Línguas do Brasil: diferenças entre revisões
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*[[Criciúma]]<ref>[http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/984309/lei-4159-01-criciuma-0 Lei 4159/01 | Lei nº 4159 de 29 de maio de 2001 de Criciuma]</ref><ref>[http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/9933877/lei-4159-01-criciuma Lei nº 4.159 de 29 de Maio de 2001 - Institui a disciplina de língua italiana]</ref> |
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*[[Bragança Paulista]]<ref>[http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/592287/lei-2953-96-braganca-paulista-sp Lei 2953/96 | Lei nº 2953 de 30 de setembro de 1996 de Braganca Paulista]</ref> |
*[[Bragança Paulista]]<ref>[http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/592287/lei-2953-96-braganca-paulista-sp Lei 2953/96 | Lei nº 2953 de 30 de setembro de 1996 de Braganca Paulista]</ref> |
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=====Municípios em que o ensino da língua italiana é facultativo em todas as escolas públicas===== |
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Revisão das 22h44min de 29 de agosto de 2013
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2 - Costa norte
3 - Baiano
4 - Fluminense
5 - Gaúcho
6 - Mineiro
7 - Nordestino
8 - Nortista
9 - Paulistano
10 - Sertanejo
11 - Sulista
12 - Florianopolitano
13 - Carioca
14 - Brasiliense
15 - Serra amazônica
16 - Recifense
As línguas minoritárias do Brasil são faladas em todo o país. O censo de 2010 contabilizou 305 etnias indígenas no Brasil, que falam 274 línguas diferentes.[1] .[2] Há comunidades significativas de falantes do alemão (na maior parte o Hunsrückisch, um alto dialeto alemão) e italiano (principalmente o Talian, de origem vêneta) no sul do país, os quais foram influenciados pelo idioma Português,[3][4] assim como um processo recente de co-oficialização destas línguas, como já ocorreu em Pomerode e em Santa Maria de Jetibá.[5]
Na época do descobrimento, é estimado que se falavam mais de mil idiomas no Brasil. Atualmente, esses idiomas estão reduzidos a 180 línguas.[6][7] Das 180 línguas, apenas 24, ou 13%, têm mais de mil falantes; 108 línguas, ou 60%, têm entre cem e mil falantes; enquanto que 50 línguas, ou 27%, têm menos de 100 falantes e metade destas, ou 13%, têm menos de 50 falantes, o que mostra que grande parte desses idiomas estão em sério risco de extinção.[8]
Nos primeiros anos de colonização, as línguas indígenas eram faladas inclusive pelos colonos portugueses, que adotaram um idioma misto baseado na língua tupi. Por ser falada por quase todos os habitantes do Brasil, ficou conhecida como língua geral. Todavia, no século XVIII, a língua portuguesa tornou-se oficial do Brasil, o que culminou no quase desaparecimento dessa língua comum.[8] Com o decorrer dos séculos, os índios foram exterminados ou aculturados pela ação colonizadora e, com isso, centenas de seus idiomas foram extintos. Atualmente, os idiomas indígenas são falados sobretudo no Norte e Centro-Oeste. As línguas mais faladas são do tronco Tupi-guarani.[8]
Há uma recente tendência atualmente de co-oficializar outras línguas nos municípios povoados por imigrantes (como as línguas italiana e alemã ou indígenas, através de levantamentos do Inventário Nacional da Diversidade Linguística instituído através de decreto pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 9 de dezembro de 2010,[9] que analisará propostas de revitalização dessas línguas no país[10]
Também os estados de Santa Catarina[11][12] e Rio Grande do Sul possuem o Talian como patrimônio linguístico aprovado oficialmente no estado (já a língua alemã, de grande abrangência nestes dois estados, não foi oficializada ainda por não haver um consenso entre a padronização da forma hunsriqueana, ou a pomerana, ou a adoção das duas modalidades em simutâneo),[13][14] enquanto o Espírito Santo possui em vigor desde agosto de 2011 a PEC 11/2009, que inclui no artigo 182 da Constituição Estadual a língua pomerana e a alemã como patrimônios culturais deste estado.[15][16][17]
O português no Brasil
A língua portuguesa foi trazida pelos colonizadores portugueses ao Brasil a partir do século XVI. Este idioma não se expandiu pelo território brasileiro de forma natural contando, também, com ações governamentais que o forçaram a se tornar a única "língua legítima" do país. Tanto o Estado Português quanto o Estado Brasileiro independente adotaram políticas visando o extermínio de outros idiomas falados no país, um processo denominado de glotocídio (assassinato de línguas), no qual o português foi substituindo outras línguas anteriormente faladas.[18]
A primeira política de estado evidente foi o Diretório dos Índios, de 1758, no qual Marquês de Pombal exigia a utilização do português na colônia e proibia o ensino das línguas indígenas (em especial da denominada língua geral, idioma de base tupi que predominou no Brasil até o século XVIII). Mas não apenas as línguas indígenas foram alvo desse tipo de ação, também os idiomas trazidos pelos diversos grupos de imigrantes que aportaram no Brasil sobretudo a partir de 1850.[18]
O Estado Novo (1937-1945) de Getúlio Vargas representou o ápice da repressão às línguas alóctones no Brasil, por meio da nacionalização do ensino, que culminou em grande repressão sobretudo aos falantes de alemão e italiano. O censo de 1940 mostrou que mais de um milhão de pessoas falavam o alemão (644.458) ou o italiano (458.054) no Brasil, numa população nacional de apenas 50 milhões de pessoas, número bastante expressivo então. A política de nacionalização do Estado Novo instituiu o ensino obrigatório do português nas escolas, inclusive com a proibição do uso oral de idiomas estrangeiros, por meio dum conceito jurídico de crime idiomático, inventado pelo Estado Novo, que culminou na prisão de diversas pessoas que foram pegas falando idioma que não fosse o português. No ano de 1942, por exemplo, 1,5% da população do município de Blumenau chegou a ser presa em decorrência do uso de idioma estrangeiro (o alemão, no caso). Por fim, com a Constituição de 1988, o Estado Brasileiro optou por fazer do português a língua oficial, embora reconheceu aos índios o direito à sua língua, inclusive no âmbito escolar, mas o mesmo não foi feito em relação aos idiomas trazidos por imigrantes. O Estado Brasileiro sempre fez, portanto, a opção de legitimar o português como a (única) língua nacional.[18]
Obviamente que a língua portuguesa não se impôs no Brasil somente por meio de políticas estatais. Ela foi sendo adotada pela população colonial, pois era a língua da ascensão social, sobretudo para a população de origem africana. De fato, o português falado no Brasil se desenvolveu na boca de falantes não nativos da língua. Os portugueses e seus descendentes não mestiçados nunca ultrapassaram os 30% da população e as etnias não brancas (negros, mulatos e índios) sempre oscilaram na casa dos 70% dos habitantes do Brasil até meados do século XIX. Portanto, a maioria da população brasileira adquiriu o português por meio de uma transmissão irregular ou de uma aquisição imperfeita, pois provinham de um histórico familiar de língua não portuguesa.[19]
Em 1819, 30% da população brasileira era escrava, sendo a maior porcentagem no Centro-Oeste (40,7% da população) e a menor no Norte (27,3%). A escravidão africana era, portanto, generalizada, presente em todo o território colonial, sendo que africanos e seus descendentes chegaram a compor cerca de 60% da população entre os séculos XVII e XIX. Haja vista a presença maciça de africanos e descendentes no Brasil colonial e imperial, alguns estudiosos alegam que foram eles os maiores responsáveis pela expansão do idioma português no Brasil, na forma popular ou vernácula. Alguns já defenderam que o português brasileiro sofreu um processo de crioulização ou semicrioulização, embora outros sejam mais cautelosos nessa afirmação, todavia é inegável a presença de elementos africanos e indígenas na fala brasileira.[19]
O povo brasileiro absorveu o idioma português a partir de modelos precários, distante do padrão culto da língua. No início do século XIX, apenas 0,5% da população era letrada. Em 1872, 99,9% dos escravos, 80% dos livres e 86% das mulheres eram analfabetos. O idioma se desenvolveu no país, portanto, por meio da oralidade do quotidiano, de ouvido, haja vista a ausência de uma normativização adquirida pela escolarização. [19]
O português falado no Brasil apresenta diferenças em relação ao português europeu. Atualmente, existem três correntes que tentam explicar a origem dessas diferenças. A primeira, da crioulização prévia, explica as diferenças pelo contato que teve o idioma com as línguas africanas e indígenas. A segunda explica com base na deriva ou evolução natural e a última numa crioulização prévia de modo fatorizado. A tese de que houve uma crioulização generalizada no passado hoje possui poucos seguidores. Alguns estudiosos acreditam na possibilidade de ter havido, no passado, uma crioulização leve que, somada à deriva natural, culminou nas diferenças existentes entre o português do Brasil e de Portugal.[19] Também há uma quarta teoria, que afirma que o português do Brasil se manteve mais próximo do idioma usado na Idade Média, falado no século XV, sendo que o português europeu é que sofreu mudanças, sobretudo no século XVIII.[20]
Línguas indígenas
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
Estima-se que, à época do Descobrimento do Brasil, há 500 anos, falava-se no país cerca de 1.078 línguas indígenas. Devido à política linguística do Estado português, e em seguida do brasileiro, de reduzir o número de línguas por meio do deslocamento lingüístico, isto é, de sua substituição pela língua portuguesa, a maior parte dessas línguas desapareceu ou está em via de extinguir-se.[21]
Segundo o Instituto Socio-Ambiental, "apenas 11 línguas têm acima de cinco mil falantes: Baniwa, Guajajara, Kaingang, Kayapó, Makuxi, Sateré-Mawé, Terena, Ticuna, Xavante, Yanomami e Guarani , esta sendo falada por uma população de aproximadamente 30 mil pessoas. Em contrapartida, cerca de 110 línguas contam com menos de 400 falantes.[22] No Brasil há também estações de rádio em línguas indíginas.[23][24][25][26]
A Constituição de 1988 (arts. 210 e 231) reconhece aos índios o direito às suas línguas, fato que foi regulamentado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996.[27] Desde 2003, na localidade amazonense de São Gabriel da Cachoeira, têm status de língua oficial, ao lado do português, o nheengatu, o tukano e o baniwa.
O censo de 2010 contabilizou 305 etnias indígenas no Brasil, que falam 274 línguas diferentes. Dos indígenas com 5 ou mais anos, 37,4% falavam uma língua indígena e 76,9% falavam português.[28]
Municípios brasileiros que possuem língua co-oficial indígena
Amazonas
- São Gabriel da Cachoeira (nheengatu, o tukano e baniwa)[29][30]
Mato Grosso do Sul
Tocantins
Línguas alóctones
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/47/Gramado.7.jpg/250px-Gramado.7.jpg)
Como resultado de séculos de tráfico de escravos da África, inúmeras línguas africanas foram faladas no Brasil e influenciaram fortemente a língua portuguesa no país. Hoje em dia, nenhuma dessas línguas africanas é falada plenamente no Brasil, tendo passado a se manifestar apenas em usos específicos, seja como línguas rituais (por exemplo, as usadas nos cultos afro-brasileiros), seja como línguas secretas que identificam quilombolas como a Gira da Tabatinga, por exemplo.
Já os imigrantes chegados depois de 1850 trouxeram línguas de seus respectivos países, dentre as quais as mais faladas hoje são o Talian (dialeto da língua vêneta da Itália) e o Hunsrückisch, derivado da língua alemã. Essas comunidades ainda possuem um número significativo de falantes, sobretudo na região sul do Brasil, onde cerca de 200 mil pessoas usam o Hunsrückisch.
O número de falantes das línguas alóctones também foi bastante reduzido, sobretudo pelas políticas repressivas e de unidade linguística do Estado Novo, nos anos 1940, época em que o governo brasileiro declarou guerra contra Itália e Alemanha, locais de origem de grande número de imigrantes.
Entretanto, na última década cresceu uma recente tendência de co-oficializar outras línguas nos municípios povoados por imigrantes (como as línguas italiana e alemã) ou indígenas no norte do país, ambos com apoio do Ministério do Turismo, como foi instituído recentemente em Santa Maria de Jetibá, Pomerode e Vila Pavão,[35] onde o alemão também possui estatuto de co-oficial.[36]
Parte da população também fala inglês ou espanhol, línguas cujo ensinamento é obrigatório nos ensinos básico e médio e cujo aprendizado é encorajado pelos processos de integração regional, como o que ocorre com o Mercosul.
Os estados de Santa Catarina[37][38][39] e Rio Grande do Sul possuem o Talian como patrimônio linguístico aprovado oficialmente no estado.[40] Além do Talian, o Rio Grande do Sul também possui o Riograndenser Hunsrückisch como patrimônio estadual,[41][42] enquanto o Espírito Santo possui as línguas pomerana, junto com a língua alemã, como patrimônios culturais estaduais.[43][44][45]
Há no Brasil estações de rádio em língua pomerana[46] e talian.[47] Em 2013 foi lançada no Brasil a revista Brasil Talian, que busca divulgar a língua talian.[48][49]
Também está em fase de produção o vídeo-documentário Brasil Talian,[50] com direção e roteiro de André Costantin e a produção executiva do historiador Fernando Roveda.[51] O pré-lançamento ocorreu em 18 de novembro de 2011, data que marcou o início da produção do documentário.[52][53]
Em Holambra (São Paulo) o holandês também é ensinado nas escolas, embora não seja co-oficial no município.[54][55] Há também diversos bairros étnicos no país, especialmente no Sul e no Sudeste: Alguns exemplos são Colônia, bairro alemão que surgiu através da Colônia Paulista, no distrito de Parelheiros;[56][57] Liberdade, reduto de imigrantes japoneses,[58][59] e Bixiga, reduto de imigrantes italianos,[60][61] ambos na cidade de São Paulo, enquanto no município de Piracicaba, os bairros Santa Olímpia e Santana, redutos de tiroleses, formam a Colônia Tirolesa de Piracicaba.[62][63] Já em Minas Gerais, há uma colônia pomerana no distrito de Vila Nietzel, em Itueta.[64][65][66]
Estados brasileiros que possuem patrimônios linguísticos aprovados oficialmente em âmbito estadual
- Espírito Santo (línguas pomerana e alemã)[44]
- Rio Grande do Sul (línguas Talian[40] e Riograndenser Hunsrückisch[41][42])
- Santa Catarina (língua Talian)[37]
Municípios brasileiros que possuem língua co-oficial talian (ou dialeto vêneto)
Rio Grande do Sul
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Pomeranoespiritosanto.png/250px-Pomeranoespiritosanto.png)
Municípios brasileiros que possuem língua co-oficial pomerana (ou Pommersch)
Espírito Santo
- Domingos Martins[69][70][71]
- Laranja da Terra[70][71]
- Pancas[72][70]
- Santa Maria de Jetibá[73][70]
- Vila Pavão[74][70]
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Rondônia
- Espigão do Oeste (em fase de aprovação)[79][80][81][82]
Municípios brasileiros que possuem língua co-oficial hunsriqueana (ou Hunsrückish)
Santa Catarina
- Antônio Carlos[83]
- Treze Tílias (o ensino da língua é obrigatório nas escolas, estando em fase de oficialização nos serviços públicos do município)[84][85][86]
Rio Grande do Sul
Municípios brasileiros que oficializaram o ensino da língua alemã
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Municípios brasileiros que oficializaram o ensino da língua italiana
Municípios em que o ensino da língua italiana é obrigatório
Espírito Santo
Paraná
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
São Palo
Municípios em que o ensino da língua italiana é facultativo em todas as escolas públicas
São Paulo
Enclaves étnicos brasileiros sem uma legislação específica para a proteção da língua
Ainda há reconhecidas no Brasil diversas colônias formadas por imigrantes, que vieram a formar município, distritos ou bairros étnicos. Tais enclaves formam regiões, que embora ainda não tenham uma legislação específica para a proteção da língua alóctone, continuam sendo um reduto cultural de diferentes etinias. Algumas regiões são:
Minas Gerais
Itueta
- Vila Nietzel, colônia pomerana
São Paulo
Piracicaba
- Santa Olímpia e Santana, reduto de tiroleses, formam a Colônia Tirolesa de Piracicaba[113]
São Paulo
- Bixiga, reduto de imigrantes italianos[114][115]
- Colônia, bairro alemão que surgiu através da Colônia Paulista, no distrito de Parelheiros.[116][117]
- Liberdade, reduto de imigrantes japoneses,[118][119]
Paraná
- Marechal Cândido Rondon, município com forte influência germânica.[120]
- Rolândia, município com forte influência germânica.[121]
Curitiba
- Santa Felicidade, reduto de italianos[122]
Rio Grande do Sul
Novo Hamburgo
- Hamburgo Velho, bairro de colonização alemã.[123]
- Santa Cruz do Sul, um dos principais núcleos da colonização alemã do Rio Grande do Sul.[124][125]
Santa Catarina
- São Pedro de Alcântara, cidade colonizada por alemães.[126]
- Sul Catarinense, região colonizada por italianos.[127][128]
- Vale do Itajaí, região colonizada por alemães.[129]
Blumenau
- Vila Itoupava, reduto de descendentes de alemães.[130][131]
Referências
- ↑ http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2194&id_pagina=1 Censo 2010: população indígena é de 896,9 mil, tem 305 etnias e fala 274 idiomas
- ↑ «Languages of Brazil». Ethnologue. Consultado em 9 de junho de 2008
- ↑ DW-World.de, O alemão lusitano do Sul do Brasil
- ↑ O talian.
- ↑ «Pomerode institui língua alemã como co-oficial no Município.» (html). Consultado em 5 de setembro de 2010
- ↑ Brasil poliglota, National Geographic Brasil
- ↑ Uma política patrimonial e de registro para as línguas brasileiras
- ↑ a b c Plurilinguismo no Brasil - Artigo publicado pela UNESCO sobre as línguas brasileiras
- ↑ Presidente institui inventário
- ↑ Decreto cria Inventário Nacional da Diversidade Linguística
- ↑ LEI Nº 14.951, de 11 de novembro de 2009
- ↑ Rotary apresenta ações na Câmara. FEIBEMO divulga cultura italiana
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- ↑ Talian: A língua vêneta de além mar
- ↑ O povo pomerano no ES
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- ↑ ALEES - PEC que trata do patrimônio cultural retorna ao Plenário
- ↑ a b c «Monolinguismo e Preconceito Linguístico» (PDF) (em Portuguese). 2003. Consultado em 21 de julho de 2012
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- ↑ Web Rádio Brasil Indígina, Informações gerais]
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- ↑ Na Babel brasileira, português é 2ª língua - FLÁVIA MARTIN e VITOR MORENO, enviados especiais a Sâo Gabriel da Cachoeira (AM), acessado em 24 de agosto de 2011
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- ↑ Paranhos poderá ter a co-oficialização de uma língua Indígena, acessado em 24 de agosto de 2011
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- ↑ Pommer Rádio, programação
- ↑ Radio Talian, Scomìnsio
- ↑ Revista Talian Brasil
- ↑ Revista Talian Brasil, Taliani nel mondo
- ↑ Filme Brasil Talian é pré-lançado
- ↑ Brasil Talian documentado em filme
- ↑ Marisa busca apoio para documentário sobre cultura italiana produzido em Antonio Prado
- ↑ Brasil Talian é co-produzido em Trento
- ↑ Imigrantes no Brasil
- ↑ O panorama lingüístico brasileiro: A coexistência de línguas minoritárias com o português
- ↑ Colônia, o bairro alemão, tem festa típica
- ↑ Colônia Paulista
- ↑ Portal do Bairro Liberdade
- ↑ História da Imigração Japonesa
- ↑ Bairro do Bixiga
- ↑ Bairro do Bixiga, reduto italiano em São Paulo
- ↑ Bexiga e Liberdade
- ↑ Os italianos de Bixiga, São Paulo
- ↑ Descendentes de etnia germânica vivem isolados em área rural de Minas
- ↑ Pomeranos em busca de recursos federais
- ↑ Resistência cultural - Imigrantes que buscaram no Brasil melhores condições de vida, ficaram isolados e sem apoio do poder público, acessado em 2 de novembro de 2011
- ↑ Vereadores aprovam o talian como língua co-oficial do município, acessado em 21 de agosto de 2011
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- ↑ A escolarização entre descendentes pomeranos em Domingos Martins
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- ↑ Vila Pavão, Uma Pomerânia no norte do Espirito Santo, acessado em 21 de agosto de 2011
- ↑ Pomerode institui língua alemã como co-oficial no Município.
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- ↑ Vereadores propõem ensino da língua pomerana nas escolas do município, acessado em 21 de agosto de 2011
- ↑ Bancada PP comenta co-oficialização pomerana
- ↑ Ontem e hoje : percurso linguistico dos pomeranos de Espigão D'Oeste-RO
- ↑ Sessão Solene em homenagem a Comunidade Pomerana
- ↑ percurso linguistico dos pomeranos de Espigão D Oeste-RO, acessado em 2 de novembro de 2011
- ↑ Comunidade Pomerana realiza sua tradicional festa folclórica
- ↑ Cooficialização da língua alemã em Antônio Carlos
- ↑ VEREADORES DE TREZE TÍLIAS SE REUNIRAM ONTEM
- ↑ TREZE TÍLIAS
- ↑ Um pedaço da Aústria no Brasil, Treze Tílias
- ↑ A sala de aula de alemão para falantes de dialeto: realidades e mitos
- ↑ Apresentando... Santa Maria do Herval
- ↑ Dialetos Hunsrik e Talian na ofensiva no Sul - Em Santa Maria do Herval, regiăo de Novo Hamburgo, RS, surge forte a mobilizaçăo em favor do Hunsrik - a faceta brasileira/latino-americana do Hunsrückisch. Em Serafina Correa, RS, floresce o talian - acessado em 21 de agosto de 2011
- ↑ Câmara Municipal de Vereadores de Nova Petrópolis
- ↑ Ata 047/2010
- ↑ Art. 153 § 3º da Lei Orgânica
- ↑ Em Nova Petrópolis 100% da população é alfabetizada, quinto parágrafo
- ↑ Lei Complementar nº 487/2004 de Blumenau
- ↑ Conselho da Língua Alemã de Blumenau: balanço e perspectivas
- ↑ Lei Complementar 487/04 | Lei Complementar nº 487 de 25 de novembro de 2004 de Blumenau
- ↑ Língua italiana na rede municipal de ensino
- ↑ Aprovado em primeira votação, projeto emendado propõe um ano de caráter experimental em Venda Nova
- ↑ Convênio para ensino da língua italiana em nível municipal
- ↑ LEI Nº 3018/2003 - 02.10.03 - Dispõe sobre a oficialização de aulas de língua italiana nas escolas da Rede Municipal de Ensino
- ↑ Lei Ordinária nº 3018/2003 de Francisco Beltrão, dispõe sobre a oficialização de aulas de língua italiana nas escolas
- ↑ Elaboração de Projeto de Lei para o ensino obrigatório da língua italiana nas escolas municipais
- ↑ Língua italiana em Antônio Prado, Italiano integra currículo escolar
- ↑ Lei 3113/08, Brusque - Institui o ensino da língua italiana no currículo da rede municipal de ensino e dá outras provicências
- ↑ Lei 3113/08 | Lei nº 3113 de 14 de agosto de 2008 de Brusque
- ↑ Art. 1 da Lei 3113/08, Brusque
- ↑ Secretaria de Educação esclarece a situação sobre o Ensino da Língua Italiana
- ↑ Lei 4159/01 | Lei nº 4159 de 29 de maio de 2001 de Criciuma
- ↑ Lei nº 4.159 de 29 de Maio de 2001 - Institui a disciplina de língua italiana
- ↑ Lei 2953/96 | Lei nº 2953 de 30 de setembro de 1996 de Braganca Paulista
- ↑ Lei municipal Nº 4.947/96
- ↑ Secretário de educação renova convênio para ensino de italiano nas escolas munipais
- ↑ Santa Olímpia
- ↑ Bairro do Bixiga
- ↑ Bairro do Bixiga, reduto italiano em São Paulo
- ↑ Colônia, o bairro alemão, tem festa típica
- ↑ Colônia Paulista
- ↑ Portal do Bairro Liberdade
- ↑ História da Imigração Japonesa
- ↑ Nossa Cidade, Marechal Cândido Rondon
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- ↑ Como tudo começou...
- ↑ Sul catarinense tem sotaque italiano
- ↑ Chegam os alemães e os italianos
- ↑ WITTMANN, Angelina C. R. - A Ferrovia no Vale do Itajaí - Estrada de Ferro Santa Catarina -Blumenau: Edifurb, 2010. - 304 p.:il.
- ↑ Centro Cultural da Vila Itoupava
- ↑ Vila Itoupava
Ligações externas
- Plurilinguismo no Brasil - Artigo publicado pela UNESCO sobre as línguas brasileiras [1]
- IPHAN - Dossiê Línguas do Brasil [2]
- UNICAMP - Enciclopédia das línguas no Brasil [3]
- Inventário terá todos os idiomas falados no Brasil Um trabalho publicado no jornal "O Estado de S. Paulo" de de Junho de 2008 sobre o levantamento inédito da diversidade lingüística no Brasil.
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