História do mundo: diferenças entre revisões

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== Surgimento da civilização ==
== Surgimento da civilização ==

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=== Revolução agrícola ===
=== Revolução agrícola ===

Revisão das 05h03min de 9 de janeiro de 2022

A história do mundo descreve a história da humanidade como determinada pelos estudos arqueológicos e registros históricos. História registrada antiga começa com a invenção da escrita.[1][2]

Origem da humanidade

Ver artigos principais: Pré-história e Evolução humana

Há certas dúvidas sobre quais foram exatamente os nossos antepassados mais remotos. Os seres humanos modernos só surgiram há cerca de 200 mil anos.[3] Os humanos são primatas e surgiram na África; duas espécies que pertenceram aos primórdios da evolução dos hominídeos foram o Sahelanthropus tchadensis, com um misto de características humanas e símias, e o Orrorin tugenensis, já bípede, mas não se sabe o tamanho do cérebro, que no Sahelanthropus era de 320–380 cm cúbicos. Ambos existiam há mais de 6 milhões de anos.[4] Os hominídeos da época habitavam a África subsariana, a Etiópia e Tanzânia, ou seja na África Oriental. Seguiram-se a esses primeiros hominídeos os Ardipithecus e mais tarde (há 4,3 milhões de anos até há 2,4 milhões) os Australopithecus, descendentes dos Ardipithecus. Tinham (os australopitecos) maiores cérebros, pernas mais longas, braços menores, e traços faciais mais parecidos aos nossos.[5]

Há 2,5 milhões de anos surge o gênero Homo, Homo habilis na África oriental, com ele começam-se a usar ferramentas de pedra totalmente feitas por eles (começando o Paleolítico) e carne passa a ser mais importante na dieta do Homo habilis. Eram caçadores e tinham um cérebro maior (590–650 cm cúbicos), mas tinham braços compridos.[6]

Mas os H. habilis não eram apenas caçadores, pois também eram necrófagos e herbívoros.[7]

Havia outras espécies como o Homo rudolfensis que tinha um cérebro maior e era bípede e existiu durante a mesma época que o Homo habilis. Há dois milhões de anos surgiu o Homo erectus: de constituição forte, com um cérebro muito maior (810–1 250 cm cúbicos), rosto largo e foi o primeiro hominídeo a sair de África existindo na África, Ásia e Europa, existindo até há 500 mil anos. É o primeiro a usar o fogo.[8] Há 300 mil anos já tinha estratégias elaboradas de caça a mamíferos corpulentos.[7]

A era glacial começou há 1,5 milhões de anos.[9]

Migrações humanas em todo o globo (os números indicam os milênios antes da nossa era)

Há uns 50 mil anos, os seres humanos lançaram-se à conquista do planeta em diferentes rumos desde África. Um rumo alcançou a Austrália. A outra chegou a Ásia Central, para logo se dividir em dois, uma a Europa, e a outra caminhou até cruzar o Estreito de Bering e chegou à América do Norte. As últimas áreas a ser colonizadas foram as ilhas da Polinésia, durante o primeiro milênio.[10]

Os neandertais eram robustos, com um cérebro grande, e viviam na Europa e oeste da Ásia. Sobreviveram até 24 mil anos atrás e coexistiram com os modernos Homo sapiens sapiens, apesar de estudos de ADN provarem que não podiam reproduzir-se entre si.[11]

A origem dos Homo Sapiens atuais é bastante discutida, mas a maioria dos cientistas apoia a teoria da Eva Mitocondrial, apoiada por testes genéticos, em vez da teoria evolução multirregional que defende que os seres humanos modernos evoluíram em todo o mundo ao mesmo tempo a partir das espécies Homo lá existentes e que se reproduziram entre si entre as várias migrações que supostamente fizeram. Os primeiros fósseis totalmente humanos foram encontrados na Etiópia e datam de aproximadamente 160 mil anos.[12][13]

Há cerca de 35 mil anos surgiu a arte paleolítica na Europa.[14] Consistia em pinturas nas paredes das grutas, e pequenas esculturas eram feitas em madeira ou pedra, representado várias vezes símbolos de fertilidade.[15]

Surgimento da civilização

Ver artigo principal: Idade Antiga

Revolução agrícola

Ver artigo principal: Revolução neolítica

Há 10 mil anos a.C., praticamente não havia agricultura, mas em 6 mil anos os conjuntos de humanos com capacidade para criar animais e cultivar plantas passariam a ser produtores. A agricultura foi inventada em várias partes do mundo, comumente em épocas diferentes, independentemente das outras áreas.

Primeiro foi no Médio Oriente, mais precisamente no Crescente Fértil, em 10 mil a.C., onde se espalhou para várias zonas do mundo, como o Norte de África (excluindo o Egito) e os Balcãs há 6 mil a.C.[16]

A razão principal para a invenção da agricultura foi a diminuição de zonas de caça como florestas, e a sua subsequente transformação em desertos estéreis, com o aumento do nível do mar causado pelo fim da idade do gelo, há 14 mil anos, que acabou devido a mudanças na órbita da Terra. A temperatura subiu 7 ºCelsius e o nível do mar 25 metros em apenas 500 anos. Há 8 mil anos o degelo principal estaria praticamente concluído. O estilo de vida tradicional de migração tornou-se demasiado arriscado, e muitas pessoas tiveram de subir montes ou aproximar-se de rios e lagos.[17]

Estrutura social

Foi graças ao advento da agricultura e da domesticação de animais que permitiu que muitas pessoas se fixassem em aldeias e vilas e por lá ficassem o ano inteiro, foi também com a mudança para agricultura que surgiram trabalhos não associados à produção de alimentos, pois pela primeira vez havia alimento suficiente para alimentar toda a gente, mesmo aqueles que não se dedicavam diretamente à sua provisão. Também permitiu que muita gente tivesse um maior número de filhos. Aqueles que não se especializaram em agricultura, puderam tornar-se artesões, mercadores e burocratas criando artefatos como joias, cerâmica e roupas. Puderam dedicar-se a criar novas tecnologias como a roda e a metalurgia.[19]

Metais

Ver artigo principal: Idade dos Metais
Um machado da Idade dos metais feito de ferro

Inventou-se a fundição do cobre há cerca de 8 mil anos.[20]

A metalurgia surgiu na Anatólia e na Mesopotâmia (Turquia e Iraque atuais) em aproximadamente 5 000 a.C., e até 4 000 a.C. espalhou-se até ao planalto do Irão, Cáucaso e delta do Nilo, até 3 000 a.C. dirigiu-se até ao sul da Europa, da Polônia e da Alemanha, França, ilhas britânicas, e depois até 2 000 a.C. à Dinamarca, resto da Polônia, parte dos países bálticos e Bielorrússia.[20]

Cultura e religião

As primeiras manifestações religiosas surgiram em tempos do homem de Neanderthal, há 60 mil anos atrás.[21]

Crescente fértil

Mapa da localização da crescente fértil
Ver artigo principal: Crescente Fértil

O crescente fértil, uma região do médio oriente e norte da África, foi onde surgiu primeiro a agricultura e também um dos primeiros sítios onde se inventou a metalurgia. Foi o local onde surgiram várias das primeiras grande civilizações e cidades. Foi habitada inicialmente pelos natufienses, um povo que sofreu os efeitos catastróficos do degelo, como secas, pois eram grandes caçadores e alimentavam-se de bagas silvestres. Os peritos acham que foram as mulheres natufienses, que face ao risco da fome armazenavam as melhores sementes que tinham, e há quem diga que foi isto que levou ao espalhar da agricultura. Os natufienses também usavam ferramentas agrícolas, como foices e picaretas. Como as plantas selvagens que comiam foram desaparecendo viram-se obrigados a cultivar as sementes de cultivo mais fácil, que plantavam em encostas. Os natufienses foram também os primeiros a domesticar o lobo.[22]

Formação dos impérios

As primeiras civilizações surgiram na região da Crescente Fértil e no vale do rio Indo, regiões propícias a agricultura. O desenvolvimento levou a formação de grandes cidades que iriam levar a formação dos Estados. Normalmente essas cidades estavam situadas ao pé de grandes rios.[23]

Mesopotâmia

Ver artigo principal: Mesopotâmia
Escrita cuneiforme

A Mesopotâmia (o nome "Mesopotâmia" ajuda a entender o lugar. A palavra Mesopotâmia, de origem grega, significa "entre rios") está situada entre os rios Eufrates e Tigre, no sudoeste da Ásia, numa área que é hoje o Iraque, o sudoeste do Irão, o leste da Síria e o sudeste da Turquia, há cerca de 5 mil anos.[23]

A agricultura mesopotâmica dependia dos ricos sedimentos que as águas dos rios traziam. Os pântanos davam peixes, aves e juncos que serviam para fazer telhados. Como precisavam de esquemas de irrigação e aproveitamento da terras precisaram do comando organizado de muita gente. Julga-se que isso criou as bases do que se pensa ser a primeira sociedade estratificada.[23]

A civilização mesopotâmica centrava-se nas cidades do sul, numa região chamada Suméria. Na Mesopotâmia existiam várias cidades estado, normalmente ligadas comercialmente e diplomaticamente que as vezes cooperavam entre si, enquanto outras competiam. Entre a as grandes cidades, podemos citar Uruque, Quis, Ur e Acádia, que às vezes ascendiam ao controle do território.[23]

Essa sociedade descentralizada existente em 3000 a.C. deixou de existir, sendo substituída por uma hierarquia centralizada, controlada por governantes "todo-poderosos", que não costumavam ser considerados divinos. Apareceram também palácios reais sumptuosos. Para suportar tal sociedade era necessária uma classe de burocratas, escribas e mercadores. Era uma sociedade urbana em que os habitantes viviam em casas feitas com tijolos de terra local, gesso de lama e portas de madeira. Era necessária muita mão de obra para gerir os grandes projetos de rega e construção e cultivar a terra.[23]

A religião estava interligada com a política, e algumas cidades eram governadas por sacerdotes.[23]

Eram pobres em recursos naturais, como pedra e metal, e assim tinham a necessidade de estabelecer laços comerciais com uma região que ia até ao vale do Indo e Golfo Pérsico.[23]

O seu sistema numérico era baseado no número 60, e sobrevive ainda na divisão do tempo e no círculo de 360º.[23]

Sumérios

Ver artigo principal: Suméria
Estátua de Gudeia, governador de Lagash, uma das mais belas peças da escultura suméria e de toda a arte mesopotâmica (Museu do Louvre, Paris)

A Suméria (na Bíblia, Sinar; do acádio Šumeru; em sumério: ki-en-ĝir15, algo como "terra de reis civilizados" ou "terra nativa"[nota 1]) foi uma antiga civilização e o nome dado à região histórica habitada por essa civilização, no sul da Mesopotâmia, atual sul do Iraque e Kuwait, durante a Idade do Cobre (ou Calcolítico) e a Idade do Bronze inicial. Embora os primeiros registros escritos da região não remontem a mais que cerca de 3500 a.C., os historiadores modernos sugerem que a Suméria teria sido colonizada permanentemente entre por volta de 5500 e 4000 a.C. por um povo não-semita que pode ou não ter falado o idioma sumério (utilizando como evidência para isto os nomes das cidades, rios e ocupações básicas).[24][25][26] Estes povos pré-históricos sobre o qual se conjecturou são chamados atualmente de "proto-eufrateanos" ou "ubaidas",[27] e, segundo algumas teorias, teriam evoluído a partir da cultura Samarra, do norte da Mesopotâmia (Assíria).[28][29][30][31] Os ubaidas foram a primeira força civilizatória na Suméria, drenando os pântanos para praticar a agricultura, desenvolvendo o comércio e estabelecendo indústrias, entre elas a tecelagem, o trabalho do couro e dos metais, a alvenaria e a cerâmica.[27] Alguns estudiosos, no entanto, como Piotr Michalowski, professor de Línguas e Civilizações Antigas do Oriente Médio da Universidade do Michigan, e o acadêmico alemão Gerd Steiner, contestam a ideia de um idioma proto-eufrateano ou de uma língua de substrato. Tanto eles quanto outros sugeriram que a língua suméria era o idioma falado originalmente pelos povos caçadores e pescadores que viviam nos pântanos e na região costeira da Arábia Oriental, e pertenciam à cultura bifacial árabe.[32] Os registros históricos confiáveis aparecem apenas muito mais tarde; nenhum deles foi datado antes do período de Enmebaragesi (c. século XXVI a.C.). O arqueólogo americano de origem letã Juris Zariņš acredita que os sumérios seriam um povo que habitava o litoral oriental da Península Arábica, no Golfo Pérsico, antes de ele ter sido inundado, ao fim da Idade do Gelo.[33]

Acadianos

Ver artigos principais: Acádia (Mesopotâmia) e Império Acádio

Império Acádio (também chamado Império Acadiano ou Império da Acádia ou somente Acádia) foi o primeiro império da Mesopotâmia, centrado na cidade de Acádia e sua região circundante, que a Bíblia também chamava de "Acádia". O império uniu os falantes acádios e sumérios sob um único governo. O Império Acadiano exerceu influência na Mesopotâmia, no Levante e na Anatólia, ao enviar expedições militares ao sul até Dilmum e Magão (atual Barém e Omã) na Península Arábica.[34]

Babilônios

Ver artigo principal: Babilônia (região)

A Babilônia foi uma grande cidade da Ásia antiga, localizada na Mesopotâmia, sobre o Eufrates onde este se aproxima do Rio Tigre. A Babilônia teve o seu primeiro grande império há 2000 a.C., e após várias invasões e outro impérios acabou desmantelada pelos persas, depois de uma revolta há 486 a.C..[35]

Assírios

Ver artigo principal: Assíria

Os assírios foram um povo semita que habitavam o norte da Mesopotâmia. O seu império alcançou o auge entre anos 800 a.C. e 700 a.C., esta foi a era neoassíria, construída sobre as bases do Império Médio Assírio (1350–1 000 a.C.). O império médio possuiu muitos recursos e grande riqueza. Melhorou também a rega e a agricultura. Construiu imponentes construções e criou centros administrativos importantes.[36]

Estes neoassírios eram famosos como guerreiros ferozes, capazes de inovadoras proezas militares. Graças a isso conseguiram expandir o seu território. Possuíam um exército que era a mistura de carros, cavalaria e infantaria e usavam já armas de ferro. O seu exército incluía soldados profissionais, incluindo mercenários estrangeiros mandados pelo rei, e eram pagos com as receitas do impostos locais.[36]

Os assírios usavam horríveis métodos, como a execução em massa, empalação etc., contra os que se lhes opunham. Patrocinaram também grandes migrações em massa oferecendo terras e assistência. Assim o centro do império tornou-se muito multicultural.[36]

Eram uma monarquia, estando divididos em províncias governadas por nomeados pelo rei. A maioria da população oferecia ao senhor local serviços e bens em troca de proteção. Havia também um bom sistema de vias de comunicação, que incluíam um sistema de estradas que o futuro Império Aquemênida também teria.[36]

O seu império incluía o sudeste da Anatólia, a Fenícia e Israel, a Babilónia, e obviamente a Assíria e algumas partes do Irão. O império, após divisões internas, foi derrotado pelos babilónios e os medos, que conquistaram a cidade de Assur em 614 a.C..[36]

Caldeus

Ver artigo principal: Caldeus

A Caldeia foi uma nação semita que existiu entre o final do século X (ou início do IX) e meados do século VI a.C., após o qual ela e seu povo foram absorvidos e assimilados à Babilônia.[37] Estava localizada na região no sul da Mesopotâmia, principalmente na margem oriental do rio Eufrates. Muitas vezes o termo Caldeia é usado para se referir a toda a planície mesopotâmica.

Egito Antigo

Ver artigo principal: Antigo Egito

O Antigo Egito foi uma civilização da Antiguidade oriental do Norte de África, concentrada ao longo ao curso inferior do rio Nilo, no que é hoje o país moderno do Egito. Era parte de um complexo de civilizações, as "Civilizações do Vale do Nilo", do qual também faziam parte as regiões ao sul do Egito, atualmente no Sudão, Eritreia, Etiópia e Somália. Tinha como fronteiras o Mar Mediterrâneo, a norte, o Deserto da Líbia, a oeste, o Deserto Oriental Africano a leste, e a primeira catarata do Nilo a sul.[38] O Antigo Egito foi umas das primeiras grandes civilizações da Antiguidade e manteve durante a sua existência uma continuidade nas suas formas políticas, artísticas, literárias e religiosas, explicável em parte devido aos condicionalismos geográficos, embora as influências culturais e contactos com o estrangeiro tenham sido também uma realidade.[39]

A civilização egípcia se aglutinou em torno de 3 100 a.C. com a unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó (Narmer),[40] e se desenvolveu ao longo dos três milênios seguintes.[41]

Sociedade egípcia

Religião egípcia

Ver artigo principal: Religião no Antigo Egito

Os antigos egípcios eram politeístas, e o desejo de agradar aos deuses influenciava muito a sua vida. Acreditavam que o deus Osíris julgava a vida depois da morte e fazia a passar junto aos deuses àqueles que tinham levado uma "boa vida". O culto de Osíris desenvolveu-se no império antigo. Após o colapso do império antigo o culto de Osíris continuou. Antes dele era o deus principal.[42]

Antigo Império (r. 3200–2 300 a.C.)

Ver artigo principal: Antigo Império

A atividade do povo era a agricultura, e as comunas de camponeses que cultivavam a terra chefiadas por conselhos de anciãos, que organizavam a coleta de impostos e o recrutamento obrigatório de trabalhadores para os "projetos reais". Os escravos do Antigo Egito costumavam trabalhar nas grandes propriedades pertencentes ao templos e cortesões do Faraó. Os faraós eram os reis de todo o país e o seu conselheiro principal chamava-se vizir e dirigia todos os outros burocratas que administravam o país. As campanhas militares contra o Sinai e a Núbia trouxeram ao país bons despojos de guerra, como escravos e ouro, marfim, etc. No império antigo havia o hábito de os faraós construírem pirâmides para serem enterrados nela, sendo que a maior de todas, a de Quéops, tinha 145 metros de altura.[43]

Quando no final do Império Antigo, o poder centralizado começou a enfraquecer, o país ficou dividido em nomos que guerreavam entre si ocasionalmente. O Egito reunificou-se no início do século XX a.C., com o Império Médio.[43]

Médio Império (2040–1 730 a.C.)

Ver artigo principal: Império Médio[44]

No século XXII a.C., os governantes de Tebas afirmaram seu poder[44] e fundaram a XI dinastia, dos Mentuhoep, dando início ao Médio Império, com capital em Tebas. Os canais de irrigação e contenção foram ampliados e as áreas de agricultura cresceram. O comércio também se desenvolveu, como vários tipos de artesanato.[45]

No Império Médio, várias comunas de camponeses empobreceram e arruinaram-se. Em meados do século XVIII a.C.. aconteceu uma revolta generalizada de escravos, artesãos e camponeses, a revolta afetou todo o país, os grandes proprietários expulsos dos seus palácios o faraó abdicou. Houve saques aos túmulos e a pirâmides; templos e celeiros conquistados e as riquezas do rei divididas pelo povo. Todos os documentos acerca de impostos foram destruídos. Depois houve uma invasão de Hicsos, que controlaram o Egito durante um século e meio. O Império Novo começou quando um movimento de libertação liberta o Egito.[45]

Novo Império (1580–525 a.C.)

Ver artigo principal: Novo Império

O Império Novo, também conhecido como o Império Egípcio, é o período da história egípcia antiga entre o século XVI e o XI a.C., abrangendo as 18ª, 19ª e 20ª dinastias do Egito. A datação por radiocarbono coloca o começo exato do Novo Império entre 1570 AC e 1544 AC.[46] O Novo Reino seguiu o Segundo Período Intermediário e foi sucedido pelo Terceiro Período Intermediário. Foi o período mais próspero do Egito e marcou o auge de seu poder.[47]

Civilização egeia

Ver artigo principal: Civilização Egeia

Civilização egeia é um termo geral aplicado para as civilizações da idade do bronze da Grécia ao redor do mar Egeu. Há de fatos quatro civilizações distintas, que se comunicaram e interagiram-se a partir de suas regiões geográficas: Creta, Cíclades, Grécia continental e Costa anatólica. Creta é associada com a Civilização Minoica pré idade do bronze. As Cíclades convergem com o continente grego durante o início do Civilização Heládica e com Creta no período Minoico Médio. A partir de 1450 a.C. (Heládico Superior, Minoano Superior), a Civilização micênica (heládico superior) se espalha para Creta.

Hebreus

Ver artigo principal: Hebreus

Os antigos hebreus (etnônimo possivelmente oriundo do termo hebraico Éber, ou עברים, transl.ʿIvrim, significando "povo do outro lado do rio") foram um povo semítico da região do Levante, localizado no Oriente Médio. O etnônimo também foi utilizado a partir do período romano para se referir aos judeus, um grupo étnico e religioso de ascendência hebraica. Acredita-se que, originalmente, os hebreus chamavam a si mesmos de israelitas, embora esse termo tenha caído em desuso após a segunda metade do século X a.C.. Os hebreus falavam uma língua da família cananeia, à qual se referiam pelo nome de “língua de Canaã” (Isaías 19:18).[48] Esse povo, apagado pela grandeza de estados muito maiores, tecnologicamente avançados e mais importantes politicamente,[49] foi responsável, contudo, pela composição dos livros que compõem a Bíblia, obra considerada sagrada por religiões monoteístas ocidentais e orientais.

Império Aquemênida

Ver artigo principal: Império Aquemênida

O Império Aquemênida (português brasileiro) ou Aqueménida (português europeu) (em persa antigo: Parsā; em persa: هخامنشیان; romaniz.: Hakhāmanishiya ou دودمان هخامنشي, Dudmān Hakhâmaneshi; c. 550–330 a.C.), por vezes referido como Primeiro Império Persa, foi um império iraniano situado no sudoeste da Ásia, e fundado no século VI a.C. por Ciro, o Grande, que derrubou a confederação médica. Expandiu-se a ponto de chegar a dominar partes importantes do mundo antigo; por volta do ano 500 a.C. estendia-se do vale do Indo, no leste, à Trácia e Macedônia, na fronteira nordeste da Grécia — o que fazia dele o maior império a ter existido até então.[50] O Império Aquemênida posteriormente também controlaria o Egito. Era governado através de uma série de monarcas, que unificaram suas diferentes tribos e nacionalidades construindo um complexo sistema de estradas. Denominando-se Parsa, do nome tribal ariano Parsua, os persas fixaram-se numa terra que também denominaram Parsua, que fazia fronteira a leste com o rio Tigre, e, ao sul, com o golfo Pérsico. Este tornou-se o centro nevrálgico do império durante toda a sua duração.[50] Foi a partir desta região que Ciro, o Grande partiu para derrotar os impérios Medo, Lídio e Babilônico, abrindo o caminho para as conquistas posteriores do Egito e Ásia Menor.

Religião persa

Ver artigo principal: Zoroastrismo

O zoroastrismo, masdaísmo, masdeísmo[51][52]/mazdeísmo[53] ou parsismo é uma religião e filosofia fundada na antiga Pérsia pelo profeta Zaratustra, a quem os gregos chamavam Zoroastro. É uma fé multifacetada centrada em uma cosmologia dualista do bem e mal e uma escatologia que prevê a conquista final do mal com elementos teológicos do henoteísmo, monoteísmo/monismo e politeísmo.[54][47][55][56] Para alguns acadêmicos,[57] os pontos chaves das principais doutrinas do Zoroastrismo sobre a escatologia e demonologia, como a crença no paraíso, na ressurreição, no juízo final e na vinda de um messias, viriam a influenciar o judaísmo, o cristianismo, o islamismo e outras religiões monoteístas.[58][59][60][61]

Fenícios

Ver artigo principal: Fenícia

Os fenícios eram os povos semitas da costa síria, as suas cidades mais famosas eram Árados, Simira, Berito, Acre, Tiro e Sídon.[62]

China Antiga

Ver artigo principal: História da China

A primeira dinastia, Xia é algo mítica. A tradição chinesa diz que os humanos têm a sua origem nos parasitas do corpo do criador, Pangu. A seguir ao seu óbito governantes sábios introduziram as invenções e instituições fundamentais da sociedade humana.[63] Em 1 900 a.C. foi o ano das primeiras cidades descobertas na China.[64]

O registro mais antigo do passado da China data da Dinastia Shang, possivelmente no século XIII a.C., na forma de inscrições divinatórias em ossos ou carapaças de animais, segundo a tradição chinesa começou em 1766 e acabou em 1 122 a.C.[65]

Segundo a tradição a dinastia Zhou reinou entre 1122 e 256 a.C.. Este período enorme é divido em Zhou Ocidental, de 1122 a 771 a.C., e Zhou Oriental, estando este ainda subdivido nos períodos de Primavera e Outono, de 771 a 481 a.C., e dos Estados Combatentes, de 481 a 221 a.C..[66]

A capital dos Zhou era perto da atual Xi'an. No apogeu do poder dos Zhou a China chegava tão a norte como a Mongólia.[67]

Os historiadores costumam denominar de China Imperial o período entre o início da Dinastia Qin (século III a.C.) e o fim da Dinastia Qing (no começo do século XX). Em 230 a.C., o Estado Qin iniciou as várias campanhas que levaram à unificação da China. Os outros estados formaram alianças para tentarem impedir o seu avanço, e em 227 a.C. houve uma tentativa de assassinato do rei Zheng (Qin Shi Huangdi). Os esforços de resistência fraquejaram e em 221 a.C. o rei Zheng do estado Qin assumiu o título de Qin Shi Huangdi, primeiro imperador da Dinastia Qin.[68]

Dinastia Han

Ver artigo principal: Dinastia Han

A dinastia Han durou de 206 a.C. a 220 d.C., fundada por Liu Bang (depois Gaozu) e com um estado centralizado poderoso e bons funcionários públicos,[69] os primeiros imperadores Han aplicaram a pena de morte com menos frequência, os impostos passaram a uma trigésima parte do rendimento individual e o confucionismo tornou-se religião de estado. No 8 d.C. Wang Mang tiraria o poder ao imperador criança e fez várias reformas como declarar que toda a terra era propriedade do estado, e limitando o tamanho destas, sendo que as grandes demais, eram confiscadas, os escravos também se tornaram posse do estado e Wang Mang tentou regular também o preço e monopolizar as matérias primas. Os ricos opuseram-se as reformas feitas. Em 18 d.C. houve uma revolta de camponeses liderados por Fang Chung, "revolta dos sombrolhos vermelhos" que venceria o exército de Wang Mang em 25 d.C.. Mais tarde a dinastia Han seria restaurada pela aristocracia. Em 184 d.C. haveria uma nova revolta de camponeses ("revolta dos fitas amarelas" chefiada graças a Juang Chao e irmãos, que desejava a igualdade para todos, que tinha algumas centenas de milhares de homens. Foi uma luta forte que durou 2 anos, que embora esmagada faria a China desintegrar-se outra vez.[70]

No século I houve um grande progresso tecnológico, durante o qual foi inventado o papel, por Cai Lun.[69]

Índia Antiga

Ver artigo principal: História da Índia
Os Grandes Templos Vivos de Chola, construídos pelo Império Chola durante os séculos XI e XII.

As pinturas da Idade da Pedra nos abrigos na Rocha de Bhimbetka em Madia Pradexe são as pegadas mais antigas conhecidas da vida humana na Índia. Os primeiros assentamentos humanos permanentes apareceram há mais de nove mil anos atrás e pouco a pouco se desenvolveram no que hoje é conhecido como a civilização do Vale do Indo, a qual teve seu florescimento ao redor de 3 300 a.C., no oeste do atual território indiano.[71] Depois de sua queda, começa a civilização védica, que acolheu as bases do hinduísmo e outros aspectos da sociedade indiana, período que terminou em 500 a.C., onde em todo país se estabeleceram muitos reinos independentes e outros estados conhecidos como "Mahajanapadas".[72]

No século III a.C., a maior parte da Ásia Meridional foi conquistada por Chandragupta Máuria, para uni-los ao Império Máuria, na qual floresceu no comando de Asoca.[73] A partir do século III, o Império Gupta levou o império a um período de prosperidade conhecida como "A Idade do Ouro na Índia".[74][75]

Japão Antigo

Ver artigo principal: História do Japão
O Horyu-ji, um dos mais antigos edifícios de madeira no mundo, é um dos tesouros nacionais e um Património Mundial da UNESCO.

A ocupação humana do Japão remonta ao Paleolítico, e a data mais consensual para a primeira presença humana neste arquipélago é de 35 000 a.C., quando povos caçadores-coletores[76] chegaram às ilhas vindos do continente através de istmos. As primeiras ferramentas japonesas de pedra lascada datam dessa época, e as de pedra polida datam de 30 000 a.C., sendo as mais antigas do mundo. Ainda não se sabe por que essas ferramentas surgiram tão cedo no Japão. Em 1985 mergulhadores fizeram descobertas de estruturas submersas em Yonaguni, em Okinawa, o que atraiu muitos historiadores, arqueólogos e cientistas até ao sítio arqueológico, onde realizaram estudos para a sua datação. Chegaram à conclusão que os monumentos têm mais de 11 000 anos de idade, os mais antigos do mundo. Os cientistas confirmam que esses monumentos encontrados submersos na costa do Japão são a evidência de que pode ter existido uma civilização desconhecida, anterior à Idade da Pedra. A primeira cultura cerâmica e civilização a se desenvolver no Japão foi o povo nômade Jomon[77][78] que não desenvolveu a agricultura nem a criação de animais. Entre 250 a.C.. e 250 d.C., a cultura nômade Yayoi, vinda de Kyushu, substituiu a anterior e trouxe o cultivo de arroz,[79] ferramentas em metal e a confecção de roupas.[80]

O Japão foi unificado pela primeira vez no século IV pelo Povo Yamato[78] e logo empreendeu a conquista da península da Coreia no final do século. Nos séculos seguintes a competição por cargos no governo enfraqueceu gradativamente o domínio japonês sobre a Coreia até ao século VI. Em 552, o budismo foi introduzido no país trazido da Coreia e servindo como arma política contra o crescente poder dos sacerdotes.[77] Após a morte do imperador Shotoku em 622 e um período de guerras civis, o Imperador Kōtoku deu início à reforma Taika que criaria um estado com poderes concentrados nas mãos de um imperador rodeado por uma burocracia, à semelhança da Dinastia Tang na China. Em 710 a capital japonesa foi transferida de Asuka para Nara, réplica da capital chinesa da época, dando início a um novo período da história japonesa no qual a cultura e a tecnologia chinesa tiveram maior influência e o budismo se difundiu com a criação de templos por parte do imperador nas principais regiões.[81]

África Antiga

Ver artigo principal: História da África

Grécia Antiga

Ver artigo principal: Grécia Antiga

Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever o mundo grego e áreas próximas (tais como Chipre, Anatólia, sul da Itália, da França e costa do mar Egeu, além de assentamentos gregos no litoral de outros países, como o Egito). Tradicionalmente, a Grécia Antiga abrange desde 1 100 a.C. (período posterior à invasão dórica) até à dominação romana em 146 a.C., contudo deve-se lembrar que a história da Grécia inicia-se desde o período paleolítico, perpassando a Idade do Bronze com as civilizações cicládica (3000-2 000 a.C.), minoica (3000-1 400 a.C.) e micênica (1600-1 200 a.C.); alguns autores utilizam de outro período, o período pré-homérico (2000-1 200 a.C.), para incorporar mais um trecho histórico a Grécia Antiga.[82]

Mundo minoico

Ver artigo principal: Civilização Minoica

A Civilização Minoica surgiu durante a Idade do Bronze Grega em Creta, a maior ilha do mar Egeu, e floresceu aproximadamente entre o século XXX e XV a.C.[83] Foi redescoberta no começo do século XX durante as expedições arqueológicas do britânico Arthur Evans. O historiador Will Durant refere-se à civilização como "o primeiro elo da cadeia europeia".[84] Os primeiros habitantes de Creta remontam a pelo menos 128 000 a.C., durante o Paleolítico Médio.[85][86] No entanto, os primeiros sinais de práticas agrícolas não surgiram antes de 5 000 a.C., caracterizando então o começo da civilização. Com a introdução do cobre em torno de 2 700 a.C. foi possível o início da manufatura de bronze.[87] A partir deste marco a civilização desenvolveu-se gradativamente pelos séculos seguintes, irradiando sua cultura para boa parte dos povos do Mediterrâneo Oriental. Sua história apresentou períodos de conturbação interna, possivelmente causados por desastres naturais, que culminaram na destruição da maior parte de seus centros urbanos. Por volta de 1 400 a.C., enfraquecidos internamente, os minoicos foram totalmente assimilados pelos habitantes do continente grego, os micênicos, que repovoaram alguns dos principais assentamentos na ilha e fizeram com que esta prosperasse por mais alguns séculos.[88][89]

Cultura grega

Ver artigo principal: Grécia Antiga#Cultura

Roma Antiga

Ver artigo principal: Roma Antiga

Roma Antiga foi uma civilização itálica que surgiu no século VIII a.C. Localizada ao longo do mar Mediterrâneo e centrada na cidade de Roma, na península Itálica, expandiu-se para se tornar um dos maiores impérios do mundo antigo,[90] com uma estimativa de 50 a 90 milhões de habitantes (cerca de 20% da população global na época[91][92]) e cobrindo 6,5 milhões de quilômetros quadrados no seu auge entre os séculos I e II.[93][94][95]

Monarquia e República romana

Ver artigo principal: Reino de Roma
Ver artigo principal: República romana

Segundo a lenda de Rómulo e Remo, Roma foi fundada em 753 a.C.. Na mesma altura um grupo de aldeias no alto da colina do rio Tibre transformam-se na cidade de Roma. Depois entre 616 e 510 a.C. foi uma monarquia, onde os etruscos detinham o poder sobre as cidades-estado do norte. Tarquínio Prisco foi o primeiro rei da cidade. Em 510 a.C. expulsam o último rei, Tarquínio. Depois Roma torna-se uma república que dura até 31 a.C.. Em 451 a.C. é criado o primeiro código da lei romana. Em 340-338 a.C. passa a dominar a região do Lácio. Em 264-241 a.C. na primeira guerra púnica, lutada contra os Cartagineses , conquista definitivamente a Sicília. Na Segunda Guerra Púnica, Cipião derrota Aníbal, que invadiu a Itália.[96]

Em 149-146 a.C. acontece a terceira guerra púnica, em que Cartago é totalmente destruída, e Roma torna-se o o país mais poderoso do Mediterrâneo. Em 73-71 a.C., Espártaco chefia uma revolta falhada contra a Roma. Em 60 a.C. Júlio César, Pompeu e Licínio Crasso detêm um triunvirato. Em 55 a.C. Júlio faz as primeiras expedições à Britânia. Júlio César torna-se ditador em 49 a.C., até ser assassinado em 44 a.C..[96]

Império Romano

Ver artigo principal: Império Romano

O Império Romano começou em 27 a.C. com Otaviano, recebendo o título de Augusto (imperador), o império acabaria em 476, com a conquista de Roma por Odoacro.[97]

Cultura romana

Ver artigo principal: Cultura da Roma Antiga

Cristianismo

Ver artigos principais: Cristianismo, Cristianismo primitivo e Jesus

O cristianismo é uma religião monoteísta baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus, que morreria em 30,[98] tais como estes se encontram recolhidos nos Evangelhos, parte integrante do Novo Testamento. Os cristãos acreditam que Jesus é o Messias e como tal referem-se a ele como Jesus Cristo.[99]

Com cerca de 2,13 bilhões de adeptos, o cristianismo é hoje a maior religião mundial. É a religião predominante na Europa, América, Oceania e em grande parte de África e partes da Ásia.

O cristianismo começou no século I e seria autorizado no império romano por Constantino no édito de Milão em 313[99] como uma seita do judaísmo, partilhando por isso textos sagrados com esta religião, em concreto o Tanaque, que os cristãos denominam de Antigo Testamento. À semelhança do judaísmo e do Islão, o cristianismo é considerado como uma religião abraâmica.

O Cristianismo (Catolicismo Romano, mais especificamente) tornaria-se a religião oficial do Império Romano depois de todos os cultos pagãos serem proibidos por Teodósio em 391-392.[98]

Segundo o Novo Testamento, os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vez "cristãos" em Antioquia (Actos 11,26).

Queda do Império Romano

Ver artigo principal: Queda do Império Romano

A queda do Império Romano do ocidente ocorreu devido às invasões bárbaras que começaram com uma deslocação dos Hunos, uma tribo nômade das estepes da Ásia Central que à procura de pastagens e novas terras deslocaram-se para as margens do mar Negro e começaram a fazer pressão sobre vários dos povos que lá viviam, como os Visigodos, que pediram ajuda ao império romano e autorização para lá se estabelecerem. Houve guerras entre os Godos e os Romanos, e durante um século V foram saques quase ininterruptos ao império. Em 476 Roma seria conquistada por Odoacro, e o último imperador Rómulo Augusto deposto. O Império Romano do Oriente duraria até 1453 quando foi conquistada pelos otomanos.[100]

Islamismo

Ver artigos principais: Islamismo, Maomé e Expansão islâmica

O Islão ou Islã (do árabe الإسلام, transl. al-Islām) é uma religião monoteísta que surgiu na Península Arábica no século VII, baseada nos ensinamentos religiosos do profeta Maomé (Muhammad) e numa escritura sagrada, o Alcorão. A religião é conhecida ainda por islamismo.[101]

Dinastia Tang da China

Ver artigo principal: Dinastia Tang

A Dinastia Tang durou de 618 a 907, durante essa dinastia a China expandiu-se a as artes chinesas floresceram, incentivadas pelo imperador Xuanzong. Chang'an era a maior cidade do mundo com mais de um milhão de habitantes.[102] Neste tempo a imprensa foi inventada e budismo ascendeu, até ser reprimido no último período Tang.[103]

Império Bizantino

Ver artigo principal: Império Bizantino

O Império Bizantino (ou Bizâncio) foi o Império Romano do Oriente durante a Antiguidade Tardia e a Idade Média, centrado na sua capital, Constantinopla. Conhecido simplesmente como Império Romano (em grego: Βασιλεία Ῥωμαίων, Basileia Rhōmaiōn) ou Romania (Ῥωμανία, Rhōmanía)[104] por seus habitantes e vizinhos, o império foi a continuação direta do antigo Estado Romano.[105] É hoje distinguido da Roma Antiga na medida em que o império era orientado pela cultura grega, caracterizado por uma igreja cristã do Estado, e predominância da língua grega em contraste a língua latina.[106][107]

Como a distinção entre o Império Romano e o Império Bizantino é em grande parte uma convenção moderna, não é possível atribuir uma data de separação, embora um ponto importante é a transferência, em 324, pelo imperador Constantino I da capital da Nicomédia (na Anatólia) para Bizâncio no Bósforo, que tornou-se Constantinopla, "Cidade de Constantino" (alternativamente "Nova Roma").[108] O Império Romano foi finalmente dividido em 395, após a morte do imperador Teodósio I (r. 379–395), sendo então esta data muito importante para o Império Bizantino (ou Império Romano do Oriente), vista que tornou-se completamente separado do Ocidente.[109]

O Império Bizantino acabou quando em 29 de maio de 1453 os otomanos conquistaram Constantinopla e a cidade tornar-se-ia a sua capital.[110]

Dinastia Song da China

Ver artigo principal: Dinastia Song

A dinastia Song começou em 960 fundada por Zhao Kuangyin. Ele faria de Kaifeng capital. Em 1067-1100 haveria lutas de influência entre os reformadores (Wang Anshi) e os conservadores (Sima Guang). No norte da China apareceria a dinastia Jin, que depois fariam um tratado de paz com os Song. A dinastia Jin seria conquistada pelos mongóis totalmente em 1234, pois os chineses aliaram-se com eles. A dinastia Song seria conquistada em 1279, e o seu último imperador.[111]

Império Mongol

  Império Mongol
Após 1260 se desintegrou nos reinos:
Ver artigo principal: Império Mongol

O Estado Mongol foi fundado em 1206, quando Temujim adota o nome de Gêngis Cã. Em 1215 conquistam a capital do Império Jim, Pequim, e progressivamente conquistam a China do Norte. Em 1219-1223 invadem o mundo muçulmano e as estepes russas. Em 1227, Gêngis Cã morre.[112]

Europa Medieval

Ver artigo principal: Idade Média

A Idade Média teve início na Europa com as invasões germânicas no século V, sobre o Império Romano do Ocidente. Essa época durou até o século X. A Idade Média caracteriza-se pela economia ruralizada, enfraquecimento comercial, supremacia da Igreja Católica, sistema de produção feudal e sociedade hierarquizada. Na Idade Média, qualquer pessoa acusada de feitiçaria seria queimada, geralmente se elas tivessem algum gato, especialmente pretos, eles também seriam queimados por superstições. Outra coisa que marcou a Idade Média foi a Peste Negra, uma pandemia que matou mais de milhões de pessoas e ocorreu entre 1346-53. A doença foi causada pela bactéria Yersinia pestis, transmitida através das pulgas (Xenopsylla cheopis) dos ratos-pretos (Rattus rattus) ou outros roedores.

Dinastia Ming

Ver artigo principal: Dinastia Ming

A Dinastia Ming começou na China em 1368, a dinastia foi proclamada por Zhu Yuanzhang, um ex-camponês que tornara líder da revolta contra os mongóis. Em 1370-1387 o território completo seria libertado dos mongóis. Em 1380 haveria purgas, onde o companheiro de armas de Zhu Yuanzguang, Hu Weiyang seria executado. Em 1395 farinam-se grandes obras. Nos anos de 1405-1433 houve grandes expedições marítimas que passariam pelo mar da China, ao sudeste da Ásia e à costa leste de África, o chefe desta expedição seria o eunuco Zheng He muçulmano. Em 1521 Pequim passaria a ser capital. Em 1449 houve uma incursão dos mongóis e eles fariam o imperador prisioneiro. No século XVI haveria também ataques de piratas. Nos séculos XVI e XVII haveria lutas entre os eunucos e letrados. Em 1644 a dinastia Ming acabaria, após insurreições camponesas em 1627-1630. A rebelião de Li Zicheng é que seria a que acabaria com a dinastia.[113]

Império Otomano

Ver artigo principal: Império Otomano

O Império Otomano foi fundado por um conjunto de guerreiros turcos chefiados por Ertugrul e o seu filho Osmã I, no século XIII, chegados à Anatólia, vindos das estepes da Ásia Central. Ertugrul veio para a Anatólia para ajudar o sultão seljúcida Caicosroes III, foi recompensado com terras, que adicionou até que criaram, o Osman-li, ou Império Otomano. Em 29 de maio de 1453, Constantinopla foi finalmente tomada pelo Império Otomano, controlado por Maomé I, o Cavalheiro, que desde 1451 dirigia o seu exército até essa grande cidade. Os Otomanos conquistaram a Sérvia, em 1458-59, a Bósnia em 1463-64, fariam uma guerra contra Veneza nos 1463 até 1479, conquistariam a Síria e o Egito em 1516-17, em 1529 fariam um primeiro cerco a Viena.[114] O Império Otomano começou a declinar a partir de 1750, tendo acabado oficialmente em 1918.[115]

Renascimento

Ver artigo principal: Renascimento
O homem vitruviano de Leonardo da Vinci sintetiza o ideário renascentista: humanista e clássico.

Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do XVII. Os estudiosos, contudo, não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor.[116] Seja como for, o período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.[117]

Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da Antiguidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A cultura do Renascimento na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de "descoberta do mundo e do homem".[118]

O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental, impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa por Johannes Gutenberg. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior expressão, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e, menos intensamente, em Portugal e Espanha, e em suas colônias americanas. Alguns críticos, porém, consideram, por várias razões, que o termo "Renascimento" deve ficar circunscrito à cultura italiana desse período, e que a difusão européia dos ideais clássicos italianos pertence com mais propriedade à esfera do Maneirismo. Além disso, estudos realizados nas últimas décadas têm revisado uma quantidade de opiniões historicamente consagradas a respeito deste período, considerando-as insubstanciais ou estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa, contraditória e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações.[119]

Renascimento Científico

Ver artigo principal: Revolução científica

Durante o século XIV as Universidades na Europa passaram de 20 para 70. Graças a essas novas universidades, mais estudiosos passaram a poder discutir novas ideias, teorias, antigas ou recentes. Essas universidades recebiam estudantes de outras universidades, assim os conhecimentos e ideias espalhavam-se e criavam-se mais facilmente. Com a impressa surgida na Europa por Gutenberg, os livros tornaram-se mais comuns. Em 1453, um grupo de académicos fugiu de Constantinopla com vários manuscritos, sendo alguns deles textos de grande importância gregos. Em 1543 Copérnico publicou um livro em que explicava a sua teoria heliocêntrica. Já no século XVII, Galileu provou a teoria de Copérnico e fez mais alguns estudos astronómicos. No entanto a Inquisição condenou-o a prisão domiciliária.[120]

Para poder haver um Renascimento Científico, são precisas, citando e resumindo o livro de história do mundo que nesta secção serve de fonte, 6 coisas:

  1. Uma sociedade suficientemente rica capaz de sustentar um grupo de tamanho considerável que passam o tempo a ler, a falar e a fazer experiências que podem não levar a nada;
  2. Oportunidades para trabalhar em rede (como universidades ou sociedades eruditas);
  3. Acesso aos conhecimentos acumulados tanto antigos como recentes, presentes em bibliotecas e livros impressos;
  4. Tecnologia apropriada como microscópios e telescópios;
  5. Liberdade de investigação, sem censura;
  6. Uma cultura na qual a pesquisa seja um hábito e desafiar ideias aceites seja norma.[121]

Reforma Protestante

Ver artigo principal: Reforma Protestante

A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão iniciado no século XVI por Martinho Lutero, que, através da publicação de suas 95 teses.[122]

Descobertas

Ver artigo principal: Era dos Descobrimentos
Pintura da caravela Santa Maria.

Era dos descobrimentos ou das Grandes Navegações são designações dadas ao período da história que decorreu entre o século XV e o início do século XVII, durante o qual os europeus exploraram intensivamente o globo terrestre em busca de novas rotas de comércio. Os historiadores geralmente referem-se à "era dos descobrimentos" como as explorações marítimas pioneiras realizadas por portugueses e espanhóis entre os séculos XV e XVI,[123][124] que foram depois seguidas por outros países europeus, como a França, Inglaterra, Holanda.[115]

Quando começaram os Descobrimentos o conhecimento europeu do mundo era pouco baseando-se em mapas antigos feitos por Ptolomeu, que não incluíam o Novo Mundo e grandes partes do mundo estavam pura simplesmente mal feitas. Quando começaram a aparecer novos instrumentos de navegação os portugueses começaram a navegar pela costa africana com as suas caravelas. Os barcos voltavam cheios de escravos e ouro, o que motivou uma maior exploração dessa linha costeira. O infante D. Henrique foi um impulsionador dos descobrimentos portugueses e morreu em 1460, quando os portugueses já tinham navegado no golfo da Guiné. Em 1486, Diogo Cão, navegador português, chega à atual Namíbia, e em 1488, Bartolomeu Dias, navegador de Portugal, dobra o cabo da Boa Esperança. Em 1492, Cristovão Colombo, navegador genovês, chegaria às Américas. Em 1494 Portugal e Espanha fizeram em conjunto um tratado negociado pelo papa Alexandre VI em que a Espanha ficaria com a parte ocidental de uma linha que atravessa o Atlântico e o Brasil, e Portugal com a zona oriental. Em 1498, Vasco da Gama, também navegador português, chegaria a Calecute, na atual Índia, e em 1519 Fernão de Magalhães iniciaria uma volta ao mundo que acabaria em 1521.[115]

América Pré-Colombiana

Ver artigo principal: Era pré-colombiana

Astecas

Ver artigo principal: Astecas

Os astecas (século XIII até 1521; a forma azteca também é usada) foram uma civilização mesoamericana, pré-colombiana, que floresceu principalmente entre os séculos XIV e XVI, no território correspondente ao atual México. A sua capital era Tenochtitlán, atual cidade do México fundada em 1325 pelo povo nahua no lago Texcoco.[125]

A sociedade asteca estava dividida em classes, com a nobreza no topo e os camponeses em baixo. Supostamente a educação era universal e para ambos os sexos. Os rapazes tinham também treino militar. O seu império estendia-se do golfo do México ao Pacífico em 1520. Eram politeístas, relacionados com o Sol, a criação do Cosmos, a morte, a fertilidade e a guerra; entre outros.[125]

O idioma asteca era o nahuatl.

Os astecas foram derrotados e sua civilização destruída pelos conquistadores espanhóis, comandados por Fernando Cortez, rendendo-se em agosto de 1521.[125]

Incas

Ver artigo principal: Império Inca

Império Inca (Tawantinsuyu em quíchua) foi um Estado criado pela civilização inca, resultado de uma sucessão de civilizações andinas e que se tornou o maior império da América pré-colombiana e o mais centralizado tendo sido fundado em 1438 por Pachacuti, o primeiro Sapa Inca, com a capital em Cuzco, no atual Peru.[126]

Maias

Ver artigo principal: Maias

A Civilização Maia floresceu por volta de 250 d.C. a 900 d.C. na Península de Yucatán tendo um governo organizado em cidades-estado que mantinham seu contato com toda a Mesoamérica.

Após a queda da cidade de Teotihuacán, os toltecas tinham dominado as regiões montanhosas do México. Depois moveram-se para a península do Yucatán, em cerca de 930.[127]

O império Maia tardio era constituído por cidades-estado governadas pelos toltecas. Entre elas houve vários conflitos, primeiro pela supremacia de Chichén Itzá e mais tarde por Mayapán com a sua clerical nobreza. No século XV, revoltas contra os toltecas começaram e provocaram desintegração política. Os maias conseguiram resistir alguns anos ao controlo espanhol.[127]

Povos brasileiros

Ver artigo principal: Povos indígenas do Brasil

A história pré-cabralina do Brasil é a etapa da história do Brasil anterior à chegada dos portugueses em 1500 protagonizada pelo navegador Pedro Álvares Cabral,[128] à época em que a região que hoje é o território brasileiro era ocupada por milhares dos chamados povos indígenas brasileiros.

Ascensão do capitalismo

Com os descobrimentos e o aumento das longas viagens para todo o planeta a economia mundial foi estimulada. Começou a haver um aumento dos investimentos, pois os produtos preciosos vendiam-se a preços altos no Oriente, o que dava grandes lucros aos europeus. Por vezes havia grandes riscos. Na Idade Média a economia não se pode desenvolver muito, pois a Igreja Católica proibia os empréstimos a juros, proibição apenas levantada no século XV.[129]

Iluminismo

Ver artigo principal: Iluminismo

O Iluminismo teve as suas origens no Renascimento e no Humanismo. O Iluminismo foi um movimento intelectual da Europa e arredores no século XVIII que defendia o uso da razão em vez da superstição. Também defendia a substituição da tirania e injustiça, por tolerância e igualdade. Um dos pensadores mais influentes do Iluminismo foi Adam Smith, que no seu livro a Riqueza das Nações criou a ciência da economia. Denis Diderot e Jean d'Alembert foram os coordenadores editorias da Encyclopédie, uma enciclopédia que tinha o objetivo de explicar o conhecimento de forma clara e acessível. No entanto o Iluminismo teve um lado mau, ao ser um incentivo às atrocidades da Revolução Francesa.[130]

Evolução Populacional e Revolução Alimentar

Em 1500 havia cerca 470 milhões de homens e mulheres no mundo. A maioria estava concentrada na Europa (78 milhões), Leste asiático (na China, Turquestão Oriental e Mongólia e Japão 94 milhões), e subcontinente indiano (95 milhões). Nas costas do rio Nilo havia também uma grande densidade humanos, tal como no norte da Nigéria e um pouco a leste. No resto da Ásia subsariana a população está espalhada, havendo pouca na África austral. No Peru e México 15 milhões cada um. Nos duzentos anos seguintes a população aumentaria bastante na Europa e Ásia, mantendo-se semelhante na África e diminuindo na América.[131]

Em meados do século XVIII, a criação de novos métodos agrícolas, introdução de novas espécies de plantas em várias regiões do mundo, melhores métodos de conservação dos alimentos, inovadoras máquinas agrícolas, criaram uma revolução alimentar que diminuiu rapidamente o número de trabalhadores agrícolas, o que libertou mão-de-obra para as cidades e fábricas, o ideal para poder começar a Revolução Industrial. A revolução alimentar conseguiu assim alimentar uma população em crescimento[132]

Revolução Industrial

Um motor a vapor de Watt, o motor a vapor, alimentado principalmente com carvão, impulsionou a Revolução Industrial no Reino Unido e no mundo.
Ver artigo principal: Revolução Industrial

A Revolução Industrial começou graças a uma série de transformações, tecnológicas e sociais que transformaram o mundo ocidental, que passou de rural a urbano, abrindo assim caminho ao atual mundo capitalista. A Revolução começou em Inglaterra porque tinha uma abundância de recursos naturais, capital disponível a juros baixos e uma classe média a enriquecer com vontade de investir cada vez mais dinheiro, por fim possuía um vasto mercado para escoar os seus produtos, o seu império e a sua marinha capaz de se deslocar pelo mundo. A máquina a vapor também foi uma grande vantagem.[133]

O grande investimento em linhas de comboio fez baixar o preço de transporte de mercadorias.[134]

Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.[132]

Revolução Francesa

Ver artigo principal: Revolução Francesa

Revolução Francesa é o nome dado ao conjunto de acontecimentos que, entre 9 de julho de 1789 e 9 de Novembro de 1795, como a França estava em bancarrota, o rei não possuía autoridade, havia impostos pesados e um aumento do preço do pão, e ainda uma burguesia em ascensão, esse descontentamento levou a uma revolta que começou com a formação da assembleia constituinte nacional e a demissão do ministro das finanças. A demissão do ministro das finanças causa três dias de tumulto que duraram de 11 a 14 de julho e levaram à tomada da prisão de bastilha. Depois a revolta estendeu-se à província e os camponeses começaram a atacar os seus senhores. Em 1789 e 1791 houve uma série de reformas políticas, entre elas estava a Declaração dos Direitos Humanos.[135]

Século XIX

Guerras Napoleônicas

Ver artigos principais: Guerras Napoleônicas e Napoleão Bonaparte

Guerras Napoleónicas (português europeu) ou Guerras Napoleônicas (português brasileiro) é a designação do conflito armado que se estendeu de 1803 a 1815, opondo a quase totalidade das nações da Europa a Napoleão Bonaparte, herdeiro da Revolução Francesa e ditador militar.[136]

Unificação da Alemanha e da Itália e o segundo Reich

Ver artigo principal: Unificação Alemã
Ver artigo principal: Unificação italiana

A Unificação Alemã foi um processo iniciado em meados do século XIX e finalizado em 1871, para a integração e posterior unificação de diversos estados germânicos em apenas um: a Alemanha. O processo foi liderado pelo primeiro-ministro prussiano Otto von Bismarck, conhecido como chanceler de ferro, e culminou com a formação do Segundo Reich (Império) alemão.[137]

No dia 18 de janeiro de 1871, os príncipes alemães e os seniores comandantes militares proclamaram Guilherme I da Alemanha imperador alemão no Palácio de Versalhes.[138]

A Alemanha conseguiu também formar um vasto império, possuindo o Togo, os Camarões, a atual Namíbia, a atual Tanzânia, o nordeste da Nova Guiné, e várias outras ilhas.[139]

A Itália tornaria-se independente e unificada em 1871, sendo Roma a sua capital, depois de o exército italiano controlado por Garibaldi conquistar Roma e os territórios adjacentes em 20 de setembro de 1870.[140]

Os Estados Unidos no século XIX

Em 1790, quando os os Estados Unidos são recém independentes, a sua população era de 3,9 milhões. Em 1800 seria de 5,3, em 1810, 7,2, em 1820, 9,6, em 1830, 12,9, em 1840, 17,1, em 1850, 23,2, em 1860, 31,4 milhões, em 1870, em 1880, 50,2 milhões, em 1890, 66,9, em 1900, 76, em 1910, 92, em 1920 105,7 em 1930 122,8 milhões, principalmente graças à emigração de países estrangeiros. Os Estados Unidos no século XIX expandiram-se imenso para oeste, muito à custa dos nativos ameríndios e em 1861-1865 o Norte industrial dos Estados Unidos esteve em guerra com o Sul agrícola (a Confederação), por causa da secessão destes últimos e a sua escravatura. O Norte ganhou a guerra.[141]

Em 1873, aconteceu uma crise devido à especulação nos caminhos-de-ferro. Em 1876, o telefone é inventado. Em 1898 começam uma guerra contra Espanha em Cuba e nas Filipinas. No mesmo ano os Estados Unidos anexariam o Havai.[142]

Urbanização no século XIX

Em 1800 quando o século XIX começou 35% da população mundial vivia em cidades, em 1900, 15%. Em 1800 as 5 mais populosas cidades eram por ordem crescente, Istambul, Edo (atual Tóquio), Guangzhou, Londres e Pequim, a única com mais de um milhão de habitantes. Em 1900 as maiores cidades eram Chicago, com quase 2 milhões de habitantes, Berlim, com quase 3 milhões, Paris com pouco mais de 3, Nova Iorque com pouco mais de 4 e Londres com seis e meio milhão de habitantes. Este grande aumento da população urbana juntamente com os automóveis pôs a velocidade média do trânsito em 25 km/h em Londres em 1900.[143]

Inovações tecnológicas no século XIX

No século XIX, em plena Revolução Industrial, foram inventadas múltiplas invenções de todo o tipo, algumas destas invenções como a câmara fotográfica e posteriormente de filmar, as máquinas de escrever, os gramofones, predecessores dos gira-discos, liam discos estriados, muito baratos, o telégrafo e mais tarde o telefone permitiram ao ser humano gravar informações e disseminá-las com muita facilidade. O que muitas destas invenções têm em comum é o facto de usarem eletricidade. Destas invenções o telégrafo elétrico foi inventado em 1837, a máquina de escrever em 1868, o telefone em 1876, o fonógrafo em 1877.[144]

O avião foi inventado em fins do século XIX, por Clément Ader, e posteriormente aperfeiçoado pelos Irmãos Wright e por Santos Dumont, a metralhadora em 1860, a lâmpada já existia em 1870, o abre-latas em 1860. Em 1906 Guglielmo Marconi fez as primeiras transmissões via rádio. A caixa registadora surgiu em 1879 para acabar com os roubos dos empregados.[144]

Século XX

Ver artigo principal: Século XX

Início do século

Em 1900, os vários países europeus, tendo muitos perdido as suas colónias na América, começaram em massa a colonizar África, Ásia, Oceania. Houve motivos religiosos e ideológicos para conquistar essas terras, mas principalmente foi devida à necessidade de recursos exóticos e mão de obra-barata. Como a Europa estava cada vez mais populosa, muitos europeus emigraram para as novas colónias ou para as Américas. Assim no início do século XX grande parte do mundo era dominada por europeus ou por descendentes dos europeus.[139]

Primeira Guerra Mundial

Ver artigo principal: Primeira Guerra Mundial

A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra antes de 1939) foi um conflito mundial ocorrido entre 28 de Julho de 1914 e 11 de Novembro de 1918.[145]

A guerra ocorreu entre a Tríplice Entente - liderada pelo Império Britânico, França, Império Russo (até 1917) e Estados Unidos (a partir de 1917) - que derrotou a Tríplice Aliança (liderada pelo Império Alemão, Império Austro-Húngaro e Império Turco-Otomano), e causou o colapso de quatro impérios e mudou de forma radical o mapa geo-político da Europa e do Médio Oriente.[145]

Em 1917, a Rússia abandonou a guerra em razão do início da Revolução. No mesmo ano, os Estados Unidos, que até então só participavam da guerra como fornecedores, ao ver os seus investimentos em perigo, entram militarmente no conflito, mudando totalmente o destino da guerra e garantindo a vitória da Tríplice Entente.[145]

Dos 65 milhões de militares envolvidos, 8,5 milhões morreram; estima-se também que 6,6 milhões de civis tenham morrido. A guerra acabou em 11 de novembro de 1918.[145]

Revolução Russa

Ver artigo principal: Revolução Russa

A Revolução Russa de 1917 foi uma série de eventos políticos na Rússia, que, após a eliminação da autocracia russa, e depois do Governo Provisório (Duma), resultou no estabelecimento do poder soviético sob o controle do partido bolchevique. O resultado desse processo foi a criação da União Soviética, que durou até 1991.[146]

Crise de 1929

Ver artigo principal: Grande Depressão
Crise de 1929 afeta a economia

A Grande Depressão teve início com a crise de outubro de 1929 e persistiu ao longo da década de 1930, terminando apenas com a Segunda Guerra Mundial. É considerada como o pior e o mais longo período de depressão econômica do século XX. Nesse período, houve altas taxas de desemprego e quedas drásticas do produto interno bruto de diversos países. A produção industrial caiu violentamente, assim como os preços das ações.[147]

A crise começou com a "Terça-feira negra" (29 de outubro de 1929), em Wall Street. Na fase mais profunda da depressão que se seguiu, a taxa desemprego da população ativa nos Estados Unidos chegaria a 32%, na Alemanha a 18% e no Reino Unido a 12%, nos anos 1931-1932. Em 1931 a produção industrial dos Estados Unidos foi de apenas 60 % do que era em 1928. No início haveria deflação, depois inflação.[148]

Fascismo

Ver artigo principal: Fascismo

O Fascismo é uma ideologia política nacionalista radical, defensora do autoritarismo do estado, e no valor da raça. Na Europa emergiu no pós-guerra, em vários países como a Alemanha, assolada pelo desemprego e instabilidades, e a vergonha da derrota na Grande Guerra, permitiu a ascensão de Hitler. Na Itália, a os custos da Primeira Guerra Mundial deixaram o governo fraco e permitiram que Benito Mussolini se tornasse o líder.[149]

Segunda Guerra Mundial

Ver artigo principal: Segunda Guerra Mundial
Explosão da bomba atômica sobre Nagasaki.

Segunda Guerra Mundial ou II Guerra Mundial foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo – incluindo todas as grandes potências – organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade econômica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da história da humanidade, com mais de setenta milhões de mortos.[150]

Geralmente considera-se o ponto inicial da guerra como sendo a invasão da Polônia pela Alemanha Nazista em 1 de setembro de 1939 e subsequentes declarações de guerra contra a Alemanha pela França e pela maioria dos países do Império Britânico e do Commonwealth. Alguns países já estavam em guerra nesta época, como Etiópia e Reino de Itália na Segunda Guerra Ítalo-Etíope e China e Japão na Segunda Guerra Sino-Japonesa.[151] Muitos dos que não se envolveram inicialmente acabaram aderindo ao conflito em resposta a eventos como a invasão da União Soviética pelos alemães e os ataques japoneses contra as forças dos Estados Unidos no Pacífico em Pearl Harbor e em colônias ultramarítimas britânicas, que resultou em declarações de guerra contra o Japão pelos EUA, Países Baixos e o Commonwealth Britânico.[152][153]

Em 11 de julho, os líderes Aliados se reuniram em Potsdam, na Alemanha. Lá eles confirmam acordos anteriores sobre a Alemanha[154] e reiteram a exigência de rendição incondicional de todas as forças japonesas, especificamente afirmando que "a alternativa para o Japão é a rápida e total destruição."[155] Durante esta conferência, o Reino Unido realizou a sua eleição geral, e Clement Attlee substituí Churchill como primeiro-ministro.[156] Como o Japão continuou a ignorar os termos de Potsdam, os Estados Unidos lançam bombas atômicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki em agosto. Entre as duas bombas, os soviéticos, em conformidade com o acordo de Yalta, invadem a Manchúria, dominada pelos japoneses, e rapidamente derrotam o Exército de Guangdong, que era a principal força de combate japonesa.[157][158] O Exército Vermelho também captura a ilha Sacalina e as ilhas Curilas. Em 15 de agosto de 1945 o Japão se rende, com os documentos de rendição finalmente assinados a bordo do convés do navio de guerra americano USS Missouri em 2 de setembro de 1945, pondo fim à guerra.[159]

Guerra Fria

"Buzz" Aldrin na Lua
Ver artigo principal: Guerra Fria

Seguindo a Segunda Guerra Mundial o mundo se polariza em torno das duas potências vencedoras da guerra com os Estados Unidos e o capitalismo de um lado e a União Soviética com o socialismo de outro. Este período passa a ser conhecido como Guerra Fria no qual as superpotências disputam a influência no mundo sem deflagrarem uma guerra aberta uma contra a outra.[160]

Embora nunca tenha ocorrido um conflito armado direto entre as duas potências elas se enfrentaram indiretamente através da corrida armamentista, da corrida espacial e em discussões ideológicas. A corrida armamentista seguindo a ideia da destruição mútua assegurada levou as potências se armarem até o ponto do "equilíbrio do terror" no qual ambas as potências poderiam se destruir mutuamente e a todo o mundo diversas vezes.[161]

As potências disputaram também em todo o planeta regiões de influência de suas ideologias. Um exemplo disto foi a Europa destruída após a guerra que passou a ser alvo de investimentos de ambos os lados que procuravam garantir sua influência, como por exemplo o Plano Marshall dos Estados Unidos. A maior parte do leste europeu se alinhou com a União Soviética e adotou o socialismo enquanto a Europa ocidental se alinhou com os Estados Unidos e o capitalismo e surge a expressão Cortina de Ferro para denotar a divisão da Europa nestas duas áreas de influência.[160] O Japão e os governos da América do Sul se alinharam com os Estados Unidos.[162]

Queda do muro de Berlim.

Em vários conflitos armados ocorridos durante este período um dos contendores acabava recebendo patrocínio de uma potência de acordo com a ideologia que defendia. Alguns dos conflitos inclusive tiveram o envolvimento das potências, como a guerra da Coreia, a guerra do Vietnã, a guerra do Afeganistão. A crise dos mísseis em Cuba gera o maior impasse entre as potências durante a Guerra Fria.[160]

Porém a União Soviética passava por problemas sociais e econômicos e o desgaste passou a ser evidente após a derrota na corrida espacial quando os Estados Unidos colocaram o homem na Lua e o acidente na usina nuclear de Chernobyl. Dois planos para reformar a União Soviética são lançados por Mikhail Gorbatchov: a Glasnost e a Perestroika. O orçamento militar diminui.[163]

Em consequência destas reformas que permitiram maior abertura e transparência o bloco soviético passa a ruir com a queda dos regimes socialistas na área de influência da União Soviética na Europa. Essa situação leva a queda do muro de Berlim em 1989. Anos depois no final de 1991 a União Soviética iria finalmente ruir sinalizando o fim definitivo da Guerra Fria.[164]

Século XXI

Ver artigo principal: Século XXI
Ataques de 11 de setembro de 2001.

Revolução Digital

Ver artigo principal: Revolução digital

Durante a Guerra Fria, houve uma grande expansão do desenvolvimento de novas tecnologias como a criação dos primeiros computadores eletrônicos e os meios de comunicação em massa. Em 1989, era criada a World Wide Web, por Tim Berners-Lee no Cern, o que representou uma nova mudança nas formas de comunicação, indústria e comércio; a mais radical desde a Revolução Industrial. A World Wide Web tornou-se massificada no século XXI, com a expansão e o barateamento da infraestrutura e o desenvolvimento da computação móvel.

A Globalização Econômica e as Questões Ambientais

Ver artigo principal: Aquecimento global

O século XXI tem sido marcado por uma crescente globalização econômica e integração, com o consequente aumento do risco para as economias interligadas, e pela expansão das comunicações com telemóvel e a Internet. Em todo o mundo a procura e a competição por recursos naturais aumentou devido ao crescimento da população e da industrialização, especialmente na Índia, China e Brasil. Este aumento da procura está a causar aumento dos níveis de degradação ambiental e uma ameaça crescente do aquecimento global.[165] Que por sua vez, tem estimulado o desenvolvimento de renováveis fontes de energia (nomeadamente energia solar e energia eólica), propostas de mais limpos de combustíveis fósseis e ampliação do uso de energia nuclear (um pouco atenuada pelos acidentes nucleares),[166][167][168] e, inversamente, as chamadas para evitar o emprego em larga escala indiscriminado do "complexo cindível-fóssil" de fissão- (nuclear) e de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, gás natural) para a geração de energia.[169]

Pandemia de COVID-19

Ver artigo principal: Pandemia de COVID-19

Um dos acontecimentos mais importantes na área de saúde pública do Século XXI é a Pandemia de COVID-19, iniciada em dezembro de 2019 e ainda em curso, que causou centenas de milhares de mortes em todo o mundo. Iniciada na cidade de Wuhan, na China, espalhou-se rapidamente para a Europa, tendo seu epicentro na Itália e Espanha, e para as Américas, tendo os Estados Unidos como epicentro. Espera-se um impacto muito grande na economia, na educação e geopolítica em todo o mundo graças à paralisação da maior parte das economias do planeta.

Ver também

Notas e referências

Notas

  1. ĝir15 significa "nativo", "local", e, em alguns contextos, "nobre" (ĝir NATIVE (7x: Old Babylonian), The Pennsylvania Sumerian Dictionary). Literalmente, "terra dos senhores nativos ("locais", "nobres"). Stiebing (1994) traduziu o termo como "Terra dos Senhores do Esplendor" (William Stiebing, Ancient Near Eastern History and Culture). Postgate (1994) interpreta en como um substituto de eme, "idioma", traduzindo o nome como "terra do idioma sumério" (Postgate, John Nicholas (1994). Early Mesopotamia: Society and Economy at the Dawn of History. [S.l.: s.n.]  Texto " editora Routledge " ignorado (ajuda). Postgate acredita que é possível que eme, "língua", "idioma", tenha se tornado en, "senhor", através de uma assimilação consonantal.)

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