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Podemos (Brasil): diferenças entre revisões

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Revisão das 20h01min de 21 de janeiro de 2022

 Nota: Este artigo é sobre partido político brasileiro criado em 1995. Para o partido político criado em 1945 e extinto em 1965, veja Partido Trabalhista Nacional.
Podemos
Podemos (Brasil)
Número eleitoral 19[1]
Presidente Renata Abreu[1]
Fundação 05 de março de 1995 (29 anos)[2]
Registro 2 de outubro de 1997 (26 anos)[1]
Sede Lago Sul, Brasília, Distrito Federal[3]
Ideologia Atual:
Liberalismo social[4]
Democracia direta[5]
Histórica:
(1997 a 2017)
Trabalhismo[6][2]
Nacionalismo[2]
Espectro político Centro-direita à Direita[7][6][8][9][10]
Think tank Fundação Podemos
Ala de juventude JPodemos[11]
Fusão Incorporou o PHS
Membros (2021) 407.915[12]
Governadores (2022)[13]
0 / 27
Prefeitos (2020)[14]
104 / 5 568
Senadores (2022)[15]
9 / 81
Deputados federais (2022)[16]
10 / 513
Deputados estaduais (2018)
28 / 1 024
Vereadores (2020)[17]
1 528 / 56 810
Cores      Verde
     Azul
Slogan "Podemos mudar o Brasil"
Página oficial
podemos.org.br
Política do Brasil

Partidos políticos

Eleições

Podemos (PODE), originalmente denominado Partido Trabalhista Nacional (PTN), é um partido político brasileiro.[6] A legenda tem sido comandada pela família Abreu (Dorival de Abreu, José Masci de Abreu e Renata Abreu) desde sua fundação, em 1995. Em 2016, mudou seu nome para "Podemos" inspirado no slogan da campanha de Barack Obama à presidência dos EUA, "sim, nós podemos" (em inglês: "yes, we can")[18][19]; oficializado pelo TSE em maio de 2017.[20] Em dezembro de 2018 o partido incorporou o Partido Humanista da Solidariedade (PHS).[21] Em dezembro de 2021 possuía 407.915 filiados.[12] Apesar de ser, em número de filiados, o décimo terceiro maior partido brasileiro[12], é o terceiro com mais senadores.[15]

História

Fundação

Antigo logo do partido

O PTN foi fundado em 25 maio de 1995, ganhando o registro provisório no mesmo ano.[2] Obteve o registro definitivo da legenda em 2 de outubro de 1997,[1] tendo sido dirigido pelo ex-deputado petebista Dorival de Abreu.[2] A agremiação pretendia recriar o PTN, partido que veio a eleger Jânio Quadros, fundado, na origem, por uma dissidência economicamente nacionalista do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) getulista.[2]

1998 a 2016

Nas eleições de 1998, lançou como candidata à presidência sua secretária geral, Thereza Ruiz, obtendo votação superior a 100 mil votos e ficando em 10° lugar.[22]

Em São Paulo, apresentou o candidato a governador Fred Corrêa nas eleições de 2006 mas foi derrotado ao obter apenas 4.523 votos e ficar em 14° lugar.[23] Entretanto, elegeu 6 deputados estaduais no país.[2]

Entre 2008 e 2012, elegeu 28 prefeitos, 748 vereadores e 6 deputados estaduais.[2]

Após o falecimento de Dorival, seu irmão, o ex-deputado federal José de Abreu, dirigiu a legenda até 2013, sendo substituído pela sua filha, a também deputada federal Renata Abreu.

No pleito de 2014, elegeu 4 deputados federais, sendo eles: João Carlos Bacelar Batista (BA), Christiane Yared (PR), Edson Moreira (MG) e Renata Abreu (SP). Na época, também elegeu 14 deputados estaduais mas manteve um desempenho eleitoral pouco significativo.

Devido sua pouca projeção, gradualmente acomodou seu programa às novas preferências políticas, passando a também agremiar nomes mais à direita e adotar uma perspectiva economicamente liberal. Nesse liame, com a janela partidária no início do ano de 2016, vários parlamentares trocaram de legenda e o destino de alguns deles foi o PTN que, à época, passou a ter 13 deputados federais. Ainda como PTN, obteve o maior crescimento proporcional no número de prefeituras nas eleições de 2016.[19]

Troca de nome e história recente

Logomarca do Partido Podemos atualizada no ano de 2017

Em maio de 2017, o então "Partido Trabalhista Nacional" foi autorizado a mudar de nome e passou a ser denominado "Podemos".[20] A mudança foi uma tentativa de modernização devido à crise político-econômica de 2014.[24] Baseado em pesquisas e estudos de consultorias, a organização foi renomeada por inspiração no mote "sim, nós podemos" (yes, we can) da campanha de Barack Obama à presidência dos EUA em 2008 e sem qualquer relação com o partido espanhol Podemos. A essa época, a bancada do partido foi caracterizada como de centro-direita com parlamentares conservadores pelo presidente do diretório estadual na Bahia, João Carlos Bacelar Batista, enquanto que a nova organização buscaria o centrismo, segundo seus dirigentes.[25][19][26][27]

Ainda em 2017, passou a ter representatividade no Senado Federal com a filiação de Alvaro Dias (ex-Partido Verde (PV) e de Romário, que havia deixado o Partido Socialista Brasileiro (PSB). Em agosto, o partido recebeu a filiação de José Medeiros (ex-Partido Social Democrático (PSD), senador pelo Mato Grosso.

Em virtude da delação da JBS, em 18 de maio do mesmo ano, foi o primeiro partido a abandonar a base aliada do governo Michel Temer, saindo também do bloco partidário do qual integrava ao lado do Partido Progressista (PP) e do Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB, atual Avante), então declarou-se independente em relação ao governo.[28] Posteriormente, fez o mesmo com os deputados estaduais Chiquinho da Mangueira e Jorge Moreira Teodoro, conhecido como Dica, por votarem para livrar os colegas Jorge Picciani, então presidente da Alerj, Paulo Melo e Edson Albertassi da prisão, sendo estes alvos da Operação Cadeia Velha.[29] Por fim, expulsou o deputado Alexandre Baldy após o mesmo aceitar o cargo de Ministro das Cidades do governo Temer.[30]

Material de campanha do partido na eleição presidencial de 2018

Como candidato à presidência nas eleições de 2018, lançou Alvaro Dias.[31] Para acompanhá-lo, Paulo Rabello de Castro, um ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi escolhido como candidato a vice-presidente.[32] No pleito da campanha, foi defendido um pacto social para refundar a República, o aumento de investimentos nos setores de educação, além de uma reforma tributária e política do país.[33]

Em 21 de dezembro de 2018, incorporou o Partido Humanista da Solidariedade (PHS).[21]

Nas eleições municipais de 2020, elegeu 1.524 vereadores e 99 prefeitos, entre os quais, seu primeiro prefeito de uma capital: Eduardo Braide em São Luís, Maranhão.[34] Em 2021, o partido passou a filiar importantes nomes, dissidentes do governo de Jair Bolsonaro, como o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro e o general Santos Cruz.[35][36]

Ideologia

Segundo representantes como sua presidente nacional, Renata Abreu, o Podemos não é de esquerda ou de direita, mas "para a frente", defensor de mais participação popular no processo de tomada de decisões.[25][9][8][37]

O partido defende mais mecanismos de democracia direta no Brasil, seja através de plebiscitos e referendos (como proposto na PEC 330/2017, de autoria de Renata Abreu, que propõe que a cada eleição o povo possa votar em mais do que candidatos, mas também em temas importantes de interesse da maioria[38]), veto popular (como defende a PEC 331/2017, também de Renata Abreu, que pretende incluir na constituição o direito do povo de vetar leis já aprovadas[39]) ou direito de revogação (conforme propõem a PEC 37/2016, de Alvaro Dias[40], e a PEC 332/2017, de Renata Abreu[41]).

Na análise clássica das ciências políticas, é definido como de centro a centro-direita por englobar, em sua ideologia, a defesa da distribuição de renda[42][43][44], da política verde[45][46], dos direitos da mulher[47][48][49], da liberdade socioeconômica com devida intervenção estatal[50][51][52][53], do voto facultativo, do desarmamento civil[54][55][56] e de políticas de prevenção ao uso de drogas.[57][58][59] Ademais, por ter adotado uma postura anticorrupção após sua renovação em 2017, é favorável ao fim do Foro Privilegiado, à prisão em segunda instância, à transparência com contas/contratos públicos[60], à Operação Lava-Jato e contra o aumento do fundo eleitoral e partidário.[61]

Organização

Parlamentares atuais

Desempenho eleitoral

Câmara dos Deputados[62]
Legislatura Bancada % ±
50ª (1995–1999)
0 / 513
0,00 Estável 0
51ª (1999–2003)
0 / 513
0,00 Estável 0
52ª (2003–2007)
0 / 513
0,00 Estável 0
53ª (2007–2011)
0 / 513
0,00 Estável 0
54ª (2011–2015)
0 / 513
0,00 Estável 0
55ª (2015–2019)
4 / 513
0,77 Aumento 4
56ª (2019–2023)
11 / 513
2,14 Aumento 7

Os números das bancadas representam o início de cada legislatura, desconsiderando, por exemplo, parlamentares que tenham mudado de partido posteriormente.

Eleições estaduais

Participação e desempenho do PODE nas eleições estaduais de 2018[63]
  Candidatos majoritários eleitos (7 governadores e 11 senadores).

Em negrito estão os candidatos filiados ao PODE durante a eleição.
Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PODE compôs.
Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores.
Não estão listados os futuros suplentes empossados.

UF Candidatos(as) a Governador(a) e Vice Candidatos(as) a Senadores(as) Coligação majoritária
(governo e senado)
Deputados(as) federais eleitos(as) — 91 Deputados(as) estaduais eleitos(as) — 134
AC Marcus Alexandre (PT) Jorge Viana (PT) PODE / PT / PDT / PRB / PV / PROS / PCdoB / PSB / PHS / PRTB / DC / PPL / PMB / PSOL 1 PRB Josenildo Inácio (PODE)
+ 1 PRB, 1 PROS
Emylson Farias (PDT) Ney Amorim (PT)
AL Renan Filho (MDB) Renan Calheiros (MDB) PODE / MDB / PR / PT / PCdoB / PTB / PDT / PHS / PV / DC / PSD / PRP / PMB / PPS / PRTB / PMN / Avante 1 PSD, 1 PR, 1 PTB, 1 MDB, 1 PT 1 PDT, 1 PMN
Luciano Barbosa (MDB) Maurício Quintella Lessa (PR)
AM David Almeida (PSB) ninguém PODE / PSB / PMN / PROS / PMB ninguém Abdala Fraxe (PODE)
Chico Preto (PMN)
AP Davi Alcolumbre (DEM) Randolfe Rodrigues (REDE) PODE / DEM / PP / REDE / PSDB / PSD / PSC / PPL / SD / Avante / Patriota 1 Avante ninguém
Silvana Vedovelli (PP) Sebastião Bala Rocha (PSDB)
BA Rui Costa (PT) Jacques Wagner (PT) PODE / PT / PP / PDT / PSD / PSB / PCdoB / PR / PRP / PMB / PMN / PROS / PTC / Avante João Carlos Bacelar (PODE)
+ 8 PT, 4 PSD, 4 PP, 2 PSB 2 PCdoB, 2 PR
Jânio Natal (PODE)
+ 10 PT, 9 PSD, 7 PP, 4 PSB, 3 PDT, 1 PR, 1 PRP, 1 Avante
João Leão (PP) Angelo Coronel (PSD)
CE apoio informal a Camilo Santana (PT)[64] Eunício Oliveira (MDB) PT / PDT / PP / PSB / PR / PTB / DEM / PCdoB / PPS / PRP / PV / PMN / PPL / PRTB / PMB / Patriota 1 MDB, 1 SD, 1 PSD 4 MDB, 2 PSD, 2 SD, 1 PRB
apoio informal a Izolda Cela (PDT)[64] Alberto Bardawil (PODE)
DF Rogério Rosso (PSD) Cristovam Buarque (PPS) PODE / PSD / PRB / SD / PPS / PSC 1 PRB, 1 PPS Jorge Vianna (PODE)
+ 1 PSD
Egmar Tavares (PRB) Fernando Marques (SD)
ES Rose de Freitas (PODE) Fabiano Contarato (REDE) PODE / PMN / PRTB / REDE / MDB / Patriota ninguém 1 PMN, 1 Patriota, 1 REDE
Dr. Tanguy (PODE)
GO Ronaldo Caiado (DEM) Jorge Kajuru (PRP) PODE / DEM / PRP / PROS / PMB / PR / PSC / DC / PSL / PMN / PTC / PRTB / PDT José Nelto (PODE)
+ 2 DEM, 1 PDT, 1 PSC, 1 PRP
2 PRP
Lincoln Tejota (PROS) Wilder Morais (DEM)
MA Roberto Rocha (PSDB) Zé Reinaldo (PSDB) PODE / PSDB / PHS / PMN / REDE / DC Aluísio Mendes (PODE) ninguém
Graça Paz (PSDB) Alexandre Almeida (PSDB)
MG Adalclever Lopes (MDB) Fábio Cherem (PDT) PODE / MDB / PDT / PV / PROS / PRB Igor Timo (PODE) Rosângela Reis (PODE),
Neilando Pimenta (PODE)
+ 7 MDB, 5 PV, 3 PRB, 2 PDT
Adriana Buzelin (PV)
MS Odilon de Oliveira (PDT) Beto Figueiró (PODE) PODE / PDT / PRB 1 PDT ninguém
Marcos Vitor (PRB) Gilmar da Cruz (PRB)
MT Wellington Fagundes (PR) Adilton Sachetti (PRB) PODE / PR / PV / PRB / PCdoB / PTB / PP / PT / PMN / PROS José Medeiros (PODE)
+ 1 PODE, 1 PTB, 1 PP, 1 PT
1 PP, 1 PROS
Sirlei Theis (PV) Professora Maria Lúcia (PCdoB)
PA Helder Barbalho (MDB) Jader Barbalho (MDB) PODE / MDB / PR / PP / PSD / PRB / PTB / PROS / PSC / PSL / PHS / DC / PMB / PTC / Avante / Patriota 3 PSD, 2 MDB, 2 PTB, 1 PR, 1 PRB 2 PTB, 1 PSL
Lúcio Vale (PR) Zequinha Marinho (PSC)
PB João Azevêdo (PSB) Veneziano Vital (PSB) PODE / PSB / PDT / PT / DEM / PR / PTB / PRP / PMN / PRB / PCdoB / PPS / REDE / PROS / Avante 1 PSB, 1 PDT, 1 PRB, 1 PT, 1 PTB, 1 DEM Branco Mendes (PODE),
Edmilson Soares (PODE),
João Gonçalves (PODE)
+ 8 PSB, 2 PTB, 1 PCdoB, 1 PRB
Lígia Feliciano (PDT) Luiz Couto (PT)
PE Armando Monteiro (PTB) Mendonça Filho (DEM) PODE / PTB / PSC / PSDB / DEM / PRB / PR / PPS / PSD / PSL / PHS / DC / PMB Ricardo Teobaldo (PODE)
+ 2 PRB, 1 DEM, 1 PSC, 1 PPS
3 DEM, 2 PTB, 1 PRB, 1 PSDB
Fred Ferreira (PSC) Bruno Araújo (PSDB)
PI Elmano Férrer (PODE) ninguém PODE / PV / REDE / PPS / PMB / PRP / PHS / Avante / Patriota ninguém 1 PV, 1 PPS
Luiz Ayrton Júnior (PV)
PR Ratinho Júnior (PSD) Oriovisto Guimarães (PODE) PODE / PSD / PSC / PRB / PR / PPS / PHS / PV / Avante Diego Garcia (PODE)
+ 4 PSD, 3 PR, 1 PSC, 1 PPS
Paulo Galo (PODE)
Darci Piana (PSD)
RJ Romário (PODE) Gabrielle Burcci (PMB) PODE / PR / REDE / PMB / PPL / PRP / PRB / PTC / Patriota 2 PR Bebeto Tetra (PODE)
Marcelo Delaroli (PR) Miro Teixeira (REDE)
RN Carlos Eduardo Alves (PDT) Garibaldi Alves Filho (MDB) PODE / PDT / PP / MDB / DEM / PR / PTB 1 MDB 2 MDB, 1 DEM
Kadu Ciarlini (PP) Antônio Jácome (PODE)
RO Mauro de Carvalho (MDB) Confúcio Moura (MDB) PODE / MDB / PMN / PSC / PCdoB / PHS / PROS / PV Léo Moraes (PODE)
+ 1 MDB
Cássia Muleta (PODE),
Cirone Deiró (PODE),
Jean Mendonça(PODE)
Wagner de Freitas (MDB) Valdir Raupp (MDB)
RR Suely Campos (PP) Ângela Portela (PDT) PODE / PP / PCdoB / PDT / PR / PRTB / PSB / PHS ninguém Aurelina Medeiros (PODE)
Oleno Matos (PCdoB) Luciano Castro (PR)
RS Jairo Jorge (PDT) Ana Varela (PODE) PODE / PDT / SD / PV / PMB / PPL / Avante ninguém Rodrigo Maroni (PODE)
Cláudio Bier (PV) Sandra Weber (SD)
SC Gelson Merisio (PSD) Esperidião Amin (PP) PODE / PSD / DEM / PP / PCdoB / PDT / PRB / PSB / PV / SD / PSC / PROS / PHS / PRP / PPL ninguém 2 PDT
João Paulo Kleinübing (DEM) Raimundo Colombo (PSD)
SE ninguém ninguém nenhuma ninguém Diná Almeida (PODE),
Zezinho Sobral (PODE)
SP Márcio França (PSB) Maurren Maggi (PSB) PODE / PSB / PR / PSC / PPS / PTB / PV / PMB / PHS / PPL / PRP / PROS / SD / Avante / Patriota Marco Feliciano (PODE),
Renata Abreu (PODE),
Roberto de Lucena (PODE)
Aprígio (PODE),
Ataíde Teruel (PODE),
Bruno Ganem (PODE),
Márcio da Farmácia (PODE)
Coronel Eliane Nikoluk (PR) Mário Covas Neto (PODE)
TO Carlos Amastha (PSB) Vicentinho Alves (PR) PODE / PSB / PSDB / PR / MDB / PSC 1 PSC, 1 PR, 1 MDB 5 MDB, 2 PSDB, 1 PSB, 1 PR
Oswaldo Stival Jr (SDB) Ataídes Oliveira (PSDB)

Eleições presidenciais

Ano Imagem Candidato(a) a Presidente Candidato a Vice-Presidente Coligação Votos Posição
1998 Thereza Ruiz

(PTN)

Eduardo Gomes

(PTN)

sem coligação 166.138 (0,23%) 10ª
2010 Dilma Rousseff

(PT)

Michel Temer

(PMDB)

Para o Brasil Seguir Mudando

(PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PCdoB, PSC, PRB, PTC e PTN)

55.752.529 (56,05%)
2014
Aécio Neves

(PSDB)

Aloysio Nunes

(PSDB)

Muda Brasil

(PSDB, PMN, SD, DEM, PEN, PTN, PTB, PTC e PTdoB)

51.036.040 (48,36%)
2018
Alvaro Dias

(PODE)

Paulo Rabello de Castro

(PSC)

Mudança de Verdade

(PODE, PRP, PSC e PTC)

859.574

(0,8%)

Referências

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