A Próxima Vítima (telenovela): diferenças entre revisões
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Enquanto Irene trabalha como detetive, novas mortes vão acontecendo. A já citada lista do Horóscopo Chinês, recebida pelas vítimas antes do crime, é só o que há de comum entre todas as mortes. |
Enquanto Irene trabalha como detetive, novas mortes vão acontecendo. A já citada lista do Horóscopo Chinês, recebida pelas vítimas antes do crime, é só o que há de comum entre todas as mortes. |
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Zé Bolacha ([[Lima Duarte]]), é um alegre |
Zé Bolacha ([[Lima Duarte]]), é um alegre caminhoneiro, contador de histórias, que adora [[Guimarães Rosa]] e faz citações poéticas. Ele acaba se envolvendo com Irene, que é muito mais jovem. Ela, por sua vez, é filha de Helena ([[Natália do Vale]]), que se interessa por Juca ([[Tony Ramos]]), filho de Bolacha, formando um quadrilátero de paixões entre as duas famílias. |
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Simplório e verdadeiro, Juca é meio-irmão de Marcelo e dono de uma barraca de frutas no mercado municipal de São Paulo. No início da trama, Juca é Alheio ao amor de Helena e é perdido e irremediavelmente apaixonado por Ana. |
Simplório e verdadeiro, Juca é meio-irmão de Marcelo e dono de uma barraca de frutas no mercado municipal de São Paulo. No início da trama, Juca é Alheio ao amor de Helena e é perdido e irremediavelmente apaixonado por Ana. Ao decorrer dos capítulos, o verdureiro fica no centro do triângulo amoroso, e acaba terminando com a bonitona do Morumbi. |
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Ao decorrer dos capítulos, o verdureiro fica no centro do triângulo amoroso, e acaba terminando com a bonitona do Morumbi. |
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Em uma de suas principais tramas paralelas, o autor abordou a questão do preconceito de brancos contra negros e vice-versa. A intenção era discutir se na verdade o grande preconceito no Brasil era o social, mais do que o racial. Para isso, um dos núcleos dramáticos é composto por uma família negra de classe média. O pai, Kleber Noronha ([[Antonio Pitanga|Antônio Pitanga]]), é um contador íntegro que trabalha para várias empresas. Casado com Fátima ([[Zezé Motta]]), uma secretária executiva, ele constrói uma família bem-sucedida. Os filhos são Sidney ([[Norton Nascimento]]), um gerente de banco, Jefferson ([[Lui Mendes]]), estudante de direito, e Patrícia ([[Camila Pitanga]]), que sonha em ser modelo. |
Em uma de suas principais tramas paralelas, o autor abordou a questão do preconceito de brancos contra negros e vice-versa. A intenção era discutir se na verdade o grande preconceito no Brasil era o social, mais do que o racial. Para isso, um dos núcleos dramáticos é composto por uma família negra de classe média. O pai, Kleber Noronha ([[Antonio Pitanga|Antônio Pitanga]]), é um contador íntegro que trabalha para várias empresas. Casado com Fátima ([[Zezé Motta]]), uma secretária executiva, ele constrói uma família bem-sucedida. Os filhos são Sidney ([[Norton Nascimento]]), um gerente de banco, Jefferson ([[Lui Mendes]]), estudante de direito, e Patrícia ([[Camila Pitanga]]), que sonha em ser modelo. |
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* '''Giggio de Angelis:''' foi assassinado a tiros em [[1968]]. Sua morte gerou os assassinatos posteriores. Em 1995, foi por queima de arquivo. Em [[2000]], foi por |
* '''Giggio de Angelis:''' foi assassinado a tiros em [[1968]]. Sua morte gerou os assassinatos posteriores. Em 1995, foi por queima de arquivo. Em [[2000]], foi por vingança. '''(Flashback do Último Capítulo, 203 - 3 de novembro de 1995)''' |
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* '''Leontina Mestieri:''' a sela do |
* '''Leontina Mestieri:''' a sela do cavalo no qual andava foi afrouxada de propósito. Ela caiu e bateu a cabeça em uma pedra. (''[[Porco (zodíaco)|Javali]]''). '''(Flashback do Último Capítulo, 203 - 3 de novembro de 1995)''' |
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* '''Paulo Soares (Arnaldo Roncalho):''' atropelado pelo Opala preto no primeiro |
* '''Paulo Soares (Arnaldo Roncalho):''' atropelado pelo Opala preto no primeiro capítulo. (''[[Cavalo (zodíaco)|Cavalo]]'') '''(Primeiro Capítulo - 13 de março de 1995)''' |
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* '''Hélio Ribeiro:''' envenenado por um uísque na sala VIP do aeroporto (''[[Tigre (zodíaco)|Tigre]]'') '''(Capítulo 06 - 18 de março de 1995)''' |
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* '''Josias da Silva:''' empurrado na linha do |
* '''Josias da Silva:''' empurrado na linha do trem. (''[[Cão (zodíaco)|Cão]]'') '''(Capítulo 38 - 25 de abril de 1995)''' |
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* '''Júlia Braga:''' Seu Uno foi fechado pelo Opala preto. O assassino saiu do Opala, e apontou uma arma para ela, atirando em seu peito sem lhe dar a menor chance de defesa. Morreu horas mais tarde no hospital. (''[[Serpente (zodíaco)|Serpente]]'') '''(Capítulo 60 - 20 de maio de 1995)''' |
* '''Júlia Braga:''' Seu Uno foi fechado pelo Opala preto. O assassino saiu do Opala, e apontou uma arma para ela, atirando em seu peito sem lhe dar a menor chance de defesa. Morreu horas mais tarde no hospital. (''[[Serpente (zodíaco)|Serpente]]'') '''(Capítulo 60 - 20 de maio de 1995)''' |
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* '''Ivette Bezerra:''' morta a pauladas em casa. Já havia sofrido um atentado e passou a fingir uma total invalidez. Ao ser descoberta pelo assassino, não escapou do segundo atentado. (''[[Cabra (zodíaco)|Cabra]]'') '''(Capítulo 91 - 26 de junho de 1995)''' |
* '''Ivette Bezerra:''' morta a pauladas em casa. Já havia sofrido um atentado e passou a fingir uma total invalidez. Ao ser descoberta pelo assassino, não escapou do segundo atentado. (''[[Cabra (zodíaco)|Cabra]]'') '''(Capítulo 91 - 26 de junho de 1995)''' |
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* '''Kléber Noronha:''' empurrado no poço do |
* '''Kléber Noronha:''' empurrado no poço do elevador do prédio onde morava. (''[[Dragão (zodíaco)|Dragão]]'') '''(Capítulo 136 - 17 de agosto de 1995)''' |
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* '''Ulysses Carvalho:''' morto numa |
* '''Ulysses Carvalho:''' morto numa explosão da pizzaria. '''(Capítulo 179 - 5 de outubro de 1995)''' |
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* '''Eliseo Giardini:''' asfixiado por |
* '''Eliseo Giardini:''' asfixiado por monóxido de carbono após levar uma coronhada na garagem da mansão dos Ferreto. '''(Capítulo 199 - 30 de outubro de 1995)''' |
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; Assassinos e assassinatos |
; Assassinos e assassinatos |
Revisão das 18h58min de 3 de setembro de 2016
A Próxima Vítima é uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo no tradicional horário das oito entre 13 de março a 3 de novembro de 1995, em 203 capítulos, substituindo Pátria Minha e substituída por Explode Coração. Foi a 50ª "novela das oito" exibida pela emissora.
Escrita por Sílvio de Abreu, com colaboração de Alcides Nogueira e Maria Adelaide Amaral, e contou com a direção de Jorge Fernando, Rogério Gomes, Marcelo Travesso e Alexandre Boury, é contou com a direção geral e núcleo de Jorge Fernando.
Contou com José Wilker, Tony Ramos , Susana Vieira, Aracy Balabanian, Lima Duarte, Natália do Vale, Vivianne Pasmanter, Marcos Frota, Yoná Magalhães, Gianfrancesco Guarnieri, Tereza Rachel, Cecil Thiré e Cláudia Ohana nos papéis principais.
Em 2012, foi eleita pelo Portal Terra uma das cinquenta melhores novelas de todos os tempos.[2]
Sinopse
Predefinição:Revelações sobre o enredo Ana (Susana Vieira), é amante de Marcelo (José Wilker) há vinte anos, com quem tem três filhos. Ana é uma mulher forte, batalhadora e dona de uma cantina italiana. Marcelo, por sua vez, é um aproveitador e mau-caráter. Ele é casado, por interesse, com uma mulher bem mais velha, a rica Francesca Ferreto (Tereza Rachel), mas vive um tórrido romance com a jovem, inescrupulosa e fogosa Isabela Ferreto (Cláudia Ohana), além de manter sua relação de anos com Ana. Sobrinha de Francesca, Isabela é noiva do rico e apaixonado Diego (Marcos Frota), que desconhece seu verdadeiro caráter.
A mansão dos Ferreto é o cenário para as traições de Marcelo e Isabela. Lá, também mora o casal Eliseo (Gianfrancesco Guarnieri) e Filomena (Aracy Balabanian). Irmã de Francesca, Filomena controla os negócios da família com punhos de ferro. Dominadora, ela manipula a vida de muitos personagens, principalmente a do marido, um homem humilhado e submisso. Carmela (Yoná Magalhães), a irmã mais nova de Francesca e Filomena, também vive na mansão. Ambiciosa e ressentida por ter sido abandonada pelo marido, ela vê na filha Isabela sua grande esperança para conseguir um lugar de destaque no mundo. Ao longo da novela, Carmela se envolve com o jovem Adriano (Lugui Palhares). Na mesma mansão, mora a quarta irmã Romana (Rosamaria Murtinho), irmã mais velha de Filomena, Carmela e Francesca, que sustenta o gigolô Bruno (Alexandre Borges). Elegante e rica, adora dinheiro e sabe desfrutar muito bem dos prazeres que ele proporciona. Tem um temperamento forte como o de Filomena, a quem não suporta, sendo a única mulher da trama com personalidade e força para enfrentá-la.
Com o passar do tempo, Francesca descobre o romance entre Marcelo e Ana e fica inconformada com o fato de ele ter três filhos com a amante. Logo no início da trama, Cesca vai viajar para surpreender seu marido com a amante e surge a notícia de que ela foi morta por envenenamento na própria sala do aeroporto.
Uma série de assassinatos, aparentemente sem motivo e conexão entre si, ocorre no desenrolar da trama. Instigada com a seqüência de mortes inexplicáveis, a jovem estudante de direito Irene (Vivianne Pasmanter) tenta descobrir não só o matador, mas quem será a próxima vítima. Ela inicia uma minuciosa investigação dos fatos, depois de ter o pai e a tia também assassinados. Irene descobre uma lista com códigos. É a famosa lista do "Horóscopo Chinês" com a data de nascimento de todas as sete vítimas.
Enquanto Irene trabalha como detetive, novas mortes vão acontecendo. A já citada lista do Horóscopo Chinês, recebida pelas vítimas antes do crime, é só o que há de comum entre todas as mortes.
Zé Bolacha (Lima Duarte), é um alegre caminhoneiro, contador de histórias, que adora Guimarães Rosa e faz citações poéticas. Ele acaba se envolvendo com Irene, que é muito mais jovem. Ela, por sua vez, é filha de Helena (Natália do Vale), que se interessa por Juca (Tony Ramos), filho de Bolacha, formando um quadrilátero de paixões entre as duas famílias.
Simplório e verdadeiro, Juca é meio-irmão de Marcelo e dono de uma barraca de frutas no mercado municipal de São Paulo. No início da trama, Juca é Alheio ao amor de Helena e é perdido e irremediavelmente apaixonado por Ana. Ao decorrer dos capítulos, o verdureiro fica no centro do triângulo amoroso, e acaba terminando com a bonitona do Morumbi.
Em uma de suas principais tramas paralelas, o autor abordou a questão do preconceito de brancos contra negros e vice-versa. A intenção era discutir se na verdade o grande preconceito no Brasil era o social, mais do que o racial. Para isso, um dos núcleos dramáticos é composto por uma família negra de classe média. O pai, Kleber Noronha (Antônio Pitanga), é um contador íntegro que trabalha para várias empresas. Casado com Fátima (Zezé Motta), uma secretária executiva, ele constrói uma família bem-sucedida. Os filhos são Sidney (Norton Nascimento), um gerente de banco, Jefferson (Lui Mendes), estudante de direito, e Patrícia (Camila Pitanga), que sonha em ser modelo.
A relação homossexual entre Jefferson e Sandro (André Gonçalves), filho de Ana e Marcelo também foi outro ponto alto de A Próxima Vítima. O envolvimento entre os dois rapazes causou grande impacto sobre o público, com a agravante de ser um negro, e o outro, branco.
Lucas (Pedro Vasconcelos), no início da trama, aparece internado numa clínica para dependentes químicos. Na trajetória do personagem mostrava-se a dificuldade enfrentada por ex-dependentes em se manter distantes dos entorpecentes.
Quitéria Quarta-Feira (Vera Holtz) é a melhor amiga e o apoio de Ana. Apesar do nome exagerado, não se trata de uma caricatura, é uma mulher digna e generosa. Prostituta por opção, ainda exerce a profissão e não faz disso um drama: tem grande alegria de viver.
Já a personagem Júlia Braga (Glória Menezes), tia de Irene, uma milionária que chega ao Brasil e se envolve numa campanha em prol dos menores de rua, serviu para discutir a questão do abandono no Brasil. A personagem foi inspirada na artista plástica Yvone Bezerra de Mello, que se dedicava intensamente à causa na época e que ajudava algumas das crianças que foram mortas na Chacina da Candelária em 1993, e em seu livro As ovelhas Desgarradas e Seus Algozes.
As vítimas
- Giggio de Angelis: foi assassinado a tiros em 1968. Sua morte gerou os assassinatos posteriores. Em 1995, foi por queima de arquivo. Em 2000, foi por vingança. (Flashback do Último Capítulo, 203 - 3 de novembro de 1995)
- Leontina Mestieri: a sela do cavalo no qual andava foi afrouxada de propósito. Ela caiu e bateu a cabeça em uma pedra. (Javali). (Flashback do Último Capítulo, 203 - 3 de novembro de 1995)
- Paulo Soares (Arnaldo Roncalho): atropelado pelo Opala preto no primeiro capítulo. (Cavalo) (Primeiro Capítulo - 13 de março de 1995)
- Hélio Ribeiro: envenenado por um uísque na sala VIP do aeroporto (Tigre) (Capítulo 06 - 18 de março de 1995)
- Josias da Silva: empurrado na linha do trem. (Cão) (Capítulo 38 - 25 de abril de 1995)
- Júlia Braga: Seu Uno foi fechado pelo Opala preto. O assassino saiu do Opala, e apontou uma arma para ela, atirando em seu peito sem lhe dar a menor chance de defesa. Morreu horas mais tarde no hospital. (Serpente) (Capítulo 60 - 20 de maio de 1995)
- Ivette Bezerra: morta a pauladas em casa. Já havia sofrido um atentado e passou a fingir uma total invalidez. Ao ser descoberta pelo assassino, não escapou do segundo atentado. (Cabra) (Capítulo 91 - 26 de junho de 1995)
- Kléber Noronha: empurrado no poço do elevador do prédio onde morava. (Dragão) (Capítulo 136 - 17 de agosto de 1995)
- Ulysses Carvalho: morto numa explosão da pizzaria. (Capítulo 179 - 5 de outubro de 1995)
- Eliseo Giardini: asfixiado por monóxido de carbono após levar uma coronhada na garagem da mansão dos Ferreto. (Capítulo 199 - 30 de outubro de 1995)
- Assassinos e assassinatos
- Versão brasileira - Adalberto Vasconcellos matou 10 pessoas: Giggio di Angelis, as sete testemunhas do crime por queima de arquivo, Eliseo Giardini (a testemunha verdadeira) e Ulysses Carvalho (o informante), Isabela matou Andréa e Bruno matou Romana por vingança, Olavo matou Adalberto no final da trama.
- Versão internacional - Eliseo matou Giggio. Bruno matou Eliseo. Ulisses assassinou as sete testemunhas do assassinato do Giggio por vingança, forjou a própria morte e suicidou-se no final da trama ao ser descoberto por Olavo e Miroldo.
Paralelo aos assassinatos misteriosos em série, outros dois assassinatos ocorreram na trama, planejados ou executados pela vilã Isabela: O primeiro foi o de Andréia Barcelos, secretária do Frigorífico Ferreto, assassinada com um tiro pela vilã .(capítulo 117 - 26 de julho de 1995).
Depois, foi Romana Ferreto, que foi afogada por Bruno na piscina da mansão dos Ferreto enquanto estava dopada. Bruno executava um plano de Isabela.(capítulo 190 - 19 de outubro de 1995).
Na versão brasileira, veiculada em 1995, deve-se se lembrar que Ulisses Carvalho e Eliseo Giardini são as vítimas principais, já que Eliseo sabia que o assassino era Adalberto e Ulysses era um informante. Ao descobrir que Eliseo era a única e verdadeira testemunha de seu crime no passado e quando Ulysses não era mais necessário, assassinou os dois.
Na versão reprisada no ano 2000 (internacional), como Ulysses forjara a própria morte, significava que Eliseo era a principal vítima, já que este assassinara Giggio. Subornadas, as 7 testemunhas acusaram um contador do frigorífico que era pai de Ulysses. Quando descobre que seu pai morre na prisão, ele e Bruno, seu filho, decidem se vingar das testemunhas e de Eliseo, este assassinado por último. Predefinição:Fim das revelações sobre o enredo
Produção e Curiosidades
- A atriz Regina Duarte foi a primeira escolha do autor Sílvio de Abreu para viver a protagonista Ana. Com a recusa da personagem, a atriz Susana Vieira aceitou o papel.[1] A atriz Malu Mader havia sido escolhida para interpretar a vilã Isabela Ferreto, mas declinou do convite por causa da sua primeira gravidez. Seu filho João nasceu em maio de 1995, enquanto a novela estava no ar.
- Fernanda Montenegro interpretaria Romana Ferreto, que entraria no início da trama logo após a morte de Francesca (Thereza Rachel), porém a atriz estava com outros projetos. Na sinopse, Romana travaria guerra pelo poder contra Filomena (Aracy Balabanian). Rosamaria Murtinho atendeu uma ligação surpresa do próprio Silvio de Abreu e aceitou o papel, mesmo sem saber os detalhes.
- Os nomes de Tony Ramos e José Wilker se revesavam, diariamente, na abertura da trama.
- Além do suspense, Sílvio de Abreu abordou temas polêmicos, como as drogas, com o personagem Lucas, vivido por Pedro Vasconcelos; a homossexualidade, com Sandrinho (André Gonçalves), que chegou a ser agredido na rua por causa do personagem[1] e Jefferson (Lui Mendes); a prostituição por opção, com Quitéria Quarta-Feira, personagem de Vera Holtz. Fora isso, o amor com diferença de idade entre Carmela (Yoná Magalhães) e Adriano (Lugui Palhares) e entre Zé Bolacha (Lima Duarte) e Irene (Vivianne Pasmanter), apesar de não ter nenhum desfecho amoroso. Além da relação claramente baseada no interesse entre Bruno (Alexandre Borges) e Romana (Rosamaria Murtinho). E colocou no ar uma família de negros de classe média alta, com um detalhe muito chamativo: uma demonstração de racismo inverso, perante a sociedade brasileira daquela época. Sidney (Norton Nascimento) e o pai (Antônio Pitanga) não gostavam do namoro de sua irmã e filha mais nova Patrícia (Camila Pitanga) com um jovem loiro, por puro racismo, o que é um inverso na cultura comportamental brasileira.[1]
- Uma das cenas mais fortes da novela aconteceu no capítulo 50, exibido em 9 de maio de 1995. Nele, Isabela (Cláudia Ohana) é empurrada da escada da mansão por Diego (Marcos Frota) no dia do seu casamento, logo após descobrir que Isabela o traía com Marcelo (José Wilker). Outra sequência de cenas chocantes são as do capítulo 171, exibidas em 27 de setembro de 1995: após descobrir que Isabela o traia, Marcelo começa a cortá-la com uma faca, deixando-a toda machucada e desfigurada.
- O autor Sílvio de Abreu fez uma pequena homenagem ao amigo Gilberto Braga, batizando o cirurgião plástico que opera Isabela (Cláudia Ohana), como Dr. Felipe Barreto, personagem com a mesma profissão vivido por Antônio Fagundes em O Dono do Mundo, em 1991.[1] E o próprio Fagundes fez uma participação afetiva na história, em seu desfecho, como Astrogildo, um pretendente para a solteirona Nina, personagem de Nicette Bruno.
- Destaque para a antológica interpretação de Aracy Balabanian, que brilhou como Filomena, a chefe da Família Ferreto, uma espécie de "Don Corleone de saias".
- Primeira novela do ator Alexandre Borges na Rede Globo.[1] Sua estreia no veículo foi na novela Guerra sem Fim, em 1993, da Rede Manchete, sendo que sua estreia na Globo foi na minissérie Incidente em Antares, exibida no ano anterior, em (1994).[1]
- A atriz Cláudia Raia fez uma participação especial na última cena do último capítulo, como uma mulher que acabara de ser assassinada em uma praça pública.[1]
- A Próxima Vítima foi reexibida na sessão Vale a Pena Ver de Novo entre 10 de julho e 8 de dezembro de 2000 em apenas 110 capítulos (93 capítulos a menos do que em sua exibição original, em 1995), às 14h20, de modo que a revelação do assassino das vítimas foi diferente do da exibição original.
- A Próxima Vítima foi vendida para mais de 20 países, entre os quais Cuba, Estados Unidos, Guatemala, Hungria, Letônia, México, Nicarágua, Panamá, Peru, Portugal, República Dominicana, República Tcheca, Rússia, Uruguai e Venezuela.[1]
- Em Portugal, o processo contrário ocorreu: em 1995, o assassino foi Ulisses (Otávio Augusto), e, na reprise apresentada pela SIC em 2001, Adalberto (Cecil Thiré).[1] O último episódio exibido em Janeiro de 1996 detém o recorde do último capítulo de uma telenovela mais visto de sempre (ultrapassou os 37 pontos).
- A novela fez um mega sucesso na Rússia, no último capítulo exibido lá no dia 14 de maio de 1997 fez com que a cidade de Moscou parasse por uma hora para descobrir que era o assassino da trama. Esse fato também aconteceu na Venezuela.
- Castro Gonzaga fez uma pequena participação como o tio do detetive Paulo Soares/Arnaldo Roncalho (Reginaldo Faria). Já Renata Schumann interpretou Sabrina Rodrigues de Melo, filha de Olavo (Paulo Betti).
Elenco
Ator[3][4] | Personagem[3][4] |
---|---|
José Wilker | Marcelo Rossi |
Susana Vieira | Ana Carvalho Mestieri |
Tony Ramos | José Carlos Giovanni Mestieri (Juca) |
Cláudia Ohana | Isabela Ferreto Vasconcellos Rossi |
Aracy Balabanian | Filomena Ferreto Giardini |
Gianfrancesco Guarnieri | Eliseo Giardini |
Natália do Vale | Helena Braga Ribeiro |
Lima Duarte | José Mestieri (Zé Bolacha) |
Vivianne Pasmanter | Irene Braga Ribeiro |
Marcos Frota | Diego Bueno |
Paulo Betti | Detetive Olavo Rodrigues de Melo |
Vera Holtz | Quitéria Bezerra (Quitéria Quarta-Feira) |
Cecil Thiré | Adalberto Vasconcellos |
Yoná Magalhães | Carmela Ferreto Vasconcellos (Cacá) |
Nicette Bruno | Nina Giovanni |
Flávio Migliaccio | Vittorio Giovanni (Vitinho) |
Vera Gimenez | Andréa Barcellos |
Otávio Augusto | Ulysses Carvalho |
Rosamaria Murtinho | Romana Ferreto |
Alexandre Borges | Bruno Biondi |
Mila Moreira | Carla |
Zezé Motta | Fátima Noronha |
Antônio Pitanga | Kléber Noronha |
Glória Menezes | Júlia Braga |
Norton Nascimento | Sidney Noronha |
Isabel Fillardis | Rosângela Moraes |
André Gonçalves | Sandro Carvalho Rossi (Sandrinho) |
Lui Mendes | Jefferson Noronha |
Deborah Secco | Carina Carvalho Rossi |
Selton Mello | Antônio Carlos Giovanni Mestieri (Tonico) |
Camila Pitanga | Patrícia Noronha |
Roberto Bataglin | Cláudio Ramos |
Georgiana Góes | Iara Giovanni Mestieri |
Pedro Vasconcelos | Lucas Braga Ribeiro |
Eduardo Felipe | Giulio Carvalho Rossi |
Liana Duval | Ivette Bezerra |
José Augusto Branco | Josias da Silva |
Lídia Mattos | Diva da Silva |
Vítor Branco | Alfredo Duarte |
Patrícia Travassos | Solange Lopes |
Edgard Amorim | Miroldo Gonzaga (Miro) |
Catarina Abdalla | Marizete |
Lugui Palhares | Adriano Raposo do Amaral |
Andréa Avancini | Teca |
Nizo Neto | Marco |
Lucy Mafra | Alcina |
Hilda Rebello | Zulmira |
Marcelo Barros | Cuca |
Washington Gonzales | Eduardo da Silva (Duda Maluco) |
Patrick de Oliveira | Arizinho |
Tereza Rachel | Francesca Ferreto de Angelis Rossi |
Francisco Cuoco | Hélio Ribeiro |
Maria Helena Dias | Leontina Giovanni Mestieri |
Carlos Eduardo Dolabella | Luigi de Angelis (Giggio) |
Reginaldo Faria | Paulo Soares/Arnaldo Roncalho |
Participações Especiais
Ator/Atriz | Personagem |
---|---|
Antônio Fagundes | Astrogildo Farias |
Carlos Seidl | Aroldo Junqueira (Dr. Junqueira) |
Castro Gonzaga | Pedro Roncalho |
Cláudia Raia | Camila Prata Gonzalez (Vítima do Último Capítulo) |
Cláudio Macdowell | José Celso |
Dalmo Cordeiro | Giba |
Dandara Guerra | Isabela (Criança) |
Danielle Winits | Ana (Jovem) |
Élcio Romar | Eurípides Lopes (Detetive Eurípedes) |
Emiliano Queiroz | Antônio Quintela |
Jonas Bloch | Régis Miranda (Delegado Régis) |
Jaime Leibovitch | Magno Ramos (Terapeuta de Helena) |
Lafayette Galvão | Osni Carvalho (Dr. Osni) |
Mauro Mendonça | Otávio Bueno |
Marco Miranda | Edson Telles (Dr. Edson) |
Marcus Alvisi | Milton Alvarenga (Dr. Milton) |
Maria Helena Dias | Leotina Mestieri |
Milhem Cortaz | Ted (Capanga de Duda Maluco) |
Norma Geraldy | |
Úrsula Arantes | |
Renata Schumann | Sabrina |
Tânia Scher | Márcia Bueno |
Vanda Lacerda | Anunciata |
Galeria
-
José Wilker
Marcelo -
Tony Ramos
Juca -
Cláudia Ohana
Isabela -
Aracy Balabanian
Filomena -
Cecil Thiré
Adalberto -
Vera Gimenez
Andréa -
Marcos Frota
Diego -
Deborah Secco
Carina -
Selton Mello
Tonico -
Glória Menezes
Júlia -
Paulo Betti
Olavo -
Vera Holtz
Quitéria -
Gianfrancesco Guarnieri
Eliseu -
Nicette Bruno
Nina -
Lima Duarte
Zé Bolacha -
Rosamaria Murtinho
Romana -
Alexandre Borges
Bruno -
Camila Pitanga
Patrícia -
Norton Nascimento
Sidney -
Zezé Motta
Fátima -
Antônio Pitanga
Kléber -
Patrícya Travassos
Solange -
Nizo Neto
Marco -
Isabel Fillardis
Rosângela -
Antônio Fagundes
Astrogildo -
Lídia Mattos
Diva -
Francisco Cuoco
Hélio -
Georgiana Góes
Yara -
Caco Ciocler
Paulo -
Vanessa Lóes
Perlla -
Emiliano Queiroz
Antônio -
Cláudia Raia
Camila -
Jonas Bloch
Régis -
Castro Gonzaga
Pedro -
Élcio Romar
Maurício -
Marco Miranda
Dr. Edson
Reprises
Foi reprisada no Vale a Pena Ver de Novo entre 10 de julho e 8 de dezembro de 2000 em 110 capítulos, substituindo Tropicaliente e antecedendo Roque Santeiro.[5]
Foi reexibida na íntegra pelo Canal Viva de 9 de setembro de 2013 a 18 de junho de 2014, substituindo Renascer e sendo substituída por A Viagem, às 16h15.[6]
A partir de 17 de fevereiro de 2014, a Rede Globo inverteu os horários do Vale a Pena Ver de Novo e Sessão da Tarde, fazendo com que o Viva apresentasse A Próxima Vítima mais cedo, às 14h30, para que o público acompanhe as novelas nas duas emissoras das Grupo Globo.[7]
Audiência
Horário | # Eps. | Estreia | Final | Posição | Temporada | Classificação geral | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Data | Primeiro capítulo |
Data | Último capítulo | |||||
20:50 |
203 | 13 de março de 1995
|
52 | 3 de novembro de 1995
|
62 | #1 | 1995 | 51 |
O primeiro capítulo da trama obteve 52 pontos de média.[8]
A menor audiência da trama é de 40 pontos, alcançada no dia 13 de maio de 1995.
A audiência da trama sempre manteve-se na casa dos 50 pontos, algumas vezes um pouco abaixo disso. A partir de 19 de junho de 1995, todas as médias semanais da novela ficaram acima dos 50 pontos.
No dia 16 de outubro de 1995 alcança recorde de 60 pontos.
Nos dias 31 de outubro e 1 de novembro de 1995, a trama alcançou sua maior audiência. Foram registrados 63 pontos em ambos os dias.
Seu último capítulo teve média de 62 pontos, e picos de 64.[9]
A trama teve média de 51 pontos, se tornando um fenômeno de audiência.[10]
A reprise teve média geral de 16 pontos, bastante abaixo da meta que era 20 pontos.
Trilha sonora
Nacional
A Próxima Vítima | |||||
---|---|---|---|---|---|
Trilha sonora de Vários intérpretes | |||||
Lançamento | 1995 | ||||
Gênero(s) | Vários | ||||
Formato(s) | LP, K7, CD | ||||
Gravadora(s) | Som Livre | ||||
Cronologia de Vários intérpretes | |||||
|
Capa : Camila Pitanga
N.º | Título | Música | Personagem | Duração | |
---|---|---|---|---|---|
1. | "Quem é Você" | Simone | Carmela | 3:10 | |
2. | "Sereia" | Lulu Santos | Patrícia | 4:34 | |
3. | "Pacato Cidadão" | Skank | Tônico e Carina | 4:03 | |
4. | "Trilhas (Traces)" | Guilherme Arantes | Helena | 3:27 | |
5. | "Happy Hour" | Eduardo Dusek | Marcelo | 4:05 | |
6. | "Aliás" | Djavan | Marcelo e Isabela | 3:21 | |
7. | "Vítima" | Rita Lee & Roberto de Carvalho | Abertura | 4:17 | |
8. | "Pareço Um Menino" | Fábio Jr. | Juca e Helena | 4:28 | |
9. | "Aleluie-me, Baby" | Bad Girls[1] | Isabela | 4:05 | |
10. | "Catedral (Cathedral Song)" | Zélia Duncan | Irene | 2:50 | |
11. | "Alguém Que Olhe Por Mim (Someone To Watch Over Me)" | Cauby Peixoto (part. esp. Gal Costa) | Filomena | 3:45 | |
12. | "Io Che Amo Solo a Te" | Sergio Endrigo[1] | Ana e Marcelo | 3:47 | |
13. | "Estação São Paulo" | Adriana Ribeiro (part. esp. Demônios da Garoa) | Locação São Paulo | 3:16 | |
14. | "E Lucevan Le Stelle" | Fernando Portari[1] | Juca | 3:14 |
Internacional
A Próxima Vítima - Internacional | |||||
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Trilha sonora de Vários intérpretes | |||||
Lançamento | 1995 | ||||
Gênero(s) | Vários | ||||
Formato(s) | LP, K7, CD | ||||
Gravadora(s) | Som Livre | ||||
Cronologia de Vários intérpretes | |||||
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Capa Selton Mello
N.º | Título | Música | Personagem | Duração | |
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1. | "Black Roses" | Inner Circle | Irene | 4:27 | |
2. | "I Live My Life For You" | Firehouse | Ana e Juca | 4:18 | |
3. | "Be My Lover (Radio Edit)" | La Bouche | Tema de locução: São Paulo | 4:00 | |
4. | "I Got a Name" | Jim Croce | Zé Bolacha e Irene | 3:08 | |
5. | "More Than a Woman" | Flava To Da Bone | Isabela | 4:02 | |
6. | "Bizarre Love Triangle" | Frente! | Carmela | 1:58 | |
7. | "No More "I Love You's" | Annie Lennox | Helena | 4:50 | |
8. | "Let's Stay Together" | Bobby Ross Avila | Patrícia | 4:40 | |
9. | "Holding On To You" | Terence Trent D'Arby[1] | Isabela, Marcelo e Bruno | 6:00 | |
10. | "Around The World" | East 17 | Tônico e Carina | 4:30 | |
11. | "That's The Way" | Double You | Tema de locução: Boates - São Paulo | 3:20 | |
12. | "Independent Love Song" | Scarlet[1] | Carla e Sidney | 3:48 | |
13. | "Tough Girl" | Martine | Teca e Marco | 4:30 | |
14. | "Fotonovela" | Alexis San Nicolas | Tema de locução: Boate de Quitéria | 4:17 |
Prêmios e indicações
- APCA (1995)
- Melhor novela[11]
- Melhor atriz - Aracy Balabanian (Empatada com Laura Cardoso por Irmãos Coragem)[11]
- Melhor ator coadjuvante - Flávio Migliaccio[11][12]
- Prêmio Contigo! (1996)
- Melhor novela[13]
- Participação especial feminina - Rosamaria Murtinho[13]
- Participação especial masculina - Alexandre Borges[13]
- Melhor vilã - Cláudia Ohana[13]
- Melhor figurino - Helena Brício[13]
- Melhor autor - Sílvio de Abreu[13]
- Melhor diretor - Jorge Fernando[13]
- Melhor maquiagem - Lindalva Veronez[13]
- Melhor cenário -[13]
- Melhor abertura - Hans Donner[13]
- Troféu Imprensa (1995)
- Melhor novela
- Melhor atriz - Aracy Balabanian
Referências
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s Memória Globo. «A Próxima Vítima». Consultado em 10 de novembro de 2009
- ↑ «Las 50 mejores telenovelas de todos los tiempos» (em espanhol). Portal Terra. Consultado em 13 de março de 2012
- ↑ a b Memória Globo. «Ficha Técnica». Consultado em 10 de novembro de 2009
- ↑ a b Teledramaturgia. «A Próxima Vítima - Elenco». Consultado em 11 de outubro de 2013
- ↑ «Globo reprisa "A Próxima Vítima", mas promete exibir final diferente». Folha Ilustrada. 7 de julho de 2000. Consultado em 27 de julho de 2015
- ↑ João da Paz (6 de setembro de 2013). «A Próxima Vítima, de Silvio de Abreu, volta ao ar no canal Viva». Notícias da TV. Consultado em 27 de julho de 2015
- ↑ «Viva muda horário de novela para evitar concorrência com a Globo». Notícias da TV. UOL. 4 de fevereiro de 2014. Consultado em 7 de fevereiro de 2014
- ↑ «Patria Minha tem pior audiência em três anos». Folha de S. Paulo. 15 de março de 1995. Consultado em 26 de março de 2015
- ↑ «Ibope divulga dados sobre último capítulo de A Próxima Vítima». Folha de S. Paulo. 7 de novembro de 1995. Consultado em 26 de março de 2015
- ↑ «20 anos de A Próxima Vítima». 13 de março de 2015. Consultado em 26 de março de 2015
- ↑ a b c Associação Paulista de Críticos de Arte. «Os Melhores da APCA». Consultado em 10 de novembro de 2009
- ↑ Memória Globo. «Biografia Flávio Migliaccio». Consultado em 10 de novembro de 2009
- ↑ a b c d e f g h i j Contigo!. «1º Prêmio Contigo! (1996) - Vencedores». Consultado em 10 de novembro de 2009
Ligações externas
- Telenovelas de Sílvio de Abreu
- Telenovelas da Rede Globo
- Telenovelas do Viva
- 1995 na televisão no Brasil
- Programas de televisão que estrearam em 1995
- Programas de televisão encerrados em 1995
- Vale a Pena Ver de Novo
- Telenovelas ambientadas em São Paulo (cidade)
- Prêmio Contigo! de TV para melhor novela
- Telenovelas premiadas com o Troféu Imprensa
- Telenovelas premiadas com o Troféu APCA
- Telenovelas com temática LGBT
- Telenovelas do Brasil com temática LGBT
- Telenovelas da década de 1990
- Telenovelas em português
- Telenovelas da Rede Globo da década de 1990