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Laureados com o Nobel de Física[editar código-fonte]

Introdução[editar código-fonte]

Lista dos laureados[editar código-fonte]

Século XX[editar código-fonte]

Década de 1900[editar código-fonte]

Ano Laureado
(Nascimento–Falecimento)
País
[nota 1]
Citação
1901
Wilhelm Röntgen
(1845–1923)
 Alemanha "em reconhecimento aos serviços extraordinários prestados pela descoberta dos raios, posteriormente nomeados em sua homenagem"[1]
1902
Hendrik Lorentz
(1853–1928)
 Países Baixos "em reconhecimento aos extraordinários serviços prestados por meio de suas pesquisas sobre a influência do magnetismo diante do fenômeno da radiação"[2]
Pieter Zeeman
(1865–1943)
1903
Henri Becquerel
(1852–1908)
 França "por sua descoberta da radioatividade espontânea"[3]
Pierre Curie
(1859–1906)
"por suas pesquisas conjuntas sobre o fenômeno da radiação descoberto pelo Professor Henri Becquerel"[3]
Marie Curie
(1867–1934)
Polónia Polônia[nota 2]
1904
John William Strutt,
3º Barão Rayleigh

(1842–1919)
 Reino Unido "pelo seus estudos da densidade dos gases mais importantes e pela sua descoberta do argônio decorrente dessas pesquisas"[4]
1905
Philipp Lenard
(1862–1947)
 Áustria-Hungria
[nota 3]
"pelo seu trabalho sobre os raios catódicos"[5]
1906
Joseph John Thomson
(1856–1940)
 Reino Unido "por seus estudos experimentais e teóricos sobre a condutividade elétrica dos gases"[6]
1907
Albert Abraham Michelson
(1852–1931)
 Estados Unidos
[nota 4]
"por seus instrumentos de precisão ótica e os estudos espectroscópicos e metrológicos realizados com ajuda destes instrumentos"[7]
1908
Gabriel Lippmann
(1845–1921)
 França "por seu método de reproduzir cores fotograficamente baseado no fenômeno da interferência"[8]
1909
Guglielmo Marconi
(1874–1937)
 Itália "por suas contribuições ao desenvolvimento da telegrafia sem fio"[9]
Karl Ferdinand Braun
(1850–1918)
 Alemanha

Década de 1910[editar código-fonte]

Ano Laureado
(Nascimento–Falecimento)
País
[nota 1]
Citação
1910
Johannes van der Waals
(1837–1923)
 Países Baixos "por seu trabalho na equação de estado dos gases e líquidos"[10]
1911
Wilhelm Wien
(1864–1928)
 Alemanha "por suas descobertas acerca das leis que regem a radiação de calor"[11]
1912
Gustaf Dalén
(1869–1937)
 Suécia "por sua invenção de válvulas automáticas projetadas para serem usadas em conjunto com acumuladores de gás em faróis e boias"[12]
1913
Heike Kamerlingh Onnes
(1853–1926)
 Suécia "por seus estudos sobre as propriedades da matéria a baixas temperaturas, que levaram , inter alia, à produção de hélio líquido"[13]
1914
Max von Laue
(1879–1960)
 Alemanha "Por sua descoberta da difração de raios X por cristais", um importante passo no desenvolvimento da espectroscopia de raios X[14]
1915
William Henry Bragg
(1862–1942)
 Reino Unido "Por seus serviços na análise da estrutura cristalina por meio de raios X", um importante passo no desenvolvimento da cristalografia de raios X[15]
Lawrence Bragg
(1890–1971)
 Reino Unido
[nota 5]
1916 O prêmio não foi atribuído.[16]
1917
Charles Glover Barkla
(1877–1944)
 Reino Unido "Por sua descoberta da radiação característica de Röntgen dos elementos", outro passo importante no desenvolvimento de espectroscopia de raios X[17]
1918
Max Planck
(1858–1947)
 Alemanha "pelos serviços prestados ao avanço da física por meio de sua descoberta da energia quântica"[18]
1919
Johannes Stark
(1874–1957)
 Alemanha "por sua descoberta do efeito Doppler em raios anódicos e a divisão de linhas espectrais em campos elétricos"[19]

Década de 1920[editar código-fonte]

Ano Laureado
(Nascimento–Falecimento)
País
[nota 1]
Citação
1920
Charles Édouard Guillaume
(1861–1938)
Suíça "pelo serviço prestado à precisão de medições em física por meio de sua descoberta de anomalias em ligas de níquel-aço"[20]
1921
Albert Einstein
(1879–1955)
 Alemanha
Suíça
[nota 6]
"por seus serviços à física teórica, e especialmente por sua descoberta da lei do efeito fotoelétrico"[21]
1922
Niels Bohr
(1885–1962)
 Dinamarca "por seus serviços no estudo da estrutura dos átomos e da radiação emanada deles"[22]
1923
Robert Andrews Millikan
(1868–1953)
 Estados Unidos "por seu trabalho sobre as cargas elétricas elementares e sobre o efeito fotoelétrico"[23]
1924
Manne Siegbahn
(1886–1978)
 Suécia "por suas descobertas e pesquisas no campo da espectroscopia dos raios X"[23]
1925
James Franck
(1882–1964)
 Alemanha "por sua descoberta das leis que atuam no impacto de um elétron sobre um átomo"[24]
Gustav Hertz
(1887–1975)
1926
Jean Baptiste Perrin
(1870–1942)
 França "por seu trabalho sobre a estrutura descontínua da matéria, e especialmente por sua descoberta do equilíbrio de sedimentação"[25]
1927
Arthur Compton
(1892–1962)
 Estados Unidos "por sua descoberta do efeito que leva seu nome"[26]
Charles Thomson Rees Wilson
(1869–1959)
 Reino Unido "por seu método de tornar visíveis as trajetórias de partículas eletricamente carregadas por meio da condensação de vapor"[26]
1928
Owen Willans Richardson
(1879–1959)
 Reino Unido "por seu trabalho acerca do fenômeno termiônico e especialmente por sua descoberta da lei que leva seu nome"[27]
1929
Louis de Broglie
(1892–1987)
 França "por sua descoberta na natureza ondulatória dos elétrons"[28]

Década de 1930[editar código-fonte]

Ano Laureado
(Nascimento–Falecimento)
País
[nota 1]
Citação
1930
Chandrasekhara
Venkata Raman

(1888–1970)
 Índia "por seu trabalho sobre a dispersão da luz e pela descoberta do efeito que leva seu nome"[29]
1931 O prêmio não foi atribuído.[30]
1932
Werner Heisenberg
(1901–1976)
 Alemanha "pela criação da mecânica quântica, cuja aplicação, inter alia, levou à descoberta das formas alotrópicas do hidrogênio"[31]
1933
Erwin Schrödinger
(1887–1961)
 Áustria "pela descoberta de novas formas produtivas da teoria atômica"[32]
Paul Dirac
(1902–1984)
 Reino Unido
1934 O prêmio não foi atribuído.[33]
1935
James Chadwick
(1891–1974)
 Reino Unido "pela descoberta do nêutron"[34]
1936
Victor Francis Hess
(1883–1964)
 Áustria "por sua descoberta da radiação cósmica"[35]
Carl David Anderson
(1905–1991)
 Estados Unidos "por sua descoberta do pósitron"[35]
1937
Clinton Davisson
(1881–1958)
 Estados Unidos "por sua descoberta experimental da difração de elétrons por cristais"[36]
George Paget Thomson
(1892–1975)
 Reino Unido
1938
Enrico Fermi
(1901–1954)
 Itália "por suas demonstrações da existência de novos elementos radioativos produzidos por irradiação neutrônica e por sua descoberta de reações nucleares causadas por nêutrons lentos"[37]
1939
Ernest Lawrence
(1901–1958)
 Estados Unidos "pela invenção e desenvolvimento do cíclotron e pelos resultados obtidos com ele, especialmente em relação a elementos radioativos artificiais"[38]

Década de 1940[editar código-fonte]

Ano Laureado
(Nascimento–Falecimento)
País
[nota 1]
Citação
1940 O prêmio não foi atribuído.[39]
1941 O prêmio não foi atribuído.[40]
1942 O prêmio não foi atribuído.[41]
1943
Otto Stern
(1888–1969)
 Alemanha
 Estados Unidos
"por suas contribuições ao desenvolvimento do método de radiação molecular e sua descoberta do momento magnético do próton"[42]
1944
Isidor Isaac Rabi
(1898–1988)
 Estados Unidos
[nota 7]
"por seu método de ressonância para registro das propriedades magnétias do núcleo atômico"[43]
1945
Wolfgang Pauli
(1900–1958)
 Áustria "pela descoberta do Princípio da Exlcusão, também chamado de Princípio de Pauli"[44]
1946
Percy Williams Bridgman
(1882–1961)
 Estados Unidos "pela invenção de um equipamento para produzir pressões extremamente altas e pelas descobertas feitas com ele no campo da física de alta pressão"[45]
1947
Edward Appleton
(1892–1965)
 Reino Unido "por seus estudos da física da atmosfera superior, principalmente pela descoberta da então chamada camada Appleton"[46]
1948
Patrick Maynard
Stuart Blackett

(1897–1974)
 Reino Unido "pelo desenvolvimento do método da câmara de Wilson e suas descobertas nos campos da física nuclear e radiação cósmica"[47]
1949
Hideki Yukawa
(1907–1981)
 Japão "por sua previsão da existência de mésons na base de estudos teóricos acerca de forças nucleares"[48]

Década de 1950[editar código-fonte]

Ano Laureado
(Nascimento–Falecimento)
País
[nota 1]
Citação
1950
Cecil Frank Powell
(1903–1969)
 Reino Unido "pelo desenvolvimento do método fotográfico para estudar processos nucleares e suas descobertas sobre os mésons, realizadas com este método"[49]
1951
John Cockcroft
(1897–1967)
 Reino Unido "por seu trabalho pioneiro na transmutação do núcleo atômico por meio de partículas atômicas aceleradas"[50]
Ernest Walton
(1903–1995)
 Irlanda
[nota 8]
1952
Felix Bloch
(1905–1983)
Suíça
 Estados Unidos
[nota 9]
"pelo desenvolvimento de novos métodos de medições de precisão magnética nuclear e descobertas relacionadas"[51]
Edward Mills Purcell
(1912–1997)
 Estados Unidos
1953
Frits Zernike
(1888–1966)
 Países Baixos "pela demonstração do método de contraste de fase, em especial pela invenção do microscópio de contraste de fase"[52]
1954
Max Born
(1882–1970)
 Alemanha Ocidental "por seus estudos fundamentais da mecânica quântica, em especial por sua interpretação estatística da função de onda"[53]
Walther Bothe
(1891–1957)
"pelo método da coincidência e suas descobertas relacionadas"[53]
1955
Willis Eugene Lamb
(1913–2008)
 Estados Unidos "por suas descobertas acerca da estrutura fina do espectro de hidrogênio"[54]
Polykarp Kusch
(1911–1993)
 Estados Unidos
[nota 10]
"pela determinação precisa do momento magnético do elétron"[54]
1956
John Bardeen
(1908–1991)
 Estados Unidos "por seus estudos sobre semicondutores e suas descobertas do efeito transistor"[55]
Walter Houser Brattain
(1902–1987)
William Bradford Shockley
(1910–1989)
1957
Tsung-Dao Lee
(1926–)
Taiwan "por seus estudos das então chamadas leis de paridade, que levaram a importantes descobertas acerca das partículas elementares"[56]
Chen Ning Yang
(1922–)
1958
Pavel Cherenkov
(1904–1990)
 União Soviética "pela descoberta e interpretação do efeito Cherenkov"[57]
Ilya Frank
(1908–1990)
Igor Tamm
(1895–1971)
1959
Emilio Gino Segrè
(1905–1989)
 Itália
 Estados Unidos
[nota 11]
"pela descoberta do antipróton"[58]
Owen Chamberlain
(1920–2006)
 Estados Unidos

Década de 1960[editar código-fonte]

Ano Laureado
(Nascimento–Falecimento)
País
[nota 1]
Citação
1960
Donald Arthur Glaser
(1926–2013)
 Estados Unidos "pela invenção da câmara de bolhas"[59]
1961
Robert Hofstadter
(1915–1990)
 Estados Unidos "por seus estudos pioneiros da dispersão de elétrons no núcleo atômico e por suas descobertas acerca de estrutua dos nucleons"[60]
Rudolf Mössbauer
(1929–2011)
 Alemanha Ocidental "por seus estudos acerca da absorção ressonante de radiação gama e sua descoberta do efeito que leva seu nome"[60]
1962
Lev Landau
(1908–1968)
 União Soviética "por suas teorias pioneiras da matéria condensada, em especial do hélio líquido"[61]
1963
Eugene Paul Wigner
(1902–1995)
 Hungria
 Estados Unidos
[nota 12]
"por suas contribuições à teoria do núcleo atômico e as partículas elementares, particularmente por meio da descoberta e aplicação de princípios de simetria fundamentais"[62]
Maria Goeppert-Mayer
(1906–1972)
 Estados Unidos
[nota 13]
"por suas descobertas relacionadas à estrutura das camadas nucleares"[62]
J. Hans D. Jensen
(1907–1973)
 Alemanha Ocidental
1964
Nikolay Basov
(1922–2001)
 União Soviética "pelo trabalho fundamental no campo da eletrônica quântica, que levou à construção de osciladores e amplificadores baseados no princípio maserlaser"[63]
Alexander Prokhorov
(1916–2002)
Charles Hard Townes
(1915–2015)
 Estados Unidos
1965
Richard Feynman
(1918–1988)
 Estados Unidos "por seus estudos fundamentais sobre a eletrodinâmica quântica, com profundas consequências para a física das partículas elementares"[64]
Julian Schwinger
(1918–1994)
Shin'ichirō Tomonaga
(1906–1979)
 Japão
1966
Alfred Kastler
(1902–1984)
 França[nota 14] "pela descoberta e desenvolvimento de métodos óticos no estudo das ressonâncias hertzianas em átomos"[65]
1967
Hans Bethe
(1906–2005)
 Estados Unidos
 Alemanha Ocidental
[nota 15]
"por suas contribuições à teoria de reações nucleares, em especial suas descobertas acerca da produção de energia em estrelas"[66]
1968
Luis Walter Alvarez
(1911–1988)
 Estados Unidos "por suas contribuições decisivas à física das partículas elementares, particularmente a descoberta de um grande número de estados de ressonância, possível graças ao desenvolvimento da técnica de uso da câmara de bolhas de hidrogênio e análise de dados"[67]
1969
Murray Gell-Mann
(1929–)
 Estados Unidos "por suas contribuições e descobertas acerca da classificação de partículas elementares e suas interações"[68]

Década de 1970[editar código-fonte]

Ano Laureado
(Nascimento–Falecimento)
País
[nota 1]
Citação
1970
Hannes Alfvén
(1908–1995)
 Suécia "por seu trabalho e descobertas fundamentais sobre a magnetoidrodinâmica, com aplicações produtivas em diferentes partes da física do plasma"[69]
Louis Néel
(1904–2000)
 França "por seu trabalho e descobertas fundamentais sobre o antiferromagnetismo e ferromagnetismo, que levaram a importantes aplicações na física do estado sólido"[69]
1971
Dennis Gabor
(1900–1979)
 Hungria
 Reino Unido
[nota 16]
"pela invenção e desenvolvimento do método holográfico"[70]
1972
John Bardeen
(1908–1991)
 Estados Unidos "pelo desenvolvimento conjunto da teoria da supercondutividade, também conhecida como teoria BCS"[71]
Leon Cooper
(1930–)
John Robert Schrieffer
(1931–)
1973
Leo Esaki
(1925–)
 Japão "por suas descobertas experimentais referentes ao fenômeno de tunelamento em semicondutores e supercondutores"[72]
Ivar Giaever
(1929–)
 Estados Unidos
 Noruega
[nota 17]
Brian Josephson
(1940–)
 Reino Unido "por suas previsões teóricas das propriedades de supercorrentes em barreiras de tunelamento, particularmente os fenômenos geralmente conhecidos como o efeito Josephson"[72]
1974 Martin Ryle
(1918–1984)
 Reino Unido "por seus estudos pioneiros na radioastronomia: Ryle por suas observações e invenções, em especial pela técnica da abertura sintética, e Hewish por seu papel decisivo na descoberta do pulsar"[73]
Antony Hewish
(1924–)
1975
Aage Bohr
(1922–2009)
 Dinamarca "pela descoberta da relação entre movimento coletivo e movimento individual de partículas no núcleo atômico e o desenvolvimento da teoria da estrutura do núcleo atômico, baseada nesta relação"[74]
Ben Roy Mottelson
(1926–)
Leo James Rainwater
(1917–1986)
 Estados Unidos
1976
Burton Richter
(1931–2018)
 Estados Unidos "por seu trabalho pioneiro na descoberta de um novo tipo de partícula elementar pesada"[75]
Samuel Chao Chung Ting
(1936–)
1977
Philip Warren Anderson
(1923–)
 Estados Unidos "por seus estudos teóricos fundamentais da estrutura eletrônica de sistemas magnéticos e desordenados"[76]
Nevill Francis Mott
(1905–1996)
 Reino Unido
John Hasbrouck Van Vleck
(1899–1980)
 Estados Unidos
1978
Ficheiro:Капица Пётр Леонидович.jpg
Pyotr Kapitsa
(1894–1984)
 União Soviética "por suas invenções e descobertas na área da física de baixas temperaturas"[77]
Arno Allan Penzias
(1933–)
 Estados Unidos "pela descoberta da radiação cósmica de fundo em micro-ondas"[77]
Robert Woodrow Wilson
(1936–)
1979
Sheldon Lee Glashow
(1932–)
 Estados Unidos "por suas contribuições à teoria das interações fracas e eletromagnéticas entre partículas elementares, incluindo a previsão das correntes neutrais fracas"[78]
Abdus Salam
(1926–1996)
Paquistão
Steven Weinberg
(1933–)
 Estados Unidos

Década de 1980[editar código-fonte]

Ano Laureado
(Nascimento–Falecimento)
País
[nota 1]
Citação
1980
James Watson Cronin
(1931–2016)
 Estados Unidos "pela descoberta de violações de princípios fundamentais de simetria no comportamento dos káons"[79]
Val Logsdon Fitch
(1923–2015)
1981
Nicolaas Bloembergen
(1920–2017)
 Países Baixos
 Estados Unidos
[nota 18]
"por sua contribuição ao desenvolvimento da laser espectroscopia"[80]
Arthur Leonard Schawlow
(1921–1999)
 Estados Unidos
Kai Manne Börje Siegbahn
(1918–2007)
 Suécia
1982 Kenneth G. Wilson
(1936–2013)
 Estados Unidos "por sua teoria para fenômenos críticos em conexão com as transições de fase"[81]
1983
Subrahmanyan Chandrasekhar
(1910–1995)
 Índia
 Estados Unidos
[nota 19]
"por seus estudos teóricos dos processos físicos referentes à estrutura e evolução das estrelas"[82]
William Alfred Fowler
(1911–1995)
 Estados Unidos "por estudos teóricos e experimentais das reações nucleares referentes à formação dos elementos químicos no universo"[82]
1984
Carlo Rubbia
(1934–)
 Itália "por suas contribuições decisivas à descoberta das partículas W e Z, mediadores da interação fraca"[83]
Simon van der Meer
(1925–2011)
 Países Baixos
1985
Klaus von Klitzing
(1943–)
 Alemanha Ocidental "pela descoberta do efeito Hall"[84]
1986 Ernst Ruska
(1906–1988)
 Alemanha Ocidental "por seu trabalho fundamental acerca da ótica eletrônica e pelo projeto do primeiro microscópio eletrônico"[85]
Gerd Binnig
(1947–)
"por seu projeto do microscópio de corrente de tunelamento"[85]
Heinrich Rohrer
(1933–2013)
Suíça
1987
Johannes Georg Bednorz
(1950–)
 Alemanha Ocidental "por seus importantes avanços na descoberta da supercondutividade em materiais cerâmicos"[86]
Karl Alexander Müller
(1927–)
Suíça
1988
Leon Max Lederman
(1922–2018)
 Estados Unidos "pelo método do feixe de neutrinos e a demonstração da estrutura dobrada dos léptons por meio da descoberta do muon neutrino"[87]
Melvin Schwartz
(1932–2006)
Jack Steinberger
(1921–)
1989
Norman Foster Ramsey
(1915–2011)
 Estados Unidos "pela invenção do método de campos oscilatórios separados e seu uso no maser de hidrogênio e outros relógios atômicos"[88]
Hans Georg Dehmelt
(1922–2017)
 Estados Unidos
 Alemanha Ocidental
"pelo desenvolvimento da técnica da armadilha de íons"[88]
Wolfgang Paul
(1913–1998)
 Alemanha Ocidental

Década de 1990[editar código-fonte]

Ano Laureado
(Nascimento–Falecimento)
País
[nota 1]
Citação
1990
Jerome Isaac Friedman
(1930–)
 Estados Unidos "por seus estudos pioneiros sobre a dispersão inelástica profunda de elétrons sobre prótons e ligações de nêutrons, que foram de importância ímpar para o desenvolvimento do modelo de quarks na física das partículas"[89]
Henry Way Kendall
(1926–1990)
Richard Edward Taylor
(1929–1918)
 Canadá

Notas

  1. a b c d e f g h i j Nacionalidade do laureado à época da concessão do prêmio.
  2. À época, um estado soberano criado pelo Congresso de Viena ligado por união pessoal com o Império Russo.
  3. Nascido no Reino da Hungria, Império Austríaco. Adquiriu nacionalidade alemã em 1907.
  4. Nascido no Reino da Prússia.
  5. Nascido na Austrália.
  6. Nascido no Reino de Württemberg, Império Alemão.
  7. Nascido na Áustria-Hungria.
  8. Nascido no Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda.
  9. Nascido na Suíça, tornou-se um cidadão estadunidense naturalizado em 1939.
  10. Nascido no Império Alemão, foi para os Estados Unidos com um ano de idade e tornou-se cidadão estadunidense em 1922.
  11. Nascido na Itália, naturalizou-se estadunidense em 1944.
  12. Nascido na Áustria-Hungria.
  13. Nascida na Alemanha.
  14. Nascido no Império Alemão.
  15. Nascido no Império Alemão, naturalizou-se estadunidense em 1941.
  16. Nascido no Reino da Hungria, tornou-se cidadão britânico em 1946.
  17. Nascido na Noruega, tornou-se cidadão estadunidense em 1964.
  18. Nascido nos Países Baixos, tornou-se cidadão estadunidense naturalizado em 1958.
  19. Nascido na Índia britânica, tornou-se cidadão estadunidense naturalizado em 1953.

Referências

  1. «Nobel Prize in Physics 1901» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 5 de abril de 2019 
  2. «Nobel Prize in Physics 1902» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 5 de abril de 2019 
  3. a b «Nobel Prize in Physics 1903» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 5 de abril de 2019 
  4. «Nobel Prize in Physics 1904» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 5 de abril de 2019 
  5. «Nobel Prize in Physics 1905» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 5 de abril de 2019 
  6. «Nobel Prize in Physics 1906» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 5 de abril de 2019 
  7. «Nobel Prize in Physics 1907» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 5 de abril de 2019 
  8. «Nobel Prize in Physics 1908» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 5 de abril de 2019 
  9. «Nobel Prize in Physics 1909» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 5 de abril de 2019 
  10. «Nobel Prize in Physics 1910» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 5 de abril de 2019 
  11. «Nobel Prize in Physics 1911» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 5 de abril de 2019 
  12. «Nobel Prize in Physics 1912» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 5 de abril de 2019 
  13. «Nobel Prize in Physics 1913» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 6 de abril de 2019 
  14. «Nobel Prize in Physics 1914» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 6 de abril de 2019 
  15. «Nobel Prize in Physics 1915» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 6 de abril de 2019 
  16. «Nobel Prize in Physics 1916» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 6 de abril de 2019 
  17. «Nobel Prize in Physics 1917» (em inglês). Fundação Nobel. Consultado em 7 de abril de 2019 
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Lista de presidentes da Tunísia[editar código-fonte]

Lista dos presidentes[editar código-fonte]

Partidos:

Retrato Nome
(Nascimento–Falecimento)
Eleição Mandato Tempo no cargo Partido político
1 Habib Bourguiba
حبيب بورقيبة
(1903–2000)
1959
1964
1969
1974
25 de julho de 1957 7 de novembro de 1987 30 anos e 105 dias Neo Destour

Partido Socialista Destouriano
2 Zine El Abidine Ben Ali
زين العابدين بن علي
(1936–)
1987
1989
1994
1999
2004
2009
7 de novembro de 1987 15 de janeiro de 2011 23 anos e 69 dias Partido Socialista Destouriano

Reagrupamento Constitucional Democrático
3 Fouad Mebazaa
فؤاد المبزع
(1933–)
Presidente interino
15 de janeiro de 2011 13 de dezembro de 2011 332 dias Reagrupamento Constitucional Democrático
Nenhum
4 Moncef Marzouki
المنصف المرزوقي
(1945–)
Presidente interino
13 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2014 3 anos e 18 dias Congresso para a República
5 Beji Caid Essebsi
الباجي قائد السبسي
(1914–2019)
2014 31 de dezembro de 2014 25 de julho de 2019 4 anos e 206 dias Nidaa Tounes
Mohamed Ennaceur
محمد الناصر
(1934–)
Presidente interino
25 de julho de 2019 em exercício 4 anos e 277 dias

Notas

Referências

Lista dos presidentes do Brasil por data de falecimento[editar código-fonte]

Esta é uma lista dos presidentes do Brasil por data de falecimento. Ela contém informações adicionais tais como a causa da morte e o local de falecimento, além de comparações e estatísticas diversas envolvendo as datas. Compreende todas as pessoas que assumiram a presidência, incluindo os que o fizeram de facto ou interinamente, e estão presentes na lista da Biblioteca da Presidência da República.[1]

Aqueles que constituíram as Juntas Governativas Provisórias de 1930 e 1969 são listados em itálico e sem numeração, dado que não foram presidentes do Brasil de forma isolada. Já Júlio Prestes e Tancredo Neves, embora não tenham assumido a presidência e nem constarem na numeração da ordem histórica, por serem listados separadamente pela Biblioteca da Presidência da República, constam na numeração da lista.

O primeiro presidente a falecer foi Deodoro da Fonseca, em 23 de agosto de 1892, há 131 anos e 248 dias; o último a falecer foi Itamar Franco, em 2 de julho de 2011, portanto há 12 anos e 300 dias. Rodrigues Alves é o que faleceu no dia do calendário mais recente, 16 de janeiro de 1919, enquanto que João Figueiredo possui a data de falecimento mais tardia, 24 de dezembro de 1999. Fevereiro e junho são os meses em que mais faleceram presidentes brasileiros — cinco cada. O dia 9 é aquele no qual faleceram mais presidentes (quatro).

Lista dos presidentes[editar código-fonte]

# Ordem histórica Presidente Data de falecimento Causa da morte Local do falecimento Ref.
1 1 Deodoro da Fonseca 1892-8-2323 de agosto de 1892 arteriosclerose,
devido a uma crise de dispneia
Rio de Janeiro, RJ[nota 1] [2][3]
2 2 Floriano Peixoto 1895062929 de junho de 1895 esclerose hepática hipertrófica Barra Mansa, RJ [2][4]
3 3 Prudente de Morais 190212033 de dezembro de 1902 tuberculose Piracicaba, SP
4 6 Afonso Pena 1909061414 de junho de 1909 pneumonia Rio de Janeiro, RJ[nota 1]
5 4 Campos Sales 1913062828 de junho de 1913 embolia cerebral Santos, SP
6 5 Rodrigues Alves 1919011616 de janeiro de 1919 gripe espanhola Rio de Janeiro, RJ[nota 1]
7 4 Delfim Moreira 192007011 de julho de 1920 sífilis terciária Santa Rita do Sapucaí, MG
8 8 Hermes da Fonseca 192309099 de setembro de 1923 síncope cardíaca Petrópolis, RJ
9 7 Nilo Peçanha 1924033131 de março de 1924 doença de Chagas Rio de Janeiro, RJ[nota 1]
João Mena Barreto[nota 2] 1933032525 de março de 1933 não divulgada[nota 3] Rio de Janeiro, RJ[nota 1]
10 11 Epitácio Pessoa 1942021313 de fevereiro de 1942 complicações do mal de Parkinson Petrópolis, RJ
Augusto Tasso Fragoso[nota 2] 1945092020 de setembro de 1945 Rio de Janeiro, RJ[nota 1]
11 Júlio Prestes 194602099 de fevereiro de 1946 São Paulo, SP
12 14/17 Getúlio Vargas 1954082424 de agosto de 1954 suicídio (tiro no coração) Rio de Janeiro, RJ[nota 1]
13 12 Artur Bernardes 1955032323 de março de 1955 infarto Rio de Janeiro, RJ[nota 1]
14 15 José Linhares 1957012626 de janeiro de 1957 Caxambu, MG
15 13 Washington Luís 195708044 de agosto de 1957 São Paulo, SP
16 20 Nereu Ramos 1958061616 de junho de 1958 acidente aéreo São José dos Pinhais, PR
17 19 Carlos Luz 196102099 de fevereiro de 1961 Rio de Janeiro, RJ[nota 4]
Isaías de Noronha[nota 2] 1963012929 de janeiro de 1963 Rio de Janeiro, RJ[nota 4]
18 9 Venceslau Brás 1966051515 de maio de 1966 crise renal Itajubá, MG
19 26 Castelo Branco 1967071818 de julho de 1967 acidente aéreo Fortaleza, Ceará
20 27 Artur da Costa e Silva 1969121717 de dezembro de 1969 acidente vascular cerebral Rio de Janeiro, RJ[nota 4]
21 18 Café Filho 1970022020 de fevereiro de 1970 Rio de Janeiro, RJ[nota 4]
22 16 Eurico Gaspar Dutra 1974061111 de junho de 1974 Rio de Janeiro, RJ[nota 4]
23 23/25 Ranieri Mazzilli 1975042121 de abril de 1975 complicações pós-operatórias São Paulo, SP
24 21 Juscelino Kubitschek 1976082222 de agosto de 1976 acidente rodoviário Resende, RJ
25 24 João Goulart 197612066 de dezembro de 1976 ataque cardíaco Mercedes, CR, Argentina
26 Tancredo Neves 1985042121 de abril de 1985 diverticulite São Paulo, SP
Augusto Rademaker[nota 5] 1985091313 de setembro de 1985 parada cardiorrespiratória Rio de Janeiro, RJ
27 28 Emílio Garrastazu Médici 198510099 de outubro de 1985 insuficiência renal e respiratória,
devido a um acidente vascular cerebral
Rio de Janeiro, RJ
Márcio de Sousa Melo[nota 5] 1991013131 de janeiro de 1991 Rio de Janeiro, RJ
28 22 Jânio Quadros 1992021616 de fevereiro de 1992 acidente vascular cerebral São Paulo, SP
29 29 Ernesto Geisel 1996091212 de setembro de 1996 câncer generalizado Rio de Janeiro, RJ
Aurélio de Lira Tavares[nota 5] 1998111818 de novembro de 1998 parada cardiorrespiratória Rio de Janeiro, RJ
30 30 João Figueiredo 1999122424 de dezembro de 1999 insuficiência renal e cardíaca Rio de Janeiro, RJ
31 33 Itamar Franco 201107022 de julho de 2011 acidente vascular cerebral São Paulo, SP

Notas

  1. a b c d e f g h À época, o município localizava-se no Distrito Federal do Brasil
  2. a b c Compôs a Junta Governativa Provisória de 1930.
  3. Aventa-se a possibilidade de ter sido em decorrência de um câncer de fígado.
  4. a b c d e À época, o município localizava-se no estado da Guanabara
  5. a b c Compôs a Junta Governativa Provisória de 1969.

Referências

  1. «Ex-presidentes — Biblioteca Virtual da Presidência». Biblioteca da Presidência da República. Consultado em 7 de fevereiro de 2015 
  2. a b Torres, Edison (5 de janeiro de 2005). «Floriano Peixoto – O Marechal de Ferro». Editora JC. Consultado em 11 de janeiro de 2018. Às 7 horas da manhã do dia 23 de agosto de 1892, estava tranqüilo quando foi acometido de um forte acesso de dispnéia. Segundo o médico Joaquim Duarte Murtinho, o Marechal Deodoro da Fonseca foi vítima de uma arterioesclerose. (...) Governando o Brasil de 1891 a 1894, Floriano Peixoto também natural de Alagoas, morreu às 17 horas do dia 29 de junho de 1895 na Fazenda Paraíso em Barra Mansa, de uma esclerose hepática hipertrófica. Segundo atestado passado pelos médicos Pedro Nolasco Buarque de Gusmão, Carlos Augusto de Oliveira e Manoel Fernandes da Silva. 
  3. «Deodoro da Fonseca proclama a República no Brasil». History. Consultado em 23 de março de 2018 
  4. Bento, Cláudio (3 de julho de 1996). O falecimento do Marechal Floriano Peixoto na Fazenda Paraíso, em Floriano atual - Barra Mansa, em 29 junho 1895. (PDF). XIII Simpósio de História do Vale do Paraíba a Presença Militar. Resende e Itatiaia: Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil. 5 páginas 

Lista de presidentes do Supremo Tribunal Federal[editar código-fonte]

Linha do tempo[editar código-fonte]

Dias ToffoliCármen LúciaRicardo LewandowskiJoaquim BarbosaAyres BrittoCezar PelusoGilmar MendesEllen Gracie NorthfleetNelson JobimMaurício José CorrêaMarco Aurélio MelloCarlos VellosoCelso de MelloSepúlveda PertenceOctavio GallottiSydney SanchesAldir PassarinhoJosé Néri da SilveiraLuís Rafael MayerMoreira AlvesJoão Baptista Cordeiro GuerraFrancisco Xavier de AlbuquerqueAntônio NederThompson FloresDjaci FalcãoElói da RochaAliomar BaleeiroOsvaldo Trigueiro de Albuquerque MeloAntônio Gonçalves de OliveiraLuís GallottiÁlvaro Moutinho Ribeiro da CostaAntônio Carlos Lafayette de AndradaFrederico de Barros BarretoOrozimbo NonatoLaudo de CamargoJosé LinharesEduardo EspínolaAntônio Bento de FariaEdmundo Pereira LinsCarolino de Leoni RamosGodofredo Xavier da CunhaAndré Cavalcanti d'AlbuquerqueHermínio Francisco do Espírito SantoEduardo Pindaíba de MatosJoaquim de Toledo Piza e AlmeidaOlegário Herculano de Aquino e CastroJoão Antônio de Araújo Freitas Henriques

Questão dinástica brasileira[editar código-fonte]

Trono senado imperial brasileiro.

A questão dinástica brasileira refere-se às reclamações dos direitos sucessórios à chefia da Casa Imperial Brasileira e aos títulos de Príncipe Imperial do Brasil e Príncipe do Grão-Pará, que indicam os herdeiros preferenciais de jure ao legado do extinto trono do Império do Brasil. A disputa se dá entre os dois ramos da Casa de Orleães-Bragança: o de Vassouras, liderado por D. Luís Gastão, e o de Petrópolis, liderado por D. Pedro Carlos.

A disputa pela primazia sucessória teve início quando, em 1946, D. Pedro Gastão contestou a renúncia de seu falecido pai, D. Pedro de Alcântara, a seus direitos sucessórios e de seus descendentes, feita quando este optou por um casamento não dinástico em 1908, com a Condessa Elisabeth Dobrzensky de Dobrzenicz, uma vez que o consentimento da então chefe da Casa Imperial, Isabel, Princesa Imperial, dependia da renúncia dele à Coroa.

Diversos juristas divergem sobre a validade ou não da renúncia de D. Pedro de Alcântara.

Visão geral[editar código-fonte]

Em 1908, D. Pedro de Alcântara pretendia casar-se com a Condessa Elisabeth Dobrzensky de Dobrzenicz que, embora fosse uma nobre do Reino da Boêmia, não pertencia a uma dinastia real ou reinante. Apesar de a Constituição do Império do Brasil não impedir formalmente casamentos dos dinastas de natureza similar a esta,[1] o casamento do herdeiro ao trono dependia do consentimento do soberano. A Princesa Isabel, então chefe da Casa Imperial Brasileira, considerou que os dinastas brasileiros deveriam aderir à tradição matrimonial europeia, na qual realeza casa-se com realeza. Dom Pedro queria casar-se com a benção de sua mãe, tendo sido, portanto, concordado que ela consentiria ao casamento sob a condição de que ele renunciasse à sua posição na linha sucessória. Dessa forma, Dom Pedro de Alcântara renunciou aos seus direitos ao trono brasileiro no dia 30 de outubro de 1908.[2][3][4][5][6][7][8] Para solenitar tal decisão, Dom Pedro, que à época tinha 33 anos de idade, assinou o documento que dizia:

Eu, o Príncipe Dom Pedro de Alcântara Luís Filipe Maria Gastão Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança, tendo maduramente refletido, resolvi renunciar ao direito que, pela Constituição do Império do Brasil, promulgada a 25 de março de 1824, me compete à Coroa do mesmo país. Declaro pois que, por minha muito livre e espontânea vontade, dele desisto pela presente e renuncio, não só por mim, como por todos e cada um dos meus descendentes, a todo e qualquer direito que a dita Constituição nos confere à Coroa e Trono Brasileiros, o qual passará às linhas que se seguirem à minha, conforme a ordem de successão estabelecida pelo Art. 117. Perante Deus, prometo por mim e meus descendentes manter a presente declaração.

Cannes, 30 de outubro de 1908

Assinado: Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança[9][nota 1]

D. Luís Maria

D. Pedro de Alcântara

Caso a renúncia de D. Pedro de Alcântara seja válida, seu irmão D. Luís Maria e, subsequentemente, D. Pedro Henrique tornavam-se os próximos da linha de sucessão após sua mãe.[3][4][5][6][7][8] A chefia de Isabel da Casa Imperial Brasileira durou até 1921, data de sua morte, quando é amplamente considerado que foi sucedida por seu neto, D. Pedro Henrique de Orléans e Bragança.[3][4][5][6][7][8] Pedro Henrique era o primogênito de D. Luís, segundo filho de Isabel e veterano da Primeira Guerra Mundial, que morrera em 1920 devido a uma doença contraída nas trincheiras.[10]

D. Pedro de Alcântara nunca contestou a validade de sua renúncia.[11][12] Apesar de não ter reclamado a chefia da Casa Imperial, disse em uma entrevista, em 1937, que sua renúncia "não seguiu os requisitos da Lei Brasileira, não houve consulta anterior à nação, não houve nada do protocolo necessário que é requerido para atos desta natureza e, além disso, não era uma renúncia hereditária."[13]

A disputa dinástica pela Coroa brasileira teve início em 1946, quando D. Pedro Gastão de Orléans e Bragança, filho mais velho de D. Pedro de Alcântara repudiou a renúncia de seu pai e reclamou o posto de Chefe da Casa Imperial Brasileira.[14][15] Após a morte de Pedro Gastão em 2007, seu filho mais velho, D. Pedro Carlos, além de seus filhos mais novos, declararam-se republicanos.[16] Vários dos netos de Pedro Gastão possuem também dupla cidadania.[17]

Questão jurídica[editar código-fonte]

Argumentos em defesa da invalidade da renúncia[editar código-fonte]

Os juristas que consideram o ramo de Petrópolis como herdeiro do legado imperial brasileiro por direito negam a validade da carta de renúncia de D. Pedro de Alcântara. Paulo Napoleão Nogueira da Silva, em seu Parecer Sobre a Sucessão Imperial Brasileira, argumenta que o direito sucessório dos descendentes de Pedro de Alcântara "não sofreu qualquer desfalecimento do ponto de vista da ciência jurídica", e que as pretensões de D. Luís Gastão, por serem baseadas unicamente no ato de renúncia de Pedro de Alcântara, são "insubsistentes".[18].

O historiador Victor Villon, em seu artigo Elisabeth Dobrzensky Von Dobrzenicz, "Imperatriz do Brasil", argumenta que há uma aparente contradição do ramo de Vassouras, que reivindica o legado imperial devido a uma carta de renúncia causada por um casamento não-dinástico – condição, portanto, considerada sine qua non para manter os direitos sucessórios –, quando "sua sucessão repousa em uma méssaliance com uma princesa de Ligne", referindo-se ao casamento de D. Antônio João com a Princesa Christine de Ligne. Segundo o autor, este também configuraria um casamento não-dinástico, uma vez que esta família nunca foi considerada régia, e que "no Almanaque de Gotha, os Ligne figuravam na terceira parte e não na primeira, destinada às casas soberanas e sequer na segunda, consagrada às casas mediatizadas". Segundo Villon, o "local de destaque" ocupado pela descendência do ramo de Petrópolis é uma prova contundente de sua legitimidade dinástica, uma vez que D. Pedro Gastão foi casado com a Princesa Maria da Esperança de Bourbon, tia do Rei Juan Carlos da Espanha, e Pedro de Alcântara foi avô de Henrique, Conde de Paris, um dos pretendentes ao trono francês. "No panteão da Catedral de Petrópolis, ao lado de Imperador Dom Pedro II, da Imperatriz Dona Tereza Cristina, da Princesa Isabel e do Conde dEu, somente mais duas pessoas tiveram a honra de aí repousar: Dom Pedro dAlcântara e Elisabeth Condessa Dobrzensky", afirma.[19]

Linha de sucessão ao trono brasileiro[editar código-fonte]

O Império do Brasil teve fim no dia 15 de novembro de 1889, após um golpe de Estado militar destituir o Imperador D. Pedro II e instituir a República. Segundo a Constituição do Império (1824), a monarquia brasileira era hereditária, de acordo com a primogenitura de preferência masculina dentre os descendentes dinásticos do Imperador D. Pedro I, e a Coroa apenas poderia ser herdada por alguém que tenha nacionalidade brasileira.[20] A Constituição Imperial também afirmava que o Imperador e seu herdeiro presuntivo deveriam ser católicos[21][22] e o casamento da princesa herdeira presuntiva requeria o consentimento do Imperador ou da Assembleia Geral.[23]

Aqueles que reclamam a chefia do legado imperial do Brasil pós-monárquico descendem de D. Pedro II, sendo estes os agnados mais velhos dos dois ramos da Casa de Orleães-Bragança: os ramos de Petrópolis e Vassouras.[24] D. Pedro Carlos de Orléans e Bragança chefia o ramo de Petrópolis, enquanto o ramo de Vassouras é liderado por seu primo de segundo grau, D. Luís Gastão de Orléans e Bragança.[20] A rivalidade familiar eclodiu em 1946, quando D. Pedro Gastão repudiou a renúncia ao trono de seu falecido pai, D. Pedro de Alcântara, Príncipe do Grão-Pará, para ele próprio e seus futuros descendentes, quando este optou por um casamento não-dinástico em 1908.[20] D. Pedro de Alcântara era o filho mais velho de Isabel, Princesa Imperial que, na qualidade de filha mais velha de D. Pedro II e herdeira presuntiva quando de sua deposição do trono, tornou-se a última chefe incontestável da família imperial, após a morte de seu pai em 1891.[20] D. Pedro Carlos é o filho mais velho de D. Pedro Gastão. D. Luís Gastão descende do filho mais novo de Isabel, D. Luís Maria, quem, a partir de um casamento com uma princesa da Casa de Bourbon, tornou-se pai de D. Pedro Henrique. D. Luís Gastão é o filho mais velho de D. Pedro Henrique com uma princesa bávara, e mantém sua reclamação dinástica ao mesmo legado.

Visão geral[editar código-fonte]

Em 1908, D. Pedro de Alcântara pretendia casar-se com a Condessa Elisabeth Dobrzensky de Dobrzenicz que, embora fosse uma nobre do Reino da Boêmia, não pertencia a uma dinastia real ou reinante. Apesar de a Constituição do Império do Brasil não impedir formalmente casamentos dos dinastas de natureza similar a esta,[1] o casamento do herdeiro ao trono dependia do consentimento do soberano. A Princesa Isabel, então Chefe da Casa Imperial Brasileira, considerou que os dinastas brasileiros deveriam aderir à tradição matrimonial europeia, na qual realeza casa-se com realeza. Dom Pedro queria casar-se com a benção de sua mãe, tendo sido, portanto, concordado que ela consentiria ao casamento sob a condição de que ele renunciasse à sua posição na linha sucessória. Dessa forma, Dom Pedro de Alcântara renunciou aos seus direitos ao trono brasileiro no dia 30 de outubro de 1908.[25][3][4][5][6][7][8] Para solenitar tal decisão, Dom Pedro, que à época tinha 33 anos de idade, assinou o documento que dizia:

Eu, o Príncipe Dom Pedro de Alcântara Luís Filipe Maria Gastão Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança, tendo maduramente refletido, resolvi renunciar ao direito que, pela Constituição do Império do Brasil, promulgada a 25 de março de 1824, me compete à Coroa do mesmo país. Declaro pois que, por minha muito livre e espontânea vontade, dele desisto pela presente e renuncio, não só por mim, como por todos e cada um dos meus descendentes, a todo e qualquer direito que a dita Constituição nos confere à Coroa e Trono Brasileiros, o qual passará às linhas que se seguirem à minha, conforme a ordem de successão estabelecida pelo Art. 117. Perante Deus, prometo por mim e meus descendentes manter a presente declaração.

Cannes, 30 de outubro de 1908

Assinado: Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança[26][nota 1]

Caso a renúncia de Pedro de Alcântara seja válida, seu irmão Luís e, subsequentemente, Pedro Henrique tornavam-se os próximos da linha de sucessão após sua mãe.[3][4][5][6][7][8] A chefia de Isabel da Casa Imperial Brasileira durou até 1921, data de sua morte, quando é amplamente considerado que foi sucedida por seu neto, Pedro Henrique de Orléans e Bragança.[3][4][5][6][7][8] Pedro Henrique era o primogênito de Luís, segundo filho de Isabel e veterano da Primeira Guerra Mundial, que morrera em 1920 devido a uma doença contraída nas trincheiras.[27]

Pedro de Alcântara nunca contestou a validade de sua renúncia.[28][29] Apesar de não ter reclamado a chefia da Casa Imperial, disse em uma entrevista, em 1937, que sua renúncia "não seguiu os requisitos da Lei Brasileira, não houve consulta anterior à nação, não houve nada do protocolo necessário que é requerido para atos desta natureza e, além disso, não era uma renúncia hereditária."[30]

A disputa dinástica pela Coroa brasileira teve início em 1946, quando Pedro Gastão de Orléans e Bragança, filho mais velho de Pedro de Alcântara repudiou a renúncia de seu pai e reclamou o posto de Chefe da Casa Imperial Brasileira.[14][31] Após a morte de Pedro Gastão em 2007, seu filho mais velho, Pedro Carlos, além de seus filhos mais novos, declararam-se republicanos.[32] Vários dos netos de Pedro Gastão possuem também dupla cidadania.[33]

Durante os trinta anos entre a abolição da monarquia brasileira em 1889 e a revogação da lei de banimento contra membros da antiga família imperial em 1920, todos os descendentes dinásticos de D. Pedro II, incluindo os ancestrais dos ramos rivais de Vassouras e Petrópolis, viveram em exílio,[1] apesar de esforços ocasionais de alguns membros da Casa de Orléans e Bragança de visitar o país.

Os descendentes do casamento da filha mais nova do Imperador D. Pedro II, a Princesa Leopoldina de Bragança e Bourbon, com o Príncipe Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota, também residiram na Europa: o Príncipe Augusto Leopoldo de Saxe-Coburgo e Bragança tornou-se oficial da Marinha Austríaca, casando-se com a Arquiduquesa Carolina Maria de Áustria-Toscana em Viena, em 1894.[1] Sua filha, a Princesa Teresa Cristina de Saxe-Coburgo-Gota e Bragança, embora nascida na Áustria, tornou-se o primeiro dos descendentes de Leopoldina a repatriar ao Brasil,[1] mudando-se para o país em 1938 junto com o Barão Lamoral Taxis von Bordogna und Valnigra, cortesão tirolês, em 1930.[1] No dia 18 de outubro de 1950, seus quatro filhos, todos nascidos na Europa, foram retroativamente reconhecidos como cidadãos brasileiros desde o nascimento,[1] e, em 25 de outubro de 1951, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro aprovou a decisão No. 13.036 que mudava legamente seus sobrenomes para "Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança".[1][23]

Descendentes da Princesa Leopoldina[editar código-fonte]

O ramo de Saxe-Coburgo e Bragança descende da Princesa Leopoldina do Brasil, segunda filha de D. Pedro II, e seu marido, o Príncipe Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota. Devido à dificuldade que a Princesa Imperial Isabel teve, ao longo de vários anos, de gerar herdeiros ao trono brasileiro, foram incluídas cláusulas no contrato de casamento entre Leopoldina e seu marido, que garantiam que o casal deveria, dentre outras coisas, residir parte do ano no Brasil e ter seus filhos em território brasileiro, como herdeiros presuntivos de Isabel: Pedro Augusto, Augusto Leopoldo e José Fernando.[24] Com o nascimento de D. Pedro de Alcântara, Príncipe do Grão-Pará e filho mais velho da Princesa Isabel, o ramo de Saxe-Coburgo e Bragança cedeu o primeiro lugar na linha sucessória ao ramo de Orléans-Bragança.

Os únicos membros do ramo de Saxe-Coburgo e Bragança que ainda mantém nacionalidade brasileira, que era um requisito constitucional para suceder ao extinto trono brasileiro, são os descendentes da Princesa Teresa Cristina de Saxe-Coburgo-Gota e Bragança, filha de Augusto Leopoldo.[25] Sua nacionalidade brasileira foi reconhecida pelo governo do Brasil apenas em 1922. Seus quatro filhos foram registrados no consultado brasileiro em Viena como cidadãos brasileiros.[25] Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança, Barão Taxis-Bordonha-Valnigra e filho da Princesa Teresa Cristina, é o atual chefe do ramo.

Linha de sucessão[editar código-fonte]

Ramo de Vassouras[editar código-fonte]

(As letras superescritas referem-se à fonte que indica a pessoa e sua posição na ordem de sucessão):

  • C listado por Saxe-Coburgo e Bragança, C. (1968). O Ramo Brasileiro da Casa de Bragança.[34]
  • S listado por Santos, A. (1988). A Legitimidade Monárquica no Brasil.[35]
  • P listado por Sá-Pereira, O. (2007). Diálogos Monárquicos.[36]

Ramo de Petrópolis[editar código-fonte]

Notas

  1. a b Texto original:
    Eu o Principe Dom Pedro de Alcantara Luiz Philippe Maria Gastão Miguel Gabriel Raphael Gonzaga de Orléans e Bragança, tendo maduramente reflectido, resolvi renunciar ao direito que pela Constituição do Imperio do Brazil promulgada a 25 de Março de 1824 me compete à Corôa do mesmo Pais. Declaro pois que por minha muito livre e espontanea vontade d’elle desisto pela presente e renuncio, não só por mim, como por todos e cada um dos meus descendentes, a todo e qualquer direito que a dita Constituição nos confere á Corôa e Throno Brazileiros, o qual passará ás linhas que se seguirem á minha conforme a ordem de successão estabelecida pelo Art. 117. Perante Deus prometto por mim e meus descendentes manter a presente declaração.

    Cannes, 30 de Outubro de 1908

    Assinado: Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança

Referências

  1. a b SAINT, Guy Stair. House of Bourbon: Branch of Orléans-Braganza. In: Chivalric Orders. Retrieved 2013-02-18.
  2. BARMAN, Roderick J (2005) (in Portuguese). Princesa Isabel do Brasil: gênero e poder no século XIX, UNESP
  3. a b c d e f VIANNA, Hélio (1968) (in Portuguese). Vultos do Império. São Paulo: Companhia Editoria Nacional, p. 224
  4. a b c d e f FREYRE, Gilberto. Ordem e Progresso (1959) (in Portuguese). Rio de Janeiro: José Olympio, p. 517 and 591
  5. a b c d e f LYRA, Heitor (1940) (in Portuguese). História de Dom Pedro II, 1825–1891. São Paulo: Companhia Editora Nacional, vol.III, p. 300
  6. a b c d e f BARSA (1992) (in Portuguese). Braganza, vol. 4, p. 210
  7. a b c d e f JANOTTI, Maria de Lourdes (1986) (in Portuguese). Os Subversivos da República. São Paulo: Brasiliense, pp. 255–257
  8. a b c d e f MALATIAN, Teresa Maria (1978) (in Portuguese). A Ação Imperial Patrianovista Brasileira. São Paulo, p. 153-159
  9. MONTJOUVENT, Philippe de (1998) (in French). Le comte de Paris et sa Descendance. Charenton: Éditions du Chaney, p. 97. ISBN 2-913211-00-3.
  10. MALATIAN, Teresa (2007) (in Portuguese). In: BrHistória issue 4, p. 35
  11. SANTOS (1988: 76)
  12. SILVA (1994: 228–229)
  13. VILLON, Victor (2008). Elisabeth Dobrzensky von Dobrzenicz "Empress of Brazil". In: Royalty Digest Quarterly, 3, p. 33.
  14. a b CERQUEIRA, Bruno da Silva A. (2007) (in Portuguese). In: BrHistória issue 4, p. 58
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  16. GUTIÉRREZ, Bernardo (2008) (in Spanish). La familia real brasileña defiende los nuevos ideales. In: Público.es, 2008-01-09.
  17. Revista Caras. (March 28, 2013) Paola de Orleans e Bragança.
  18. Silva, Paulo Napoleão Nogueira da (1994). Parecer sobre a sucessão imperial brasileira. São Paulo: Edições G.R.D. ISBN 8570850115 
  19. Villon, Victor. «Elisabeth Dobrzensky Von Dobrzenicz, "Imperatriz do Brasil"» (PDF). Consultado em 26 de junho de 2017 
  20. a b c d Les manuscrits du C.E.D.R.E. – Dictionnaire Historique et Généalogique, vol. III. Le Royaume de Portugal, L’Empire du Brésil. Cercle d'Études des Dynasties Royales Européennes (presidente, Jean-Fred Tourtchine), Paris, 1987, pp. 31–33, 42, 51, 66–71, 77–81, 87–90. (em francês). ISSN 0764-4426.
  21. Constituição Politica do Imperio do Brazil, art. 103.
  22. Constituição Politica do Imperio do Brazil, art. 106.
  23. Constituição Politica do Imperio do Brazil, art. 120.
  24. SMITH, Peter H. Democracy in Latin America, p. 148.
  25. BARMAN, Roderick J (2005) (in Portuguese). Princesa Isabel do Brasil: gênero e poder no século XIX, UNESP
  26. MONTJOUVENT, Philippe de (1998) (in French). Le comte de Paris et sa Descendance. Charenton: Éditions du Chaney, p. 97. ISBN 2-913211-00-3.
  27. MALATIAN, Teresa (2007) (in Portuguese). In: BrHistória issue 4, p. 35
  28. SANTOS (1988: 76)
  29. SILVA (1994: 228–229)
  30. VILLON, Victor (2008). Elisabeth Dobrzensky von Dobrzenicz "Empress of Brazil". In: Royalty Digest Quarterly, 3, p. 33.
  31. SANTOS (1988: 197)
  32. GUTIÉRREZ, Bernardo (2008) (in Spanish). La familia real brasileña defiende los nuevos ideales. In: Público.es, 2008-01-09.
  33. Revista Caras. (March 28, 2013) Paola de Orleans e Bragança.
  34. SAXE-COBURGO E BRAGANÇA, Dom Carlos de. (1968) (in Portuguese). O Ramo Brasileiro da Casa de Bragança. In: Anais do Museu Histórico Nacional, vol. 18, p. 57
  35. SANTOS, Armando Alexandre dos. (1988) (in Portuguese). ''A Legitimidade Monárquica no Brasil. São Paulo: Artpress. 55-57
  36. SÁ-PEREIRA, Otto de Alencar (2007) (in Portuguese). Diálogos Monárquicos. Rio de Janeiro: Instituto D. Isabel, pp. 82, 118–120. ISBN 978-85-60421-01-5
  37. SILVA (1994: 237–238)

B[editar código-fonte]

Esta é uma lista de chefes de Estado da Mongólia desde sua declaração de independência da dinastia Qing em 1921. Compreende o do Canato da Mongólia, os Presidentes da Grande Assembleia Estatal, do Presidium da Pequena Assembleia Estatal, do Presidium da Grande Assembleia Estatal e do Presidium da Grande Assembleia Popular da República Popular da Mongólia e o presidente da atual Mongólia.

A região da Mongólia Exterior, que corresponde, a grosso modo, ao atual território mongol, teve sua independência declarada no dia 29 de dezembro de 1911, com Bogd Khan, o 8º Jebtsundamba Khutuktu, assumindo a posição de chefe de Estado do país, então uma monarquia absolutista teocrática. Com a Revolução Mongol de 1921, foi fundada a República Popular da Mongólia em 26 de novembro de 1924, um estado socialista unipartidário de orientação marxista-leninista. Desta data até 12 de fevereiro de 1992, a Mongólia teve 13 chefes de Estado com diferentes denominações, além de quatro períodos interinos de ocupação deste cargo.

No dia 13 de fevereiro de 1992, foi aprovada uma nova Constituição, que instituiu uma república semipresidencialista, com eleições presidenciais diretas e universais. Desde então, a atual Mongólia teve 5 presidentes, sendo Khaltmaagiin Battulga o atual presidente, eleito em 2017.[1]

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Luís Roberto Barroso[editar código-fonte]

Luís Roberto Barroso
Luís Roberto Barroso
Luís Roberto Barroso em 2014.
Ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil
Período 26 de junho de 2013
até a atualidade
Nomeação por Dilma Rousseff
Antecessor(a) Carlos Ayres Britto
Dados pessoais
Nascimento 11 de março de 1958 (66 anos)
Vassouras (RJ), Brasil
Esposa Tereza van Brussel Barroso
Alma mater Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Assinatura

Luís Roberto Barroso (Vassouras, 11 de março de 1958) é um jurista, professor e magistrado brasileiro. É ministro do Supremo Tribunal Federal desde 2013, tendo atuado como advogado desde 1981 e procurador do estado do Rio de Janeiro desde 1985.

Bacharel em direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1980), é mestre (1989) pela Yale Law School, livre docente (1990) e doutor (2008) em direito público pela mesma universidade onde se graduou. Desde 1995 é professor titular de direito constitucional da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, lecionando nesta universidade desde 1982. Exerceu também os cargos de professor visitante da Universidade de Brasília, conferencista visitante das universidades da Breslávia e de Poitiers e visiting scholar da Universidade Harvard.

Ingressou na advocacia pública em 1985, na Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro e na advocacia privada

C[editar código-fonte]

Princesas consortes atuais[editar código-fonte]

Atualmente, existem três princesas consortes no mundo - Sua Alteza Sereníssima a Princesa do Liechtenstein, Sua Alteza Sereníssima a Princesa do Mónaco e Sua Alteza Real a Princesa Consorte de Marrocos.

Nome
Período
Duração como consorte Retrato Brasão Nascimento
Filação
Casamento
Filhos
Casa real Ref
Maria de Liechtenstein
Marie-Aglaë
desde 13 de novembro de 1989
34 anos e 166 dias 14 de abril de 1940 (84 anos)
Praga

Filha de Ferdinand Kinsky de Wchinitz e Tettau e Henriette Caroline de Ledebur-Wicheln
Hans-Adam II do Liechtenstein
30 de julho de 1967

4 filhos
Kinsky (n.)
Liechtenstein (c.)
[2]
Charlene, Princesa do Mônaco
Charlene Wittstock
desde 1 de julho de 2011
12 anos e 301 dias 25 de janeiro de 1978 (46 anos)
Bulawayo

Filha de Michael Kenneth Wittstock e Lynette Wittstock
Alberto II de Mônaco
1 de julho de 2011

2 filhos
Grimaldi (c.) [3]
Lalla Salma, Princesa Consorte de Marrocos
Salma Bennani
desde 21 de março de 2002
22 anos e 37 dias 10 de maio de 1978 (45 anos)
Fez

Filha de Abdelhamid Bennani e Naïma Bensouda
Maomé VI de Marrocos
21 de março de 2002

2 filhos
Alauita (c.)

Príncipes consortes atuais[editar código-fonte]

Exemplos atuais incluem o príncipe Filipe, Duque de Edimburgo (cônjuge de Isabel II do Reino Unido, príncipe consorte, em cada um dos domínios de que ela é Rainha) e Henrique, Príncipe Consorte da Dinamarca (esposo da rainha Margarida II da Dinamarca).

Nome
Período
Duração como consorte Retrato Brasão Nascimento
Filação
Casamento
Filhos
Casa real Ref
Filipe, Duque de Edimburgo
Philip Mountbatten
desde 6 de fevereiro de 1952
72 anos e 81 dias 10 de junho de 1921 (102 anos)
Corfu

Filho de André da Grécia e Dinamarca e Alice de Battenberg
Isabel II do Reino Unido
20 de novembro de 1947

4 filhos
Glucksburgo [4]
Henrique, Príncipe Consorte da Dinamarca
Henri de Laborde de Monpezat
desde 14 de janeiro de 1972
52 anos e 104 dias 11 de junho de 1934 (89 anos)
Talence

Filho de André de Laborde de Monpezat e Renée Yvonne Doursenot
Margarida II da Dinamarca
10 de junho de 1967

2 filhos
Monpezat [5]

Rainhas consortes atuais[editar código-fonte]

Nome
Período
Duração como consorte Retrato Brasão Nascimento
Filação
Casamento
Filhos
Casa real Ref
Rainha Nanasipauʻu
Hon Nanasipau'u Vaea
desde 18 de março de 2012
12 anos e 40 dias 8 de março de 1954 (70 anos)
Nukuʻalofa

Filha do Baron Vaea e da Baronesa Tuputupu Vaea
Tupou VI
11 de dezembro de 1982

3 filhos
Tupou (n., c.)
Rainha 'Masenate Mohato Seeiso
Anna Karabo Motšoeneng
desde 18 de fevereiro de 2000
24 anos e 69 dias 2 de junho de 1976 (47 anos)
Mapoteng

Filha de Thekiso Motšoeneng e 'Makarabo
Letsie III do Lesoto
18 de fevereiro de 2000

3 filhos
Moshesh (c.)
Rainha Jetsun Pema
Jetsun Pema
desde 13 de outubro de 2011
12 anos e 197 dias 4 de junho de 1990 (33 anos)
Thimbu

Filha de Dhondup Gyaltshen e Sonam Chuki
Jigme Khesar Namgyel Wangchuck
13 de outubro de 2011

1 filho
Wangchuck (c.)
Rainha Saleha de Brunei
Anak Saleha
desde 4 de outubro de 1967
56 anos e 206 dias 7 de outubro de 1947 (76 anos)
Bandar Seri Begawan

Filha de Pengiran Anak Mohammad Alam e Pengiran Anak Besar
Hassanal Bolkiah
28 de julho de 1967

6 filhos
Bolkiah (n., c.)
Rainha Máxima dos Países Baixos
Máxima Zorreguieta Cerruti
desde 30 de abril de 2013
10 anos e 363 dias 17 de maio de 1971 (52 anos)
Buenos Aires

Filha de Jorge Zorreguieta e María del Carmen Cerruti
Guilherme Alexandre dos Países Baixos
2 de fevereiro de 2002

3 filhos
Orange-Nassau (c.)
Rainha Matilde da Bélgica
Mathilde Marie Christine Ghislaine
desde 21 de julho de 2013
10 anos e 281 dias 20 de janeiro de 1973 (51 anos)
Uccle

Filha de Patrick d'Udekem d'Acoz e Anna Maria Komorowska
Filipe da Bélgica
4 de dezembro de 1999

4 filhos
d'Udekem d'Acoz (n.)
Saxe-Coburgo-Gota (c.)
Rainha Rania da Jordânia
Rania Al-Abdullah
desde 7 de fevereiro de 1999
25 anos e 80 dias 31 de agosto de 1970 (53 anos)
Kuwait

Filha de Faisal Sedki Al Yassin e Ilham Yassin
Abdullah II da Jordânia
10 de junho de 1993

4 filhos
Hachemita (c.)
Rainha Sílvia da Suécia
Sílvia Renata Sommerlath
desde 19 de junho de 1976
47 anos e 313 dias 23 de dezembro de 1943 (80 anos)
Heidelberg

Filha de Walther Sommerlath e Alice Soares de Toledo
Carlos XVI Gustavo da Suécia
19 de junho de 1976

3 filhos
Bernadotte (c.)
Rainha Letícia da Espanha
Letizia Ortiz Rocasolano
desde 19 de junho de 2014
9 anos e 313 dias 15 de setembro de 1972 (51 anos)
Oviedo

Filha de Jesús José Ortiz Álvarez e María Paloma Rocasolano Rodríguez
Filipe VI de Espanha
22 de maio de 2004

2 filhas
Bourbon (c.)
Rainha Sônia da Noruega
Sonja Haraldsen
desde 17 de janeiro de 1991
33 anos e 101 dias 4 de julho de 1937 (86 anos)
Oslo

Filha de Karl August Haraldsen e Dagny Ulrichsen
Haroldo V da Noruega
29 de agosto de 1968

2 filhos
Glucksburgo (c.)

Imperatrizes consortes atuais[editar código-fonte]

Nome
Período
Duração como consorte Retrato Brasão Nascimento
Filação
Casamento
Filhos
Casa real Ref
Imperatriz Michiko do Japão
Michiko Shōda
desde 7 de janeiro de 1989
35 anos e 111 dias 20 de outubro de 1934 (89 anos)
Tóquio

Filha de Hidesaburō Shōda e Fumiko Soejima
Akihito
10 de abril de 1959

3 filhos
Casa Imperial do Japão (c.)

Formato do Campeonato Brasileiro de Futebol[editar código-fonte]

Edição Sistema de disputa Equipes participantes Classificação Critérios de
desempate
Descrição
1959 Eliminatório 16 Campeonatos estaduais
[nota 1]
Os confrontos eram disputados em dois jogos de ida e volta; caso houvesse dois empates ou uma vitória para cada equipe, haveria uma terceira partida; persistindo o empate, avançava a equipe que tivesse a maior razão entre média de gols marcados por gols sofridos nas três partidas; ainda persistindo, a escolha seria feita em cara ou coroa. Primeira fase: Divisão em quatro grupos (Norte, Nordeste, Leste e Sul) e disputas em formato de semifinal e final; nos grupos Sul e Leste, os representantes gaúcho e mineiro, respectivamente, entravam nas finais de seus grupos.
Segunda fase: Enfrentavam-se o vencedor do grupo Nordeste contra o Norte e o vencedor do grupo Leste contra o Sul, para definir os campeões, respectivamente, das Zonas Norte e Sul.
Fase final: O vencedor da Zona Norte enfrentava o representante carioca e o vencedor da Zona Sul enfrentava o representante paulista. Os vencedores destas partidas enfrentavam-se na final do campeonato.
1960 Eliminatório 17 Campeonatos estaduais
[nota 2]
Os confrontos eram disputados em dois jogos de ida e volta; caso houvesse dois empates ou uma vitória para cada equipe, haveria uma terceira partida; persistindo o empate, avançava a equipe que tivesse a maior razão entre média de gols marcados por gols sofridos nas três partidas; ainda persistindo, a escolha seria feita em cara ou coroa. Primeira fase: Divisão em quatro grupos (Norte, Nordeste, Leste e Sul) e disputas em formato de semifinal e final (grupos Nordeste, Sul e Leste) e de quartas-de final, semifinal e final (grupo Norte); nos grupos Sul e Nordeste, os representantes gaúcho e alagoano, respectivamente, entravam nas finais de seus grupos; no grupo Norte, os representantes paraibano e potiguar disputavam um jogo para decidir o adversário do representante cearense na semifinal.
Segunda fase: Enfrentavam-se o vencedor do grupo Nordeste contra o Norte e o vencedor do grupo Leste contra o Sul, para definir os campeões, respectivamente, das Zonas Norte e Sul.
Fase final: O vencedor da Zona Norte enfrentava o representante pernambucano e o vencedor da Zona Sul enfrentava o representante paulista. Os vencedores destas partidas enfrentavam-se na final do campeonato.
1961 Eliminatório 18 Campeonatos estaduais[nota 2] e campeão brasileiro da edição anterior Os confrontos eram disputados em dois jogos de ida e volta; caso houvesse dois empates ou uma vitória para cada equipe, haveria uma terceira partida; persistindo o empate, avançava a equipe que tivesse a maior razão entre média de gols marcados por gols sofridos nas três partidas; ainda persistindo, a escolha seria feita em cara ou coroa. Primeira fase: Divisão em quatro grupos com 4 equipes cada (Norte, Nordeste, Leste e Sul; este último contando com o campeão brasileiro da edição anterior) e disputas em formato de semifinal e final.
Segunda fase: Enfrentavam-se o vencedor do grupo Nordeste contra o Norte e o vencedor do grupo Leste contra o Sul, para definir os campeões, respectivamente, das Zonas Norte e Sul.
Fase final: O vencedor da Zona Norte enfrentava o representante pernambucano e o vencedor da Zona Sul enfrentava o representante paulista. Os vencedores destas partidas enfrentavam-se na final do campeonato.
1962 Eliminatório 18 Campeonatos estaduais [nota 3] Os confrontos eram disputados em dois jogos de ida e volta; caso houvesse dois empates ou uma vitória para cada equipe, haveria uma terceira partida; persistindo o empate, avançava a equipe que tivesse a maior razão entre média de gols marcados por gols sofridos nas três partidas; ainda persistindo, a escolha seria feita em cara ou coroa. Fase preliminar: Divisão em Zona Norte (em formato de oitavas-de-final até final, com os representantes maranhense e paraense entrando nas quartas-de-final) e Zona Sul (em formato de quartas-de-final até final, com os representantes mineiro e gaúcho entrando nas semifinais).
Fase final: O vencedor da Zona Norte enfrentava o representante paulista e o vencedor da Zona Sul enfrentava o representante carioca. Os vencedores destas partidas enfrentavam-se na final do campeonato.
1963 Eliminatório 20 Campeonatos estaduais [nota 4] Os confrontos eram disputados em dois jogos de ida e volta; caso houvesse dois empates ou uma vitória para cada equipe, haveria uma terceira partida; persistindo o empate, avançava a equipe que tivesse a maior razão entre média de gols marcados por gols sofridos nas três partidas; ainda persistindo, a escolha seria feita em cara ou coroa. Fase preliminar: Divisão em Zona Norte (em formato de décima-sextas-de-final até final, com os representantes maranhense e piauiense entrando nas oitavas-de-final, cearense e paraense entrando nas quartas-de-final e baiano e pernambucano entrando nas semifinais) e Zona Sul (em formato de oitavas-de-final até final, com os representantes catarinense e paranaense entrando nas quartas-de-final e gaúcho e mineiro entrando nas semifinais).
Fase final: O vencedor da Zona Norte enfrentava o representante carioca e o vencedor da Zona Sul enfrentava o representante paulista. Os vencedores destas partidas enfrentavam-se na final do campeonato.
1964 Eliminatório 22 Campeonatos estaduais [nota 5] e campeão brasileiro da edição anterior Os confrontos eram disputados em dois jogos de ida e volta; caso houvesse dois empates ou uma vitória para cada equipe, haveria uma terceira partida; persistindo o empate, avançava a equipe que tivesse a maior razão entre média de gols marcados por gols sofridos nas três partidas; ainda persistindo, a escolha seria feita em cara ou coroa. Fase preliminar: Divisão em Zona Norte (em formato de oitavas-de-final até final, com os representantes cearense e pernambucano entrando nas semifinais) e Zona Sul (em formato de oitavas-de-final até final, com os representantes catarinense e paranaense entrando nas quartas-de-final e gaúcho e mineiro entrando nas semifinais).
Fase final: Em formato de quartas-de-final até final; nas quartas-de-final, o vencedor da Zona Norte enfrentava o representante baiano e o vencedor da Zona Sul enfrentava o campeão brasileiro da edição anterior; os vencedores destes confrontos enfrentavam, respectivamente, os representantes carioca e paulista. Os vencedores destas partidas enfrentavam-se na final do campeonato.
1965 Eliminatório 22 Campeonatos estaduais [nota 6] e campeão brasileiro da edição anterior Os confrontos eram disputados em dois jogos de ida e volta; caso houvesse dois empates ou uma vitória para cada equipe, haveria uma terceira partida; persistindo o empate, avançava a equipe que tivesse a maior razão entre média de gols marcados por gols sofridos nas três partidas; ainda persistindo, a escolha seria feita em cara ou coroa. Fase preliminar: Divisão em Zona Norte (em formato de oitavas-de-final até final, com os representantes baiano e pernambucano entrando nas semifinais) e Zona Sul (em formato de oitavas-de-final até final, com os representantes gaúcho e paranaense entrando nas quartas-de-final e paranaense e mineiro entrando nas semifinais).
Fase final: Em formato de quartas-de-final até final; nas quartas-de-final, o vencedor da Zona Norte enfrentava o representante cearense e o vencedor da Zona Sul enfrentava o representante paulista; os vencedores destes confrontos enfrentavam, respectivamente, os representantes carioca e o campeão brasileiro da edição anterior. Os vencedores destas partidas enfrentavam-se na final do campeonato.

Lista dos campeões mundiais de xadrez[editar código-fonte]

Ano Campeão Mundial Vice-campeão Resultado do match Formato Cidade sede
Campeonatos Mundiais de Xadrez oficiais (1886–1946)
1886
Áustria-Hungria Wilhelm Steinitz
Reino Unido Johannes Zukertort +10 −5 =5 Vitória ao primeiro que vencer 10 partidas. Nova Iorque, Estados Unidos
St. Louis, Estados Unidos
Nova Orleães, Estados Unidos
1889
Estados Unidos Wilhelm Steinitz
Império Russo Mikhail Chigorin +10 −6 =1 Melhor de 20 + desempate.[nota 7] Havana, Cuba
1891
Estados Unidos Wilhelm Steinitz
Áustria-Hungria Isidor Gunsberg +6 −4 =9 Nova Iorque, Estados Unidos
1892
Estados Unidos Wilhelm Steinitz
Império Russo Mikhail Chigorin +10 −8 =5 Havana, Cuba
1894
Império Alemão Emanuel Lasker
Estados Unidos Wilhelm Steinitz +10 −5 =4 Vitória ao primeiro que vencer 10 partidas. Nova Iorque, Estados Unidos
Filadélfia, Estados Unidos
Montreal, Canadá
1897
Império Alemão Emanuel Lasker
Estados Unidos Wilhelm Steinitz +10 −2 =5 Moscou, Rússia
1907
Império Alemão Emanuel Lasker
Estados Unidos Frank Marshall +8 −0 =7 Vitória ao primeiro que vencer 8 partidas. Nova Iorque, Estados Unidos
Filadélfia, Estados Unidos
Washington, D.C., Estados Unidos
Baltimore, Estados Unidos
Chicago, Estados Unidos
Memphis, Estados Unidos
1908
Império Alemão Emanuel Lasker
Império Alemão Siegbert Tarrasch +8 −3 =5 Düsseldorf, Alemanha
Munique, Alemanha
1910
Império Alemão Emanuel Lasker
Áustria-Hungria Carl Schlechter +1 −1 =8 Melhor de 10 Viena, Áustria-Hungria
Berlim, Alemanha
1910
Império Alemão Emanuel Lasker
França Dawid Janowski +1 −1 =8 Vitória ao primeiro que vencer 8 partidas. Berlim, Alemanha
1921
Cuba José Raúl Capablanca
Império Alemão Emanuel Lasker +4 −0 =16 Melhor de 24. Havana, Cuba
1927
França Alexander Alekhine
Cuba José Raúl Capablanca +6 −3 =25 Vitória ao primeiro que vencer 6 partidas. Buenos Aires, Argentina
1929
França Alexander Alekhine
República de Weimar Efim Bogoljubov +11 −5 =9 Vitória ao primeiro que vencer 6 partidas e obter 15 pontos. Wiesbaden, Alemanha
Heidelberg, Alemanha
Berlim, Alemanha
Haia, Países Baixos
1934
França Alexander Alekhine
Alemanha Nazista Efim Bogoljubov +8 −3 =15
1935
Países Baixos Max Euwe
França Alexander Alekhine +9 −8 =13
1937
França Alexander Alekhine
Países Baixos Max Euwe +10 −4 =11
Interregno (1946–1948)
Alexander Alekhine faleceu em 1946, enquanto detinha o título de Campeão Mundial de Xadrez.
Campeonato Mundial da FIDE (1948–1993)
1948
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Mikhail Botvinnik
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Vasily Smyslov Sistema de pontos corridos de 5 turnos, com 5 jogadores. Haia, Países Baixos
Moscou, União Soviética
1951
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Mikhail Botvinnik
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas David Bronstein +5 −5 =14 Melhor de 24. Moscou, União Soviética
1954
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Mikhail Botvinnik
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Vasily Smyslov +7 −7 =10
1957
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Vasily Smyslov
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Mikhail Botvinnik +6 −3 =13
1958
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Mikhail Botvinnik
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Vasily Smyslov +7 −5 =11
1960
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Mikhail Tal
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Mikhail Botvinnik +6 −2 =13
1961
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Mikhail Botvinnik
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Mikhail Tal +10 −5 =6
1963
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Tigran Petrosian
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Mikhail Botvinnik +5 −2 =15
1966
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Tigran Petrosian
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Boris Spassky +4 −3 =17
1969
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Boris Spassky
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Tigran Petrosian +6 −4 =13
1972
Estados Unidos Bobby Fischer
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Boris Spassky +7 −3 =11 Reiquiavique, Islândia
1975
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Anatoly Karpov
Estados Unidos Bobby Fischer Vitória ao primeiro que vencer 10 partidas. Manila, Filipinas
1978
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Anatoly Karpov
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Viktor Korchnoi +6 −5 =21 Vitória ao primeiro que vencer 6 partidas. Baguio, Filipinas
1981
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Anatoly Karpov
Suíça Viktor Korchnoi +6 −2 =10 Merano, Itália
1984 Sem vencedor Moscou, União Soviética
1985
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Garry Kasparov
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Anatoly Karpov +5 −3 =16 Melhor de 24.
1986
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Garry Kasparov
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Anatoly Karpov +5 −4 =15 Londres, Reino Unido
Leningrado, União Soviética
1987
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Garry Kasparov
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Anatoly Karpov +4 −4 =16 Sevilha, Espanha
1990
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Garry Kasparov
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas Anatoly Karpov +4 −3 =17 Nova Iorque, Estados Unidos
Lyon, França

Índice[editar código-fonte]

  1. «МОНГОЛ УЛСЫН ЕРӨНХИЙЛӨГЧИЙН 2017 ОНЫ СОНГУУЛИЙН 2 ДАХЬ САНАЛ ХУРААЛТЫН ДҮН» Resultados do 2º turno da eleição presidencial em 2017 (em mongol). General Election Comission of Mongolia. Consultado em 3 de agosto de 2017 
  2. «H.S.H. Princess Marie-Aglaê» (em inglês). Fuerstenhaus.li. Consultado em 14 de outubro de 2017 
  3. «H.S.H. Princess Charlene» (em inglês). palais.mc. Consultado em 14 de outubro de 2017 
  4. «The Duke of Edinburgh» (em inglês). royal.uk. Consultado em 14 de outubro de 2017 
  5. «HRH Prince Henrik» (em inglês). kongehuset.dk. Consultado em 14 de outubro de 2017 


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