Republicanos (partido político)
Republicanos | |
|---|---|
| Sigla | Republicanos |
| Número eleitoral | 10 |
| Presidente | Marcos Pereira[1] |
| Vice-presidente | 1.º Hugo Motta[1] 2.º Mecias de Jesus[1] 3.ª Rosangela Gomes[1] |
| Secretário-geral | Demóstenes Felix[1] |
| Presidente de honra | José Alencar (até 2011)[2] |
| Tesoureiro-geral | Mauro Silva[1] |
| Líder no Senado | Mecias de Jesus (RR) |
| Líder na Câmara | Hugo Motta (PB) |
| Fundação | 16 de dezembro de 2003 (21 anos) |
| Registro | 25 de agosto de 2005 (20 anos)[3] |
| Sede | Brasília, DF |
| Ideologia | Conservadorismo[4] Democracia cristã[4] Liberalismo econômico[4] Direita cristã[5] |
| Espectro político | Centro-direita[6] à direita[7] |
| Religião | Igreja Católica (majoritário)[8][9] Igreja Universal do Reino de Deus (suporte)[10] |
| Think tank | Fundação Republicana Brasileira[11] |
| Ala de juventude | Jovens Republicanos[12] |
| Ala feminina | Mulheres Republicanas[13] |
| Ala idosa | Idosos Republicanos[14] |
| Ala trabalhadores | Trabalhadores Republicanos[15] |
| Membros (2024) | 568.451 filiados[16] |
| Governadores (2024) | 2 / 27 |
| Prefeitos (2024)[17] | 440 / 5 569 |
| Senadores (2024) | 4 / 81 |
| Deputados federais (2024) | 44 / 513 |
| Deputados estaduais (2022) | 76 / 1 024 |
| Vereadores (2024)[18] | 4 618 / 58 026 |
| Parlamento do Mercosul (2024)[19] | 4 / 138 |
| Cores | Verde Amarelo Azul Branco |
| Slogan | "O verdadeiro partido conservador do Brasil." |
| Página oficial | |
| republicanos10 | |
O Republicanos é um partido político brasileiro. Com 568.451 filiados em novembro de 2024, é o 11.º maior do país. No Congresso Nacional, possui quarenta e um deputados federais, e quatro senadores da República.
Fundado em 2005, obteve o registro definitivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o nome de Partido Municipalista Renovador (PMR) em 25 de agosto de 2005. No ano seguinte, mudou de nome para Partido Republicano Brasileiro (PRB), atendendo a uma sugestão do então vice-presidente da República José Alencar.[20] Em 2019, o partido muda novamente de nome, passando a se chamar Republicanos, sem o uso de sigla.[21][22]
O partido é considerado socialmente conservador e parte da direita política.[23] Tem uma forte ligação com a Igreja Universal do Reino de Deus,[24][25] eu seu presidente Marcos Pereira, é bispo da igreja.[25]
O partido foi da base aliada dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva[26] e Dilma Rousseff, rompendo com a última em 2016 e apoiando seu impeachment.[27][28] Fez parte também do governo de Michel Temer[29] e da base do governo de Jair Bolsonaro.[30]
O partido usa como símbolo uma árvore frondosa cujo caule é uma criança do sexo feminino apontando para uma estrela de seis pontas, com as cores da bandeira do Brasil.[31]
História
[editar | editar código]Em 16 de dezembro de 2003, com o apoio de mais de 457.702 eleitores, foi aprovada em convenção nacional a criação do Partido Municipalista Renovador (PMR), cuja ata foi registrada no Cartório Marcelo Ribas, em 2 de janeiro de 2004, e obteve seu registro sob o número 00055915.[carece de fontes]
O partido foi fundado em agosto de 2005 como Partido Municipalista Renovador por pastores da Igreja Universal do Reino de Deus.[32] Em março de 2006, o partido passou a se chamar Partido Republicano Brasileiro.
Em 2006, na primeira eleição disputada para os cargos de deputados, governadores e presidente da República, José Alencar Gomes da Silva foi reeleito vice-presidente do Brasil, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao todo, foram 60 candidatos a deputado estadual, 21 para deputado federal e um candidato ao Senado da República. Recebendo 737 423 votos no país, a sigla elegeu três deputados estaduais e apenas um único deputado federal.

Nas disputas municipais de 2008, foram eleitos 54 prefeitos e 780 vereadores. Ao todo, o partido recebeu 3 667 400 votos, sendo 1 519 540 na disputa de prefeito e outros 2 147 857 nas eleições para as câmaras municipais.
Em 2010, na segunda eleição nacional do partido, foram eleitos 18 deputados estaduais, 8 deputados estaduais e apenas um único senador, o bispo Marcelo Crivella, que antes era filiado ao PL, foi reeleito ao Senado Federal pelo Republicanos.
No dia 9 de maio de 2011, em convenção nacional, o advogado Marcos Pereira foi eleito como o novo presidente nacional do partido.
Em 2012, saiu das eleições municipais com 78 prefeitos e 1 204 vereadores eleitos. Os números representam um aumento de 54,4% de vereadores (um dos maiores crescimentos proporcionais entre todas as legendas) e 42% de prefeitos.
Nas eleições de 2014, o partido ampliou seu número de eleitos, com 21 deputados federais e 32 deputados estaduais. Seu destaque foi o deputado federal Celso Russomanno, de São Paulo, que obteve 1,5 milhão de votos e foi o mais votado do país no pleito, em números absolutos.[33]
Nas eleições municipais de 2016, elegeu 106 prefeitos e 1624 vereadores, com uma votação de 4.492.893, incluindo a vitória do senador Marcelo Crivella na disputa a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, derrotando o candidato Marcelo Freixo, do PSOL. Foi a primeira vez em que o partido obteve a prefeitura da capital carioca e de outros municípios que tiveram 2.º turno, como Caxias do Sul, em que Daniel Guerra fio eleito prefeito, derrotando o candidato Edson Nespolo, do PDT.
Em 2016, com a crise política no Brasil, o PRB deixou a base aliada do governo Dilma. No processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, os 21 deputados federais votaram pelo afastamento da presidente.[carece de fontes]
Nas eleições municipais de 2020, o partido elegeu 211 prefeitos e 2601 vereadores, incluindo a disputa para a prefeitura de Vitória, capital do Espírito Santo, onde foi eleito Lorenzo Pazolini como prefeito,[34] tornando esta a segunda eleição em que o partido elegeu uma prefeitura em uma capital, apesar da derrota no Rio de Janeiro, onde Marcelo Crivella não conquistou a reeleição, sendo derrotado no pleito por Eduardo Paes.[35] Em São Paulo, o partido lançou para a disputa da prefeitura a candidatura de Celso Russomanno, que ficou em quarto lugar, com 560 mil votos (10,5%).[36]
O Republicanos fez parte da base política do governo Bolsonaro.[30] Na eleição presidencial de 2022, integrou a coligação que apoiou a campanha à reeleição de Jair Bolsonaro à presidência da República,[37] que foi derrotada pela campanha de Luiz Inácio Lula da Silva.[38]
Após a vitória de Lula, o Partido Liberal (PL) publicou um relatório que pedia uma "verificação extraordinária" do resultado das eleições, questionando e atacando as urnas eletrônicas brasileiras sem apresentar provas das alegações de fraude. O pedido foi negado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que determinou uma multa de 22,9 milhões de reais por litigância de má-fé à coligação da campanha de Bolsonaro, e suspendeu o acesso das três legendas que a integraram às verbas do fundo partidário.[39][40] Os outros partidos integrantes da coligação, Republicanos e Progressistas, declararam não concordar com as acusações, afirmando não contestarem a eleição de Lula, e foram excluídos por Moraes do pagamento da multa, que recaiu inteiramente sobre o PL, também tendo o acesso ao fundo partidário liberado.[41][42][43][44]
Nas eleições de 2022 conquistou seu maior feito eleitoral com a vitória de Tarcísio de Freitas como novo governador de São Paulo derrotando na disputa o Fernando Haddad do PT.[45]
Em 2025, o partido alcançou a Presidência da Câmara dos Deputados com a eleição do deputado Hugo Motta, que recebeu 444 votos.
Organização
[editar | editar código]Presidentes nacionais
[editar | editar código]José Alencar é considerado o "Presidente de Honra" do partido.[46] Essa lista mostrará os presidentes titulares eleitos para o cargo, e não os interinos.[47]
| Foto | Nome | Mandato | Observações | |
|---|---|---|---|---|
| Início | Fim | |||
| Vitor dos Santos | 16 de dezembro de 2003 | 5 de maio de 2011 |
| |
| Marcos Pereira | 9 de maio de 2011 | Em vigor |
| |
Movimentos
[editar | editar código]O Republicanos mantém alas de jovens, mulheres e idosos. Estas alas são chamadas de "movimentos" e são coordenadas por seus respectivos secretários (nacional, estadual e municipal).[49][50]
| Movimento | Secretário(a) nacional |
|---|---|
| Mulheres Republicanas | Damares Alves |
| Jovens Republicanos | Wallacy Rocha |
| Idosos Republicanos | Ossesio Silva |
Governadores
[editar | editar código]| Governadores atuais (2) | ||
|---|---|---|
| UF | Governador | Imagem |
| SP | Tarcísio de Freitas | |
| TO | Wanderley Barbosa | |
Senado Federal do Brasil
[editar | editar código]Líder do Partido
[editar | editar código]| Líder da Bancada do Republicanos no Senado | ||
|---|---|---|
| UF | Senador | Imagem |
| RR | Mecias de Jesus[51] | |
Senadores
[editar | editar código]| Senadores atuais (4) | ||
|---|---|---|
| UF | Senador(a) e Legislaturas |
Imagem |
| RR | Mecias de Jesus 56.ª e 57.ª |
|
| MG | Cleitinho Azevedo 57.ª |
|
| DF | Damares Alves 57.ª |
|
| RS | Hamilton Mourão 57.ª |
|
| Observações: Os nomes marcados com o símbolo * foram (re)eleitos em 2018 ou em 2022 por outros partidos. Nomes marcados com o símbolo + são suplentes em exercício ou efetivados. | ||
Câmara dos Deputados do Brasil
[editar | editar código]Presidente da Câmara e Líder do Partido
[editar | editar código]| 113.º Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil | ||
|---|---|---|
| UF | Deputado | Imagem |
| PB | Hugo Motta[52] | |
Deputados
[editar | editar código]Prefeitos das Capitais
[editar | editar código]| Prefeitos de capitais atuais (1) | |||
|---|---|---|---|
| UF | Cidade | Prefeito | Imagem |
| ES | Vitória | Lorenzo Pazolini | |
Desempenho eleitoral
[editar | editar código]| Legislatura | Bancada | % | ± |
|---|---|---|---|
| 53ª(2007–2011) |
1 / 513
|
0,19 | |
| 54ª(2011–2015) |
8 / 513
|
1,55 | |
| 55ª(2015–2019) |
21 / 513
|
4,09 | |
| 56ª(2019–2023) |
30 / 513
|
5,84 | |
| 57.ª(2023–2027) |
41 / 513
|
7,99 |
Os números das bancadas representam o início de cada legislatura, desconsiderando, por exemplo, parlamentares que tenham mudado de partido posteriormente.
Eleições estaduais
[editar | editar código]| Participação e desempenho do Republicanos nas eleições estaduais de 2022[54] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos.
Em negrito estão os candidatos filiados ao Republicanos durante a eleição.
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| Participação e desempenho do PRB nas eleições estaduais de 2018[54] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos (10 governadores e 15 senadores).
Em negrito estão os candidatos filiados ao PRB durante a eleição.
| |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Eleições presidenciais
[editar | editar código]| Ano | Imagem | Candidato(a) a Presidente | Candidato(a) a Vice-Presidente | Coligação | Votos | Posição |
|---|---|---|---|---|---|---|
| 2006 | Luiz Inácio Lula da Silva
(PT) |
José Alencar
(PRB) |
A Força do Povo | 58.295.042 (60,83%) |
1ª | |
| 2010 | Dilma Rousseff
(PT) |
Michel Temer
(PMDB) |
Para o Brasil Seguir Mudando | 55.752.529 (56.05%) |
1ª | |
| 2014 | Dilma Rousseff
(PT) |
Michel Temer
(PMDB) |
Com a Força do Povo | 54.501.118 (51,64%) |
1ª | |
| 2018 | Geraldo Alckmin
(PSDB) |
Ana Amélia
(PP) |
Para Unir o Brasil | 5.096.349 (4,76%) |
4ª | |
| 2022 | Jair Bolsonaro
(PL) |
Braga Netto
(PL) |
Pelo bem do Brasil | 58.206.354 (49,1%) |
2ª |
Controvérsias
[editar | editar código]Interferência política junto à Igreja Universal
[editar | editar código]Oficialmente, a Igreja Universal do Reino de Deus nega misturar política e religião, mas ao reportar sobre o aumento de políticos eleitos em 2020 ligados a mesma, o Congresso em Foco entrevistou especialistas que apontaram a influência política que a igreja tem no Brasil ao se associar com o Republicanos. Lívia Reis, pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (Iser) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) disse que "a Universal inaugurou este tipo de política, lá na década de 1980, já na redemocratização… Eles [os candidatos] utilizam tanto a estrutura institucional quanto a estrutura partidária do Republicanos… Esta estratégia de candidaturas da Universal passa necessariamente pelo Republicanos." A cientista política Flávia Babireski, pesquisadora do Laboratório de Partidos e Sistemas Partidários da Universidade Federal do Paraná (LAPeS/UFPR) disse que "A Universal é muito centralizada, uma instituição só no Brasil inteiro – então tem uma estrutura hierárquica muito coordenada, muito bem pensada… Então fazer essa coordenação política paralela é muito fácil. Saber quem é o candidato oficial da Igreja, a Universal sabe."[56]
Referências
- ↑ a b c d e f «Executiva Nacional». Republicanos. Consultado em 21 de novembro de 2022
- ↑ «Adeus ao mais nobre republicano». Republicanos. Consultado em 18 de junho de 2023
- ↑ «Partidos políticos registrados». Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Consultado em 7 de novembro de 2015
- ↑ a b c «Manifesto e Programa». Republicanos10. Consultado em 7 de abril de 2024
- ↑ Valle, Vinicius Saragiotto Magalhães (20 de dezembro de 2018). «Direita religiosa e partidos políticos no Brasil: os casos do PRB e do PSC». Teoria e Cultura (2). ISSN 2318-101X. doi:10.34019/2318-101X.2018.v13.12425. Consultado em 19 de outubro de 2025
- ↑ «'Bolsonaro está isolado e é de extrema direita', diz presidente do Republicanos, partido de Tarcísio». oGlobo. Consultado em 23 de janeiro de 2024
- ↑
- Sátyro, Natália (12 de julho de 2024). Social Policies in Times of Austerity and Populism: Lessons from Brazil (em inglês). [S.l.]: Taylor & Francis. Consultado em 4 de abril de 2025
- Sátyro, Natália (12 de julho de 2024). Social Policies in Times of Austerity and Populism: Lessons from Brazil (em inglês). [S.l.]: Taylor & Francis. Consultado em 4 de abril de 2025
- Persson, Janaina Negreiros (1 de maio de 2021). «Re-defining gender as a heinous crime: A case study from the Brazilian Chamber of Deputies». Discourse & Society (em inglês) (3): 346–368. ISSN 0957-9265. doi:10.1177/0957926520977219. Consultado em 4 de abril de 2025
- ↑ «Russomanno, o católico - Opinião». Estadão
- ↑ SP, Do G1 (20 de setembro de 2012). «Russomanno é entrevistado pelo SPTV». Eleições 2012 em São Paulo
- ↑ «MEC autoriza funcionamento de faculdade de partido ligado à Universal - Política». Estadão
- ↑ «Fundação Republicana Brasileira». Fundação Republicana. Consultado em 31 de janeiro de 2023
- ↑ «Jovens Republicanos». Republicanos10. Consultado em 31 de janeiro de 2023
- ↑ «Mulheres Republicanas». Republicanos10. Consultado em 31 de janeiro de 2023
- ↑ «Idosos Republicanos». Republicanos10. Consultado em 31 de janeiro de 2023
- ↑ «Trabalhadores Republicanos». Republicanos10. Consultado em 31 de janeiro de 2023
- ↑ TSE. «Estatísticas do eleitorado – Eleitores filiados». Consultado em 2 de dezembro de 2024
- ↑ g1 (27 de outubro de 2024). «Mapa de Apuração e Resultado do 10 Turno das Eleições de 2025». g1. Consultado em 27 de outubro de 2024
- ↑ Wesley Bischoff (7 de outubro de 2024). «MDB, PP e PSD crescem e mantêm liderança no número de vereadores no Brasil; PSDB encolhe». G1. Consultado em 7 de outubro de 2024
- ↑ «Lista de Parlamentares do Mercosul (2024)». Consultado em 15 de outubro de 2024
- ↑ «PMR muda nome para PRB». PRB 10 - Partido Republicano Brasileiro. 25 de outubro de 2005. Consultado em 16 de agosto de 2019
- ↑ «PRB passa a se chamar "Republicanos"». Congresso em Foco. 16 de agosto de 2019. Consultado em 25 de outubro de 2019
- ↑ «TSE autoriza mudança do PRB para Republicanos». Poder360. 15 de agosto de 2019. Consultado em 16 de agosto de 2019
- ↑ «Flávio e Carlos Bolsonaro se filiam a partido ligado à Igreja Universal». noticias.uol.com.br. Consultado em 17 de maio de 2020
- ↑ «MEC autoriza funcionamento de faculdade de partido ligado à Universal». Estadão. Consultado em 9 de novembro de 2025
- ↑ a b «Flávio e Carlos Bolsonaro se filiam a partido ligado à Igreja Universal». Consultado em 9 de novembro de 2025
- ↑ «Caçula entre os partidos, PRB aproxima Lula dos evangélicos». Folha de S. Paulo. 20 de agosto de 2006. Consultado em 11 de março de 2021
- ↑ «Presidente do PRB anuncia que bancada votará pelo impeachment». G1. 12 de abril de 2016. Consultado em 11 de março de 2021
- ↑ «PRB rompe com Dilma e é primeiro partido a deixar base do governo». R7. 16 de março de 2016. Consultado em 11 de março de 2021
- ↑ «Marcos Pereira diz que PRB continuará apoiando reformas». Exame. 3 de janeiro de 2018. Consultado em 11 de março de 2021
- ↑ a b Barbiéri, Luiz Felipe (23 de novembro de 2022). «Integrante da base de Bolsonaro, Republicanos diz que será independente no governo Lula». G1. Consultado em 24 de julho de 2023
- ↑ https://republicanos10.org.br/nacional/republicanos-adota-nova-identidade-visual/
- ↑ Bruno Gomes, Les évangéliques au Brésil : stratégies territoriales et participation politique, Hérodote, vol. no 119, no. 4, 2005, p. 70-71
- ↑ «Celso Russomano é o deputado federal mais votado do país». Estado de Minas. 5 de outubro de 2014. Consultado em 24 de julho de 2023
- ↑ «Delegado Pazolini (Republicanos) é eleito prefeito de Vitória». G1. 29 de novembro de 2022. Consultado em 2 de dezembro de 2020
- ↑ «Eduardo Paes, do DEM, é eleito prefeito do Rio de Janeiro». G1. 29 de novembro de 2020. Consultado em 24 de julho de 2023
- ↑ «G1 Eleições 2020 - Apuração por zona eleitoral - SP - São Paulo». G1. Consultado em 24 de julho de 2023
- ↑ «Quais partidos apoiam Bolsonaro nas eleições de 2022?». Valor Econômico. 15 de setembro de 2022. Consultado em 24 de julho de 2023
- ↑ Teixeira, Lucas Borges (30 de outubro de 2022). «Lula derrota Bolsonaro e é o primeiro a ser eleito presidente pela 3ª vez». Uol. Consultado em 24 de julho de 2023
- ↑ Falcão, Márcio (23 de novembro de 2022). «Moraes multa coligação de Bolsonaro em R$ 22,9 milhões após relatório do PL pedir anulação de votos sem indicar prova de fraude». G1. Consultado em 24 de julho de 2023
- ↑ Neves, Rafael (23 de novembro de 2022). «Por que Moraes aplicou multa de R$ 22,9 milhões para coligação de Bolsonaro». Uol. Consultado em 24 de julho de 2023
- ↑ «PP e Republicanos dizem ao TSE que não concordam com ação do PL sobre urnas e pedem para ser excluídos de multa». G1. 25 de novembro de 2022. Consultado em 24 de julho de 2023
- ↑ Cardoso, Deborah Hana; Alcântara, Thalys (24 de novembro de 2022). «Além do Republicanos, PP diz não contestar vitória de Lula nas urnas». Metrópoles. Consultado em 24 de julho de 2023
- ↑ Falcão, Márcio; Vivas, Fernanda (25 de novembro de 2022). «PL vai pagar sozinho multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé, decide Moraes». G1. Consultado em 24 de julho de 2023
- ↑ Maia, Flávia (25 de novembro de 2022). «Moraes desbloqueia fundo partidário do Progressistas e Republicanos». JOTA. Consultado em 24 de julho de 2023
- ↑ https://www.infomoney.com.br/perfil/tarcisio-de-freitas/
- ↑ «José Alencar». Republicanos10. 28 de fevereiro de 2014. Consultado em 11 de março de 2021
- ↑ «Executiva Nacional». Republicanos10. Consultado em 11 de março de 2021
- ↑ «Vitor Paulo renuncia à presidência do PRB». ND+. 5 de maio de 2011. Consultado em 11 de março de 2021
- ↑ «Movimentos republicanos têm nova nomenclatura». Republicanos10. 15 de agosto de 2019. Consultado em 11 de março de 2021
- ↑ «Movimentos». Republicanos10. Consultado em 11 de março de 2021
- ↑ «Lideranças Parlamentares - Senado Federal». www25.senado.leg.br. Consultado em 22 de junho de 2025
- ↑ «Hugo Motta é o novo presidente da Câmara dos Deputados - Notícias». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 22 de junho de 2025
- ↑ Bancada na Eleição Portal da Câmara dos Deputados. Acedido em 8 de março de 2021.
- ↑ a b «Repositório de Dados Eleitorais». TSE. Consultado em 11 de março de 2021
- ↑ a b O Povo (8 de agosto de 2018). «Aliança de Camilo vem com mais de 600 candidatos a deputados estaduais e federais no Ceará». Consultado em 8 de março de 2021
- ↑ Mendes, Guilherme (6 de dezembro de 2020). «Republicanos cresce nas eleições de 2020 e aumenta poder da Universal». Congresso em Foco. UOL. Consultado em 10 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 10 de dezembro de 2020


