G-12

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G-12 (Brasil)
Porto Alegre
Santos
São Paulo
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
Minas Gerais
Belo Horizonte
- Atlético Mineiro
- Cruzeiro

Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
- Botafogo
- Flamengo
- Fluminense
- Vasco da Gama

São Paulo
São Paulo
- Corinthians
- Palmeiras
- São Paulo
Santos
- Santos

Rio Grande do Sul
Porto Alegre
- Grêmio
- Internacional
Localização dos clubes do G-12 no mapa do Brasil

No futebol masculino brasileiro, G-12[1][2][3] refere-se ao grupo de doze clubes formado por Atlético Mineiro, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco da Gama.[4]

Eles são considerados os clubes mais populares e bem-sucedidos do futebol brasileiro, vencendo todas as edições, exceto seis, das sessenta e sete do Brasileirão desde o início da principal competição nacional em 1937, até 2023, mais de 90% delas.[5][6]

São também esses doze, aqueles com mais presenças na competição, mais colocações entre os quatro primeiros, e os que mais pontuaram no Ranking Histórico de Pontos do Campeonato Brasileiro, desde 1937,[7][8][9] sendo considerados grandes pelo seu contexto histórico e não necessariamente por um bom desempenho recente.[10]

Títulos e popularidade[editar | editar código-fonte]

Seu status de grandes clubes do futebol brasileiro decorre de suas performances históricas nos respectivos campeonatos estaduais e nos torneios e jogos amistosos contra clubes de outros estados e países. Durante muito tempo, não houve competições nacionais no Brasil (a primeira edição do Brasileirão foi realizada em 1937 e a segunda em 1959) e a competição entre equipes de diferentes estados foi escassa (com o Torneio Rio-São Paulo, realizado irregularmente entre 1933 e 1966 e de 1993 a 2002, sendo o torneio mais notável dessa natureza); assim, esses clubes ganharam sua reputação distinta por serem dominantes dentro das fronteiras do estado e nos jogos amistosos em excursões para se exibirem em outras praças.

Apenas os doze foram campeão ou vice do Brasileirão em mais de quatro edições.

Esse sucesso estadual se traduziu em glória nacional e internacional. Os doze grandes clubes dominaram o Brasileirão e a Copa do Brasil e apresentaram grandes atuações na Copa Libertadores e na Copa do Mundo de Clubes (e em outras competições internacionais equivalentes).[6]

Torcida do Flamengo no Maracanã.

O G-12 também são os clubes com mais torcedores no Brasil, desfrutando de popularidade em todo o país. Mesmo longe das fronteiras estaduais, não é difícil encontrar adeptos do G-12,[11] muitas vezes superando até os clubes locais.

Número de apoiadores no Brasil[12]
Clube Apoiantes
Flamengo 46,9 milhões
Corinthians 30,4 milhões
São Paulo 21,2 milhões
Palmeiras 16,5 milhões
Vasco da Gama 13,2 milhões
Cruzeiro 12,9 milhões
Grêmio 9,8 milhões
Atlético-MG 9,2 milhões
Internacional-RS 7,5 milhões
Fluminense 7,2 milhões
Santos 6,6 milhões
Botafogo 4,7 milhões

Os doze clubes[editar | editar código-fonte]

Atlético Mineiro[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Clube Atlético Mineiro
Telê Santana, técnico campeão brasileiro de 1971 pelo Atlético-MG.

O Clube Atlético Mineiro é sediado na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais,[13] fundado em 25 de março de 1908 por um grupo de estudantes no Parque Municipal de Belo Horizonte, e tem como suas cores tradicionais o preto e o branco.

O clube é o maior e atual campeão do Campeonato Mineiro com 49 troféus,[14] além de ser o maior vencedor do Clássico Mineiro,[15] com uma grande vantagem contra seu maior rival, o Cruzeiro, tendo rivalidade histórica e menos intensa contra o América Mineiro. No âmbito nacional, foi campeão brasileiro três vezes, em 1937, 1971 e 2021, além de outros dois títulos nacionais oficiais: a Copa dos Campeões (CBD) em 1978,[16][17][18][19] e a Copa do Brasil, em 2014 e 2021.[20] Na esfera internacional, possui quatro títulos oficiais:[21] uma Copa Libertadores da América,[22] duas edições da Copa Conmebol[23] e uma da Recopa Sul-Americana. Igualou um feito do maior rival Cruzeiro em 2021, ao conquistar o Campeonato Mineiro, a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro no mesmo ano.[24] Desde 2023, manda suas partidas de futebol na Arena MRV, de sua propriedade, com capacidade para cerca de 45.000 pessoas.[25] Um episódio marcante da história do clube alvinegro foi a excursão à Europa em 1950, concedendo o título simbólico de "Campeão do Gelo", onde o Atlético jogou dez partidas entre 1 de novembro e 7 de dezembro nos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Luxemburgo e França. A equipe venceu 6 jogos, perdeu dois e empatou os restantes, marcando 24 gols e sofrendo 18. Na volta ao Brasil, o clube foi homenageado pela CBD no Maracanã, antes de um jogo do Campeonato Carioca.

Botafogo[editar | editar código-fonte]

Comemoração da torcida no Campeonato Carioca de 2006
Ver artigo principal: Botafogo de Futebol e Regatas

O Botafogo de Futebol e Regatas é uma agremiação cediada na cidade do Rio de Janeiro que surgiu da fusão do Club de Regatas Botafogo (fundado para o remo em 1894) com o Botafogo Football Club (formado para o futebol em 1904).[26] Suas maiores glórias no futebol vêm especialmente entre as décadas de 1950 e de 1960, que redundou em dez títulos de campeão oficiais entre 1957 e 1968, considerada a sua era de ouro, com cinco conquistas do Carioca, uma Taça Guanabara independente, três interestaduais e um nacional conquistados, além da participação em duas semifinais da Copa Libertadores da América.[27]

Conhecido pela estrela de cinco pontas em seu distintivo, que lhe dá a alcunha de clube da Estrela Solitária, o Botafogo tem como suas cores oficiais o preto e o branco. Desde 2007, manda seus jogos de futebol no Estádio Nilton Santos. Um dos clubes mais populares do Brasil,[28][29] tem como seus principais rivais o Flamengo, o Fluminense e o Vasco da Gama.[30][31]

Foi indicado pela FIFA ao seleto grupo dos maiores clubes do século XX.[32][33] Dentre seus principais títulos no futebol estão: 21 conquistas do Campeonato Carioca, 4 do Torneio Rio-São Paulo, 2 da Taça dos Campeões Estaduais Rio-São Paulo, 2 do Campeonato Brasileiro e 1 da Copa Conmebol.[34][35][36][37]

Além disso, o clube detém alguns dos principais recordes do futebol brasileiro, como o de maior número de partidas de invencibilidade: 52 jogos entre os anos de 1977 e 1978;[38][39] o recorde de partidas invictas em jogos do Campeonato Brasileiro: 42, também entre 1977 e 1978;[40][41] É um dos maiores recordistas numa mesma edição de Campeonato Brasileiro: 24 jogos invictos em 1978.[42] Tem também o maior número de jogadores cedidos à Seleção Brasileira para Copas do Mundo,[43] o mais marcante sendo o Garrincha, jogador que defendeu o clube carioca de 1953 a 1965, e com a camisa amarela foi campeão das Copas do Mundo de 1958 e 1962. Ele venceu o Campeonato Carioca três vezes e foi campeão do Torneio Rio-São Paulo duas vezes, marcou 245 gols em 612 partidas e se tornou um símbolo da história do clube.[44]

O clube ainda é o responsável pela maior vitória já registrada no futebol brasileiro: 24–0 sobre o Sport Club Mangueira no Campeonato Carioca de 1909.[45]

Final do Mundial de Clubes de 2012, contra o Chelsea.

Corinthians[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Sport Club Corinthians Paulista

O Sport Club Corinthians Paulista foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1 de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro, na cidade de São Paulo. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil.

O clube é um dos mais bem sucedidos do Brasil e das Américas nos últimos anos.[46] Sendo o terceiro maior campeão nacional, com onze conquistas, ficando atrás somente do Palmeiras e Flamengo. Tendo conquistado dois Mundiais de Clubes da FIFA,[47] uma Copa Libertadores da América de forma invicta, uma Recopa Sul-Americana, sete edições do Campeonato Brasileiro,[48] três da Copa do Brasil,[49] uma Supercopa do Brasil, cinco do Torneio Rio-São Paulo (recordista, ao lado de Palmeiras e Santos), duas da Taça dos Campeões Estaduais Rio–São Paulo, 30 do Campeonato Paulista (atual recordista) e uma Copa Bandeirantes (único vencedor).

Suas cores tradicionais são o branco e o preto. Desde 2014, manda suas partidas de futebol na Neo Química Arena, para cerca de 47.000 espectadores. Seus rivais históricos são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista; o São Paulo, com quem disputa o Majestoso; e o Santos, com quem disputa o Clássico Alvinegro. Sua torcida é conhecida como "Fiel"[50] e seus torcedores são estimados em aproximadamente 30 milhões espalhados por todo o Brasil e pelo mundo, atrás nacionalmente somente do carioca Flamengo.[51][52] A sua torcida é considerada também uma das maiores torcidas do mundo.[53][54]

Cruzeiro[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Cruzeiro Esporte Clube

O Cruzeiro Esporte Clube é uma associação polidesportiva brasileira, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais. Fundado em 1921 com o nome de Società Sportiva Palestra Italia, foi rebatizado para seu nome atual em 1942 - em referência ao Cruzeiro do Sul - por imposição do governo federal à época proibiu o uso no país de quaisquer símbolos de Alemanha, Itália e Japão, nações inimigas do Brasil no contexto da Segunda Guerra Mundial.[55] Tem hoje a sexta maior torcida do país e a maior torcida do estado de Minas Gerais.[56][57][58][59] Seu maior rival é o Atlético Mineiro, e em menor grau, há também a rivalidade com o América Mineiro.[60]

Final da Copa do Brasil de 2017, vencida pelo Cruzeiro no Estádio do Mineirão.

O Cruzeiro foi duas vezes vice-campeão da Copa Intercontinental de clubes e tem no seu currículo continental dois títulos da Copa Libertadores da América, dois da Supercopa da Libertadores, um da Recopa Sul-Americana, um da Copa de Ouro Nicolás Leoz e um da Copa Master da Supercopa. No âmbito nacional, o time celeste detém quatro conquistas no Campeonato Brasileiro e seis da Copa do Brasil (atual recordista), sendo o único bicampeão seguido da segunda competição nacional mais importante. Em âmbito regional, foi bicampeão da Copa Sul-Minas e campeão da Copa Centro-Oeste, e em âmbito estadual possui 54 conquistas. Foi ainda a primeira e única equipe de Minas Gerais e única brasileira a conquistar a tríplice coroa nacional, tendo vencido um campeonato estadual, uma Copa do Brasil e um Campeonato Brasileiro na temporada de 2003.[61]

O Cruzeiro até 2021 era o 3° clube brasileiro com o maior número de vitórias na Copa Libertadores da América, com 95 vitórias[62] e com 636 vitórias era o 2º clube com o maior número de vitórias na história do Campeonato Brasileiro de Futebol (soma dos campeonatos de 1937 e de 1959 a 2019).[63]

Flamengo[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Clube de Regatas do Flamengo

O Clube de Regatas do Flamengo é uma agremiação sediada na cidade do Rio de Janeiro, capital do estado de mesmo nome. Fundado no bairro do Flamengo[nota 1],[66] tornou-se um dos clubes mais bem-sucedidos e populares do futebol brasileiro. Tem como suas cores tradicionais o vermelho e o preto e como seus maiores rivais esportivos o Vasco da Gama, o Fluminense e o Botafogo.

Dentre suas maiores glórias no futebol, destacam-se as conquistas da Copa Intercontinental[nota 2] (único time carioca a ter conquistado um título de dimensão mundial reconhecido pela FIFA)[67] e das Copas Libertadores da América de 1981[nota 3], de 2019 e de 2022, além de uma Recopa Sul-Americana, uma Copa Mercosul e uma Copa de Ouro Nicolás Leoz, o que lhe confere a quinta posição no ranking de títulos internacionais de clubes brasileiros. Em se tratando de Copa Libertadores da América o Flamengo é o quinto com maior aproveitamento na competição, além de ser o clube com o melhor desempenho considerando apenas duelos entre equipes brasileiras até 2019.[69]

Pôster do Mundial de Clubes de 1981 com Zico em destaque.

Em relação às conquistas a nível nacional o Flamengo é, por decisão judicial, e em seguida, pela CBF, oficialmente detentor de sete títulos do Campeonato Brasileiro (1980, 1982, 1983, 1992, 2009, 2019 e 2020) — além da controversa Copa União de 1987[nota 4] —, três títulos da Copa do Brasil, duas Supercopas do Brasil e uma Copa dos Campeões. Estas quatorze conquistas dão ao clube o segundo lugar no ranking de títulos nacionais, atrás apenas do Palmeiras.[83] Com relação a nível regional e estadual, o clube conquistou um Torneio Rio-São Paulo, uma Taça dos Campeões Estaduais Rio–São Paulo e trinta e oito títulos do Campeonato Carioca e vinte e três da Taça Guanabara, sendo o maior vencedor das competições estaduais.

O Flamengo é o clube de futebol mais popular do Brasil,[58][59] com uma torcida estimada em 40,4 milhões[84] de torcedores espalhados por todas as regiões do Brasil.[85][86] Um Fla-Flu detém o recorde mundial de público de partidas entre clubes: 194.603 espectadores, na final do Campeonato Carioca de 1963.[87][88][89]

Fluminense[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Fluminense Football Club
Fluminense campeão carioca de 1907.

O Fluminense Football Club é um clube sediado no bairro de Laranjeiras, zona sul da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil, fundado em 21 de julho de 1902.

Um dos quatro grandes clubes do Rio de Janeiro, primeiro entre os doze grandes do futebol brasileiro a entrar em campo e a ostentar a palavra futebol no nome, o Fluminense é o clube que mais disputou campeonatos estaduais no Brasil, tendo sido a sua primeira participação em 1906, e a de 2024 a sua 119ª, com 33 conquistas até 2024, tendo sido o maior vencedor do Campeonato Carioca no Século XX.[90][91][92]

Fred, maior artilheiro do Campeonato Brasileiro na Era dos Pontos Corridos jogou pelo Fluminense.[93]

Com os grandes títulos conquistados e a história construída desde a sua fundação, consolidou-se então entre os 12 maiores clubes de futebol de um país com dimensão continental, onde 544 clubes já disputaram alguma divisão do Campeonato Brasileiro, 160 já tendo disputado a primeira divisão, com 17 deles tendo sido campeões, apenas 8 com pelo menos quatro títulos, sendo também 8 o número de campeões na era dos pontos corridos, entre eles, o Fluminense, clube do Rio de Janeiro com mais presenças no G-4 do Campeonato Brasileiro,[94] assim como também acontece no do Campeonato Carioca.[90][91][95][96] Internacionalmente conquistou de forma invicta a Copa Rio de 1952[97], foi campeão da Copa Libertadores da América de 2023, a principal competição continental, e da Recopa Sul-Americana de 2024, todas as conquistas ocorridas no Estádio do Maracanã.[98]

Os seus times mais vitoriosos na segunda metade do Século XX foram o de 1969-1971, campeão brasileiro de 1970, campeão carioca e da Taça Guanabara, ainda competição independente, de 1969 e 1971, primeiro time a receber a alcunha de Máquina Tricolor,[99] e o de 1983-1986, campeão brasileiro de 1984 e tricampeão carioca. Para além das fronteiras estaduais, no Século XXI conquistou dois campeonatos brasileiros, uma Copa do Brasil, uma Primeira Liga e chegou há três finais de competições da Conmebol, até ser campeão na terceira, o que lhe classificou para a Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2023, vindo a terminar a maior competição de clubes do planeta como vice-campeão. Já em 2024, na quarta final continental, sagrou-se campeão da Recopa Sul-Americana.[100]

Tendo campo de jogo desde 1904 e construído no mesmo lugar o primeiro estádio, estrutura de cimento, da América Latina, ainda em 1919,[101] abrigou os grandes jogos do futebol carioca e da Seleção Brasileira em seus primórdios,[102] tendo sido apontado em 1949 pelo presidente da FIFA, Jules Rimet, como a organização esportiva mais perfeita do mundo, com a FIFA reconhecendo o seu gigantismo e pioneirismo, essa última uma característica marcante do clube, ao parabenizar o Fluminense por ocasião de seu aniversário de 112 anos.[103][104]

Um Fla-Flu, disputado contra o Flamengo, detém o recorde mundial de público de partidas entre clubes: 194.603 espectadores na final do Campeonato Carioca de 1963, com o Fluminense tendo como rivais citadinos também o Vasco da Gama, com quem disputa o Clássico dos Gigantes, único clássico carioca travado na Copa Libertadores da América, e o Botafogo, com quem disputa o Clássico Vovô, o mais antigo do Brasil.[105]

Grêmio[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense
Foto do primeiro time gremista, em dezembro de 1903. 23 homens de braços cruzados com camisetas de longas longas em listras nas cores marrom e azul, gravatas brancas e calças azul escuro. 11 deles estão em pé, seis ajoelhados e e seis sentados no chão.
Equipe do Grêmio que conquistou o título do Campeonato Gaúcho de 1932.

O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense é um clube de futebol brasileiro da cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, fundado em 15 de setembro de 1903 por Candido Dias da Silva. Suas cores são azul, preto e branco.

Já foi campeão da Copa Libertadores da América em três ocasiões, o que o torna o clube brasileiro com mais conquistas nesta competição, ao lado dos paulistas Palmeiras, São Paulo e Santos, além do Flamengo do Rio de Janeiro, e vice em duas outras oportunidades.[106] Foi o primeiro clube fora da região Sudeste a conquistar títulos de dimensão continental e mundial, sendo campeão da América e do Mundo em 1983.[107] Também é bicampeão da Recopa Sul-Americana, tendo conquistado este torneio em todas as vezes em que o disputou. Conquistou ainda dois Campeonatos Brasileiros da Série A, um Campeonato Brasileiro da Série B, cinco Copas do Brasil[108] e uma Supercopa do Brasil, além de uma Copa Sul e um Campeonato Sul-Brasileiro. No âmbito estadual, já foi campeão quarenta vezes do Campeonato Gaúcho, duas vezes da Recopa Gaúcha e uma vez da Copa FGF.[109][110]

O Grêmio é um dos clubes de futebol mais populares do Brasil, com uma torcida estimada em mais de oito milhões de pessoas no país.[111] Conforme pesquisa por amostra realizada pelo Datafolha em agosto de 2019, 4% da população brasileira torce para o Grêmio, que tem a quinta maior torcida do país, empatado com Vasco e Cruzeiro.[112] De acordo com pesquisa realizada em 2021 pela empresa DataTempo, o clube possui quase o dobro de torcedores que seu rival, o Internacional.[113][114] Seu quadro social, em junho de 2020, era formado por 85 mil contribuintes adimplentes.[115]

Seu estádio é a Arena do Grêmio, para mais de 60.000 torcedores, inaugurada em dezembro de 2012. Antes, o clube teve os estádios da Baixada (de 1904 a 1954) e Olímpico, inaugurado em 1954 e rebatizado em 1980 após ampliação como Olímpico Monumental.

Internacional[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Sport Club Internacional
"Rolo Compressor" em 1942, elenco que conquistaria oito estaduais entre 1940 e 1948.

O Sport Club Internacional é um clube com sede na cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. Foi fundado em 4 de abril de 1909, pelos irmãos Poppe, com o objetivo de ser uma instituição democrática e sem preconceitos.[116] Tem como suas cores o vermelho e o branco e seus torcedores são conhecidos como colorados, nutrindo rivalidade contra outro clube local, o Grêmio.

No futebol, é um dos clubes mais vitoriosos do Brasil e das Américas, sendo o terceiro maior campeão internacional do país, com sete conquistas oficiais, superado somente por Santos e São Paulo.[117][118] Suas maiores conquistas foram as do Mundial de Clubes da FIFA, em 2006,[119][120] e os dois títulos da Copa Libertadores da América, em 2006 e 2010,[121] além de uma Copa Sul-Americana de forma invicta, em 2008,[122] dois títulos da Recopa Sul-Americana, em 2007 e 2011,[123] e uma Levain Cup/CONMEBOL, em 2009.[124]

Em relação às conquistas em nível nacional, o Internacional é detentor de três títulos do Campeonato Brasileiro (1975, 1976 e 1979),[125] sendo o terceiro de forma invicta,[126] além de uma Copa do Brasil[127] e um do Torneio Heleno Nunes, esse extemporâneo.[128] É o primeiro clube da Região Sul a conquistar títulos nacionais e a disputar uma final de Copa Libertadores.[129] O Internacional ainda é o maior vencedor do Campeonato Gaúcho, tendo conquistado quarenta cinco vezes a competição, e detém o recorde de maior número de conquistas consecutivas: oito vezes, entre 1969 e 1976.[130][131]

Desde 1969, manda suas partidas de futebol no estádio Beira-Rio, de propriedade do clube, com capacidade para mais de 50.000 torcedores. O local passou por uma ampla reforma entre 2010 e 2014 para poder sediar partidas da Copa do Mundo de 2014.[132][133][134] O Internacional tem uma torcida estimada em 6,4 milhões de torcedores espalhados pelo país.[135][136] É o clube pioneiro do país no programa sócio-torcedor, lançado em 2003.[137] Em 2020, contava com mais de cento e vinte mil associados.[138]

Palmeiras[editar | editar código-fonte]

Torcidas de Palmeiras e Flamengo durante a final da Libertadores de 2021.
Ver artigo principal: Sociedade Esportiva Palmeiras

A Sociedade Esportiva Palmeiras é um clube da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo, que disputa as suas partidas no moderno Allianz Parque, para cerca de 43.000 pessoas. Foi fundado em 26 de agosto de 1914 e suas cores, presentes no escudo e bandeira oficial, são o verde e branco.[139] O vermelho, presente desde sua fundação em 1914, foi excluído durante a Segunda Guerra Mundial, por pressão do governo nacional, na mesma reunião que formalizou a mudança de nome de Palestra Itália para Palmeiras.[140]

Seus títulos mais importantes conquistados no futebol são as Copas Libertadores da América de 1999,[141] 2020[142] e de 2021[143](recordista brasileiro ao lado de Grêmio, Santos e São Paulo), a Copa Rio de 1951, considerado na época como um Mundial de Clubes de futebol[144] e reconhecido como tal pela FIFA, por meio do presidente da entidade, Joseph Blatter, em agosto de 2014, sendo uma decisão do Comitê Executivo da FIFA de 7 de junho[145][146][147][148][149] e por meio de documento encaminhado ao Ministério do Esporte do Brasil em novembro do mesmo ano.[150][151] A entidade, no entanto, não reconhece a competição como um torneio FIFA e reforçou este posicionamento em outubro de 2017, quando reconheceu os vencedores da Copa Intercontinental como campeões mundiais,[152] sem, também, promover a unificação da Copa Intercontinental com a sua atual competição.[153][154]

O Palmeiras é a equipe brasileira com o maior número de títulos de abrangência nacional conquistados, obtendo a maioria das competições oficiais que disputou criadas no País.[155] O alviverde possui 18 conquistas deste porte,[156] com destaque maior para seus 12 títulos do Campeonato Brasileiro (atual recordista). Além destes campeonatos, o Palmeiras já venceu no país as Copas do Brasil de 1998, 2012, 2015 e de 2020, a Copa dos Campeões de 2000 e a Supercopa do Brasil de 2023.

No Estado de São Paulo, o Palmeiras também é um dos principais vencedores, com 23 conquistas do Campeonato Paulista de Futebol e mais dois títulos extra da mesma competição, tendo como rivais estaduais Corinthians, São Paulo e Santos. Em 1996, o alviverde conquistou o estadual daquele ano com a melhor campanha de uma equipe na era profissional neste campeonato.[157] Na ocasião, foi campeão com 83 pontos ganhos em 90 possíveis, com um índice de aproveitamento de 92,2% dos pontos disputados e 102 gols marcados em 30 jogos realizados.

Santos[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Santos Futebol Clube

O Santos Futebol Clube, sediado na cidade de Santos, São Paulo,[158] foi fundado em 14 de abril de 1912. Suas cores iniciais seriam o branco, azul e dourado, mas um ano após a sua fundação, ficou decidido que as cores do clube passariam a ser branco e preto. Manda as suas partidas no Estádio Urbano Caldeira, mais conhecido como Vila Belmiro.[159] Seus maiores rivais no futebol são o Palmeiras,[160] com quem disputa o Clássico da Saudade, o Corinthians,[161] com quem disputa o Clássico Alvinegro, e o São Paulo, com quem disputa o clássico San-São.[162][163]

O Santos tornou-se no futebol um dos clubes mais bem-sucedidos do Brasil e reconhecidos mundialmente.[164][165][166] Ficou famoso na década de 1960 pelos vários títulos internacionais e nacionais conquistados e por ter revelado Pelé,[167][168] considerado por muitos como o maior jogador da história do esporte, e segundo a FIFA, o melhor jogador do século XX,[169] além disso, também tem o marco de maior artilheiro da história do Santos e da Seleção Brasileira.[170] Abaixo de Pelé com 77 gols pela seleção em jogos oficiais, está também outro jogador revelado pelo clube, Neymar.[171][172]

Equipes do Santos e Benfica antes do Mundial de 1962.

Ao longo de sua história,[173] o Santos conquistou um grande número de títulos internacionais,[174] com destaque para os Mundiais de 1962 e 1963, as Copas Libertadores de 1962,[175] 1963[176] e 2011[177] (recordista brasileiro ao lado de Grêmio, Palmeiras e São Paulo), a Recopa dos Campeões Intercontinentais de 1968,[178][179][180] a Supercopa Sul-Americana dos Campeões Intercontinentais de 1968, a Copa Conmebol de 1998 e a Recopa Sul-Americana de 2012.[181] No cenário nacional é octacampeão brasileiro.[182] Ainda no âmbito nacional, o clube possui uma Copa do Brasil vencida em 2010, totalizando nove conquistas nacionais. Outros títulos importantes incluem 5 conquistas do Torneio Rio-São Paulo (recordista ao lado de Corinthians e Palmeiras), 22 do Campeonato Paulista de Futebol e a Copa Paulista de 2004.[183] Na somatória de títulos oficiais de abrangência internacional e nacional,[184] o clube possui 17 conquistas. Ao todo, somando competições oficiais, amistosas e outras taças, o clube possui 305 títulos.[185][186] O Santos, junto com Palmeiras, Cruzeiro e Internacional, foi um dos únicos a vencer o Campeonato Brasileiro de forma invicta, em 1963, 1964 e 1965.[187] O Santos[188][189] foi eleito pela FIFA em 2000 o quinto maior clube de futebol do Século XX,[190] sendo o melhor clube das Américas na lista.[191] O Santos também é o clube brasileiro que mais enfrentou estrangeiros na história.[192] É também o único clube brasileiro a ser campeão estadual, nacional, continental e mundial no mesmo ano, em 1962.[193] Outro feito único do clube é ser o que mais marcou gols na história do futebol mundial.

São Paulo[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: São Paulo Futebol Clube
Telê Santana, técnico campeão nacional, bicampeão estadual, bicampeão continental e bicampeão mundial pela equipe tricolor.

O São Paulo Futebol Clube é um clube poliesportivo brasileiro da cidade de São Paulo, capital do estado homônimo. Foi fundado em 25 de janeiro de 1930, tendo interrompido suas atividades em maio de 1935, e as retomado em dezembro do mesmo ano.[194] Dentre seus principais títulos, destacam-se três Mundiais (recorde absoluto a nível nacional), três edições da Copa Libertadores da América (recorde nacional compartilhado com Palmeiras, Santos e Grêmio), uma da Copa Sul-Americana, seis do Campeonato Brasileiro e vinte e dois do Campeonato Paulista, sendo proprietário do Estádio do Morumbi, o maior estádio particular do Brasil, para cerca de 66.000 espectadores.[195] Quanto a títulos internacionais, o São Paulo, com 12 conquistas, é o terceiro clube da América do Sul com o maior número de troféus, ficando atrás somente de Boca Juniors e Independiente.[196]

Nos rankings de âmbito nacional, o São Paulo figura em oitavo lugar no Ranking da CBF, que mede apenas o desempenho nos últimos cinco anos. Já pelas classificações da revista Placar[197] e do jornal Folha de S.Paulo,[198] o clube figura em quarto e terceiro, respectivamente. Entre as demais agremiações do mundo, o Tricolor do Morumbi ocupa a oitava colocação de acordo com a Folha de S.Paulo.[199] Já para a IFFHS, órgão de estatística reconhecido pela FIFA[200] e que produz anualmente um ranking de clubes, o Tricolor Paulista é o 44º melhor clube atualmente.[201] A mesma IFFHS elegeu o São Paulo como o melhor time brasileiro da década de 2001–2010, e o segundo na América do Sul, atrás apenas do Boca Juniors, da Argentina.[202] O São Paulo também é um dos dois clubes do chamado G-12 que nunca foram rebaixados para a segunda divisão no Campeonato Brasileiro, tendo como rivais estaduais Corinthians, Palmeiras e Santos.[203]

Vasco da Gama[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Club de Regatas Vasco da Gama

O Club de Regatas Vasco da Gama é uma entidade brasileira com sede na cidade do Rio de Janeiro, fundada em 21 de agosto de 1898 por um grupo de remadores. Inspirados nas celebrações do quarto centenário da descoberta do caminho marítimo para as Índias, ocorrida em 1498, batizaram a nova agremiação com o nome do navegador português que alcançou tal feito, Vasco da Gama.

O clube foi o primeiro na história dos clubes esportivos do Brasil a ter elegido um presidente "não branco" (em 1904, numa época em que o racismo contra negros era prática comum no esporte, os vascaínos tiveram a honra de conduzir o mulato Cândido José de Araújo ao degrau mais alto do clube).

É o único clube carioca bicampeão em torneios intercontinentais de futebol de grande importância histórica (1953 e 1957). Em 1953, o Vasco venceu o Torneio Octogonal Rivadávia Corrêa Meyer, competição oficial da CBD, organizada com o apoio do dirigente da FIFA, Ottorino Barassi,[204] competição sucessora da Copa Rio (internacional),[carece de fontes?] tratada na Europa como uma edição da Copa Rio[205][206][207][208][209][210] e almejada pelos 4 grandes clubes cariocas.[211][212][213] No Torneio de Paris de 1957, o Vasco entrou para a História como o primeiro e único clube não europeu a derrotar um campeão da Copa dos Campeões da UEFA[214] desde o primeiro título desta competição europeia (vencido pelo Real Madrid em 13 de junho de 1956) até a 1ª disputa da Copa Intercontinental (em 3 de julho de 1960),[215][216][217] com a final do Torneio de Paris de 1957 sendo considerada pela imprensa francesa como a final entre o campeão europeu e a equipe considerada a melhor da América do Sul,[218] em uma apresentação que encantou o público e a imprensa francesa,[219][220] prestigiando o Vasco e o futebol brasileiro frente ao público europeu[214][221] e mundial.

Foi o primeiro clube carioca bicampeão sul-americano. Em 1948, venceu a única competição reconhecida pela CONMEBOL como precursora da Copa Libertadores da América, o Campeonato Sul-Americano de Campeões.[222] O Vasco participou da Supercopa dos Campeões da Libertadores de 1997 (competição reservada aos campeões da Libertadores) em função deste título. 50 anos depois, venceu a Copa Libertadores da América de 1998 (conquistada no ano do centenário). O Vasco venceria ainda a Copa Mercosul em 2000.

Em títulos nacionais, o Vasco conquistou quatro edições do Campeonato Brasileiro em 1974, 1989, 1997 e 2000, uma da Copa do Brasil em 2011, diversos títulos estaduais oficiais (diversos campeonatos Carioca, da Copa Rio, e torneios Municipal, Extra, Início e Relâmpago) e cinco títulos interestaduais oficiais (três do Torneio Rio–São Paulo, uma da Taça dos Campeões Estaduais Rio–São Paulo e um do Torneio João Havelange).[223] Conquistou ainda diversos torneios nacionais e internacionais.

O Vasco da Gama ainda tem, dentre o seu plantel de ídolos, alguns dos maiores artilheiros do Campeonato Brasileiro de todos os tempos, tendo como Roberto Dinamite, o maior, com a marca de 190 gols, com destaques também para Romário e Edmundo, com 154 e 153 gols respectivamente.[224] O primeiro grande ídolo do clube foi o atacante Ademir de Menezes, que liderou o memorável "Expresso da Vitória", tornando-se o maior artilheiro do Vasco com 301 gols marcados, número só superado décadas mais tarde.[225]

"Expresso da Vitória" contra o River Plate no Campeonato Sul-Americano de 1948.

Ranqueamentos do Campeonato Brasileiro[editar | editar código-fonte]

Listas de ranqueamentos de desempenho no Campeonato Brasileiro Série A, campeonato no qual os clubes brasileiros se enfrentam regularmente desde 1959.

São Paulo e Santos, os dois maiores pontuadores da história do Campeonato Brasileiro.[226]

Os clubes do G-12 são também os doze primeiros colocados no somatório de pontos do Campeonato Brasileiro, onde os clubes brasileiros medem as suas forças, com alguma folga e o Athletico Paranaense em décimo terceiro:

A partir de 2003, o início da Era dos Pontos Corridos, quando todos jogam contra todos em turno e returno, podendo ser entendida como a realidade desse século, não há grandes mudanças, exceto a inclusão do Athletico Paranaense em décimo primeiro lugar, entre os doze. Entre os vinte mais bem colocados, há a inclusão de Figueirense e Ponte Preta e a exclusão de Guarani e Portuguesa em relação ao período total, mantendo-se os outros clubes, o Goiás, décimo quarto nas duas listas, o Coritiba, décimo quinto nas duas listas, e os nordestinos Bahia, Sport e Vitória, esses três, não necessariamente nessa ordem:

Nas diversas estatísticas de desempenho, para além dos títulos de campeão ou pontuação, igualmente os clubes do G-12 se destacam em relação à quantidade de temporadas entre os quatro primeiros, aos clubes com mais de mil gols, aos clubes com mais de mil partidas e aos clubes com mais de quinhentas vitórias.[227]

Comparação com outros clubes destacados[editar | editar código-fonte]

A validade do conceito de G-12 é frequentemente tema de debate.[228][229][230] Às vezes, é retratado como uma construção rígida que exclui equipes que merecem um lugar nesse grupo e, outras vezes, é uma definição desatualizada que inclui clubes cujo lugar não é merecido atualmente, segundo algumas opiniões.

Comparação com o Bahia[editar | editar código-fonte]

Bahia, campeão brasileiro de 1959.

O Esporte Clube Bahia é de Salvador e um dos dois principais clubes do futebol baiano (o outro é o Esporte Clube Vitória). É o único clube não pertencente ao G-12 a ter dois títulos no Brasileirão (empatado com Botafogo e Grêmio), vencendo o Santos de Pelé na final da edição de 1959. Seus dirigentes e torcedores rivalizam com os do Botafogo, não admitindo menor tratamento[231] e estão à frente de outros dos clubes de fora do G-12 em número de torcedores.[232] É, de fato, um dos membros fundadores do Clube dos 13, oficialmente União dos Grandes Clubes do Futebol Brasileiro, ao lado dos clubes do G-12. Antes de seu primeiro rebaixamento em 1997, o Bahia era considerado um dos maiores clubes do Brasil. No entanto, suas campanhas no Brasileirão geralmente não são impressionantes desde os meados anos 90; o clube passou boa parte dos anos 2000 fora da primeira divisão.

Em alguns rankings de performance histórica, com peso subjetivo para os títulos, o Bahia aparece em décimo segundo lugar, à frente do Botafogo, como acontece no caso do Ranking Placar, o mais antigo do Brasil; já no Ranking Folha é o décimo terceiro, geralmente se colocando nos rankings históricos como clube mais próximo dos doze grandes ou entre eles.[233][234][235] O Bahia é o décimo terceiro clube com mais participações no Campeonato Brasileiro Série A desde 1937, sendo a edição de 2024 a sua 51ª, quatro a menos do que o Vasco, o décimo segundo da lista, e cinco à frente do Athletico Paranaense com 46, o décimo quarto.[7]

Em 12 de março de 2024 o Bahia marcou o gol 10.000 de sua História, o 14º clube do Brasil a atingir essa marca, além dos doze grandes e do Bahia, apenas o Santa Cruz marcou pelo menos 10.000 gols em sua trajetória até essa data.[236]

O Bahia foi rebaixado em 1997 para o Campeonato Brasileiro Serie B e só voltou ao nível superior do futebol brasileiro em 2000 com uma manobra política, após a retirada da CBF de organizar o campeonato daquele ano por problemas legais e entregá-lo ao Clube dos 13, porque o clube não conseguiu a promoção para a Serie A em 1998 e 1999. O Bahia foi novamente rebaixado para a Série B em 2003 e rebaixado para a Série C em 2005, o ponto mais baixo da história do clube. A agremiação disputou duas temporadas da Série C até alcançar sua primeira promoção na história em 2007 para a Série B, e em 2010 foi promovida pela primeira vez para a Série A. O Bahia foi rebaixado no Campeonato Brasileiro Série A de 2014, mas desta vez só se jogou duas temporadas fora da Série A, retornando na edição de 2017 e mantendo-se nela até a edição de 2021

O clube historicamente ficou atrás dos outros doze clubes em ativos financeiros, tendo tido por isso menos recursos para investir, o que já não acontece após ter se transformado em SAF e ser adquirido pelo City Football Group em 2022.[237][238]

Comparação com o Athletico e o Coritiba[editar | editar código-fonte]

Partida entre Athletico-PR e Coritiba em 1972.

De Curitiba, os dois maiores vencedores entre os clubes da cidade e do Estado do Paraná são o Coritiba Foot Ball Club e o Club Athletico Paranaense e a liga nesse estado é o Campeonato Paranaense.

O Athletico Paranaense é frequentemente considerado um dos clubes mais bem administrados do Brasil,[239] com uma das melhores estruturas e com resultados financeiros que rivalizam com os do G-12.[240][238] O clube venceu o Brasileirão uma vez, em 2001, e suas melhores campanhas na Copa Libertadores, a principal competição continental, foram os vice-campeonatos nas edições de 2005 e em 2022, sendo o 13° colocado no Ranking Histórico de Pontos do Campeonato Brasileiro, desde 1937, o décimo na Era dos Pontos Corridos, desde 2003.[241] No entanto, o clube tem um histórico pouco significante antes da década de 1980 no Brasileirão, não tendo sido campeão nacional (em competição de primeiro nível) ou internacional durante o século XX. Sua base de fãs é menor em comparação aos clubes do G-12, apesar de possuir a maior torcida do Paraná.[11]

Com duas conquistas da Copa Sul-Americana (2018 e 2021) e uma da Copa do Brasil (2019), competições até então não vencidas por clubes do Paraná, em 4 anos, foi ratificada a controvérsia sobre o "furo" do G12 pelo Athletico.[242][243][244][245][246][247][248] Segundo Leonardo Bertozzi, "não se pode olhar para o Athletico-PR como se fosse uma equipe fora do patamar dos times que estão nesse bloco", chamando atenção para o caráter geográfico da divisão dos "doze grandes", que teria sido feita segundo um contexto de maior força de outros certames estaduais e regionais, o que causaria distorções.[249]

O Coritiba Foot Ball Club, terceiro clube mais antigo da Região Sul, tem um título de Brasileirão, conquistado em 1985, o primeiro título de expressão de um clube paranaense, quebrando a hegemonia de equipes de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, que perdurava desde 1960. Foi o primeiro clube do Paraná a participar da Copa Libertadores, em 1986. Maior vencedor do Campeonato Paranaense, é proprietário de um estádio com capacidade de mais de 40.000 lugares e tem mais de 1 milhão de torcedores, segundo pesquisa de 2020.[250] Além disso, o Coritiba também foi duas vezes vice-campeão da Copa do Brasil, em 2011 e 2012.

No Ranking Placar de títulos 2023, Coritiba e Athletico são respectivamente, décimo quinto e décimo sexto colocados no desempenho histórico dos clubes de futebol do Brasil.[251]

Em ranking de valor de marcas de clubes de futebol mais valiosas divulgado em 2021 por consultoria especializada, o Athletico é a sétima marca mais valiosa do Brasil e o Coritiba a décima quinta.[252]

Comparação com outros clubes[editar | editar código-fonte]

Assim como o G-12 e Bahia, Coritiba e Athletico Paranaense, as agremiações paulistas Guarani Futebol Clube e Associação Portuguesa de Desportos, além de Goiás Esporte Clube, Sport Clube do Recife e Esporte Clube Vitória também foram membros do Clube dos 13, composto pelos mais importantes e tradicionais clube nesse período, mas passam ou passaram por períodos difíceis depois disso.[253]

O Guarani Futebol Clube, campeão do Campeonato Brasileiro Série A de 1978[254] (e vice-campeão de 1986 e 1987, além de semifinalista da Libertadores de 1979) e o pernambucano Sport Club do Recife, campeão do Campeonato Brasileiro Série A de 1987 e da Copa do Brasil de 2008, são os outros campeões do Campeonato Brasileiro Série A fora do G-12. Ambos lutam contra problemas financeiros, e o Sport tem a pior situação financeira entre todos os clubes que disputam o Campeonato Brasileiro Série A de 2020.[255]

A Associação Portuguesa de Desportos é outro clube que se destacou historicamente enfrentando os clubes do G-12, sendo a única equipe fora do G-12 a ter sido campeã do Torneio Rio-São Paulo, com 2 títulos. Além disso, foi vice-campeã do Campeonato Brasileiro Série A de 1996. Porém, após o "Caso Héverton", em 2013, que fez com que a equipe fosse rebaixada para a segunda divisão, a Associação Portuguesa de Desportos foi rebaixada mais duas vezes seguidas, e em 2021 competiu no Campeonato Brasileiro Série D, tendo competido também no Campeonato Paulista Série A2.[256]

O goiano Goiás Esporte Clube, destaque da Região Centro-Oeste, e o baiano Esporte Clube Vitória, da Região Nordeste, passaram a maior parte das temporadas anteriores na primeira divisão, tendo o Goiás sido 13º no ranking de pontos até 2015 e 13º na antiga versão do ranking da CBF de 2006 a 2012, além de 5º no ranking dos pontos corridos em 2008 e permanecido no Top 10 até 2012. Além disso, é o clube que por mais vezes esteve entre os 10 primeiros colocados do Brasileirão fora o chamado G-12. Já o Vitória permaneceu boa parte da década de 2010 como o clube nordestino de maior pontuação no ranking de pontos, mesmo com ambos obtendo resultados ruins nos últimos anos. O Goiás foi o vice-campeão da Copa Sudamericana de 2010,[257] da Copa do Brasil de 1990 e 3º no Brasileirão de 2005, e Vitória foi o vice-campeão do Campeonato Brasileiro Série A de 1993 e vice-campeão da Copa do Brasil de 2010.[258]

Além do Vitória, décimo oitavo colocado no Ranking Placar, os também clubes nordestinos Ceará e Fortaleza ocupam a décima nona e vigésima colocação nessa classificação de títulos entre clubes brasileiros no ano de 2020, estando entre os vinte primeiros colocados, assim como o Santa Cruz, outro representante dessa região, vem logo atrás deles, em vigésimo primeiro lugar.[251]

Além desses, representando a Região Norte, o paraense Paysandu foi o único clube da região Norte a conquistar um título nacional de primeira linha, título disputado contra alguns clubes integrantes do G-12, a Copa dos Campeões de 2002, garantindo vaga para a disputa da Copa Libertadores da América de 2003, na qual chegou até as oitavas de final, fase na qual chegou a vencer o Boca Juniors na temida La Bombonera.[259] A décima colocação na Taça Brasil em 1963 e 1966 foram as suas melhores participações no Campeonato Brasileiro Série A, e após 1971 foi a décima-quarta colocação em 2004.

Comparação com destaques extemporâneos[editar | editar código-fonte]

America em jogo contra o Benfica no Maracanã em 1955.

Os clubes cariocas Bangu e America foram respectivamente, vice-campeão do Campeonato Brasileiro de 1985 e semifinalista de 1961 e de 1986, nas melhores participações de clubes cariocas que não fazem parte do G-12 nessa competição, com o America também ostentando a conquista do Torneio dos Campeões de 1982 em seu cartel, competição disputada também pela quase totalidade dos clubes do G-12.

No início dos anos 2000, a paulista Associação Desportiva São Caetano foi muito comentada na mídia nacional e internacional depois de se tornar finalista da Copa Libertadores de 2002, a competição mais importante da América do Sul, tendo perdido a final para o Olimpia do Paraguai nos pênaltis. Além de ter sido vice-campeão brasileiro em 2000 e 2001.

Depois que a Red Bull GmbH assumiu o controle do vice-campeão do Campeonato Brasileiro Série A de 1991, o também paulista Clube Atlético Bragantino, campeão paulista de 1990 e vice-campeão brasileiro de 1991, mudou seu nome para Red Bull Bragantino, com a direção da agremiação afirmando que o clube será detentor de algumas das melhores equipes do Brasil no futuro[260][261], sendo vice-campeão da Sul-Americana de 2021.

Outros clubes como Criciúma, Juventude, Paulista de Jundiaí e Santo André também já tiveram seus momentos de glória no cenário nacional, ao conquistarem a Copa do Brasil.

Comparação com o futebol de outros países[editar | editar código-fonte]

Com a maior exposição (devido a televisão a cabo e a internet) dos brasileiros aos campeonatos de futebol de outros países e a inevitável comparação que é feita com o futebol nacional, o número de 12 grandes chega a ser questionado e mesmo sendo visto como inflado, devido ao conhecimento de que em países como a Inglaterra existem apenas seis clubes considerados grandes (Big Six)[262], na Itália existem apenas 7 (sete irmãs do futebol italiano)[263] e mesmo na vizinha Argentina apenas 5 grandes (Cinco grandes do futebol argentino).

Argumentos a favor do Brasil ter 12 clubes grandes são o fato de ter 11 clubes campeões da maior competição de futebol da América entre eles, mais de 200 milhões de habitantes e ser um país de tamanho continental.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. Mudou sua sede para o bairro da Lagoa na primeira metade do século XX.[64][65]
  2. A Copa Intercontinental teve o status de competição mundial reconhecido pela FIFA em outubro de 2017.[67]
  3. A equipe campeã da Libertadores e da Intercontinental contava com nomes como Júnior, Adílio, Tita e Zico, considerado o maior ídolo da história do clube, além do técnico Paulo César Carpegiani.[68]
  4. Em 1987, a CBF passava por uma grave crise financeira e anunciou que não poderia organizar o Campeonato Brasileiro nos mesmos moldes dos anos anteriores. Como resultado, os treze grandes clubes do Brasil da época fundaram o Clube dos 13 e organizaram seu próprio campeonato, chamado de Copa União, com apenas 16 equipes. Diante do sucesso do novo torneio e da insatisfação dos demais clubes que ficaram de fora, a CBF decidiu organizar outro torneio com 16 equipes que ficaram de fora da Copa União e passou a se referir aos dois torneios como módulos. O campeão e vice-campeão da Copa União (Troféu João Havelange/Módulo Verde) enfrentaria o campeão e o vice-campeão do Troféu Roberto Gomes Pedrosa (Módulo Amarelo) em um quadrangular. O Clube dos 13 não aceitou o regulamento e não permitiu que Flamengo e Internacional (campeão e vice-campeão da Copa União) jogassem o quadrangular. O Flamengo ganhou a Copa União, que foi disputada pelos maiores clubes do Brasil,[70] sendo reconhecida pelo Clube dos 13 e pelo Conselho Nacional de Desportos (CND), contrariando a resolução do CND e a maioria dos juízes do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) em 1988, que na época eram as maiores instâncias do futebol nacional e mais tarde, em 2011 pela CBF que eventualmente revogou a decisão por uma decisão judicial. Note-se que, para a CBF, o Flamengo é considerado, de forma não oficial, ao lado de Sport, campeão brasileiro de 1987, como demonstrado em 2011, não podendo homologá-lo por conta da decisão final do Supremo Tribunal Federal (STF) que o reconhece como gase do Campeonato Brasileiro de 1987.[71][72] Em 24 de novembro de 2019, quando o Flamengo ganhou o Campeonato Brasileiro daquele ano, a entidade pôs, em seu site oficial, o título da Copa União na lista de conquistas do clube carioca, mas diferenciando os títulos em "Brasileiro" e "Copa União".[73] No dia seguinte, a CBF informou que acata a decisão do STF de que o Sport é o único campeão brasileiro de 1987 e, por isso, considera oficialmente o Flamengo como hexacampeão brasileiro — e não hepta.[74][75] Mas, em uma nota enviada a imprensa, a entidade informou que, "a título de opinião, sob o ponto de vista esportivo, o Flamengo é merecedor da designação de heptacampeão brasileiro".[76][77] Além disso, quando foi entregar o troféu de campeão brasileiro de 2019 ao clube, o presidente da CBF, Rogério Caboclo, ergueu o troféu sete vezes, segundo o Globoesporte.com, ratificando novamente a opinião da CBF sobre a conquista de 1987.[78][79][80] *A baixa definitiva do processo foi em 16/03/2018.[81][82]

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  208. Jornal espanhol El Mundo Deportivo, 29/04/1953, pag.03. O jornal se refere ao Torneio Octogonal Rivadávia Correa Meyer como "o torneio de futebol do Rio" ("el torneo de fútbol de Río"), sugerindo que o jornal via o torneio de 1953 e as edições da Copa Rio como sendo a mesma competição. A mesma edição do jornal comenta que o adianto da Copa Latina de 1953 em uma semana (para os dias 04 e 07 de junho) possibilitaria ao Reims francês e ao Sporting de Lisboa participar da "Copa de Rio"- ou seja, novamente tratando a Copa Rio e o Torneio Octogonal Rivadávia Correa Meyer como sendo a mesma competição.
  209. Jornal do Brasil, 07/05/1953, página 3 do 2º caderno. Noticiou que o Reims (então campeão francês) foi questionado sobre o Torneio Octogonal e tinha dito "que irá ao Brasil participar do torneio em disputa da Taça Rivadávia Corrêa Meyer (Copa Rio), confirmando sua participação e escrevendo (Copa Rio) logo após a menção da Taça Rivadávia
  210. Jornal Diário Carioca, edição 7609, de 27/05/1953, página 9, reproduzindo texto de notícia da agência de notícias francesa AFP (Agence France Press), que comenta a possibilidade da participação do clube alemão Rot Weiss Essen no Torneio Rivadávia e chama o torneio de Copa Rio.
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