Ney Franco

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Ney Franco
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Ney Franco em 2011
Informações pessoais
Nome completo Ney Franco Silveira Júnior
Data de nasc. 22 de julho de 1966 (57 anos)
Local de nasc. Caratinga,[nota 1] Minas Gerais, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,70 m
Informações profissionais
Clube atual sem clube
Função treinador
Times/clubes que treinou
2004–2006
2006–2007
2007–2008
2008–2009
2009–2010
2010–2012
2012–2013
2013–2014
2014
2014
2015
2017
2018
2019
2019–2020
2020
2021
Ipatinga
Flamengo
Atlético Paranaense
Botafogo
Coritiba
Brasil Sub-20
São Paulo
Vitória
Flamengo
Vitória
Coritiba
Sport
Goiás
Chapecoense
Goiás
Cruzeiro
CSA
Última atualização: 5 de julho de 2022

Ney Franco da Silveira Júnior (Caratinga,[nota 1] 22 de julho de 1966) é um treinador de futebol brasileiro. Atualmente está sem clube.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Ipatinga[editar | editar código-fonte]

Ney Franco é formado em Educação Física pela Universidade Federal de Viçosa. Trabalhou três anos nas divisões de base do Atlético Mineiro, e depois mais onze anos nas do Cruzeiro, antes de iniciar sua carreira de treinador no Ipatinga.

Ganhou notoriedade nacional já em seu primeiro torneio, quando levou sua equipe à conquista do título do Campeonato Mineiro de 2005. Na ocasião, era a primeira vez, em 40 anos, que um clube de fora da capital vencia aquele campeonato regional. No ano seguinte, mais uma vez o Ipatinga surpreendeu a todos e conseguiu chegar novamente à final do Campeonato Mineiro. Desta vez, porém, o título acabou ficando nas mãos do Cruzeiro.

Em virtude do título mineiro de 2005, o Ipatinga havia entrado na disputa da Copa do Brasil de 2006. Ney Franco, então, conduziu o Ipatinga, desde o primeiro jogo da competição, até a fase de semifinais, quando seu time foi eliminado pelo Flamengo. Naquele momento, o Ipatinga, que havia passado por grandes equipes, como o Botafogo (campeão carioca de 2006) e o Santos (campeão paulista de 2006), despedia-se da Copa do Brasil.

Flamengo[editar | editar código-fonte]

O reconhecimento do excelente trabalho de Ney Franco diante do Ipatinga permitiu que o técnico continuasse na competição, ao ser contratado pelo próprio Flamengo no dia 22 de maio.[1]

A final da Copa do Brasil de 2006 foi disputada entre Flamengo e Vasco, quando pela primeira vez na história do torneio dois clubes da mesma cidade chegavam à final. Antes do primeiro jogo, o Vasco foi apontado como o favorito ao título, porém, Ney Franco mostrou-se ousado ao mudar o esquema tático do Flamengo, e o que se viu foi uma enorme superioridade da equipe rubro-negra. O Flamengo venceu as duas partidas e, pela primeira vez em sua curta carreira como treinador, Ney Franco conquistava um título nacional.

Ney Franco continuou à frente do Flamengo no início da temporada 2007, e apesar de alguns percalços em seu caminho, conseguiu levar o rubro-negro às conquistas da Taça Guanabara e do Campeonato Carioca. Por outro lado, na Libertadores da América, tida como prioridade pela diretoria, Ney somente conseguiu avançar com sua equipe até as oitavas de final, tendo sido desclassificado pelo Defensor, do Uruguai.[2]

Apesar da precoce eliminação na Libertadores, Ney continuou como treinador do Flamengo para o Campeonato Brasileiro. Porém, alguns meses mais tarde, não resistiu à fraca campanha do time na competição e acabou sendo demitido.[3]

Atlético Paranaense[editar | editar código-fonte]

Poucas rodadas após ser demitido do rubro-negro carioca, ainda durante o Brasileirão de 2007, Ney Franco foi contratado pelo Atlético Paranaense, em substituição ao consagrado Antônio Lopes.[4]

No início de 2008 Ney Franco continuou no comandando do Furacão, que acabou vice-campeão do Campeonato Paranaense após um início avassalador no campeonato. Desgastado com o clube, em virtude da perda do estadual, o técnico acabou sendo demitido logo nas primeiras rodadas do Brasileirão.[5]

Botafogo[editar | editar código-fonte]

Depois da demissão do Atlético, Ney Franco ficou sem clube até meados de 2008, quando assinou com o Botafogo. Assumindo um time abalado pela traumática perda do Campeonato Carioca e pela eliminação na Copa do Brasil, Ney conseguiu conduzir o Glorioso durante o Campeonato Brasileiro, que terminou a competição na sétima posição.

Em 2009, Ney seguiu á frente do Botafogo e, inesperadamente, levou seu time à conquista da Taça Guanabara e à final da Taça Rio. Tendo perdido a Taça Rio para o Flamengo, o resultado se repetiria na decisão do Estadual e, com isso, ficou apenas com o vice-campeonato.

Devido aos maus resultados no Brasileirão, o treinador foi demitido do alvinegro carioca no dia 10 de agosto.[6]

Poucas semanas antes de sua demissão, em participação no programa Bem, Amigos!, Ney lançou oficialmente sua canção "Tava Na Beira do Caos", que expressava muito dos momentos de pressão como treinador. Coincidência ou não, o lançamento foi um passo à frente tanto na sua carreira musical.[7][8] O single acabou rendendo um inesperado disco de platina para o treinador, além de um honroso 74º lugar no top 100 da Billboard Brasil.

Coritiba[editar | editar código-fonte]

No dia seguinte à sua demissão do Botafogo, Ney Franco acertou com o Coritiba para o restante do Campeonato Brasileiro de 2009, com a missão de ajudar o clube a sair da incômoda posição que o deixava na zona de rebaixamento.[9] Na última rodada do campeonato, o Coxa enfrentou o Fluminense e empatou, não conseguindo manter sua vaga na Série A em 2010, e sendo rebaixado no ano do seu centenário.

Em 2010, Ney começou uma série invicta de oito partidas pelo Coritiba; a equipe acabou perdendo a invencibilidade para o rival Paraná, mas a derrota não abalou o time, que conquistou o super mando de campo (bônus para melhor time da primeira fase do paranaense) e ainda foi apontando pela mídia como o principal candidato ao título.

Na segunda fase do Campeonato Paranaense, o Coritiba foi campeão paranaense invicto com uma ótima campanha, vencendo a competição com uma rodada de antecedência em cima do arquirrival, o Atlético Paranaense. Ainda no início do ano, o treinador assumiu papel importante no momento mais difícil do Coritiba, associando-se ao clube e demonstrando que ele queria devolver o Coxa à Série A do Brasileiro.

Ney Franco coroou o bom ano com o acesso conquistado em novembro, após uma vitória por 3 a 2 contra o Duque de Caxias, em São Januário.[10] Ao final da temporada, o Coxa sagrou-se campeão da Série B.[11]

Seleção Brasileira Sub-20[editar | editar código-fonte]

No dia 23 de setembro, foi anunciado como novo técnico da Seleção Brasileira Sub-20 e coordenador das divisões de base. Mantendo seu compromisso com o Coritiba, Ney cumpriu seu contrato até o final de 2010, ainda sagrando-se campeão brasileiro da Série B com uma rodada de antecedência. Pela Seleção Sub-20, sua principal missão foi classificar o Brasil às Olimpíadas de Londres, por meio do Sul-Americano Sub-20. Após vencer o Uruguai por 6 a 0 na última rodada, Ney Franco foi novamente campeão, classificando o Brasil para as Olimpíadas de 2012.[12]

São Paulo[editar | editar código-fonte]

2012[editar | editar código-fonte]

Com um bom trabalho na Seleção Brasileira de base, inclusive conquistando a Copa do Mundo FIFA Sub-20 de 2011, em julho de 2012 Ney Franco foi contratado pelo São Paulo para ser o substituto de Emerson Leão, após a eliminação na Copa do Brasil e a derrota por 1 a 0 para a Portuguesa.[13]

Apesar do início ruim de trabalho no São Paulo, o pior desde 1998, com Mário Sérgio, quando obteve, nas dez primeiras partidas, cinco vitórias, um empate e quatro derrotas, Franco se firmou e, ao final do ano, além de conseguir vaga à Libertadores de 2013 através do Brasileirão, também devolveu, depois de quatro anos, um título ao clube: a Copa Sul-Americana, que dá ao seu campeão o direito de disputar a mais importante competição do continente no ano seguinte. Com isso, seguindo a promessa do presidente Juvenal Juvêncio, recebeu carta branca para tocar a equipe.[14]

Voltando à Sul-Americana, Ney Franco, graças à campanha que desembocou no título, foi, através dela, eleito para fazer parte da seleção do torneio, junto com três jogadores por ele treinados (o zagueiro Rafael Tolói, o meia Jadson e o ponta Lucas.[15]

2013[editar | editar código-fonte]

Durante o começo da temporada de 2013, apesar da liderança do Campeonato Paulista e com um jogo a menos, o time não conseguiu jogar um futebol vistoso e Ney Franco começou enfrentar as primeiras criticas sobre seu trabalho por parte da diretoria e alguns conselheiros. Passou a ser criticado pelas fracas atuações do time principalmente quando enfrentava adversários mais fortes, e por não conseguir desfazer o esquema tático 4-2-3-1 vitorioso durante o segundo semestre de 2012, mas que se mostrava ineficaz na temporada. Também não conseguiu encaixar Jadson e Ganso na equipe titular, e viu a equipe ficar em situação complicada na Libertadores (prioridade do clube na temporada), com apenas quatro pontos após quatro partidas, e com apenas mais duas partidas para serem realizadas. Passou então a ser questionada uma possível demissão do técnico do São Paulo.

O processo de possível saída de Ney Franco do comando são-paulino atingiu seu ápice depois da derrota diante o Arsenal de Sarandí, por 2 a 1, derrota esta que minimiza as possibilidades de o clube obter sua classificação às oitavas-de-final da Libertadores, e da vitória sobre o Oeste, por 3 a 2, quando, apesar do triunfo, foi chamado de "burro" pelo público presente no Morumbi.[16] Mesmo assim, apesar do recente atrito com o zagueiro Lúcio, que deixou o jogo na Argentina "triste"[17], o treinador, respaldado por Édson Silva e Thiago Carleto, teve sua hierarquia respeitada pelo grupo.[18]

Cobrado pelo presidente Juvenal Juvêncio, que após a derrota diante do The Strongest, da Bolívia, pediu ao técnico repensar o caminho do time, Ney Franco, após o jogo seguinte ao revés na Libertadores, em 7 de abril, a vitória por 3 a 1 sobre o Botafogo de Ribeirão Preto, respondeu ao mandatário, dizendo que "As reflexões estão sendo feitas desde o início da temporada. O que não falta na minha cabeça é reflexão".[19]

Porém, o técnico consegue dar a volta por cima e classificar o São Paulo para a próxima fase da Libertadores, que era tida como impossível para o clube e para a imprensa. O time venceu o Atlético Mineiro, o time de melhor campanha no campeonato continental por 2 a 0 e contou com a derrota do The Strongest contra o Arsenal de Sarandí para assumir a segunda colocação. Como se classificou com a pior campanha da fase de grupos, reencontrou o clube mineiro nas oitavas.[20]

Em junho, apesar de o São Paulo ter estado invicto nas três primeiras rodadas do Brasileirão, fator que lhe garantia a liderança da competição, com sete pontos, a derrota para o Goiás, por 1 a 0, em casa, no quarto jogo do Tricolor válido pelo certame, expôs novamente um princípio de crise. A torcida, indignada com o desempenho da equipe, vaiou os atletas e o treinador, que para parte das arquibancadas deveria ser substituído por Muricy Ramalho, recém demitido do Santos. Mesmo assim, após o jogo, Franco se isentou de culpa, através das seguintes palavras:

No dia 5 de julho, dois dias após a derrota para o Corinthians na primeira partida da final da Recopa, perseguido pela torcida que já vinha o hostilizando há alguns jogos, e sem clima com a grande maioria dos atletas do elenco, descontentes pela sua filosofia de trabalho e por suas declarações, Ney Franco foi demitido do São Paulo. O diretor de futebol do clube, Adalberto Baptista, justificou a saída de Franco com as seguintes palavras:

Vitória[editar | editar código-fonte]

2013[editar | editar código-fonte]

Após demissão de Caio Júnior, então técnico do Vitória, Ney Franco foi anunciado como novo treinador do clube baiano para o segundo turno do Campeonato Brasileiro.[23] Seu desempenho o deixou em evidência, após assumir o time na 10ª colocação levando o time a disputar uma vaga para a Copa Libertadores até a última rodada, ficando na 5ª posição, a um ponto da zona.

2014[editar | editar código-fonte]

Neste ano disputou sua primeira final comandando o Leão da Barra: o Campeonato Baiano. Por ter feito a melhor campanha, jogava por dois resultados iguais; no entanto, sua equipe acabou perdendo por 4 a 2 no placar agregado para o Bahia. Ney Franco deixou o comando do Vitória no dia 12 de maio, após um empate por 1 a 1 contra o Bahia, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro.[24]

Retorno ao Flamengo[editar | editar código-fonte]

Logo após pedir demissão do Vitória, Ney Franco assumiu o Flamengo. Foi a sua segunda passagem pelo Rubro-Negro carioca, onde defendeu nos anos de 2006 e 2007.[25] Porém, no dia 23 de julho de 2014, foi demitido do clube após uma grande sequência de derrotas.[26]

Retorno ao Coritiba[editar | editar código-fonte]

Voltou ao Coritiba após a demissão do técnico Marquinhos Santos.[27]

No dia 3 de novembro de 2015, após seis partidas sem vencer pelo Campeonato Brasileiro, sendo cinco derrotas e um empate, Ney Franco foi demitido do Coritiba, deixando a equipe na 18°colocação.[28]

Sport[editar | editar código-fonte]

No dia 27 de março de 2017, foi anunciado pelo Sport.[29] Foi demitido do clube pernambucano no dia 25 de maio, após a derrota para o Bahia na final da Copa do Nordeste.[30]

Chapecoense[editar | editar código-fonte]

Acertou com a Chapecoense no dia 28 de março de 2019, assinando com o clube catarinense até dezembro.[31]

Já no dia 24 de julho, Ney Franco foi demitido após uma sequência de maus resultados. Deixou o time de Chapecó na 18ª posição no Campeonato Brasileiro. Em 18 jogos, o técnico teve um aproveitamento de 35,19%.[32]

Goiás[editar | editar código-fonte]

Foi anunciado pelo Goiás no dia 7 de agosto de 2019.[33][34] Pouco mais de um ano depois, foi demitido do clube no dia 20 de agosto de 2020, após uma derrota para o Fortaleza válida pela 4ª rodada do Campeonato Brasileiro.[35]

Cruzeiro[editar | editar código-fonte]

Em 8 de setembro de 2020, Ney Franco chegou a um acerto com o Cruzeiro. Em seu primeiro trabalho como técnico efetivo da equipe principal cruzeirense, após períodos como interino em 2002 e 2004, ele assumiu o clube em 16º lugar na Série B.[36] Foi demitido no dia 11 de outubro, após um empate com o Oeste, em partida válida pela 15ª rodada da Série B, deixando a equipe na 19ª posição.[37]

CSA[editar | editar código-fonte]

No dia 9 de julho de 2021, foi anunciado pelo CSA.[38] Foi demitido em 30 de agosto, após doze jogos no comando da equipe alagoana. No total, obteve cinco vitórias, dois empates e cinco derrotas.[39]

Controvérsias[editar | editar código-fonte]

No dia 6 de agosto de 2013, quase um mês depois de sua demissão do São Paulo, Ney Franco, em entrevista ao jornal O Globo, afirmou que Rogério Ceni extrapolava suas funções de capitão. Segundo o treinador, o goleiro "participa da vida política do clube, há uma disputa por seu apoio político". Jogadores como Paulo Henrique Ganso e Lúcio não teriam sido bem-sucedidos no clube porque "Se chega um nome que é do interesse dele (Ceni), ele fica na dele; se não é, reclama nos corredores."[40] No dia seguinte, após a derrota são-paulina por 3 a 2 para o Kashima Antlers, na final da Copa Suruga Bank de 2013, Ceni respondeu a seu ex-comandante declarando: "Se eu tivesse a influência que ele acha, ele estaria no olho da rua há muito tempo."[41]

Estatísticas[editar | editar código-fonte]

Clubes[editar | editar código-fonte]

Atualizadas até 30 de agosto de 2021

Clube Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Flamengo 81 33 20 28 48,9%
Atlético Paranaense 48 29 9 10 66,6%
Botafogo 74 34 17 23 53,6%
Coritiba 103 53 27 23 60,1%
São Paulo 79 41 16 22 57,8%
Vitória 60 34 10 16 62,2%
Cruzeiro 15 4 3 8 44,4%
Sport 17 6 4 7 43,1%
Goiás 113 54 20 39 53.6%
Chapecoense 18 5 4 9 35,2%
Ipatinga 41 24 13 4 69,1%
CSA 12 5 2 5 47.22%

Seleções[editar | editar código-fonte]

Seleção Jogos Vitórias Empates Derrotas Aproveitamento
Brasil Sub-20 19 12 5 2 71,9%

Títulos[editar | editar código-fonte]

Ipatinga
Flamengo
Botafogo
Coritiba
São Paulo
Seleção Brasileira Sub-20

Notas e referências

Notas

  1. a b A atual localização onde Ney Franco nasceu é a atual cidade de Vargem Alegre, mas no ano de seu nascimento (1966), Vargem Alegre ainda era um distrito que pertencia a Caratinga, vindo somente a se emancipar vinte nove anos após o seu nascimento, em 21 de dezembro de 1995. Fonte: IBGE

Referências

  1. «Flamengo demite Lemos e contrata Ney Franco, ex-Ipatinga». UOL. 22 de maio de 2006. Consultado em 20 de abril de 2022 
  2. «Flamengo vence, mas é eliminado da Copa Libertadores». UOL. 9 de maio de 2007. Consultado em 20 de abril de 2022 
  3. Márcio Iannacca (29 de julho de 2007). «Ney Franco não é mais técnico do Fla». GloboEsporte.com. Consultado em 29 de julho de 2019 
  4. «Ney Franco é o novo técnico do Furacão». GloboEsporte.com. 21 de agosto de 2007. Consultado em 29 de julho de 2019 
  5. «Falta de resultados leva Atlético-PR a demitir Ney Franco». UOL. 19 de maio de 2008. Consultado em 20 de abril de 2022 
  6. «Ney Franco não é mais técnico do Botafogo». O Globo. 10 de agosto de 2009. Consultado em 6 de junho de 2022 
  7. Thiago Lavinas (23 de fevereiro de 2009). «Ney Franco elogia livros de René Simões e fala sobre a 'vida de cantor'». GloboEsporte.com. Consultado em 6 de junho de 2022 
  8. «Ney Franco troca futebol por música e dá uma canja de suas novas composições». Gazeta do Povo. 27 de abril de 2010. Consultado em 6 de junho de 2022 
  9. «Ney Franco assume o comando do Coritiba». Portal A Tarde. 11 de agosto de 2009. Consultado em 6 de junho de 2022 
  10. Thiago Fernandes (9 de novembro de 2010). «Com direito a gol no fim, Coritiba bate o Duque e está de volta à Série A». GloboEsporte.com. Consultado em 9 de dezembro de 2023 
  11. Mariana Kneipp (30 de dezembro de 2010). «RETROSPECTIVA 2010: Coritiba vai do inferno ao céu para voltar à Série A». GloboEsporte.com. Consultado em 9 de dezembro de 2023 
  12. Márcio Iannacca (13 de fevereiro de 2011). «Seleção atropela Uruguai, conquista Sul-Americano e vai às Olimpíadas». GloboEsporte.com. Consultado em 26 de julho de 2021 
  13. Marcelo Prado (5 de julho de 2012). «Ney Franco deixa CBF e acerta com o São Paulo até dezembro de 2013». GloboEsporte.com. Consultado em 6 de junho de 2022 
  14. «Em cinco meses, Ney faz São Paulo renascer e afasta fantasma de Muricy». GloboEsporte.com. 16 de dezembro de 2012. Consultado em 26 de julho de 2021 
  15. «Lucas, Toloi, Jadson e Ney Franco entram na seleção da Sul-Americana; veja o time ideal». ESPN Brasil. 14 de dezembro de 2012. Consultado em 26 de julho de 2021 
  16. Helder Júnior (17 de março de 2013). «Em meio a protestos, São Paulo sofre para vencer o Oeste por 3 a 2». Terra. Consultado em 26 de julho de 2021 
  17. Mendel Bydlowski (15 de março de 2013). «Surpreso com substituição, Lúcio questiona mexida de Ney Franco: 'Quando saí, estava 0 a 0'». ESPN Brasil. Consultado em 4 de agosto de 2020 
  18. «Grupo acata Ney Franco por hierarquia e jura haver bom ambiente». Só Notícias. 18 de março de 2013. Consultado em 26 de julho de 2021 
  19. «Cobrado por Juvenal Juvêncio, Ney Franco diz: "Não me falta reflexão"». Terra. 8 de abril de 2013. Consultado em 26 de julho de 2021 
  20. «Clube da Fé!». Site oficial do São Paulo. 18 de abril de 2013. Consultado em 26 de julho de 2021 
  21. «Ney elogia goleiro rival e diz: 'Não sou eu o problema'». ESPN Brasil. 5 de junho de 2013. Consultado em 26 de julho de 2021 
  22. «Diretoria demite Ney Franco do São Paulo e fala em ano "altamente competente"». UOL. 5 de julho de 2013. Consultado em 26 de julho de 2021 
  23. «Vitória age rápido e anuncia a contratação de Ney Franco». ESPN Brasil. 2 de setembro de 2013. Consultado em 26 de julho de 2021 
  24. «Ney Franco pede demissão, deixa o Vitória e acerta com o Flamengo». GloboEsporte.com. 12 de maio de 2014. Consultado em 26 de julho de 2021 
  25. «Flamengo confirma volta do técnico Ney Franco ao clube após seis anos». ESPN Brasil. 13 de maio de 2014. Consultado em 26 de julho de 2021 
  26. «Ney Franco deixa o Flamengo, e Luxemburgo vai assumir a equipe». GloboEsporte.com. 23 de julho de 2014. Consultado em 26 de julho de 2021 
  27. Ana Helena Goebel (8 de junho de 2015). «Marquinhos é demitido do Coritiba, e Ney Franco é o novo técnico do clube». GloboEsporte.com. Consultado em 26 de julho de 2021 
  28. «Ney Franco é demitido do Coritiba a cinco rodadas do final do Brasileiro». GloboEsporte.com. 3 de novembro de 2015. Consultado em 26 de julho de 2021 
  29. «Ney Franco é o novo técnico do Sport». Site oficial do Sport. 27 de março de 2017. Consultado em 26 de julho de 2021. Arquivado do original em 28 de março de 2017 
  30. Roberto Oliveira (25 de maio de 2017). «Ney Franco é demitido do Sport após vice na Copa do Nordeste». UOL. Consultado em 20 de abril de 2022 
  31. Marcello De Vico (28 de março de 2019). «Chape anuncia Ney Franco como novo técnico. Contrato vai até o fim do ano». UOL. Consultado em 20 de abril de 2022 
  32. «Chapecoense demite Ney Franco». GloboEsporte.com. 24 de julho de 2019. Consultado em 26 de julho de 2021 
  33. «Após derrota para o Corinthians, Goiás confirma retorno do técnico Ney Franco». Superesportes. 7 de agosto de 2019. Consultado em 20 de abril de 2022 
  34. «Goiás anuncia Ney Franco como novo técnico». UOL. 7 de agosto de 2019. Consultado em 20 de abril de 2022 
  35. «Goiás demite técnico Ney Franco e diretor de futebol Túlio Lustosa». Superesportes. 20 de agosto de 2020. Consultado em 20 de abril de 2022 
  36. «Cruzeiro se acerta com Ney Franco e aguarda técnico em Belo Horizonte nesta quarta». GloboEsporte.com. 8 de setembro de 2020. Consultado em 26 de julho de 2021 
  37. «Ney Franco não resiste a empate contra o lanterna da Série B e é demitido do Cruzeiro». GloboEsporte.com. 11 de outubro de 2020. Consultado em 26 de julho de 2021 
  38. «CSA anuncia a contratação do técnico Ney Franco, ex-Cruzeiro». GloboEsporte.com. 9 de julho de 2021. Consultado em 20 de abril de 2022 
  39. Leonardo Freire (30 de agosto de 2021). «Presidente do CSA, Rafael Tenório anuncia a saída do técnico Ney Franco». GloboEsporte.com. Consultado em 20 de abril de 2022 
  40. «Ney Franco rompe silêncio e acusa Rogério Ceni de minar Ganso e Lúcio». GloboEsporte.com. 6 de agosto de 2013. Consultado em 26 de julho de 2021 
  41. Carlos Augusto Ferrari (7 de agosto de 2013). «Ceni sobre Ney: 'Se tivesse influência, ele estaria no olho da rua há tempos'». GloboEsporte.com. Consultado em 26 de julho de 2021 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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