Linha de Cascais

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Linha de Cascais
Automotora série 3150, junto à Torre de Belém, 2010.
Automotora série 3150, junto à Torre de Belém, 2010.
Automotora série 3150, junto à Torre de Belém, 2010.
Bitola:Bitola larga
Continuation backward
L.ª NortePorto-Campanhã
Unknown route-map component "KBHFxe"
Sta. Apolónia
Unknown route-map component "exLUECKE"
(projecto abandonado)
Unknown route-map component "exBHF"
Sul e Sueste
Unknown route-map component "exLUECKE"
(projecto abandonado)
Unknown route-map component "KBHFxa"
0,0 Cais do Sodré
Station on track
0,8 Santos
Unknown route-map component "RP2u"
× Av. Infante Santo
Station on track
2,7 Alcântara-Mar
Unknown route-map component "RP2u"
× Viaduto de Alcântara
Continuation to left Junction from right
L.ª CinturaBraço de Prata
Junction to left Continuation to right
L.ª CinturaPorto de Lisboa
Unknown route-map component "SKRZ-G4u"
× P.te 25 Abril
Unknown route-map component "eHST"
Junqueira(demolida)
Stop on track
4,9 Belém
Unknown route-map component "eHST"
Bom Sucesso(demolida)
Unknown route-map component "RP2u"
Unknown route-map component "eBHF"
6,8 Pedrouços(nova estação, demolida)
Unknown route-map component "RP2u"
Unknown route-map component "evSTRa"
(traçado antigo)
Unknown route-map component "vexBHF-STR"
Pedrouços(original 1889, desactivada)
Unknown route-map component "exGRENZE legende" Unknown route-map component "exGRENZE legende"
LSBOER
Unknown route-map component "SKRZ-G4u"
× IC17
Unknown route-map component "evSTRa"
(traçado antigo)
Unknown route-map component "vxSTR-HST"
7,8 Algés
Unknown route-map component "vxHST-STR"
7,8 Algés(estação antiga)
Unknown route-map component "evSTRe"
(traçado antigo)
Unknown route-map component "eHST"
Dafundo(demolida)
Bridge over water
× R. Jamor
Stop on track
9,8 Cruz Quebrada
Unknown route-map component "exKDSTl" Unknown route-map component "eABZrf"
Ramal Lusalite(desactivado)
Unknown route-map component "exCONTr" Unknown route-map component "eABZrf"
10,7 R. EstádioJamor (desactivado)
Unknown route-map component "SKRZ-G4u"
× EN6
Station on track
11,8 Caxias
Small bridge over water
× Rib. de Barcarena
Stop on track
13,2 Paço de Arcos
Unknown route-map component "SKRZ-G4o"
Unknown route-map component "RP2u"
× R. Costa Pinto
Stop on track
15,6 Santo Amaro
Unknown route-map component "hRP2oa"
× R. José Diogo da Silva
Elevated over water Transverse water
P.te Oeiras × Ribeira da Lage
Unknown route-map component "hRP2oe"
× R. Henrique de Paiva Couceiro
Station on track Non-passenger head station
16,2 Oeiras
Fundição
Unknown route-map component "KRWr"
OER
Straight track + Unknown route-map component "GRENZE2re"
CSC
Unknown route-map component "RP4e" Unknown route-map component "xvSTRaRP4o" Unknown route-map component "RP4w"
× EN6-7
Unknown route-map component "RP2e" + Unknown route-map component "vhLGD-L"
Unknown route-map component "vSTR-KDSTxa"
Unknown route-map component "RP2w" + Unknown route-map component "vhLGD-R"
Pq. de Material de Carcavelos
Unknown route-map component "vBHF-STR"
17,8 Carcavelos
Unknown route-map component "vSTRe"
Stop on track
19,5 Parede
Unknown route-map component "SKRZ-G4o"
× Av. das Rosas
Station on track
21,1 São Pedro
Stop on track
22,5 São João
Unknown route-map component "RP2e"
Unknown route-map component "RP2q" + Level crossing
Unknown route-map component "RP2w"
× Av. Florinda Leal
Unknown route-map component "RP2e" Unknown route-map component "exBUE" Unknown route-map component "RP2w"
× R. João António Gaspar
Cutting start
Unknown route-map component "RP2ensRP4" Unknown route-map component "SKRZ-G4u" Unknown route-map component "RP4w"
× EN6
Unknown route-map component "RP2e" Unknown route-map component "RP2o" Unknown route-map component "RP2w"
× R. de Olivença
Station on track
23,7 Estoril
Stop on track
24,4 Monte Estoril
Unknown route-map component "uexCPICla" Left side end station of cross-platform interchange
25,5 Cascais
Unused urban continuation forward
Sintra-Oceano(pj.abd.) → Sintra

A Linha de Cascais é uma ligação ferroviária que interliga os concelhos de Lisboa, Oeiras e Cascais, em Portugal. A linha inicia-se em Lisboa, na estação do Cais do Sodré e termina na estação de Cascais, perto do centro da mesma vila. O primeiro troço, entre Cascais e Pedrouços, foi aberto à exploração em 30 de Setembro de 1889, tendo a linha sido completada com a ligação ao Cais do Sodré, em 4 de Setembro de 1895.[1] É representada a amarelo nos diagramas dos serviços USGL [1].

Descrição

Via e serviços

Apresentava, em 1966, uma extensão de cerca de 26 quilómetros, com um movimento diário, no Verão, de 280 comboios e aproximadamente 30.000 passageiros, que, nos Domingos, aumentava para 100.000; nesta altura, laboravam, na Linha de Cascais, cerca de 600 funcionários.[2]

É uma das quatro linhas da rede de comboios suburbanos de Lisboa, detendo características técnicas únicas que a distinguem do resto da rede ferroviária portuguesa, tal como a electrificação de 1500 V em corrente contínua e uma regulamentação ligeiramente diferente da restante rede; esta situação deve-se ao facto de, até 1976, esta linha ter estado concessionada a uma empresa privada, a Sociedade Estoril. Em finais de 2010, os serviços eram agrupados em 3 famílias, centradas nas Estações de Cascais, Oeiras, e São Pedro.[3]

Em 2011, no âmbito numa reorganização da linha de Cascais foram instaladas em várias estações (Oeiras, Cascais, Cais do Sodré, Algés e Carcavelos) cancelas automáticas que permitem um maior controlo dos passageiros, sendo por isso obrigatória a validação das viagens com o cartão Lisboa Viva.[4]

Os comboios iniciam a circulação nas estações terminais (Cascais e Cais do Sodré) às 5:30 e a linha encerra com os últimos comboios a saírem dos extremos da linha à 1:30 da manhã. Durante os dias úteis, nos períodos 5:30-6:50 e 21:00-1:30, os comboio circulam efectuando paragem em todas as estações. No período entre as 6:50 e as 21:00, os comboios dividem-se em duas famílias: os comboios Cascais (efectuam o percurso Cascais - Cais do Sodré. A partir de Oeiras só param em Algés e Alcântara) e os comboios Oeiras (circulam entre Oeiras e Cais do Sodré e efectuam paragem em todas as estações).[5]

Os horários da linha de Cascais estão cadenciados de modo a permitir uma utilização mais prática dos comboios. Desta forma nos dias úteis na hora de ponta os comboios rápidos saem do Cais do Sodré de 12 em 12 minutos, seguidos de um comboio que pára em todas as estações 2 minutos depois. Nas horas baixas os comboios rápidos saem do Cais do Sodré de 20 em 20 minutos. Os comboios da família Oeiras saem também de 20 em 20 minutos. [6]

Para mais informação consulte aqui o horário da Linha de Cascais.

Material circulante

Em 1966, utilizavam-se, nesta linha, várias automotoras, com primeira e segunda classes.[2]

História

Primeiros projectos

O primeiro projecto para a construção de uma ligação ferroviária a Cascais foi apresentando pelo Conde Claranges Lucotte, que propunha a instalação de um caminho de ferro entre o Forte de São Paulo, em Lisboa e a localidade de Sintra, com ramais para Colares e Cascais; este contrato foi elaborado em 30 de Setembro de 1854 e aprovado por uma lei de 26 de Julho do ano seguinte.[1] No entanto, e apesar de ainda terem sido efectuados alguns trabalhos, várias dificuldades impediram este projecto, tendo o contrato sido rescindido em 27 de Março de 1861.[1] No dia 25 de Outubro de 1869, o Duque de Saldanha foi autorizado a construir um sistema ferroviário em sistema Larmanjat para ligar as localidades de Lumiar, Torres Vedras, Caldas da Rainha e Alcobaça; apesar do contrato ter sido expandido até Sintra e Cascais em 1871, e da concessão ter sido transferida para uma companhia de origem britânica, no ano seguinte, vários problemas acabaram com este projecto, em 1877.[1]

Em 1870, o engenheiro Aimé Thomé de Gamond exibiu um plano para a construção de uma ligação ferroviária, de propriedades metropolitanas, entre Lisboa e Colares, passando por Cascais e Sintra; este projecto renasceu em 1874, no Plano Geral das Obras, aonde se pretendia construir o troço entre o Beato e a Torre de Belém, e num parecer da Junta Consultiva de Obras Publicas e Minas, baseada no relatório da comissão formada para estudar este caminho de ferro, que o pretendia ligar aos diversos cais e docas e gares marítimas de Lisboa.[7] Em Junho de 1888, Pedro Inácio Lopes retomou, numa conferência da Associação dos Engenheiros Civis de Portugal, a ideia de construir uma linha urbana em Lisboa ao longo do Rio Tejo, devido à expansão da rede ferroviária na capital portuguesa, e ao acréscimo no movimento que se estava a sentir do Porto de Lisboa; com efeito, nesta altura já estavam a decorrer as obras na futura Linha de Cintura, e um caminho de ferro entre Alcântara e Santa Apolónia, articulado com uma segunda linha até Cascais, deteria uma elevada procura, devido ao movimento que se sentia nesta secção da costa atlântica, especialmente na zona de Caxias, durante a época balnear.[7]

Construção e inauguração

A Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses foi autorizada, pelo artigo 33.º de um contrato celebrado em 5 de Maio de 1860, pelo alvará de 9 de Abril de 1887[1], e por uma carta de lei publicada no mesmo mês[8], a proceder à construção e exploração de uma ligação ferroviária entre a Estação de Santa Apolónia, no Cais dos Soldados, em Lisboa, e Cascais, passando por Alcântara, aonde seria instalada uma estação; o primeiro troço a construir deveria ser entre esta localidade, e o limite Oeste das obras que nesse momento se estavam a realizar no Porto de Lisboa.[1] Um parecer da Junta Consultiva de Obras Públicas e Minas, datado de 21 de Agosto de 1879, considerou esta ligação ferroviária como um ramal da Linha do Leste.[1] O primeiro troço, entre Pedrouços e Cascais, foi aberto ao serviço em 30 de Setembro de 1889[1][8], pela Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses[9], com o nome de Ramal de Cascais[10]; a linha chegou até Alcântara-Mar em 6 de Dezembro do ano seguinte, tendo o nome desta ligação sido alterado para para Linha de Cascais[11], e ao Cais do Sodré em 4 de Setembro de 1895.[1]

A construção desta ligação deteve uma importância enorme, porque permitiu um acesso rápido dos habitantes de Lisboa à orla costeira até Cascais, o que fomentou o desenvolvimento desta zona.[10]

Duplicação

O troço entre Pedrouços e Caxias foi logo construído em via dupla, sendo a via duplicada até ao Estoril em 1 de Outubro de 1890, Cascais em 21 de Maio de 1892, Belém em 25 de Maio de 1896, Alcântara-Mar em 28 de Julho do mesmo ano, e até ao Cais do Sodré no dia 4 de Julho de 1897.[1]

Século XX

Ligação entre o Cais do Sodré e Santa Apolónia

Em 1902, foi aprovada a instalação de gradeamentos metálicos em toda a extensão da via, entre as estações de Cais do Sodré e Alcântara-Mar[12] e instaladas, em várias estações e apeadeiros da Linha, sinetas que tocavam 5 minutos antes da passagem de uma composição, para avisar os passageiros.[13]

Em 1912, parte dos terrenos já estavam reservados para a construção da ligação directa entre o Cais do Sodré e Santa Apolónia, e delimitados, pelo lado Sul, no troço entre esta estação e a Alfândega, por uma vedação, que foi financiada pela Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses e pela Administração do Porto de Lisboa; no entanto, a linha não chegou a ser construída, devido à oposição de várias partes, que receavam que a linha danificasse a estética da Praça do Comércio, e vários problemas técnicos em atravessar o dique do Arsenal da Marinha, que teria de ser ultrapassado por uma ponte rolante, com cerca de 30 metros de comprimento.[7]

Arrendamento à Sociedade do Estoril e modernização da Linha

Devido à importância que a Linha de Cascais detinha para as actividades turísticas nas zonas que servia, e pelo facto da electrificação tornar mais rápidas e económicas as ligações entre as localidades, o Ministério do Fomento autorizou, pelo Decreto n.º 1046, de 14 de Novembro de 1914, a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, sucessora da Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses, a alugar a Linha de Cascais, desde que o arrendatário substituísse o sistema de tracção em vigor, a carvão, por um eléctrico[14]; o contrato de arrendamento, entre a Companhia e a Sociedade Estoril, foi assinado no dia 7 de Agosto de 1918.[1] Este documento estabeleceu uma duração de 50 anos para o arrendamento, e ordenou que a empresa arrendatária realizasse a conversão para a tracção eléctrica.[9][15]

A electrificação da Linha foi concluída em 6 de Agosto de 1926, tendo sido vistoriada por uma comissão no dia 14 do mesmo mês, que autorizou a sua entrada em funcionamento, desde que, antes da inauguração, fossem feitas várias alterações, de forma a reduzir as perturbações que o sistema eléctrico de tracção estava a provocar em diversos equipamentos eléctricos ao longo da Linha, especialmente o cabo submarino.[9] Estes problemas foram causados pela deficiente amarração de 3 dos 8 cabos, o que os tornava mais sensíveis a interferências provocadas pelo trânsito do material circulante electrificado, no troço entre Carcavelos e Cascais.[16] Os problemas técnicos continuaram após a inauguração, em 15 de Agosto, tendo sido muito limitado, dois dias depois, o trânsito de material circulante electrificado.[9] Para estudar este problema, o governo ordenou que fosse constituída uma comissão, formada por delegados técnicos da Direcção-Geral de Caminhos de Ferro, Administração geral dos Correios e Telégrafos, Sociedade Estoril, e a empresa Eastern Telegraph Company.[16] A Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, proprietária da Linha de Cascais, reclamou por não ter sido incluída nesta comissão.[16]

No dia 21, o trânsito de comboios eléctricos foi totalmente interrompido, regressando ao serviço o material a vapor.[9] Foi assinado um contrato entre a Sociedade Estoril e as empresas Eastern Telegraph Company e Western Telegraph Company, para a modificação dos cabos eléctricos que amarravam em Carcavelos.[9] Esta obra, que teve custos consideráveis[17], ficou concluída em 22 de Dezembro de 1926, tendo a circulação eléctrica na Linha de Cascais sido reatada logo de seguida[9]; este foi o primeiro caminho de ferro em Portugal a adoptar a tracção eléctrica.[10] O sistema utilizado empregava corrente contínua, com uma tensão de 1,5 kV[18], e as primeiras locomotivas eléctricas utilizadas nesta Linha foram fabricadas pela AEG, em 1924[19]

Além da electrificação, a Sociedade do Estoril realizou, na primeira metade do Século XX, vários melhoramentos no material circulante e nas infra-estruturas, nomeadamente a inauguração da Estação do Cais do Sodré, no dia 18 de Agosto de 1928[9][19], de forma a melhorar a segurança e a comodidade dos passageiros, e que aproximaram esta Linha do conceito de ligação ferroviária suburbana, em concordância com o tipo de procura que emergiu durante este período[9]; ao mesmo tempo, também se pretendeu atribuir, a esta ligação ferroviária, uma nova imagem, mais turística, com um maior prestígio internacional[19], como se verificou pelo término, na Estação do Estoril, do serviço internacional Sud-Expresso.[20]

Devido, no entanto, à crise económica sentida nos inícios da Década de 1930, a Sociedade Estoril teve de começar a reduzir os investimentos na linha, não obstante o grande movimento de passageiros e mercadorias verificado naquela altura.[21] Assim, em 1933, apenas pôde realizar algumas obras em estações ferroviárias, corrigir várias curvas, e estabelecer concordâncias parabólicas noutras que necessitavam.[21]

Integração na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses

CP-USGL + CP-Reg + Soflusa + Fertagus
 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "lxvCONTg@F ochre" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "c"
 
(n) Azambuja 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vKBHFa-L" Unknown route-map component "dBHF-R ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "c" Urban head station Unknown route-map component "c"
 Praias do Sado-A (u)
(n) Espadanal da Azambuja 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "c" Urban station on track Unknown route-map component "c"
 Praça do Quebedo (u)
(n) Vila Nova da Rainha 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF-exKBHFa"
 Setúbal (u)
**(n) Carregado 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "cGRZq"
Unknown route-map component "vBHF" + Unknown route-map component "GRZq"
Unknown route-map component "dSTR ochre" + Unknown route-map component "GRZq"
Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF-exBHF"
 Palmela (u)
(n) Castanheira do Ribatejo 
Unknown route-map component "vKBHFa-BHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF-exBHF"
 Venda do Alcaide (u)
(n) Vila Franca de Xira 
Unknown route-map component "vBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-M" Unknown route-map component "vBHF-exBHF-R ochre"
Unknown route-map component "uSHI1+l" + Unknown route-map component "ulBHF-L"
Unknown route-map component "uexdBHF-R"
 Pinhal Novo (u)(a)
(n) Alhandra 
Unknown route-map component "vBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Penteado (a)
(n) Alverca 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdKBHFa-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Moita (a)
(n) Póvoa 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-M" Unknown route-map component "dpBHF-R ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Alhos Vedros (a)
(n) Santa Iria 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Baixa da Banheira (a)
(n) Bobadela 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Lavradio (a)
(n) Sacavém 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Barreiro-A (a)
(n) Moscavide 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Barreiro (a)
(n) Oriente 
Unknown route-map component "fvKBHFa-BHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-M" Unknown route-map component "vBHF-exBHF-R ochre" Unknown route-map component "uTRAJEKT" Unknown route-map component "uexdSTR"
 (Soflusa)
(n)(z) Braço de Prata 
Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre"
Unknown route-map component "d" + Urban End station
Unknown route-map component "uexv-STR"
 Terreiro do Paço (a)
 
Unknown route-map component "kSTRc2.r ochre" + Unknown route-map component "fvSTR"
Unknown route-map component "kSTR3+l.r ochre" + Unknown route-map component "vSTR"
Unknown route-map component "STR2h+r ochre" + Unknown route-map component "SHI1+r" + Unknown route-map component "v-SHI1l ochre"
Unknown route-map component "SHI1c3 ochre" + Unknown route-map component "exSHI1+r ochre"
Unknown route-map component "c"
Unknown route-map component "cd" + Unknown route-map component "uexBHF"
 Penalva (u)
(n)(ẍ) Santa Apolónia 
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "kSTR+1.r ochre" + Unknown route-map component "fvSHI2l"
Unknown route-map component "udSTRc4"
Unknown route-map component "fvSHI2+r-" + Unknown route-map component "vSHI2l"
Unknown route-map component "c" + Unknown route-map component "vSHI2+r-"
Unknown route-map component "dKBHFe-L" Unknown route-map component "vKBHFe-exKBHFe-R ochre" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "uexvKBHFa-BHF"
 Coina (u)
(z) Marvila 
Unknown route-map component "vSTR- ochre" + Unknown route-map component "fv-STR"
Unknown route-map component "fdSTR" Unknown route-map component "vBHF" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uexvBHF"
 Fogueteiro (u)
(z) Roma-Areeiro 
Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "uexdKBHFa-R" Unknown route-map component "uexvBHF"
 Foros de Amora (u)
(z) Entrecampos 
Unknown route-map component "dBHF-L ochre" Unknown route-map component "fvBHF-M" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "uexdBHF-R" Unknown route-map component "uexvBHF"
 Corroios (u)
(z)(7) Sete Rios 
Unknown route-map component "dBHF-L ochre" Unknown route-map component "fvBHF-M" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "uexdBHF-R" Unknown route-map component "uexvBHF"
 Pragal (u)
 
Unknown route-map component "dSTR ochre"
Unknown route-map component "fvSHI2l" + Unknown route-map component "fvSTR+l-"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "vSTRl-" + Unknown route-map component "fvSHI2+r-" + Unknown route-map component "fv-STR+l" + Unknown route-map component "fSTRq"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "xmSPLel"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "vSTR+r-" + Unknown route-map component "v-STR+r" + Unknown route-map component "fSTRq" + Unknown route-map component "lvINT"
Unknown route-map component "d"
Unknown route-map component "uexdSTRq" + Unknown route-map component "fSPLa+r"
Unknown route-map component "uexSPLer"
 Campolide (z)(s)(u)*
(s) Benfica 
Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "vSTR" Unknown route-map component "fvKBHFe" Unknown route-map component "d"
 Rossio (s)
(s) Santa Cruz-Damaia 
Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "vSTR" Unknown route-map component "vKBHFa-L saffron" Unknown route-map component "dKBHFa-R saffron"
 Cais do Sodré (c)
(s) Reboleira 
Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "vSTR" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Santos (c)
(z) Alcântara-Terra 
Unknown route-map component "dSHI1l ochre"
Unknown route-map component "fvSHI1l" + Unknown route-map component "SHI1c3 ochre"
Unknown route-map component "fSHI1c3" + Unknown route-map component "fvSHI1l"
Unknown route-map component "vKBHFe" + Unknown route-map component "fSHI1c3"
Unknown route-map component "vBHF-L saffron" Unknown route-map component "dBHF-R saffron"
 Alcântara-Mar (c)
(s) Amadora 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Belém (c)
(s) Queluz-Belas 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "vBHF-L saffron" Unknown route-map component "dBHF-R saffron"
 Algés (c)
(s) Monte Abraão 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Cruz Quebrada (c)
(s) Massamá-Barcarena 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Caxias (c)
(s)(o) Agualva-Cacém 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "dBHF-L ochre" Unknown route-map component "fvBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Paço de Arcos (c)
 
Unknown route-map component "SHI1l ochre" + Unknown route-map component "fSHI1c1"
Unknown route-map component "c" + Unknown route-map component "fvSHI1+r-"
Unknown route-map component "fvSHI2l" Unknown route-map component "fvSHI2+r" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Santo Amaro (c)
(o) Mira Sintra-Meleças 
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 Rio de Mouro (s)
(s) Mercês 
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 Oeiras (c)
(s) Algueirão - Mem Martins 
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 Carcavelos (c)
(s) Portela de Sintra 
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 Parede (c)
(s) Sintra 
Unknown route-map component "vSTR ochre" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "fvKBHFe-L" Unknown route-map component "fdKBHFe-R" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF saffron"
 São Pedro Estoril (c)
(o) Sabugo 
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 São João Estoril (c)
(o) Pedra Furada 
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 Estoril (c)
(o) Mafra 
Unknown route-map component "vBHF ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF saffron"
 Monte Estoril (c)
(o) Malveira 
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 Cascais (c)
**(o) Jerumelo 
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2019-2021 []

Linhas: a L.ª Alentejoc L.ª Cascaiss L.ª Sintra C.ª X.
n L.ª Norteo L.ª Oestez L.ª Cinturau L.ª Sul7 C.ª 7 R.
(*) vd. Campolide-A   (**) continua além z. tarif. Lisboa

(***) Na Linha do Norte (n): há diariamente dois comboios regionais nocturnos que param excepcionalmente em todas as estações e apeadeiros.
Fonte: Página oficial, 2020.06

A Linha de Cascais foi a única ligação ferroviária em território nacional que não sofreu a integração directa na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses em 1947[15], devido ao contrato de arrendamento com a Sociedade do Estoril, que tinha sido estabelecido em 1918[9]; este acordo terminou, em 1976, pelo que a sua gestão voltou a ser assegurada directamente pela Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.[19]

Em 23 de Novembro de 1993, é criada, na sequência da reestruturação da operadora Caminhos de Ferro Portugueses, a unidade de negócio Suburbano de Cascais.[11]

Século XXI

Em Novembro de 2008, o então Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, afirmou que existia um projecto para uma ligação subterrânea entre as Linhas de Cascais e da Cintura, prevendo-se a implementação de serviços de passageiros entre Cascais e Sete Rios.[22]

Em Dezembro de 2009, a circulação foi interrompida durante cerca de uma hora, devido a um incêndio num café junto à Praia de Cruz Quebrada, em Oeiras[23]; no mesmo mês, a circulação foi novamente condicionada, quando um casal foi atropelado enquanto tentava passar a linha num local vedado, na zona de Belém.[24]

Em Fevereiro de 2010, a queda de uma catenária junto à Estação de São Pedro provocou o corte na circulação ferroviária entre Carcavelos e Cascais[25]; nos finais desse mês, o tráfego foi interrompido devido à passagem do Ciclone Xynthia.[26] Em Abril, uma greve geral dos transportes levou a operadora Comboios de Portugal a encerrar as estações de Cais do Sodré, Oeiras e Cascais.[27]

No mês de Junho de 2010, um grupo de cerca de 40 jovens provocaram distúrbios a bordo de uma composição, tendo tentado assaltar vários passageiros; a situação só acalmou com a chegada da polícia, tendo sido efectuadas várias detenções.[28] No final desse mês, um comboio esteve parado durante cerca de 20 minutos, após um bando de jovens ter accionado o alarme junto à Estação de Cruz Quebrada, e provocaram desacatos no interior da composição; o então director nacional da Polícia de Segurança Pública, Oliveira Pereira, mostrou-se preocupado com os problemas de insegurança na Linha de Cascais, tendo reforçado a presença policial.[29] Mesmo assim, no dia 1 de Julho, vários comboios foram apedrejados quando circulavam entre Algés e a Cruz Quebrada, sem provocar danos humanos ou materiais.[30] Em resposta contra a insegurança sentida nas linhas urbanas de Lisboa, o Sindicato dos Profissionais da Polícia, o Sindicato da Revisão Comercial Itinerante e a Comissão de Utentes da Linha de Sintra lançaram, no princípio de Julho, um manifesto, para alertar contra a falta de segurança e reforçar o policiamento nestas ligações.[31] Em resposta, a operadora Comboios de Portugal declarou que estava a acompanhar a situação, e que iria aumentar o policiamento, tendo garantido que o sistema de segurança, formado por equipas de agentes privados assistidos por equipamentos de vídeo-vigilância, estava a funcionar correctamente, como pôde ser comprovado pela rapidez com que as forças policiais entraram em acção quando ocorreram os incidentes; no dia 2 de Julho, o CDS - Partido Popular questionou o o ministro da Administração Interna sobre o reforço da segurança.[32][33]

Na sequência dos distúrbios a bordo das composições, e de um incidente grave na Praia do Tamariz, o contingente policial da Polícia de Segurança Pública foi aumentado, para patrulhar as praias e os comboios da Linha de Cascais[34]; também foram efectuados, nesse mês, várias buscas no interior das composições, tendo sido identificados e revistados cerca de 100 indivíduos.[35]

Em Novembro, o presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, José Manuel de Oliveira, declarou que, devido à falta de investimentos, o número de serviços na Linha de Cascais poderia ser reduzido, com especial incidência para a família de comboios de São Pedro; este comunicado foi lançado numa reunião com os deputados João Paulo Correia e Bruno Dias, da Comissão Parlamentar de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, que teve como tema central uma petição contra a privatização das ligações ferroviárias suburbanas de Lisboa.[3]

Em Fevereiro de 2011, voltaram a registar-se distúrbios a bordo de uma composição, quando um revisor foi agredido por um grupo de jovens; a operadora Comboios de Portugal desvalorizou este incidente, afirmando que dispunha de todos os meios necessários para proteger os seus funcionários e clientes.[36] Em meados de Abril, vários serviços foram suprimidos na sequência de uma greve dos maquinistas, apesar desta manifestação ter sido desconvocada pelos sindicatos[37]; e, no final do mesmo mês, uma catenária foi danificada devido à forte queda de granizo, o que levou ao corte da energia eléctrica e consequente encerramento da circulação ferroviária.[38]

Ver também

Referências

  1. a b c d e f g h i j k TORRES, Carlos Manitto (16 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário». Lisboa. Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1682): 61, 62 
  2. a b «Lisboa Estoril Cascaes». Madrid. Via Libre (em espanhol). 3 (28). 35 páginas. 1 de Abril de 1966 
  3. a b «Número de comboios pode ser reduzido na Linha de Cascais». Diário Digital. 3 de Novembro de 2010. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  4. http://www.transportesemrevista.com/Default.aspx?tabid=210&language=pt-PT&id=2810
  5. http://bragaporto40minutos.blogspot.com/2011/09/novas-alteracoes-na-linha-de-cascais.html
  6. http://www.cp.pt/cp/displayPage.do?vgnextoid=0a3bf9e12a584010VgnVCM1000007b01a8c0RCRD
  7. a b c Martins et al, 1996:29
  8. a b Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006, 2006:38
  9. a b c d e f g h i j TORRES, Carlos Manitto (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário». Lisboa. Gazeta dos Caminhos de Ferro. 71 (1686). 138 páginas 
  10. a b c «Breve História dos Comboios da Linha de Cascais». Câmara Municipal de Cascais. Consultado em 26 de Setembro de 2010 
  11. a b «Cronologia». Comboios de Portugal. Consultado em 26 de Setembro de 2010 
  12. «Orçamento da Companhia Real». Gazeta dos Caminhos de Ferro. 15 (340). 51 páginas. 16 de Fevereiro de 1902 
  13. «Linhas Portuguezas». Gazeta dos Caminhos de Ferro. 15 (352). 16 páginas. 16 de Agosto de 1902 
  14. PORTUGAL. Decreto n.º 1046, de 14 de Novembro de 1914. Ministério do Fomento, Lisboa
  15. a b Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006, 2006:63
  16. a b c «A electriciação da linha de Cascais». Lisboa. Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1106). 261 páginas. 1 de Setembro de 1926 
  17. «Um decreto sobre aproveitamentos hidraulicos e energia eléctrica». Lisboa. Gazeta dos Caminhos de Ferro. 39 (933). 320 páginas. 1 de Novembro de 1926 
  18. Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006, 2006:72
  19. a b c d Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006, 2006:62
  20. Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006, 2006:94
  21. a b «O que se fez nos caminhos de ferro em Portugal no ano de 1933». Lisboa. Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1106). 52 páginas. 16 de Janeiro de 1934 
  22. DHANIS, Marta (4 de Novembro de 2008). «Comboio vai ligar Cascais a Sete Rios». IOL Diário. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  23. PINTO, Magali (7 de Dezembro de 2009). «Fogo em café pára comboios». Correio da Manhã. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  24. LAM, Danial (14 de Dezembro de 2009). «Casal morreu sob o comboio e tinha passagem segura ao lado». Diário de Notícias. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  25. «Cascais: linha ferroviária com atrasos». IOL DIário. 18 de Fevereiro de 2010. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  26. SARAMAGO, João (27 de Fevereiro de 2010). «Xynthia pára auto-estradas e comboios». Correio da Manhã. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  27. OLIVEIRA, Raquel (27 de Abril de 2010). «CP fecha estações do Cais do Sodré, Oeiras e Cascais». Correio da Manhã. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  28. «Desacatos num comboio da Linha de Cascais». Rádio Renascença. 26 de Junho de 2010. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  29. TAVARES, João, e PINTO, Magali (30 de Junho de 2010). «Bando pára comboio durante 20 minutos». Correio da Manhã. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  30. «Grupo de jovens apedrejou comboios na Linha de Cascais». Diário Digital. 1 de Julho de 2010. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  31. «Comboios: manifesto contra a insegurança». IOL Diário. 1 de Julho de 2010. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  32. «CP garante reforço de policiamento». Rádio Renascença. 2 de Julho de 2010. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  33. «CDS-PP questiona Governo sobre insegurança nos comboios». IOL Diário. 2 de Julho de 2010. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  34. SOARES, Marisa (8 de Julho de 2010). «Policiamento na linha de Cascais reforçado mas até agora a PSP só recebeu três queixas». Público. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  35. MARCELINO, Valentina (12 de Julho de 2010). «PSP 'varre' com buscas os comboios da Linha de Cascais». Diário de Notícias. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  36. «Vigilância nos comboios da Linha de Cascais é suficiente». Diário de Notícias. 22 de Feveiro de 2011. Consultado em 16 de Maio de 2011  Verifique data em: |data= (ajuda)
  37. MACHADO, Ana (14 de Abril de 2011). «Linha de Cascais com 11 comboios suprimidos apesar de greve desconvocada». Diário de Notícias. Consultado em 16 de Maio de 2011 
  38. «Linha de Cascais só normaliza na madrugada». i Online. 29 de Abril de 2011. Consultado em 16 de Maio de 2011 

Bibliografia

  • Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. [S.l.]: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 2006. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 
  • MARTINS, João Paulo, BRION, Madalena, SOUSA, Miguel de, LEVY, Maurício, AMORIM, Óscar (1996). O Caminho de Ferro Revisitado. O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. [S.l.]: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas 

Ligações externas

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