Paysandu Sport Club

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Paysandu
Nome Paysandu Sport Club
Alcunhas Alvi Celeste
Campeão da Amazônia
Campeão dos Campeões
Papão da Curuzu
Bicolor Paraense
Papão da Amazônia
Mascote Lobo (Oficial)
Bicho-Papão
Fundação 2 de fevereiro de 1914 (110 anos)
Estádio Estádio Leônidas Castro (Curuzú)
Capacidade 16.320
Localização Brasil Belém - PA
Presidente Brasil Luiz Omar Pinheiro
Treinador(a) Brasil Nad
Patrocinador(a) Brasil Y. Yamada
Brasil Banpará
Brasil Big Ben
Brasil Cerpa
Material (d)esportivo Itália Lotto
Competição Pará Campeonato Paraense
Brasil Série C

Brasil Copa do Brasil

Ranking nacional 31º lugar, 672 pontos[1]
Website Paysandu.com.br
Cores do Time
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Uniforme
titular
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Uniforme
alternativo
Temporada atual

Paysandu Sport Club é um clube brasileiro de futebol e basquete, da cidade de Belém, capital do estado do Pará. É também conhecido como "Papão da Curuzu" e possui o Estádio Leônidas de Castro (Curuzu).

É o clube com maior número de títulos da Região Norte do Brasil, detentor de 44 campeonatos paraenses, 2 títulos do Campeonato Brasileiro da Série B, 1 título da Copa Norte e campeão da Copa dos Campeões em 2002, o que lhe valeu ser o único clube da Região Norte do Brasil a participar da Copa Libertadores da América.

É também o segundo maior campeão estadual do Brasil, atrás apenas do ABC Futebol Clube.

Possui a maior torcida da Região Norte, e a 15ª maior do Brasil, com 2,1 milhões de torcedores, segundo o Instituto Datafolha publicado em 2010.

História

Fundação

O Paysandu Sport Club foi fundado no dia 2 de fevereiro de 1914 após um desentendimento com diretoria da Liga Paraense de Foot-Ball (atual Federação Paraense de Futebol). A briga foi ocasionada pela não-anulação da partida Norte Club 1 x 1 Guarany, realizada em 15 de novembro de 1913, cujo resultado deu ao Grupo do Remo (atual Clube do Remo) o título de campeão paraense de futebol.

Naquele ano, o Norte Club realizava uma boa campanha e precisava vencer o Guarany para forçar uma partida extra com o Grupo do Remo. Após o empate em 1 a 1, os integrantes do Norte Club, inconformados, solicitaram à Liga Paraense de Foot-Ball a anulação da partida, devido a diversas irregularidades. Porém, a diretoria da Liga Paraense de Foot-Ball julgou improcedente o recurso.

A decisão não agradou nem um pouco aos integrantes do Norte Club, que decidiram então criar um movimento, sob a liderança de Hugo Manoel de Abreu Leão, para a fundação de uma nova agremiação, mais forte, para poder enfrentar em igualdade de condições os seus adversários. Este movimento não agradava aos integrantes do Grupo do Remo, os quais tentaram persuadir Hugo Manoel a abandonar a idéia.

No dia 1º de fevereiro de 1914, o jornal "O Estado do Pará" fez a convocação para a reunião da fundação do novo clube. A convocação feita pelo jornal surtiu efeito, fazendo com que comparecessem à reunião 42 desportistas, muitos dos quais eram integrantes do Norte Club, além de outros de agremiações diferentes, como, por exemplo, do Internacional Sport Club, ou Recreativa.

A reunião foi iniciada às 20:15 horas de uma segunda-feira, 2 de fevereiro de 1914, na residência de Abelardo Leão Conduru, localizada à rua do Pariquis, n.º 22, entre as travessas Apinagés e São Matheus (atual Padre Eutíquio).

Por unanimidade, a assembleia escolheu Hugo Leão para presidir os trabalhos. Como líder do movimento, ele propôs a denominação de Paysandu Foot-Ball Club para a nova agremiação. O nome foi escolhido "como homenagem ao feito glorioso e heroico da Marinha de Guerra Brasileira ao transpor o Passo do Paysandú, na guerra contra o Paraguai".

A sugestão de Hugo Leão foi motivo de acirrado debates na assembleia, que logo se dividiu em duas alas: uma a favor e outra contrária, a qual propunha o nome de Team Negra Foot-Ball para a nova agremiação. Feita a votação, registrou-se a vitória da denominação de Paysandu Foot-Ball Club.

Escolhido o nome, a assembleia elegeu o primeiro presidente, Deodoro de Mendonça, que encabeçou a diretoria durante o ano de 1914. Foi escolhida ainda a comissão destinada a redigir os Estatutos do Clube, recaindo a escolha nos nomes de Deodoro de Mendonça, Eurico Amanajás e Arnaldo Morais.

No início da década de 1920 o Paysandu passou a ter hino oficial. A letra é do poeta José Simões, enquanto que a música foi feita pelo professor Manuel Luis de Paiva.

O primeiro time do Paysandu:Romariz;Bayma;Sylvio;Jaime;Moura Palha;Mittchel;Hugo Leão;Garcia;Guimarães;Mattheus(era inglês e foi o autor do primeiro gol do Paysandu Sport Club);Arthur Morais.

Campeão Invicto

Treinado inicialmente por Alfredo Gama e nos jogos finais por Nagib Coelho Matni, o Paysandu conquistou o título de pentacampeão paraense de futebol, na temporada de 1947. O "Esquadrão de Aço" realizou esplêndida campanha, sagrando-se campeão invicto, e por antecipação, ao derrotar o Remo por 2x0 em seu penúltimo compromisso na competição, na data de 21 de dezembro de 1947.

O "Papão" jogou 8 partidas, com sete vitórias e um empate. Seu ataque marcou 27 gols e sua defesa deixou passar somente 7 gols, com saldo positivo de vinte gols. O centroavante Hélio foi o artilheiro do Paysandu e do campeonato com onze gols. Sóia fez 4, Rivas, 4, Dengoso, 2, Hosana, 2, Brias, Guimarães, Adimar e Conde (zagueiro da Tuna), contra, 1 gol cada.

O time base da campanha e que jogou a penúltima partida: Aluísio, Bendelaque e Rafael Bria; Pedro, Manoel Pedro e Taco; Hosana, Dengoso, Hélio, Guimarães e Soiá. Tomaram parte na conquista do pentacampeonato outros atletas: Simeão (goleiro); Anthenagoras e Jesus (zagueiros); Adinamar (centromédio); Farias, Aracati e Rivas (atacantes).

Na partida final, contra o Transviário, vitória do Paysandu por 9 a 1. A diretoria pagou, a cada atleta, o "bicho" de Cr$1.000,00, e, em campanha entre os torcedores, arrecadou-se uma boa soma, que rendeu a cada atleta mais Cr$500,00 de premiação.

Pela conquista do título, o Paysandu recebeu o Bronze "Belas Vitórias", oferta de uma firma de Belém do Pará.

  • Campanha do Paysandu no Campeonato Paraense de 1947:
18/05 - Paysandu 4 a 2 Tuna Luso
15/06 - Paysandu 6 a 1 Júlio César
20/07 - Paysandu 2 a 1 Transviário
14/09 - Paysandu 1 a 1 Remo
19/10 - Paysandu 3 a 1 Tuna Luso
09/11 - Paysandu 2 a 1 Júlio César
21/12 - Paysandu 2 a 0 Remo
27/12 - Paysandu 9 a 1 Transviário

A Copa dos Campeões

Campeão brasileiro da Segunda Divisão em 2001, o Paysandu ganhou no ano seguinte a Copa dos Campeões, competição que reunia os melhores colocados nos torneios regionais. Nas finais, o Paysandu passou pelo Cruzeiro.

A conquista classificou o Paysandu para a Taça Libertadores da América de 2003.

A Campanha:

3 de julho de 2002 - Corinthians 1-1 Paysandu;

7 de julho de 2002 - Paysandu 0-0 Fluminense;

14 de julho de 2002 - Náutico 2-3 Paysandu;

21 de julho de 2002 - Paysandu 2-1 Bahia;

28 de julho de 2002 - Paysandu 3-1 Palmeiras

31 de julho de 2002 - Paysandu 1-2 Cruzeiro

4 de agosto de 2002 - Cruzeiro 3-4 Paysandu (decisão por pênaltis: Paysandu 3 X 0).

A formação campeã

Marcão; Marcos, Gino, Sérgio e Luís Fernando; Sandro, Rogerinho, Jóbson e Vélber; Jajá e Vandick.

Técnico: Givanildo

Na Copa Libertadores da América

Graças ao inédito título da Copa dos Campeões em 2002, o bicolor paraense disputou o mais importante torneio de futebol das Américas, envolvendo os melhores clubes, da temporada anterior, de países como Argentina, Uruguai, Chile, Bolívia e Paraguai.

O Brasil, nesta edição, estava representado, além do Paysandu, por Santos (campeão brasileiro de 2002), Corinthians (campeão da Copa do Brasil de 2002) e Grêmio (terceiro colocado no campeonato brasileiro de 2002, recebendo a vaga que seria do vice-campeão, o Corinthians, por este já ter se classificado com o título da Copa do Brasil).

O bicolor do Pará era treinado por Darío Pereyra, e tinha, em seu elenco, jogadores como o atacante Róbson "Robgol", Iarley, Sandro Goiano, e Vélber, dentre outros.

O Paysandu participou na primeira fase figurando no grupo 2, ao lado de Cerro Porteño, Sporting Cristal e Universidad Católica. Após 4 vitórias e 2 empates, o "Papão" terminou na liderança do grupo, com 14 pontos. Teve a terceira melhor campanha nesta fase, atrás apenas de Corinthians (15 pontos) e Santos (também com 14 pontos, mas com saldo de gols superior).

A CAMPANHA

13 de fevereiro de 2003 - Lima, Peru - Sporting Cristal 0 X 2 Paysandu;

6 de março de 2003 - Belém do Pará - Paysandu 0 X 0 Cerro Porteño;

11 de março de 2003 - Belém do Pará - Paysandu 3 X 1 Universidad Católica;

18 de março de 2003 - Belém do Pará - Paysandu 2 X 1 Sporting Cristal;

27 de março de 2003 - Assunção, Paraguai - Cerro Porteño 2 X 6 Paysandu;

15 de abril de 2003 - Santiago, Chile - Universidad Católica 1 X 1 Paysandu.

Na segunda fase, também conhecida por "oitavas-de-final" (participação dos 16 melhores clubes da primeira fase), enfrentou o Boca Juniors, tradicional clube argentino, até então dono de 4 títulos na Libertadores, e que terminou a primeira fase na segunda colocação do grupo 7, com 11 pontos.

Na primeira partida, realizada na Argentina (Estádio La Bombonera, Buenos Aires), o "Papão" surpreendeu mais uma vez, vencendo por 1 X 0 (gol de Iarley). Porém, o ótimo resultado desta partida foi revertido pelos experientes argentinos, que venceram a partida de volta, realizada em Belém do Pará, por 4 X 2.

Com apenas 1 derrota, o Paysandu encerrou aquela que é, até hoje, sua única participação neste torneio. Na classificação final, ficou com a 9a. colocação (à frente do Corinthians, o décimo, também eliminado nas oitavas-de-final). O atacante Róbson "Robgol" foi o terceiro maior goleador da competição, com 7 gols.

E o clube responsável por esta derrota e pela eliminação do "Papão", o Boca Juniors, acabou sagrando-se campeão da Libertadores naquele ano, eliminando, no decorrer do torneio, Cobreloa (quartas-de-final), América de Cali (semifinal) e Santos (final).

O Paysandu é o clube com melhor aproveitamento em Libertadores, 1 participação e 70% de aproveitamento. Até hoje, esse recorde não foi superado.[2]

O Paysandu na Copa Libertadores da América de 2003

Jogos: 8;

Vitórias: 5;

Empates: 2;

Derrota: 1;

Gols Marcados: 17;

Gols Sofridos: 9.

A Queda Livre - Paysandu, da Série A à C (2005 - 2007)

Após terminar na 21a. colocação na série A do Brasileirão (dentre 22 equipes) em 2005, o "Papão" acabou rebaixado, em 2006, para a série B do Campeonato Brasileiro, mesmo após ótimo desempenho do atacante Robgol, que perdeu a artilharia da série A, para Romário (Vasco), por apenas 1 gol. Dentre 22 participantes, terminou na 21a. posição (à frente apenas do Brasiliense, com 41 pontos conquistados (12 vitórias, 5 empates e 25 derrotas) (40 pontos a menos do que o vencedor do torneio, o Corinthians, e 10 pontos a menos do que o último clube que se manteve na Série A, a Ponte Preta).

Em 2006, era um dos times esperados a brilhar na série B e favorito a ficar com uma das 4 vagas de retorno à série A. Porém, formou uma equipe muito instável (não pôde contar com o total desempenho do atacante Robgol, candidato vitorioso a deputado estadual no Pará, como um dos problemas) e, ao final do campeonato, amargou o rebaixamento à série C do futebol brasileiro ao ficar em 17° lugar entre 20 equipes. Sua campanha: 38 jogos, 12 vitórias, 8 empates e 18 derrotas; 51 gols marcados e 70 sofridos; 44 pontos, 27 pontos a menos do que o vencedor deste torneio, o Atlético Mineiro (que também havia sido rebaixado à série B em 2005).

Na Série C (2007 - presente)

2007

Em 2007, com uma campanha abaixo de sua tradição, o Paysandu começou mal a temporada, com o 4º lugar do estadual e sua participação na série C foi curta e desastrosa: em 6 jogos, somou apenas 1 ponto, fruto de um empate com o Ananindeua (clube também do PA) em 3 X 3, em seu próprio estádio. Nos outros 5 jogos, o "Papão" saiu de campo derrotado pelas seguintes equipes: Imperatriz(MA) (classificada em primeiro lugar no grupo), Ananindeua (PA) (2ª colocada) e Araguaína (TO) (após perder 12 pontos, devido a escalação de um jogador de forma irregular, despencou da então liderança do grupo à lanterna, com 1 ponto negativo), o que ocasionou a vergonhosa desclassificação ainda na Primeira Fase. No fim do ano, o Paysandu iniciava a fase mais difícil de sua história, vagando pelo interior do Pará sem destino certo, apenas disputando alguns amistosos com times amadores.

2008

Em 2008, o Paysandu, teve uma participação mediana na série C, mas muito fraca pela tradição do clube. O Paysandu, passou da 1ª fase em segundo lugar com 9 pontos (2 vitórias, 3 empates e 1 derrota) atrás somente do Águia de Marabá . A 2ª fase foi mais tranquila, o Papão somou 10 pontos (3 vitórias, 1 empate e 2 derrotas), e em 2º lugar passou de fase. Porém, na 3ª fase, não conseguiu repetir o bom futebol e os 8 pontos não foram suficientes para passar de fase já que o Rio Branco e Águia de Marabá fizeram, 13 e 9, respectivamente. Porém, o Paysandu conquistou vaga para a Série C de 2009, que contará com 20 times (4 rebaixados da série B e do 5º ao 20º colocado da série C de 2008). Na classificação geral, o time ficou na 12ª colocação, com 27 pontos.

2009

O Paysandu começou o ano de 2009 com o pé direito, sendo Campeão da Taça Cidade de Belém (1º turno), vencendo na final o São Raimundo, por 5x3 (3x0 e 2x3). Na final do Campeonato Parense, encontrou novamente o São Raimundo, e venceu de novo por 9x3 (6x1 e 3x2), conquistando assim o 43º título estadual do time, o que fez do Paysandu o 2º maior Campeão Estadual do Brasil, perdendo somente para o ABC, de Natal (RN), que possuia 50 títulos na época). Assim o Paysandu ia para a Série C como um dos favoritos ao título da competição. Na 1ª fase, no grupo mais equilibrado, conseguiu com muita dificuldade, passar de fase, em 2º com 12 pontos, atrás somente do Rio Branco. Nas quartas-de-final, a equipe encarou o Icasa, mas foi derrotado por 7x3 (1x1 e 6x2). Terminando a competição na 8ª colocação, e mais uma vez, sem conseguir o acesso a série B.

2010

Em 2010 o Paysandu conseguiu conquistar pela segunda vez seguida a Taça Cidade de Belém, o 1º turno do Campeonato Paraense, vencendo o Remo na final por 7x5 (4x2 e 3x3), e garantiu sua vaga na Final do Estadual. No segundo turno do Parazão, o Bicolor foi eliminado para seu rival, o Clube do Remo, por 2x2 na semifinal (o Remo passou, pois tinha vantagem do empate, pela campanha na fase classificatória). Na final do Estadual, o Papão mostrou sua força e venceu o Águia de Marabá por 3x2 (0x1 e 3x1), e conquistou pela 44º vez o Título do Campeonato Paraense. Na Série C o Paysandu, conseguiu passar da 1º fase como 1º colocado no grupo com 14 pontos (4 vitórias, 2 empates e 2 derrotas), dois a frente do segundo colocado, Águia de Marabá. O Papão então foi para o mata-mata, onde enfrentou Salgueiro, e mais uma vez, apesar do favoritismo, não conseguiu o acesso para a Série B, ao ser derrotado por 4x3 (1x1 e 3x2).

2011

Em 2011 o Paysandu não conseguiu o tri-campeonato paraense ao empatar com o Independente por 3x3, e perder para o mesmo na disputa de penaltis por 3x0, terminando na primeira colocação geral, mas como vice-campeão. O Paysandu começou bem a Série C, venceu o Araguaína por 1x0 fora de casa e deu fim a um tabu de 5 anos sem vencer fora de seus domínios em campeonatos brasileiros. Ao fim da 1ª Fase, o Papão acabou na segunda colocação do grupo, com 14 pontos, atrás Rio Branco, após uma vitória de 5x0 sobre o Araguaína em casa. Na segunda fase, o Paysandu não conseguiu continuar seu caminho de volta para a Série B, e ficou em 3º lugar no grupo, com 7 pontos, atrás do CRB, com 12, e do América-RN, com 9.

Símbolos

Escudo

O escudo é alviceleste, com 3 as iniciais, P-S-C, se referindo ao Paysandu Sport Club. Na parte inferior, existe um pé alado (com asas), pois dizia que: "A velocidade do 'team' jamais seria igualada ou superada por seus adversários, pois chegaria aos limites do voo." Na parte superior, a duas estrelas douradas, uma em cada canto, a da esquerda simboliza o Campeonato Brasileiro Série B de 1991 e a da direita o Campeonato Brasileiro Série B de 2001. Entre elas tem uma Taça, que simboliza a Copa dos Campeões de 2002. Acima da Taça, encontra-se uma bandeira, é a Bandeira do Pará

Mascote

O mascote do Paysandu Sport Club foi criado em 1948 pelo jornalista Everardo Guilhon com o codinome de "bicho-papão". A inspiração do jornalista baseou-se no temor que o esquadrão de aço, como era conhecido o time do Paysandu naquela época, passava aos seus adversários no campo de jogo. No decorrer do tempo, ficou conhecido como o famoso "Papão da Curuzu", o maior papão de títulos de futebol do Norte do País. A aparência do mascote é de um Lobo, vestindo a camisa e o short do clube, com meião e chuteira, segurando uma bola de futebol na mão esquerda, e fazendo sinal de "beleza" com a mão direita.

=== Uniforme ===

O tradicional uniforme do Paysandu Sport Club é composto por uma camisa listrada verticalmente em azul-celeste e branco, calções brancos e meias azul-celestes.

O uniforme foi uma sugestão de Hugo Leão, primeiro presidente do clube, em reunião de Assembleia Geral em 10 de fevereiro de 1914. A proposição de Hugo Leão foi aprovada por unanimidade pelos atuais associados, em reunião de Assembleia Geral, realizada em 19 de fevereiro de 1914, apenas dezessete dias após a fundação do clube. O uniforme segue o mesmo modelo até os dias atuais.

Uniforme dos jogadores

O 1º uniforme, é a tradicional camisa, listrada verticalmente alviceleste, com short e meiões em azul-celeste.

O 2º uniforme, é composto por uma camisa toda branca, com listras em azul-celeste, com short e meiões brancos.

Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme

Uniformes de treino

  • Camisa azul, calção e meias azuis;
  • Camisa branca, calção e meias brancas.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Jogadores
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Comissão Técnica

Patrocinadores

  • Material esportivo: Lotto
  • Masters: Banpará e Y.Yamada
  • Secundário: Cerpa e Big Ben

Histórico de Fornecedores

Hino

Assim como em muitos outros clubes, o Paysandu possui um hino popular e um oficial, porém, menos conhecido. O hino oficial do Paysandu Sport Club foi criado em 1920 com letra de José Simões e música de Manuel Luis de Paiva.

Títulos

Internacionais

  • Belém Campeonato Quadrangular Internacional de Belém: 1

(1965)

Nacionais

(1991 e 2001)

(2002)

Regionais

(2002)

Estaduais

(1920-1921-1922-1923, 1927-1928-1929, 1931-1932, 1934, 1939, 1942-1943-1944-1945-1947*, 1956-1957, 1959, 1961-1962-1963, 1965-1966-1967, 1969, 1971-1972, 1976, 1980-1981-1982, 1984-1985, 1987, 1992, 1998, 2000-2001-2002, 2005-2006, 2009-2010).
* Não houve campeonato em 1946

  • Pará Torneio Início do Pará: 10

(1917, 1919, 1926, 1930, 1933, 1937, 1938, 1970, 1986 e 1998)

  • Pará Campeonato Paraense Sub-20: 8

(1999, 2000, 2002, 2003, 2005, 2006, 2007 e 2010)

Torneios amistosos (Principais)

Internacionais

(2011)

  • Suriname Guiana Francesa Torneio Triangular Internacional: 1

(1953)

Nacionais

  • Brasil Copa Mais TV: 2001
  • Pará São Paulo Torneio Triangular: 1986
  • Pará Maranhão Piauí Ceará Torneio Pentagonal: 1975
  • Pará Bahia Torneio Quadrangular Rei dos Fogos: 1966

Estaduais

  • Belém Troféu Lúcia Penedo: 2007
  • Belém Torneio Seletivo a Copa Norte: 1998 e 1999
  • Belém Taça Cândido Neiva: 1990
  • Belém Torneio Jader Barbalho: 1985
  • Belém Taça Panorama XXI: 1971
  • Belém Taça Péricles Guedes de Oliveira: 1969
  • Belém Torneio Cidade de Belém: 1966 e 1976
  • Belém Taça da Paz "Gilberto Cardoso": 1953
  • Belém Taça Abelardo Conduru: 1939 e 1954
  • Belém Taça Soberano do Mundo: 1922

Basquete

(2008)

  • Pará Campeonato Paraense de Basquete: 29

(1951, 1952, 1953, 1957, 1958, 1966, 1967, 1968, 1969, 1974, 1975, 1976, 1978, 1979, 1981, 1985, 1986, 1987, 1988, 1989, 1990, 1994, 1996, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000 e 2001)

Estatísticas

Legenda:
     Campeão
     Vice-campeão
     Classificado à Copa Libertadores da América
     Classificado à Copa Sul-Americana
     Rebaixamento
     Acesso

Últimas dez temporadas

  • Para visualizar todas as temporadas, clique em anexo.
Paysandu Sport Club
Ano Campeonato Brasileiro Copa do Brasil Libertadores da América Outras Competições Campeonato Estadual
Div. Pos. J V E D GP GC Fase Máxima Fase Máxima Fase Máxima Fase Máxima Pos.
2002 A 20º 25 9 2 14 35 46 2ª Fase CC - Campeão CN - Campeão
2003 A 22º 46 15 12 19 74 77 Oitavas-de-final
2004 A 14º 46 14 14 18 56 76
2005 A 21º 42 12 5 25 63 92 2ª Fase
2006 B 17º 38 12 8 18 51 70 2ª Fase
2007 C 62º 6 0 1 5 3 9 2ª Fase
2008 C 12º 18 7 6 5 24 21
2009 C 10 3 4 3 14 19
2010 C 10 4 3 3 18 13 2ª Fase
2011 C 14 6 3 5 18 15 2ª Fase


Elenco atual

Goleiros
Jogador
Brasil Paulo Eduardo
Brasil Paulo Rafael
Brasil Ronaldo
Defensores
Jogador Pos.
Brasil Darlan Z
Brasil Da Silva Z
Brasil Diego Ourém Z
Brasil Douglas Z
Brasil Pablo Z
Brasil Thiago Costa Z
Brasil Tobias Z
Brasil Leandrinho LD
Brasil Yago Pikachu LD
Brasil Brayan LE
Brasil Jairinho LE
Brasil Rodrigo Cardoso LE
Meio-campistas
Jogador Pos.
Brasil Billy V
Brasil Neto V
Brasil Vanderson V
Brasil Almir Júnior M
Brasil Cariri M
Brasil Djalma M
Brasil Helisson M
Uruguai Mariano Rubbo M
Brasil Robinho M
Brasil Netinho M
Atacantes
Jogador
Brasil Bartola
Brasil Heliton
Brasil Joaelton
Brasil Juba
Brasil Leleu
Brasil Luan
Brasil Nenê Apeú
Brasil Zé Augusto
Comissão técnica
Nome Pos.
Brasil Nad T
Brasil Lecheva AS
Brasil Pompeu PF
Brasil Flavio Freire MD
Brasil Ivan Menezes MA

Transferências 2012

Legenda

Volta de Empréstimo: Jogadores que voltam de empréstimo
Emprestado: Jogadores emprestados

Categorias de base

Goleiros
Jogador
Brasil Paulo Eduardo
Brasil Paulo Victor
Defensores
Jogador Pos.
Brasil Kaê Z
Brasil Thiago Z
Brasil Cléber LD
Brasil Cleilson LE
Meio-campistas
Jogador Pos.
Brasil Danilo V
Brasil Pitbull V
Brasil Marquinhos M
Brasil Tiago Costa M
Atacantes
Jogador
Brasil Juba

Ídolos

Goleiros
Brasil Alexandre Fávaro
Brasil Castilho
Brasil Marcão
Brasil Márcio
Brasil Ronaldo
Zagueiros
Brasil André Dias
Brasil Alex Pinho
Argentina Carlos Galván
Brasil Gino
Brasil Hugo Deleon
Brasil Jorginho
Brasil Pedro Paulo
Brasil Pinga
Brasil Sérgio
Brasil Sérgio Baresi
Brasil Silvio
Laterais
Brasil Aldo
Brasil Carlinhos Itaberá
Brasil Édson Boaro
Brasil Luis Fernando
Brasil Rodrigo
Brasil Paulo Róbson
Brasil Souza
Meio-Campistas
Brasil Charles Guerreiro
Brasil Carlinhos Maracanã
Brasil Esquerdinha
Brasil Gian
Brasil Giovanni
Brasil Fabrício
Brasil Jóbson
Brasil Jorginho
Brasil Lecheva
Brasil Luíz Augusto
Brasil Luis Carlos Trindade
Brasil Magnum
Brasil Mazinho
Brasil Oberdan
Brasil Ricardo Oliveira
Brasil Roberto Bacuri
Brasil Rogerinho
Brasil Sandro Goiano
Brasil Suísso
Brasil Thiago Potiguar
Brasil Uidemar
Brasil Vanderson
Brasil Vélber
Atacantes
Brasil Albertinho
Brasil Aldrovani
Brasil Assis
Brasil Balão
Brasil Borges
Brasil Catatau
Brasil Chico Spina
Brasil Cacaio
Brasil Dadá Maravilha
Brasil Edil Highlander
Brasil Iarley
Brasil Ivair Ferreira
Brasil Mirandinha
Brasil Nildo
Brasil Jajá
Brasil Lupercínio
Brasil Muriqui
Brasil Patrulheiro
Brasil Rafael Moura
Brasil Quarentinha
Brasil Vandick
Brasil Wagner
Brasil Zé Augusto
Técnicos
Brasil Carlos Alberto Torres
Brasil Charles Guerreiro
Uruguai Dario Pereyra
Brasil Givanildo Oliveira


Sedes e estádios

Sede Social

Em reunião de Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 19 de abril de 1927, a diretoria do Paysandu foi autorizada a adquirir o prédio de nº 66 (na época) da Av. Nazaré onde vinha funcionando a sede social da Agremiação. O prédio, que foi demolido e hoje sede lugar a atual sede, foi comprado pela quantia de 50 contos de réis.

Estádio

Antes de adquirir o atual estádio,o time do Paysandu mandava seus jogos no campo da empresa Ferreira & Comandita(atual Leônidas Castro) e em seu primeiro campo de futebol localizado na Tv. São Matheus 170(atual Padre Eutiquio).

O Estádio Leônidas Castro foi adquirido pelo Paysandu em fins de Julho de 1918, por 12 conto de réis dos proprietários do estádio (campo de jogo),a empresa Ferreira & Comandita. Localizado na Av. Almirante Barroso s/n, a popular "Curuzu" tem capacidade para 16.500 espectadores. Com 40 camarotes refrigerados, 1.800 cadeiras cativas, tribunas de honra, e arquibancadas numeradas conforme preceitua o Estatuto do Torcedor.

Infra-estrutura do Estádio da Curuzu: - Sala de Musculação - Sala de Fisioterapia - Departamento Médico - Enfermaria - Coordenação de Futebol Profissional - Gerência de Futebol Profissional - Vestiários com banheiras de relaxamento muscular e hidromassagem - Salas para comissão técnica - Sala de equipe multidisciplinar composta por médicos, fisiologistas, fisioterapeutas, preparador físico, nutricionista. - Sala de imprensa - Área de entrevistas (com logomarcas dos patrocinadores) - 3 vestiários (2 para futebol profissional e um para árbitros) - Campo medindo 105m x 68m (padrão FIFA) - 3 vestiários (2 para futebol profissional e um para árbitros) - Cozinha - Lavanderia - 6 cabines de tv, 4 de rádio, 3 de jornais, 1 para clube visitante, 1 para diretoria, 6 bilheterias, 4 portões de acesso, 14.000 lugares entre arquibancadas, cadeiras cativas, camarotes e tribunas de honra. - Sistema de som

Sede Náutica

Em 1º de agosto de 1920 o Paysandu inaugurava sua sede náutica, localizado no largo do Carmo nº1, Bairro da Cidade Velha, onde até hoje permanece.

Nessa data batizou-se a 1º embarcação do clube denominada "Paysandu", servindo de padrinho o menino Lauro, filho do então presidente do clube, Benjamin de Almeida Sodré. Atualmente a sede é composta de: área administrativa, tanque para treinamentos, oficina para manutenção de barcos, academia de ginástica, e cozinha.

Em Belém, o Paysandu é o único clube que possui tanque para treinamento de esporte náutico.

Outros esportes

Basquete

No basquete o Paysandu participa da Nossa Liga de Basquetebol, sob o patrocínio da Horizonte, adotando assim o nome de fantasia Paysandu-Horizonte.

Rivalidade

RexPa

Paysandu x Clube do Remo, ou RexPa, é o principal clássico da cidade de Belém e de toda a Amazônia. Estes dois clubes se confrontam desde 10 de junho de 1914 (Remo 2x1). Nenhum outro clássico do Brasil foi jogado tantas vezes quanto este, o maior clássico da Região Norte e um dos maiores do Brasil.

Estatísticas de Paysandu x Remo
  • Jogos: 709
  • Vitórias do Paysandu: 221
  • Vitórias do Remo: 249
  • Empates: 240
  • Gols do Remo: 929
  • Gols do Paysandu: 917
  • Maior goleada do Paysandu: 7x0 em 22 de julho de 1945
  • Último jogo: Paysandu 2 X 0 Remo, 29/01/2012.

Paysandu x Tuna Luso

Além do Remo, o Paysandu tem como rival a Tuna Luso Brasileira. As duas equipes se confrontam desde 11 de dezembro de 1932, quando os bicolores venceram pelo placar de 2x0 em jogo válido pela Taça Concódia.

Estatísticas de Paysandu x Tuna Luso
  • Jogos: 308
  • Vitórias do Paysandu: 131
  • Vitórias da Tuna Luso: 109
  • Empates: 68
  • Último jogo: Tuna Luso 1 x 3 Paysandu, 17/04/2011.

Curiosidades

  • Paysandu Sport Club é o único time da região Norte do Brasil a disputar a Copa Libertadores da América, em 2003;
  • Único time do Norte brasileiro a figurar entre os melhores do mundo no Ranking de Clubes da IFFHS, figurando em 39º do mundo em 2003;
  • Um dos poucos times do Brasil a vencer o Boca Juniors em plena La Bombonera, ato conquistado apenas pelo Santos de Pelé, Cruzeiro de Ronaldo, Grêmio de Gessy Lima e o Internacional de Nilmar;
  • Vitória histórica na Libertadores de 2003, 6x2 no Cerro Porteño em pleno Paraguai com vários jogadores da seleção Paraguaia;
  • O clube que mais participou do Brasileiro da Série A do Norte do Brasil com 20 participações;
  • Hexacampeão Estadual de Basquete Masculino Adulto: 1985 a 1990;
  • Tetracampeão Estadual de Handebol Masculino Adulto: 2003 a 2007;
  • Pentacampeão Estadual de Handebol Feminino Adulto: 2003 a 2006, 2008 e 2009;
  • Gol mais rápido do Mundo, entre times profissionais, em 1997, pelo Campeonato Paraense, marcado pelo atacante Vital,aos 2 segundos de jogo, em Cima do Goleiro Wagner. (até hoje só o jogador Fred fez um gol mais rápido, porém era uma partida da Copa São Paulo de Futebol Júnior, ou seja, amador);
  • Vitória por 3 x 0 sobre o temido time do Peñarol dos anos 1960, que continha Ladislao Mazurkiewicz e Pedro Rocha. A equipe, base da Seleção Uruguaia, fazia uma turnê invicta pelo Brasil;
  • Apesar de ter sido fundado 9 anos após o Remo, o Paysandu possui 2 títulos estaduais a mais que o maior rival. No entanto o Remo só começou a jogar futebol em 1913, antes era um clube de regatas.
  • O Paysandu aplicou a maior goleada em jogos contra o maior rival, o Remo, com o placar de 7x0.
  • 16º no ranking das torcidas do Brasil em 2010, em pesquisa feita pelo Instituto Datafolha, a frente de seu maior rival, o Clube do Remo.

Partidas históricas

16 de abril de 1916 - Campo da Tv. São Metheus(primeiro campo de jogo), (Belém, PA)

Paysandu 4x1 Brazil Sport - Primeiro jogo em um campo de propriedade do Paysandu essa vitória foi no festival esportivo do Paysandu.

22 de julho de 1945 - Estádio Evandro Almeida(Baenão), (Belém, PA)

Paysandu 7x0 Clube do Remo - Vitória Histórica sobre o principal rival em uma partida sem igual do Paysandu pelo Campeonato Paraense.

18 de julho de 1965 - Estádio Leônidas Castro, (Belém, PA)

Paysandu 3x0 Peñarol - Vitória Histórica sobre o poderoso time do peñarol, base da seleção uruguaia na época, e que tinha em seu elenco jogadores como Mazurkiewicz, Pedro Rocha, e Forlán.

28 de agosto de 1973 - Mangueirão, (Belém, PA)

Paysandu 2x1 Internacional - Primeiro jogo do Paysandu na Série A do Brasileirão, com uma vitória em cima do Inter de Falcão.

26 de maio de 1991 - Mangueirão, (Belém, PA)

Paysandu 2x0 Guarani (SP) - Final do Campeonato Brasileiro da série B de 1991, no qual o Paysandu se sagrou campeão pela primeira Vez.

27 de julho de 1992 - Mangueirão, (Belém, PA)

Paysandu 4x0 Peñarol - Goleada da equipe bicolor sobre o Peñarol do Uruguai. Em dois jogos, o Paysandu nunca perdeu para o clube uruguaio.

21 de dezembro de 2001 - Estádio Leônidas Castro, (Belém, PA)

Paysandu 4x0 Avaí (SC) - Jogo Válido pela última rodada do Campeonato Brasileiro da Série B de 2001, no qual o Paysandu se sagrou Bicampeão Brasileiro da Série B.

3 de julho de 2002 - Mangueirão, (Belém, PA)

Corinthians 1x1 Paysandu - Estreia do Paysandu na Copa dos Campeões de 2002.

7 de julho de 2002 - Mangueirão, (Belém, PA)

Paysandu 0x0 Fluminense - Segunda partida do Paysandu na Copa dos Campeões de 2002. Empate sem gols contra a melhor defesa do torneio: apenas 1 gol sofrido.

14 de julho de 2002 - Mangueirão, (Belém, PA)

Náutico 2x3 Paysandu - Vitória bicolor no terceiro jogo do time na Copa dos Campeões de 2002. Este resultado garantiu a vaga para a segunda fase na liderança do grupo.

21 de julho de 2002 - Mangueirão, (Belém, PA)

Paysandu 2x1 Bahia - Mais uma vitória do Paysandu na Copa dos Campeões de 2002. Esta contra o Bahia, garantiu o clube nas semi-finais do torneio.

28 de julho de 2002 - Mangueirão, (Belém, PA)

Paysandu 3x1 Palmeiras - Vitória histórica do Paysandu. Classificação para a final da Copa dos Campeões de 2002.

27 de julho de 2002 - Mangueirão, (Belém, PA)

Paysandu 1x2 Cruzeiro - O primeiro jogo da final da Copa dos Campeões de 2002. Jogando em casa, o "Papão da Curuzú" acabou perdendo para o Cruzeiro. Mais a esperança do time não acabou, ainda tinha o jogo de volta em Fortaleza.

4 de agosto de 2002 - Castelão, (Fortaleza, CE)

Paysandu 4x3 Cruzeiro - Vitória do Paysandu no jogo de volta da final da Copa dos Campeões de 2002. O resultado não era suficiente para o título, antes o Paysandu ainda teve que vencer nos pênaltis, e conseguiu, 3x0 Paysandu. A vitória nos pênaltis deu o título ao Papão e além de tudo, uma vaga na Copa Libertadores da América de 2003.

13 de fevereiro de 2003 - Estadio Monumental, (Lima, PER)

Sporting Cristal 0x2 Paysandu - Jogo de estreia do Paysandu na Copa Libertadores da América de 2003 com vitória em cima do Sporting Cristal, que havia conquistado o Campeonato Peruano do ano anterior.

6 de março de 2003 - Mangueirão, (Belém, PA)

Paysandu 0x0 Cerro Porteño - Segunda partida do Paysandu na Copa Libertadores da América de 2003. A equipe bicolor conseguiu segurar um empate contra a equipe paraguaia.

11 de março de 2003 - Mangueirão, (Belém, PA)

Paysandu 3x1 Universidad Católica - Jogo válido pela Copa Libertadores da América de 2003. Vitória bicolor sobre o Campeão do Torneio Apertura do Campeonato Chileno. O Paysandu estava fazendo uma campanha muito boa na Libertadores daquele ano.

18 de março de 2003 - Mangueirão, (Belém, PA)

Paysandu 2x1 Sporting Cristal - Mais uma vitória do Paysandu na bela campanha da Copa Libertadores da América de 2003.

27 de março de 2003 - Estádio General Pablo Rojas, (Assunção, PAR)

Cerro Porteño 2x6 Paysandu - Goleada do Paysandu sobre a equipe paraguaia do Cerro Porteño na casa do adversário pela Copa Libertadores da América de 2003.

15 de março de 2003 - Estádio San Carlos de Apoquindo, (Santiago, CHI)

Universidad Católica 1x1 Paysandu - Jogo válido pela Copa Libertadores da América de 2003. O Paysandu conseguiu um empate na casa do adversário chileno.

22 de abril de 2003 - La Bombonera, (Buenos Aires, ARG)

Boca Juniors 0x1 Paysandu - Vitória do Paysandu com gol de Iarley em plena La Bombonera lotada, em jogo válido pelas oitavas-de-final da Copa Libertadores da América de 2003.

15 de maio de 2003 - Mangueirão, (Belém, PA)

Paysandu 2x4 Boca Juniors - Jogo de volta das oitavas-de-final da Libertadores de 2003. O "Papão da Curuzú" perdeu em casa para o Boca Juniors. Foi a eliminação do Paysandu da Libertadores. A única partipação do time na competição. A torcida bicolor nunca esquecerá essa campanha heroica realizada pelo Paysandu na Libertadores de 2003.

Jogos internacionais

Data Local   Placar Adversário Ref.
1 20 de abril de 1952 Paramaribo, Suriname Paysandu 0 – 0  Suriname
2 22 de abril de 1952 Paramaribo, Suriname Paysandu 0 – 1 Clube Militar de Futebol
3 25 de abril de 1952 Paramaribo, Suriname Paysandu 1 – 1  Suriname
4 27 de abril de 1952 Paramaribo, Suriname Paysandu 1 – 1  Suriname
5 29 de abril de 1952 Paramaribo, Suriname Paysandu 1 – 0 Suriname Robinhood
6 1 de maio de 1952 Caiena, Guiana Francesa Paysandu 5 – 0 Guiana Francesa Guiana Francesa
7 3 de maio de 1952 Caiena, Guiana Francesa Paysandu 5 – 2 Guiana Francesa Racing Club Cayenne
8 4 de maio de 1952 Caiena, Guiana Francesa Paysandu 8 – 3 Guiana Francesa Guiana Francesa
9 30 de agosto de 1953 Paramaribo, Suriname Paysandu 2 – 0 Aruba Aruba
10 1 de setembro de 1953 Paramaribo, Suriname Paysandu 4 – 5  Suriname
11 5 de setembro de 1953 Paramaribo, Suriname Paysandu 1 – 1 Aruba Aruba
12 6 de setembro de 1953 Paramaribo, Suriname Paysandu 4 – 1  Suriname
13 Maio de 1954 Paramaribo, Suriname Paysandu 1 – 3  Suriname
14 Maio de 1954 Paramaribo, Suriname Paysandu 2 – 2  Suriname
15 Maio de 1954 Paramaribo, Suriname Paysandu 1 – 3  Suriname
16 Maio de 1954 Paramaribo, Suriname Paysandu 0 – 0 Suriname Robinhood
17 8 de outubro de 1954 Belém,  Brasil Paysandu 7 – 3 Guiana Francesa Saint Georges
18 6 de fevereiro de 1955 Belém,  Brasil Paysandu 3 – 3 Jugoslávia Beogradki
19 14 de abril de 1957 Belém,  Brasil Paysandu 3 – 0 Paraguai Cerro Porteño
20 13 de dezembro de 1957 Caiena, Guiana Francesa Paysandu 1 – 3  Suriname
21 15 de dezembro de 1957 Caiena, Guiana Francesa Paysandu 2 – 1 Suriname Robinhood
22 17 de dezembro de 1957 Caiena, Guiana Francesa Paysandu 6 – 1 Suriname Transvaal
23 23 de agosto de 1960 Belém,  Brasil Paysandu 2 – 2  Suriname
24 31 de maio de 1963 Caiena, Guiana Francesa Paysandu 3 – 3 Suriname Leo Victor
25 2 de junho de 1963 Caiena, Guiana Francesa Paysandu 2 – 0 Suriname Robinhood
26 4 de junho de 1963 Caiena, Guiana Francesa Paysandu 3 – 1 Suriname Robinhood
27 26 de fevereiro de 1964 Belém,  Brasil Paysandu 1 – 1 Suriname Robinhood
28 11 de abril de 1965 Belém,  Brasil Paysandu 3 – 1 Suriname Transvaal
29 18 de julho de 1965 Belém,  Brasil Paysandu 3 – 0 Uruguai Peñarol
30 31 de março de 1966 Belém,  Brasil Paysandu 3 – 0 Suriname Transvaal
31 22 de abril de 1967 Caiena, Guiana Francesa Paysandu 3 – 0 Guiana Francesa ASL Le Sport Guayanais
32 23 de abril de 1967 Belém,  Brasil Paysandu 6 – 1 Guiana Francesa Saint Georges
33 25 de abril de 1967 Paramaribo, Suriname Paysandu 3 – 3 Suriname Robinhood
34 27 de abril de 1967 Saint-Laurent-du-Maroni, Guiana Francesa Paysandu 4 – 0 Guiana Francesa Guiana Francesa
35 1 de maio de 1967 Port of Spain, Trinidad e Tobago Paysandu 2 – 1 Trindade e Tobago Trindade e Tobago
36 3 de maio de 1967 San Benedict, Trinidad e Tobago Paysandu 4 – 0 Trindade e Tobago Trindade e Tobago
37 6 de maio de 1967 Port of Spain, Trinidad e Tobago Paysandu 1 – 0 Trindade e Tobago Trindade e Tobago
38 8 de maio de 1967 San Fernando, Trinidad e Tobago Paysandu 4 – 0 Trindade e Tobago Trindade e Tobago
39 11 de dezembro de 1968 Belém,  Brasil Paysandu 1 – 0 Roménia Romênia
40 27 de junho de 1969 Belém,  Brasil Paysandu 3 – 2 Suriname Robinhood
41 30 de junho de 1969 Belém,  Brasil Paysandu 0 – 1 Suriname Transvaal
42 11 de agosto de 1970 Belém,  Brasil Paysandu 5 – 1 Guiana Francesa ASL Le Sport Guyanais
43 30 de janeiro de 1977 Paramaribo, Suriname Paysandu 0 – 1 Suriname Trasvaal
44 1 de fevereiro de 1977 Paramaribo, Suriname Paysandu 1 – 2 Suriname Robinhood
45 6 de maio de 1981 Belém,  Brasil Paysandu 0 – 0 Venezuela ULA Mérida
46 30 de março de 1984 Belém,  Brasil Paysandu 1 – 0 Suriname Robinhood
47 4 de maio de 1984 Paramaribo, Suriname Paysandu 4 – 3 Suriname Robinhood
48 27 de julho de 1985 Belém,  Brasil Paysandu 8 – 1 Guiana Francesa Union
49 5 de outubro de 1990 Belém,  Brasil Paysandu 3 – 2 Guiana Francesa Kourou
50 7 de outubro de 1990 Belém,  Brasil Paysandu 2 – 0 Haiti Haiti
51 27 de julho de 1992 Belém,  Brasil Paysandu 4 – 0 Uruguai Peñarol
52 10 de junho de 1994 Belém,  Brasil Paysandu 2 – 0 Portugal Boavista
53 13 de fevereiro de 2003 Lima,  Peru Paysandu 2 – 0 Peru Sporting Cristal
54 6 de março de 2003 Belém,  Brasil Paysandu 0 – 0 Paraguai Cerro Porteño
55 11 de março de 2003 Belém,  Brasil Paysandu 3 – 1 Chile Universidad Católica
56 18 de março de 2003 Belém,  Brasil Paysandu 2 – 1 Peru Sporting Cristal
57 27 de março de 2003 Ciudad del Este,  Paraguai Paysandu 6 – 2 Paraguai Cerro Porteño
58 15 de abril de 2003 Santiago,  Chile Paysandu 1 – 1 Chile Universidad Católica
59 24 de abril de 2003 Buenos Aires,  Argentina Paysandu 1 – 0 Argentina Boca Juniors
60 15 de maio de 2003 Belém,  Brasil Paysandu 2 – 4 Argentina Boca Juniors
61 5 de janeiro de 2011 Paramaribo, Suriname Paysandu 1 – 1 Suriname Inter Moengotapoe
Legenda:      Vitórias —      Empates —      Derrotas

Rankings

Ranking da CBF

  • Posição: 31º
  • Pontuação: 672 pontos

Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol que pontua todos os times do Brasil.

Ranking Placar

  • Posição: 16º
  • Pontuação: 100 pontos

O Ranking Placar é uma classificação feita pela Revista Placar sobre as competições conquistadas pelos clubes de futebol do Brasil

Ranking Mundial de Clubes da IFFHS

  • Posição: 168º
  • Pontuação: 11 pontos

O Ranking Mundial de Clubes é um ranking divulgado mensalmente pela IFFHS.Criado em 1991,não possui vínculo com a FIFA e leva em consideração os resultados de todos os clubes nos últimos 365 dias.

Maiores Públicos

  1. Paysandu 0x1 Remo, 65.000, 11/07/1999
  2. Paysandu 1x1 Remo, 64.010, 29/04/1979
  3. Paysandu 2x0 Fluminense, 60.000, 20/09/1998
  4. Paysandu 2x4 Boca Juniors, 57.330, 15/05/2003
  5. Paysandu 1x2 Cruzeiro, 53.615, 31/07/2002
  6. Paysandu 0x1 Remo, 52.973, 08/04/1979
  7. Paysandu 1x2 Remo, 51.304, 26/08/1979
  8. Paysandu 0x1 Remo, 48.141, 13/09/1992
  9. Paysandu 2x0 Flamengo, 45.164, 06/09/1995
  10. Paysandu 2x3 Flamengo, 42.770, 06/02/1983
  11. Paysandu 3x0 Flamengo, 42,350, 25/01/1981
  12. Paysandu 2x0 Remo, 41.932, 23/03/2003
  13. Paysandu 1x0 Remo, 41.891, 16/10/2005
  14. Paysandu 0x1 Remo, 41.869, 20/09/1981
  15. Paysandu 2x0 Remo, 41.700, 16/11/1980
  16. Paysandu 3x1 Palmeiras, 41.614, 28/07/2002
  17. Paysandu 0x2 Remo, 41.409, 22/01/2006
  18. Paysandu 2x1 Remo, 41.140, 30/01/2005
  19. Paysandu 2x0 Internacional, 40.749, 17/11/2002
  20. Paysandu 0x0 Cerro Porteño, 40.102, 06/03/2002

Referências

  1. «CBF: Ranking nacional (pdf)» (PDF). cbf.com.br. Consultado em 16 de dezembro de 2010 
  2. [1]

Livros sobre o Paysandu

  • A História do Paysandu Sport Club 1914-1995, por Ferreira da Costa.
  • Almanaque do Papão, por Ferreira da Costa (2010).

Ligações externas