Felipão (treinador de futebol): diferenças entre revisões
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Após a primeira experiência como técnico, retornou à sua terra natal para passar por diversos clubes ''gaúchos''. Com duas passagens pelo [[Esporte Clube Juventude|Juventude]], uma por [[Brasil de Pelotas]], [[Esporte Clube Pelotas|Pelotas]] e [[Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense|Grêmio]] (estreiou em 3 de junho e logo depois conquistou o [[Campeonato Gaúcho de Futebol de 1987|Campeonato Gaúcho de 1987]]), teve reconhecimento regional, tendo ainda realizado trabalhos no [[Al-Shabab]] e no [[Goiás Esporte Clube|Goiás]]. |
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Em [[1989]], foi para o [[Kuwait]], onde foi campeão da Copa do Emirado com o [[Al Qadisiya]] e campeão da [[Copa do Golfo]] em 1990 com a [[Seleção Kuwaitiana de Futebol]]. Após o retorno do Kuwait, treinou o [[Coritiba]] por três partidas, sofrendo três derrotas e fugindo de Curitiba de carona no ônibus do [[Esporte Clube Juventude|Juventude]] após perder por 2 a 0 no [[Couto Pereira]]. O técnico esconde o vexame em seu currículo e nunca deu explicações sobre o fato de ter fugido sem sequer pedir demissão. |
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==== Criciúma e novas passagens no Oriente Médio ==== |
==== Criciúma e novas passagens no Oriente Médio ==== |
Revisão das 01h03min de 10 de outubro de 2011
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Luiz Felipe Scolari | |
Data de nasc. | 9 de novembro de 1948 (75 anos) | |
Local de nasc. | Passo Fundo (RS), Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,75 m | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Palmeiras | |
Posição | Treinador | |
Clubes de juventude | ||
1966–1973 | Aimoré | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1973–1979 1980 1980–1981 1981 |
Caxias Juventude Novo Hamburgo CSA |
|
Times/clubes que treinou | ||
1982 1983 1983 1984–1985 1986 1986–1987 1987 1988 1988–1990 1990 1990 1990 1991 1991 1992 1993–1996 1997 1997–2000 2000–2001 2001–2002 2003–2008 2008–2009 2009–2010 2010– |
CSA Juventude Brasil de Pelotas Al-Shabab Pelotas Juventude Grêmio Goiás Al Qadisiya Kuwait Coritiba Criciúma Al-Ahli Al Qadisiya Grêmio Júbilo Iwata Palmeiras Cruzeiro Brasil Portugal Chelsea Bunyodkor Palmeiras |
282 (131 V) 254 (127 V, 64 E, 63 D) 97 (43 V, 30 E, 24 D) |
Luiz Felipe Scolari, mais conhecido como Felipão no Brasil e como Scolari em Portugal, ou internacionalmente como Big Phil[1] (Passo Fundo, 9 de novembro de 1948), é um ex-futebolista que atuava como zagueiro e atual treinador brasileiro. Atualmente, é treinador do Palmeiras.[2][3]
Foi campeão do mundo de futebol como técnico da Seleção Brasileira em 2002 na Copa do Mundo do Japão e Coreia do Sul.
É descendente de italianos (seus avós eram imigrantes da região do Vêneto). Além da nacionalidade brasileira possui passaporte italiano.[4]
Carreira
O jogador
O zagueiro Scolari começou sua carreira futebolística aos dezessete anos, jogando nos juvenis do Aimoré, de São Leopoldo (RS). O seu interesse pelo futebol ocorreu por influência de seu pai, Benjamim Scolari, que na sua época também havia atuado como zagueiro no sul do Brasil. Apesar de não ser reconhecido como um jogador habilidoso, destacou-se pelo seu estilo aguerrido e de liderança, muitas vezes sendo capitão nas equipes por onde passou. Depois do Aimoré, transferiu-se para o Caxias, uma equipe de maior prestígio dentro do cenário gaúcho, onde jogou por sete anos. Depois disso, jogou ainda no Juventude, Novo Hamburgo e no CSA, de Alagoas, clube no qual conquistou seu único título como jogador (Campeão Alagoano), em 1982, e onde abandonou a carreira em 1982.
O professor
Luiz Felipe Scolari foi professor de educação física na Escola A.J. Renner, também conhecida como Escola Industrial, localizada no Município de Montenegro no Rio Grande do Sul, cidade localizada a, aproximadamente, 60 km de Porto Alegre. Naquela época, não era tão famoso, mas dedicava-se intensamente às atividades educacionais.
O treinador
Começo em Alagoas
Mostrando o mesmo estilo que o definiu como jogador, Scolari começou como técnico no próprio CSA, levando o clube maceioense ao título alagoano de 1982.
Clubes gaúchos, Goiás e Oriente Médio
Após a primeira experiência como técnico, retornou à sua terra natal para passar por diversos clubes gaúchos. Com duas passagens pelo Juventude, uma por Brasil de Pelotas, Pelotas e Grêmio (estreiou em 3 de junho e logo depois conquistou o Campeonato Gaúcho de 1987), teve reconhecimento regional, tendo ainda realizado trabalhos no Al-Shabab e no Goiás.
Em 1989, foi para o Kuwait, onde foi campeão da Copa do Emirado com o Al Qadisiya e campeão da Copa do Golfo em 1990 com a Seleção Kuwaitiana de Futebol. Após o retorno do Kuwait, treinou o Coritiba por três partidas, sofrendo três derrotas e fugindo de Curitiba de carona no ônibus do Juventude após perder por 2 a 0 no Couto Pereira. O técnico esconde o vexame em seu currículo e nunca deu explicações sobre o fato de ter fugido sem sequer pedir demissão.
Criciúma e novas passagens no Oriente Médio
Em 1991, levou o Criciúma ao título da Copa do Brasil, maior glória da história do clube, feito pelo qual ganhou reconhecimento no Brasil. No mesmo ano, foi contratado pelo Al-Ahli e treinou mais uma vez o Al Qadisiya, não obtendo sucesso.
Grêmio
Felipão retornou ao Grêmio em 1993, onde conquistou vários títulos, dentre eles a Copa do Brasil 1994, a Copa Libertadores da América de 1995. e o Campeonato Brasileiro de 1996 pelo clube gaúcho, além dos títulos estaduais.
No Mundial de Clubes de 1995, o time de Felipão perdeu nos pênaltis para o AFC Ajax, da Holanda, depois de empatar em 0 x 0 e atuar boa parte do jogo com um jogador a menos. Na época o time holandês possuia a base da seleção do país que disputaria a copa do mundo de 1998.
No inicio, Felipão recebeu duras críticas por ser considerado um técnico "retranqueiro", de "jogo feio" e que "mandava bater nos adversários", porém com o decorrer do tempo ficou marcado para sempre como um dos maiores ídolos do Grêmio, e até hoje é lembrado e respeitado pelos torcedores do clube gaúcho.
Palmeiras
Em 1997, após dirigir o Júbilo Iwata, do Japão, transferiu-se para o Palmeiras, foi vice campeão do Campeonato Brasileiro do mesmo ano, perdendo o título para o Vasco da Gama, do artilheiro Edmundo, empatando as 2 partidas finais, mas pelo fato do clube carioca ter melhor aproveitamento na primeira fase acabou ficando com o título.
Em 1998 após receber algumas críticas, deu a volta por cima com o time alvi-verde e sagrando-se campeão da Copa do Brasil, quando venceu a final da competição contra o Cruzeiro. E também conquistou o primeiro título continental da história do Palmeiras, a Copa Mercosul também em cima do Cruzeiro.
Mas foi no ano de 1999 que alcançou o seu ápice no clube, conquistando a Copa Libertadores da América, título inédito, e novamente marcando seu nome na história de um clube brasileiro. No Mundial de Clubes, acabou sendo vice campeão, perdendo para o Manchester United por um placar mínimo, com direito a um gol anulado do meia Alex enquanto o placar ainda estava 0x0.
Em 2000 seu último ano de sua primeira passagem no clube, chegou mais uma vez a final da Copa Libertadores da América, onde fez uma semifinal épica contra o maior rival da Sociedade Esportiva Palmeiras, o Corinthians. E novamente viu seu time eliminar o maior rival nos penaltis, mas acabou perdendo o título para o Boca Juniors também na decisão por penalidades. E antes de deixar o clube ainda esteve em frente a conquista do Torneio Rio-São Paulo, dando ao time a vaga na Copa dos Campeões, competição que daria vaga ao time na próxima edição da Copa Libertadores.
Encerrando assim sua passagem vitoriosa no Palmeiras, sendo o 4º treinador que mais dirigiu a equipe em toda a história. Tendo um aproveitamento de 58,4 % dos pontos.[5]
Cruzeiro e Seleção Brasileira
Treinou ainda o Cruzeiro antes de passar a dirigir a Seleção Brasileira, em 2001. No ano seguinte, conquistou o maior título de sua carreira: A Copa do Mundo. Realizando uma campanha perfeita, com 7 vitórias, venceu por 2x0 a Alemanha na decisão, em Yokohama.
Seleção Portuguesa
Após a conquista, Felipão manifestou seu desejo de dirigir uma equipe europeia, o que veio a ocorrer em 2003, após convite da Federação Portuguesa de Futebol para dirigir a Seleção local. Desde então, levou a equipe à final da Eurocopa de 2004, sendo derrotada pela Grécia em pleno Estádio da Luz, Lisboa. Pelos resultados obtidos na competição foi agraciado pelo então Presidente da República Portuguesa Jorge Sampaio com o grau de Comendador da Ordem do Infante Dom Henrique. Dois anos mais tarde, atingiu as semifinais da Copa do Mundo de 2006, na Alemanha. Após eliminar a Holanda e a Inglaterra nas oitavas e quartas-de-finais, respectivamente, caiu diante da França. Na decisão do terceiro lugar, foi derrotado pela Alemanha. Apesar da quarta colocação, o resultado foi muito festejado, pois a Seleção Portuguesa não chegava às semifinais de uma Copa do Mundo desde o Mundial de 1966. É considerado um dos responsáveis pela ascenção da carreira de Cristiano Ronaldo, pelo qual mantém grande amizade.
Em partidas amistosas, Felipão dirigiu a Seleção Portuguesa contra o Brasil em duas oportunidades. Na primeira, em 2003, Portugal venceu por 2 a 1, na cidade do Porto. Em 2007, nova vitória portuguesa, desta vez por 2 a 0, em jogo disputado em Londres.
Após a eliminação para a Alemanha na Eurocopa 2008, nas quartas de final, o Big Phill deixou a Seleção Portuguesa para assumir o comando do Chelsea, seu primeiro clube de ponta no futebol europeu.
Chelsea
Felipão foi apresentado à imprensa londrina no dia 1 de julho de 2008 e fez sua estreia oficial pelos blues, no dia 17 de agosto de 2008, pelo Campeonato Inglês, contra o Portsmouth, vencendo o jogo por 4 a 0.[6] "Big Phil" ajudou o Chelsea a atingir em dezembro a marca histórica de 11 vitórias consecutivas fora de casa pelo campeonato inglês[7] (oito delas sob comando dele), superando um antigo recorde do Tottenhan que perdurava desde 1960, porém o desempenho do clube nos jogos em casa deixava a desejar, principalmente nos clássicos.
Depois de uma série de resultados considerados ruins pela diretoria do Chelsea, Felipão acabou sendo demitido pelo time londrino, no dia 9 de fevereiro de 2009, após um empate contra o Hull City, que deixou o time sete pontos atrás do líder, Manchester United. O auxiliar técnico Ray Wilkins foi promovido interinamente ao lugar de Scolari ao cargo de treinador. Segundo a imprensa, Luiz Felipe não recebeu reforços, o que fez sua passagem pelo Chelsea ser prejudicada, visto que as equipes que disputavam o título da Premier League contrataram novos jogadores.[8] Além disso, haveria problemas de relacionamento do técnico com seus comandados.[8] Na sua passagem, Felipão teve um aproveitamento de 62%, com dezenove vitórias, dez empates e sete derrotas, totalizando trinta e seis partidas disputadas.[9] Em uma nota oficial, o treinador desejou sorte ao seu ex-time, "lamentou que a convivência com todos não tivesse sido duradoura", mas ressaltou que "seguirá morando em Londres".[9]
Após a demissão de Felipão, o seu assessor de imprensa, Acaz Felleger, disse que "crê que a decisão (de demitir) foi de Roman Abramovich, uma vez que Felipão sempre teve o apoio de Peter Kenyon, chefe executivo do Chelsea." Ele ainda lembrou que a falta de contratações foi um fator preponderante para o trabalho aquém às expectativas de Felipão no clube.[10]
Como indenização por quebra de contrato, Scolari teria recebido 15 milhões de libras.[11] O seu salário era de cerca de 600 mil libras mensais e valia até julho de 2010[12]
Bunyodkor
Scolari começou a treinar o Bunyodkor do Usbequistão em 1 de julho de 2009, em princípio, por 18 meses.[13][14] Na chegada a Tashkent, em 26 de junho de 2009, Felipão foi recebido com festa pela torcida do clube.[15]
Em outubro de 2009 conquistou de forma invicta, com quatro rodadas de antecipação e um incrível recorde de 23 vitórias seguidas, o Campeonato Uzbeque de Futebol.[16][17] Foram 28 vitórias, dois empates e nenhuma derrota (aproveitamento de 95,55%)[18].
Em 4 de junho de 2010, o site oficial do clube anunciou a saída de Scolari, que durante as fases finais da Copa do Mundo de 2010 foi comentarista em uma emissora de TV da África do Sul.[19]
Retorno ao Palmeiras
No dia 13 de junho de 2010, após semanas de especulações e negociações, foi oficializado seu retorno ao Palmeiras, após a Copa do Mundo.[2][3]. Assinou o contrato no dia 15 de julho de 2010. Até o momento possui um aproveitamento de 58%
Estatística
Clube | Jogos | Vitórias | Empates | Derrotas |
---|---|---|---|---|
Grêmio | 85 | 35 | 18 | 32 |
Júbilo Iwata | 30 | 20 | 0 | 10 |
Palmeiras | 97 | 43 | 30 | 24 |
Cruzeiro | 57 | 23 | 16 | 18 |
Brasil | 24 | 18 | 1 | 5 |
Portugal | 74 | 42 | 18 | 14 |
Chelsea | 36 | 20 | 11 | 5 |
Bunyodkor | 38 | 30 | 4 | 4 |
Estilo
Scolari conquistou credibilidade em quase todas as equipes que dirigiu. Para tanto, conduz seus elencos com "mão de ferro", não se importando em sacar as tidas estrelas de suas equipes. Usa deste expediente para garantir a união e, consequentemente, obter sucesso nas equipes que dirige.
Quando assumiu o Brasil não hesitou em sacar do grupo um jogador que era reconhecidamente um craque e uma unanimidade nacional: o atacante Romário. Felipão não gostava da postura do craque fora de campo. Foi pressionado, antes do Mundial de 2002 a levar o atacante, então no Vasco da Gama, mas não o fez. Com isso, fechou seu grupo no intuito de vencer a Copa. Conseguiu o título e, finalmente, recebeu o reconhecimento merecido.
Felipão usou da mesma fórmula na Seleção Portuguesa. Excluiu nomes como o goleiro (guarda-redes) Vítor Baía e afastou definitivamente jogadores da seleção anterior. Foi muito criticado pela imprensa local. Mas obteve semelhante sucesso que no Brasil. Scolari levou Portugal aos melhores resultados de sempre, conseguindo um 2º lugar no Euro 2004 e um 4º lugar no Mundial 2006 com a equipa Portuguesa.
Recorde de vitórias seguidas em mundiais
Na Copa do Mundo de 2006, por Portugal, Felipão tornou-se o primeiro treinador da história dos mundiais a obter 11 vitórias consecutivas: sete pelo Brasil durante a Copa do Mundo de 2002 (quando conquistou o Penta para a seleção canarinho) e quatro pela Seleção Portuguesa de Futebol na Copa do Mundo de 2006, encerrando essa série de vitórias consecutivas nas quartas-de-final, no empate em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação com a Inglaterra. Nesta partida, obteve a classificação nos pênaltis após o goleiro Ricardo, que estava substituindo o ídolo português Vítor Baía, conseguir a inédita marca de defender três cobranças em uma mesma partida de Copa do Mundo, superando nove outros goleiros que já haviam defendido duas cobranças, como o brasileiro Taffarel e o argentino Goycoechea.
Na Copa do Mundo de 2002, Felipão levou a Seleção Brasileira, a vitórias contra as seleções da Turquia, China, Costa Rica, Bélgica, Inglaterra, Turquia novamente e, na grande final, a não menos poderosa Alemanha.
Em 2006, na Alemanha, Felipão levou a "Seleção das Quinas", como é conhecida a Seleção Portuguesa, a vitórias contra a Angola, Irã, México e Holanda.
Fé
Felipão sempre foi conhecido por sua fé católica. Na conquista do pentacampeonato mundial com a Seleção Brasileira, levou consigo e com seus jogadores uma imagem de Nossa Senhora de Caravaggio, santa venerada entre os descendentes de italianos do Sul do Brasil.
A imagem acompanhou a Seleção Brasileira de futebol durante a campanha em que conquistou pela quinta vez o campeonato mundial. Felipão, em agradecimento, pagou uma promessa, indo de Caxias do Sul a Farroupilha, a pé, andando uma distância de aproximadamente 20 km. Ao deixar a seleção, a imagem da santa permaneceu no Brasil, até que tempos depois, para impulsionar a participação de Portugal na Eurocopa, Felipão mandou buscá-la na Granja Comary.
Scolari passou a maior parte de sua carreira em Caxias do Sul (Brasil), e deste fato surgiu sua devoção a Nossa Senhora do Caravaggio. A famosa imagem que o acompanha foi um presente ganho, em 2001, no quadro "amigo oculto" promovido todo final de ano pelo Fantástico, dado a ele pela atriz Fernanda Montenegro.
Em Portugal juntou à imagem da santa "brasileira" a imagem da Nossa Senhora de Fátima.
Luiz Felipe Scolari utiliza a sua fé para motivar e aproximar os seus jogadores. Luís Figo, jogador português, ao ser substituído durante as quartas de finais da Eurocopa de 2004 contra a Inglaterra, pode ser um exemplo de como a fé de Felipão encorajou a equipe portuguesa. Durante a disputa de pênaltis, o atacante rezava em frente às imagens das duas aparições da mãe de Jesus, até que o meia David Beckham errou sua cobrança ao sofrer um providencial escorregão.
Títulos
- CSA
- Grêmio
- Campeonato Gaúcho: 1987, 1995, 1996
- Copa do Brasil: 1994
- Copa Libertadores: 1995
- Recopa Sul-Americana: 1996
- Campeonato Brasileiro: 1996
- Al Qadsia
- Criciúma
- Palmeiras
- Cruzeiro
- Seleção Brasileira
- Bunyodkor
- Pessoais
Referências
- ↑ «Título ainda não informado (favor adicionar)»
- ↑ a b «Após novela, Felipão acerta com o Palmeiras por dois anos e meio». GloboEsporte.com. 13 de junho de 2010. Consultado em 13 de junho de 2010
- ↑ a b O Estado de S. Paulo (13 de junho de 2010). «Felipão é o novo treinador do Palmeiras». Consultado em 13 de junho de 2010
- ↑ «Título ainda não informado (favor adicionar)»
- ↑ «Volta e História de Luiz Felipe Scolari no Palmeiras». Consultado em 13 de Julho de 2010
- ↑ «Deco deixa sua marca, e Chelsea goleia o Portsmouth na estreia oficial de Felipão». Consultado em 17 de agosto de 2008
- ↑ «Deco marca golaço em 11a vitória fora de casa do Chelsea». Consultado em 06 de dezembro de 2008 Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda) - ↑ a b GloboEsporte.com (9 de fevereiro de 2009). «Felipão é demitido do Chelsea». Consultado em 9 de fevereiro de 2009
- ↑ a b GloboEsporte.com (9 de fevereiro de 2009). «Felipão lamenta demissão precoce e diz que continuará morando em Londres». Consultado em 9 de fevereiro de 2009
- ↑ Bernardo Pires Domingues (9 de fevereiro de 2009). «Para assessor de Felipão, demissão foi decisão de Abramovich». Consultado em 9 de fevereiro de 2009
- ↑ «Scolari deixa o Chelsea com indemnização milionária». Maisfutebol. 9 de fevereiro de 2009. Consultado em 10 de fevereiro de 2009
- ↑ «Desempregado». Zero Hora.com. 10 de fevereiro de 2009. Consultado em 10 de fevereiro de 2009
- ↑ Clic RBS (9 de junho de 2009). «Luiz Felipe Scolari assume Bunyodkor, do Uzbequistão». Consultado em 9 de junho de 2009
- ↑ GloboEsporte.com (9 de junho de 2009). «Felipão vai trabalhar no Uzbequistão». Consultado em 9 de junho de 2009
- ↑ GloboEsporte.com (28 de junho de 2009). «FOTOS: Felipão é recebido com festa no Uzbequistão». Consultado em 28 de junho de 2009
- ↑ UOL Esporte (21 de outubro de 2009). «Felipão leva o Bunyodkor ao título Uzbeque com 4 rodadas de antecedência». Consultado em 22 de outubro de 2009
- ↑ GloboEsporte.com (21 de outubro de 2009). «Sem entrar em campo, time de Felipão é campeão no Uzbequistão». Consultado em 22 de outubro de 2009
- ↑ «Classificação Final do Campeonato Uzbeque de Futebol de 2009»
- ↑ «See you later, senior Scolari!» (em inglês). Sítio oficial. 4 de junho de 2010. Consultado em 13 de junho de 2010
Ligações externas
- «Perfil de Scolari» no site da Federação Portuguesa de Futebol.
Precedido por Marco Aurélio Moreira |
Técnico do Cruzeiro 2000-2001 |
Sucedido por Paulo César Carpeggiani |
Precedido por Agostinho Oliveira |
Técnico da selecção portuguesa de futebol 2003 - 2008 |
Sucedido por Carlos Queiroz |
- Nascidos em 1948
- Futebolistas do Rio Grande do Sul
- Futebolistas da Sociedade Esportiva e Recreativa Caxias do Sul
- Futebolistas do Esporte Clube Juventude
- Futebolistas do Centro Sportivo Alagoano
- Treinadores de futebol do Rio Grande do Sul
- Treinadores da Seleção Brasileira de Futebol
- Treinadores do Esporte Clube Juventude
- Treinadores do Esporte Clube Pelotas
- Treinadores do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense
- Treinadores do Criciúma Esporte Clube
- Treinadores do Cruzeiro Esporte Clube
- Treinadores do Chelsea F.C.
- Treinadores da Sociedade Esportiva Palmeiras
- Treinadores da Copa do Mundo FIFA de 2002
- Treinadores da Copa do Mundo FIFA de 2006
- Católicos do Brasil
- Ítalo-brasileiros
- Naturais de Passo Fundo