. Recentemente passou por uma reestruturação e atualmente é administrado pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig).[68]

A Região Metropolitana do Vale do Aço, onde Fabriciano está localizada, é conhecida por ser a sede de algumas importantes empresas na área siderúrgica. No município residem funcionários diretos de algumas várias dessas empresas, como a Usiminas, a ArcelorMittal Timóteo, Usimec, Cenibra, além de tantos outros empregados de empreiteiras que atuam nas áreas das grande empresas da região.[68]

Setor terciário

498 965 mil reais do PIB municipal são de prestações de serviços (terciário).[4] O setor terciário atualmente é a maior fonte geradora do PIB fabricianense, destacando-se na área comercial. Segundo estatísticas oficiais da prefeitura, o comércio engloba 3 561 estabelecimentos registrados, dos mais variados ramos. O setor prestador de serviços envolve 3 275 nomes registrados com destaque ainda para o ramo de hotelaria: são cerca de 1 800 acomodações, sendo que quatrocentas delas se enquadram nas categorias "três" e "quatro estrelas".[68][69]

O centro comercial de Coronel Fabriciano é um dos mais movimentados da região. Além de grandes lojas, como as Casas Bahia, Magazine Luiza e Ricardo Eletro, o Centro possui pequenas e médias empresas com sede no próprio município ou na região. Assim como no resto do país o maior período de vendas é o Natal.[70][71]

Estrutura urbana

Ficheiro:Enchente 20-10-09, B. Giovannini, Coronel Fabriciano MG.JPG
Enchente de 20 de outubro de 2009 no bairro Giovannini.

Coronel Fabriciano possui boa infraestrutura. O município conta com água tratada, energia elétrica, esgoto, limpeza urbana, telefonia fixa e telefonia celular. 93% dos domicílios são atendidos pela rede geral de abastecimento de água, 81% da população possui escoadouro sanitário, existem 6.462 telefones convencionais e 161 telefones públicos.[16] No ano de 2000, Coronel Fabriciano possuía 25.779 domicílios, entre apartamentos, casas, e cômodos. Desse total, 18.998 eram imóveis próprios, sendo que 16.971 eram próprios já quitados (65,83%); 2.027 próprios em aquisição (7,86%) e 4.503 eram alugados (17,47%); 2.124 imóveis foram cedidos sendo que 132 haviam sido cedidos por empregador (0,51%); 1.992 foram cedidos de outra maneira (7,73%) e 154 eram de outra forma (0,60%).[72]

Mas assim como toda cidade em desenvolvimento, Coronel Fabriciano também sofre com alguns problemas de infraestrutura. Na época das chuvas o município é constantemente atingido por deslizamentos de terra e pelas cheias do Rio Piracicaba e do Córrego Caladão,[73][74][75] A causa destes problemas muitas vezes são as construções de residências em encostas de morros e áreas de risco além do lixo e do esgoto despejado no Caladão.[76]

Para minimizar o problema com as enchentes, será construído um parque linear com o objetivo de aumentar a capacidade do Córrego em receber as águas das chuvas, diminuindo os problemas que há anos causam estragos na cidade.[77] A previsão é que as óbras sejam iniciadas a partir de fevereiro de 2011.[78]

Saúde

Hospital Siderúrgica, o primeiro hospital da região.
Vista do Unileste, importante centro universitário da região.

Coronel Fabriciano possui 49 estabelecimentos de saúde, sendo 30 deles privados, 18 municipais e um estadual entre hospitais, pronto-socorros, postos de saúde e serviços odontológicos. A cidade possui 180 leitos para internação em estabelecimentos de saúde.[79] Na cidade, existem dois hospitais gerais, sendo um público e um filantrópico. Coronel Fabriciano conta ainda com 49 médicos cirúrgicos, 99 clínicos, 45 obstétricos e 54 pediátricos, totalizando 247. No ano de 2008, foram registrados 1461 de nascidos vivos, sendo que 8,1% nasceram prematuros, 51,6% foram de partos cesáreos e 15,3% foram de mães entre 10 e 19 anos (0,5% entre 10 e 14 anos). A taxa bruta de natalidade é de 14,0.[80]

Situa-se no município um dos hospitais mais antigos da região. O hospital Siderúrgica está localizado no bairro Santa Helena, foi inaugurado em 1936 para conter uma epidemia de doenças tropicais que avançava pelo Leste mineiro. Mas atualmente, devido a precariedade e a superlotação o hospital corre o grande risco de falência, sendo assim Coronel Fabriciano poderá ficar sem nenhum hospital público.[81][82]

Educação

Atualmente, o município conta com 95% de presença de crianças e jovens nas escolas. Coronel Fabriciano, em 2009, contava com aproximadamente 21 932 matrículas, 1 214 docentes e 87 escolas nas redes públicas e particulares entre os ensinos pré-escolar, fundamental e médio. A Escola Municipal Otávio Cupertino dos Reis, localizada no bairro Caladão e inaugurada em março de 2006, foi a primeira da região a ser planejada como nucleo integral.[83] O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) da cidade é de 5,0, sendo que se manteve em 4,1 nos últimos anos. Ao todo 985 alunos do 5º ano e 423 do 9º ano da rede municipal fizeram a avaliação em Coronel Fabriciano. A média nacional ficou em 4,6.[84]

Coronel Fabriciano, possui um dos maiores centros universitários de Minas Gerais, o Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste - MG), que conta com 19 cursos de ensino superior e pós-graduação nas áreas Humanas, Exatas e Biológicas. A inclusão dos estudantes no cotidiano e na cultura dos moradores deu ao município o status de cidade universitária. Foi fundado em 1969 pela Congregação Padres do Trabalho e a Instituição se desenvolveu até estabelecer-se como maior complexo educacional da Região Metropolitana do Vale do Aço.[85]

Educação de Coronel Fabriciano em números [86]
Nível Matrículas Docentes Escolas (total)
Ensino pré-escolar 2 611 136 31
Ensino fundamental 15 196 805 44
Ensino médio 4 125 273 12

Segurança

O crescimento populacional de Coronel Fabriciano é acompanhado pelo crescimento da criminalidade. Segundo pesquida divulgada no ano de 2008, o município era onde estava um dos maiores índices de assassinatos do país. De 1999 a 2004, a taxa de homicídios registrados na cidade cresceu 35%.[87] Uma causa desse aumento da criminalidade no município é a ausência de Cias (Centro de Internação para Adolescentes).[88] Em 2006 a taxa de homicídios no município foi de 22,9%. O índice de óbitos por arma de fogo, após apresentar redução entre 2002 e 2004, começou a aumentar em 2006, sendo de 11,0 neste ano. A taxa de óbitos por acidentes de transito que era de 7,0 em 2002, aumentou para 11,0 em 2006.[89] Porém, dados do Banco de Controle de Ocorrências do Portal da 12ª Região da Polícia Militar de Minas Gerais divulgados em dezembro de 2009 revelaram uma redução de 59% no índice de crimes violentos no município. Em 2008 foram registradas 141 ocorrências graves. Em 2009 esse índice era de 59. A cidade já ocupa a segunda menor posição do índice de ocorrências de crimes graves em cidades de 100 mil habitantes, que em 2009 era de 0,58; perdendo apenas para o município de Pouso Alegre, que registrou 0,55.[90]

Para tentar reduzir essas altas taxas de assassinatos e homicídios, tramita na câmara municipal diversos projetos. Entre eles, uma lei que proíbe motociclistas de entrarem em qualquer estabelecimento comercial e em locais públicos usando capacete. Segundo estatísticas o uso do capacete dificulta a identificação de marginais. Quem infringir a determinação poderá ser considerado como suspeito.[91]

Serviços e comunicações

Sede da InterTV dos Vales de Coronel Fabriciano.

O serviço de abastecimento de água, assim como em todo o Vale do Aço e região, é feito pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). No município, assim como em toda a região, o serviço de abastecimento de energia elétrica é feito pela Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig. No ano de 2003 existiam 25 070 consumidores e foram consumidos 517.318.580 KWh de energia.[17] Ainda há serviços de internet discada e banda larga (ADSL) sendo oferecidos por diversos provedores de acesso gratuitos e pagos. O serviço telefônico móvel, por telefone celular, é oferecido pela Oi, Vivo, Claro e Tim.[92] O código de área (DDD) de Fabriciano é 31.[93] O Código de Endereçamento Postal (CEP) da cidade é de 35170-000 [94][95] No dia 19 de janeiro de 2009, a Região Metropolitana do Vale do Aço passou a ser servida pela portabilidade, assim como as outras cidades de DDD 31. A portabilidade é um serviço que possibilita a troca da operadora sem a necessidade de se trocar o número do aparelho.[96]

O município conta ainda com jornais em circulação. No ano de 2000, eram cinco no total. Em 2001 foram contabilizas apenas duas emissoras de rádio de acordo com a Associação Mineira de Rádio e TV e a Telecomunicações de Minas Gerais S.A.[17] Porém esse número aumentou ao longo dos anos. Atualmente a principal rádio da cidade é a Nativa FM Vale do Aço (antiga Rádio Galáxia), inaugurada em 15 de julho de 1983. Em 20 de julho de 2010 a mesma passou a ser emissora da Nativa FM.[97][98]

Além de receber sinais de televisão aberta de várias emissoras, Coronel Fabriciano, juntamente com a cidade de Governador Valadares é uma das sedes da InterTV dos Vales, afiliada da Rede Globo. Foi fundada em 13 de julho de 2007, sendo primeiramente afiliada da Rede Record.[99] Mas em 1º de agosto de 2008 assinou contrato com a Globo. Na InterTV, é transmitido um dos principais jornais da região: o Jornal dos Vales. Atualmente a emissora possui cobertura em quase todo Vale do Rio Doce, e parte do Vale do Mucuri.[100]

Transportes

Aeroviário

Coronel Fabriciano não conta com grandes aeroportos comerciais em seu território, entretanto, o Aeroporto da Usiminas (IATA: IPNICAO: SBIP) encontra-se no município de Santana do Paraíso, a 18 km do centro da cidade, na mesma Região Metropolitana do Vale do Aço, atendendo a região com vôos diários para Belo Horizonte e outros destinos.[68]

Há um projeto da Usiminas para a construção de uma nova unidade industrial em Santana do Paraíso. Se colocado em prática, o projeto prevê a destruição deste aeroporto, que seria substituído por um novo em Bom Jesus do Galho, no distrito de Revés de Belém. Mas por motivos ambientais a obra deve ser transferida para Belo Oriente. O projeto, entretanto, foi atrasado pela ocorrência da Crise econômica de 2008-2009.[101]

Ficheiro:BB40 886 EFVM Vinicius Secchin.JPG
Trem de passageiros na Estação Ferroviária de Mario Carvalho, em Timóteo.
Ferroviário

Coronel Fabriciano possuía uma estação ferroviária, a Estação Ferroviária do Calado. Mas com o crescente desenvolvimento do Centro da cidade foi necessário o deslocamento da Estrada de Ferro Vitória a Minas da área e a estação foi fechada no dia 29 de janeiro de 1979, por esse motivo, essa data ficou conhecida como O dia do úlitmo trem, ou O último trem. Logo depois, nesse local foi construída a Estação Rodoviária.[102]

A EFVM ainda cruza o município (fora do centro) mas a Estação Ferroviária se encontra dentro do município de Timóteo e é denominada Estação Ferroviária de Mario Carvalho. Apesar do deslocamento, a estação ainda é mais próxima do Centro da cidade do que de qualquer bairro residencial timotense, por se encontrar logo à margem do Rio Piracicaba, que divide o centro fabricianense com o Distrito Industrial vizinho. A responsável pela ligação entre a Rodoviária de Coronel Fabriciano e a Estação Mário Carvalho é a Univale Transportes. Dentre as alternativas de transporte coletivo regulares, a EFVM é a via de viagem mais barata possível para Belo Horizonte, Vitória e outras cidades com estações.[103]

Hidroviário

Não há em Coronel Fabriciano ou em qualquer município do Vale do Aço, transporte hidroviário satisfatório, limitando-se aos canoeiros informais do Rio Piracicaba. Esses canoeiros, desde a chegada dos primeiros colonizadores até a região entre os séculos XVI e XVII, fazem o transporte de mercadoria e pessoas principalmente entre o município e a cidade de Timóteo, localizada no outro lado da margem do rio.[12]

Ônibus urbano padronizado da Autotrans.
Urbano e rodoviário

O transporte coletivo do município é feito pela Viação Acaiaca e a pela Autotrans (antiga Múltipla). A Autotrans ainda atende os municípios vizinhos (Ipatinga e Timóteo). A Univale interliga todo o Vale do Aço e parte do colar metropolitano. Com a Univale, os moradores do Centro da cidade tem o acesso às vizinhas Ipatinga [104] e Timóteo [105] facilitado, com linhas regulares com intervalos de cerca de 20 minutos entre uma e outra. O acesso ao Centro-Norte de Timóteo (região mais desenvolvida da cidade vizinha) pela linha Fabriciano-Acesita, é mais barato do que qualquer ônibus interno das duas cidades.[106] A Viação Acaiaca liga o Centro da cidade aos bairros a leste do município, como o Caladinho de Cima e Morada do Vale, além de manter as linhas Caladão/Caladinho e Santa Cruz/Caladinho.[107] Ainda tem a Viação São Roque, que faz percursos rurais de longa distância como o trajeto Fabriciano-Cava Grande.

Para a zona rural da cidade, além da linha Centro-Cocais com duas saídas diárias da Autotrans,[108] a São Dimas faz o trajeto Centro-Santa Vitória, além de pequenas cidades da região, como Bom Jesus do Galho e Pingo-d'Água.[109] Coronel Fabriciano possui também a maior estação rodoviária do Vale do Aço, o Terminal Rodoviário de Coronel Fabriciano, localizado na região central da didade, sendo atendido com saídas diárias regulares para as principais cidades de Minas Gerais, e mesmo para fora do estado.

O município ainda possui fácil acesso a várias cidades do Brasil por rodovias de relevância nacional, como a BR-458 (liga o município até a BR-116), para Porto Alegre, Curitiba, São José dos Campos, Teófilo Otoni, Vitória da Conquista, Feira de Santana e Fortaleza, e BR-381 para São Mateus, Belo Horizonte e São Paulo. E tem acesso a rodovias de importância estadual e até nacional através de rodovias vicinais pavimentadas e com pista dupla, como a Avenida Presidente Tancredo de Almeida Neves, antigo trecho da BR-381,[110] e MG-425, ligando a cidade até a região de Caratinga.[17]

Atualmente a frota de veículos em Coronel Fabriciano é de aproximadamente 16.769 automóveis, 941 caminhões, 100 caminhões-tratores, 1.555 caminhonetes, 7.303 motos, 437 ônibus e apenas 6 tratores agrícolas.[11] O crescimento no número de veículos de Coronel Fabriciano, principalmente nos últimos dez anos, está causando um tráfego cada vez mais lento de carros, em especial na Sede do município.[111] Além disso, tem se tornado difícil encontras vagas para estacionar no Centro da cidade, o que vem gerando ainda prejuísos no comércio. De acordo com a prefeitura, a frota de carros cresce em média 10% ao ano na cidade.[112]

Cultura e lazer

Turismo

Além de ser importante remanescente de Mata Atlântica e área de reflorestamento de eucalipto, a Serra dos Cocais possui um grande potencial turístico. É onde está o ponto mais alto do município, a 1.200 metros de altitude. Seus principais atrativos são as várias trilhas e montanhas e cachoeiras, como a cachoeira da Limeira, da manoela e o escorregador do Zé Martins. Várias de suas montanhas podem ser vistas de diversos pontos da cidade como a Pedra do Caladão, localizada próxima ao bairro de mesmo nome.[9][113]

Vista de algumas montanhas da Serra dos Cocais a partir do bairro Floresta.
Monumento "Terra Mãe".

Na Serra dos Cocais ainda destaca-se a prática de esportes radicais, como escaladas, Mountain bike, rapel, Trekking, saltos de Paraquedas [9] com destaque para esportes 4x4. O Jipe Clube local, Jipe Clube Vale do Aço, sediado no município, frequentemente organiza passeios de jipe e competições nas trilhas da Serra dos Cocais.[114] Em 2008[115][116] e em 2009[117][118] Fabriciano foi anfitriã de etapas do Campeonato Mineiro de Rally de Regularidade.

Monumentos

Além das atrações naturais da Serra dos Cocais, Coronel Fabriciano ainda possui vários monumentos históricos.[10] São alguns deles:

Folclore e artes

A cidade possui um folclore rico e diversificado. Uma de suas principais manifestações culturais é a Marujada dos Cocais, um tradicional grupo de marujada que canta marchas em homenagem a Nossa Senhora do Rosário; no aniversário de Coronel Fabriciano (20 de janeiro) e no aniversário da comunidade Santa Vitória dos Cocais (dia 1º de junho), onde está a sede do grupo. Atualmente é comandada pelos Mestres Santana e Jair.[120][121]

Em Coronel Fabriciano, ainda destaca-se o artesanato das comunidades localizadas na Serra dos Cocais. Normalmente são feitos com materiais naturais encontrados na região e extraídos de plantas, como a palha de palmeira indaiá, cabaça e sementes. Também são feitos bordados e pintura em tecido. Normalmente essas peças são vendidas em feiras de artesanato tradicionais na própria cidade.[120]

Ficheiro:Centro de Arte e Educação de Coronel Fabriciano MG.JPG
Fachada do Centro de Arte, Cultura e Educação de Coronel Fabriciano, no bairro Melo Viana.

Quanto às artes, o maior agente organizador é a Prefeitura, através de sua Secretaria de Educação e Cultura. No Centro de Arte e Cultura do município, localizado no bairro Melo Viana, ocorrem regularmente atividades artísticas voltadas para a comunidade, com palestras, projeção de filmes, espetáculos musicais e teatrais e atividades de incentivo à leitura.[122] Segundo informação da Prefeitura, em 2009 mais de trinta mil pessoas frequentaram o Centro.[123] A Prefeitura também organiza ações integradas com o governo estadual e outras prefeituras e associações para fomento à cultura e às artes locais,[124] e o Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste - MG),[125] através de seus cursos superiores, promove seminários e outros eventos relacionados à arte.[126] Outra instituição importante é o Centro Cultural Usiminas, que mesmo tendo sede em Ipatinga, tem uma abrangência regional e leva para Coronel Fabriciano uma programação diversificada. A cidade também conta com um Centro de Dança, cultivando os gêneros eruditos do balé clássico e contemporâneo, e ritmos populares como jazz, dança do ventre e Hip hop. A coordenadora Bia Antunes considera que a realização de espetáculos deste nível evidencia o amadurecimento de Coronel Fabriciano no cenário artístico regional.[127][128][129] Em 2009 a Lei Estadual de Incentivo à Cultura aprovou oito projetos de Coronel Fabriciano, cidade que integra, segundo a visão de membros da comissão que administra a aplicação da Lei, o segundo maior pólo cultural do estado.[130]

Esportes

Coronel Fabriciano possui tradição em esportes radicais, principalmente em 4x4.[9] Nos últimos anos, entretanto, o futebol local também tem se destacado.[131]

Futebol

No município, destaca-se o Social Futebol Clube, fundado em 1º de outubro de 1944, tendo como mascote desde 1981 o Saci. Desde 1996 o Saci disputa todos os anos a Primeira Divisão do Campeonato Mineiro, se for levado em conta a nomenclatura da Federação Mineira de Futebol que considera o Módulo II como parte da Primeira Divisão. Na prática, o time tem alternado entre a primeira e a segunda, se considerar-se que o Módulo II corresponde ao segundo nível estadual.[131] Se destacou também o Fabriciano Futebol Clube, fundado em 2008, um ano depois já desputava a 2ª Divisão do Campeonato Mineiro (equivalente a terceira).[132][133] Porém em março de 2010 o clube transferiu sua sede para o município de Nova Serrana, também em Minas Gerais, e alterou seu nome para Nacional Esporte Clube, além de adotar um novo escudo.[134]

Ficheiro:Estádio Louis Ensch, Coronel Fabriciano MG.jpg
Estádio Louis Ensch visto a partir de um morro.

Embora o Social tenha se destacado por muitos anos no futebol amador local, a equipe raramente disputa-os, em qualquer categoria, devido a sua prioridade para o futebol profissional. Com isso, as equipes que mais se destacam atualmente no Campeonato Fabricianense, são o Avante Esporte Clube e o Mangueiras. Grande parte dos times de futebol da cidade contam com bons estádios. Fundado em 1950, o principal estádio da cidade é o Estádio Louis Ensch, com capacidade para cerca de 6.000 pessoas, pertence ao Social, sendo usado com frequência por outros times, em partidas importantes dos Campeonato Amadores locais.[135] Além do amadorismo, o Louis Esnch também é sede de jogos profissionais do Social e do Fabriciano. No ano de 2009, foi usado também por Valeriodoce (da cidade de Itabira, Minas Gerais) e Tombense (Tombos, Minas Gerais).[136]

Existem vários outros estádios na cidade, uns com estrutura razoável e outros com deficiências, como falta de arquibancadas. Destaque para o campo do Avante, o estádio Josemar Soares, que conta com cabine de rádios, vestiários e uma modesta arquibancada, além de boa arborização. Outros campos muito utilizados são o do Mangueiras, no bairro homônimo, o do CAF no Distrito Industrial e o Amaro Lanari Júnior, no bairro Amaro Lanari.[137]

Feriados

Em Coronel Fabriciano há três feriados municipais, oito feriados nacionais e quatro pontos facultativos.[138] Os feriados municipais são o dia da emancipação de Coronel Fabriciano e de São Sebastião (padroeiro do município), em 20 de janeiro; o Corpus Christi, que sempre é realizado na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade e a Assunção de Nossa Senhora, em 15 de agosto. Os pontos facultativos são: segunda-feira de carnaval; terça-feira de carnaval e Quarta-feira de cinzas (até o meio-dia).[138] De acordo com a lei Nº 9.093 de 12 de setembro de 1995, os municípios podem ter no máximo quatro feriados municipais, já incluso neste, a Sexta-Feira Santa.[139][140]

Ver também

Referências

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