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Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B: diferenças entre revisões

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|{{BR-RSb}} [[Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense|Grêmio]]{{nota de rodapé|Grêmio subiu como colocado do Grupo IV, conforme regulamento anterior ao início da competição, onde eram promovidos os três melhores colocados de cada grupo da Fase da Série B, vide fonte jornalística da época obtida junto a Biblioteca Nacional, no Acervo do Jornal do Brasil<ref name="b92">{{citar web|URL=http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_11&pagfis=53258|título=Acervo do Jornal do Brasil de 5 de fevereiro de 1992|publicado=Biblioteca Nacional |acessodata=22 de outubro de 2021}}</ref>.<ref name="b92" />}}
|{{BR-RSb}} [[Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense|Grêmio]]{{nota de rodapé|Em 1992, o Grêmio foi beneficiado por uma mudança da CBF: a entidade alterou o regulamento da Série B daquele ano a fim de promover 12 equipes para a Série A. Como terminou na colocação, o clube obteve o acesso.<ref name="b92">{{citar web|URL=http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_11&pagfis=53258|título=Acervo do Jornal do Brasil de 5 de fevereiro de 1992|publicado=Biblioteca Nacional |acessodata=22 de outubro de 2021}}</ref>.<ref name="b92" />}}
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Revisão das 07h42min de 11 de novembro de 2021

Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B
Série B
Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B
Dados gerais
Organização CBF
Edições 38 (12 por pontos corridos)
Outros nomes Série B
Segunda Divisão
Segundona
Local de disputa Brasil
Número de equipes 20
Sistema Pontos corridos
Divisões
Série ASérie BSérie CSérie D
Edição atual
editar

O Campeonato Brasileiro da Série B é equivalente a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol.

O campeonato já teve inúmeros formatos, incluindo fases eliminatórias e pontos corridos.

33 clubes de 12 estados diferentes já foram campeões da Série B, apenas 6 deles por mais de uma vez, duas vezes cada um.

Na competição, que é organizada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), os quatro primeiros colocados são promovidos para a Série A. Os quatro últimos colocados são rebaixados à Série C.

História

A segunda divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol começou oficialmente em 1971, mas passou a ser disputada com regularidade apenas na década de 80.

Nos anos 1970, com exceção de 1971 e 1972, o certame nacional era bastante democrático, com o objetivo de integração nacional, e por isso disputado sem divisões de acesso.[1]

Na primeira metade dos Anos 1980, a chamada Taça de Prata era uma espécie de divisão de acesso do futebol brasileiro.[2][3]

A Taça de Prata era justamente a competição destinada às equipes que não conseguiam se classificar para a Taça de Ouro (Primeira Divisão) pelo campeonato estadual, mas contava com um regulamento que previa o acesso, no mesmo ano, para a Primeira Divisão, das equipes que tivessem a melhor campanha.

Em 2006, o campeonato já conhecido como Série B, foi disputado pela primeira vez em pontos corridos, com turno e returno. No sistema atual, os quatro primeiros sobem para a Série A e os quatro últimos são rebaixados para a Série C. Até 2015, nesta era dos pontos corridos, 13 clubes subiram para a Série A e caíram de volta logo no ano seguinte, a saber: Fortaleza, Brasiliense, Santa Cruz, América de Natal, Portuguesa, Ipatinga, Santo André, Guarani, América Mineiro, Sport, Avaí, Vasco da Gama e Joinville.[4][5]

Regulamentos e formatos

Atual troféu de campeão da Série B

A Segunda Divisão começou a ser disputada em 1971, e assim como a Primeira Divisão, ao longo do tempo também teve diversos formatos:

  • Na primeira metade dos anos 1980 (até 1985), a chamada Taça de Prata era uma espécie de divisão de acesso do futebol brasileiro. A partir de 1981, os 40 clubes que disputavam a Primeira Divisão, denominada "Taça de Ouro", eram determinados da seguinte forma: 13 estados entravam com seus campeões, sete participavam com o campeão e o vice. O estado de São Paulo contava com os seis melhores classificados do Campeonato Paulista e o Rio de Janeiro, com os cinco melhores do seu estadual. As outras duas vagas eram ocupadas pelos campeão e vice do ano anterior da Taça de Ouro. A Taça de Prata era justamente a competição destinada às equipes que não conseguiam se classificar à Taça de Ouro, mas contava com um regulamento que previa o acesso, no mesmo ano, para a Primeira Divisão, das equipes com melhor campanha.
  • Em 1986, foi realizado o Torneio Paralelo, uma competição organizada pela CBF como parte integrante da primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol de 1986 e que foi disputado por 36 equipes divididas em quatro grupos; torneio este que por ter sido disputado unicamente com o objetivo de definir o acesso de quatro clubes para a Série A de 1986, não contou com a realização de uma fase final para a definição do campeão. Por esta razão, a CBF não reconhece nenhum campeão da Série B de 1986.[6]
  • Especialmente em 1987, houve a realização de dois módulos, Branco e Azul (em semelhança com a Série A, com os módulo Verde e Amarelo). Já em 2000, houve regulamento semelhante ao de 1987, com os times novamente divididos em módulos (desta vez, o equivalente da Série B seria o Módulo Amarelo), porém os três primeiros colocados deste módulo fizeram parte da última fase, que definiria o campeão da Série A daquele ano. Estas "competições" de 1987 e 2000 não são oficiais, e os "títulos" não são reconhecidos pela CBF.[7]
  • Nos anos de 1973 a 1979 e em 1993, não houve disputa.
  • Em 2005, foi composta por 22 clubes, sendo que caíram 6 para a Série C e subiram 2 para a Série A.
  • Em 2006, o número de clubes participantes é reduzido para 20 e é adotado o sistema de pontos corridos em dois turnos, no mesmo formato da Série A em vigor desde 2003, até os dias atuais. A cada ano, quatro clubes sobem para a Série A e quatro caem para a Série C.
  • De 2004 a 2008, a FBA foi a gestora comercial da competição, entidade similar ao Clube dos 13.
  • Em 2009, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) reassumiu a gestão comercial do evento.

Transmissão

A competição foi transmitida em TV aberta pelas afiliadas da TV Globo em parceria até 2011, e durante seis anos, com a RedeTV!, mas naquele ano, em represália a RedeTV!,[8] pelo fato da emissora ter vencido a licitação do Clube dos 13 para adquirir os direitos de transmissão da Série A entre 2012 e 2014,[9] a Globo tirou a Série B,[10] o acordo foi anulado e o Clube dos 13 notificou a RedeTV! que o contrato a ser seguido será o da Globo.[11]

A partir de 2012, os direitos foram repassados para a Rede Bandeirantes,[10] que exibiu os campeonatos de 2012 e 2013. Em 2014, a Band anunciou que não transmitiria este campeonato, alegando falta de espaço na programação devido a Copa do Mundo FIFA de 2014, e a relação com a CBF ter enfraquecido, a entidade divulgou uma nota repudiando as declarações do comentarista Neto, que em junho de 2013, no programa Os Donos da Bola xingou a Seleção Brasileira às vésperas da Copa das Confederações FIFA de 2013.

Embora Neto tenha se desculpado no programa no dia seguinte, a CBF negociou os jogos com a RedeTV!,[8] que novamente passou a transmitir o torneio em 2014.[12]

Na TV fechada, os direitos de transmissão também pertencem o Grupo Globo, pelo SporTV e no sistema pay-per-view pelo Premiere FC.

Campeões

Títulos por clube

Clube Títulos Vices 3º lugar 4º lugar
Paraná Coritiba 2 (2007 e 2010) 1 (1995) 2 (1991 e 2019) 0
Minas Gerais América Mineiro 2 (1997 e 2017) 1 (2020) 0 2 (2010 e 2015)
Goiás Goiás 2 (1999 e 2012) 1 (1994) 0 1 (2018)
Pará Paysandu 2 (1991 e 2001) 0 0 0
São Paulo Palmeiras 2 (2003 e 2013) 0 0 0
São Paulo Bragantino 2 (1989 e 2019) 0 0 0
Pernambuco Sport 1 (1990) 2 (2006 e 2019) 2 (2003 e 2013) 1 (2011)
São Paulo Guarani 1 (1981) 2 (1991 e 2009) 1 (1990) 0
Ceará Fortaleza 1 (2018) 2 (2002 e 2004) 0 0
Paraná Athletico Paranaense 1 (1995) 1 (1990) 1 (2012) 0
Santa Catarina Criciúma 1 (2002) 1 (2012) 1 (1992) 0
Rio de Janeiro Botafogo 1 (2015) 1 (2003) 0 0
Santa Catarina Chapecoense 1 (2020) 1 (2013) 0 0
Rio de Janeiro Vasco da Gama 1 (2009) 0 2 (2014 e 2016) 0
São Paulo Portuguesa 1 (2011) 0 1 (2007) 1 (2005)
Santa Catarina Joinville 1 (2014) 0 1 (1983) 1 (1982)
Rio Grande do Sul Juventude 1 (1994) 0 1 (2020) 0
Paraná Londrina 1 (1980) 0 0 2 (1996 e 1998)
Goiás Atlético Goianiense 1 (2016) 0 0 2 (2009 e 2019)
Paraná Paraná 1 (1992) 0 0 1 (2017)
Minas Gerais Villa Nova 1 (1971) 0 0 0
Maranhão Sampaio Corrêa 1 (1972) 0 0 0
Rio de Janeiro Campo Grande 1 (1982) 0 0 0
São Paulo Juventus-SP 1 (1983) 0 0 0
Minas Gerais Uberlândia 1 (1984) 0 0 0
Pará Tuna Luso 1 (1985) 0 0 0
São Paulo Inter de Limeira 1 (1988) 0 0 0
São Paulo União São João 1 (1996) 0 0 0
Distrito Federal (Brasil) Gama 1 (1998) 0 0 0
Distrito Federal (Brasil) Brasiliense 1 (2004) 0 0 0
Rio Grande do Sul Grêmio 1 (2005) 0 0 0
Minas Gerais Atlético Mineiro 1 (2006) 0 0 0
São Paulo Corinthians 1 (2008) 0 0 0
Alagoas CSA 0 4 (1980, 1982, 1983 e 2018) 0 0
Pernambuco Santa Cruz 0 3 (1999, 2005 e 2015) 1 (2002) 1 (1992)
Pernambuco Náutico 0 2 (1988 e 2011) 4 (1996, 1997, 2005 e 2006) 0
São Paulo Ponte Preta 0 2 (1997 e 2014) 2 (1988 e 2011) 1 (1971)
Pará Remo 0 2 (1971 e 1984) 2 (1981 e 1989) 0
Santa Catarina Figueirense 0 2 (2001 e 2010) 1 (1985) 1 (2013)
Santa Catarina Avaí 0 1 (2016) 3 (2004, 2008 e 2018) 2 (2001 e 2014)
Bahia Vitória 0 1 (1992) 1 (2015) 2 (2007 e 2012)
Rio Grande do Norte América de Natal 0 1 (1996) 0 2 (1972 e 2006)
São Paulo Botafogo-SP 0 1 (1998) 0 1 (1980)
Paraíba Campinense 0 1 (1972) 0 0
Goiás Anapolina 0 1 (1981) 0 0
Rio de Janeiro Goytacaz 0 1 (1985) 0 0
São Paulo São José-SP 0 1 (1989) 0 0
Minas Gerais Ipatinga 0 1 (2007) 0 0
São Paulo Santo André 0 1 (2008) 0 0
Rio Grande do Sul Internacional 0 1 (2017) 0 0
Bahia Bahia 0 0 2 (1999 e 2010) 2 (2004 e 2016)
Espírito Santo (estado) Desportiva Ferroviária 0 0 2 (1994 e 1998) 0
Ceará Ceará 0 0 2 (2009 e 2017) 0
Sergipe Itabaiana 0 0 1 (1971) 0
Bahia Atlético de Alagoinhas 0 0 1 (1972) 0
São Paulo Ferroviária 0 0 1 (1980) 0
Minas Gerais Uberaba 0 0 1 (1982) 0
Rio Grande do Sul Inter de Santa Maria 0 0 1 (1984) 0
São Paulo Mogi Mirim 0 0 1 (1995) 0
Rio Grande do Sul Caxias 0 0 1 (2001) 0
Rio de Janeiro Americano 0 0 0 3 (1988, 1991 e 1994)
Bahia Catuense 0 0 0 2 (1989 e 1990)
Goiás Vila Nova 0 0 0 2 (1997 e 1999)
Mato Grosso do Sul Comercial-MS 0 0 0 1 (1981)
Distrito Federal (Brasil) Brasília 0 0 0 1 (1983)
Paraíba Botafogo-PB 0 0 0 1 (1984)
Mato Grosso do Sul Operário-MS 0 0 0 1 (1985)
Pernambuco Central 0 0 0 1 (1995)
São Paulo Paulista 0 0 0 1 (2002)
São Paulo Marília 0 0 0 1 (2003)
São Paulo Grêmio Barueri 0 0 0 1 (2008)
Mato Grosso Cuiabá 0 0 0 1 (2020)

Títulos por federação

Estado Títulos Vices Terceiro lugar Quarto lugar
 São Paulo 10 7 6 6
 Paraná 5 2 3 3
 Minas Gerais 5 2 1 2
 Santa Catarina 3 6 6 4
 Rio de Janeiro 3 2 2 3
Pará Pará 3 2 2 0
 Goiás 3 2 0 5
 Rio Grande do Sul 2 1 3 0
 Distrito Federal 2 0 0 1
 Pernambuco 1 7 7 3
 Ceará 1 2 2 0
 Maranhão 1 0 0 0
 Alagoas 0 4 0 0
Bahia Bahia 0 1 4 6
 Rio Grande do Norte 0 1 0 2
 Paraíba 0 1 0 1
 Espírito Santo 0 0 2 0
 Sergipe 0 0 1 0
 Mato Grosso do Sul 0 0 0 2
 Mato Grosso 0 0 0 1

Títulos por região

Região Títulos Vices Terceiro lugar Quarto lugar
Sudeste 18 12 11 11
Sul 11 8 12 7
Centro-Oeste 5 2 0 9
Nordeste 3 16 13 12
Norte 3 2 2 0

Títulos por cidade

Cidade Títulos Equipes
São Paulo 5 Palmeiras (2), Corinthians (1), Juventus-SP (1) e Portuguesa (1)
Curitiba 4 Coritiba (2), Paraná (1) e Atlético Paranaense (1)
Belém 3 Paysandu (2) e Tuna Luso (1)
Belo Horizonte 3 América Mineiro (2) e Atlético Mineiro (1)
Goiânia 3 Goiás (2) e Atlético Goianiense (1)
Rio de Janeiro 3 Botafogo (1), Campo Grande (1) e Vasco da Gama (1)
Bragança Paulista 2 Bragantino (2)
Araras 1 União São João (1)
Campinas 1 Guarani (1)
Caxias do Sul 1 Juventude (1)
Chapecó 1 Chapecoense (1)
Criciúma 1 Criciúma (1)
Fortaleza 1 Fortaleza (1)
Gama 1 Gama (1)
Joinville 1 Joinville (1)
Limeira 1 Inter de Limeira (1)
Londrina 1 Londrina (1)
Nova Lima 1 Villa Nova (1)
Porto Alegre 1 Grêmio (1)
Recife 1 Sport (1)
São Luís 1 Sampaio Corrêa (1)
Taguatinga 1 Brasiliense (1)
Uberlândia 1 Uberlândia (1)

Participações

A tabela a seguir ilustra os 20 clubes que mais participaram da Série B do Campeonato Brasileiro (de 1971 a 2021). Em negrito, os clubes participantes da edição de 2021:

Clubes Participações Temporadas Títulos A Aumento R Baixa
Alagoas CRB 31 1971, 19821983, 19851987, 1989, 1991, 19942008, 2012 e 20152021 0 2
Ceará Ceará 30 1981, 19831984, 19881992, 19942009 e 20122017 0 2
Minas Gerais América Mineiro 26 19801989, 19911992, 19961997, 1999, 20022004, 2010, 20122015, 2017 e 20192020 2 5 1
Paraná Londrina 25 1971, 1980, 1983, 19861989, 19911992, 19942004, 20162019 e 2021 1 1 2
Rio Grande do Norte América de Natal 24 1972, 1982, 19841987, 1989, 1991, 19941996, 19992004, 2006, 20082010 e 20122014 0 2 4
Santa Catarina Criciúma 24 19801983, 1986, 19891992 e 19982002, 2005, 20072008, 20112012 e 20152019 1 4 3
Santa Catarina Avaí 23 1980, 1984, 19861989, 19992008, 20122014, 2016, 2018 e 20202021 0 4
Goiás Vila Nova 23 1982, 1989, 1991, 19972006, 20082011, 2014, 20162019 e 2021 0 4
Pernambuco Náutico 22 1971, 1981, 1988, 19951998, 20002006, 20102011, 20142017 e 20202021 0 4 1
Pará Remo 22 1971, 19811984, 19891992, 19952004, 20062007 e 2021 0 3 2
Rio Grande do Norte ABC 21 1971, 19801981, 1987, 1989, 19911992, 19962001, 20082009, 20112015 e 2017 0 3
Rio de Janeiro Americano 20 19801983, 19851992, 19941998 e 20002002 1 2 2
Santa Catarina Joinville 20 19821983, 19881992, 19962004, 20122014 e 2016 1 1 2
São Paulo Ponte Preta 20 1971, 19871989, 19911992, 19941997, 20072011, 2014 e 20182021 0 3
Pernambuco Santa Cruz 20 19821983, 19891992, 19941999, 20022005, 2007, 20142015 e 2017 0 4 1
Pernambuco Central 18 1972, 19801992 e 19941997 0 1 2
Ceará Fortaleza 18 1972, 1980, 19821983, 1985, 1987, 1989, 19911992, 1994, 20002002, 2004, 20072009 e 2018 1 4 2
Pará Paysandu 18 1971, 1980, 1983, 1987, 1989, 1991, 19962001, 2006, 2013 e 20152018 2 2 4
Maranhão Sampaio Corrêa 18 19711972, 1980, 1982, 1989, 1991, 19982002, 20142016, 2018 e 20202021 1 3
São Paulo Botafogo-SP 16 19801983, 19871992, 19971998, 2000, 2002 e 20192020 0 3 2

Participações na Série B no modelo atual

Os clubes que mais participaram da Série B do Campeonato Brasileiro no modelo atual, disputado em pontos corridos (de 2006 a 2021):

Em negrito, os clubes participantes da edição atual (2021).

Clubes UF Participações Temporadas
Paraná Paraná PR 12 20082017 e 20192020
CRB Alagoas AL 11 20062008, 2012 e 20152021
Vila Nova Goiás GO 11 2006, 20082011, 2014, 20162019 e 2021
Avaí Santa Catarina SC 10 20062008, 20122014, 2016, 2018 e 20202021
Bragantino São Paulo SP 10 20082016 e 2019
Ceará Ceará CE 10 20062009 e 20122017
Ponte Preta São Paulo SP 10 20072011, 2014 e 20182021
Criciúma Santa Catarina SC 9 20072008, 20112012 e 20152019
Guarani São Paulo SP 9 2006, 2009, 20112012, 20172021
Náutico Pernambuco PE 9 2006, 20102011, 20142017 e 20202021
ABC Rio Grande do Norte RN 8 20082009, 20112015 e 2017
América Mineiro Minas Gerais MG 8 2010, 20122015, 2017 e 20192020
Oeste São Paulo SP 8 20132020

Campeões da Série A que participaram da Série B

Em negrito, os clubes participantes da edição atual (2021).

Clube Participações na Série B
São Paulo Guarani 15 (1981, 1983, 1984, 1990, 1991, 2005, 2006, 2009, 2011, 2012, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021)
Paraná Coritiba[nota 7] 13 (1981, 1983, 1990, 1991, 1992, 1994, 1995, 2006, 2007, 2010, 2018, 2019 e 2021)
Pernambuco Sport 12 (1980, 1984, 1990, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2010, 2011, 2013 e 2019)
Bahia Bahia[nota 8] 10 (1981, 1998, 1999, 2004, 2005, 2008, 2009, 2010, 2015 e 2016)
Paraná Athletico Paranaense[nota 9] 6 (1980, 1982, 1990, 1994, 1995 e 2012)
São Paulo Palmeiras[nota 10] 4 (1981, 1982, 2003 e 2013)
Rio de Janeiro Vasco da Gama[nota 11] 4 (2009, 2014, 2016 e 2021)
Rio de Janeiro Botafogo[nota 12] 3 (2003, 2015 e 2021)
Rio Grande do Sul Grêmio[nota 13] 2 (1992 e 2005)
São Paulo Corinthians[nota 14] 2 (1982 e 2008)
Minas Gerais Cruzeiro 2 (2020 e 2021)
Rio de Janeiro Fluminense[nota 15] 1 (1998)
Minas Gerais Atlético Mineiro 1 (2006)
Rio Grande do Sul Internacional 1 (2017)

Técnicos campeões

Artilheiros

Ano a ano

Ano Artilheiro Clube Gols
1971 Rubilota Pará Remo 4
1972 Pelezinho Maranhão Sampaio Corrêa 8
1980 Osmarzinho São Paulo Botafogo-SP 12
1981 Jorge Mendonça São Paulo Guarani 11
1982 Luisinho Rio de Janeiro Campo Grande 10
1983 Lima Mato Grosso do Sul Operário-MS 9
1984 Dadinho Pará Remo 6
1985 Paulo César Pará Tuna Luso 6
Guilherme Santa Catarina Figueirense
1986 Sem registro
1987 Sem registro
1988 Sem registro
1989 Sem registro
1990 Sem registro
1991 Cacaio Pará Paysandu 14
1992 Saulo Paraná Paraná 12
1994 Baltazar Goiás Goiás 11
Mário Rio Grande do Sul Juventude
1995 Oséas Paraná Atlético Paranaense 14
1996 Maurício Pernambuco Santa Cruz 13
1997 Tupãzinho Minas Gerais América Mineiro 13
1998 Gauchinho São Paulo XV de Piracicaba 13
1999 Uéslei Bahia Bahia 25
2000 Adhemar São Paulo São Caetano 161
2001 Sérgio Alves Ceará Ceará 21
2002 Vinícius Ceará Fortaleza 22
2003 Vágner Love São Paulo Palmeiras 19
2004 Rinaldo Ceará Fortaleza 14
2005 Reinaldo Pernambuco Santa Cruz 16
2006 Vanderlei Distrito Federal (Brasil) Gama 21
2007 Alessandro Minas Gerais Ipatinga 25
2008 Túlio Maravilha Goiás Vila Nova 24
2009 Elton Rio de Janeiro Vasco da Gama 17
Marcelo Nicácio Ceará Fortaleza
Rafael Coelho Santa Catarina Figueirense
2010 Alessandro Minas Gerais Ipatinga 21
2011 Kieza Pernambuco Náutico 21
2012 Zé Carlos Santa Catarina Criciúma 27
2013 Bruno Rangel Santa Catarina Chapecoense 31
2014 Magno Alves Ceará Ceará 18
2015 Zé Carlos Alagoas CRB 19
2016 Bill Ceará Ceará 15
2017 Bérgson Pará Paysandu 16
Mazinho São Paulo Oeste
2018 Dagoberto Paraná Londrina 17
2019 Guilherme Pernambuco Sport 17
2020 Caio Dantas Maranhão Sampaio Corrêa 17

1 Módulo amarelo da Copa João Havelange. Adhemar marcou mais 6 gols na fase final.

Maiores públicos

Estes são os vinte maiores públicos presentes da história da Série B:

Público Mandante Placar Visitante Estádio Data Ano Ref.
1 81 904 Vasco da Gama Rio de Janeiro 2–1 Rio Grande do Sul Juventude Maracanã 7 de novembro 2009 [71]
2 79 636 Vasco da Gama Rio de Janeiro 4–0 Minas Gerais Ipatinga Maracanã 22 de agosto 2009 [71]
3 65 023 Santa Cruz Pernambuco 2–1 São Paulo Portuguesa Arruda 26 de novembro 2005 [72]
4 64 327 Bahia Bahia 1–2 Goiás Goiás Fonte Nova 5 de dezembro 1999 [73]
5 60 289 Atlético Mineiro Minas Gerais 2–2 Rio Grande do Norte América de Natal Mineirão 25 de novembro 2006 [73]
6 60 000 Paysandu Pará 2–0 Rio de Janeiro Fluminense Mangueirão 2 de setembro 1998 [73]
7 59 900 Bahia Bahia 1–0 Pernambuco Náutico Fonte Nova 10 de outubro 2004 [74]
8 58 389 Sampaio Corrêa Maranhão 0–2 São Paulo Botafogo-SP Castelão (MA) 23 de agosto 1998 [73]
9 57 851 Atlético Mineiro Minas Gerais 4–1 Santa Catarina Avaí Mineirão 21 de outubro 2006 [73]
10 57 223 Fortaleza Ceará 1–0 Pará Paysandu Arena Castelão 20 de outubro 2018 [75]
Fortaleza Ceará 4–1 Rio Grande do Sul Juventude Arena Castelão 15 de novembro 2018 [76]
12 57 053 Bahia Bahia 1–1 Santa Catarina Avaí Fonte Nova 13 de novembro 2004 [73]
13 56 999 Ceará Ceará 1–0 Rio Grande do Norte ABC Arena Castelão 25 de novembro 2017 [77]
14 56 426 Vasco da Gama Rio de Janeiro 2–1 Ceará Ceará Maracanã 26 de novembro 2016 [78]
15 56 334 Vasco da Gama Rio de Janeiro 1–1 Ceará Icasa Maracanã 22 de novembro 2014 [79]
16 56 246 Ceará Ceará 2–2 São Paulo Guarani Castelão (CE) 14 de novembro 2009 [80]
17 55 445 Ceará Ceará 0–0 Rio de Janeiro Vasco da Gama Arena Castelão 2 de agosto 2016 [81]
18 55 010 Fortaleza Ceará 2–0 Santa Catarina Criciúma Castelão (CE) 30 de novembro 2002 [82]
19 55 009 Santa Cruz Pernambuco 2–1 Goiás Goiás Arruda 20 de novembro 1999 [73]
20 55 000 Vila Nova Goiás 0–2 Minas Gerais América Mineiro Serra Dourada 16 de novembro 1997 [73]

Maiores goleadas

Estas são as treze maiores goleadas da história da Série B:[83]

Mandante Placar Visitante Estádio Data Ano Ref.
1 Paulista São Paulo 9–0 Pará Paysandu Jayme Cintra 18 de novembro 2006 [84]
2 Volta Redonda Rio de Janeiro 8–0 Mato Grosso Operário VG Raulino de Oliveira 24 de janeiro 1982 [85]
Coritiba Paraná 8–0 São Paulo Ferroviária Couto Pereira 16 de agosto 1995 [86]
4 Sport Pernambuco 8–1 São Paulo Guarani Ilha do Retiro 19 de agosto 2006 [87]
5 Botafogo-BA Bahia 0–7 Rio de Janeiro Americano Fonte Nova 15 de março 1980 [88]
Novorizontino São Paulo 7–0 Distrito Federal (Brasil) Taguatinga Jorjão 24 de março 1991 [89]
Londrina Paraná 7–0 Espírito Santo (estado) Desportiva Ferroviária Estádio do Café 8 de novembro 2001 [90]
Paulista São Paulo 7–0 São Paulo Grêmio Barueri Jayme Cintra 15 de setembro 2007 [91]
9 Grêmio Rio Grande do Sul 7–1 Mato Grosso Operário VG Olímpico 8 de abril 1992 [16]
Remo Pará 7–1 Santa Catarina Avaí Baenão 9 de setembro 1999 [92]
Fortaleza Ceará 7–1 São Paulo Botafogo-SP Presidente Vargas 12 de novembro 2002 [93]
Paulista São Paulo 7–1 Paraná Londrina Jayme Cintra 30 de agosto 2003 [94]
Marília São Paulo 7–1 Pernambuco Sport Bento de Abreu 27 de abril 2004 [95]

Promoção e rebaixamento

Ano Rebaixados da Série A Promovidos para a Série A no mesmo ano Promovidos para a Série A no ano seguinte
1980 não houve rebaixamento Sport (PE), América (SP), Americano (RJ), Bangu (RJ) Londrina (PR), CSA (AL)
1981 não houve rebaixamento Palmeiras (SP), Uberaba (MG), Bahia (BA), Náutico (PE) Guarani (SP), Anapolina (GO)
1982 América (RN), CSA (AL), Desportiva Ferroviária (ES), Ferroviário (CE), Itabaiana (SE), Joinville (SC), Mixto (MT), Nacional (AM), Goiás (GO), River (PI), Taguatinga (DF), Vitória (BA) Corinthians (SP), América (RJ), São Paulo (RS), Atlético (PR) Campo Grande (RJ), Palmeiras (SP)
1983 Brasília (DF), CSA (AL), Ferroviário (CE), Fortaleza (CE), Galícia (BA), Joinville (SC), Juventus (SP), Mixto (MT), Moto Clube (MA), Paysandu (PA), Rio Branco (ES), Treze (PB) Uberaba (MG), Guarani (SP), Botafogo (SP), Americano (RJ)
1984 não houve rebaixamento Uberlândia (MG) Uberlândia (MG), Remo (PA)
1985 não houve rebaixamento Tuna Luso (PA)
1986 não houve rebaixamento Treze (PB), Central (PE), Inter de Limeira (SP), Criciúma (SC) não houve promoção
1988 Bangu (RJ), Santa Cruz (PE), Criciúma (SC), América (RJ) Inter de Limeira (SP), Náutico (PE)
1989 Atlético (PR), Coritiba (PR), Guarani (SP), Sport (PE) Bragantino (SP), São José (SP)
1990 Inter de Limeira (SP), São José (SP) Sport (PE), Atlético (PR)
1991 Grêmio (RS), Vitória (BA) Paysandu (PA), Guarani (SP)
1992 não houve rebaixamento América (MG), Ceará (CE), Coritiba (PR), Criciúma (SC), Desportiva Ferroviária (ES), Fortaleza (CE), Grêmio (RS), Paraná (PR), Remo (PA), Santa Cruz (PE), Vitória (BA), União São João (SP)
1993 América (MG), Atlético (PR), Ceará (CE), Coritiba (PR), Desportiva Ferroviária (ES), Fortaleza (CE), Goiás (GO), Santa Cruz (PE) não houve promoção
1994 Remo (PA), Náutico (PE) Juventude (RS), Goiás (GO)
1995 Paysandu (PA), União São João (SP) Atlético (PR), Coritiba (PR)
1996 Fluminense (RJ), Bragantino (SP) União São João (SP), América (RN)
1997 Bahia (BA), Criciúma (SC), Fluminense (RJ), União São João (SP) América (MG), Ponte Preta (SP)
1998 América (MG), Goiás (GO), Bragantino (SP), América (RN) Gama (DF), Botafogo (SP)
1999 Gama (DF), Paraná (PR), Botafogo (SP), Juventude (RS) Goiás (GO), Santa Cruz (PE), América (MG), Bahia (BA), Fluminense (RJ)
2000 Não houve rebaixamento. Paraná (PR), São Caetano (SP), Remo (PA) Paraná (PR), São Caetano (SP), Botafogo (SP)
2001 Santa Cruz (PE), América (MG), Botafogo (SP), Sport (PE) Paysandu (PA), Figueirense (SC)
2002 Portuguesa (SP), Palmeiras (SP), Gama (DF), Botafogo (RJ) Criciúma (SC), Fortaleza (CE)
2003 Fortaleza (CE), Bahia (BA) Palmeiras (SP), Botafogo (RJ)
2004 Criciúma(SC), Vitória (BA), Guarani (SP), Grêmio (RS) Brasiliense (DF), Fortaleza (CE)
2005 Coritiba (PR), Atlético (MG), Paysandu (PA), Brasiliense (DF) Grêmio (RS), Santa Cruz (PE)
2006 Fortaleza (CE), Santa Cruz (PE), São Caetano (SP), Ponte Preta (SP) Atlético (MG), Sport (PE), Náutico (PE) e América (RN)
2007 América (RN), Juventude (RS), Paraná (PR), Corinthians (SP) Coritiba (PR), Ipatinga (MG), Portuguesa (SP) e Vitória (BA)
2008 Portuguesa (SP), Ipatinga (MG), Vasco da Gama (RJ) e Figueirense (SC) Corinthians (SP), Santo André (SP), Avaí (SC) e Grêmio Barueri (SP)
2009 Sport (PE), Náutico (PE), Santo André (SP) e Coritiba (PR) Vasco da Gama (RJ), Guarani (SP), Ceará (CE) e Atlético (GO)
2010 Grêmio Prudente (SP), Goiás (GO), Guarani (SP) e Vitória (BA) Coritiba (PR), Bahia (BA), Figueirense (SC) e América (MG)
2011 Avaí (SC), América (MG), Ceará (CE) e Atlético (PR) Portuguesa (SP), Náutico (PE), Ponte Preta (SP) e Sport (PE)
2012 Atlético (GO), Figueirense (SC), Palmeiras (SP), Sport (PE) Goiás (GO), Criciúma (SC), Atlético (PR), Vitória (BA)
2013 Portuguesa (SP), Vasco da Gama (RJ), Ponte Preta (SP), Náutico (PE) Palmeiras (SP), Chapecoense (SC), Sport (PE), Figueirense (SC)
2014 Criciúma (SC), Botafogo (RJ), Bahia (BA) e Vitória (BA) Joinville (SC), Ponte Preta (SP), Vasco da Gama (RJ) e Avaí (SC)
2015 Joinville (SC), Goiás (GO), Vasco da Gama (RJ) e Avaí (SC) Botafogo (RJ), Vitória (BA), Santa Cruz (PE) e América (MG)
2016 Santa Cruz (PE), América (MG), Figueirense (SC) e Internacional (RS) Atlético (GO), Avaí (SC), Vasco da Gama (RJ) e Bahia (BA)
2017 Atlético (GO), Avaí (SC), Coritiba (PR) e Ponte Preta (SP) América (MG), Ceará (CE), Internacional (RS) e Paraná (PR)
2018 América (MG), Paraná (PR), Sport (PE) e Vitória (BA) Avaí (SC), CSA (AL), Fortaleza (CE) e Goiás (GO)
2019 Avaí (SC), Chapecoense (SC), CSA (AL) e Cruzeiro (MG) Atlético (GO), Bragantino (SP), Coritiba (PR) e Sport (PE)
2020 Botafogo (RJ), Coritiba (PR), Goiás (GO) e Vasco da Gama (RJ) América (MG), Chapecoense (SC), Cuiabá (MT), Juventude (RS)
2021 Chapecoense (SC)

Ver também

Notas

  1. Não houve partida final. Foi disputado um triangular final para decidir a equipe que seria campeã e promovida para a Série A no ano seguinte.
  2. O Torneio Paralelo de 1986 conhecido como uma Série B nunca teve um campeão reconhecido pela CBF, uma vez que foi disputada unicamente para a definição do acesso. Central, Criciúma, Inter de Limeira e Treze foram os primeiros colocados de seus respectivos grupos.[13][14]
  3. Em 1987, foram disputados os módulos Azul e Branco, de igual equivalência. O Americano conquistou o Módulo Azul e o Operário-MS conquistou o Módulo Branco. Porém, estas competições não são reconhecidas como Série B pela CBF.[13]
  4. a b c d e f g h i Não houve partida final. Foi disputado um quadrangular final para decidir o campeão e as duas equipes que seriam promovidas para a Série A no ano seguinte.
  5. Em 2000, foi disputado o Módulo Amarelo da Copa João Havelange, conquistado pelo Paraná. Porém, apesar desta competição ser considerada por muitos autores como sendo a edição da Série B de 2000, a CBF nunca a reconheceu como tal. A entidade alega que esse torneio se tratou apenas de um dos módulos da competição que representou o Campeonato Brasileiro daquele ano.[13]
  6. No sistema de pontos corridos, a Série B sempre contou com o número de vinte clubes participantes.
  7. Em 1989, o Coritiba foi eliminado da Série A após decisão da CBF, que puniu o clube com a exclusão do campeonato e a suspensão por um ano de disputas oficiais após o alviverde se recusar a entrar em campo contra o Santos, na última rodada, em um dia diferente das demais partidas. No início de 1990, o clube paranaense costurou um acordo com a confederação e, em troca de não levar o caso adiante na Justiça Comum, escapou da suspensão e aceitou o rebaixamento. Na Série B de 1990, porém, o Coritiba foi ajudado pela CBF: depois de terminar na última colocação de seu grupo, o clube deveria ter sido rebaixado para a Série C, assim como Anapolina, Americano e Treze. No entanto, o presidente do Coritiba à época, Jacob Mehl, pediu ajuda a Ricardo Teixeira, que presidia a CBF, alegando que a "entidade havia colocado o time nessa situação". Assim, a CBF não organizou a Série C de 1991 e inchou a Segunda Divisão para contar com 64 clubes, evitando o rebaixamento da equipe paranaense.[15] Já em 1992, o Coritiba foi mais uma vez beneficiado por uma mudança da CBF: a entidade alterou o regulamento da Série B daquele ano a fim de promover 12 equipes para a Série A. Como terminou na 12ª colocação, o clube obteve o acesso.[16]
  8. Em 1981, o Bahia não conseguiu se classificar para a Taça de Ouro (equivalente à Série A) pela campanha no Estadual e disputou a Taça de Prata (equivalente à Série B). Entretanto, com base no regulamento da época, o clube disputou no mesmo ano a segunda fase da Taça de Ouro.[17] Em 2000, pela classificação do ano anterior, o Bahia jogaria a Série B, mas foi convidado pelo Clube dos 13 a disputar o Módulo Azul da Copa João Havelange, equivalente à Série A.[18]
  9. Em 1982, o Athletico Paranaense não conseguiu se classificar para a Taça de Ouro (equivalente à Série A) pela campanha no Estadual e disputou a Taça de Prata (equivalente à Série B). Entretanto, com base no regulamento da época, o clube disputou no mesmo ano a segunda fase da Taça de Ouro.[19]
  10. Em 1981, o Palmeiras não conseguiu se classificar para a Taça de Ouro (equivalente à Série A) pela campanha no Estadual e disputou a Taça de Prata (equivalente à Série B). Entretanto, com base no regulamento da época, o clube disputou no mesmo ano a segunda fase da Taça de Ouro.[20] Em 1982, o alviverde disputou novamente a Taça de Prata por conta da má campanha no Campeonato Paulista, mas dessa vez não conseguiu o acesso para a Taça de Ouro.[21]
  11. Em 1984, o Vasco da Gama não conseguiu se classificar para a Taça de Ouro (equivalente à Série A) pela campanha no Estadual do ano anterior e deveria disputar a Taça de Prata (equivalente à Série B). Contudo, a CBF incluiu o clube carioca na competição como "convidado".[22]
  12. Em 1999, o alvinegro escapou do rebaixamento após ganhar os pontos da partida contra o São Paulo da 3ª rodada no STJD, uma vez que clube paulista escalou de forma irregular o jogador Sandro Hiroshi e, naquela época, vigorava uma portaria da CBF que possibilitava a mudança do resultado de um jogo nesses casos. O Gama não aceitou o rebaixamento entrando na justiça comum e colocando o Brasileiro de 2000 sob risco de não acontecer.[23]
  13. Em 1992, o Grêmio foi beneficiado por uma mudança da CBF: a entidade alterou o regulamento da Série B daquele ano a fim de promover 12 equipes para a Série A. Como terminou na 9ª colocação, o clube obteve o acesso.[16].[16]
  14. Em 1982, o Corinthians não conseguiu se classificar para a Taça de Ouro (equivalente à Série A) pela campanha no Estadual e disputou a Taça de Prata (equivalente à Série B). Entretanto, com base no regulamento da época, o clube disputou no mesmo ano a segunda fase da Taça de Ouro.[24][25]
  15. Em 1996, o Fluminense deveria ter sido rebaixado como penúltimo colocado da Série A, mas a CBF decidiu anular o descenso naquele ano devido a um suposto esquema de suborno na arbitragem envolvendo o ex-presidente da Conaf (Comissão Nacional de Arbitragens de Futebol) Ivens Mendes.[26][27] Em 2000, pela classificação no ano anterior como campeão da Série C, o Fluminense deveria jogar a Série B (Módulo Amarelo), mas foi convidado pelo Clube dos 13 a disputar o Módulo Azul da Copa João Havelange, equivalente à Série A.[18] Já em 2013, mais uma vez o clube carioca deveria ter sido rebaixado, uma vez que terminou na 17.ª colocação da Série A.[28] No entanto, após o fim do campeonato, Flamengo e Portuguesa perderam pontos por escalarem de forma irregular os jogadores André Santos e Héverton, respectivamente, e quem acabou rebaixada foi a equipe paulista.[29][30] Em janeiro de 2014, a Justiça Comum chegou a emitir uma liminar para devolver os pontos a Flamengo e Portuguesa, mas cinco dias depois concedeu outra liminar alegando soberania da Justiça Desportiva para decidir o caso.[31][32]

Referências

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  11. Alexandre Sinato (3 de maio de 2011). «Clube dos 13 notifica RedeTV! que contrato a ser seguido será o da Globo». UOL Esporte. Consultado em 9 de novembro de 2013 
  12. Alexandre Sinato (3 de maio de 2011). «Série B do Brasileiro e MMA retornam à RedeTV! em 2014». RedeTV!. Consultado em 11 de dezembro de 2013 
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  19. «Campo Grande, campeão da Taça de Prata de 1982». Panorama do Futebol. 13 de junho de 2017. Consultado em 7 de dezembro de 2017 
  20. «Em família, Palmeiras levou 6 x 0 no Brasileirão com Dudu em 1981 e Dorival Jùnior em 2014». ESPN. 21 de setembro de 2014. Consultado em 7 de dezembro de 2017 
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