Partido Renovador Trabalhista Brasileiro: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
HTZ72B (discussão | contribs)
m Foram revertidas as edições de HTZ72B para a última revisão de Pedceclorp, de 16h00min de 24 de maio de 2022 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Linha 17: Linha 17:
|ala1_titulo = [[Mulheres na política|Ala feminina]]
|ala1_titulo = [[Mulheres na política|Ala feminina]]
|ala1 = PRTB Mulher
|ala1 = PRTB Mulher
|membros = 147.255<ref name=Filiados>{{Citar web|url=http://www.tse.jus.br/eleitor/estatisticas-de-eleitorado/filiados|título=Estatísticas do eleitorado – Eleitores filiados|autor=TSE|acessodata=19/6/22}}</ref>
|membros = 147.278<ref name=Filiados>{{Citar web|url=http://www.tse.jus.br/eleitor/estatisticas-de-eleitorado/filiados|título=Estatísticas do eleitorado – Eleitores filiados|autor=TSE|acessodata=10/5/22}}</ref>
|ano_membros = 2022
|ano_membros = 2022
|lugares1_título = [[Governador]]es (2022)<ref name=Eleitos2018>{{citar web|URL=https://memoria.ebc.com.br/noticias/politica/2018/10/eleicoes-2018-confira-lista-completa-dos-candidatos-eleitos|título =Eleições 2018: Confira lista completa dos candidatos eleitos |data=28/10/18|acessodata=04/05/21|autor=EBC}}</ref>
|lugares1_título = [[Governador]]es (2022)<ref name=Eleitos2018>{{citar web|URL=https://memoria.ebc.com.br/noticias/politica/2018/10/eleicoes-2018-confira-lista-completa-dos-candidatos-eleitos|título =Eleições 2018: Confira lista completa dos candidatos eleitos |data=28/10/18|acessodata=04/05/21|autor=EBC}}</ref>
Linha 38: Linha 38:
}}
}}


'''Partido Renovador Trabalhista Brasileiro''' ('''PRTB''') é um partido [[Política do Brasil|político brasileiro]] fundado em [[1990]] e registrado definitivamente em [[1997]].<ref name=Registro/><ref name=BioFGV/> De acordo com o programa divulgado no site do partido, a principal bandeira ideológica é o "[[Trabalhismo|trabalhismo participativo]]", no qual o capital possa interagir com o trabalho e estabelecer interesses mútuos, em vez de explorar o trabalho.<ref>{{citar web|url=http://prtb.org.br/programa/|título=Programa|autor=PRTB|acessodata=04/05/21}}</ref> Apesar disso, o partido apresenta-se como [[Conservadorismo|conservador]] no aspecto cultural e [[Liberalismo económico|liberal]] economicamente, sendo próximo à [[Direita (política)|direita]] e à [[extrema direita]].<ref name=Direita/><ref name=ExD/> Em maio de 2022 o partido possuía 147.255 filiados.<ref name=Filiados/>
'''Partido Renovador Trabalhista Brasileiro''' ('''PRTB''') é um partido [[Política do Brasil|político brasileiro]] fundado em [[1990]] e registrado definitivamente em [[1997]].<ref name=Registro/><ref name=BioFGV/> De acordo com o programa divulgado no site do partido, a principal bandeira ideológica é o "[[Trabalhismo|trabalhismo participativo]]", no qual o capital possa interagir com o trabalho e estabelecer interesses mútuos, em vez de explorar o trabalho.<ref>{{citar web|url=http://prtb.org.br/programa/|título=Programa|autor=PRTB|acessodata=04/05/21}}</ref> Apesar disso, o partido apresenta-se como [[Conservadorismo|conservador]] no aspecto cultural e [[Liberalismo económico|liberal]] economicamente, sendo próximo à [[Direita (política)|direita]] e à [[extrema direita]].<ref name=Direita/><ref name=ExD/> Em abril de 2022 o partido possuía 147.278 filiados.<ref name=Filiados/>


==História==
==História==

Revisão das 19h43min de 21 de junho de 2022

 Nota: Para outros usos, veja Partido Trabalhista.
Partido Renovador Trabalhista Brasileiro
Número eleitoral 28[1]
Presidente Aldinea Fidelix[1]
Fundação 27 de novembro de 1994 (29 anos)[2]
Registro 28 de março de 1995 (29 anos)[1]
Sede Brasília, DF
Ideologia Anticomunismo
Minarquismo
Familialismo
Nacionalismo cívico
Conservadorismo fiscal
Conservadorismo nacional
Conservadorismo social[3]
Janismo[4]
Militarismo[3]
Municipalismo
Trabalhismo[5][6][7][8]
Liberalismo econômico
Minoritário:
Paleolibertarianismo
Monarquismo
Espectro político Direita à Extrema-direita[9][10]
Ala de juventude PRTB Jovem
Ala feminina PRTB Mulher
Antecessor PTRB (1993-1994)
Membros (2022) 147.278[11]
Governadores (2022)[12]
0 / 27
Prefeitos (2020)[13]
6 / 5 568
Senadores (2022)[14]
0 / 81
Deputados federais (2022)[15]
0 / 513
Deputados estaduais (2021)
13 / 1 024
Vereadores (2020)[16]
220 / 56 810
Cores      Amarelo
     Azul
     Verde
Slogan "Pátria e família em primeiro lugar."
Página oficial
prtb.org.br
Política do Brasil

Partidos políticos

Eleições

Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) é um partido político brasileiro fundado em 1990 e registrado definitivamente em 1997.[1][2] De acordo com o programa divulgado no site do partido, a principal bandeira ideológica é o "trabalhismo participativo", no qual o capital possa interagir com o trabalho e estabelecer interesses mútuos, em vez de explorar o trabalho.[17] Apesar disso, o partido apresenta-se como conservador no aspecto cultural e liberal economicamente, sendo próximo à direita e à extrema direita.[18][10] Em abril de 2022 o partido possuía 147.278 filiados.[11]

História

O PRTB provém de membros do extinto PTR, partido que funcionou entre 1985 e 1993, que havia se fundido com o PST, originando o PP. Esse grupo, liderado por Levy Fidelix, já havia tentado organizar o PTRB, que somente disputou as eleições de 1994. Originalmente o PRTB reivindica também o legado e ideário político de Fernando Ferrari, fundador do MTR.[2]

Durante a eleição presidencial brasileira de 1998, Fernando Collor de Mello decidiu se candidatar novamente ao cargo de presidente do Brasil pelo mesmo partido que o elegeu em 1989: o Partido da Reconstrução Nacional, atual Agir. O PRTB, formou, junto com o PRN, a coligação Renova Brasil, em apoio ao ex-presidente da República. O TSE, no entanto, impediu que sua candidatura se concretizasse, devido ao período de oito anos em que este não podia se eleger à qualquer mandato eletivo.[19]

Alagoas é o único estado em que o PRTB teve importância eleitoral, única e exclusivamente pela presença de Fernando Collor de Mello na legenda. O partido abrigou, em 2000, o ex-presidente Fernando Collor de Mello em sua legenda, onde tentou se candidatar a prefeito de São Paulo nas eleições daquele ano, tendo sua candidatura impugnada às vésperas do dia da eleição, e em 2002, para governador de Alagoas, já em situação regular. Depois de ter recuperado seus direitos políticos, o ex-presidente tentou uma candidatura ao governo em 2002, numa coligação que garantia-lhe bastante tempo no horário eleitoral, uma vez que era composta pelo PFL, PTB, PPS e PPB - o que, no entanto, não conseguiu fazê-lo vencer o governador reeleito Ronaldo Lessa. No mesmo ano, o então presidente do partido, Levy Fidelix, se candidatou ao cargo de governador do estado de São Paulo. Porém, acabou sendo derrotado.[20] Em 2004 apoiou a ex-prefeita Marta Suplicy na sua fracassada tentativa de reeleição na cidade de São Paulo.

Em 2006, Collor concorreu ao Senado, novamente pelo PRTB, sem o apoio oficial de nenhum grande partido, tendo entrado na disputa depois do início da propaganda eleitoral, substituindo o candidato anterior, Givaldi Silva (um desconhecido motorista das Organizações Arnon de Mello). Collor venceu a eleição e tomou posse em 1 de fevereiro de 2007, mesmo dia em que deixou o PRTB e ingressou no PTB.

Levy Fidelix, candidato do PRTB a presidente da república em 2010 e 2014

Em 2010, o PRTB elegeu 2 deputados federais, um no estado do Rio de Janeiro, outro no Amapá - que no ano seguinte, deixaram o Partido para ingressar no novo PSD. Também em 2010, o PRTB lançou Levy Fidelix como candidato à Presidência da República sem coligação, obtendo 57.960 votos (0,06% do total) e ficando em 7º lugar. No segundo turno, Levy Fidelix declarou apoio à candidata Dilma Rousseff (PT) justificando ser necessário dar continuidade ao governo Lula.[21]

Por volta de 2011, o PRTB decide se vincular a figura de Jânio Quadros (presidente do país em 1961), afim de atrair possíveis votos dos seus admiradores.[22] Em maio de 2012, as investigações da Operação Monte Carlo da Polícia Federal mostraram que o bicheiro Carlinhos Cachoeira supostamente teria tentado comprar o PRTB ou outro partido.[23]

Em 2014, ex-filiados acusaram Levy de controlar o partido como uma extensão de sua vida particular e de ter manipulado as três últimas eleições internas.[24] O PRTB também respondia na justiça por cobrar 12 salários como multa a filiados com mandato ou cargo comissionado que se desfiliassem da sigla no exercício do cargo.[24] Nesse mesmo ano, novamente Levy foi candidato a presidente da república. Desta vez, apresentando um discurso socialmente conservador e em defesa dos valores da família, com o slogan "Endireita Brasil". Sem coligação, aumentou sua votação para 446.878 votos (0,43%) mas continuando em 7º lugar, apoiando Aécio Neves, do PSDB, no segundo turno.[25] Nas eleições estaduais, entretanto, o PRTB esteve em coligações fisiológicas, apoiando tanto candidatos de partidos da base do Governo Dilma, quanto que faziam oposição a ele.[26]

Em outubro de 2015, Cícero Almeida, o único deputado federal do PRTB, se desfiliou.[27] O PRTB pediu no TSE pela cassação do mandato por infidelidade partidária, sendo atendido apenas em novembro de 2018.[28] Nas eleições municipais de 2016, o partido elegeu 9 prefeitos e 391 vereadores pelo país.[29][16]

Na eleição presidencial de 2018 o PRTB conseguiu emplacar o general da reserva Hamilton Mourão como vice na chapa do candidato Jair Bolsonaro (então filiado ao PSL), tendo sido a quarta opção ao cargo.[30] A chapa chegou ao segundo turno e venceu a eleição com 55% dos votos válidos.[30] Outra vitória partidária foi a eleição de Carlos Almeida como vice-governador do Amazonas.[12] Entretanto, ao contrário do PSL, o PRTB não deu um salto no seu número de parlamentares, pois não elegeu deputados federais e não aumentou significativamente o número de deputados estaduais.[12] Como o PRTB não superou a nova Cláusula de barreira ao não atingir 1,5% dos votos válidos nas eleições para a Câmara dos Deputados, passou a não ter acesso aos recursos do Fundo Partidário e ao tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.[31]

Transmissão temporária de Cargo de Presidente da República de Jair Bolsonaro a Hamilton Mourão

Em junho de 2019, o PRTB expulsou seus três vereadores de Recife por eles se negarem a fazer oposição ao então prefeito Geraldo Júlio (PSB).[32] Em março de 2020, o vice-governador do Amazonas se desfiliou do PRTB.[33]

Nas eleições municipais de 2020, o PRTB e o NOVO decidiram renunciar às verbas do Fundo Eleitoral, mas cerca de 230 candidatos do PRTB receberam recursos públicos por meio de outras candidaturas ou legendas.[34] O partido também apresentou a quarta maior variação percentual na quantidade de candidaturas a prefeito, com 240% de crescimento com relação a 2016;[35] mas apenas em 10 capitais houve candidatura do PRTB a prefeitura.[36] Os melhores resultados em capitais foram em Belo Horizonte (com 9,95% dos votos e a segunda colocação) e em Macapá (com 11,68% dos votos e a quarta colocação). Em Porto Alegre, um membro do PRTB ingressou com um recurso judicial contra uma irregularidade na chapa de um candidato competitivo; o recurso foi aceito pelo TRE, resultando na renúncia do candidato e beneficiando Sebastião Melo (MDB) — apoiado pelo PRTB — que acabou vencendo a eleição.[37] Já em Recife, foi o próprio candidato filiado ao PRTB, o deputado estadual Marco Aurélio, que renunciou no meio da eleição, após Jair Bolsonaro anunciar apoio a outra candidatura a prefeitura.[38] Em São Paulo, Levy Fidelix criticou o apoio que Bolsonaro deu ao candidato Celso Russomanno (do Republicanos).[39] Nacionalmente o PRTB elegeu apenas 6 prefeitos, todos em municípios pequenos,[13] além de 220 vereadores, tendo um resultado pior que em 2016.[16] Ao ter recebido apenas 0,81% dos votos válidos para prefeitos no primeiro turno, o PRTB ficou entre os partidos que podem tender a não atingir os 2,0% de votos válidos para deputados federais em 2022, esbarrando na segunda etapa da cláusula de barreira.[40]

Durante a campanha eleitoral, ocorrida em meio a pandemia de Covid-19, Levy Fidelix criticou medidas como lockdown e campanha de vacinação, além de defender que não haveria uma segunda onda de casos da doença.[41] Em 23 de abril de 2021, Levy morreu aos 69 anos, vítima de complicações da Covid-19.[42] O PRTB passou a ser presidido pela viúva de Levy, além de ter iniciado negociações para que Jair Bolsonaro se filie na sigla.[43] Uma das dificuldades na negociação é a exigência de Bolsonaro para ter o controle total dos 27 diretórios regionais.[44] O trato envolveria a mudança de nome do PRTB para Aliança 28.[45] O partido também está batalhando para que Mourão siga filiado, já que ele vem recebendo convites de partidos como PL e Republicanos para talvez ser candidato a senador pelo Rio Grande do Sul em 2022.[43]

Ideologia

O partido defendia inicialmente o trabalhismo, ideologia historicamente associada à esquerda política e a Getúlio Vargas, porém no caso do PRTB, o partido reivindica seguir a linha janista do trabalhismo, que é conservadora em sua essência.[carece de fontes?]

O partido agora se define como conservador e nacionalista culturalmente e liberal economicamente. O partido também se posiciona abertamente contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o aborto, o ensino da identidade de gênero nas escolas e a legalização recreativa da cânabis; e defende a maior participação das Forças Armadas no governo e a substituição da Constituição de 1988 por uma nova.[46]

Organização

Desempenho eleitoral

Câmara dos Deputados[47]
Legislatura Bancada % ±
50ª (1995–1999)
0 / 513
0,00 Estável 0
51ª (1999–2003)
0 / 513
0,00 Estável 0
52ª (2003–2007)
0 / 513
0,00 Estável 0
53ª (2007–2011)
0 / 513
0,00 Estável 0
54ª (2011–2015)
2 / 513
0,38 Aumento 2
55ª (2015–2019)
1 / 513
0,19 Baixa 1
56ª (2019–2023)
0 / 513
0,00 Baixa 1

Os números das bancadas representam o início de cada legislatura, desconsiderando, por exemplo, parlamentares que tenham mudado de partido posteriormente.

Eleições estaduais

Participação e desempenho do PRTB nas eleições estaduais de 2018[26]
  Candidatos majoritários eleitos (5 governadores e 10 senadores).

Em negrito estão os candidatos filiados ao PRTB durante a eleição.
Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PRTB compôs.
Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores.
Não estão listados os futuros suplentes empossados.

UF Candidatos(as) a Governador(a) e a Vice Candidatos(as) a Senadores(as) Coligação majoritária
(governo e senado)
Deputados(as) federais eleitos(as) — 11 Deputados(as) estaduais eleitos(as) — 57
AC Marcus Alexandre (PT) Jorge Viana (PT) PRTB / PT / PDT / PRB / PV / PROS / PCdoB / PSB / PHS / PODE / DC / PPL / PMB / PSOL ninguém ninguém
Emylson Farias (PDT) Ney Amorim (PT)
AL Renan Filho (MDB) Renan Calheiros (MDB) PRTB / MDB / PR / PPS / DC / PCdoB / PDT / PHS / PMN / PODE / PRP / Avante / PSD / PT / PTB / PV / SD 1 PSD, 1 PR, 1 PTB, 1 MDB, 1 PT Breno Albuquerque (PRTB),
Fátima Canuto (PRTB),
Flávia Cavalcante (PRTB),
Jairzinho Lira (PRTB)
+ 1 PPS
Luciano Barbosa (MDB) Maurício Quintella Lessa (PR)
AM Wilson Lima (PSC) Luiz Castro (REDE) PRTB / REDE / PSC ninguém ninguém
Carlos Almeida (PRTB)
AP ninguém ninguém nenhuma ninguém ninguém
BA João Henrique (PRTB) Celsinho Cotrim (PRTB) PRTB / PSL ninguém ninguém
Antônia Santos (PRTB) Comandante Rangel (PSL)
CE Camilo Santana (PT) Eunício Oliveira (MDB) PRTB / PT / PDT / PP / PSB / PR / PTB / DEM / PCdoB / PPS / PRP / PV / PMN / PPL / PMB / Patriota 1 Patriota 1 PPS
Izolda Cela (PDT) Alberto Bardawil (PODE)
DF General Paulo Chagas (PRP) Brigadeiro Átila Maia (PRTB) PRTB / PRP 1 PRP 1 PRP
Adalberto Monteiro (PRP) Fadi Faraj (PRP)
ES Rose de Freitas (PODE) Fabiano Contarato (REDE) PRTB / PODE / PMN / REDE / MDB / Patriota ninguém 1 PMN, 1 Patriota, 1 REDE
Dr. Tanguy (PODE)
GO Ronaldo Caiado (DEM) Jorge Kajuru (PRP) PRTB / DEM / PRP / PSC / PMB / PR / PODE / DC / PSL / PMN / PTC / PROS / PDT ninguém Charles Bento (PRTB),
Julio Pina (PRTB)
Lincoln Tejota (PROS) Wilder Morais (DEM)
MA Maura Jorge (PSL) Samoel de Itapecuru (PSL) PRTB / PSL ninguém Felipe dos Pneus (PRTB),
Leonardo Sá (PRTB)
Roberto Filho (PSL)
MG João Batista Mares (REDE) Kaka Menezes (REDE) PRTB / REDE ninguém Rafael Martins (PRTB)
+ 1 REDE
Dr. Giovanni (REDE)
MS Junior Mochi (MDB) Waldemir Moka (MDB) PRTB / MDB / PTC / PR / PHS / PRP / DC ninguém 1 PR
Tânia Garib (MDB)
MT Pedro Taques (PSDB) Selma Arruda (PSL) PRTB / PSDB / PSL / PSB / SD / PPS / DC / Avante / Patriota ninguém 2 DC
Rui Prado (PSDB) Nilson Leitão (PSDB)
PA Márcio Miranda (DEM) Flexa Ribeiro (PSDB) PRTB / DEM / PSDB / PSB / SD / PMN / PDT / PPS / PRP ninguém 1 PPS, 1 PMN
José Megale (PSDB) Sidney Rosa (PSB)
PB Lucélio Cartaxo (PV) Daniella Ribeiro (PP) PRTB / PV / PSDB / PP / PSD / PSC / SD / DC / PHS / PTC / PSL / PPL 1 PSL Eduardo Carneiro (PRTB)
+ 2 PSL
Michele Rodrigues (PSDB) Cássio Cunha Lima (PSDB)
PE Armando Monteiro (PTB) Mendonça Filho (DEM) PRTB / PTB / PSC / PSDB / DEM / PPS / PRB / PV / PODE / PSL / PHS / DC / PMB 1 PSL, 1 PHS Marco Aurélio (PRTB)
+ 1 PHS
Fred Ferreira (PSC) Bruno Araújo (PSDB)
PI Wellington Dias (PT) Ciro Nogueira (PP) PRTB / PT / MDB / PP / PR / PCdoB / PTB / PDT / PSD ninguém Fernando Monteiro (PRTB),
+ 6 MDB, 5 PT, 5 PP, 3 PR, 2 PTB, 1 PSD, 1 PDT
Regina Sousa (PT) Marcelo Castro (MDB)
PR Geonísio Marinho (PRTB) Rodrigo Reis (PRTB) PRTB / PRP ninguém Boca Aberta Junior (PRTB)
Paulo Nori (PRTB) Zé Boni (PRTB)
RJ Subtenente André Monteiro (PRTB) Mattos Nascimento (PRTB) nenhuma ninguém Léo Vieira (PRTB)
Jonas Licurgo (PRTB)
RN Heró Bezerra (PRTB) Levi Costa (PRTB) nenhuma ninguém ninguém
Antônio Bento (PRTB) Jurandir Marinho (PRTB)
RO Coronel Charlon (PRTB) Ted Wilson (PRTB) nenhuma ninguém ninguém
Coronel Alexandre (PRTB)
RR Suely Campos (PP) Ângela Portela (PDT) PRTB / PP / PCdoB / PDT / PR / PODE / PSB / PHS 1 PR Coronel Chagas (PRTB),
Tayla Peres (PRTB)
Oleno Matos (PCdoB) Luciano Castro (PR)
RS ninguém ninguém nenhuma ninguém ninguém
SC Mauro Mariani (MDB) Jorginho Mello (PR) PRTB / MDB / PSDB / PR / DC / PPS / PTB / PTC / Avante ninguém 3 PR
Napoleão Bernardes (PSDB) Paulo Bauer (PSDB)
SE Mendonça Prado (DEM) Reynaldo Nunes (PV) PRTB / DEM / PV ninguém ninguém
Coronel Jorge Husek (DEM)
SP Rodrigo Tavares (PRTB) Major Olímpio (PSL) PRTB / PSL ninguém ninguém
Jairo Glikson (PRTB) Jair Andreoni (PRTB)
TO Márlon Reis (REDE) Irajá Abreu (PSD) PRTB / REDE / PV / PSD / PCdoB / PT / PTB / PDT ninguém ninguém
José Geraldo (PTB) Paulo Mourão (PT)
Participação e desempenho do PRTB nas eleições estaduais de 2014[26]
  Candidatos majoritários eleitos (7 governadores e 4 senadores).

Em negrito estão os candidatos filiados ao PRTB durante a eleição.
Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PRTB compôs.
Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores.
Não estão listados os futuros suplentes empossados.

UF Candidatos(as) a Governador(a) e a Vice Candidatos(as) a Senadores(as) Coligação majoritária
(governo e senado)
Deputados(as) federais eleitos(as) — 38 Deputados(as) estaduais eleitos(as) — 63
AC ninguém ninguém nenhuma ninguém ninguém
AL Jeferson Piones (PRTB)
renunciou
Oldemberg Paranhos (PRTB) PRTB / PMN / PPL Cícero Almeida (PRTB) Antônio Albuquerque (PRTB),
Jairzinho Lira (PRTB),
João Beltrão (PRTB)
+ 1 PMN
James Soares (PRTB)
renunciou
AM José Melo (PROS) Omar Aziz (PSD) PRTB / PV / PROS / PSL / PTN / PRP / PSDB / PHS / PEN / PTC / DEM / PR / PSC / PSD / SD / PTdoB 2 PSD, 1 PSDB, 1 PR, 1 DEM 2 PTN
Henrique Oliveira (SD)
AP Jorge Amanajás (PPS) Marquinho Abreu (PRTB)
partido isolado
PRTB / PPS / PSC / PMN / PTC / PRP / PPL / PTB 1 PSC, 1 PTB 2 PTB
Daiana Ramos (PMN)
BA Tadeu da Luz (PRTB) Marcelo Evangelista (PEN) PRTB / PEN ninguém ninguém
Antônio Neto (PRTB)
CE Camilo Santana (PT) Mauro Filho (PROS) PRTB / PV / PP / PDT / PT / PTC / SD / PTB / PRB / PSL / PEN / PMN / PSD / PCdoB / PROS / PHS / PPL / PTdoB ninguém 1 PEN
Izolda Cela (PROS)
DF Jofran Frejat (PR) Gim Argello (PTB) PRTB / PR / PTB / DEM / PMN 1 DEM, 1 PR Juarezão (PRTB),
Liliane Roriz (PRTB)
Flávia Arruda (PR)
ES Renato Casagrande (PSB) Neucimar Fraga (PV) PRTB / PSB / PSDC / PSL / PP / PTB / PTdoB / PPS / PR / PSC / PSD / PCdoB / PTC / PEN / PTN / PPL / PMN / PRB / PHS 1 PSB Marcos Bruno (PRTB)
+ 1 PTC
Fabrício Gandini (PPS)
GO Iris Rezende (PMDB) Ronaldo Caiado (DEM) PRTB / PMDB / DEM / PCdoB / SD / PTN / PPL 2 PMDB, 1 SD Charles Bento (PRTB)
+ 1 SD, 1 PCdoB
Armando Vergílio (SD)
MA Lobão Filho (PMDB) Gastão Vieira (PMDB) PRTB / PSC / PMDB / PSL / PSDC / PRP / PTN / PMN / PV / PEN / PHS / PR / PRB / DEM / PSD / PT / PTB / PTdoB 1 PRP, 1 PSDC Stênio Rezende (PRTB)
+ 4 PMDB, 4 PV, 2 PSC, 2 DEM, 2 PR, 1 PTdoB
Arnaldo Melo (PMDB)
MG Tarcísio Delgado (PSB) Margarida Vieira (PSB) PRTB / PSB / PPL 3 PSB 3 PSB
Sílvia Reis (PRTB)
MS Nelsinho Trad (PMDB) Simone Tebet (PMDB) PRTB / PMDB / PSB / PTdoB / PEN / PRB / PHS / PTN / PSC ninguém 2 PTdoB, 1 PEN, 1 PSB
Pra. Janete Morais (PSB)
MT Janete Riva (PSD) Rui Prado (PSD) PRTB / PEN / PSD / PTC / PTN / SD ninguém 1 SD
Dr. Aray da Fonseca (PSD)
PA Elton Braga (PRTB) Eliezer Barros (PRTB)
indeferido
nenhuma ninguém ninguém
Josenildo Silva (PRTB)
PB Ricardo Coutinho (PSB) Lucélio Cartaxo (PT) PRTB / PSB / PT / DEM / PEN / PDT / PRP / PSL / PCdoB / PHS / PPL 1 DEM, 1 PT, 1 PDT 5 PSB, 2 DEM
Lígia Feliciano (PDT)
PE Paulo Câmara (PSB) Fernando Coelho (PSB) PRTB / PV / PMDB / PCdoB / PTC / PRP / PTN / PR / SD / PPS / PHS / PSDB / PSD / PPL / DEM / PEN / PSDC / PROS / PP / PSB / PSL 1 PHS 2 SD
Raul Henry (PMDB)
PI ninguém ninguém nenhuma ninguém ninguém
PR Geonísio Marinho (PRTB) Adilson dos Santos (PRTB) nenhuma ninguém ninguém
Rosângela Balduíno (PRTB)
RJ Luiz Fernando Pezão (PMDB) César Maia (DEM) PRTB / PMDB / PP / PTB / PSL / PPS / PTN / DEM / PSDC / PHS / PEN / PMN / PTC / PRP / PSDB / PSC / PSD / SD 1 PRP Graça Pereira (PRTB)
Francisco Dornelles (PP)
RN Robinson Faria (PSD) Fátima Bezerra (PT) PRTB / PSD / PT / PCdoB / PTdoB / PP / PEN / PTC ninguém 3 PSD
Fábio Dantas (PCdoB)
RO Confúcio Moura (PMDB) Acir Gurgacz (PDT) PRTB / PMDB / PDT / PSB / PCdoB / PTN / PTB / PSL / PRP 3 PMDB, 1 PDT, 1 PTB 2 PDT, 1 PRP
Daniel Pereira (PSB)
RR Chico Rodrigues (PSB) ninguém PRTB / PSB / PMDB / PSDB / PR / PRB / PSD / SD / PROS / PPS / PMN / PSDC / PTdoB / PHS / PEN / PSL / PPL / PTN / PSC / PRP ninguém Coronel Chagas (PRTB)
+ 1 PRTB
Rodrigo Jucá (PMDB)
RS Edson Estivalete (PRTB) ninguém nenhuma ninguém ninguém
Hermes Souza (PRTB)
SC Paulo Bauer (PSDB) Paulo Bornhausen (PSB) PRTB / PSDB / PP / PSB / PSL / SD / PTN / PPS / PEN / PTC / PHS / PTdoB 2 PSDB, 2 PP, 1 PPS 2 PSB, 1 PPS
Joares Ponticelli (PP)
SE Jackson Barreto (PMDB) Rogério Santos (PT) PRTB / PMDB / PT / PSB / PCdoB / PSD / PDT / PRP / PROS / PSDC / PRB ninguém ninguém
Belivaldo Chagas (PSB)
SP Walter Ciglioni (PRTB) Ricardo Fláquer (PRTB) nenhuma ninguém ninguém
Marcelo Duarte (PRTB)
TO Sandoval Cardoso (SD) Ângelo Agnolin (PDT) PRTB / PRB / PP / PDT / PTB / PSC / PSL / PR / PPS / DEM / PHS / SD / PEN / PTC / PSB / PRP / PSDB 1 PSB, 1 PRB, 1 PP, 1 DEM Junior Evangelista (PRTB)
+ 1 PSL
Eduardo Gomes (SD)

Eleições presidenciais

Ano Imagem Candidato a Presidente Candidato a Vice-Presidente Coligação Votos Posição
2010 Levy Fidelix

(PRTB)

Luiz Eduardo Ayres Duarte

(PRTB)

sem coligação 57.960
(0,06%)
Segundo turno: apoio à candidata vitoriosa Dilma Rousseff (PT)[21]
2014 Levy Fidelix

(PRTB)

José Alves de Oliveira

(PRTB)

sem coligação 446.878
(0,43%)
Segundo turno: apoio ao candidato derrotado Aécio Neves (PSDB)[25]
2018 Jair Bolsonaro

(PSL)

Hamilton Mourão

(PRTB)

Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos

(PSL e PRTB)

57.797.121
(55,13%)

Controvérsias

Além de Levy Fidelix, o PRTB já teve membros polêmicos, involtos em controvérsias, como o ex-presidente da república Fernando Collor de Mello, que foi candidato a prefeito de São Paulo pelo partido em 2000.

O partido também é acusado de promover teorias da conspiração nas redes sociais, como teorias sobre os Illuminati, e noticias falsas. Em 2017, foi descoberto que o PRTB teria financiado o site de notícias com alinhamento político de direita Folha Política, considerado por alguns como produtor de notícias falsas, além das páginas do Facebook Movimento Contra Corrupção e TV Revolta. Segundo o partido, o que houve foi uma contratação de serviços da empresa que os administra.[48]

O partido também é acusado de ter ligações com grupos de extrema-direita, tendo quase chegado a participar de um evento organizado por estes grupos, que posteriormente foi cancelado.[49]

Referências

  1. a b c d TSE. «Partidos políticos registrados no TSE». Consultado em 4 de maio de 2021 
  2. a b c «História do PRTB (até 2014)». FGV. Consultado em 4 de maio de 2021 
  3. a b «Brazil: Bolsonaro puts military general as VP on election ticket». Al Jazeera. 6 de agosto de 2018. Consultado em 16 de agosto de 2019 
  4. «RELEMBRANDO 2014: LEVY FIDELIX RESPONDE SOBRE CASAMENTO GAY – DEBATE RECORD». PRTB. 26 de janeiro de 2018. Consultado em 21 de junho de 2020 
  5. «NOVOS OLHARES». PRTB. 11 de maio de 2017. Consultado em 21 de junho de 2020 
  6. «Programa». PRTB. 30 de outubro de 2016. Consultado em 21 de junho de 2020. Arquivado do original em 2 de novembro de 2018 
  7. «O PRTB, Partido Renovador Trabalhista Brasileiro inicia suas atividades em Viamão». PRTB. 31 de julho de 2013. Consultado em 21 de junho de 2020 
  8. «Histórico». PRTB. 8 de janeiro de 2013. Consultado em 21 de junho de 2020. Arquivado do original em 27 de julho de 2016 
  9. «PRTB lança candidato ao governo do Paraná nas eleições de 2018». Terra. Consultado em 22 de janeiro de 2019 
  10. a b Octavio Guedes (24 de abril de 2021). «Levy Fidelix foi uma prévia de Bolsonaro, afirmam estudiosos da extrema direita brasileira». G1. Consultado em 4 de maio de 2021 
  11. a b c TSE. «Estatísticas do eleitorado – Eleitores filiados». Consultado em 10 de maio de 2022 
  12. a b c d EBC (28 de outubro de 2018). «Eleições 2018: Confira lista completa dos candidatos eleitos». Consultado em 4 de maio de 2021 
  13. a b PATRI/Datapedia. «Resultados da eleição municipal de 2020 para as prefeituras». Consultado em 4 de maio de 2021 
  14. Senado Federal. «Senadores em Exercício 55ª Legislatura (2019 - 2023)». Consultado em 4 de maio de 2021 
  15. Câmara dos Deputados. «Bancada dos partidos». Consultado em 4 de maio de 2021 
  16. a b c G1 (17 de novembro de 2020). «DEM, PP e PSD aumentam número de vereadores no Brasil; MDB, PT, PSDB, PDT e PSB registram redução». Consultado em 4 de maio de 2021 
  17. PRTB. «Programa». Consultado em 4 de maio de 2021 
  18. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Direita
  19. TSE. «Jurisprudência / Julgados históricos / Collor». Consultado em 4 de maio de 2021 
  20. Isavela Salgueiro (3 de janeiro de 2004). «Pré-candidatos aproveitam Natal para fazer campanha». Folha de S.Paulo. Consultado em 4 de maio de 2020 
  21. a b YouTube (28 de outubro de 2018). «Levy Fidelix apoia Dilma para a presidência (vídeo)». Consultado em 4 de maio de 2021 
  22. Folha de S.Paulo (27 de setembro de 2011). «Candidato do aerotrem, Fidelix quer reeditar 'janismo'». Consultado em 4 de maio de 2021 
  23. G1 (4 de maio de 2012). «Investigações mostram que bicheiro quis comprar partido político». Consultado em 4 de maio de 2021 
  24. a b Renato Onofre (14 de setembro de 2014). «Levy Fidelix cobra até R$ 400 mil de quem quer se desfiliar do PRTB». O Globo. Consultado em 4 de maio de 2021 
  25. a b Priscilla Mendes (15 de outubro de 2014). «Levy Fidelix anuncia apoio a Aécio Neves no segundo turno». G1. Consultado em 4 de maio de 2021 
  26. a b c TSE. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 4 de maio de 2021 
  27. Alagoas 24 Horas (6 de outubro de 2015). «Cícero Almeida deixa o PRTB para presidir PSD em Maceió». Consultado em 4 de maio de 2021 
  28. G1 (14 de novembro de 2018). «Cícero Almeida tem mandato de deputado federal cassado pelo TSE». Consultado em 4 de maio de 2021 
  29. PATRI/Datapedia. «Resultados da eleição municipal de 2016 para as prefeituras». Consultado em 4 de maio de 2021 
  30. a b Guilherme Mazui (28 de outubro de 2018). «Jair Bolsonaro é eleito presidente e interrompe série de vitórias do PT». G1. Consultado em 4 de maio de 2021 
  31. TSE (29 de janeiro de 2019). «TSE publica portaria com relação de partidos que terão acesso ao Fundo Partidário em 2019». Consultado em 4 de maio de 2021 
  32. Amanda Miranda (7 de junho de 2019). «Contra Geraldo Julio, PRTB expulsa todos os vereadores no Recife». Blog do Jamildo (JE10/UOL). Consultado em 4 de maio de 2021 
  33. Amazonas Atual (10 de março de 2020). «Vice-governador Carlos Almeida assumirá PTB, mas disputa a prefeito é descartada». Consultado em 4 de maio de 2021 
  34. Flávia Said (10 de novembro de 2020). «Candidatos do partido de Mourão driblam renúncia a fundo eleitoral público». Congresso em Foco. Consultado em 4 de maio de 2021 
  35. Fábio Vasconcellos (29 de setembro de 2020). «Novo, PSL e Avante registram o maior aumento no número de candidaturas a prefeito e a vereador neste ano». G1. Consultado em 4 de maio de 2021 
  36. Igor Carvalho (18 de outubro de 2020). «Os três partidos com mais candidatos a prefeituras de capitais são de esquerda». Brasil de Fato. Consultado em 4 de maio de 2021 
  37. Bruna Vargas e Carlos Rollsing (12 de novembro de 2020). «Os jogos de poder que afastaram e reaproximaram Fortunati e Melo em Porto Alegre». GaúchaZH. Consultado em 4 de maio de 2021 
  38. G1 (13 de novembro de 2020). «Marco Aurélio formaliza renúncia e desistência da candidatura a prefeito do Recife é homologada pelo TRE-PE». Consultado em 4 de maio de 2021 
  39. Luana Massuella (21 de outubro de 2020). «Fidelix esperava apoio de Bolsonaro e diz que Russomanno não é da direita». UOL. Consultado em 4 de maio de 2021 
  40. Carolina Freitas (2 de dezembro de 2020). «Dezesseis partidos podem parar na cláusula de barreira em 2022». Valor Econômico. Consultado em 4 de maio de 2021 
  41. Canal de Levy Fidelix no YouTube (5 de novembro de 2020). «Live de campanha de Levy Fidelix a prefeito de São Paulo». Consultado em 4 de maio de 2021 
  42. IstoÉ (24 de abril de 2021). «Morre Levy Fidelix, aos 69 anos, vítima de complicações da Covid-19». Consultado em 4 de maio de 2021 
  43. a b Flávia Said e Mariana Costa (2 de maio de 2021). «Sem líder, PRTB tenta manter Mourão e atrair Bolsonaro para sobreviver». Metrópoles. Consultado em 4 de maio de 2021 
  44. Lucas Henrique Gomes (3 de maio de 2021). «Filiação de Bolsonaro a um partido trava por pedido de controle total». O Tempo. Consultado em 4 de maio de 2021 
  45. Leandro Mazzini (30 de abril de 2021). «PRTB vai mudar para Aliança 28 para filiar Bolsonaro». Jornal de Brasília. Consultado em 4 de maio de 2021 
  46. Katna Baran (13 de setembro de 2018). «'Uma Constituição não precisa ser feita por eleitos pelo povo', diz Mourão». Estadão. Consultado em 4 de maio de 2021 
  47. Câmara dos Deputados. «Bancada na Eleição (1998-2018)». Consultado em 4 de maio de 2021 
  48. Pietro Locatelli (11 de julho de 2018). «Partido do pré-candidato general Mourão financiou empresa que mantém site de fake news Folha Política». The Intercept Brasil. Consultado em 4 de maio de 2021 
  49. Katia Brembatti e Diego Antonelli (11 de novembro de 2015). «Grupo fascista cancela congresso na região de Curitiba». Gazeta do Povo. Consultado em 4 de maio de 2021 

Ligações externas