Metro Ligeiro de Mirandela

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Metro de Mirandela
Informações
Local Mirandela
Tipo de transporte Ferroviário (Metropolitano Ligeiro ou LVT)
Número de linhas 1
Número de estações 6
Dados técnicos
Extensão do sistema 4 km
Bitola 1000 mm
Metro de Mirandela
Unknown route-map component "uexKBFa"
Tua
Unknown route-map component "uexHST"
Tralhariz
Unknown route-map component "uexHST"
Castanheiro
Unknown route-map component "uexBHF"
Santa Luzia
Unknown route-map component "uexHST"
São Lourenço
Unknown route-map component "uexHST"
Tralhão
Unknown route-map component "uexBHF"
Brunheda
Unknown route-map component "uexHST"
Codeçais
Unknown route-map component "uexBHF"
Abreiro
Unknown route-map component "uexHST"
Ribeirinha
Unknown route-map component "uexBHF"
Vilarinho
Urban head station, unused through track
Cachão
Urban station on track
Frechas
Urban stop on track
Latadas
Urban station on track
Mirandela
Urban station on track
Piaget
Urban stop on track
Tarana
Urban stop on track
Jacques Delors
Urban stop on track
São Sebastião
Urban stop on track
Jean Monet
Unknown route-map component "uKBFe"
Carvalhais
Ver diagrama detalhado.

O Metropolitano Ligeiro de Mirandela é uma empresa criada pela Câmara Municipal de Mirandela para transporte coletivo de passageiros em meio ferroviário ligeiro de superfície. O grupo societário é constituído pela Câmara Municipal de Mirandela (90%) e pela CP (10%).

História

A criação da Metro de Mirandela ocorreu em 1995, firmada no Decreto-Lei nº24/95 de 8 de Fevereiro, e surgiu em resposta a um conjunto de «medidas de racionalização das linhas de baixa procura» que a CP pôs em prática no início da década de 1990, neste caso, com a amputação da Linha do Tua, que antes ligava a Linha do Douro (na estação do Tua) a Bragança, e que em 1990 viu encerrado o troço entre esta cidade e Mirandela.

A partir de 28 de junho de 1995, a nova empresa passou a explorar o troço entre Mirandela e Carvalhais, no qual criou mais paragens (Mirandela-Piaget, Tarana, Jacques Delors e Jean Monet). Por concessão da CP, esta empresa passou a assegurar também, desde 21 de outubro de 2001, o serviço no restante troço activo da Linha do Tua (de Tua a Mirandela).

A 12 de fevereiro de 2007, perto do apeadeiro de Castanheiro, a automotora Bruxelas sofreu um grave acidente, no qual morreram 3 pessoas, e outras 2 ficaram feridas. A automotora viria a ser desmantelada, desfalcando a frota do Metro de Mirandela.

A 22 de agosto de 2008, outro grave acidente causou a morte a uma pessoa e ferindo outras 43. A partir deste dia a circulação do Metro de Mirandela foi interrompida entre a estação do Cachão e a do Tua.[1][2]

Dados da empresa

Frota

Automotora do Metropolitano de Mirandela.

A frota do Metro de Mirandela é composta por automotoras LRV 2000, adquiridas à CP (Série 9500) — descendentes das Xepas, compradas à então Jugoslávia, e que após servirem nas Linhas do Corgo e do Tua, foram requalificadas nas oficinas ferroviárias de Guifões.

Inicialmente eram quatro automotoras, que foram pintadas de verde (as afetas à CP são vermelhas) e batizadas com nomes de cidades europeias: Bruxelas, Lisboa, Estrasburgo e Paris.

Referências

Ligações externas