Saltar para o conteúdo

Niterói: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 304: Linha 304:


=== Clima ===
=== Clima ===
{{Parcial}}
{{Revisão-sobre|geografia|data=Fevereiro de 2011}}
{{Grafo Clima|Niterói<ref>{{citar web |url=http://jornaldotempo.uol.com.br/climatologia.html/Niteroi-RJ}}</ref>
{{Grafo Clima|Niterói<ref>{{citar web |url=http://jornaldotempo.uol.com.br/climatologia.html/Niteroi-RJ}}</ref>
|23|30|214
|23|30|214

Revisão das 02h45min de 21 de fevereiro de 2011

 Nota: Para por outras definições de Niterói, veja Niterói (desambiguação).
Niterói
  Município do Brasil  
A vista do Museu de Arte Contemporânea de Niterói e a praia de Icaraí
A vista do Museu de Arte Contemporânea de Niterói e a praia de Icaraí
A vista do Museu de Arte Contemporânea de Niterói e a praia de Icaraí
Símbolos
Bandeira de Niterói
Bandeira
Brasão de armas de Niterói
Brasão de armas
Hino
Gentílico niteroiense
Localização
Localização de Niterói no Rio de Janeiro
Localização de Niterói no Rio de Janeiro
Localização de Niterói no Rio de Janeiro
Niterói está localizado em: Brasil
Niterói
Localização de Niterói no Brasil
Mapa
Mapa de Niterói
Coordenadas 22° 52' 58" S 43° 06' 14" O
País Brasil
Unidade federativa Rio de Janeiro
Região metropolitana Rio de Janeiro
Municípios limítrofes São Gonçalo e Maricá
Distância até a capital 10,9 km
História
Fundação 22 de novembro de 1573 (450 anos)
Administração
Prefeito(a) Jorge Roberto Silveira (PDT)
Características geográficas
Área total [3] 129,375 km²
População total (Censo IBGE/2010[4]) 487 327 hab.
Densidade 3 766,8 hab./km²
Clima Subtropical Cfa [1][2]
Altitude 2 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2000 [5]) 0,886 muito alto
 • Posição RJ: 1º
PIB (IBGE/2008[6]) R$ 9 232 171,764 mil
 • Posição BR: 42º
PIB per capita (IBGE/2008[6]) R$ 19 317,72

Niterói é um município do estado do Rio de Janeiro. Conta com uma população estimada de 479.384 habitantes (2009)[7] e uma área de 129,375 km².

História

Ver artigo principal: História de Niterói

França Antártica

No ano de 1555, Villegaignon dominou toda a Baía de Guanabara e instituiu a França Antártica. A região era evitada pelos portugueses por causa da resistência dos nativos locais, mas Villegaignon convenceu a Corte Francesa das vantagens de conquistá-la para obter o controle do comércio com as Índias.

A região desenvolveu-se sob o comando de Villegaignon, que idealizou a Henriville, em homenagem ao rei da França.

Passado algum tempo, os calvinistas, que vieram da França a pedido do rei para amenizar conflitos religiosos, regressaram à França e acusaram Villegaignon de preconceito e má administração. O navegador francês teve de voltar à França para explicar-se.

Na ausência do governador francês, Mem de Sá resolveu invadir a Guanabara e tomar posse da região, no ano de 1560. Estácio de Sá, sobrinho de Mem de Sá, que continuara com o comando da guerra, recorreu à ajuda do cacique de uma tribo tupi, Araribóia (que quer dizer cobra feroz). Araribóia havia sido expulso pelos franceses de sua terra natal, a ilha de Paranapuã, e se refugiou na capitania do Espírito Santo, de onde expulsou invasores holandeses. Araribóia aceitou o pedido do governador para ajudar os portugueses a expulsar os franceses, na esperança de reconquistar a ilha-mãe.

Com o fim da guerra, em 1567, Araribóia recebeu o nome cristão de Martim Afonso. Mas Estácio de Sá resolveu ocupar a ilha de Paranapuã, tornando-a a Ilha do Governador. Para manter a segurança na Baía de Guanabara, Estácio de Sá insistiu com Araribóia para não voltar para a capitania do Espírito Santo, e concedeu a ele poder de escolha para habitar qualquer uma das regiões da Guanabara. Sem titubear, o cacique tupi apontou para o outro lado da Baía e disse que queria aquela região de águas escondidas, que em tupi-guarani é Niterói. O local era conhecido como Banda d’Além e foi para lá que Araribóia levou sua tribo, para a vila de "São Lourenço do Índios".

Elevação a capital

No início, as atividades navais eram responsáveis pelo progresso da aldeia, que se desenvolveu e adquiriu importância até tornar-se Vila Real da Praia Grande, em 1819, quando foi reconhecida pelo Reino de Portugal, agora com a capital na cidade do Rio de Janeiro.

Em 1834 o Ato Adicional à Constituição de 1824 fez da Vila Real da Praia Grande a capital da província do Rio de Janeiro e transformou a cidade do Rio de Janeiro, então a capital do Império, em um Município Neutro.

No ano seguinte, 1835, a cidade passou a se chamar Nictheroy, que quer dizer águas escondidas em tupi. A condição de capital trouxe série de desenvolvimentos urbanos como a barca a vapor, iluminação pública a óleo de baleia, abastecimento de água e novos meios de transporte para ligar a cidade ao interior da Província.

Nove anos depois, o imperador Dom Pedro II concedeu à cidade de Niterói o título de Imperial Cidade. A nomeação era dada às cidades mais importantes, conferindo-lhes certa autonomia e poder regional.

No fim do século XIX, por volta de 1885, foram fundados alguns sistemas de bonde, o que possibilitou a expansão da cidade para bairros como Icaraí, Ponta d’Areia e Itaipu. A Revolta da Armada em 1893 prejudicou as atividades produtivas e forçou a transferência da sede da capital para Petrópolis.

Em 1903, Niterói voltou a ser a capital do estado fluminense. Isso ocasionou um novo impulso de modernização na cidade com construção de praças, deques, parques, estação hidroviária e rede de esgotos, além de alargamentos das ruas e avenidas principais.

História recente

Ainda pode-se encontrar trilhos de bonde espalhados em trechos de várias ruas da cidade.

Os anos seguintes foram considerados os anos do desenvolvimento que resultaria na atual Niterói Cidade Sorriso, com o melhor IDH do Rio de Janeiro. Isso se deu por intermédio do trabalho de alguns prefeitos. Paulo Pereira Alves, defensor do meio ambiente e incentivador do potencial turístico da Região Oceânica, foi idealizador da avenida na Praia de Icaraí. João Pereira Ferraz teve gestão marcada pela urbanização e Feliciano Sodré continuou o trabalho com objetivo de embelezar e também foi responsável pela implantação da rede de saneamento em alguns bairros. Ernani do Amaral Peixoto era o governador do estado quando houve o aterro da Praia Grande, os parcelamentos de áreas na Região Oceânica e a construção de avenida que ganhou seu nome.

O aterro da Praia Grande possibilitou grandes obras de potencialidades econômicas e turísticas, como o Caminho Niemeyer, a Praça JK e a Estação das Barcas.

Mas o maior marco para o crescimento econômico da cidade viria em plena ditadura, quando foi inaugurada a Ponte Presidente Costa e Silva, mais conhecida como Ponte Rio - Niterói, em 1974. Foi o sinal para o redirecionamento de investimentos públicos, da especulação imobiliária, da infra-estrutura e ocupação de bairros da Região Oceânica.

Com a fusão do estado da Guanabara com o estado do Rio de Janeiro, datada de 1975, Niterói deixou de ser a capital, transferindo o título para o Rio de Janeiro.

Hoje a cidade apresenta o terceiro melhor IDH do Brasil[8], a segunda maior importância do Rio de Janeiro e a segunda maior quantidade de obras do arquiteto Oscar Niemeyer.

Em abril de 2010 houve uma grande tragédia na cidade, no Morro do Bumba onde quase 200 pessoas morreram após as chuvas na região que causou o desabamento de encostas. As casas do local foram construídas em cima de um lixão desativado, num terreno fragilizado e que não suportou a quantidade de chuvas de verão.

Política

Subdivisões

O município se divide em quarenta e oito bairros agrupados em doze regiões administrativas na forma do quadro abaixo.

Barreto
Barreto
Ilha da Conceição
Santana
Centro
Bairro de Fátima
Centro
Ponta d'Areia
São Lourenço
Engenhoca
Engenhoca
Tenente Jardim
Fonseca
Fonseca
Icaraí
Icaraí
Vital Brazil
Ingá
Boa Viagem
Gragoatá
Ingá
Morro do Estado
São Domingos
Pendotiba
Badu
Cantagalo
Ititioca
Largo da Batalha
Maceió
Maria Paula
Matapaca
Sapê
Praias Oceânicas
Cafubá
Camboinhas
Engenho do Mato
Itacoatiara
Itaipu
Jacaré
Piratininga
Santa Bárbara
Baldeador
Caramujo
Maria Paula
Santa Bárbara
Santa Rosa
Cubango
Pé Pequeno
Santa Rosa
Viçoso Jardim
Viradouro
São Francisco
Cachoeiras
Charitas
Jurujuba
São Francisco
Rio do Ouro
Muriqui
Rio do Ouro
Várzea das Moças
Vila Progresso

Geografia

Região Oceânica.
Fróes, bairro de casas localizada num morro.
  • Região Oceânica

A Região Oceânica é o grande ponto de belezas naturais, pois conta com as melhores praias - Praia de Fora e Praia do Imbuí, com seus valores históricos; Praia de Piratininga, Praia de Camboinhas, Praia de Itaipu e Praia de Itacoatiara, as mais famosas e visitadas, Praia do Sossego, Praia Adão e Eva e Prainha, locais calmos e paradisíacos; além, da Lagoa de Piratininga e a Lagoa de Itaipu.

Niterói tem uma área de 129,375 quilômetros quadrados localizada entre a Baía da Guanabara (oeste), o Oceano Atlântico (sul), Maricá (leste) e São Gonçalo (norte).

Relevo

O relevo é constituído por terrenos cristalinos, divididos em maciços e colinas costeiras. Os maciços predominam ao sudoeste e formam as Serras do Malheiro, do Calaboca e da Tiririca, onde está a Pedra do Elefante, ponto mais alto do município a 412 metros acima do nível do mar.

As planícies costeiras são constituídas de sedimentos localizadas, obviamente, próximas ao mar. A mais extensa abrange toda área das lagoas de Piratininga e Itaipu.

Fauna e Flora

À época do descobrimento predominava a Mata Atlântica, que hoje só está preservada em poucos locais, como, por exemplo, a Serra da Tiririca. Há, também, áreas de restinga e mangue.

O Horto Botânico de Niterói (Também conhecido por Jardim Botânico de Niterói) , no bairro do Fonseca, foi criado, por decreto do governador Nilo Peçanha, em maio de 1906, com a finalidade de cultivar e distribuir aos lavradores sementes e mudas de frutíferas e plantas medicinais. Sua história é marcada por sucessivas fases de prestígio e declínio e sofreu duas grandes reformas, em 1950 e 1975.

Com mais de um século de existência, o Horto conta com espécies de plantas e árvores como jatobás, jequitibás, jacarandás e sapucaias e também com espécies raras como o "Pau Mulato", só encontrado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e na Amazônia.

Com área de 258 mil metros quadrados recebe diariamente, cerca de 300 pessoas em busca de ar puro, contato com a natureza e tranquilidade para práticas esportivas e de lazer.

Funciona no local, também o Jardim Zoológico de Niterói, onde animais machucadas são tratados e depois muitas vezes devolvidos a natureza.

Reserva biológica e florestal do município numa altitude de 270 m, ocupando uma área de 149.388,90 m², que possui um mirante da onde pode-se ter uma visão panorâmica da Região Oceânica e Icaraí, da Baía de Guanabara, em toda a sua extensão e do mar aberto.

Hidrografia

  • Praia de Itaipu
  • Praia do Sossego
  • Praia de Icaraí
  • Praia da Boa Viagem
  • Praia de Camboinhas
  • Praia de São Francisco
  • Praia Adão e Eva
  • Praia da Maçã
  • Praia da Várzea
  • Praia da Areia Grossa
  • Praia de Fora
  • Praia de Imbuí
  • Praia de Piratininga
  • Praia da Charitas
  • Praia de Camboinhas
  • Praia de Itacoatiara
  • Praia de Caximbau - Ilha da Conceição

Clima

Gráfico climático para Niterói[9]
JFMAMJJASOND
 
 
214
 
30
23
 
 
193
 
29
23
 
 
170
 
29
23
 
 
107
 
28
22
 
 
68
 
27
20
 
 
45
 
25
18
 
 
40
 
25
18
 
 
45
 
25
19
 
 
62
 
25
18
 
 
101
 
26
20
 
 
159
 
28
21
 
 
256
 
29
22
Temperaturas em °CPrecipitações em mm

O clima de Niterói é Subtropical[10][11]Cfa, com verões quentes e invernos moderados. Sua temperatura média é de 20°C.[carece de fontes?] Não há estação seca no município, apenas uma redução no regime de chuvas durante o inverno.

No inverno, compreendido entre junho, julho, agosto e setembro, a presença de frentes frias oriundas do avanço de massas polares ocasionam quedas bruscas de temperatura, amenizadas pela maritimidade. Neste período a estiagem é bastante comum, podendo ficar semanas sem chover devido a essa presença de massas secas de origem polar e seus centros de alta pressão atmosférica que, por sua vez, divergem os ventos e dificultam a formação de nuvens de chuva. Outro evento bastante comum é a formação de nevoeiro durante a madrugada pelo resfriamento atmosférico e ausência de ventos, muita das vezes ocasionando o fenômeno da inversão térmica. Algumas madrugadas, porém, podem não ser tão geladas para os padrões niteroienses. Isso ocorre quando há uma frente fria estacionada no local, suas nuvens funcionam como um cobertor impedindo que o calor absorvido durante o dia possa retornar à atmosfera durante a noite. Um exemplo de temperatura baixa recentemente registrada foi de 11,2°C durante o inverno de 2010.[12]

No verão, compreendido entre dezembro, janeiro, fevereiro e março a influência de massas equatoriais e dos ventos provenientes da amazônia formam um canal de umidade entre o Norte e o Sudeste, determinando o clima quente e úmido desta época do ano com suas típicas tempestades vespertinas. As manhãs costumam ser calorosas e abafadas, durante a tarde costuma-se ter formação de tempestades com ventos fortes e pela noite o tempo volta a abrir. Há picos comuns de 30°C e, devido à alta umidade, sensações térmicas superiores.

O outono, entre março e junho, é marcado por dias limpos de céus azuis e temperaturas frescas, principalmente pela manhã. As massas polares começam a atingir a região com significância e as temperaturas caem progressivamente. Algo curioso de se ressaltar, é quando o intervalo entre essas frentes frias é muito grande, e já que formam contínuos centros de alta pressão divergindo as nuvens, sua umidade despenca e a temperatura pode atingir picos de até 30ºC em pleno outono, caracterizando o fenômeno conhecido como veranico.

A primavera, compreendida entre os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro, é chuvosa, pois ainda são sentidas frentes frias tardias deixadas pelo inverno, a temperatura não sobe muito, até se aproximar dezembro (verão). As massas úmidas equatoriais oriundas da amazônia também começam a agir, causando uma forte instabilidade atmosférica, sendo o tempo modificado várias vezes em um mesmo dia.

As duas estações acima são meramente de transição, sentidas apenas pelos habitantes (queda de temperatura no outono e aumento térmico na primavera), porém raramente pelas plantas. É comum ver algumas plantas perderam folhas ou florescerem em todas as estações do ano. Importante ressaltar, também, que a vegetação dominante em Niterói (Mata Atlântica) é uma floresta com características tropicais, ou seja, é perenifólia (não costuma perder suas folhas).

Outro ponto importante é a demora do aquecimento térmico até o verão e a lentidão do resfrimento das temperaturas até chegar o inverno, como mostra o gráfico climático. Isso se deve ao fato de Niterói se localizar no hemisfério sul com presença de grandes oceanos e massas de água. A água, por sua vez, tem um calor específico alto, cerca de 1 cal/g.°C, o que conserva energia térmica e então demora na absorção e perda de calor. Por isso, pode-se observar queda de temperatura com frentes frias ainda durante o verão e dias de calor abafado ainda durante o inverno.[13]

Demografia

Crescimento populacional de Niterói (fonte:IBGE)
Ano Habitantes
1980 397.123
1991 436.155
1996 450.364
2000 459.461
2005 476.669
2010 487.327
2050 1.025.443 (projeção)
2100 1.879.922 (projeção)

O município possui uma população estimada em 479 mil habitantes,[7] segundo dados de 2009. A previsão é que ultrapasse a marca de um milhão de habitantes em 2050, iniciando o próximo século com mais de dois milhões de habitantes (vide tabela).

Em um relatório divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no ano 2000, Niterói apresentou um Índice de Desenvolvimento Humano entre os mais elevados do país (o terceiro lugar dentre os 5.700 municípios brasileiros),[5] de acordo com os padrões da ONU.

Economia

A cidade de Niterói é um dos principais centros financeiros, comerciais e industriais do Rio de Janeiro. Niterói vem acompanhando um alto índice de investimentos na cidade, como imobiliário e de comerciário. Este desenvolvimento trouxe também certos problemas, como a favelização, resultado da ausência de planejamente urbano.

Transporte

Estação das Barcas, em Niterói.
  • Ônibus
Ver artigo principal: Ônibus urbanos de Niterói

O serviço de ônibus urbanos consiste no único meio de transporte público intramunicipal da cidade de Niterói. Há pouco menos de 50 linhas em atividade, todas operadas por empresas particulares.

A maior parte das linhas de ônibus municipais têm ponto final no Centro (no Terminal Rodoviário João Goulart), ou passam pelo Centro.

  • Transporte marítimo

A travessia marítima entre Niterói e o município do Rio de Janeiro é feita por duas rotas, ambas tendo como destino a estação carioca da Praça XV. As estações em Niterói localizam-se na Praça Araribóia, no Centro, e no bairro de Charitas.

A travessia entre a Praça Araribóia e a Praça XV é feita por barcas de grande porte, com capacidade até 2000 passageiros, um trajeto que dura cerca de 20 minutos.

Desde 2006 as barcas vêm sendo gradativamente substituídas por catamarãs de grande porte, com capacidade inferior (até 1200 passageiros), porém perfazendo um tempo de travessia menor, entre 12 e 15 minutos.

Além disso, há o transporte seletivo (com passagens mais caras), feito por catamarãs de menor porte e lanchas rápidas. O tempo de travessia é de aproximadamente 9 minutos.

A travessia entre a estação de Charitas e a Praça XV é feita por catamarãs de pequeno porte, sendo esse serviço também considerado transporte seletivo.

  • Transporte ferroviário

Existe um ramal ferroviário para transporte de passageiros, com 33 km de extensão, ligando Niterói ao município de Itaboraí, passando por São Gonçalo. O ramal, operado pela empresa estatal Central (sucessora do espólio da Flumitrens que não foi privatizado) encontra-se em decadência. São realizadas apenas duas viagens diárias, uma em cada sentido, utilizando um trem obsoleto dos anos 1950.

Cogita-se no futuro utilizar o leito desse ramal para a implantação de parte da projetada Linha 3 do Metrô ou de um serviço de VLT.

Turismo

Pedra do Índio com edifícios de Icaraí ao fundo.
Fortaleza de Santa Cruz vista do Pão de Açúcar.
Vista da Praia de Itacoatiara do Morro do Costão

Niterói é a terceira cidade que mais recebe turistas do Estado do Rio de Janeiro, atrás da capital e de Búzios. A cidade atrai basicamente pelos seus centros culturais e históricos e pelas sua praias oceânicas. Paralelamente, a rede de hotelaria da cidade é bem restrita. Isso se dá pelo fato de que a maioria dos turistas vem á Niterói como uma extensão ao passeio pela cidade do Rio, ou seja, passam apenas um ou dos dias na cidade, mas se hospedam na capital.

Entre suas atrações mais visitadas estão a praia de Icaraí, principal bairro de Niterói, com as pedras de Itapuca e do Índio; o Caminho Niemeyer, conjunto arquitetônico que contém como centros o MAC, a Praça Jk, o Teatro Popular de Niterói, a Estação de Charitas e outros 4 projetos em andamento; Complexo dos Fortes

Principais Pontos Turísticos

  • Icaraí

Principal bairro de Niterói, possui belo urbanismo e contém dois monumentos naturais famosos, as pedras de Itapuca e do Índio, pontos para pescadores locais e apreciadores da Praia de Icaraí e do resto da Baía de Guanabara. Ostenta o título de ser um dos mais belos, cosmopolitas e pujantes bairros da cidade.

  • Caminho Niemeyer
Ver artigo principal: Caminho Niemeyer

Um complexo arquitetônico e um corredor de aparelhos culturais sob o projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer, concentrado no Centro da cidade mas com alguns edifícios em outros bairros, especialmente pela orla prainan. É composto pelo Museu de Arte Contemporânea de Niterói (o prédio mais famoso), o Memorial Roberto Silveira, a Fundação Oscar Niemeyer, o Teatro Popular de Niterói, a Praça JK, o Museu Petrobras do Cinema Brasileiro (em construção) e a futurista Estação de Barcas de Charitas.

  • Cantareira

A Cantareira é como popular e festivamente é chamada a Praça Leoni Ramos e seus arredores, no histórico bairro de São Domingos. Também é chamada de "Lapa de Niterói", em comparação ao bairro da Lapa na cidade do Rio de Janeiro, reduto da boêmia, à medida que em volta da Praça Leoni Ramos há vários bares, pubs e restaurantes em construções históricas, frequentados por jovens e estudantes universitários. Ainda nas nas casas da vizinhança abrigam dezenas de atelieres de artes plásticas, formando um corredor cultural e artístico, que lembra o bairro carioca de Santa Teresa. Abriga o Espaço Cultural Cantareira - em um edifício histórico que deu apelido ao lugar - restaurado e adaptado a esse fim.

  • Fortaleza de Santa Cruz

A Fortaleza de Santa Cruz, com seu complexo arquitetônico imponente e grandioso, causa ao observador o impacto do susto e o apaziguamento da beleza. As celas de prisioneiros, a lembrança das câmaras de tortura, as grades impenetráveis que miram a antiga forca vigiada por guarita interna, as marcas de fuzilamento no paredão; a capela de Santa Bárbara, em estilo colonial, são elementos que constituem a Fortaleza.

  • Forte do Pico e Forte São Luís

As construções do Pico ainda preservam com imponência e grandiosidade guaritas e muros de pedra já cobertos de vegetação, dois imponentes portões de acesso, corredores, galerias e túneis carregados de mistério e largos pátios rochosos.

  • Costão de Itacoatiara

Este monolito rochoso adentra o oceano, formando a Ponta de Itacoatiara. Com aproximadamente 250m de altura, esta rocha pertence ao Parque Estadual da Serra da Tiririca e possui uma vegetação predominantemente rupícola, com muitas bromélias e orquídeas, além de dois "oásis" de Mata Atlântica, um em seu cume e outro em sua encosta leste.

  • Campo de São Bento

O parque, grande área verde do bairro Icaraí, é freqüentado assiduamente pela população. Abriga um pequeno parque de diversões e nos finais de semana uma feira de artesanato. Oferece inúmeras atrações, como retrata, encontros do Clube do Curió, reuniões do grupo Otakontro em Niterói, exposições, lançamentos de livros, shows, cursos e apresentação de filmes e vídeos.

  • Enseada de Jurujuba

Possui 300m de extensão, margeada por estreita calçada. Jurujuba é uma colônia de pescadores, que é cenário da Festa de São Pedro dos Pescadores, realizada anualmente em 29 de Junho. Além da Igreja de São Pedro dos Pescadores, na orla há vários restaurantes típicos de frutos do mar.

Educação

Niterói tem o melhor nível de alfabetização do Estado do Rio de Janeiro.[14] É nesta cidade que se encontra as principais estruturas da Universidade Federal Fluminense (UFF), bem como da maioria de seus cursos.

A educação no município é marcada pela presença do Colégio Pedro II - UNED, única escola secundarista Federal da cidade e pela Faetec Henrique lage, que por sua vez são os melhores colégios públicos da região. De resto também há a Fundação Municipal de Educação, que atua em 90 unidades escolares da Rede Municipal de Educação; 36 creches comunitárias; 18 Unidades de Educação Infantil UM EIS; 36 Unidades com Ensino Fundamental; na Educação de Jovens e Adultos (EJA), atendida em 15 Unidades de Ensino Fundamental; no Programa de Educação; na Leitura e Escrita –PELE, em 50 Instituições e/ou escolas (875 alunos), (dados de julho 2007); e em 100% das Unidades Escolares possuem alunos com necessidades especiais (cerca de 700 alunos).

Em 2007, foi concluído o projeto municipal para erradicar o analfabetismo. Niterói conta com apenas 3,55% de analfabetos[15](pessoas com mais de 15 anos), enquanto que a média nacional é de 13,63%.[14]

Cultura

Praça com mesas de xadrez no centro de Niterói.

Niterói é um dos maiores centros históricos-culturais do Brasil, pois tem sua cultura marcada desde a vila de pescadores (Jurujuba), as fortalezas, os museus até os monumentos futuristas, como o Museu de Arte Contemporânea (MAC), o símbolo do município, construído pelo arquiteto modernista Oscar Niemeyer (o arquiteto que projetou as principais construções e marcos de Brasília) e o Teatro Popular.

A arquitetura de Niterói é caracterizada por um contraste entre o passado e o presente. Edificios históricos, como a Biblioteca Pública Estadual, o Fórum, os Correios, o Teatro Municipal, a Estação Cantareira, o Palácio do Ingá, o Solar do Jambeiro e a Câmara Municipal, ficam lado a lado com obras de vinculo futurista, como por exemplo o Museu de Arte Contemporânea (MAC), o Teatro Popular e o resto do Caminho Niemeyer e a Praça JK.

As igrejas católicas também expressam bastante a cultura niteroiense. A Igreja de São Lourenço dos Índios, o marco de fundação do município, a Igreja de São Sebastião de Itaipu, a Igreja da Boa Viagem e a Basílica Nossa Senhora da Auxiliadora constituem um complexo religioso e embelezam as ruas com suas arquiteturas barrocas, clássicas e coloniais.

A gastronomia de Niterói é bem marcante[carece de fontes?], pois atravessa gostos diversos, desde frutos-do-mar e Cozinha Mineira até as Cozinhas Portuguesa e Australiana. A orla de São Francisco é praticamente dominada por restaurantes e bares, servindo de point noturno. Os restaurantes de frutos-de-mar de Jurujuba são símbolos concretos do intenso sistema pesqueiro da vila de Jurujuba.

A cultura social se baseia numa população muito hospitaleira, que resultou no apelido de Niterói: Cidade Sorriso.

  • Centro de Artes UFF

O Centro de Artes UFF é um centro cultural, organizado e mantido pela Universidade Federal Fluminense, localizado no prédio da Reitoria da UFF, bairro de Icaraí, reunindo a Galeria de Arte UFF, o Espaço UFF de Fotografia, o Espaço Aberto UFF, o Cine Arte UFF e o Teatro da UFF.

  • Cantareira

Ruínas do antigo estaleiro da Companhia Cantareira e estação das barcas Cantareira. A Estação com a recente restauração e modernização foi planejada para ser um centro cultural feito para shows, gastronomia, centros de compras e produção cultural. A boate Happy News chegou a funcionar por cerca de um ano na estação das barcas Cantareira, no entanto hoje está desativada.

Religião

É Uma pequena comunidade Judaica da cidade , a comunidade e integrada a Federação Israelita do Rio de Janeiro , a sinagoga da cidade e de ramificação Judaísmo ortodoxo , ela tem um marco forte na cidade para todos os judeus que hoje em dia mora na cidade , a comunidade esta localizada em pleno centro da cidade .

  • Matriz São Lourenço da Várzea

Igreja do século XIX, destaca-se por sua grande volumetria. O seu interior é amplamente decorado. O altar-mor tem colunas salomônicas ladeando o nicho, onde se encontra a imagem de São Lourenço vinda de Portugal em 1897.

  • Igreja de São Lourenço dos Índios

É considerado o monumento de fundação da cidade de Niterói. Sua arquitetura jesuíta é do século XVII. No altar-mor encontra-se um retábulo que é um precioso exemplar da arte barroca do fim do século XVI, assim como outras peças históricas toralmente restauradas.

  • Centro Evangelístico Internacional

Uma das principais igrejas evangélicas da cidade, presidida pelo pastor Custódio Rangel Pires, que também é o líder mundial da ADHONEP.

  • Igreja Presbiteriana

Foi uma das primeiras igrejas protestantes a se instalarem na cidade, fruto do trabalho missionário da Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro. Sua organização deu-se em 1 de fevereiro de 1899. Seu primeiro templo estava situado na Rua São Sebastião com Rua Gen. Andrade Neves. Segundo historiadores, o templo foi vendido para uma empresa do setor hoteleiro. Seu templo atual, situado a Rua 15 de Novembro, é de estilo moderno. Seu primeiro pastor foi o Rev. Erasmo Braga, sendo o atual, em 2009, o Rev. Fernando Cabral. A Igreja Presbiteriana de Niterói, é uma igreja histórica,possui para acompanhar seus cultos um órgão litúrgico Hammond,é de linha tradicional, ligada ao Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, sínodo Leste fluminense, presbitério de Niterói.

  • Basílica de Nossa Senhora Auxiliadora

Com data de lançamento da Primeira Pedra em 8 de dezembro de 1901, um ano após a inauguração do Monumento de Maria Auxiliadora. Foi inaugurada no dia 24 de dezembro de 1918. Seus quatro sinos da torre pesam 2.220, 1.160, 685 e 480 quilos, com tonalidades , mi, sol e , que é o início da antiga melodia gregoriana Salve, Regina.

  • Centro Israelita De Niterói
  • Igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem
  • Igreja Nossa Senhora da Conceição
  • Igreja São Lourenço dos índios
  • Primeira Igreja Evangélica e Congregacional de Niterói.
  • Primeira Igreja Batista de Niterói
  • Igreja Metodista Central de Niterói
  • Centro Evangelístico Vida Nova de Itaipu
  • Igreja Batista Betânia em Icaraí
  • Igreja Universal do Reino de Deus

Teatro

  • Teatro Popular de Niterói

O Teatro Popular de Niterói é um moderno teatro pertencente ao Caminho Niemeyer.

Teatro antigo totalmente restaurado e modernizado. Jóia da história do teatro brasileiro.

Teatro pertencente ao Centro de Artes UFF.

Museus

Museu de Arte Contemporânea
  • Museu de Arquelogia de Itaipu

Inaugurado em 1977, o Museu de Arqueologia de Itaipu desenvolve um programa educativo-cultural voltado para as escolas e para a comunidade local, tendo como tema central a arqueologia pré-histórica e histórica.

O seu acervo, composto por objetos dos povos indígenas que viveram no litoral fluminense antes de 1500, tem como destaques blocos-testemunho (entre os quais o do Sambaqui de Camboinhas, datado de 6.000 a.C.), machados de pedra e material lítico em geral, pontas de ossos, lascas de quartzo, polidores, peças de cerâmica e conchas.

O museu organiza cursos e exposições, recebe visitas guiadas e promove diversos eventos culturais.

As visitas podem ser feitas de quarta-feira a domingo, das 13 às 17h

  • Museu de Arte Contemporânea de Niterói - MAC

Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o Museu de Arte Contemporânea de Niterói, construído no Mirante da Boa Viagem, local privilegiado que se debruça sobre as águas da Baía de Guanabara e leva o olhar do visitante até o outro lado, onde estão o Corcovado e o Pão de Açúcar. Niemeyer afirmava que ao visitar o local "imaginou o museu como qualquer coisa solta na paisagem, um pássaro branco a se lançar sobre o céu e o mar de Niterói"; o que quer dizer um supremo respeito à paisagem.

  • Museu Antônio Parreiras

O Museu Antônio Parreiras conta com o maior acervo do pintor Antônio Parreiras, instalado em seu antiga residência.

Palácio neoclássico no bairro do Ingá, que abriga acervo histórico, belas-artes e artes populares, instalado na antiga sede do governo do estado do Rio de Janeiro (Palácio do Ingá), antes da fusão com o estado da Guanabara e transferência da capital para a cidade do Rio de Janeiro.

Esporte e Carnaval

A cidade de Niterói também marca sua presença na história do esporte e do carnaval carioca.

No esporte, além de ser cidade natal de craques como Edmundo e Gérson, a cidade é também terra natal do Canto do Rio Football Club, fundado em 1913 e que era o único clube de fora da cidade do Rio de Janeiro a participar do Campeonato Carioca nos anos 40. O clube teve inclusive seu hino composto por Lamartine Babo, compositor dos hinos de Vasco, Flamengo, Botafogo, Fluminense e America, além de outros 5 clubes. Lamartine compôs hinos para os 11 participantes do campeonato carioca de 1941 devido a uma campanha de uma rádio. O alvi-anil de Niterói está afastado da elite do campeonato carioca desde 1964, quando um incidente no estádio Caio Martins num jogo contra o Fluminense resultou no afastamento do clube niteroiense da primeira divisão. A última participação do Cantusca no carioca foi em 2008, na terceira divisão. O clube foi impedido de participar da terceira divisão de 2009 pela FFERJ devido a uma confusão no jogo contra o La Coruña.

Outros clubes de futebol da cidade são o Fonseca Atlético Clube, que recentemente anunciou o seu retorno ao futebol profissional e o Rio Cricket and Athletic Association, que participou do primeiro campeonatos carioca, ficando em 3º e tendo o campeonato definido em seu estádio. O Rio Cricket participa também da (possivelmente) primeira rivalidade do futebol carioca com o Paissandu Atlético Clube, clube da cidade do Rio de Janeiro que foi fundado por fundadores do Rio Cricket e que possui um título carioca de futebol.

A cidade possui também o Estádio Caio Martins, situado no bairro de Santa Rosa e que foi por anos a casa do Canto do Rio e, mais reventemente, do Botafogo nos anos 2000, principalmente na campanha do clube na série B. Em 2007, o ginásio do estádio foi palco da final da Superliga Feminina de Vôlei, que terminou com vitória da equipe do Rio de Janeiro. Hoje em dia o estádio é usado para treinos do Botafogo e em jogos marcados pela FFERJ, em sua maioria das vezes, em campeonatos de divisões inferiores.

No Carnaval, a cidade marca presença com seus blocos e com escolas de samba, principalmente a Unidos do Viradouro.

A Viradouro foi fundada em 1946 mas começou a participar dos desfiles na elite do samba carioca apenas em 1991, depois de ser 18 vezes campeã em Niterói e campeã do grupo de Acesso. Apenas seis anos depois de estrear na Sapucaí como escola do grupo especial, a vermelho-e-branco de Niterói foi campeã do carnaval carioca com o enredo "Trevas! Luz! A explosão do Universo!" com desfile assinado pelo carnavalesco Joãosinho Trinta e com uma paradinha de funk na bateria comandada por Mestre Jorjão[16], algo inovador e surpreendente na época que é muito copiado até hoje. Pela escola passaram, além de Joãosinho Trinta, Dominguinhos do Estácio, Juliana Paes, Mestre Ciça e o grande nome da nova geração de carnavalescos Paulo Barros que inovou na escola colocando a bateria em um carro alegórico pela primeira vez.

A escola participou dez vezes do desfile das campeãs, sendo oito seguidas, de 1997 à 2004. A partir de 2008 a escola começou uma reformulção, demitindo Paulo Barros e Dominguinhos do Estácio. Em 2009, perdeu Mestre Ciça. Todas essas mudanças foram ruins para a Viradouro, visto que em 2010, a escola foi rebaixada ao grupo de Acesso com o enredo "México, o Paraíso das Cores, sob o Signo do Sol", depois de 19 anos no grupo especial.

A Acadêmicos do Cubango é outra escola de destaque na cidade. A escola foi 15 vezes campeã em Niterói até que, nos anos 80, passou a desfilar no Rio. Esse ano se manteve no grupo de Acesso e, em 2011, estará nesse mesmo grupo com a Viradouro.

Feriados municipais

Números

  • Atualmente 100% do município tem água tratada. Em 1999 eram apenas 46%;
  • 75% do território de Niterói é coberto pelo tratamento de esgoto, enquanto a média nacional é inferior a 20%;
  • 96,45% da população acima de 15 anos é alfabetizada;
  • Entre 2003 e 2004 foram criadas 5 mil novas vagas e 60% das unidades escolares foram reformadas.

Referências

  1. http://www.quetalviajar.com/guia-de-viagem/previsao-do-tempo/previsao-do-tempo-rio-de-janeiro-niteroi.htm  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  2. http://static.infoescola.com/wp-content/uploads/2009/08/d783clima.gif  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  3. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 
  4. «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  5. a b «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  6. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010 
  7. a b «Estimativas da população para 1º de julho de 2009» (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 out. 2010. Consultado em 16 de agosto de 2009 
  8. O Globo
  9. http://jornaldotempo.uol.com.br/climatologia.html/Niteroi-RJ  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  10. http://www.quetalviajar.com/guia-de-viagem/previsao-do-tempo/previsao-do-tempo-rio-de-janeiro-niteroi.htm  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  11. http://static.infoescola.com/wp-content/uploads/2009/08/d783clima.gif  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  12. http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4477456-EI8139,00-Frente+fria+derruba+temperatura+e+deixa+mar+agitado+no+Rio.html  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  13. http://o2porminuto.uol.com.br/scripts/materia/materia_det.asp?idMateria=4172  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  14. a b Fundação Municipal de Educação de Niterói
  15. http://niteroi.rj.gov.br/portal3/modules.php?name=News&file=article&sid=218
  16. Lívia Torres (23 de dezembro de 2009). «Inventor da 'paradinha' funk da Viradouro promete surpresa na Sapucaí». Portal G1 

Ver também

Ligações externas

Tópicos relacionados