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Esporte Clube Bahia: diferenças entre revisões

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O '''Esporte Clube Bahia''', mais conhecido como '''Bahia''' é uma agremiação esportiva da cidade de [[Salvador (Bahia)|Salvador]], na [[Bahia]]. Atualmente se encontra na [[Campeonato Brasileiro de Futebol da Série A|Série A do Brasileirão]], para a qual subiu em [[2010]] após sete anos fora (desde [[2003]]). Seu rival é o [[Esporte Clube Vitória|Vitória]], com quem protagoniza o clássico conhecido como [[Ba-Vi]], que é considerado o maior da região nordeste e um dos mais conhecidos clássicos do futebol brasileiro.
O '''Esporte Clube Bahia''', mais conhecido como '''Jahia''' é uma agremiação esportiva da cidade de [[Salvador (Bahia)|Salvador]], na [[Bahia]]. Atualmente se encontra na [[Campeonato Brasileiro de Futebol da Série A|Série A do Brasileirão]], para a qual subiu em [[2010]] após sete anos fora (desde [[2003]]). Seu rival é o [[Esporte Clube Vitória|Vitória]], com quem protagoniza o clássico conhecido como [[Ba-Vi]], que é considerado o maior da região nordeste e um dos mais conhecidos clássicos do futebol brasileiro.


Famoso pela grande fidelidade dos seus torcedores, que costumavam lotar o Estádio da [[Estádio Octávio Mangabeira|Fonte Nova]] (demolido para dar lugar a uma moderna arena), local onde mandava suas [[partida]]s, mesmo quando estava em divisões inferiores, o clube manteve-se como uma das maiores [[torcida]]s do [[Brasil]].<ref>{{citar web|url=http://www.citadini.com.br/corinthians/torcidas1983.htm|titulo=As maiores torcidas do Brasil|acessodata=21 de setembro de 2010}}</ref><ref>{{citar web|url=http://fspike.wordpress.com/2008/05/28/sai-a-maior-pesquisa-sobre-torcidas-no-brasil/|titulo=Ranking das torcidas|acessodata=28 de maio de 2008}}</ref>
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Em 2012, o ano começou bem para o time, que conquistou o [[Campeonato Baiano de Futebol de 2012]] ao empatar com o arquirrival {{Futebol Vitória}} em 3x3, no Pituaçu (a vantagem do empate pertenceu ao Bahia graças ao fato de ter realizado a melhor campanha no campeonato). Já na [[Copa do Brasil de Futebol de 2012|Copa do Brasil de 2012]], o time consegiu chegar às quartas-de-finais da competição, mas acabou por sendo eliminado pelo [[Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense|Grêmio]]. Na primeira partida o Tricolor perdeu diante de sua torcida no [[Estádio Roberto Santos|Pituaçu]] por 2x1, onde o Grêmio que estava perdendo por 1 a 0 consegiu virar o jogo.<ref>{{citar web|url=http://atarde.uol.com.br/esporte/noticia.jsf?id=5837680&t=Bahia+joga+mal+e+toma+virada+do+Gremio+em+pleno+Pituacu+pela+Copa+do+Brasil|título=Bahia joga mal e toma virada do Grêmio em pleno Pituaçu, pela Copa do Brasil|publicado=A Tarde Online|data=17 de maio de 2012|acessodata=11 de julho de 2012}}</ref> Já no jogo de volta, novamente acabou perdendo por 2x0, decletando por vez sua eliminação.<ref>{{citar web|url=http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-brasil/noticia/2012/05/gremio-vence-bahia-de-novo-e-revive-duelos-historicos-com-palmeiras.html|título=Grêmio vence Bahia de novo e revive duelos históricos com Palmeiras|data=24 de maio de 2012|acessodata=11 de julho de 2012}}</ref> O time no [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 2012 - Série A|Brasileiro]] de 2012 ainda não consegiu se acertar dentro de campo, apesar das contratações feitas para o ano.<ref>{{citar web|url=http://atarde.uol.com.br/esporte/noticia.jsf?id=5852173&t=Bahia+joga+mal+e+perde+para+o+Botafogo|título=Bahia joga mal e perde para o Botafogo|publicado=A tarde Online|data=7 de julho de 2012|acessodata=11 de julho de 2012}}</ref>
Em 2012, o ano começou bem para o time, que conquistou o [[Campeonato Baiano de Futebol de 2012]] ao empatar com o arquirrival {{Futebol Vitória}} em 3x3, no Pituaçu (a vantagem do empate pertenceu ao Bahia graças ao fato de ter realizado a melhor campanha no campeonato). Já na [[Copa do Brasil de Futebol de 2012|Copa do Brasil de 2012]], o time consegiu chegar às quartas-de-finais da competição, mas acabou por sendo eliminado pelo [[Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense|Grêmio]]. Na primeira partida o Tricolor perdeu diante de sua torcida no [[Estádio Roberto Santos|Pituaçu]] por 2x1, onde o Grêmio que estava perdendo por 1 a 0 consegiu virar o jogo.<ref>{{citar web|url=http://atarde.uol.com.br/esporte/noticia.jsf?id=5837680&t=Bahia+joga+mal+e+toma+virada+do+Gremio+em+pleno+Pituacu+pela+Copa+do+Brasil|título=Bahia joga mal e toma virada do Grêmio em pleno Pituaçu, pela Copa do Brasil|publicado=A Tarde Online|data=17 de maio de 2012|acessodata=11 de julho de 2012}}</ref> Já no jogo de volta, novamente acabou perdendo por 2x0, decletando por vez sua eliminação.<ref>{{citar web|url=http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-brasil/noticia/2012/05/gremio-vence-bahia-de-novo-e-revive-duelos-historicos-com-palmeiras.html|título=Grêmio vence Bahia de novo e revive duelos históricos com Palmeiras|data=24 de maio de 2012|acessodata=11 de julho de 2012}}</ref> O time no [[Campeonato Brasileiro de Futebol de 2012 - Série A|Brasileiro]] de 2012 ainda não consegiu se acertar dentro de campo, apesar das contratações feitas para o ano.<ref>{{citar web|url=http://atarde.uol.com.br/esporte/noticia.jsf?id=5852173&t=Bahia+joga+mal+e+perde+para+o+Botafogo|título=Bahia joga mal e perde para o Botafogo|publicado=A tarde Online|data=7 de julho de 2012|acessodata=11 de julho de 2012}}</ref>
Em 2013, o time vem com tudo para a série B do Campeonato Brasileiro.

=== Pioneirismo ===
=== Pioneirismo ===
{{curiosidades}}
{{curiosidades}}

Revisão das 04h04min de 24 de julho de 2012

 Nota: Para o clube de Rafael Jambeiro, veja Esporte Clube Jahia (Rafael Jambeiro).
 Nota: Para outros significados de Jahia, veja Jahia (desambiguação).
Bahia
Ficheiro:Escudo do Bahia.png
Nome Esporte Clube Bahia
Alcunhas Tricolor de Aço
Jaêa
Esquadrão de Aço
Espanta Tabu
Tricolor da Boa Terra
Campeão dos Campeões
Bahiacu
Torcedor(a)/Adepto(a) Tricolor
Mascote Teletubies
Fundação 1 de janeiro de 1931 (93 anos)
Localização Ficheiro:Brasão de Salvador.jpg Salvador, Bahia BA,Brasil Brasil
Mando de jogo em Hospital Geral de Pituaçu (atual)[1]
Fonte Nova (desativado)[1]
Capacidade (mando) 32.157 espectadores (Pituaçu)[1]
Presidente Brasil Marcelo Guimarães Filho[2]
Treinador(a) Brasil Caio Júnior
Patrocinador(a) Brasil OAS
Itália TIM
Brasil Netshoes
Material (d)esportivo Estados Unidos Nike
Competição Bahia Campeonato Baiano
Brasil Campeonato Brasileiro
Brasil Copa do Brasil
Copa Sul-Americana
Ranking nacional 14º lugar, 1586 pontos[3]
Website esporteclubebahia.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

O Esporte Clube Bahia, mais conhecido como Jahia é uma agremiação esportiva da cidade de Salvador, na Bahia. Atualmente se encontra na Série A do Brasileirão, para a qual subiu em 2010 após sete anos fora (desde 2003). Seu rival é o Vitória, com quem protagoniza o clássico conhecido como Ba-Vi, que é considerado o maior da região nordeste e um dos mais conhecidos clássicos do futebol brasileiro.

Famoso pela grande fidelidade dos seus torcedores, que costumavam lotar o Estádio da Fonte Nova (demolido para dar lugar a uma moderna arena), local onde mandava suas partidas, mesmo quando estava em divisões inferiores, o clube manteve-se como uma das maiores torcidas do Brasil.[4][5]

Suas maiores conquistas são o bicampeonato brasileiro quando conquistou em 1959 derrotando o Santos de Pelé e o de 1988 em cima do Internacional, duas Copa do Nordeste em 2001 e 2002 e 44 Campeonatos Baianos no currículo (um dos maiores recordistas) além de aparecer na Copa Libertadores da América três vezes atingindo as quartas-de-finais em 1989, seu melhor desempenho.

A década de 2000 foi uma da piores temporadas para o clube quando só ganhou um título estadual em 2002 (voltando a ganhar somente em 2012, depois de 10 anos). Além disso, o Bahia foi rebaixado para a Série B em 2003, e, pela primeira vez, para a Série C em 2005, passando por duas temporadas na terceira divisão do Campeonato Brasileiro. Em 2007, o clube voltou para o Campeonato Brasileiro da Série B, e, após uma grande campanha em 2010, o clube se viu de volta à Primeira Divisão depois de sete temporadas fora. O Bahia mandava seus jogos em casa na Fonte Nova com capacidade para 60 mil torcedores desde 1951, mas, depois do desastre que ocorreu no estádio em 2007, o Tricolor teve que jogar longe de Salvador, primeiro em Camaçari, no estádio Armando Oliveira, posteriomente passou a jogar em Feira de Santana, no estádio Joia da Princesa pra só depois com a reforma do Estádio Metropolitano de Pituaçu, mandar seus jogos lá.[6]

Em 2010 manteve uma média de 18.654 torcedores por jogo[7], o que fez com que o clube fosse premiado como Torcida de Ouro 2010, prêmio concedido pela CBF.[8]

De acordo com a empresa BDO RCS Auditores Independentes, a marca do clube é a décima quinta de maior valor no Brasil, ultrapassando os 55 milhões de reais, figurando como a maior do nordeste e muito distante do primeiro colocado Corinthians (com 1 bilhão)[9].

História

Ver artigo principal: História do Esporte Clube Bahia

Primeiros passos

Por volta de 1930, atletas de dois clubes (Associação Atlética da Bahia e Clube Bahiano de Tênis) resolveram fundar o Esporte Clube Bahia. Como Associação Atlética da Bahia e Clube Bahiano de Tênis desistiram da prática do futebol, os jogadores desses dois Clubes queriam continuar disputando torneios estaduais.

Eles se reuniram num casarão na avenida Princesa Isabel, onde discutiram estatutos, local para treinamento e problemas financeiros. Outra preocupação era também cativar o povo para torcer para o novo filiado da Liga Baiana de Futebol. Depois de um baile comemorativo, a entrada do ano novo, em 1931, os rapazes voltaram a se reunir em plena madrugada para fundar o Esporte Clube Bahia, que no mesmo ano conquistou o Torneio Início e o Campeonato Baiano de Futebol. A princípio, Sr. Antunes Dantas (Clube Bahiano de Tênis) palpitou em colocar o nome de Atlético Baianinho, mas decidiam que teria o nome estadual. O primeiro presidente foi Waldemar Costa, um conhecido médico de Salvador, na época. Baseado no distintivo do Sport Club Corinthians Paulista, apenas trocando a bandeira de São Paulo pela bandeira da Bahia, o distintivo do Bahia é desenvolvido por Raimundo Magalhães

Em 1934, a Bahia foi a vencedora do Campeonato brasileiro de seleções estaduais e o Bahia cedeu a maioria dos jogadores que foram campeões. Na época, este era o campeonato mais importante do Brasil e a Bahia foi o único estado do Nordeste a ser campeão.

Durante muito tempo, o Bahia continuou sendo uma grande força no estado da Bahia, porém não reconhecida no Brasil, por não haver um torneio nacional, até que foi criada a Taça Brasil. Em geral, se classificavam para este torneio os campeões estaduais ou os vencedores de taças estaduais, e o Tricolor Baiano foi quem mais disputou o torneio entre os clubes do Nordeste. Em 1959, na primeira edição do torneio, o Bahia foi o grande campeão, apesar de não ter sido o favorito na grande final contra o Santos, o Tricolor venceu duas das três partidas decisivas deste torneio, levantando assim a Taça Brasil e a única vaga brasileira para a Taça Libertadores da América.

O Bicampeonato Brasileiro e grandes campanhas nos nacionais

O clube foi fundado com o slogan "Nasceu para Vencer". Desde então, o Bahia conquistou 44 títulos estaduais, contra 26 de seu principal rival, o Vitória. Foi o primeiro clube brasileiro a participar da Taça Libertadores da América, em 1960, por ter sido campeão da Taça Brasil de 1959.

Em 1959 conquista o campeonato brasileiro, tornando-se o primeiro campeão nacional[10] e o primeiro clube brasileiro a participar da Taça Libertadores da América, ao derrotar o Santos FC.

A década de 1980 foi, certamente, a mais vitoriosa do Bahia, pois foi nela que o Tricolor de Aço conquistou o seu segundo título brasileiro, em 1988. Nas 31 oportunidades que disputou o certame, suas melhores campanhas foram uma 4ª colocação em 1990 e uma 5ª em 1986, tendo terminado por 8 vezes entre os 10 melhores.

No Campeonato Brasileiro de Futebol de 1988, conquista o bicampeonato vencendo o Internacional de Porto Alegre, dirigido por Evaristo de Macedo, o tricolor, com craques como Ronaldo, João Marcelo, Charles Fabian, Bobô, Zé Carlos, e outros, derrotou o Internacional na final, combatendo a força do colorado no Beira-Rio e a mídia, que dava o título como certo aos gaúchos.[carece de fontes?] com a título de 1988 garantiu vaga na Taça Libertadores da América de 1989, onde obteve seu melhor resultado, chegando às quartas-de-final. O Bahia foi ainda semifinalista do Torneio dos Campeões de 1982, torneio promovido pela CBF e que reunia os maiores clubes do Brasil na época.

Na Copa do Brasil, até 2007, o Bahia ocupa o 12º lugar no ranking de pontos conquistados, com 123 pontos e sua melhor colocação foi em 2002, quando ficou em 5° lugar. Em 2003, teve o artilheiro da competição: Nonato, com 9 gols.

1998–2008: Altos e baixos

Após as conquistas do Campeonato Brasileiro de 1959 e 1988, o Bahia não conseguiu manter a estabilidade administrativa e sofreu um declínio. Em 1997, caiu para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, retornando à elite em 2000. Em 2001 fez um ótimo Campeonato Brasileiro, chegando a se classificar para as finais. No ano seguinte, os seguidos erros da diretoria resultaram numa nova queda de produtividade e finalmente em 2003 acabou sendo rebaixado novamente. Um golpe duro para um dos maiores clubes do Brasil, assim considerado pela mídia brasileira até então.

Em 2004 montou um time muito bom para a segunda divisão, indo à última fase da competição como grande favorito, mas, mais uma vez, a má organização e desinteresse da diretoria evitaram a ascensão à elite do futebol brasileiro. Classificou-se ao quadrangular final em segundo e, no mesmo, ficou em quarto.

Em 2005, o Bahia foi, juntamente com seu arquirrival Vitória, rebaixado para a terceira divisão, após mais uma má administração do clube, e tentou em 2006 reerguer sua história vencedora, sem sucesso, permanecendo na terceirona.

Em 2007, o Bahia foi vice-campeão da terceira divisão, após uma excelente campanha, perdendo o título na última rodada, já classificado, tendo o vice-artilheiro da competição, com 19 gols (Nonato), e retornou à divisão intermediária (Série B) do Campeonato Brasileiro. Infelizmente, perdeu a Fonte Nova com o desabamento de parte do anel superior que resultou no falecimento de 7 pessoas, graças ao descaso de governantes responsáveis pelo estádio. Mas, neste ano, o Tricolor de Aço, além de sair de vez da Terceirona, mostrou ao Brasil a força de sua torcida, que já não era dúvida para ninguém, mas que serviu como prova: a torcida tricolor obteve a maior média de público de todas as divisões de todos os campeonatos do Brasil. O Bahia teve 40.400 pessoas por jogo. Nenhum clube da Terceira, da Segunda ou até mesmo da Primeira Divisão foi capaz de igualar.[11] No entanto, isso não é incomum para o Bahia; tendo também alcançado a maior média de público no Brasil em 2004 (Segunda Divisão), 1988 (Primeira Divisão), 1986 (Primeira divisão) e 1985 (Primeira divisão).[carece de fontes?]

Em 2008, o tricolor, mais uma vez perdeu o estadual, e, após mais uma péssima administração, permaneceu em 10º lugar na Série B do Brasileiro. Neste ano, o 1º ano do Bahia sem a Fonte Nova, teve que jogar em Feira de Santana, no Jóia da Princesa, longe de Salvador, impedindo que a imensa torcida lotasse o estádio para prestigiar e apoiar o Bahia, não só pela distância, como pela capacidade do estádio: 14.000.

Biênio 2009–2010

Em 2009, após a eleição de Marcelo Guimarães Filho, o tricolor tenta novamente retornar à elite do futebol brasileiro. Após a perda do título baiano, e pela eliminação na 2ª fase da Copa do Brasil em 2009, o Bahia focalizou totalmente o acesso, já que estava há muito tempo longe da Primeira Divisão, e isso o prejudicou muito, e também para trazer novamente alegrias à sua imensa torcida, que ganhou neste mesmo ano um "presentão": o novo e reformado Estádio de Pituaçu, trazendo o time de volta à Salvador após 1 ano em Feira de Santana, no Jóia da Princesa.

Em 2010 os frutos da imensa reforma feito em seu Centro de Treinamento (CT) e a profissionalização de todos os setores do clube (hoje, apenas o cargo de presidente não é remunerado) já trazem bons frutos. O Bahia hoje conta com cerca de 10.000 sócios; assinou um acordo de parceria com a Arena Fonte Nova, onde mandará seus jogos a partir de 2013; e construírá um novo CT em Dias d'Ávila, na Região Metropolitana de Salvador[12].

Após 7 anos de angústia, no dia 13 de novembro de 2010, depois da vitória de 3 a 0 sobre a Portuguesa, o Bahia garantiu o acesso à primeira divisão do Campeonato Brasileiro, quando terminou a Série B 2010 no 3º lugar com 65 pontos.[13]

A devoção de sua torcida foi reconhecida pela CBF no prêmio craque do Brasileirão com o prêmio de Torcida de Ouro. No momento da entrega, o Ministro dos Esportes, Orlando Silva, torcedor assumido do rival Vitória, irritou a torcida homenageada ao não citar em momento algum qual o prêmio e qual clube estava sendo premiado.[14]

2011-2012: Acesso à elite-presente

Em 2011, com o acesso a Série A foi esperado uma renda de mais de 32 milhões de reais para o clube, além de também ser esperado uma associação de 30 a 40 mil tricolores ao clube[12]. No ano do acesso à elite do futebol brasileiro, o Tricolor ficou em terceiro no Campeonato Baiano de Futebol de 2011, sendo eliminado nas semifinais pelo arquirrival Vitória. Com a goleada sofrida pelo Atlético Paranaense na Copa do Brasil, acabou eliminado nas oitavas-de-final da competição[15]. No Brasileirão, chegou a frequentar a zona de rebaixamento por algumas rodadas e a rondou durante o segundo turno, mas conseguiu se manter na Primeira Divisão após empatar por 1 a 1 com o Santos na penúltima rodada, em partida disputada na Vila Belmiro[16], e na rodada decisiva do certame, em Pituaçu, acabou rebaixando um de seus rivais regionais, o Ceará, ao vencê-lo por 2 a 1 em Salvador.[17] Em consequência de ter acabado o Campeonato na 14º posição, o clube, depois de 22 anos fora de uma competição internacional, disputará a Copa Sul-Americana de 2012.[18]

Em 2012, o ano começou bem para o time, que conquistou o Campeonato Baiano de Futebol de 2012 ao empatar com o arquirrival Vitória em 3x3, no Pituaçu (a vantagem do empate pertenceu ao Bahia graças ao fato de ter realizado a melhor campanha no campeonato). Já na Copa do Brasil de 2012, o time consegiu chegar às quartas-de-finais da competição, mas acabou por sendo eliminado pelo Grêmio. Na primeira partida o Tricolor perdeu diante de sua torcida no Pituaçu por 2x1, onde o Grêmio que estava perdendo por 1 a 0 consegiu virar o jogo.[19] Já no jogo de volta, novamente acabou perdendo por 2x0, decletando por vez sua eliminação.[20] O time no Brasileiro de 2012 ainda não consegiu se acertar dentro de campo, apesar das contratações feitas para o ano.[21] Em 2013, o time vem com tudo para a série B do Campeonato Brasileiro.

Pioneirismo

Ganhou a Taça Brasil em 1959 onde bateu na final o Santos de Pelé e Coutinho.

O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro a representar o Brasil na Libertadores, em 1960. O tricolor ainda disputou mais duas Libertadores: em 1964 e em 1989.

O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube nordestino a possuir melhor média de público em uma edição de campeonato Brasileiro. Na verdade, foram três vezes: em 1985, em 1986, e em 1988 quando foi campeão.

  • Primeiro clube nordestino a bater recorde de público das divisões A, B e C

O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube nordestino a bater récorde de público em todas as divisões do Campeonato Brasileiro: em 2007, o clube estava na Série C, em colocou uma média de 40.700 torcedores na Fonte Nova, tendo em segundo lugar o Flamengo, com 37.100.

O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube brasileiro a ganhar uma Tríplice Coroa. Em 1959, ganhou a Taça Brasil, o Campeonato Baiano, e o Torneio Norte-Nordeste.

O Esporte Clube Bahia é o primeiro clube baiano a possuir um artilheiro na Taça Brasil: Léo Briglia fez 8 gols na Taça Brasil de 1959, feito repetido 31 anos depois por Charles Fabian que em 1990 fez 11 gols no Brasileirão de 1990

O Esporte Clube Bahia, é um dos 13 fundadores ao lado dos 4 grandes clubes do Rio, 4 grandes clubes de São Paulo, 2 grandes clubes de Minas e 2 grandes clubes do Rio Grande do Sul.

  • O Esporte Clube Bahia é o único clube baiano a ter um artilheiro na série B.

Uéslei marcou 25 gols no Campeonato Brasileiro de Futebol de 1999.

Enfrentando o Flamengo na final de 2011, porém perdeu por 2 a 1 e ficou com o segundo lugar.

Revelação de craques

O Bahia também é reconhecido pela sua capacidade de revelar novos talentos para o futebol. Entre outros formados pelo clube, estão alguns jogadores como: Roberto Rebouças, Alberto Leguelé, Baiaco,Márcio, Daniel Alves, Marcelo Ramos, Fabão, Eduardo, Jorge Wagner, Cícero, Nonato, Osmar, que fazem ou fizeram sucesso no cenário nacional ou internacional.

Um capítulo a parte: O maior de todos os tempos com a camisa Tricolor foi Bobô.

Alguns também já foram ou ainda são das categoria de base da Seleção Brasileira, a exemplo de Ávine, Fábio Bilica, Madson, Cristóvão, Daniel Alves, Marcone, Paulo Cesar, Alberto Leguelé, Rafael, Vander, Ernane, Jair, Fábio Gama, Marcelo Nicácio, Paulinho, Igor, Alef e Neto Potiguar. Além da Seleção Principal, como são os casos de Perivaldo, Cícero, Cristóvão, Baiaco, Leguelé, Marcelo Ramos, Marcelo Nicácio, Bobô, Charles Fabian, Luis Henrique e Daniel Alves. No primeiro semestre de 2011, após testes com três jogadores guineenses, foi contratado o meia-esquerda Agustian Soares que jogou pelas categorias de base da Seleção Guineense, e que, considerado uma grande promessa, irá se integrar ao time principal no segundo semestre.

Presidentes

Abaixo uma lista dos presidentes do clube. (em ordem cronológica)

Títulos

O Bahia se destaca por ter sido o primeiro clube campeão nacional em 1959. Assim, o Bahia foi o primeiro clube a representar o Brasil na Taça Libertadores da América. Também venceu o Campeonato Brasileiro de 1988. O clube já tinha sido quinto colocado em 1986 e seria quarto em 1990, o que mostra a força do time do Bahia nesta época, quando fez as suas maiores atuações na história do Campeonato Brasileiro. Foi vencedor em competições interestaduais, as Copas do Nordeste e as Copas Norte-Nordeste e é o terceiro clube brasileiro que mais conquistaram títulos estaduais, 44 vezes, além de títulos da Taça Estado da Bahia e Torneio Início., também tem dois títulos continentais a Copa Internacional Renner que reuniu clubes do Brasil, Uruguai, e Paraguai e tem o Torneio da Amizade disputado no Uruguai.

Nacionais

(1959 e 1988)

Regionais

(2001 e 2002)
(1948)[22]

Estaduais

(1931, 1933, 1934, 1936, 1938[nota 1], 1940, 1944, 1945, 1947, 1948, 1949, 1950, 1952, 1954, 1956, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1967, 1970, 1971, 1973, 1974, 1975, 1976, 1977, 1978, 1979, 1981, 1982, 1983, 1984, 1986, 1987, 1988, 1991, 1993, 1994, 1998, 1999[nota 2], 2001 e 2012)
(2000, 2002 e 2007)
(1931, 1932, 1934, 1937, 1938, 1951, 1964, 1967 e 1979)

Artilheiros

Jogador[23] Gols[23]
1. Carlito 254
2. Douglas 211
3. Hamílton 154
4. Uéslei 140
5. Osni 138
6. Marcelo Ramos 127
7. Nonato 125
8. Vareta 121
9. Alencar 116
10. Biriba 113
11. Izaltino 112
12. Beijoca 106

Estatísticas

Últimas dez temporadas

  • Para visualizar todas as temporadas, clique em anexo.


Esporte Clube Bahia
Ano Campeonato Brasileiro Copa do Brasil Copa Sul-Americana Copa do Nordeste Campeonato Baiano
Div. Pos. J V E D GP GC Fase Máxima Pos. Pos. Fase Máxima
2003 A 24º 46 12 10 24 59 92 Oitavas-de-final
2004 B 35 18 7 10 53 38
2005 B 18º 21 7 4 10 28 33 1ª Fase
2006 C 32 16 4 12 50 49 1ª Fase
2007 C 32 18 9 5 62 31 Oitavas-de-final
2008 B 10º 38 14 10 14 47 65 1ª Fase
2009 B 12º 38 14 9 15 52 53 2ª Fase
2010 B 38 19 8 11 63 44 2ª Fase
2011 A 14º 38 11 13 14 43 49 Oitavas-de-final
2012 A 38 Quartas-de-final A disputar Campeão (44)


Legenda:

     Campeão
     Vice-campeão
     Classificado à Copa Libertadores da América
     Classificado à Copa Sul-Americana
     Rebaixamento
     Acesso

Rivalidade

O Bahia é rival histórico do outro clube popular de Salvador, o Esporte Clube Vitória, com quem protagoniza o maior clássico da Região Nordeste do Brasil, em confrontos desde 1932. O Tricolor possui uma larga soberania no clássico, tendo, em 445 jogos, vencido 177 clássicos, e marcado 598 gols. Sua maior goleada sobre o rival foi 10 a 1, em 8 de dezembro de 1939. Tomando como referência a Região Nordeste do Brasil o grande rival do Bahia é o Sport Club do Recife.

Símbolos

Cores

Suas cores são azul, vermelha e branca. O azul é em homenagem à Associação Atlética da Bahia; o branco, em gentileza ao Clube Bahiano de Tênis; e o vermelho, por ser a cor da bandeira do estado da Bahia. Coincidentemente (ou não) as três cores são as mesmas da bandeira da Bahia. Com as três cores do estado, o Bahia se denomina o Tricolor Baiano.

Mascote

Ficheiro:Fleishersuperman-big.png
Super-Homem, o mascote do Tricolor.

Conhecido como "Tricolor de Aço" ou "Esquadrão de Aço", o mascote do Bahia é um homem de aço (similar ao Super-Homem), personagem da DC Comics, que foi criado pelo cartunista Ziraldo em 1979 onde o traje vestido do Tricolor de Aço é muito semelhante ao traje do Super-Homem original, que partilha as cores do time. O Departamento de Marketing do Clube deu vida ao símbolo ao fazer um boneco que sempre aparece antes dos jogos para sacudir a torcida nos estádios. O mascote faz referência ao personagem das histórias em quadrinhos, onde ele era quase que imortal, apenas enfraquecia com a presença de Kryptonita, ou seja, talvez o mais forte de todos os super-heróis. Aliando isso ao futebol, faz referência ao clube, que em seus 80 anos é bicampeão nacional e possui a segunda maior quantidade de estaduais do Brasil.

Escudo

Escudo redondo, de cores azul, vermelho e branca, com uma bandeira similar à da Bahia ao centro e duas estrelas acima do escudo representando as conquistas da Taça Brasil de 1959 e do Campeonato Brasileiro de 1988. O escudo foi inspirado no escudo do Corinthians Paulista.[24]

Hino

Composto por Adroaldo Ribeiro Costa, o Hino Tricolor é cantado pelos músicos brasileiros e, claro, baianos, encantando diversos que o ouvem. Baseando-se no apelido do time ("Vamos Avante Esquadrão" - Esquadrão de Aço) e na torcida (no verso: "Ninguém nos vence em vibração"), o hino tricolor emociona e contagia muitos por onde é reproduzido, se adaptando a diversos estilos musicais.

Estádios

Fonte Nova

Ver artigo principal: Estádio Octávio Mangabeira

Bahia sempre mandava seus jogos no Estádio da Fonte Nova, a partir de sua inauguração em 1951 até novembro de 2007. No jogo contra o Vila Nova (durante a campanha de subida do Bahia para a Série B), parte do Estádio cedeu matando 7 pessoas na hora. Mais de 30 ficaram feridas.

Após esse episódio, o governo do Estado declarou que o estádio seria demolido. Um novo estádio está sendo construído no local para a Copa do Mundo de 2014.

Alguns notáveis jogos na Fonte Nova:

Pituaçu

Ver artigo principal: Estádio Roberto Santos

Devido à ausência da Fonte Nova, o Bahia em 2008 teve que jogar longe de Salvador, nas cidades de Camaçari e Feira de Santana. Enquanto isso, o Estádio Roberto Santos passou por uma grande reforma. Em 2009, o estádio estava pronto para a volta do clube. Nesta temporada, o Bahia fez uma campanha com 26 jogos realizados onde venceu 18 jogos, empatou 7 e perdeu apenas 3 jogos. O Pituaçu, como também é chamado, tem capacidade para 32.157 espectadores.

Patrimônio

Fazendão

O Centro de Treinamento Osório Villas-Boas, mais conhecido como Fazendão, é um centro de treinamento inaugurado pelo clube em 1979, no bairro de Itinga, cidade de Lauro de Freitas, Região metropolitana de Salvador. O centro de treinamento foi batizado como Osório Villas-Boas em homenagem a uns dos maiores presidentes do clube comandante da conquista do primeiro campeonato nacional em 1959 sobre o Santos de Pelé.

Construído numa área de 120 mil m², dispõe de quatro campos de treinamento com três com medidas oficiais. A área do centro de treinamento compreende ainda a sede administrativa do clube, hotelaria das divisões de base, sala de imprensa e arquibancada tem capacidade para 3 mil lugares.

O Fazendão não é apenas um espaço para treinos, nele também foi construída a concentração para atletas profissionais reformada e reinaugurada em 2004 com o nome de José Maria de Magalhães Neto.

Em 2009 foi totalmente reformado na gestão do presidente Marcelo Guimarães Filho e do então diretor de futebol Paulo Carneiro. Foram investidos mais de 1.5 milhões na sua reforma que incluiu a construção de uma academia totalmente moderna - e obviamente, nova - uma sala de fisiologia usufruindo do que há de melhor no ramo, novos equipamentos em geral, reforma total dos 4 campos do CT, ampliação da cozinha e novos objetos para os dormitórios dos jogadores profissionais e da divisão de base para dar melhor conforto aos atletas.

Sede de praia

Localizado na praia da Boca do Rio em Salvador, a Sede de Praia Paulo Maracajá foi construída com o objetivo de ser o grande centro de entretenimento do torcedor tricolor. A sede possui piscina olímpica, campos de futebol society; quadra poliesportiva e bares. É utilizada pela casa de shows "Espetáculo" culminando em um abandono parcial das atividades do clube (praticamente o clube apenas aluga o campo sintético). Ainda no final do ano de 2010, foi reativada a escolinha do Bahia na sede de praia (o Bahia possuía escolinhas em outros clubes conveniados) deixando no ar o verdadeiro futuro da sede de praia.

A sede de praia do Bahia, sob propriedade da Prefeitura de Salvador, será transformada em parque olímpico, com piscinas e ginásios para prática de artes marciais, futebol, futsal, ginástica olímpica, tênis e tênis de mesa[25].

Arena Fonte Nova

Com o acordo entre Bahia e Arena Fonte Nova (administrada efetivamente pela Arena Brasil) o Bahia passa a ser um grande parceiro do negócio a exemplo de grandes Arenas mundo a fora como a Amsterdam Arena, do Ajax, Allianz Arena dividido entre Bayern München e 1860 München etc. O estádio poderá contar com um museu do futebol, shopping center, centro de convenções além de loja do clube.

Futebol profissional

Elenco atual

LEGENDA
  • Capitão Atual capitão
  • Lesionado Jogador lesionado
  • Prata da casa: Prata da casa


Goleiros
N.º Jogador
12 Brasil Omar Prata da casa
31 Brasil Marcelo Lomba
41 Brasil Renan Prata da casa
51 Brasil Bruno Prata da casa
Defensores
N.º Jogador Pos.
3 Brasil Danny Morais Z
14 Brasil Dudu Prata da casa Z
22 Brasil Titi Capitão Z
28 Brasil Lucas Fonseca Z
33 Brasil Alysson Z
2 Brasil Portugal Coelho Lesionado LD
21 Brasil Madson Prata da casa Lesionado LD
Brasil Neto LD
Brasil Gil Bahia LD
6 Brasil Ávine Prata da casa LE
76 Brasil Gerley Vindo de Empréstimo LE
Meio-campistas
N.º Jogador Pos.
5 Brasil Fabinho Capitão³ V
7 Brasil Portugal Fahel Capitão² V
15 Brasil Kléberson V
16 Brasil Lenine Prata da casa V
17 Brasil Diones Vindo de Empréstimo V
68 Brasil Hélder V
Brasil Victor Lemos V
8 Brasil Gabriel Prata da casa M
10 Brasil Itália Mancini Vindo de Empréstimo M
11 Brasil Zé Roberto M
20 Brasil Magno M
30 Brasil Itália Ryder Vindo de Empréstimo M
40 Brasil Fábio Gama Prata da casa M
50 Brasil Paulinho Prata da casa M
84 Brasil Jéferson M
97 Brasil Vander Prata da casa M
Atacantes
N.º Jogador
9 Brasil Souza
19 Brasil Jones Carioca Vindo de Empréstimo
23 Brasil Ciro Vindo de Empréstimo
25 Brasil Rafael Prata da casa
77 Brasil Lulinha Vindo de Empréstimo
87 Brasil Elias
90 Brasil Diego
99 Brasil Júnior

Comissão técnica

Comissão Técnica
Brasil Caio Júnior Treinador
Brasil Julinho Camargo Auxiliar técnico
Brasil Marcelo Sales Auxiliar técnico
Brasil Chiquinho de Assis Auxiliar técnico
Brasil Maurício Albuquerque Auxiliar técnico
Brasil Eduardo Souza Auxiliar técnico
Brasil Ronaldo Torres Preparador físico
Brasil Luiz Napoleão Auxiliar de preparação física
Brasil Igor Morena Auxiliar de preparação física
Brasil Ricardo Palmeira Treinador de Goleiros
Brasil Miguel Batista Coordenador de futebol
Brasil André Araújo Gerente de futebol
Brasil Roberto Passos Supervisor de futebol
Brasil Aldo França Observador técnico
Brasil Mônica Seabra Nutricionista
Brasil Daniel Araújo Médico
Brasil Elias Natan Médico
Brasil Fábio Costa Médico
Brasil Itamar Medeiros Médico
Brasil Ivan Guerra Médico
Brasil Márcio Santana Médico
Brasil Rafael Garcia Médico
Brasil André Neves Fisioterapeuta
Brasil Diogo Thomaz Fisioterapeuta
Brasil Neto Fisioterapeuta
Brasil Alexandre Dortas Fisiologista
Brasil Vitor Gonçalves Auxiliar de fisiologista
Brasil Fábio Lima Massagista
Brasil Saturnino Napomuceno - Satu Massagista
Brasil Sérgio Massagista
Brasil Mário Costa Roupeiro
Brasil Ivan Moreira Roupeiro
Brasil Ivanildo Santos - Cachorrão Roupeiro
Brasil José Carlos de Jesus - Carlinhos Assistente de campo
Brasil Ednaldo Gomes - Pino Assistente de campo
Brasil Adherbal Amaral Assistente administrativo

[27]

Técnicos

O Bahia também já foi comandado por grandes treinadores como Abel Braga, Carlos Volante, Evaristo de Macedo, Fleitas Solich, Givanildo Oliveira, Joel Santana, Candinho, Vadão e Renê Simões. Estes foram técnicos que ganharam os mais importantes títulos da história do tricolor, como é o caso de Evaristo de Macedo, campeão Brasileiro de 1988, ou o uruguaio Carlos Volante, campeão da Taça Brasil de 1959. Evaristo de Macedo foi quem mais vezes comandou o Esquadrão de Aço. Em 2010, o técnico do tricolor em boa parte do ano fora Renato Gaúcho, contudo após uma proposta do Grêmio, clube onde foi ídolo, saiu do Esquadrão de Aço. Seu substituto foi Márcio Araújo.

Principais técnicos

Futebolistas notáveis

O Bahia é muito bem representado em sua história por grandes craques e artilheiros. No gol, quem mais vestiu a camisa do Esquadrão de Aço foi Emerson, com 251 partidas, sendo destas, 169 seguidas como titular. Além dele, Jean e Nadinho foram os que mais passaram e marcaram no Tricolor. Na defesa, grandes nomes como o de Daniel Alves, Fabão, João Marcelo, Juvenal Amarijo, Serginho, entre outros, foram revelados ou passaram e se destacaram muito. No meio-campo, Beijoca, Douglas, Jorge Wagner, Preto Casagrande e Baiaco vestiram a camisa do Bahia e não decepcionaram. Mas foi Bobô o grande maestro do Bahia. Ele foi o capitão e comandante da equipe campeã do Campeonato Brasileiro de 1988. No ataque, nomes que fizeram e fazem sucesso na atualidade, como os de Charles Fabian, Cláudio Adão, Dadá Maravilha, José Sanfilippo, Marcelo Ramos, Nonato, Carlito, Osni Lopes, Raudinei, Robgol, Sérgio Alves, Uéslei e Zé Carlos, além de Léo Briglia, artilheiro da Taça Brasil de 1959, foram os grandes centroavantes que passaram pelo tricolor.

Jogadores que, no mundo, só jogaram pelo Esporte Clube Bahia

Jogadores que, no Brasil, só jogaram pelo Esporte Clube Bahia

Jogadores que, na Bahia, só jogaram pelo Esporte Clube Bahia

Uniformes

Jogadores

  • 1º - Camisa branca, calção azul e meias vermelhas;
  • 2º - Camisa vermelha com mangas brancas, calções azuis e meias brancas.
Cores do Time
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Primeiro
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Segundo
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Cores do Time
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1ª Combinação

Uniformes dos goleiros

  • Camisa azul, calção e meias azuis;
  • Camisa vermelha, calção e meias vermelhas.
Cores do Time
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Uniformes de treino

  • Camisa azul claro, calções azuis escuro e meias azuis.
  • Camisa azul escuro, calções e meias azuis escuro.
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Uniformes anteriores

  • 2011
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1º Uniforme
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2º Uniforme
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3º Uniforme
  • 2010
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1º Uniforme
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2º Uniforme
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3º Uniforme


  • 2009
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1º Uniforme
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2º Uniforme
  • 2008
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1º Uniforme
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2º Uniforme
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3º Uniforme


  • 2007
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1º Uniforme
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2º Uniforme
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3º Uniforme
  • Outros uniformes
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2005
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2004
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1996
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1991
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1988

Patrocinadores

Master
Material esportivo

Outros esportes

O Bahia apoia e tem atletas em outros esportes, porém, com a degradação da sua sede social, tornou-se impossível a prática de esportes como Vôlei, Basquete e Futsal, sendo este último reativado no ano de 2011, porém sendo praticado em outros ginásios da cidade.

Automobilismo

O Bahia tornou-se pioneiro na Bahia a patrocinar e dar todo apoio necessário ao piloto Patrick Gonçalves onde o mesmo tornou-se campeão da categoria Mini-Challenge da Stock Car. O Bahia foi o primeiro clube fora do sudeste brasileiro a ter uma equipe em uma categoria automobilística.

Rally

O Bahia também manteve uma parceria com o piloto baiano Roberto Cunha que participou do Campeonato Baiano de Rally 4×4, o Campeonato Baiano de Rally Cross Country e a Mitsubishi CUP (maior rally monomarca da América Latina). O Bahia também exerceu de forma pioneira essa parceria e apoio.

Tênis

O Bahia possui atletas de tênis porém como o seu clube não tem quadras, praticam o esporte em outros clubes da cidade, porém com o apoio e patrocínio do Bahia. A atleta de maior destaque é a tenista Luiza Souza que faz parte do clube desde 2010.

Natação

O Bahia possui também atletas que praticam a modalidade, com maior destaque para a nadadora Ana Marcela e o nadador Alan do Carmo, ambos nadadores de grande destaque no cenário esportivo baiano. Alan do Carmo conquistou a medalha de bronze nos Jogos Pan-americanos (Rio 2007), é bicampeão do Campeonato Sul-americano Juvenil, nos 10 km (2005 e 2007), campeão dos Jogos Sul-americanos, nos 5 km (2006) e vice-campeão brasileiro (2006). Já Ana Marcela conquistou a medalha de bronze na prova de 5 km no Mundial de Maratonas Aquáticas, disputado em Roberval, no Canadá.

Futsal

No ano de 2011 o Bahia anunciou a reativação da modalidade futsal em seus projetos. Começando primeiramente com uma equipe que participará da Taça Brasil de Futsal.

Torcida

De acordo com pesquisas realizadas por Institutos de Pesquisas renomados como o Datafolha e o IBOPE, o Bahia é detentor da maior torcida da Região Nordeste. No Série C de 2007, o Bahia quebrou o recorde de público individual de público entre todas as séries do campeonato (A, B e C). O tricolor teve uma média de 40.200 torcedores do time por partida.

Tem uma grande torcida em todo Brasil.[28] À época do título de campeão brasileiro (1988) uma pesquisa curiosa apontou sua torcida como a nona maior do estado de São Paulo, atrás apenas do São Paulo, Corinthians, Palmeiras, Santos, Portuguesa, Guarani, Ponte Preta e Sport Recife[carece de fontes?]. O recorde de público do Bahia foi no jogo da semifinal do Campeonato Brasileiro de 1988, quando ganhou do Fluminense por 2 a 1, perante cerca de 110 mil espectadores na Fonte Nova.

Torcidas organizadas

Abaixo uma lista das principais torcidas organizadas do clube na atualidade:[29]

  • Bamor: Maior torcida organizada do Bahia. Fundada em 1978, é composta por cerca de sete mil associados. Fica localizada atrás do "gol que dá para a Avenida Paralela" no estádio Roberto Santos (Metropolitano de Pituaçú), do lado esquerdo às cabines de imprensa. Contém inúmeras bandeiras assim como uma bateria, um bandeirão no formato da camisa tricolor e umas das maiores faixas de uma torcida organizada do Brasil (180m de extensão), com os dizeres: "BAMOR Ninguém nos vence em vibração". Costuma acompanhar o time nos jogos fora de Salvador. Em novembro de 2010 no jogo em que o Bahia venceu a Portuguesa e conseguiu acesso a Série A do campeonato brasileiro a torcida lança seu novo bandeirão, esse bandeirão mede 6.000m², é o sétimo maior do Brasil e o maior da Bahia. Sete dias depois um novo bandeirão é estreado, dessa vez com o símbolo do patrocinador.
  • Povão: Torcida conhecida por seu grande número de bandeiras. Fica localizada em frente às cabines de rádio do estádio de Pituaçú. Costuma estourar muitos fogos na entrada do Bahia em campo.
  • Terror Tricolor: Fundada em 2004, é reconhecida pela sua independência e pelos constantes protestos contra a diretoria do clube.
  • Jovem Disposição Tricolor: Fundade em 2002, Seu lema é Ideologia, União e Atitude.
  • Tricoloucos: Fundada em 2000, o grande destaque é o bandeirão de 2.500 m², um dos maiores do Nordeste[carece de fontes?].
  • Fiel: Torcida onde fica a velha guarda do Bahia. Fica ao lado da Povão. Seus membros possuem grande prestígio com a diretoria do Bahia. Tem um papel importante na pressão sobre o clube, seja esta positiva ou negativa.
  • Garra: Fica ao lado direito das cabines de rádio e imprensa. Garantem total independência e sustentam os lemas de "Paz", "Respeito" e "Bahia acima de todos". Fundada em 20 de julho de 1998.
  • Torcida Legião Tricolor: No dia 25 de maio de 2011, nasceu em Salvador, estado da Bahia, a mais nova torcida organizada do Bahia, em uma cerimônia familiar a Torcida Organizada Legião Tricolor deu início aos seus trabalhos de incentivo a campanha do Esporte Clube Bahia no Campeonato Brasileiro. A ideia surgiu entre dois torcedores sadios (pai e filho), que pensando em juntar um grupo de amigos e familiares, inclusive as mães desse grupo, resolve, pois fundar a TOLT, com objetivos definidos de louvar a alegria, de carregar a bandeira do seu clube, de se fazer presente nos estádios por onde for jogar o E.C. Bahia, e espalhando seus batalhões (BTL) por bairros de Salvador e cidades circunvizinhas, definindo na sua simbologia de braços cruzados para o alto e com dedos em riste formando o L de Legião e da Liberdade, tendo como principal mascote o Hulk azul que demonstrando a sua força, a força do nosso esquadrão tricolor, vem devagar, invadindo as ruas e estádios com suas camisas coloridas em azul, vermelho e branco.
  • TUBA: Está localizada ao lado direito da Bamor. Foi criada em 1997 e garantem nunca ter perdido um jogo do Bahia na Fonte Nova e sempre que possível viaja com o time para acompanhar os seus jogos fora.
  • Movimento Avante Esquadrão : Com estilo semelhante aos de torcida de Barra brava, tem como principal característica apoiar e incentivar únicamente o clube.

Notas

  1. Em 1938, foram disputados dois campeonatos baianos. Em um deles, o campeão foi o Botafogo.
  2. O 1999 foi dividido com o Vitória.

Referências

  1. a b c «Capacidade dos estádios». Consultado em 21 de setembro de 2010 
  2. «Diretoria do EC Bahia». Consultado em 16 de dezembro de 2010 
  3. «Ranking da CBF» (PDF). Consultado em 15 de dezembro de 2011 
  4. «As maiores torcidas do Brasil». Consultado em 21 de setembro de 2010 
  5. «Ranking das torcidas». Consultado em 28 de maio de 2008 
  6. «Bahia muda mando de campo para Feira de Santana». esportes.uol.com.br. 11 de fevereiro de 2008. Consultado em 11 de junho de 2012 
  7. «Sem grandes, Série B tem queda na média de público». Consultado em 10 de junho de 2012 
  8. correio24horas.com.br (6 de dezembro de 2010). «Em entrega do troféu de Torcida de Ouro ao Bahia, ministro irrita torcedores do tricolor». Consultado em 10 de junho de 2012 
  9. BdoBrazil. «Valor das marcas dos 17 clubes mais valiosos do Brasil» (PDF). Consultado em 17 de julho de 2012  line feed character character in |título= at position 37 (ajuda)
  10. «CBf reconhecera Bahia Primeiro campeão brasileiro». Consultado em 14 de dezembro de 2010 
  11. «Bahia vive tragédia após ter maior média de público». Terra. 26 de novembro de 2007. Consultado em 11 de julho de 2012 
  12. a b Esporte.Uol (20 de outubro de 2010). «Bahia copia Inter e sonha com uma receitar de 35 milhões na Série A». Consultado em 27 de novembro de 2010 
  13. Globoesporte.com (13 de novembro de 2010). «Bahia consegue o acesso à séria A após 7 anos». Consultado em 13 de novembro de 2010 
  14. ecbahia.com (6 de dezembro de 2010). «Ministro irrita tricolores». Consultado em 7 de dezembro de 2010 
  15. Globoesporte.com (20 de abril de 2011). «Arrasador, Atlético-PR goleia o Bahia e avança na Copa do Brasil». Consultado em 18 de abril de 2012 
  16. Globoesporte.com (27 de novembro de 2011). «Santos 'A' se despede com empate com Bahia, que escapa da degola». Consultado em 18 de abril de 2012 
  17. GloboEsporte (4 de dezembro de 2011). «Bahia rebaixa o Ceará e garante vaga na Sul-Americana». Consultado em 5 de dezembro de 2011 
  18. «Bahia vence Ceará e garante vaga na Sulamericana». ECBahia.com. 4 de dezembro de 2011. Consultado em 11 de julho de 2012 
  19. «Bahia joga mal e toma virada do Grêmio em pleno Pituaçu, pela Copa do Brasil». A Tarde Online. 17 de maio de 2012. Consultado em 11 de julho de 2012 
  20. «Grêmio vence Bahia de novo e revive duelos históricos com Palmeiras». 24 de maio de 2012. Consultado em 11 de julho de 2012 
  21. «Bahia joga mal e perde para o Botafogo». A tarde Online. 7 de julho de 2012. Consultado em 11 de julho de 2012 
  22. «Torneio dos Campeões do Nordeste». campeoesdofutebol.com.br. Consultado em 30 de janeiro de 2011  Texto " Campeões do Futebol " ignorado (ajuda)
  23. a b «Esporte Clube Bahia». www.esporteclubebahia.com.br. Consultado em 24 de abril de 2012 
  24. «EUSOUBAHIA.COM - O Site e Provedor Oficial do Bahia». web.archive.org. Consultado em 20 de abril de 2012. Cópia arquivada em 01 de maio de 2006  Verifique data em: |arquivodata= (ajuda)
  25. Globo FM. «Salvador terá um Parque Olímpico». Consultado em 18 de junho de 2011 
  26. «Elenco do EC Bahia 2012» 
  27. «Comissão técnica». EsporteClubeBahia.com.br. Consultado em 23 de junho de 2011 
  28. «Pesquisa do Ibope divulgada pelo jornal Lance». Consultado em 4 de outubro de 2004 
  29. «Torcidas Organizadas do Bahia». Consultado em 21 de setembro de 2010 

Ligações externas