Eleições estaduais em São Paulo em 2002
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Eleições estaduais em São Paulo em 2002 | ||||||
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6 de outubro de 2002 (Primeiro turno) 27 de outubro de 2002 (Segundo turno) | ||||||
Candidato | Geraldo Alckmin | José Genoino | ||||
Partido | PSDB | PT | ||||
Vice | Cláudio Lembo | Luiz Marinho | ||||
Votos | 12.008.819 | 8.470.863 | ||||
Porcentagem | 58,64% | 41,36% | ||||
Candidato mais votado por município no 2º turno (645):
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Titular Eleito | ||||||
Eleição parlamentar em São Paulo em 2002 (Senado) | ||||
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6 de outubro de 2002 Turno único | ||||
Líder | Aloizio Mercadante | Romeu Tuma | Orestes Quércia | |
Partido | PT | PFL | PMDB | |
Natural de | Santos, SP | São Paulo, SP | Pedregulho, SP | |
Votos | 10.491.345 | 7.278.185 | 5.550.803 | |
Porcentagem | 29,86% | 20,71% | 15,80% | |
Candidato mais votado por município:
Aloizio Mercadante | ||||
Titular(es) Eleito(s) | ||||
As eleições estaduais em São Paulo em 2002 ocorreram em 6 de outubro como parte das eleições gerais no Distrito Federal e em 26 estados.[1] Foram eleitos o governador, o vice-governador, dois senadores, setenta deputados federais e 94 estaduais. Como nenhum candidato a governador obteve metade mais um dos votos válidos, houve um segundo turno em 27 de outubro e, conforme a Constituição, a posse do governador e de seu vice-governador eleitos se daria em 1º de janeiro de 2003 para quatro anos de mandato.[2][3][nota 1]
O governador eleito em 1994 e reeleito em 1998, Mário Covas (PSDB), faleceu em março de 2001. O vice-governador, Geraldo Alckmin (PSDB), foi empossado governador e concorreu à reeleição em 2002. No primeiro turno, Alckmin recebeu 38,2% dos votos, superando José Genoino (PT), com 32,4%, e Paulo Maluf (PPB), com 21,3%. No segundo turno, Alckmin foi reeleito com 58,6% dos votos, obtendo 3,5 milhões de votos a mais que Genoino. Cláudio Lembo (PFL) elegeu-se vice-governador.
Nas eleições para o Congresso Nacional, Aloizio Mercadante (PT) e Romeu Tuma (PFL) foram eleitos senadores da República com 29,8% e 20,7% dos votos, respectivamente. Para a Câmara dos Deputados, o PT elegeu dezoito deputados federais e o PSDB, onze. Oito deputados federais eleitos eram filiados ao PFL, seis ao PRONA, cinco ao PTB e cinco ao PSB. A Assembleia Legislativa ficou composta por 23 deputados do PT, dezoito do PSDB, oito do PPB, seis do PTB, seis do PFL, cinco do PPS e cinco do PV, com as demais 23 vagas sendo ocupadas por políticos filiados a outros nove partidos.
Eleição para o governo estadual
[editar | editar código-fonte]Governador eleito
[editar | editar código-fonte]Mapa eleitoral do 1º turno | ||||
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Candidato mais votado por município no 1º turno (645):
Geraldo Alckmin (547)
Genoíno (75)
Paulo Maluf (23)
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Médico formado na Universidade de Taubaté, Geraldo Alckmin nasceu em Pindamonhangaba, onde chefiou o Departamento de Anestesiologia da Santa Casa de Misericórdia e em Lorena foi professor no Centro Universitário Salesiano de São Paulo e no Instituto Santa Teresa. Eleito vereador em sua cidade natal pelo MDB em 1972, assumiu a presidência da Câmara Municipal no curso da legislatura e em 1976 foi eleito prefeito de Pindamonhangaba. Com a restauração do pluripartidarismo no governo do presidente João Figueiredo, ingressou no PMDB e por esta legenda foi eleito deputado estadual em 1982 e deputado federal em 1986. Dois anos depois foi um dos fundadores do PSDB e subscreveu a Constituição de 1988, reelegendo-se deputado federal em 1990.[4][5][6][2] Voto favorável ao impeachment de Fernando Collor em 1992,[7] foi eleito vice-governador de São Paulo na chapa de Mário Covas em 1994 e reeleito em 1998. Candidato à prefeitura de São Paulo no ano 2000, sequer chegou ao segundo turno. No início do ano seguinte tornou-se governador interino por conta do afastamento do titular e, após a morte de Covas em 6 de março de 2001, foi efetivado governador.[8] Alckmin concorreu à reeleição em 2002, sendo reeleito no segundo turno após derrotar o petista José Genoino.[9]
Vice-governador eleito
[editar | editar código-fonte]Advogado natural de São Paulo e formado pela Universidade de São Paulo, Cláudio Lembo trabalhou no Banco Itaú, onde permaneceu por quase quarenta anos. Professor da Universidade Mackenzie, nela chegou ao Doutorado e depois foi reitor. Membro da ARENA, foi Secretário de Negócios Extraordinários na gestão de Olavo Setúbal como prefeito de São Paulo e assumiu a presidência estadual do partido. Derrotado por Franco Montoro na eleição para senador em 1978, retornou à vida política ao ingressar no PFL. Ligado a Marco Maciel, foi chefe de gabinete do referido político no Ministério da Educação e o assessorou na vice-presidência da República. Serviu à prefeitura da capital paulista como secretário de Assuntos Jurídicos na segunda gestão de Jânio Quadros e foi candidato a vice-presidente na chapa de Aureliano Chaves em 1989. Secretário de Planejamento na segunda administração Paulo Maluf na prefeitura paulistana, foi eleito vice-governador na chapa de Alckmin após deixar a reitoria da Mackenzie em 2002 e após quatro anos assumiu o governo quando o titular renunciou para disputar o Palácio do Planalto.[10]
Resultados
[editar | editar código-fonte]Primeiro turno
[editar | editar código-fonte]Segundo o Tribunal Superior Eleitoral houve 19.606.699 votos nominais.[1]
Candidatos a governador do estado |
Candidatos a vice-governador | Número | Coligação | Votação | Percentual |
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Geraldo Alckmin PSDB |
Cláudio Lembo PFL |
(PSDB, PFL, PSD) |
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José Genoino PT |
Luiz Marinho PT |
(PT, PCdoB, PCB) |
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Paulo Maluf PPB |
Heitor Pinto Filho PPB |
(PPB, PL, PSDC, PTN) |
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Carlos Apolinário PGT |
Egeferson Craveiro PGT |
(PGT, PHS, PST) |
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Lamartine Posella[nota 2] PMDB |
Alda Marco Antônio PMDB |
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Carlos Roberto Pittoli PSB |
Raimundo dos Santos Oliveira PSB |
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Antônio Cabrera PTB |
Celso Jatene PTB |
(PTB, PDT, PPS) |
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Antonio Pinheiro Pedro PV |
Cláudio Turtelli PV |
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Robson Malek PRONA |
Adalton Nimtz PRONA |
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Dirceu Travesso PSTU |
Cidinha Lamas PSTU |
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Ciro Moura PTC |
Eduardo Souza Costa PTC |
(PTC, PSC, PRP, PTdoB) |
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Levy Fidelix PRTB |
Luís Roberto Brunello PRTB |
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Roberto Siqueira Gomes PSL |
Edward Ferraz PSL |
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Anaí Caproni PCO |
Edinaldo Augusto PCO |
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Osmar Lins PAN |
Roberto Machioni PAN |
Segundo turno
[editar | editar código-fonte]De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral houve 20.479.682 votos nominais.[1]
Candidatos a governador do estado |
Candidatos a vice-governador | Número | Coligação | Votação | Percentual |
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Geraldo Alckmin PSDB |
Cláudio Lembo PFL |
(PSDB, PFL, PSD) |
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José Genoino PT |
Luiz Marinho PT |
(PT, PCdoB, PCB) |
Biografia dos senadores eleitos
[editar | editar código-fonte]Aloizio Mercadante
[editar | editar código-fonte]Filho do general reformado Osvaldo Muniz Oliva,[13] o economista Aloizio Mercadante nasceu em Santos e fez oposição ao Regime Militar de 1964 quando estudava na Universidade de São Paulo, onde se formou em 1976. Dois anos mais tarde obteve o Mestrado pela Universidade de Campinas e passou a lecionar na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, chefiando o Departamento de Economia e coordenadno o Núcleo de Pesquisas. Doutor em Economia pela Universidade de Campinas em 1988, antes presidira a Associação Nacional de Docentes do Ensino Superior (ANDES) no governo João Figueiredo e figurou entre os fundadores da Central Única dos Trabalhadores.[14] Membro do diretório nacional do PT, elegeu-se deputado federal em 1990, votou pela abertura do processo de impeachment de Fernando Collor em 1992 e foi candidato a vice-presidente na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva em 1994, porém não se elegeu.[7] Em 1998, foi eleito deputado federal.[15]
Romeu Tuma
[editar | editar código-fonte]Nascido em São Paulo e Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Romeu Tuma ingressou na polícia civil em 1951 e ocupou os cargos de agente, investigador e delegado de polícia antes de ser nomeado assessor de Sérgio Fleury no Departamento de Ordem Política e Social. Quando Paulo Egydio Martins era governador de São Paulo, Tuma assumiu a direção do DOPS por desígnio do secretário de Segurança, Erasmo Dias. Superintendente da Polícia Federal em São Paulo no governo do presidente João Figueiredo, foi diretor-geral do órgão por escolha de José Sarney. Mantido no cargo por Fernando Collor, acumulou-o com o de secretário da Receita Federal e em 1991 assumiu uma das vice-presidências da Interpol.[16] Dono de uma carreira policial onde atuou nos casos dos nazistas Gustav Wagner e Josef Mengele e do mafioso Tommaso Buscetta, foi assessor especial do governador Luiz Antônio Fleury Filho. Primo de Nicolau Tuma e pai de Robson Tuma, foi eleito senador pelo PL em 1994. Após uma rápida incursão no PSL mudou para o PFL e disputou, sem sucesso, a eleição para prefeito de São Paulo no ano 2000, porém renovou o mandato de senador em 2002. Faleceu em outubro de 2010, mês em que tentara, sem êxito, mais uma reeleição. Pelo restante do mandato, até o início de fevereiro de 2011, foi substituído por Alfredo Cotait, seu primeiro suplente.[17][16]
Resultado da eleição para senador
[editar | editar código-fonte]Conforme o Tribunal Superior Eleitoral houve 35.138.195 votos nominais.[1]
Candidatos a senador da República |
Candidatos a suplente de senador | Número | Coligação | Votação | Percentual |
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Aloizio Mercadante PT |
José Giacomo Baccarin PT João Vaccari Neto PT |
(PT, PCdoB, PCB) |
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Romeu Tuma PFL |
Alfredo Cotait[nota 3] PFL Alexandre Thiollier PFL |
(PSDB, PFL, PSD) |
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Orestes Quércia PMDB |
Nildo Masini PMDB Sebastião Biazzo PMDB |
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José Aníbal PSDB |
Almir Pazzianotto[18] PSDB José Ricardo Franco PSDB |
(PSDB, PFL, PSD) |
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Wagner Gomes PCdoB |
Maria José Jandreice PCdoB Davi Gonçalves PCdoB |
(PT, PCdoB, PCB) |
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Cunha Bueno PPB |
Marino Pazzaglini PPB Adalberto Camargo PPB |
(PPB, PL, PSDC, PTN) |
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Eliseu Gabriel PDT |
Evaldo Pereira PDT Evaldo Vicentini PPS |
(PTB, PDT, PPS) |
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José Luiz Penna PV |
Carlos Gilberto PV Vera Lúcia PV |
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Rubens Calvo PSB |
Claudines Beltrami PSB Antônio Francisco PSB |
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Willians Rafael PTB |
João Zangrandi PPS Manoel Coelho PTB |
(PTB, PDT, PPS) |
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Mohamad Said Mourad PSB |
João Paulo Galvez PSB Vicente Augusto PSB |
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Paulo Corrêa PRONA |
Aurino Rocha PRONA Lindete Almeida PRONA |
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Ademar Barros Bezerra PGT |
Aziz Gabriel PGT Odyr Rodrigues PGT |
(PGT, PHS, PST) |
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Mauro Puerro PSTU |
Ary Blinder PSTU Marisa Mendes PSTU |
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Floriano Leandrini PMDB |
Sandra Aguiar PMDB Francisco Assis Rodrigues PMDB |
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Thereza Ruiz PTN |
João Dárcio PTN Valdemar dos Santos PTN |
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José Maria Marin PSC |
Dirceu Resende PRP Carlos Alberto da Silva PTdoB |
(PTC, PSC, PRP, PTdoB) |
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José Raul Brasiliense PHS |
Rubens Cascaldi PHS Antônio Carlos Inácio PHS |
(PGT, PHS, PST) |
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Renato Bento Luiz PSTU |
Alfredo Silva PSTU Marcus Vinícius PSTU |
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Lucas Albano PMN |
Iara Perali dos Santos PMN Teresinha Carvalho Dias PMN |
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Paulo Fortunato PSDC |
Ariovaldo Gobatti PSDC José Alfredo Machado PSDC |
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Wlamisa Feltrim PCO |
Afrânio Raes PCO Consuelo dos Santos PCO |
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Firmino Rosa PCO |
Elza Costa PCO Silvia Quirino PCO |
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Carlos Henrique Darde PRTB |
Daniel Oltramari PRTB Aldinéa Fidelix PRTB |
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José Costa PAN |
Ivonete Pasternack PAN João Rezende Neto PAN |
Deputados federais eleitos
[editar | editar código-fonte]São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados.[19] Enéas Carneiro, do PRONA, elegeu-se deputado federal com 1,5 milhão de votos. Enéas tornou-se, assim, o deputado federal mais votado da história do Brasil, até então. Sua votação efetivamente elegeu outros cinco deputados de seu partido que, juntos, receberam 20.235 votos.[20][21]
Deputados estaduais eleitos
[editar | editar código-fonte]Foram escolhidos 94 deputados estaduais para a Assembleia Legislativa de São Paulo.[1][3]
Notas
- ↑ A posse dos parlamentares eleitos ocorreria em 1º de fevereiro de 2003 para os deputados federais e em 15 de março de 2003 para os estaduais.
- ↑ Substituiu o escritor Fernando Morais, que desistiu de concorrer ao governo de São Paulo[11] alegando que não queria dar tempo de televisão para Orestes Quércia[12].
- ↑ Foi efetivado após o falecimento do titular, conforme relatado acima.
- ↑ A princípio licenciou-se do mandato parlamentar a fim de ocupar a chefia da Casa Civil, mas tão logo deixou o Executivo teve o mandato cassado em 1º de dezembro de 2005 por quebra de decoro parlamentar e assim foi efetivada Mariângela Duarte.
- ↑ Eleito vice-prefeito de São Paulo em 2004, renunciou ao mandato parlamentar em prol de Paulo Kobayashi.
- ↑ Eleito vice-governador de São Paulo em 2006, renunciou ao mandato parlamentar no último mês da legislatura em prol de Xico Graziano.
- ↑ Renunciou ao mandato parlamentar em 1º de agosto de 2005 e assim foi efetivado Fernando Estima.
- ↑ Eleito prefeito de Campinas em 2004, renunciou ao mandato parlamentar em prol de Ary Kara.
- ↑ Eleito prefeito de Taboão da Serra em 2004, renunciou ao mandato parlamentar em prol de Edinho Montemor.
- ↑ Homônima da cantora Ana Martins e da jornalista Ana Martins.
- ↑ Renunciou ao mandato em prol do suplente Carlos Neder ao eleger-se prefeito de Suzano em 2004.
- ↑ Homônimo do cantor e compositor Gilson de Souza.
Referências
- ↑ a b c d e «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral». Consultado em 28 de outubro de 2017
- ↑ a b «BRASIL. Presidência da República. Constituição de 1988». Consultado em 28 de outubro de 2017
- ↑ a b «BRASIL. Presidência da República. Lei nº. 9.504 de 30/09/1997». Consultado em 28 de outubro de 2017
- ↑ «Câmara dos Deputados do Brasil: deputado Geraldo Alckmin». Consultado em 30 de outubro de 2017
- ↑ Novo partido faz encontro e formaliza hoje sua criação (online). Folha de S. Paulo, São Paulo (SP), 25/06/1988. Política, p. A-5. Página visitada em 30 de outubro de 2017.
- ↑ Parlamentares do Sudeste e Sul são a base no Congresso (online). Folha de S. Paulo, São Paulo (SP), 25/06/1988. Política, p. A-5. Página visitada em 30 de outubro de 2017.
- ↑ a b «Governistas tentaram evitar implosão (online). Folha de S. Paulo, São Paulo (SP), 30/09/1992. Brasil, p. 1-8.». Consultado em 30 de outubro de 2017
- ↑ «Morre em SP o governador Mário Covas». Diário de Cuiabá. 7 de março de 2001. Consultado em 12 de janeiro de 2018
- ↑ Luiz Caversan (29 de outubro de 2002). «Alckmin vence em redutos petistas». Folha de S. Paulo. Consultado em 12 de janeiro de 2018
- ↑ «Cláudio Lembo assume governo e promete "relação total" com prefeitura (Folha Online)». Consultado em 30 de outubro de 2017
- ↑ «Fernando Morais abandona a sucessão paulista». Consultado em 5 de dezembro de 2017
- ↑ «Morais não quis dar tempo de TV para Quércia». Consultado em 5 de dezembro de 2017
- ↑ «O general de Mercadante (istoegente.com)». Consultado em 30 de outubro de 2017
- ↑ «Câmara dos Deputados do Brasil: deputado Aloizio Mercadante». Consultado em 30 de outubro de 2017
- ↑ «Senado Federal do Brasil: senador Aloizio Mercadante». Consultado em 30 de outubro de 2017
- ↑ a b «Morre em São Paulo o senador Romeu Tuma (g1.globo.com)». Consultado em 30 de outubro de 2017
- ↑ «Senado Federal do Brasil: senador Romeu Tuma». Consultado em 30 de outubro de 2017
- ↑ [http://noticias.terra.com.br/eleicoes/interna/0,,OI57021-EI657,00-Jose+Anibal+consegue+registro+da+candidatura+de+novos+suplentes.html «Terra - Senado S�o Paulo»]. noticias.terra.com.br. Consultado em 11 de janeiro de 2019 replacement character character in
|titulo=
at position 17 (ajuda) - ↑ «Página oficial da Câmara dos Deputados». Consultado em 28 de outubro de 2017. Arquivado do original em 2 de outubro de 2013
- ↑ «Dos cinco eleitos ligados a Enéas, 4 estão sob suspeita». Folha de S. Paulo. 28 de julho de 2006. Consultado em 13 de janeiro de 2018
- ↑ «Enéas Carneiro é o campeão de votos para deputado federal». Perfil News. 7 de outubro de 2002. Consultado em 13 de janeiro de 2018