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Dunga

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(Redirecionado de Dunga (treinador de futebol))
 Nota: Para outros significados de Dunga, veja Dunga (desambiguação).
Dunga
Dunga
Dunga pela Seleção Brasileira em 2015
Informações pessoais
Nome completo Carlos Caetano Bledorn Verri
Data de nasc. 31 de outubro de 1963 (60 anos)
Local de nasc. Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,76 m
destro
Apelido Capitão
Informações profissionais
Clube atual sem clube
Posição ex-volante
Função treinador
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
1983–1984
1984–1985
1986
1987
1987–1988
1988–1992
1992–1993
1993–1995
1995–1998
1999–2000
Internacional
Corinthians
Santos
Vasco da Gama
Pisa
Fiorentina
Pescara
Stuttgart
Júbilo Iwata
Internacional
0021 0000(1)
0061 0000(5)
0040 0000(4)
0023 0000(3)
0029 0000(3)
0154 000(12)
0023 0000(3)
0056 0000(8)
0127 000(17)
0034 0000(2)
Seleção nacional
1987–1998 Brasil 0091 0000(6)
Times/clubes que treinou
2006–2010
2008
2013
2014–2016
Brasil
Brasil Sub-23
Internacional
Brasil
Última atualização: 16 de junho de 2016

Carlos Caetano Bledorn Verri (Ijuí, 31 de outubro de 1963), mais conhecido como Dunga, é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como volante. Atualmente está sem clube.

Como jogador, sua maior conquista foi a Copa do Mundo de 1994, disputada nos Estados Unidos, sendo o capitão da Seleção Brasileira. Como treinador, teve sua nomeação para ser o técnico do Brasil em 24 de julho de 2006, conquistando a Copa América de 2007 e a Copa das Confederações de 2009. Retornou ao comando da Seleção no dia 22 de julho de 2014, permanecendo até junho de 2016.

Foi considerado pela revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[1] Dunga tem ascendência alemã e italiana.[2]

Apelido[editar | editar código-fonte]

O apelido Dunga foi dado por um dos seus tios, em referência a um dos Sete Anões, acreditando que Carlos não teria uma estatura maior.[3]

Carreira como jogador[editar | editar código-fonte]

Internacional[editar | editar código-fonte]

Formado nas categorias de base do Internacional, foi revelado pelo clube em 1983, sempre chamando a atenção pela liderança em campo. Volante duro na marcação, não hesitava em tentar lançamentos para os companheiros da frente, nem em desferir potentes chutes com a perna direita.[4]

Corinthians[editar | editar código-fonte]

Dunga foi contratado pelo Corinthians em meados de 1984. Por onde ficou até 1985. Ele foi vice-campeão paulista em 1984 e no ano seguinte fez parte do time que tinha nomes como Hugo de León, Wladimir, Biro-Biro, Zenon, Casagrande e Serginho Chulapa, mas que não conquistou títulos. No total, atuou pelo Timão em 61 jogos e anotou cinco gols.[5]

Vasco da Gama[editar | editar código-fonte]

No início de 1987, o Vasco da Gama anunciou a contratação de Dunga para reforçar a equipe para disputar o Campeonato Carioca. Lá ele encontrou Acácio, Paulo Roberto, Donato, Mazinho, Geovani, Tita, Roberto Dinamite e Romário.[6]

Entre jogos do carioca e amistosos, Dunga fez 23 jogos e marcou três gols pelo Vasco, porém deixou o clube antes do fim do campeonato que foi vencido pelo time da Cruz de Malta.[7]

Pisa[editar | editar código-fonte]

Dunga chegou ao Pisa em 1987, por empréstimo junto a Fiorentina. A torcida lotou os aeroportos em sua chegada, e com pouco tempo o brasileiro conseguiu se tornar ídolo da equipe.[8] Ele teve ótimas atuações pelo clube, conseguindo livrar a equipe italiana, presidida na época por Romeo Anconetani, do rebaixamento, algo que foi muito comemorado por seu torcedor.

O volante teve uma atuação fantástica contra a Internazionale em novembro, quando marcou um golaço e o Pisa venceu por 2 a 1. Além do gol, conseguiu controlar muito o meio-campo, e com o resultado conseguiu manter o clube na primeira divisão.[9]

Fiorentina[editar | editar código-fonte]

Dunga foi contratado pela Fiorentina em 1987, a pedido do então técnico da Viola, Sven-Göran Eriksson. No entanto, devido ao número de estrangeiros, ele foi emprestado ao Vasco e ao Pisa. Assim, só chegou a Fiorentina em 1988.

Na temporada 1989–90, Dunga e Roberto Baggio conduziram o time de Florença à final da Copa da UEFA, mas a equipe acabou perdendo para a Juventus comandada por Dino Zoff.[10] O volante brasileiro deixou a Fiorentina após quatro temporadas, com 122 partidas disputadas e oito gols marcados.[11]

Pescara[editar | editar código-fonte]

Em 1992, depois de ter sido afastado da Fiorentina pelo vice-presidente Cecchi Gori, Dunga foi vendido ao Pescara. Como a temporada 1992–93 marcou o retorno do clube à Serie A, a diretoria também contratou nomes como John Sivebæk (campeão europeu com a Dinamarca) e Roger Mendy para fortalecer o elenco. Ainda assim, o time era fraco e conseguiu somente seis vitórias no Campeonato Italiano, sendo rebaixado em 18º lugar para a Serie B – eles ficaram simplesmente da 8ª rodada até a 34ª em último lugar.[12]

Ao final da temporada, Dunga encerrou sua experiência no futebol italiano.[13] No total pelo Pescara, atuou em 23 partidas e marcou três gols.

Stuttgart[editar | editar código-fonte]

Foi contratado pelo Stuttgart, por 2 milhões de euros na temporada 1993–94. Primeiro brasileiro a atuar na equipe alemã, Dunga teve uma difícil missão com a camisa Suábia: substituir Karl Allgöwer, o maior ídolo da história do clube.[12] Realizou sua estreia pelos Die Roten diante do Borussia Dortmund na Bundesliga, onde inclusive já marcou de cara um gol.[14] O volante brasileiro terminou sua primeira temporada com 28 partidas disputadas, quatro gols marcados e quatro assistências distribuídas.[15]

Já na segunda temporada, o Stuttgart almejava melhores posições e contratou Élber e Fredi Bobič para ajudarem o brasileiro, porém só esses três não foram o suficiente.[16]

Dunga deixou o Stuttgart sem conquistar nenhum título. Pelo clube alemão, o jogador atuou em 53 jogos e marcou oito gols.[17]

Júbilo Iwata[editar | editar código-fonte]

Foi contratado pelo Júbilo Iwata em 1995. Ele disputou quatro temporadas na Celeste de Shizuoka, entre 1995 e 1998, enquanto era titular absoluto na Seleção Brasileira. Durante esse período o Júbilo se tornou um dos grandes do futebol japonês. Em 1997 o time conquistou a J-League pela primeira vez e o brasileiro levou o prêmio de melhor jogador do campeonato.[18][19]

Retorno ao Internacional[editar | editar código-fonte]

Dunga retornaria ao Internacional, no qual fez três gols na sua última passagem. Foi decisivo na última rodada do Campeonato Brasileiro de 1999 ao fazer o gol que livrou o Colorado do rebaixamento contra o Palmeiras.[20] E em 2000, na vitória do Inter por 3 a 0 contra o 15 de Novembro, marcou seu último gol como profissional.

Seleção Nacional[editar | editar código-fonte]

Ficou internacionalmente conhecido quando foi convocado para disputar a Copa do Mundo de 1990 na Itália pela Seleção Brasileira. O técnico Sebastião Lazaroni, querendo transformar o jeito do Brasil jogar, que nas duas Copas anteriores com Telê Santana havia sido acusado de perder por se preocupar apenas em jogar bonito, convocou jogadores mais aguerridos e fortes na marcação. Dentre estes novos jogadores, o que chamou mais atenção foi o volante Dunga. Daí logo a imprensa apelidar a nova filosofia de jogo como sendo próprio da "Era Dunga".[21]

A derrota na Copa e esse rótulo infeliz trouxeram grandes dissabores para o jogador. Mas em 1994 ele retornaria para uma nova chance. E dessa vez não decepcionou: com a faixa de capitão, ergueu a taça do mundo do Brasil tetracampeão. Além da liderança do time, Dunga fora ainda incumbido de outra espinhosa missão, na qual também se saiu bem: foi o companheiro de quarto de Romário, a fim de segurar na linha o indisciplinado mas indispensável jogador.[22]

Em 1998, o volante disputaria a sua terceira Copa. Mostrando toda a garra e vontade de vencer de sempre, desta vez Dunga acabou exagerando e foi flagrado pelas câmeras de televisão dando uma cabeçada no atacante Bebeto, durante uma discussão em pleno jogo enquanto a bola estava parada.[23] Constrangido, o capitão acabou se sentido isolado e diminuiu seu ímpeto.

Carreira como treinador[editar | editar código-fonte]

Dunga em 2006

Mesmo depois de parar de jogar futebol, Dunga nunca foi esquecido, e num dos momentos mais tristes para a torcida, quando o Brasil foi eliminado da Copa do Mundo de 2006 sendo amplamente favorito, muitos acreditavam que aquela Seleção carecia de uma voz forte de comando, um estilo oposto ao de Carlos Alberto Parreira. Surpreendentemente, Dunga foi anunciado pela Seleção Brasileira na sua primeira experiência como treinador, com a missão de mexer com o brio dos jogadores e montar novamente um time competitivo e vencedor.[24]

Seleção Brasileira[editar | editar código-fonte]

Em 24 de julho de 2006, foi nomeado como o novo treinador da Seleção Brasileira, embora não tivesse nenhuma pré-experiência profissional no cargo.[24]

Sua primeira partida no cargo foi num empate por 1–1 contra a Noruega, em amistoso realizado no Estádio Ullevaal, em Oslo.[25] Sua segunda partida foi contra a Argentina, no dia 3 de setembro, em que os brasileiros venceram por 3–0 no Emirates Stadium.[26] Em 5 de setembro derrotaram o País de Gales por 2–0, no White Hart Lane. Mais tarde derrotaram o Equador por 2–1, e tiveram uma vitória em cima da Suíça, por 2–1.

Dunga pela Seleção Brasileira em 2008

Em 2007, começou com a derrota para Portugal por 2–0, o que acarretou nas primeiras críticas ao treinador. Na preparação para a Copa América, quatro amistosos foram realizados, tendo o Brasil conseguido duas vitórias e dois empates. Sua estreia oficial foi numa derrota para o México no Polideportivo Cachamay, mais uma vez por 2–0, dessa vez válida pela Copa América, fazendo com que as críticas aumentassem.[27] No entanto, a Seleção se recuperou, batendo Equador, Chile, Uruguai e derrotando a favorita Argentina por 3–0 na final, conquistando o título e devolvendo a confiança aos torcedores.[28]

Após a conquista da Copa América, a Seleção fez três amistosos e quatro jogos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010, obtendo cinco vitórias e dois empates. Mesmo assim, o grupo chegou a 2008 sob a desconfiança do torcedor brasileiro, o que não melhorou com as derrotas para Venezuela e Paraguai em junho, esta última pelas Eliminatórias.[29] Três empates consecutivos em terras brasileiras contra Argentina, Bolívia e Colômbia só agravaram a situação do comandante, que, um mês antes, havia treinado também a Seleção Brasileira Olímpica na decepção nos Jogos Olímpicos, em que esta saiu derrotada nas semifinais para os rivais argentinos. O ano terminou, porém, com a goleada histórica sobre Portugal por 6–2, num amistoso realizado em Brasília.

Dunga na preparação para a Copa do Mundo de 2010

A volta por cima continuou em 2009, com a Seleção tendo vencido a Itália por 2–0 em fevereiro, e feito excelentes campanhas no restante das Eliminatórias, goleando Peru, Uruguai, Argentina e Chile, além de ter devolvido a derrota ao Paraguai. Já pela Copa das Confederações de 2009, o Brasil sagrou-se campeão ao derrotar o Egito, os Estados Unidos (duas vezes, inclusive na final), mais uma vez a Itália e a anfitriã África do Sul.[30]

A preparação para a Copa do Mundo de 2010 foi proveitosa, tendo a Seleção vencido inclusive a Inglaterra ainda em novembro de 2009. Na disputa do mundial, o Brasil se classificou em primeiro do Grupo G, vencendo Coreia do Norte, Costa do Marfim e empatando com Portugal. Nas oitavas de final, os comandados de Dunga venceram o Chile por 3–0, em jogo realizado no Estádio Ellis Park. A despedida brasileira do Mundial aconteceria na partida seguinte, após uma derrota por 2–1 diante da Holanda, de virada, no Estádio Nelson Mandela Bay.[31] Dunga acabou repetindo Zagallo em 1974, Telê em 1982 e Zagallo em 1998 como técnicos eliminados sem utilizar todas as substituições permitidas.

No dia 4 de julho de 2010, dois dias depois da eliminação, a comissão técnica, após o ciclo iniciado em 2006, foi destituída do comando da Seleção Brasileira.[32][33]

Internacional[editar | editar código-fonte]

No dia 12 de dezembro de 2012, foi confirmado como novo técnico do Internacional para a temporada 2013.[34] Retornou ao clube depois de doze anos longe do Estádio Beira-Rio, onde iniciou e, após passagens por diversos clubes, encerrou sua carreira como jogador. Estreou no dia 30 de janeiro, contra a equipe do Novo Hamburgo, onde o jogo terminou em 0 a 0, pelo Campeonato Gaúcho.[35]

Encerrou sua passagem como técnico do Internacional no dia 4 de outubro, após uma derrota contra o Vasco, pelo Campeonato Brasileiro.[36]

Retorno à Seleção[editar | editar código-fonte]

Em 22 de julho de 2014, foi nomeado como treinador da Seleção Brasileira, substituindo Luiz Felipe Scolari, após a campanha da Seleção como sede na Copa do Mundo.[37][38] Sua reestreia foi em uma vitória por 1 a 0 diante da Colômbia no Hard Rock Stadium. Sua reestreia oficial foi em uma vitória por 2–1 diante do Peru, no Estádio Municipal Germán Becker, válida pela Copa América de 2015.[39]

Sua última partida pela Seleção foi na derrota por 1–0 para o próprio Peru, dessa vez no Gillette Stadium, válida pela Copa América Centenário. Essa derrota causou sua demissão no dia 14 de junho de 2016, após fracas campanhas nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018 e nas Copas Américas de 2015 e Centenário.[40][41]

Outros trabalhos[editar | editar código-fonte]

Em 2005, Dunga foi um dos três jurados do reality show esportivo Joga 10, apresentado pela Rede Bandeirantes.

Dunga dirige o projeto Seleção do Bem 8 – auxílio às comunidades e instituições que atendem famílias em condições de vulnerabilidade social.[42][43]

Estatísticas como treinador[editar | editar código-fonte]

Seleção Brasileira principal[editar | editar código-fonte]

Competição Jogos Vitórias Empates Derrotas Aprov. Resultado
% % %
Amistosos 26 21 80,8 3 11,5 2 7,7 84,6
Copa América de 2007 6 4 66,6 1 16,7 1 16,7 72,2 Campeão
Copa das Confederações de 2009 5 5 100,0 0 0,0 0 0,0 100,0 Campeão
Eliminatórias da Copa de 2010 18 9 50,0 7 38,9 2 11,1 63,0 1.º colocado (classificado)
Copa do Mundo de 2010 5 3 60,0 1 20,0 1 20,0 66,7 Quartas de final
1.º período (2006–2010) 60 42 70,0 12 20,0 6 10,0 76,7
Amistosos 12 12 100,0 0 0,0 0 0,0 100,0
Superclássico das Américas de 2014 1 1 100,0 0 0,0 0 0,0 100,0 Campeão
Copa América de 2015 4 2 50,0 1 25,0 1 25,0 50,0 Quartas de final
Eliminatórias da Copa de 2018 6 2 33,3 3 50,0 1 16,7 50,0
Copa América Centenário 3 1 33,3 1 33,3 1 33,3 44,4 Fase de grupos
2º período (2014–2016) 26 18 69,2 5 19,2 3 11,5 75,6
Total 86 60 68,9 17 19,8 9 10,5 69,7

Jogos[editar | editar código-fonte]

Legenda:      Vitórias —      Empates —      Derrotas

Seleção Brasileira Olímpica[editar | editar código-fonte]

Tipo Jogos Vitórias Empates Derrotas Aprov. Observações
% % %
Amistosos 3 3 100,0 0 0,0 0 0,0 100,0
Jogos Olímpicos de 2008 6 5 83,3 0 0,0 1 16,7 83,3 Medalha de bronze
Total 9 8 88,9 0 0,0 1 11,1 88,9

Jogos[editar | editar código-fonte]

Títulos[editar | editar código-fonte]

Como jogador[editar | editar código-fonte]

Internacional
Vasco da Gama
Jubilo Iwata
Seleção Brasileira

Prêmios individuais[editar | editar código-fonte]

Campanhas de destaque[editar | editar código-fonte]

Seleção Brasileira

Como treinador[editar | editar código-fonte]

Seleção Brasileira
Internacional

Campanhas de destaque[editar | editar código-fonte]

Seleção Brasileira

Referências

  1. «Os 100 brasileiros mais influentes de 2009». Revista Época. 5 de dezembro de 2009. Consultado em 31 de julho de 2021 
  2. Diogo Dreyer da Silva. «A imigração alemã». Educacional. Consultado em 4 de abril de 2022 
  3. Thiago Lavinas (30 de julho de 2008). «No Vietnã, Dunga vira Carlos». ge. Consultado em 27 de junho de 2024 
  4. «Dunga, uma história de perseverança». Gazeta do Povo. 24 de julho de 2006. Consultado em 31 de julho de 2021 
  5. Raphael Cavaco e Rogério Micheletti. «Dunga - Que fim levou?». Terceiro Tempo. Consultado em 27 de junho de 2024 
  6. Luiz Felipe Nascimento (13 de março de 2022). «Carioca de 1987: o primeiro título da super geração vascaína do final dos anos 80». Última divisão. Consultado em 9 de julho de 2023 
  7. Bruno Salles (1 de novembro de 2013). «Os 50 anos do, entre outras coisas, vascaíno Dunga». Veja Rio. Consultado em 27 de junho de 2024 
  8. Fabio Rocha (31 de outubro de 2021). «Dunga no Pisa - A primeira experiência do volante na Itália». O Curioso do Futebol. Consultado em 27 de junho de 2024 
  9. «"SERIE A-STORY": STAGIONE 1987/88. 1 NOVEMBRE 1987, PISA-INTER 2-1!» (em italiano). Calcio 80 Story. 7 de julho de 2021. Consultado em 27 de junho de 2024 
  10. Anna Carolina Brasil. «Juventus e Fiorentina fizeram uma final rocambolesca na Copa Uefa de 1990». Calciopédia. Consultado em 27 de junho de 2024 
  11. «Dunga visita a Fiorentina e elogia Felipe Melo». NSC Total. 21 de abril de 2009. Consultado em 27 de junho de 2024 
  12. a b Fellipe Henrique (4 de julho de 2020). «Dunga: O primeiro brasileiro a vestir a camisa do VfB Stuttgart». Vfb Suttgart Brasil. Consultado em 27 de junho de 2024 
  13. «Dalla retrocessione col Pescara a campione del mondo: la scalata di Dunga» (em italiano). Goal. 21 de setembro de 2023. Consultado em 27 de junho de 2024 
  14. Lucas Paes (31 de outubro de 2022). «A passagem de Dunga pelo Stuttgart». O Curioso do Futebol. Consultado em 27 de junho de 2024 
  15. «Dunga» (em inglês). BDFutbol. Consultado em 27 de junho de 2024 
  16. «Der sensationelle Einstand von Carlos Dunga beim VfB Stuttgart: Von Bällen, Kühen und Freistößen» [A estreia sensacional de Carlos Dunga no VfB Stuttgart: sobre bolas, vacas e cobranças de falta] (em alemão). Südkurier. 27 de março de 2020. Consultado em 27 de junho de 2024 
  17. Márcio Iannacca (8 de agosto de 2011). «Em Stuttgart, Dunga é ídolo do clube e é lembrado com carinho pelos fãs». ge. Consultado em 27 de junho de 2024 
  18. Tiago Bontempo (19 de outubro de 2016). «Os 10 melhores brasileiros que já jogaram no Japão - Segundo os japoneses». Blog Futebol no Japão. Consultado em 27 de junho de 2024 
  19. Raísa Simplicio (26 de setembro de 2016). «Os brasileiros que ajudaram a construir a história do futebol japonês». Goal. Consultado em 27 de junho de 2024 
  20. «Veterano Dunga salva o Inter no final». Folha de S.Paulo. 11 de novembro de 1999. Consultado em 4 de abril de 2022 
  21. Diego Garcia e Vladimir Bianchini (1 de outubro de 2015). «Técnico da 'era Dunga' aconselha Dunga: 'não se perturbe com árbitros e perguntas da mídia'». ESPN Brasil. Consultado em 27 de junho de 2024 
  22. «Romário diz que Dunga dormia durante suas "escapadas" na Copa». Terra. 21 de maio de 2012. Consultado em 31 de julho de 2021 
  23. «Capitão Dunga dá bronca e cabeçada em Bebeto». Folha de S.Paulo. 17 de junho de 1998. Consultado em 31 de julho de 2021 
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  26. Bruno Freitas (3 de setembro de 2006). «Brasil vence a Argentina com cartada de Dunga». UOL. Consultado em 31 de julho de 2021 
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  29. Bruno Freitas (15 de junho de 2008). «Brasil cai contra o Paraguai pelo chão e vê pressão nas eliminatórias». UOL. Consultado em 31 de julho de 2021 
  30. Fernando Beagá (17 de junho de 2017). «Memória: o desempenho do Brasil na Copa das Confederações». Placar. Consultado em 1 de fevereiro de 2024 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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