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Línguas do Brasil: diferenças entre revisões

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*[[Criciúma]]<ref>[http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/984309/lei-4159-01-criciuma-0 Lei 4159/01 | Lei nº 4159 de 29 de maio de 2001 de Criciuma]</ref><ref>[http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/9933877/lei-4159-01-criciuma Lei nº 4.159 de 29 de Maio de 2001 - Institui a disciplina de língua italiana]</ref>
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*[[Bragança Paulista]]<ref>[http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/592287/lei-2953-96-braganca-paulista-sp Lei 2953/96 | Lei nº 2953 de 30 de setembro de 1996 de Braganca Paulista]</ref>
*[[Bragança Paulista]]<ref>[http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/592287/lei-2953-96-braganca-paulista-sp Lei 2953/96 | Lei nº 2953 de 30 de setembro de 1996 de Braganca Paulista]</ref>

=====Municípios em que o ensino da língua italiana é facultativo em todas as escolas públicas=====
=====Municípios em que o ensino da língua italiana é facultativo em todas as escolas públicas=====
======São Paulo======
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Revisão das 22h44min de 29 de agosto de 2013

As línguas minoritárias do Brasil são faladas em todo o país. O censo de 2010 contabilizou 305 etnias indígenas no Brasil, que falam 274 línguas diferentes.[1] .[2] Há comunidades significativas de falantes do alemão (na maior parte o Hunsrückisch, um alto dialeto alemão) e italiano (principalmente o Talian, de origem vêneta) no sul do país, os quais foram influenciados pelo idioma Português,[3][4] assim como um processo recente de co-oficialização destas línguas, como já ocorreu em Pomerode e em Santa Maria de Jetibá.[5]

Na época do descobrimento, é estimado que se falavam mais de mil idiomas no Brasil. Atualmente, esses idiomas estão reduzidos a 180 línguas.[6][7] Das 180 línguas, apenas 24, ou 13%, têm mais de mil falantes; 108 línguas, ou 60%, têm entre cem e mil falantes; enquanto que 50 línguas, ou 27%, têm menos de 100 falantes e metade destas, ou 13%, têm menos de 50 falantes, o que mostra que grande parte desses idiomas estão em sério risco de extinção.[8]

Nos primeiros anos de colonização, as línguas indígenas eram faladas inclusive pelos colonos portugueses, que adotaram um idioma misto baseado na língua tupi. Por ser falada por quase todos os habitantes do Brasil, ficou conhecida como língua geral. Todavia, no século XVIII, a língua portuguesa tornou-se oficial do Brasil, o que culminou no quase desaparecimento dessa língua comum.[8] Com o decorrer dos séculos, os índios foram exterminados ou aculturados pela ação colonizadora e, com isso, centenas de seus idiomas foram extintos. Atualmente, os idiomas indígenas são falados sobretudo no Norte e Centro-Oeste. As línguas mais faladas são do tronco Tupi-guarani.[8]

Há uma recente tendência atualmente de co-oficializar outras línguas nos municípios povoados por imigrantes (como as línguas italiana e alemã ou indígenas, através de levantamentos do Inventário Nacional da Diversidade Linguística instituído através de decreto pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 9 de dezembro de 2010,[9] que analisará propostas de revitalização dessas línguas no país[10]

Também os estados de Santa Catarina[11][12] e Rio Grande do Sul possuem o Talian como patrimônio linguístico aprovado oficialmente no estado (já a língua alemã, de grande abrangência nestes dois estados, não foi oficializada ainda por não haver um consenso entre a padronização da forma hunsriqueana, ou a pomerana, ou a adoção das duas modalidades em simutâneo),[13][14] enquanto o Espírito Santo possui em vigor desde agosto de 2011 a PEC 11/2009, que inclui no artigo 182 da Constituição Estadual a língua pomerana e a alemã como patrimônios culturais deste estado.[15][16][17]

O português no Brasil

A língua portuguesa foi trazida pelos colonizadores portugueses ao Brasil a partir do século XVI. Este idioma não se expandiu pelo território brasileiro de forma natural contando, também, com ações governamentais que o forçaram a se tornar a única "língua legítima" do país. Tanto o Estado Português quanto o Estado Brasileiro independente adotaram políticas visando o extermínio de outros idiomas falados no país, um processo denominado de glotocídio (assassinato de línguas), no qual o português foi substituindo outras línguas anteriormente faladas.[18]

A primeira política de estado evidente foi o Diretório dos Índios, de 1758, no qual Marquês de Pombal exigia a utilização do português na colônia e proibia o ensino das línguas indígenas (em especial da denominada língua geral, idioma de base tupi que predominou no Brasil até o século XVIII). Mas não apenas as línguas indígenas foram alvo desse tipo de ação, também os idiomas trazidos pelos diversos grupos de imigrantes que aportaram no Brasil sobretudo a partir de 1850.[18]

O Estado Novo (1937-1945) de Getúlio Vargas representou o ápice da repressão às línguas alóctones no Brasil, por meio da nacionalização do ensino, que culminou em grande repressão sobretudo aos falantes de alemão e italiano. O censo de 1940 mostrou que mais de um milhão de pessoas falavam o alemão (644.458) ou o italiano (458.054) no Brasil, numa população nacional de apenas 50 milhões de pessoas, número bastante expressivo então. A política de nacionalização do Estado Novo instituiu o ensino obrigatório do português nas escolas, inclusive com a proibição do uso oral de idiomas estrangeiros, por meio dum conceito jurídico de crime idiomático, inventado pelo Estado Novo, que culminou na prisão de diversas pessoas que foram pegas falando idioma que não fosse o português. No ano de 1942, por exemplo, 1,5% da população do município de Blumenau chegou a ser presa em decorrência do uso de idioma estrangeiro (o alemão, no caso). Por fim, com a Constituição de 1988, o Estado Brasileiro optou por fazer do português a língua oficial, embora reconheceu aos índios o direito à sua língua, inclusive no âmbito escolar, mas o mesmo não foi feito em relação aos idiomas trazidos por imigrantes. O Estado Brasileiro sempre fez, portanto, a opção de legitimar o português como a (única) língua nacional.[18]

Obviamente que a língua portuguesa não se impôs no Brasil somente por meio de políticas estatais. Ela foi sendo adotada pela população colonial, pois era a língua da ascensão social, sobretudo para a população de origem africana. De fato, o português falado no Brasil se desenvolveu na boca de falantes não nativos da língua. Os portugueses e seus descendentes não mestiçados nunca ultrapassaram os 30% da população e as etnias não brancas (negros, mulatos e índios) sempre oscilaram na casa dos 70% dos habitantes do Brasil até meados do século XIX. Portanto, a maioria da população brasileira adquiriu o português por meio de uma transmissão irregular ou de uma aquisição imperfeita, pois provinham de um histórico familiar de língua não portuguesa.[19]

Em 1819, 30% da população brasileira era escrava, sendo a maior porcentagem no Centro-Oeste (40,7% da população) e a menor no Norte (27,3%). A escravidão africana era, portanto, generalizada, presente em todo o território colonial, sendo que africanos e seus descendentes chegaram a compor cerca de 60% da população entre os séculos XVII e XIX. Haja vista a presença maciça de africanos e descendentes no Brasil colonial e imperial, alguns estudiosos alegam que foram eles os maiores responsáveis pela expansão do idioma português no Brasil, na forma popular ou vernácula. Alguns já defenderam que o português brasileiro sofreu um processo de crioulização ou semicrioulização, embora outros sejam mais cautelosos nessa afirmação, todavia é inegável a presença de elementos africanos e indígenas na fala brasileira.[19]

O povo brasileiro absorveu o idioma português a partir de modelos precários, distante do padrão culto da língua. No início do século XIX, apenas 0,5% da população era letrada. Em 1872, 99,9% dos escravos, 80% dos livres e 86% das mulheres eram analfabetos. O idioma se desenvolveu no país, portanto, por meio da oralidade do quotidiano, de ouvido, haja vista a ausência de uma normativização adquirida pela escolarização. [19]

O português falado no Brasil apresenta diferenças em relação ao português europeu. Atualmente, existem três correntes que tentam explicar a origem dessas diferenças. A primeira, da crioulização prévia, explica as diferenças pelo contato que teve o idioma com as línguas africanas e indígenas. A segunda explica com base na deriva ou evolução natural e a última numa crioulização prévia de modo fatorizado. A tese de que houve uma crioulização generalizada no passado hoje possui poucos seguidores. Alguns estudiosos acreditam na possibilidade de ter havido, no passado, uma crioulização leve que, somada à deriva natural, culminou nas diferenças existentes entre o português do Brasil e de Portugal.[19] Também há uma quarta teoria, que afirma que o português do Brasil se manteve mais próximo do idioma usado na Idade Média, falado no século XV, sendo que o português europeu é que sofreu mudanças, sobretudo no século XVIII.[20]

Línguas indígenas

Ver artigo principal: Línguas indígenas do Brasil.

Estima-se que, à época do Descobrimento do Brasil, há 500 anos, falava-se no país cerca de 1.078 línguas indígenas. Devido à política linguística do Estado português, e em seguida do brasileiro, de reduzir o número de línguas por meio do deslocamento lingüístico, isto é, de sua substituição pela língua portuguesa, a maior parte dessas línguas desapareceu ou está em via de extinguir-se.[21]

Segundo o Instituto Socio-Ambiental, "apenas 11 línguas têm acima de cinco mil falantes: Baniwa, Guajajara, Kaingang, Kayapó, Makuxi, Sateré-Mawé, Terena, Ticuna, Xavante, Yanomami e Guarani , esta sendo falada por uma população de aproximadamente 30 mil pessoas. Em contrapartida, cerca de 110 línguas contam com menos de 400 falantes.[22] No Brasil há também estações de rádio em línguas indíginas.[23][24][25][26]

A Constituição de 1988 (arts. 210 e 231) reconhece aos índios o direito às suas línguas, fato que foi regulamentado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996.[27] Desde 2003, na localidade amazonense de São Gabriel da Cachoeira, têm status de língua oficial, ao lado do português, o nheengatu, o tukano e o baniwa.

O censo de 2010 contabilizou 305 etnias indígenas no Brasil, que falam 274 línguas diferentes. Dos indígenas com 5 ou mais anos, 37,4% falavam uma língua indígena e 76,9% falavam português.[28]

Municípios brasileiros que possuem língua co-oficial indígena

Amazonas
Mato Grosso do Sul
Tocantins

Línguas alóctones

Hotel em estilo alemão no Lago Negro, em Gramado, no Rio Grande do Sul: na região, o dialeto alemão é uma das principais formas de comunicação.

Como resultado de séculos de tráfico de escravos da África, inúmeras línguas africanas foram faladas no Brasil e influenciaram fortemente a língua portuguesa no país. Hoje em dia, nenhuma dessas línguas africanas é falada plenamente no Brasil, tendo passado a se manifestar apenas em usos específicos, seja como línguas rituais (por exemplo, as usadas nos cultos afro-brasileiros), seja como línguas secretas que identificam quilombolas como a Gira da Tabatinga, por exemplo.

Já os imigrantes chegados depois de 1850 trouxeram línguas de seus respectivos países, dentre as quais as mais faladas hoje são o Talian (dialeto da língua vêneta da Itália) e o Hunsrückisch, derivado da língua alemã. Essas comunidades ainda possuem um número significativo de falantes, sobretudo na região sul do Brasil, onde cerca de 200 mil pessoas usam o Hunsrückisch.

O número de falantes das línguas alóctones também foi bastante reduzido, sobretudo pelas políticas repressivas e de unidade linguística do Estado Novo, nos anos 1940, época em que o governo brasileiro declarou guerra contra Itália e Alemanha, locais de origem de grande número de imigrantes.

Entretanto, na última década cresceu uma recente tendência de co-oficializar outras línguas nos municípios povoados por imigrantes (como as línguas italiana e alemã) ou indígenas no norte do país, ambos com apoio do Ministério do Turismo, como foi instituído recentemente em Santa Maria de Jetibá, Pomerode e Vila Pavão,[35] onde o alemão também possui estatuto de co-oficial.[36]

Parte da população também fala inglês ou espanhol, línguas cujo ensinamento é obrigatório nos ensinos básico e médio e cujo aprendizado é encorajado pelos processos de integração regional, como o que ocorre com o Mercosul.

Os estados de Santa Catarina[37][38][39] e Rio Grande do Sul possuem o Talian como patrimônio linguístico aprovado oficialmente no estado.[40] Além do Talian, o Rio Grande do Sul também possui o Riograndenser Hunsrückisch como patrimônio estadual,[41][42] enquanto o Espírito Santo possui as línguas pomerana, junto com a língua alemã, como patrimônios culturais estaduais.[43][44][45]

Há no Brasil estações de rádio em língua pomerana[46] e talian.[47] Em 2013 foi lançada no Brasil a revista Brasil Talian, que busca divulgar a língua talian.[48][49]

Também está em fase de produção o vídeo-documentário Brasil Talian,[50] com direção e roteiro de André Costantin e a produção executiva do historiador Fernando Roveda.[51] O pré-lançamento ocorreu em 18 de novembro de 2011, data que marcou o início da produção do documentário.[52][53]

Em Holambra (São Paulo) o holandês também é ensinado nas escolas, embora não seja co-oficial no município.[54][55] Há também diversos bairros étnicos no país, especialmente no Sul e no Sudeste: Alguns exemplos são Colônia, bairro alemão que surgiu através da Colônia Paulista, no distrito de Parelheiros;[56][57] Liberdade, reduto de imigrantes japoneses,[58][59] e Bixiga, reduto de imigrantes italianos,[60][61] ambos na cidade de São Paulo, enquanto no município de Piracicaba, os bairros Santa Olímpia e Santana, redutos de tiroleses, formam a Colônia Tirolesa de Piracicaba.[62][63] Já em Minas Gerais, há uma colônia pomerana no distrito de Vila Nietzel, em Itueta.[64][65][66]

Estados brasileiros que possuem patrimônios linguísticos aprovados oficialmente em âmbito estadual

Municípios brasileiros que possuem língua co-oficial talian (ou dialeto vêneto)

Rio Grande do Sul
Municípios em que a língua pomerana é co-oficial no Espírito Santo.

Municípios brasileiros que possuem língua co-oficial pomerana (ou Pommersch)

Espírito Santo
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Rondônia

Municípios brasileiros que possuem língua co-oficial hunsriqueana (ou Hunsrückish)

Santa Catarina
Rio Grande do Sul

Municípios brasileiros que oficializaram o ensino da língua alemã

Rio Grande do Sul
Santa Catarina

Municípios brasileiros que oficializaram o ensino da língua italiana

Municípios em que o ensino da língua italiana é obrigatório
Espírito Santo
Paraná
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
São Palo
Municípios em que o ensino da língua italiana é facultativo em todas as escolas públicas
São Paulo

Enclaves étnicos brasileiros sem uma legislação específica para a proteção da língua

Ainda há reconhecidas no Brasil diversas colônias formadas por imigrantes, que vieram a formar município, distritos ou bairros étnicos. Tais enclaves formam regiões, que embora ainda não tenham uma legislação específica para a proteção da língua alóctone, continuam sendo um reduto cultural de diferentes etinias. Algumas regiões são:

Minas Gerais
Itueta
São Paulo
Piracicaba
São Paulo
Paraná
Curitiba
Rio Grande do Sul
Novo Hamburgo
Santa Catarina
Blumenau

Referências

  1. http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2194&id_pagina=1 Censo 2010: população indígena é de 896,9 mil, tem 305 etnias e fala 274 idiomas
  2. «Languages of Brazil». Ethnologue. Consultado em 9 de junho de 2008 
  3. DW-World.de, O alemão lusitano do Sul do Brasil
  4. O talian.
  5. «Pomerode institui língua alemã como co-oficial no Município.» (html). Consultado em 5 de setembro de 2010 
  6. Brasil poliglota, National Geographic Brasil
  7. Uma política patrimonial e de registro para as línguas brasileiras
  8. a b c Plurilinguismo no Brasil - Artigo publicado pela UNESCO sobre as línguas brasileiras
  9. Presidente institui inventário
  10. Decreto cria Inventário Nacional da Diversidade Linguística
  11. LEI Nº 14.951, de 11 de novembro de 2009
  12. Rotary apresenta ações na Câmara. FEIBEMO divulga cultura italiana
  13. Aprovado projeto que declara o Talian como patrimônio do RS, acessado em 21 de agosto de 2011
  14. Talian: A língua vêneta de além mar
  15. O povo pomerano no ES
  16. Plenário aprova em segundo turno a PEC do patrimônio
  17. ALEES - PEC que trata do patrimônio cultural retorna ao Plenário
  18. a b c «Monolinguismo e Preconceito Linguístico» (PDF) (em Portuguese). 2003. Consultado em 21 de julho de 2012 
  19. a b c d «Do Português Arcairo ao Português Brasileiro» (PDF) (em Portuguese). 2003. Consultado em 21 de julho de 2012 
  20. A tese citada está disponível na Biblioteca Digital da UNICAMP
  21. Ufal pesquisa a única língua indígena que permanece viva no Nordeste
  22. En peligro lenguas nativas de América, Noticieros Televisa, acessado em 5 de outubro de 2011
  23. Amazônia Brasil Rádio Web
  24. Web Rádio Brasil Indígina, Informações gerais]
  25. Programas de rádio indígena na internet
  26. Programa de Índio
  27. No AM, alunos indígenas reivindicam livros didáticos na língua Hup
  28. http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2194&id_pagina=1 Censo 2010: população indígena é de 896,9 mil, tem 305 etnias e fala 274 idiomas
  29. Lei municipal oficializa línguas indígenas em São Gabriel da Cachoeira, acessado em 24 de agosto de 2011
  30. Na Babel brasileira, português é 2ª língua - FLÁVIA MARTIN e VITOR MORENO, enviados especiais a Sâo Gabriel da Cachoeira (AM), acessado em 24 de agosto de 2011
  31. Município do MS adota o guarani como língua oficial, acessado em 24 de agosto de 2011
  32. Paranhos poderá ter a co-oficialização de uma língua Indígena, acessado em 24 de agosto de 2011
  33. Tocantínia passa a ter Akwê Xerente como língua co-oficial e recebe Centro de Educação Indígena, acessado em 24 de agosto de 2012
  34. Tocantínia passa a ter Akwê Xerente como língua co-oficial
  35. Vila Pavão, Uma Pomerânia no norte do Espirito Santo, acessado em 21 de agosto de 2011
  36. «Pomerode institui língua alemã como co-oficial no Município.» (html). Consultado em 5 de setembro de 2010 
  37. a b LEI Nº 14.951, de 11 de novembro de 2009
  38. Rotary apresenta ações na Câmara. FEIBEMO divulga cultura italiana
  39. Fóruns sobre o Talian - Eventos comemoram os 134 anos da imigração italiana
  40. a b Aprovado projeto que declara o Talian como patrimônio do RS, acessado em 21 de agosto de 2011
  41. a b LEI 14.061 - DECLARA INTEGRANTE DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL A “LÍNGUA HUNSRIK”, DE ORIGEM GERMÂNICA
  42. a b LEI Nº 14.061, de 23 de julho de 2012 - Declara integrante do patrimônio histórico e cultural do estado do Rio Grande do Sul a língua hunsrik, de origem germânica
  43. O povo pomerano no ES
  44. a b Plenário aprova em segundo turno a PEC do patrimônio
  45. ALEES - PEC que trata do patrimônio cultural retorna ao Plenário
  46. Pommer Rádio, programação
  47. Radio Talian, Scomìnsio
  48. Revista Talian Brasil
  49. Revista Talian Brasil, Taliani nel mondo
  50. Filme Brasil Talian é pré-lançado
  51. Brasil Talian documentado em filme
  52. Marisa busca apoio para documentário sobre cultura italiana produzido em Antonio Prado
  53. Brasil Talian é co-produzido em Trento
  54. Imigrantes no Brasil
  55. O panorama lingüístico brasileiro: A coexistência de línguas minoritárias com o português
  56. Colônia, o bairro alemão, tem festa típica
  57. Colônia Paulista
  58. Portal do Bairro Liberdade
  59. História da Imigração Japonesa
  60. Bairro do Bixiga
  61. Bairro do Bixiga, reduto italiano em São Paulo
  62. Bexiga e Liberdade
  63. Os italianos de Bixiga, São Paulo
  64. Descendentes de etnia germânica vivem isolados em área rural de Minas
  65. Pomeranos em busca de recursos federais
  66. Resistência cultural - Imigrantes que buscaram no Brasil melhores condições de vida, ficaram isolados e sem apoio do poder público, acessado em 2 de novembro de 2011
  67. Vereadores aprovam o talian como língua co-oficial do município, acessado em 21 de agosto de 2011
  68. Talian em busca de mais reconhecimento
  69. A escolarização entre descendentes pomeranos em Domingos Martins
  70. a b c d e O povo pomerano no ES
  71. a b A co-oficialização da língua pomerana
  72. No Brasil, pomeranos buscam uma cultura que se perde, acessado em 21 de agosto de 2011
  73. Lei dispõe sobre a cooficialização da língua pomerana no município de Santa maria de Jetibá, Estado do Espírito Santo
  74. Vila Pavão, Uma Pomerânia no norte do Espirito Santo, acessado em 21 de agosto de 2011
  75. Pomerode institui língua alemã como co-oficial no Município.
  76. Patrimônio - Língua alemã
  77. Vereadores propõem ensino da língua pomerana nas escolas do município, acessado em 21 de agosto de 2011
  78. Bancada PP comenta co-oficialização pomerana
  79. Ontem e hoje : percurso linguistico dos pomeranos de Espigão D'Oeste-RO
  80. Sessão Solene em homenagem a Comunidade Pomerana
  81. percurso linguistico dos pomeranos de Espigão D Oeste-RO, acessado em 2 de novembro de 2011
  82. Comunidade Pomerana realiza sua tradicional festa folclórica
  83. Cooficialização da língua alemã em Antônio Carlos
  84. VEREADORES DE TREZE TÍLIAS SE REUNIRAM ONTEM
  85. TREZE TÍLIAS
  86. Um pedaço da Aústria no Brasil, Treze Tílias
  87. A sala de aula de alemão para falantes de dialeto: realidades e mitos
  88. Apresentando... Santa Maria do Herval
  89. Dialetos Hunsrik e Talian na ofensiva no Sul - Em Santa Maria do Herval, regiăo de Novo Hamburgo, RS, surge forte a mobilizaçăo em favor do Hunsrik - a faceta brasileira/latino-americana do Hunsrückisch. Em Serafina Correa, RS, floresce o talian - acessado em 21 de agosto de 2011
  90. Câmara Municipal de Vereadores de Nova Petrópolis
  91. Ata 047/2010
  92. Art. 153 § 3º da Lei Orgânica
  93. Em Nova Petrópolis 100% da população é alfabetizada, quinto parágrafo
  94. Lei Complementar nº 487/2004 de Blumenau
  95. Conselho da Língua Alemã de Blumenau: balanço e perspectivas
  96. Lei Complementar 487/04 | Lei Complementar nº 487 de 25 de novembro de 2004 de Blumenau
  97. Língua italiana na rede municipal de ensino
  98. Aprovado em primeira votação, projeto emendado propõe um ano de caráter experimental em Venda Nova
  99. Convênio para ensino da língua italiana em nível municipal
  100. LEI Nº 3018/2003 - 02.10.03 - Dispõe sobre a oficialização de aulas de língua italiana nas escolas da Rede Municipal de Ensino
  101. Lei Ordinária nº 3018/2003 de Francisco Beltrão, dispõe sobre a oficialização de aulas de língua italiana nas escolas
  102. Elaboração de Projeto de Lei para o ensino obrigatório da língua italiana nas escolas municipais
  103. Língua italiana em Antônio Prado, Italiano integra currículo escolar
  104. Lei 3113/08, Brusque - Institui o ensino da língua italiana no currículo da rede municipal de ensino e dá outras provicências
  105. Lei 3113/08 | Lei nº 3113 de 14 de agosto de 2008 de Brusque
  106. Art. 1 da Lei 3113/08, Brusque
  107. Secretaria de Educação esclarece a situação sobre o Ensino da Língua Italiana
  108. Lei 4159/01 | Lei nº 4159 de 29 de maio de 2001 de Criciuma
  109. Lei nº 4.159 de 29 de Maio de 2001 - Institui a disciplina de língua italiana
  110. Lei 2953/96 | Lei nº 2953 de 30 de setembro de 1996 de Braganca Paulista
  111. Lei municipal Nº 4.947/96
  112. Secretário de educação renova convênio para ensino de italiano nas escolas munipais
  113. Santa Olímpia
  114. Bairro do Bixiga
  115. Bairro do Bixiga, reduto italiano em São Paulo
  116. Colônia, o bairro alemão, tem festa típica
  117. Colônia Paulista
  118. Portal do Bairro Liberdade
  119. História da Imigração Japonesa
  120. Nossa Cidade, Marechal Cândido Rondon
  121. História de Rolândia
  122. Santa Felicidade
  123. Colonização, Hamburger Berg
  124. PORTO, Aurélio. O trabalho alemão no Rio Grande do Sul, Graf, Santa Terezinha, Porto Alegre, 1934, p.168.
  125. MONTALI, Lilia (1979). Dissertação de Mestrado em Sociologia – Universidade de São Paulo, ed. Do núcleo colonial ao capitalismo monopolista: produção de fumo em Santa Cruz do Sul. [S.l.: s.n.] 167 páginas 
  126. Como tudo começou...
  127. Sul catarinense tem sotaque italiano
  128. Chegam os alemães e os italianos
  129. WITTMANN, Angelina C. R. - A Ferrovia no Vale do Itajaí - Estrada de Ferro Santa Catarina -Blumenau: Edifurb, 2010. - 304 p.:il.
  130. Centro Cultural da Vila Itoupava
  131. Vila Itoupava

Ligações externas

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