Barack Obama

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Barack Obama
Barack Obama
44..º Presidente dos Estados Unidos
Período 20 de janeiro de 2009
a atualidade
Vice-presidente Joe Biden
Antecessor(a) George W. Bush
Senador dos Estados Unidos
por Illinois
Período 3 de janeiro de 2005
a 18 de novembro de 2008
Antecessor(a) Peter Fitzgerald
Sucessor(a) Roland Burris
Membro do Senado de Illinois pelo 13.º distrito
Período 8 de janeiro de 1997
a 4 de novembro de 2004
Antecessor(a) Alice Palmer
Sucessor(a) Kwame Raoul
Dados pessoais
Nome completo Barack Hussein Obama II
Nascimento 4 de agosto de 1961 (62 anos)
Honolulu, Havaí, EUA
Nacionalidade norte-americano
Alma mater Occidental College
Universidade Columbia
Harvard Law School
Cônjuge Michelle Robinson (1992–presente)
Filhos(as) Malia Ann Obama
Natasha Obama
Partido Democrata
Religião Cristianismo
Profissão Organizador comunitário
Advogado
Professor
Autor
Político
Assinatura Assinatura de Barack Obama
Website barackobama.com

Barack Hussein Obama II (Honolulu, 4 de agosto de 1961) é um advogado e político dos Estados Unidos, o 44.º e atual presidente daquele país, sendo o primeiro afro-americano a ocupar o cargo. Nascido em Honolulu, no Havaí, Obama é graduado em Ciências Políticas pela Universidade Columbia, tendo cursado posteriormente Direito na Universidade de Harvard, onde foi presidente da Harvard Law Review. Também atuou como líder comunitário e como advogado na defesa de direitos civis e ensinou direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago entre 1992 a 2004. Ele representou por três mandatos o 13.º distrito de Illinois no senado estadual, entre 1994 a 2004, tentando eleger-se, sem sucesso, ao Congresso dos Estados Unidos em 2000.

Em 2004, após vencer a primária democrata da eleição para o Senado em Illinois, ele foi convidado para fazer um discurso na Convenção Nacional Democrata daquele ano, e, com isso recebeu atenção nacional da mídia. Em novembro, foi eleito Senador com 70% dos votos. Obama começou sua campanha para a presidência em 2007 e em 2008, depois de uma apertada disputa nas primárias do partido com a também senadora Hillary Clinton, conseguiu apoio suficiente para ganhar a nomeação do Partido Democrata para a presidência dos Estados Unidos. Ele derrotou o candidato republicano John McCain na eleição presidencial de 2008, tendo sido empossado como presidente em 20 de janeiro de 2009. Nove meses depois, ganhou o Nobel da Paz.

Durante seu primeiro mandato, Obama assinou várias propostas de estimulo econômico em resposta a Grande Recessão que assolou os Estados Unidos entre 2007 e 2009, através dos projetos de lei American Recovery and Reinvestment Act de 2009. Também sancionou leis de corte de impostos para a classe média e de criação de empregos em 2010. Outras importantes iniciativas nacionais durante seu primeiro mandato incluem a Patient Protection and Affordable Care Act, projeto este que passou a ser chamado de Obamacare; o Dodd–Frank Wall Street Reform and Consumer Protection Act; o Don't ask, don't tell; o Budget Control Act of 2011; e o American Taxpayer Relief Act of 2012. Na política externa, Obama ordenou o fim do envolvimento americano na Guerra do Iraque; aumentou a quantidade de tropas americanas no Afeganistão; assinou tratados de controle de armas com a Rússia; autorizou uma intervenção armada na Guerra Civil Líbia; e ordenou uma operação militar no Paquistão que resultou na morte de Osama bin Laden.

Obama foi reeleito presidente em novembro de 2012, derrotando o republicano Mitt Romney, e foi empossado para um segundo mandato em 20 de janeiro de 2013. Durante seu segundo mandato, Obama promoveu políticas internas relacionadas com o controle de armas, em resposta ao Tiroteio na escola primária de Sandy Hook e outros massacres, e também defendeu a igualdade LGBT. Na âmbito externo, para conter a ameaça do grupo Estado Islâmico (EI) na região do Oriente Médio, ele ordenou a volta de tropas militares ao Iraque e também autorizou ataques aéreos e navais contra a Síria para combater as organizações jihadistas locais. Além disso, continuou o plano de encerramento das operações de combate americanas no Afeganistão. Também iniciou o processo de normalização das relações entre Cuba e Estados Unidos, e firmou um acordo nuclear com o Irã.

Início de vida e carreira

Ver artigo principal: Família de Barack Obama

Barack Hussein Obama II[1] nasceu em 4 de agosto de 1961 em Honolulu, no estado americano do Havai,[2][3][4] sendo o primeiro presidente a ter nascido no Havaí.[5] Seu pai, Barack Obama, Sr., foi um economista queniano, nascido em Nyang’oma Kogelo, distrito de Siaya, Quênia. Sua mãe, Ann Dunham, foi antropóloga, branca, nascida em Wichita, no estado do Kansas.[6] O pai de Obama era da etnia luo, um grupo étnico africano encontrado no Quênia, no leste de Uganda e no norte da Tanzânia. Os pais de Obama conheceram-se em 1960 em uma aula de russo, na Universidade do Havaí em Manoa, onde seu pai era um estudante estrangeiro bolsista.[7][8][9] Casaram-se em 2 de fevereiro de 1961,[10][11] no estado do Havaí, onde o matrimônio entre pessoas de cores diferentes não era proibido. Seus pais separam-se quando ele tinha cinco anos de idade, divorciando-se em março de 1964.[12][13] Seu pai retornou ao Quênia, encontrando-se com o filho apenas mais uma vez antes de falecer em um acidente de automóvel em 1982.[14][15]

Obama com sua meia-irmã, Maya Soetoro-Ng, sua mãe, Ann Dunham, e o avô, Stanley Dunham, em Honolulu, Havaí.

Em 1963, Dunham conheceu Lolo Soetoro, um estudante indonésio de pós-graduação em geografia na Universidade do Havaí, com quem se casou em 15 de março de 1965, em Molokai.[16] Após duas prorrogações de um ano de seu visto, Lolo regressou à Indonésia em 1966. A família mudou-se para o país natal de Soetoro em 1967, onde viveram no sul de Jacarta inicialmente e, em seguida, a partir de 1970, em um bairro rico do centro de Jacarta.[17] Dos seis aos dez anos, Obama estudou em escolas locais de língua indonésia: Escola Católica São Francisco de Assis por dois anos e a escola pública Besuki por um ano e meio, complementando a língua inglesa na Escola Calvert e tendo aulas de sua mãe em casa.[18] Ainda criança, Obama admitiu ter usado cocaína, haxixe e álcool durante o ensino primário, tendo classificado, em um evento na campanha eleitoral de 2012, como seu maior erro do ponto de vista moral.[19]

Em 1971, Obama retornou para Honolulu para morar com seus avós maternos, Madelyn e Stanley Dunham. Em Honolulu, frequentou a escola Punahou, desde a quinta série do ensino elementar americano, em 1971, até a graduação no ensino secundário, em 1979.[20] Obama viveu com sua mãe e irmã no Havaí entre 1972-1975, enquanto sua mãe era uma estudante de pós-graduação em antropologia na Universidade do Havaí. Sua mãe passou a maior parte das próximas duas décadas na Indonésia, divorciando-se de Lolo em 1980 e tendo um PhD em 1992, antes de morrer, em 1995, no Havaí, sendo vitimada por câncer nos ovários.[21][22]

Após concluir o ensino secundário, com dezessete anos, Obama mudou-se para Los Angeles, onde estudou no Occidental College por dois anos.[23] Em 1981, com vinte anos, transferiu-se para a Universidade de Columbia, em Nova Iorque, onde graduou-se dois anos depois em ciências políticas, com especialização em relações internacionais.[24] Obama obteve o título de bacharel de artes em 1983, quando foi trabalhar por um ano na empresa Business International Corporation, hoje parte do grupo que publica a revista The Economist[25] e em seguida para a organização sem fins lucrativos New York Public Interest Research Group.[26][27]

Líder comunitário em Chicago e formação universitária

Depois de quatro anos na cidade de Nova Iorque, Obama mudou-se para Chicago com 24 anos, para trabalhar entre junho de 1985 a maio de 1988 como diretor da Developing Communities Project (DCP),[26][28] uma associação comunitária religiosa originalmente composta por oito paróquias católicas, na região da grande Roseland (Roseland, West Pullman, e Riverdale) ao sul de Chicago. Ele ajudou a criar um programa de educação para o trabalho, um programa de tutoria para a preparação para o estudo universitário, e um outro para o estabelecimento de uma organização de defesa dos direitos de inquilinos na região de Altgeld Gardens.[29] Obama também trabalhou como um consultor e instrutor para a fundação Gamaliel, um instituto que dá consultoria e treinamento para associações comunitárias.[30] Em meados de 1988, ele viajou pela primeira vez para a Europa, onde permaneceu por três semanas, indo em seguida ao Quênia, onde permaneceu por cinco semanas, lá encontrando-se pela primeira vez com alguns de seus parentes paternos.[31][32][33] Ele retornou do Quênia em 1992 com a sua noiva Michelle e sua irmã Auma.[32][34] Obama visitou novamente o Quênia em agosto de 2006, para uma visita ao local de nascimento de seu pai, um vilarejo perto de Kisumu.[35]

No final de 1988, Obama entrou para a Harvard Law School. Ao final do seu primeiro ano na escola, foi escolhido como editor da revista Harvard Law Review, em função das suas notas e de uma competição de redação.[36] Em seu segundo ano na escola, foi escolhido presidente da revista, uma posição voluntária de tempo-integral, assumindo as responsabilidades de editor-chefe e supervisionando a equipe de oitenta editores.[29][37] Durante os verões, ele voltou para Chicago, onde trabalhou em escritórios de advocacia, como o Sidley Austin em 1989 e Hopkins & Sutter em 1990.[38] Voltou para Chicago em 1991 após graduar-se com um Juris Doctor.[36][39] A publicidade associada à sua eleição como primeiro afro-americano presidente da Harvard Law Review resultou em um contrato e adiantamento para que ele escrevesse um livro sobre questões relacionadas à raça.[40] Em um esforço para contratar Obama para o seu corpo docente, a escola de direito da Universidade de Chicago ofereceu a ele uma posição em pesquisa e um escritório onde poderia trabalhar no seu livro.[40] Ele planejara terminar o livro em um ano, no entanto a tarefa consumiu muito mais tempo à medida que evoluiu para um livro de memórias. A fim de trabalhar sem interrupções, Obama e sua esposa viajaram para Bali, onde passou meses escrevendo. O manuscrito foi finalmente publicado como Dreams from My Father em meados de 1995.[40]

Universidade de direito de Chicago e advogado dos direitos civis

Após concluir o livro Dreams from My Father, Obama ensinou direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago por doze anos, como docente entre 1992-1996, e como Professor Sênior entre 1996-2004.[41]

Obama dirigiu a iniciativa Project Vote em Illinois entre abril e outubro de 1992. O projeto, voltado para o registro de eleitores, contava com dez funcionários e setecentos voluntários. Ele atingiu seu objetivo de registrar 150 mil dos 400 mil afro-americanos não registrados do Estado, motivando a revista Crain's Chicago Business a incluir, em 1993, Obama na sua lista de líderes promissores com menos de quarenta anos.[42][43]

Em 1992, Obama foi membro fundador da mesa diretora da organização sem fins lucrativos Public Allies, renunciando ao cargo antes de sua esposa tornar-se a primeira diretora executiva da Public Allies, no início de 1993.[26][44] Entre 1993 e 2002, foi membro da mesa diretora da fundação filantrópica Woods Fund of Chicago, que, em 1985, foi a primeira fundação a financiar o trabalho de Obama no DCP. Participou da mesa diretora da fundação Joyce entre 1994 e 2002.[26] Entre 1995 e 2002 atuou na mesa diretora do Chicago Annenberg Challenge, tendo sido fundador e presidente.[26] Participou também da mesa diretora das seguintes organizações: Chicago Lawyers' Committee for Civil Rights Under Law, Center for Neighborhood Technology, e Lugenia Burns Hope Center.[26]

Em 1993, Obama juntou-se à firma Davis, Miner, Barnhill & Galland, um escritório de direito composto por doze advogados especializado em casos de direitos individuais e desenvolvimento econômico de vizinhanças, atuando como advogado associado por três anos, entre 1993 e 1996. Entre 1996 a 2004 possuiu o título de counsel, posição de maior independência, não tendo porém atuado entre 2002 e 2004.[26][45]

Carreira legislativa: 1997-2008

Senador estadual: 1997–2004

Obama e outros comemoram a nomeação de uma rua de Chicago em homenagem ao co-fundador do ShoreBank Milton Davis, 1998.

Obama foi eleito para o Senado de Illinois em 1996, representando o 13.º distrito que, na época, abrangia os bairros de Hyde Park, Kenwood e Chicago Lawn.[46] Obama sucedeu a senadora estadual Alice Palmer, que decidiu concorrer ao Congresso dos Estados Unidos e, com isso, deixou vago o 13.º distrito. Uma vez eleito, Obama ganhou apoio bipartidário para a legislação da saúde.[47] Ele patrocinou uma lei que aumentou os créditos fiscais para os trabalhadores de baixa renda, negociou uma reforma na previdência, e promoveu o aumento de subsídios destinados à assistência de crianças.[48]

Obama foi reeleito para o Senado de Illinois em 1998, vencendo o republicano Yesse Yehudah na eleição geral, e reelegendo-se novamente em 2002.[49] Em 2000, ele perdeu a eleição primária democrata para o 1.º distrito congressional do Illinois, sendo derrotado pelo então representante Bobby Rush por 59-29%.[50]

Em janeiro de 2003, após uma década da maioria dos republicanos, os democratas recuperaram a maioria e Obama foi escolhido como o presidente do Comitê de Saúde e do Comitê de Serviços Humanos.[51] Ele patrocinou e liderou a aprovação de uma legislação bipartidária para monitorar a discriminação racial, exigindo que a polícia registre a etnia dos motoristas detidos, tornando o Illinois o primeiro estado a obrigar a filmagem dos interrogatórios em casos de homicídio.[48][52] Durante a campanha para o senado em 2004, representantes da polícia creditaram à Obama o engajamento ativo com as organizações policiais na promoção de reformas na legislação sobre a pena de morte.[53] Obama renunciou ao Senado de Illinois em novembro de 2004, após ser eleito para o Senado dos Estados Unidos.[54]

Campanha para o senado

Resultado da eleição para o Senado dos Estados Unidos pelo Illinois em 2004 por condados. Condados em azul foram vencidos por Obama.

Em maio de 2002, Obama encomendou uma pesquisa para avaliar as suas chances para concorrer na eleição para o senado em 2004. Ele criou um comitê de campanha, começou a levantar fundos, e alinhou-se ao consultor político David Axelrod em agosto de 2002. Obama anunciou formalmente sua candidatura em janeiro de 2003.[55]

Partidários de Obama durante o desfile anual de Bud Billiken Parade and Picnic, em 14 de agosto de 2004.

Obama foi desde o começo contrário à Invasão do Iraque em 2003, autorizada pelo presidente George W. Bush.[56] Em 2 de outubro de 2002, quando o presidente Bush e o Congresso concordaram com a resolução conjunta autorizando a Guerra do Iraque,[57] Obama proferiu o primeiro grande discurso sobre a guerra,[58] e posicionou-se contra ela.[59] Ele fez outro comício antiguerra em março de 2003, quando disse à multidão que "não é tarde demais" para parar a guerra.[60]

As escolhas de não concorrer na eleição feitas pelo senador republicano Peter Fitzgerald e por sua antecessora, a democrata Carol Moseley Braun, fizeram com que as primárias de ambos os partidos tivessem quinze candidatos.[61] Nas eleições primárias para a candidatura democrata, os seus principais opositores foram Blair Hull, um homem de negócios, e Dan Hynes, procurador do estado de Illinois. Obama começou abaixo de Hull nas sondagens de opinião, mas isso mudaria depois de um escândalo de violência doméstica que implicava Hull.[62] Na eleição primária realizada em março de 2004, a vitória inesperada de Obama fez com que ele se tornasse uma figura em ascensão dentro do Partido Democrata, começando a partir deste momento as especulações sobre uma futura candidatura presidencial, e levou à reedição de seu livro de memórias, Dreams from My Father.[63]

Em julho de 2004, Obama fez o principal discurso da Convenção Nacional Democrata daquele ano,[64] sendo visto por 9,1 milhões de telespectadores. O seu discurso foi bem recebido e elevou o seu status dentro do seu partido.[65]

O oponente esperado de Obama na eleição geral, o vencedor da primária republicana Jack Ryan, desistiu da eleição em junho de 2004 devido a um escândalo conjugal.[66][67] Seis semanas depois, Alan Keyes aceitou o pedido do Comitê Republicano de substituir Ryan.[68] Na eleição geral de novembro, Obama venceu com 69,97% dos votos.[69]

Senador dos Estados Unidos: 2005–2008

Foto oficial de Obama como senador pelo Illinois.

Obama foi empossado como senador em 3 de janeiro de 2005,[70] tornando-se o único senador a ser membro Congressional Black Caucus.[71] A CQ Weekly o caracterizou como um "Democrata leal", com base na análise de todos os votos do Senado entre 2005-2007.[72] Obama anunciou em 13 de novembro de 2008 que iria renunciar a sua cadeira no Senado em 16 de novembro do mesmo ano, antes do início da sessão do pato manco, para se concentrar no período da transição para a presidência.[73]

Legislação

Obama co-patrocinou a Secure America and Orderly Immigration Act.[74] Ele apresentou duas iniciativas que ganharam o seu nome: Lugar-Obama, que foi assinada pelo presidente Bush e expande a lei Nunn–Lugar, que trata da destruição de armas convencionais e armas de destruição em massa;[75] e a Coburn–Obama Transparency Act, que autorizou a criação do site USAspending.gov, que fornece os gastos federais pela internet.[76] Em 3 de junho de 2008, o senador Obama, juntamente com os senadores Tom Carper, Tom Coburn, e John McCain, patrocinaram a Strengthening Transparency and Accountability in Federal Spending Act of 2008, que fortaleceria a prestação de contas do governo.[77]

Obama patrocinou uma legislação que teria exigido que proprietários de usinas nucleares notificassem as autoridades estaduais e locais caso houvessem vazamentos radioativos, mas o projeto não conseguiu passar no plenário do Senado depois de ser fortemente modificado pela comissão.[78]

Obama e o senador Richard Lugar (R-IN) visitam uma instalação russa de desmantelamento de mísseis móveis (agosto de 2005).[79]

Em dezembro de 2006, o presidente Bush assinou uma lei que aumentaria a ajuda dos Estados Unidos para a República Democrática do Congo, sendo esta a primeira lei federal patrocinada por Obama.[80] Em janeiro de 2007, Obama e o senador Russ Feingold apresentaram a Honest Leadership and Open Government Act, que restringe a atuação de lobistas no Congresso, tendo sido assinada pelo presidente Bush em setembro de 2007.[81] Obama também apresentou a Deceptive Practices and Voter Intimidation Prevention Act, um projeto de lei que criminalizaria práticas enganosas nas eleições federais,[82] e também apresentou a Iraq War De-Escalation Act of 2007, que tinha como meta remover todos os soldados americanos no Iraque até 31 de março de 2008.[83] No entanto, os dois projetos não viraram leis.

Mais tarde, em 2007, Obama propôs uma emenda à Defense Authorization Act, com o objetivo de salvaguardar os soldados demitidos durante a guerra.[84] Esta alteração foi aprovada pelo Senado na primavera de 2008.[85] Ele patrocinou as sanções contra o Irã, que tinham como objetivo incentivar o desinvestimento nos fundos de pensão estatais de petróleo e da indústria de gás, que não foi aprovado pelo comitê; e co-patrocinou uma legislação para reduzir os riscos do terrorismo nuclear.[86] Obama também patrocinou uma emenda do Senado ao State Children's Health Insurance Program, oferecendo um ano de proteção do emprego para os familiares que cuidam de soldados com ferimentos relacionados ao combate.[87]

Comitês

Obama realizou trabalhos nas Comissões do Senado de Relações Exteriores, do Meio Ambiente e das Obras Públicas e Assuntos dos Veteranos até dezembro de 2006.[88] Em janeiro de 2007, ele deixou a comissão de Meio Ambiente e Obras Públicas e passou a participar das comissões de Saúde, Educação, Trabalho e Pensões e de Segurança Interna e Assuntos Governamentais.[89] Ele também se tornou presidente da subcomissão sobre Assuntos Europeus.[90] Como membro da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Obama fez viagens oficiais para o Leste Europeu, Oriente Médio, Ásia Central e África. Ele se encontrou com Mahmoud Abbas antes que este se tornasse o presidente da Autoridade Nacional Palestina, e fez um discurso na Universidade de Nairobi, no qual condenou a corrupção dentro do governo queniano.[91]

Campanhas presidenciais

Eleição presidencial de 2008

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A família Obama pouco antes de anunciar a candidatura de Barack Obama à presidência em Springfield, Illinois, em 10 de fevereiro de 2007.
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O presidente George W. Bush se reúne com presidente eleito Barack Obama no Salão Oval, em 10 de novembro de 2008.

Em 10 de fevereiro de 2007, Obama anunciou sua candidatura à presidência dos Estados Unidos em frente ao edifício Old State Capitol, em Springfield, Illinois.[92][93][94] A escolha do local do anúncio da candidatura foi visto como simbólica, porque foi ali que Abraham Lincoln proferiu o "Discurso da Casa Dividida", em 1858, quando aceitou ser o candidato do Partido Republicano ao senado pelo Illinois.[92][95] Obama enfatizou que iria acabar rapidamente com a Guerra do Iraque, aumentaria a independência energética, faria com que os serviços de saúde fossem universais,[96] e os seus temas de campanha foram "esperança" e "mudança".[97]

Um grande número de candidatos entraram nas primárias presidenciais do Partido Democrata. A primária foi reduzida para um acirrado duelo entre Obama e a senadora Hillary Rodham Clinton após as primeiras primárias.[98] A primária ficou decidida em fins de maio, quando o Obama ultrapassou os 2118 delegados necessários para lhe garantir a nomeação. No dia 7 de junho, Hillary Clinton desistiu da candidatura e declarou apoio à Obama.[98]

Em 23 de agosto, Obama anunciou a escolha do senador pelo Delaware, Joe Biden, como o candidato à vice-presidência.[99] Além de Biden, o ex-governador e senador pela Indiana, Evan Bayh, e o governador da Virgínia, Tim Kaine, foram cotados como possíveis candidatos à vice-presidência.[100] Na Convenção Nacional Democrata em Denver, Colorado, Hillary Clinton pediu aos seus partidários que apoiassem Obama, e ela e o ex-presidente Bill Clinton fizeram discursos na convenção apoiando Obama.[101] Obama fez o discurso de aceitação como o candidato dos democratas no estádio Sports Authority Field at Mile High para uma multidão de mais de 75 000 pessoas; o discurso foi visto por mais de 38 milhões de pessoas em todo o mundo.[102][103]

Tanto nas primárias como na eleição geral, a campanha de Obama estabeleceu vários recordes de captação de recursos, principalmente na quantidade de pequenas doações.[104] Em 19 de junho de 2008, Obama se tornou o primeiro candidato presidencial de um partido principal a recusar o financiamento público de campanha desde que o sistema foi criado em 1976.[105]

John McCain foi nomeado como o candidato republicano e os dois participaram de três debates presidenciais em setembro e outubro de 2008.[106] Em 4 de novembro, Obama ganhou a presidência com 365 votos no colégio eleitoral, contra os 173 recebidos por McCain.[107] Obama ganhou 52,9% dos votos populares, contra os 45,7% de McCain.[108] Obama obteve 69,4 milhões de votos, sendo o presidente mais votado da história dos Estados Unidos e o segundo presidente mais votado do mundo.[109][110] Ele se tornou o primeiro afro-americano a ser eleito presidente.[111] Obama fez o seu discurso de vitória diante de centenas de milhares de partidários em Grant Park, Chicago.[112]

Eleição presidencial de 2012

Mitt Romney e Obama no Salão Oval em 29 de novembro de 2012, após a primeira reunião entre os dois desde a reeleição do presidente Obama.

Em 4 de abril de 2011, Obama anunciou formalmente sua campanha à reeleição em 2012 com um vídeo intitulado "It Begins with Us", que ele postou em seu site e apresentou documentos eleitorais para Comissão Eleitoral Federal.[113][114][115] Como sendo o presidente em exercício, ele concorreu praticamente sem oposição nas primárias presidenciais do partido Democrata,[116]

Na Convenção Nacional Democrata em Charlotte, Carolina do Norte, o ex-presidente Bill Clinton nomeou formalmente Obama e Joe Biden como os candidatos do Partido Democrata para presidente e vice-presidente na eleição geral, em que os seus principais adversários foram os republicanos Mitt Romney, ex-governador de Massachusetts, e o representante Paul Ryan do Wisconsin.[117]

Em 6 de novembro de 2012, Obama ganhou 332 votos no colégio eleitoral, superando os 270 votos necessários para que ele fosse reeleito como presidente.[118][119][120] Com 51,1% de votos populares, Obama tornou-se o primeiro presidente democrata desde Franklin D. Roosevelt a ganhar duas vezes a maioria dos votos populares.[121][122] O presidente Obama dirigiu-se aos apoiantes e voluntários no McCormick Place, em Chicago, após o anúncio da sua reeleição e disse: "Hoje à noite você votou pela ação e não política, como de costume. Você nos elegeu para se concentrar em seus postos de trabalho, não nos nossos. E eu estou ansioso para nas próximas semanas e meses trabalhar com líderes de ambos os partidos para enfrentar os desafios que só junto nós podemos resolver".[123]

Presidência

Ver artigo principal: Presidência de Barack Obama

Transição e formação do gabinete

O gabinete de Obama em setembro de 2009.

O período de transição presidencial começou após sua eleição para a presidência em 4 de novembro de 2008. O projeto da transição de Obama-Biden foi co-presidido por John Podesta, Valerie Jarrett e Pete Rouse. Durante o período de transição, Obama anunciou suas nomeações para o novo gabinete. Logo após a eleição de 4 de novembro, escolheu o representante pelo Illinois, Rahm Emanuel, como Chefe de Gabinete da Casa Branca.[124]

As nomeações para o novo gabinete incluíram sua principal ex-adversária nas primárias, Hillary Rodham Clinton, como secretária de Estado, e Bill Richardson como secretário de Comércio (embora Richardson desistiu do cargo em 4 de janeiro de 2009). Obama nomeou Eric Holder como procurador-geral, tornando este o primeiro afro-americano a ser nomeado para o cargo. Também nomeou Timothy Geithner como Secretário do Tesouro.[125] No 1.º de dezembro, Obama anunciou que havia pedido a Robert Gates que permanecesse como secretário de Defesa.[126] Obama nomeou a ex-secretária adjunta para assuntos africanos, Susan Rice, para o cargo de embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas, restaurando este cargo como uma posição com nível de gabinete.[127]

Durante a transição, Obama manteve o site Change.gov, onde escrevia para os leitores e anunciava os novos membros de seu gabinete.[128] O site também permitiu que as pessoas compartilhassem suas histórias e visões entre si e com a equipe de transição, que acabou tornando-se um livro, o Citizen's Briefing Book, que foi dado a Obama logo após sua posse.[129] A maioria das informações de Change.gov foram transferidos para o site oficial da Casa Branca, o whitehouse.gov, logo após a posse de Obama.[130]

Primeiros dias

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Obama faz o juramento de posse administrado pelo Chefe de Justiça, John Roberts, no Capitólio, 20 de janeiro de 2009.

Obama foi empossado em 20 de janeiro de 2009. Em seus primeiros dias de mandato, Obama emitiu decretos e memorandos presidenciais para que as Forças Armadas dos Estados Unidos desenvolvessem planos de retirada das tropas no Iraque.[131] Ele ordenou o fechamento da Prisão de Guantánamo,[132] mas o Congresso impediu o fechamento, recusando-se a apropriar dos recursos necessários[133][134][135] e preveniu mover qualquer detento de Guantánamo para os Estados Unidos ou para outros países.[136] Com uma ordem executiva, Obama reduziu o sigilo dado aos registros presidenciais, revogando a ordem executiva do presidente George W. Bush sobre esse assunto.[137] Ele também revogou a proibição da ajuda federal às organizações internacionais de planejamento familiar que desempenham ou fornecem aconselhamento sobre o aborto.[138]

Política interna

O primeiro projeto de lei assinado por Obama foi o Lilly Ledbetter Fair Pay Act of 2009, que flexibiliza a prescrição para processos de igualdade salarial.[139] Cinco dias depois, ele assinou uma autorização para que o Programa Estatal de Seguro para a Saúde das Crianças (SCHIP) cobrisse um adicional de quatro milhões de crianças que estavam sem seguro.[140] Em março de 2009, Obama reverteu uma política da administração Bush que limitava os recursos das pesquisas com células-tronco embrionárias, se comprometendo a desenvolver "diretrizes rígidas" nas pesquisas.[141]

Obama discursa em sessão conjunta do Congresso com o vice-presidente, Joe Biden, e a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, em 24 de fevereiro de 2009.

Obama nomeou duas mulheres para a Suprema Corte durante os dois primeiros anos de seu mandato. Sonia Sotomayor foi nomeada por Obama em 26 de maio de 2009, para substituir o juiz associado David Souter, que estava se aposentando, sendo confirmada em 6 de agosto de 2009,[142] e tornando-se a primeira hispânica a fazer parte da Suprema Corte.[143] Elena Kagan foi nomeada por Obama em 10 de maio de 2010, para substituir o juiz associado John Paul Stevens, que estava se aposentando, sendo confirmada em 5 de agosto de 2010, elevando o número de mulheres na Suprema Corte para três, sendo o maior número de mulheres membros deste tribunal da história americana.[144]

Em 30 de setembro de 2009, a administração Obama propôs novos regulamentos para usinas de energia, fábricas e refinarias de petróleo, em uma tentativa de limitar as emissões de gases de efeito estufa e reduzir o aquecimento global.[145][146]

Em 8 de outubro de 2009, Obama assinou a Matthew Shepard and James Byrd, Jr. Hate Crimes Prevention Act, uma medida que expande uma lei federal de 1969 sobre crimes motivados pelo preconceito, incluindo nesta categoria crimes motivados por identidade de gênero, orientação sexual, ou deficiência.[147][148]

Em 30 de março de 2010, Obama assinou a Health Care and Education Reconciliation Act, um projeto de lei que acaba com os subsídios governamentais dados aos bancos privados para distribuir empréstimos garantidos pelo governo federal, fortalecendo a bolsa de estudos Pell Grant, e fazendo alterações no Patient Protection and Affordable Care Act.[149][150]

Em um grande discurso sobre política espacial, feito em abril de 2010 no Centro Espacial Kennedy, Obama anunciou uma mudança de direção da NASA, a agência espacial americana. No discurso, ele apresentou seu novo plano de exploração espacial e disse que espera ser possível levar o primeiro homem a Marte até 2025. Cancelou os fundos para programas espaciais como Ares I, Ares V e Constellation, defendendo uma maior participação da iniciativa privada. Ele também anunciou um aumento de US$ 6 bilhões no orçamento da NASA.[151][152][153]

Obama se reúne com o seu gabinete, em 23 de novembro de 2009.

Em 22 de dezembro de 2010, Obama assinou a Don't Ask, Don't Tell Repeal Act of 2010, cumprindo uma promessa chave feita durante campanha presidencial de 2008,[154][155] que acaba com a Don't ask, don't tell, uma política de 1993 que impedia que gays e lésbicas assumidos servissem nas Forças Armadas dos Estados Unidos.[156]

O discurso sobre o Estado da União do presidente Obama em 2011 se concentrou em temas como educação e inovação, destacando a importância da inovação da economia para tornar os Estados Unidos mais competitivos globalmente. Ele falou em um congelamento de cinco anos nos gastos domésticos, eliminação de incentivos fiscais para empresas de petróleo, reversão dos cortes de impostos para os americanos mais ricos, e redução dos custos com a saúde. Ele prometeu que os Estados Unidos teriam um milhão de veículos elétricos em funcionamento até 2015, e que 80% dos norte-americanos terão acesso ao transporte ferroviário de alta velocidade.[157][158]

Como um candidato ao Senado estadual de Illinois em 1996, Obama havia dito que ele favoreceria a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo;[159] mas quando concorreu ao Senado federal pelo Illinois em 2004, ele disse que, enquanto apoiava uniões civis, por razões estratégicas ele era contra casamentos entre pessoas do mesmo sexo.[160] Em 9 de maio de 2012, logo após o lançamento oficial de sua campanha à reeleição como presidente, Obama disse que suas visões tinham evoluído, e afirmou publicamente o seu apoio pessoal para a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo, tornando-se o primeiro presidente americano ainda no cargo a fazê-lo.[161][162]

Durante o seu segundo discurso de posse em 21 de janeiro de 2013,[163] Obama pediu plena igualdade para os gays americanos: "Nossa jornada não estará completa até que nossos irmãos e irmãs gays sejam tratados como todos os outros pela lei — pois, se somos verdadeiramente iguais, então certamente o amor que damos uns aos outros deve também ser igual." Este foi um momento histórico, sendo a primeira vez que um presidente mencionou os direitos dos homossexuais ou a palavra "gay" em um discurso de posse.[164][165] Em 2013, o governo Obama pediu a Suprema Corte que se pronunciasse a favor de casais do mesmo sexo nos casos Hollingsworth v. Perry (sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo)[166] e United States v. Windsor (sobre a Lei de Defesa do Matrimônio).[167] Obama também pediu que a Suprema Corte revogasse a Lei de Defesa do Matrimônio (DOMA), por considerar que ela viola a "garantia fundamental da igualdade nas proteções".[168]

Política econômica

Photograph
Obama e o vice-presidente, Joe Biden, discursam com legisladores sobre a implementação do Recovery Act, em 20 de março de 2009.

Em 17 de fevereiro de 2009, Obama assinou a American Recovery and Reinvestment Act of 2009, um pacote de estímulos econômicos no valor de $787 bilhões, destinado a ajudar a recuperação da economia diante da grande recessão.[169] A legislação inclui um aumento dos gastos federais para a saúde, infra-estrutura, educação e vários benefícios fiscais e incentivos.[170]

Em março, o secretário do Tesouro de Obama, Timothy Geithner, tomou novas medidas para gerir a crise financeira, incluindo a introdução do Programa de Investimentos público-privado, que disponibiliza comprar até dois trilhões de dólares em ativos imobiliários depreciados.[171] Obama interveio na conturbada indústria automotiva[172] em março de 2009, renovando empréstimos para a General Motors e Chrysler, para que elas continuassem a operar enquanto se reorganizavam. Ao longo dos meses seguintes, a Casa Branca definiu os termos de falência de ambas empresas, incluindo a venda da Chrysler para a fabricante de automóveis italiana Fiat,[173] e a reorganização da GM, dando temporariamente ao governo dos Estados Unidos uma participação acionária de 60%, com o governo canadense tendo uma participação de 12%.[174] Em junho de 2009, insatisfeito com o ritmo dos estímulos econômicos, Obama pediu ao seu gabinete que acelerassem o investimento.[175] Ele assinou a lei Car Allowance Rebate System, coloquialmente conhecida como "Cash for Clunkers", que impulsionou temporariamente a economia.[176][177][178]

Apesar dos gastos e empréstimos garantidos pelo Sistema de Reserva Federal e Departamento do Tesouro, autorizado pelas administrações Bush e Obama, que totalizaram cerca de $11,5 trilhões, apenas $3 trilhões haviam sido gastos até o final de novembro de 2009.[179] No entanto, Obama e o Escritório de Orçamento do Congresso previram um déficit orçamental em 2010 de $1,5 trilhão, ou 10,6% do produto interno bruto americano (PIB), em comparação com o déficit em 2009 de $1,4 trilhão, ou 9,9% do PIB.[180][181] Para 2011, o governo previu que o déficit iria diminuir um pouco, indo a $1,34 trilhão, enquanto o déficit acumulado em dez anos aumentou para $8,53 trilhões, ou 90% do PIB.[182] O aumento mais recente no teto da dívida americana para 16,4 trilhões foi assinado em lei em 26 de janeiro de 2012.[183] Em 2 de agosto de 2011, após um longo debate no Congresso sobre a possibilidade de aumentar o limite da dívida do país, Obama assinou a lei bipartidária Budget Control Act of 2011. A legislação eleva o teto da dívida em $2,4 trilhões,[184] cria uma Comissão de Conciliação composta por membros das duas casas do Congresso que propõem novas reduções do déficit, com o objetivo declarado de alcançar, pelo menos, $1,5 trilhões em cortes orçamentais até novembro do mesmo ano,[185] e, se o novo comitê não encontrasse ao menos $1,2 trilhão em cortes, o teto da dívida só seria elevado em $1,2 trilhão.[186] Ao aprovar a legislação, o Congresso foi capaz de evitar um calote do governo dos Estados Unidos.[187]

Obama anuncia um acordo bipartidário no Congresso para elevar o limite de gastos durante a crise do limite de dívida dos Estados Unidos de 2011.

Como aconteceu ao longo de 2008, a taxa de desemprego aumentou em 2009, atingindo um pico de 10,0% em outubro e tendo uma média de 10,0% no quarto trimestre. Depois de uma queda para 9,7% no primeiro trimestre de 2010, a taxa de desemprego caiu para 9,6% no segundo trimestre, onde permaneceu durante o resto do ano.[188][189] Em novembro de 2012, a taxa de desemprego caiu para 7,7%[190] diminuindo para 7,3% no segundo trimestre de 2013.[191] O PIB voltou a crescer no terceiro trimestre de 2009, expandindo a uma taxa de 1,6%, seguido por um aumento de 5,0% no quarto trimestre.[192] O crescimento continuou em 2010, registrando um aumento de 3,7% no primeiro trimestre, com ganhos menores em todo o resto do ano.[192] Em julho de 2010, a Reserva Federal expressou que, embora a atividade econômica continuou a crescer, seu ritmo desacelerou, e o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, afirmou que o panorama econômico era "excepcionalmente incerto".[193] A economia se expandiu a uma taxa de 2,9% em 2010.[194]

O Escritório de Orçamento do Congresso e uma ampla gama de economistas creditaram o crescimento ao plano de estímulos de Obama.[195][196] O CBO (sigla de Congressional Budget Office em inglês) divulgou um relatório afirmando que o pacote de estímulos criou entre 1–2,1 milhões de empregos,[196][197][198][199] embora admitiu que "é impossível determinar quantos trabalhos relatados teriam existidos na ausência do pacote de estímulos."[195] Embora uma pesquisa de abril de 2010, feita por membros da Associação Nacional de Economia Empresarial, que mostrou um aumento na criação de empregos pela primeira vez em dois anos, 73% dos 68 entrevistados acreditavam que o pacote de estímulos não teve impacto sobre a criação de empregos.[200]

Após um mês das eleições de meio mandato de 2010, Obama anunciou um acordo de compromisso com a liderança republicana no Congresso, que incluiu uma extensão temporária de dois anos para os cortes de impostos da administração Bush, um ano de redução de impostos na folha de pagamento, continuação dos benefícios aos desempregados, e uma nova taxa e quantidade de isenção para impostos sobre a propriedade.[201] O compromisso superou a oposição de alguns em ambas as partes, aprovando a Tax Relief, Unemployment Insurance Reauthorization, and Job Creation Act of 2010 com maioria bipartidária em ambas as casas do Congresso, sendo assinada por Obama em 17 de dezembro de 2010.[202]

Derramamento de petróleo no Golfo do México

Em 20 de abril de 2010, uma explosão destruiu a torre petrolífera Deepwater Horizon, localizada no Golfo do México, causando um grande derramamento de petróleo. A operadora, BP, iniciou um plano de contenção e limpeza. Obama visitou o local em 2 de maio, e novamente em 28 de maio e 4 de junho. Em 22 de maio, ele anunciou uma investigação federal e a formação de uma comissão bipartidária para recomendar novas normas de segurança. Em 27 de maio, ele anunciou uma suspensão de seis meses de novas permissões para explorar petróleo em águas profundas.[203] Na visita que fez em 4 de junho, Obama responsabilizou totalmente a BP pelo derramamento de petróleo, repassando ao seu gabinete a tarefa de multar a empresa em $69 milhões.[204] O valor total das multas destinadas a BP e a Transocean foram, respectivamente, de $4,5 e $1,4 bilhões, as maiores multas aplicadas após crimes ambientais na história dos Estados Unidos.[205][206]

Obama se encontrando com vítimas do massacre em Aurora em 2012.

Controle de armas

Em 16 de janeiro de 2013, um mês após o tiroteio na escola primária de Sandy Hook, o presidente Obama assinou 23 decretos para controlar a compra de armas.[207][208] Ele pediu ao Congresso que proíba a compra de fuzis de assalto e de carregadores de alta capacidade, tais como os utilizados em vários tiroteios recentes, a verificação dos antecedentes dos compradores de armas, a introdução de penas mais severas para traficantes de armas, e a aprovação da nomeação de um diretor para o Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos pela primeira vez desde 2006.[209]

Eleições de meio de mandato em 2010

Obama chamou a eleição de 2 de novembro de 2010, quando o Partido Democrata perdeu 63 vagas e, com isso, o controle da Câmara dos Representantes, como "humilhante" e uma "surra".[210][211] Apesar da derrota na Câmara dos Representantes, os democratas mantiveram o controle do Senado.[212] Ele disse que esses resultados vieram porque muitos norte-americanos não sentiram os efeitos da recuperação econômica.[213][214]

Política externa

Obama discursando o "A New Beginning" (Um Novo Começo, em português), na Universidade do Cairo, em 4 de junho de 2009.

Em fevereiro e março de 2009, o vice-presidente, Joe Biden, e a secretária de Estado, Hillary Rodham Clinton, fizeram viagens, separadamente, ao exterior para anunciar uma "nova era" nas relações exteriores dos Estados Unidos com a Rússia e a Europa, usando os termos "quebrar" e "restabelecer" para sinalizar grandes mudanças em relação às políticas da administração anterior.[215] Obama tentou se aproximar dos líderes árabes, concedendo sua primeira entrevista na Casa Branca a uma rede de TV a cabo árabe, a Al Arabiya.[216][217]

Em 19 de março, Obama continuou com a sua aproximação com o mundo muçulmano, dirigindo uma mensagem em vídeo por ocasião do Noruz, o ano novo persa, ao povo e ao governo do Irã.[218][219] Em abril, Obama fez um discurso em Ancara, na Turquia, que foi bem recebido por muitos governos árabes.[220] Em 4 de junho de 2009, Obama fez um discurso na Universidade do Cairo, no Egito, pedindo "um novo começo" nas relações entre o mundo islâmico e os Estados Unidos, e a promoção da paz no Oriente Médio.[221]

Em 26 de junho de 2009, em resposta às ações do governo do Irã com os manifestantes após a eleição presidencial, Obama disse: "A violência perpetrada contra eles é ultrajante. Nós vemos e condenamos isso."[222][223] Em 7 de julho, quando estava em Moscou, ele respondeu a um comentário do vice-presidente, Biden, sobre um possível ataque militar israelense ao Irã, dizendo: "Temos dito diretamente aos israelenses que é importante tentar resolver isso em um cenário internacional, de uma forma que não crie grandes conflitos no Oriente Médio."[224]

Em 24 de setembro de 2009, Obama tornou-se o primeiro presidente dos Estados Unidos a presidir uma seção do Conselho de Segurança das Nações Unidas.[225]

Em março de 2010, Obama tomou uma posição pública contra os planos do governo do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de continuar a construir projetos de habitação judeus em bairros predominantemente árabes de Jerusalém Oriental.[226][227] Durante o mesmo mês, foi alcançado um acordo com a administração do presidente russo, Dmitri Medvedev, para substituir o Tratado de Redução de Armas Estratégicas de 1991, com um novo pacto de redução em um terço do número de armas nucleares de longo alcance nos arsenais dos dois países.[228] Obama e Medvedev assinaram o tratado Novo START em abril de 2010, e o Senado dos Estados Unidos ratificou o acordo em dezembro de 2010.[229]

Em 6 de dezembro de 2011, ele instruiu as agências a considerar como os países tratam suas populações de gays e lésbicas na tomada de decisões sobre ajuda financeira aos países estrangeiros.[230]

Em dezembro de 2014, Obama anunciou o começo da normalização entre as relações de Cuba com os Estados Unidos.[231]

Conflito no Iraque e na Síria

Em 27 de fevereiro de 2009, Obama anunciou que as operações de combate no Iraque terminariam em 18 meses. O anúncio foi feito a um grupo de fuzileiros navais que estavam prestes a trabalharem no Afeganistão. Obama disse: "Então deixe-me dizer isso tão claramente quanto eu puder: até 31 de agosto de 2010, nossa missão de combate no Iraque vai acabar."[232] A administração Obama agendou a retirada das tropas de combate para serem concluídas até agosto de 2010, diminuindo de 142 000 para 50 000 militares de transição até o final de 2011. Em 19 de agosto de 2010, a última brigada de combate dos Estados Unidos saiu do Iraque. As tropas restantes de transição realizaram operações de combate ao terrorismo e treinaram as forças de segurança iraquianas.[233][234] Em 31 de agosto de 2010, Obama anunciou que a missão de combate dos Estados Unidos no Iraque acabou.[235] Em 21 de outubro de 2011, Obama anunciou que todas as tropas americanas no Iraque voltariam para "casa em tempo para as férias".[236] Em dezembro do mesmo ano, os últimos militares americanos deixaram o país.[237]

Após a saída americana, a insurgência iraquiana retornou com toda a intensidade. Apesar de apelos por mais ações de sua administração, Obama limitou-se a apoiar com retóricas o governo iraquiano e a enviar um pequeno grupo de conselheiros militares ao país. Contudo, enquanto a situação em terra se deteriorava, com os militantes islamitas ganhando terreno rapidamente, Obama autorizou ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico (EI), o principal grupo extremista do Iraque.[238] As forças armadas dos Estados Unidos e seus aliados então expandiram suas operações militares para a Síria onde organizações jihadistas, como o EI, se aproveitaram do caos da guerra civil local para conquistar territórios na região. Obama, com apoio do Congresso americano, também manteve uma política de financiar e armar grupos da oposição síria contra Bashar al-Assad, o líder do país.[239]

Guerra no Afeganistão

No início de seu mandato, Obama mudou de ideia e reforçou as tropas americanas no Afeganistão.[240] Ele anunciou um aumento de 17 000 no número de soldados norte-americanos em fevereiro de 2009, para "estabilizar uma deterioração da situação no Afeganistão", em uma área que ele disse que não tinha recebido a "atenção estratégica, direção e recursos de que urgentemente necessita".[241] Ele substituiu o comandante militar no Afeganistão, o general David D. McKiernan, com o tenente-general e ex-comandante das Forças Especiais do Exército Stanley A. McChrystal em maio de 2009, indicando que a experiência de McChrystal nas forças especiais facilitaria o uso de táticas de contra-insurgência na guerra.[242][243] No 1.º de dezembro de 2009, Obama anunciou o envio de 30 000 militares para o Afeganistão e propôs iniciar a retirada das tropas a partir de 18 meses daquela data.[244] David Petraeus substituiu McChrystal em junho de 2010, após a equipe de McChrystal criticar o pessoal da Casa Branca em um artigo de revista.[245] Em fevereiro de 2013, Obama anunciou a retirada de 34 000 soldados no Afeganistão até 2014.[246] Em 2015, contudo, ele ordenou a desaceleração da retirada das forças americanas do território afegão, programada para 2016. Obama anunciou que 5 500 soldados estadunidenses ficariam naquele país por um período mais longo que o previsto para auxiliar o governo de Cabul na luta contra a insurgência talibã.[247]

Israel

Obama e o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu após uma reunião no Salão Oval em maio de 2009.

Obama referiu-se ao vínculo entre os Estados Unidos e Israel como "inquebrável".[248] Durante os primeiros anos da administração Obama, os Estados Unidos aumentaram a cooperação militar com Israel, incluindo o aumento da ajuda militar, o re-estabelecimento do Grupo de Articulação Político-Militar e do Grupo Consultivo de Política de defesa, e um aumento de visitas entre oficiais militares de alto nível de ambos os países.[249] A administração Obama pediu ao Congresso que alocasse dinheiro para financiar o programa Cúpula de Ferro, em resposta às ondas de ataques de foguetes palestinos contra Israel.[250]

Em 2011, os Estados Unidos vetaram uma resolução do Conselho de Segurança condenando os assentamentos israelenses, sendo que os Estados Unidos foram o único país a votar contra a resolução.[251] Obama apoia a solução de dois Estados para o conflito árabe-israelense com base nas fronteiras de 1967.[252]

Guerra na Líbia

Em março de 2011, quando as forças leais a Muammar Gaddafi avançaram sobre os rebeldes em toda a Líbia, pedidos para uma zona de exclusão aérea vieram de todo o mundo, inclusive na Europa e na Liga Árabe, sendo aprovada por unanimidade uma resolução no Senado dos Estados Unidos.[253][254][255] Em resposta à aprovação unânime da Resolução 1973 do Conselho de Segurança das Nações Unidas em 17 de março, Gaddafi—que já havia prometido "não mostrar misericórdia" para os rebeldes de Benghazi[256][257]—anunciou uma cessação imediata das atividades militares,[258] mas relatórios ainda mostraram que suas forças continuaram a bombardear Misrata. No dia seguinte, por ordens de Obama, os militares americanos participaram de ataques aéreos com o objetivo destruir as capacidades de defesa aérea do governo líbio para proteger os civis e impor uma zona de exclusão aérea,[259] fazendo o uso, inclusive, de mísseis Tomahawk, B-2 Spirit, e caças.[260][261][262] Seis dias depois, em 25 de março, por unanimidade de todos os seus 28 membros, a NATO assumiu a liderança de um esforço, que foi apelidado de Operação Protetor Unificado.[263] Alguns representantes questionaram se Obama tinha a autoridade constitucional para ordenar a ação militar, além de questionar o seu custo, estrutura e consequências.[264][265][266]

Osama bin Laden

Ver artigo principal: Morte de Osama bin Laden
O presidente Obama, juntamente com os membros da equipe de segurança nacional, recebem atualizações sobre a Operação Lança de Netuno, na Sala de Situação da Casa Branca, 1.º de maio de 2011.

Iniciando com informações recebidas em julho de 2010, a inteligência desenvolvida pela CIA ao longo dos próximos meses determinou o que eles acreditavam ser o esconderijo de Osama bin Laden: um grande complexo na cidade paquistanesa de Abbottabad, uma área suburbana a 35 quilômetros de Islamabad.[267] O diretor da CIA, Leon Panetta, informou essas informações ao presidente Obama em março de 2011.[267] Em uma reunião com seus assessores de segurança nacional ao longo das próximas seis semanas, Obama rejeitou um plano de bombardear o complexo, e autorizou um "ataque cirúrgico", que seria conduzido pela Navy Seals, uma força de operações especiais da Marinha dos Estados Unidos.[267] A operação ocorreu no 1.º de maio de 2011, resultando na morte de Bin Laden e na apreensão de documentos.[268][269] Exames de DNA identificaram o corpo de Osama bin Laden,[270] que foi sepultado no mar algumas horas mais tarde.[271] Poucos minutos depois do anúncio oficial do presidente Obama em Washington, D.C., no final da noite do 1.º de maio, multidões se reuniram espontaneamente em frente à Casa Branca, no Ground Zero, no Pentágono e na Times Square para comemorar a ação.[268][272] As reações ao anúncio foram positivas em todas as linhas partidárias, inclusive dos ex-presidentes Bill Clinton e George W. Bush,[273] e de muitos países ao redor do mundo.[274]

Programa nuclear iraniano

Desde que chegou na presidência, Obama havia afirmado que um Irã com armas nucleares era inaceitável. Apesar dele dizer que "todas as opções estavam na mesa" (incluindo a opção militar), sempre preferiu a diplomacia e ações em conjunto com os aliados dos Estados Unidos. Seu governo deu então prioridade para negociações com as autoridades iranianas.[275]

Em 27 de setembro de 2013, falou com o presidente iraniano, Hassan Rouhani, pelo telefone. O principal tema dessa conversa foi a solução da crise nuclear.[276] Em julho de 2014, o Irã aceitou os limites impostos pelo acordo nuclear,[277] e em abril do ano seguinte, um esboço de um acordo foi detalhado entre as nações, algo que o presidente americano afirmou ser “um entendimento histórico”.[278] Apesar da Casa Branca continuar reforçando que não aceitaria um Irã com armas nucleares, a oposição ao acordo, dentro e fora do país, critica o plano, afirmando ser favorável demais aos iranianos. Mesmo assim, em julho de 2015, os Estados Unidos (junto com mais cinco países) firmaram o histórico acordo com o Irã, para reduzir a capacidade nuclear deste país, em troca de alivio nas sansões econômicas impostas contra Teerã.[279] O assunto, contudo, segue controverso.

Imagem cultural e política

Imagem oficial do primeiro mandato de Obama (2009).

A história da família de Obama, o início da sua vida, a sua criação e educação na Ivy League diferem profundamente dos políticos afro-americanos que iniciaram suas carreiras na década de 1960 através da participação nos movimentos dos direitos civis.[280] Expressando perplexidade sobre perguntas se ele é "suficientemente negro", Obama disse durante uma reunião com a National Association of Black Journalists (Associação Nacional dos Jornalistas Negros, em português) em agosto de 2007 que "ainda estamos presos nessa noção de que se você apelar para os brancos, então deve haver algo de errado".[281] Obama reconheceu sua imagem jovial em um discurso de campanha em outubro de 2007, dizendo: "Eu não estaria aqui se, uma e outra vez, a tocha não fosse passada para uma nova geração".[282]

Obama é frequentemente referido como um orador excepcional.[243] Durante seu período de transição para a presidência e após assumi-la, Obama fez uma série de discursos semanais em vídeo pela internet.

Obama conduz a primeira entrevista totalmente virtual a partir da Casa Branca em 2012.[283]

Segundo a Organização Gallup, Obama começou seu mandato com um índice de aprovação de 68%,[284] diminuindo gradualmente durante o resto do ano, e chegando a 41% em agosto de 2010,[285] sendo uma tendência semelhante aos primeiros anos de mandato de Ronald Reagan e Bill Clinton.[286] Ele teve um pequeno salto de aprovação nas pesquisas logo após a morte de Osama bin Laden, que durou até por volta de junho de 2011, quando esses números caíram de volta aos patamares que estavam antes da operação.[287][288][289] Seus índices de aprovação se recuperaram ao mesmo tempo em que foi reeleito, com as pesquisas mostrando uma aprovação média de 52% logo após sua segunda posse.[290] Uma pesquisa realizada pela Quinnipiac University, divulgada em Julho de 2014, indica que 33% dos americanos consideram Obama o pior presidente dos Estados Unidos desde o fim da II Guerra Mundial, ficando na frente de George W. Bush tido como o pior por 28% dos consultados.[291]

As pesquisas mostram um forte apoio para Obama em outros países,[292] e antes mesmo de ser eleito presidente, ele se reuniu com figuras estrangeiras proeminentes, como o ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair,[293] o líder do Partido Democrático italiano e prefeito de Roma Walter Veltroni,[294] e o presidente da França Nicolas Sarkozy.[295]

Em uma pesquisa realizada em fevereiro de 2009 na Europa Ocidental e nos Estados Unidos pelo Harris Interactive para o France 24 e International Herald Tribune, Obama foi classificado como o líder mundial mais respeitado, bem como o mais poderoso.[296] Em uma pesquisa semelhante conduzida pela Harris em maio de 2009, Obama foi classificado como o líder mundial mais popular, bem como a figura política que a maioria das pessoas depositam suas esperanças em tirar o mundo da crise econômica.[297][298]

Líderes do G8 assistem a Final da Liga dos Campeões da UEFA de 2011–12.

Obama ganhou o Grammy Awards de melhor álbum falado por sua versão em audiolivro do Dreams from My Father em fevereiro de 2006 e pelo The Audacity of Hope em fevereiro de 2008.[299][300] O seu discurso de concessão da primária de Nova Hampshire em 2008 foi transformado em música por artistas independentes, com um vídeo que recebeu o nome de "Yes We Can", que teve 10 milhões de visualizações no You Tube durante o seu primeiro mês[301] e recebeu o prêmio Daytime Emmy.[302]

Em dezembro de 2008, a revista Time nomeou Obama como a Pessoa do Ano por sua candidatura e eleição histórica, descrevendo-o como "a marcha constante de realizações aparentemente impossíveis".[303] Ele ganhou novamente o prêmio de Pessoa do Ano em 2012.[304] Na lista da Forbes sobre as pessoas mais poderosas do mundo, Obama ficou na primeira colocação por três vezes—2009, 2011 e 2012—, ficando em segundo em 2010, quando foi passado pelo presidente da China, Hu Jintao, e em 2013, quando foi passado pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin.[305]

Em 9 de outubro de 2009, o Comitê do Nobel Norueguês anunciou que Obama foi o vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2009 pelos "extraordinários esforços para reforçar o papel da diplomacia internacional e a cooperação entre os povos".[306] Obama aceitou o prêmio em Oslo, Noruega, em 10 de dezembro de 2009, com "profunda gratidão e grande humildade".[307] A premiação atraiu uma mistura de elogios e críticas de líderes mundiais e figuras da mídia.[308][309] Obama é o terceiro presidente dos Estados Unidos a ser agraciado com o Prêmio Nobel da Paz durante seu mandato. Os outros dois vencedores foram Theodore Roosevelt (1906) e Woodrow Wilson (1919). Jimmy Carter ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2002, quando ele não era mais presidente.[310]

Família e vida pessoal

Ver artigo principal: Família de Barack Obama
Obama na Sala Verde da Casa Branca, juntamente com a esposa Michelle e as filhas Sasha e Malia, em 2009.

Em uma entrevista de 2006, Obama destacou a diversidade de sua família: "É como uma mini-ONU", disse ele. "Eu tenho parentes que se parecem com Bernie Mac, e eu tenho parentes que se parecem com Margaret Thatcher."[311] Obama tem uma meia-irmã com quem ele foi criado (Maya Soetoro-Ng, filha de sua mãe com o seu segundo marido da Indonésia) e sete meio-irmãos provenientes de seu pai queniano – seis deles estão vivos.[312] Obama também tem raízes na Irlanda; ele se reuniu com seus primos irlandeses em Moneygall em maio de 2011.[313] Em Dreams from My Father, Obama une a história da família de sua mãe com possíveis ancestrais nativos americanos e parentes distantes de Jefferson Davis, presidente dos Estados Confederados da América durante a Guerra Civil Americana.[314]

Obama era conhecido como "Barry" em sua juventude, mas pediu para ser chamado pelo seu nome durante seus anos na faculdade.[315] Além do seu idioma nativo, o inglês, Obama tem algum conhecimento básico de indonésio, tendo aprendido o idioma durante a infância, quando viveu quatro anos em Jacarta.[316][317] Ele joga basquete, um esporte que ele jogou durante seus anos escolares, quando foi membro do time da escola;[318] ele é canhoto.[319]

Obama é um torcedor do Chicago White Sox, e ele deu o primeiro lançamento da ALCS de 2005, quando ele ainda era um senador.[320] Em 2009, ele deu, cerimonialmente, o primeiro arremesso no All Star Game, enquanto vestia uma jaqueta Sox White.[321] Ele também é essencialmente um fã do Chicago Bears na NFL, mas, em sua infância e adolescência, ele era fã do Pittsburgh Steelers, e, doze dias após assumir a presidência, ele disse que estava torcendo para o Steelers ganhar a Super Bowl XLIII.[322] Em 2011, Obama convidou o time de 1985 do Chicago Bears para uma visita a Casa Branca; a equipe não tinha visitado a Casa Branca após a vitória do Super Bowl de 1986 devido ao acidente do ônibus espacial Challenger.[323]

Barack Obama, Michelle Obama e as filhas Sasha e Malia no Hotel Hay-Adams, em Washington, D.C., durante o primeiro dia de escola das filhas de Obama em Washington, D.C.

Em junho de 1989, quando ele foi contratado para um emprego de verão na firma de advocacia Sidley Austin de Chicago, Obama conheceu Michelle Robinson.[324] Foi atribuído a Michelle a função de ser a mentora de Obama na empresa.[325] Eles começaram a namorar depois do verão, ficaram noivos em 1991, e se casaram em 3 de outubro de 1992.[326] A primeira filha do casal, Malia Ann, nasceu em 4 julho de 1998,[327] seguida por uma segunda filha, Natasha (conhecida como "Sasha"), em 10 de junho de 2001.[328] As filhas de Obama frequentaram a University of Chicago Laboratory Schools. Quando eles se mudaram para Washington, D.C., em janeiro de 2009, as meninas começaram a estudar na escola particular Sidwell Friends.[329] Os Obama possuem dois cães de água português: o mais velho, que recebeu o nome de Bo, foi dado de presente pelo senador Ted Kennedy;[330] o outro, que é uma fêmea da mesma raça de Bo, nasceu em junho de 2012 e recebeu o nome de Sunny.[331][332]

Aplicando o dinheiro recebido do negócio de um livro, a família mudou-se em 2005 de um condomínio em Hyde Park, Chicago, para uma casa de $1,6 milhão no bairro vizinho de Kenwood.[333] A compra de um lote vizinho—e venda de parte dele para Obama, feita pela esposa do empresário, doador de campanha e amigo Tony Rezko—atraiu a atenção da mídia por causa da acusação e, posteriormente, pela condenação de Rezko por várias acusações de fraudes e corrupção, que não estavam relacionadas com Obama.[334][335]

Em dezembro de 2007, a revista Money estimou o patrimônio líquido da família Obama em $1,3 milhão.[336] Sua declaração de impostos de 2009 mostrou uma renda familiar de $5,5 milhões—acima dos cerca de $4,2 milhões em 2007 e $1,6 milhão em 2005—devido, principalmente, a um forte aumento nas vendas de seus livros.[337][338] Em 2010 sua renda foi de $1,7 milhão, doando 14% para organizações sem fins lucrativos, incluindo $131,000 para a Fisher House Foundation, uma instituição de caridade que presta apoio humanitário aos membros do exército dos Estados Unidos e suas famílias.[339][340] De acordo com os seus dados financeiros divulgados em 2012, o patrimônio pessoal de Obama poderia chegar até $10 milhões.[341]

Obama tentou parar de fumar várias vezes, e às vezes, fez uso da terapia de reposição de nicotina. No início de 2010, Michelle Obama disse que ele tinha conseguido parar de fumar.[342][343]

Ver também

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Ligações externas

Precedido por
George W. Bush
44.º Presidente dos Estados Unidos

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