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Paulo Roberto Falcão: diferenças entre revisões

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* {{ITAb}} [[Coppa Italia]]: 1981 e 1984
* {{ITAb}} [[Coppa Italia]]: 1981 e 1984
* {{ITAb}} Rainha de Roma (parceria com amigo do Tênis): 1984
* {{ITAb}} [[Campeonato Italiano de Futebol - Serie A|Campeonato Italiano]]: [[Serie A 1982-83|1982-83]]
* {{ITAb}} [[Campeonato Italiano de Futebol - Serie A|Campeonato Italiano]]: [[Serie A 1982-83|1982-83]]



Revisão das 23h50min de 14 de abril de 2011

Falcão
Informações pessoais
Nome completo Paulo Roberto Falcão
Data de nasc. 16 de outubro de 1953 (70 anos)
Local de nasc. Abelardo Luz (SC),  Brasil
Altura 1,83 m
Apelido Rei de Roma
Informações profissionais
Clube atual Brasil Internacional
Posição Treinador (ex-volante)
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
19731979
19801985
1985–1986
Brasil Internacional
Itália Roma
Brasil São Paulo
157 (21)
107 (22)
010 (00)
Seleção nacional
19761986 Brasil Brasil 029 (09)
Times/clubes que treinou
19901991
1991–1993
1993
19941995
2011
Brasil Brasil
México América
Brasil Internacional
Japão Japão
Brasil Internacional

Paulo Roberto Falcão (Abelardo Luz, 16 de outubro de 1953) é ex-futebolista, comentarista esportivo brasileiro e atual técnico de futebol, que atuava como volante. Atualmente é treinador do Internacional.[1]

Carreira

Estreou como jogador profissional no Internacional de Porto Alegre na década de 1970, jogava no meio de campo, tecnicamente, era um volante, mas jogava avançado e rapidamente destacou se pela grande quantidade de gols que marcava, comandando o Internacional na campanha das conquistas do campeonato brasileiro de 75, 76 e 79, além de ter ganho cinco estaduais (1973, 1974, 1975, 1976 e 1978). Jogador de técnica brilhante e de estilo clássico e elegante, é considerado até hoje um dos maiores ídolos da história do clube.

Estreou na Seleção Brasileira no dia 21 de fevereiro de 1976, em um jogo entre Brasil e um combinado dos times de Brasília. Chegou a ser cotado para jogar na Copa do Mundo de 1978, na Argentina,[carece de fontes?] mas o técnico Cláudio Coutinho preferiu levar Chicão, do São Paulo, devido a características do jogador, pois queria mais raça para jogos mais tensos contra adversários que usassem a catimba.[carece de fontes?]

No início da década de 1980 transferiu-se para a AS Roma, na Itália. Ajudou o time a conquistar o scudetto fato que não ocorria desde 1942; também comandou o time, ocasião em que ganhou a alcunha de "Rei de Roma" (e, na própria Itália, de Divino ou "o oitavo rei de Roma"[2]) foi comprado pela soma de um milhão e meio de dólares, em 10 de agosto, e permaneceu no clube até 1985. Apesar do excelente retrospecto nas equipes brasileiras, o jogador era quase desconhecido na Europa (nos últimos meses haviam sido anunciados para a Roma nomes de jogadores brasileiros muito mais conhecidos até então, como Zico ou Rivelino). Estreou com a camisa de Roma num amistoso contra o seu antigo time, disputado em 29 de agosto do mesmo ano, em que a Roma e o Internacional empataram em dois gols. Estreou no campeonato italiano em 19 de setembro, em jogo que a Roma venceu o Como por 1 a 0. Disputou um total de 107 jogos, e marcou 22 gols. Os motivos para abandonar a equipe giallorossa foram atribuídos a divergências com o então presidente, Dino Viola. Deve-se salientar, no entanto, que a sua remuneração foi a mais alta paga até então para um jogador de futebol em Itália: mais de mil milhões de liras por ano.

Em 1982 fez parte, ao lado de Zico, Sócrates, Júnior e Toninho Cerezo, sob o comando de Telê Santana, da talentosa seleção brasileira que perdeu para a Itália na Copa de 1982, em célebre partida válida pelas quartas-de-final disputada no Estádio de Sarrià, em Barcelona, Espanha.

Falcão encerrou sua carreira como jogador, jogando pelo São Paulo Futebol Clube em 1985 e conquistou o título paulista no mesmo ano.

No início da década de 1990 recebeu um convite para treinar a Seleção Brasileira de Futebol, era o inicio de sua carreira como treinador, obteve o vice campeonato da Copa America.

Como treinador do América do México, conquistou a Copa Interamericana em 1991 e a Copa dos Campeões da CONCACAF em 1992. Em 1993 assumiu pela primeira vez o comando do Internacional, time que o projetou como jogador profissional e onde é um dos maiores idolos da torcida. Tambem esteve no comando da Seleção Japonesa de Futebol entre 1994 e 1995.

Falcão atuou por um grande período como comentarista esportivo da Rede Globo de televisão. É casado com Cristina Ranzolin, apresentadora do Jornal do Almoço na RBS gaúcha, desde 2003. Foi comentarista anteriormente na Rede Manchete, e teve também um programa semanal de entrevistas na Rádio Gaúcha.

Em abril de 2011, largou seus trabalhos na televisão e no rádio, e voltou a ser técnico de futebol, voltando a comandar o Internacional.

Títulos

Como jogador

Internacional
Roma
São Paulo
Seleção Brasileira

Como treinador

América

Campanhas de destaque

Como jogador

Seleção Brasileira

Como treinador

Seleção Brasileira

Prêmios

Referências

  1. BEHS, Leandro (8 de abril de 2011). «Paulo Roberto Falcão é oficialmente, o novo técnico do Internacional». Click RBS. Consultado em 8 de abril de 2011 
  2. Quattro Tratti. «Brasileiros no calcio: Paulo Roberto Falcão». Consultado em 10 de abril de 2010 

Ligações externas