Usuário:DAR7/Testes/Geografia do Brasil/Sergipe

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Estado de Sergipe
[[Ficheiro:|140px|Bandeira de Sergipe]] [[Ficheiro:|95px|center|Logo de Sergipe]]
Bandeira Brasão
Lema: SUB LEGE LIBERTAS
(traduzido do latim, significa: "Sob a Lei a Liberdade")
Hino: Hino do estado de Sergipe
Gentílico: sergipano ou sergipense

Localização de Sergipe no Brasil
Localização de Sergipe no Brasil

Localização
 - Região Nordeste
 - Estados limítrofes Bahia e Alagoas
 - Regiões geográficas
   intermediárias
2
 - Regiões geográficas
   imediatas
6
 - Municípios 75
Capital  Aracaju
Governo
 - Governador(a) Fábio Mitidieri (PSD)
 - Vice-governador(a) Zezinho Sobral (PSB)
 - Deputados federais 8
 - Deputados estaduais 24
 - Senadores Alessandro Vieira (MDB)
Laércio Oliveira (PP)
Rogério Carvalho (PT)
Área
 - Total 21 915,116 km² (26º) [1]
População 2022
 - Estimativa 2 361 657 hab. (22º)[2]
 - Densidade 107,76 hab./km² ()
Economia 2021[3]
 - PIB R$ 51.861 bilhões (23º)
 - PIB per capita R$ 22.177,45 (23º)
Indicadores 2010/2015[4][5]
 - Esperança de vida (2015) 72,4 anos (20º)
 - Mortalidade infantil (2015) 17,0‰ nasc. (12º)
 - Alfabetização (2010) 83,0% (21º)
 - IDH (2021) 0,702 (17º) – alto [6]
Fuso horário UTC−3
Clima Tropical As
Cód. ISO 3166-2 [[ISO 3166-2:BR|]]
Site governamental [ ]

Mapa de Sergipe
Mapa de Sergipe

Sergipe é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na região Nordeste do país. Possui como limites: a nordeste com Alagoas, ao sul e a oeste, com a Bahia, e a leste com o oceano Atlântico. A capital do estado é o município de Aracaju. Constitui o estado brasileiro menos extenso, compreendendo uma área de 21 915,116 km². É um pouco maior que El Salvador. Alberga cerca de 2 milhões de residentes em 2017.[7]

É formado por 75 municípios. Suas cidades mais importantes são Aracaju, Lagarto, Itabaiana e Estância. Mais de 85% do território está aquém de 300 m de altitude, com predomínio de solos aplainados ou suavemente ondulados. São Francisco, Vaza-Barris, Sergipe, Japaratuba, Piauí e Real são os rios mais caudalosos e o estado possui um clima tropical. A economia está alicerçada em três setores. São eles: o extrativismo (petróleo e gás natural). A agricultura (laranja, cana-de-açúcar, coco). E a pecuária.[7] O estado constitui o terceiro maior produtor de petróleo do Brasil, ultrapassado apenas por Rio de Janeiro e Bahia. Em 1964, ocorreu a escavação dos primeiros poços, na região de Carmópolis. Em 1970, se deu o descobrimento do lençol petrolífero de Caioba, na plataforma continental. Isso intensificou ainda mais as expectativas de progresso econômico do estado.[8]

Em 1575, os jesuítas procuraram povoar as terras de Sergipe. Mas somente em 1590 os indígenas foram vencidos em definitivo por Cristóvão de Barros, criador do forte e do arraial de São Cristóvão. Entre 1637 e 1645, Sergipe se encontrou sob o domínio holandês, época de grandes perdas econômicas. Com a reconquista das terras pelos portugueses, expandiram-se a canavicultura e a pecuária. Em 1820, transformou-se em uma capitania autônoma, emancipada da Bahia. As lavouras de algodão começaram a possuir relevante função na economia desta época. Em 1855, a capital foi mudada de São Cristóvão para o arraial de Aracaju. No segundo meado do século XIX, Tobias Barreto e Sílvio Romero fizeram Sergipe ganhar projeção no cenário artístico nacional. Na história política, entretanto, aconteceram insurreições provocadas pela intervenção do governo central.[7]

O estado possui um dos maiores artesanatos do Brasil, merecendo destaque a tecelagem das rendas em Tobias Barreto e os trabalhos em couro do município de Simão Dias. O pensador Tobias Barreto, o ensaísta Sílvio Romero, o escritor e diplomata Gilberto Amado e o pintor primitivista José de Dome são algumas celebridades sergipanas de destaque.[8]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Do tupi: seri + îy (leia-se: gi) + -pe (uma posposição átona). No Nordeste, há um caso de variação linguística. Enquanto no resto da costa brasileira a palavra para rio era 'y, no Nordeste era îy.

O nome do estado vem da antiga língua tupi e significa "no rio dos siris" (referindo-se ao Rio Sergipe), por meio da junção das palavras siri (siri), îy (rio) e -pe (em) que na linguagem dos colonizadores tornou-se Sergipe. Cabe notar um caso de variação linguística na língua tupi, pois, na região que atualmente compreende o Nordeste do Brasil, a palavra rio é îy (pronuncia-se "gi"), enquanto no resto do território nacional ela é 'y.[9]

Há diversas hipóteses para a ocorrência da posposição -pe no nome de tantos topônimos no Brasil. Contudo, não há uma explicação conclusiva a respeito. O que o filólogo Eduardo Navarro defende é que esses topônimos foram criados pelos próprios nativos, e estão entre os mais antigos do Brasil, podendo ser inclusive de origem pré-histórica, isto é, anterior ao descobrimento oficial do Brasil pelos europeus. Todavia, não sabemos o porquê de os indígenas colocarem o morfema -pe ao final dos nomes. Trata-se de um fenômeno gramatical que não conhecemos ao certo, pois essa função da posposição -pe não foi descrita por nenhum gramático do tupi.[10]

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História de Sergipe

Povos indígenas e período colonial[editar | editar código-fonte]

No começo do século XVI, tribos tupinambás, caetés e cariris povoavam o território do atual estado de Sergipe. Os tupinambás moravam nas proximidades do rio São Francisco, o qual separa Sergipe de Alagoas. Os caetés e cariris viviam perto do rio Real, o qual serve de limite entre Sergipe e Bahia.[11]

Carta da Sub-Capitânia de Sergipe d'El-Rey (Çîrîiî) até Itabaiana (Itapuáma), do rio São Francisco até o Rio Vaza-Barris (Obra do cartógrafo Joan Blaeu, Holanda, 1665).

A partir dos primeiros tempos da vinda dos portugueses ao Brasil, a costa de Sergipe foi visitada pelos piratas franceses à procura de pau-brasil. Naquele tempo, a região estava subordinada à capitania da Bahia, concedida por D. João III a Francisco Pereira Coutinho em 1534. As terras continuavam desabitadas no decorrer de quase todo o século XVI.[12]

Em 1575, o povoado de São Tomé, hoje Santa Luzia do Itanhy, foi criado pelos jesuítas Gaspar Lourenço e João Solônio. Estes se aliaram ao grande fazendeiro Garcia d'Ávila. A povoação, fundada pelos religiosos, era reservada à catequização dos indígenas. Em 1576, os colonizadores e guerreiros lusitanos invadiram as tribos aborígenes já ocupadas pelos jesuítas, provocando resposta agressiva dos indígenas. O combate entre indígenas e lusitanos perdurou até 1590. Naquele ano, a expedição liderada por Cristóvão de Barros, venceu os aborígenes e invadiu o território. O colonizador português criou o arraial de São Cristóvão, no interior, e um forte homônimo, marco inicial da nova capitania, desmembrada da Bahia.[12]

O desenvolvimento da capitania de Sergipe del Rei se iniciou com a pecuária e a cultura açucareira. Em 1637, os rebanhos e os engenhos de açúcar foram devastados pela dominação neerlandesa e pelos conflitos pela reocupação. Depois que os neerlandeses foram desalojados, foi retomado o serviço de implementação das fontes de renda, porém, diversas lutas internas atrapalharam a reorganização. Em 1647, nasceu um movimento rebelde sob o comando de Manuel Pestana de Brito, com o objetivo de tornar Sergipe totalmente autônomo da Bahia. Ocorreu a interferência de forças baianas e a área retornou ao domínio político-administrativo da Bahia. Só no dia 8 de julho de 1820, houve o desmembramento definitivo das duas capitanias.[12]

Período imperial e republicano[editar | editar código-fonte]

Decreto real, assinado pelo rei D. João VI, concedendo a emancipação administrativa da Capitania de Sergipe em 8 de julho de 1820.

Com a declaração da independência brasileira, a capitania de Sergipe foi promovida a província do Império do Brasil em 1823. No decorrer do primeiro reinado e na regência, aconteceram vários movimentos internos, às vezes com conflito armado. O principal foi a revolta de Santo Amaro, em 1836, que contrapôs grupos políticos hostis em consequência de denúncias de fraudes eleitorais. Em 1855, a capital provincial foi mudada de São Cristóvão a Aracaju, a primeira cidade brasileira a ter um projeto urbanístico planejado. Naquela época, o açúcar constituía a maior cultura de exportação sergipana. De 1860 a 1870, ocorreu um crescimento passageiro da cultura algodoeira, em virtude da Guerra de Secessão dos Estados Unidos (que constituíam o maior produtor mundial de então), mais tarde, no entanto, o açúcar voltou a ser a maior riqueza. A proclamação da República foi muito bem acolhida em Sergipe, que já tinha importantes grupos republicanos e liberais.[12]

Mapa de Sergipe em 1937.

Movimentos revolucionários dentre grupos, que reivindicavam os postos de maior importância política, caracterizaram o início da república. Em 1924, vários soldados de Sergipe se juntaram à revolução que irrompeu em São Paulo contra a gestão do presidente do Brasil, Arthur Bernardes. Em 1930, Sergipe foi dominada por tropas rebeldes da Aliança Liberal, chefiadas por Juarez Távora. Vários interventores seguiram-se na época da administração de Getúlio Vargas.[12]

Depois dos últimos tempos do período do governo de Vargas, a personalidade de maior prestígio foi Seixas Dória. Este fora exonerado pela ditadura militar e sucedido pelo vice-governador Celso de Carvalho. Sucederam-se os governadores, Lourival Baptista, Paulo Barreto de Menezes, José Rollemberg Leite e Augusto Franco, todos eleitos indiretamente; em 1983, eleito diretamente, tomou posse o senhor João Alves Filho e, em 1987, Antônio Carlos Valadares. Em 1991, João Alves (PFL), assumiu o governo do estado. Albano Franco (PSDB) foi eleito governador em 1994 e tomou posse do cargo em 1995.[12] Reeleito em 1998, assumiu em janeiro de 1999.[13] João Alves venceu as eleições de 2002, empossado em 2003.[14] Eleito em 2006, Marcelo Déda assumiu em 2007. Reeleito em 2010, foi empossado em 2011 e permaneceu no cargo até sua morte em 2013.[15][16] Foi substituído por Jackson Barreto, que concluiu o mandato.[17] Eleito em 2014, Jackson Barreto tomou posse em 2015.[17][18] Continuou no cargo até abril de 2018. Foi sucedido por Belivaldo Chagas Silva, que terminou o mandato.[19] Belivaldo Chagas Silva foi eleito governador em 2018, empossado em janeiro de 2019.[20][21][22] Eleito em 2022, Fábio Mitidieri assumiu o governo em janeiro de 2023.[23][24]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Parque Nacional Serra de Itabaiana.
Orla de Atalaia em Aracaju.

Sergipe apresenta relevo reduzido e médio: mais de 86% do território se encontra aquém de 300m de altura. Três unidades integram o mapa geomorfológico: os tabuleiros sedimentares, o pediplano e a planície aluvial do São Francisco. Os tabuleiros sedimentares constituem um grupo de elevações rebaixadas com formato de mesa, delimitadas por vales de profundidade plana onde se propagam extensas planícies.[25]

Em contraposição aos outros estados do nordeste brasileiro, localizados ao norte, o cinturão dos tabuleiros, em Sergipe, prolonga-se até a região central do estado. O pediplano ocupa toda a parte oeste do estado, com um relevo médio ou levemente ondulada, em meio à qual ocorrem picos afastados (inselbergs). A planície aluvial do São Francisco propaga-se no decorrer do limite com Alagoas e acaba, na costa, em extensa formação deltaica.[25]

O estado de Sergipe apresenta dois tipos climáticos: o clima úmido e quente com precipitações de outono-inverno (As’) e o clima semiárido quente (BSh). O primeiro ocupa a porção leste do estado, com temperatura média anual de 20°C e chuvas acima de 1.400mm por ano. O clima BSh domina todo o interior de Sergipe, com temperaturas também altas e muitas poucas chuvas (800mm por ano).[25]

O revestimento vegetal, atualmente bastante alterado pelo trabalho do ser humano, abrange a floresta tropical, o agreste e a caatinga. A floresta tropical cobria a fachada leste da qual sua denominação é um empréstimo de zona da mata. O agreste, formação vegetal florestal de transição a um clima mais seco, reveste o centro do estado. A caatinga cresce na parte oeste.[25]

Os rios do território sergipano fazem parte de duas bacias hidrográficas: a do São Francisco e a do Nordeste. Só a primeira possui excelente potencial hidráulico. A segunda é constituída por rios de planície, dos quais os quatro maiores constituem o rio Real, o Piauí, o Vaza-Barris, que delimita a capital, e o Sergipe. Todos deságuam no oceano Atlântico em grandes barras e possibilitam a navegação a barcos de pequeno calado.[25]

Demografia[editar | editar código-fonte]

Crescimento populacional
Censo Pop.
1872176 243
1890310 92676,4%
1900356 26414,6%
1920477 06433,9%
1940542 32613,7%
1950644 36118,8%
1960760 27318,0%
1970911 25119,9%
19801 156 64226,9%
19911 491 86729,0%
20001 781 71419,4%
20102 068 01716,1%
20222 210 0046,9%
Fonte: IBGE[26][27]

A população do estado de Sergipe no censo demográfico de 2022 era de 2 210 004 habitantes, sendo a 22.ª unidade da federação mais populosa do país, centralizando cerca de 1,09% da população brasileira[28] e apresentando uma densidade demográfica de 100,87 moradores por quilômetro quadrado (a 5.ª maior do Brasil).[29] Ao mesmo tempo, 52,1% eram mulheres e 47,9% homens, tendo uma razão de sexo de 91,81.[28] Em dez anos, o estado apresentou uma taxa de crescimento populacional de 0,56%.[28]

No censo demográfico de 2010 a população era de 2 068 017 habitantes. Conforme este mesmo censo demográfico, 73,52% dos habitantes viviam na zona urbana e os 26,5% restantes na rural.[30]

O Índice de Desenvolvimento Humano de Sergipe é considerado alto conforme o PNUD. Segundo o último Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgado em 2013, com dados relativos a 2017, o seu valor era de 0,702, estando na 23.ª colocação ao nível nacional e na sétima ao regional. Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de 0,781 (23.º), o do valor de renda é 0,672 (19.º) e o de educação é de 0,560 (21.º).[31] O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, é de 0,50 e a incidência da pobreza de 47,80%.[32] A taxa de fecundidade é de 1,95 filho por mulher, uma das mais baixas do Brasil.[33]

Dos 75 municípios (considerando a divisão municipal na época), apenas um tinha população acima dos quinhentos mil: Aracaju, no leste. Outros dois tinham entre 100 000 e 500 000 (incluindo a capital), quatro de 50 001 a 100 000, dezoito de 20 001 a 50 000, 23 de 10 001 a 20 000, dezesseis de 5 001 a 10 000, doze de 2 001 a 5 000 e nenhum até dois mil.[34] Sua capital, Aracaju, com seus 602 757 habitantes, concentrava 27,6% da população estadual,[35] Além disso, possuía a 1.ª maior densidade demográfica (3.308,89 hab./km²),[36] enquanto Gararu, no norte, tinha a menor densidade (16,89 hab./km²).[37]

Religiões[editar | editar código-fonte]

Religiões em Sergipe (2010)[38]
Religião Porcentagem
Catolicismo romano
  
76,37%
Protestantismo
  
11,76%
Sem religião
  
8,58%
Espiritismo
  
1,07%
Outras
  
1,77%

De acordo com o censo demográfico de 2010, a população de Sergipe é formada por católicos apostólicos romanos (76,38%); protestantes ou evangélicos (11,77%); espíritas (1,08%); testemunhas de Jeová (0,71%); mórmons (0,11%); c. a. brasileiros (0,26%); budistas (0,02%); novos religiosos orientais (0,02%), dentre os quais os messiânicos (0,02%); islâmicos (0,00%); ortodoxos (0,03%); umbandistas (0,07%); judaístas (0,01%); espiritualistas (0,02%); tradições esotéricas (0,02%); indígenas (0,02%) e candomblezeiros (0,13%). Outros 8,59% não tinham religião, incluindo-se aí os ateus (0,15%) e agnósticos (0,03%); 0,00% seguiam outras religiosidades cristãs; 0,024% não tinham fé determinada; 0,16% não souberam, 0,00% outras religiões orientais e 0,02% não declararam.[39]

Segundo a divisão da Igreja Católica no Brasil, Sergipe pertence à Regional Nordeste III e seu território é dividido em uma província eclesiástica, formada pela arquidiocese de Aracaju e pelas duas dioceses sufragâneas de Propriá e Estância.[40]

Sergipe também possui os mais diversos credos protestantes ou reformados, sendo a Igreja Universal do Reino de Deus, a congregação cristã, a batista e a Assembleia de Deus as maiores denominações. Como mencionado, 11,77% da população sergipana se declararam evangélicos, sendo que 6,46% pertenciam às igrejas de origem pentecostal, 2,29% às evangélicas não determinadas e 3,01% às de missão (3,01).[39]

Composição étnica, migração e povos indígenas[editar | editar código-fonte]

A população de Sergipe composta basicamente por caucasianos, mestiços, afro-brasileiros e povos indígenas. No Brasil colonial, os colonizadores portugueses foram os primeiros a iniciar o povoamento no território sergipano. O estado de Sergipe foi povoado por portugueses, italianos, franceses, holandeses e africanos.[41]

Cor/Raça[42] Porcentagem
Brancos 27,75%
Pardos 61,83%
Pretos 1,28%
Amarelos 1,28%
Indígenas 0,26%


Hoje residem em Sergipe, segundo a FUNAI, pouco mais de 340 indígenas. Estes se distribuem em quatro grupos, que abrangem área de 4316 hectares de extensão. Destes, merece destaque o mais extenso, a reserva indígena Caiçara/Ilha de São Pedro, localizada no município de Porto da Folha.[43]

Segundo pesquisa de autodeclaração do censo de 2010, 27,75% dos sergipanos se reconheceram como brancos, 61,83% pardos, 8,87% pretos, 1,28% amarelos e 0,26% indígenas, além dos não declarados (0,02%).[44] 99,97% foram brasileiros (99,97% natos e 0,00% naturalizados) e 0,03% estrangeiros.[45] Dentre os brasileiros, 0,23% naturais do Sul e 99,53% em demais regiões. 1,90% são do Sudeste, 97,35% do Nordeste (88,98% do próprio estado), 0,16% do Centro-Oeste e 0,12% do Norte.[46] Entre os estados de origem dos imigrantes, a Bahia possuía o maior percentual de residentes (3,49%). Esta é acompanhada por Alagoas (3,33%), São Paulo (1,29), Pernambuco (0,94), Rio de Janeiro (0,43) e Paraíba (0,22).[47]

Hierarquia urbana e regiões metropolitanas[editar | editar código-fonte]

Os moradores do estado estão concentrados na Zona da Mata e no Agreste. Cerca de 50% da população habita as cidades. Além da capital, as cidades mais populosas constituem Lagarto, Itabaiana, Estância, São Cristóvão, Tobias Barreto, Simão Dias e Propriá.[25]

O território do estado se encontra no limite das zonas influenciadas pelas cidades de Salvador e Recife. Aracaju, além de sede político-administrativa, constitui o centro financeiro do estado. Sua influência se faz perceber em toda a superfície do estado.[25] A Região Metropolitana de Aracaju foi fundada pela Lei Complementar Estadual n.º 25, de 29 de dezembro de 1995. É formada pelos municípios de Aracaju, Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora do Socorro e São Cristóvão. Sua sede é o município de Aracaju, a 19.ª capital maior do Brasil.[48][49]

Governo e política[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Lista de governadores de Sergipe
Palácio Olímpio Campos, ex-sede do Poder Executivo
A Assembleia Legislativa de Sergipe é a sede do poder legislativo do estado.

O estado de Sergipe, da mesma forma que uma república, é administrado por três poderes, totalmente sediados na capital. São eles: o executivo, constituído pelo governador de Sergipe. O legislativo (Assembleia Legislativa de Sergipe). E, por fim, o judiciário (Tribunal de Justiça de Sergipe e outros tribunais, e juízes).[51] São símbolos estaduais a bandeira, o brasão e o hino.[51]

O poder executivo sergipano é desempenhado pelo governador de Sergipe. Este é sucedido, em seus impedimentos, pelo vice-governador de Sergipe, e assessorado pelo secretários estaduais.[51] Desde 2008, a matriz do poder executivo do estado é o Palácio Governador Augusto Franco. Este sucedeu o Palácio Provincial, então sede do governo do estado até 1995.[52]

A partir do início da república, tomou posse pela primeira vez do governo do estado, o Dr. Felisbelo Firmo de Oliveira Freire, que se encontrava no poder de 1889 a 1890. Foi somente no ano de 1947 quando foi empossado o primeiro governador eleito pela população, Dr. José Rollemberg Leite.[53]

O poder legislativo estadual é unicameral e representado pela Assembleia Legislativa de Sergipe (Palácio Governador João Alves Filho), formada por 24 deputados estaduais.[51] No Congresso Nacional, a representação sergipana é de três senadores e oito deputados federais.[54][55]

A mais alta corte do Poder Judiciário é o Tribunal de Justiça de Sergipe, localizado no Centro de Aracaju.[56] Em conformidade com o Tribunal Superior Eleitoral, Sergipe possuía em dezembro de 2008, 1 367 697 eleitores, significando 1,048% do eleitorado brasileiro, o 22.° maior do país.[57]

Símbolos[editar | editar código-fonte]

Bandeira[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Bandeira de Sergipe

Nos desfechos do século XIX, o comerciante e manufatureiro sergipano José Rodrigues Bastos Coelho, precisava de um emblema para suas naus que caracterizasse o estado de onde vinham. Por isso, criou uma bandeira para este objetivo.[58]

Bandeira de Sergipe.

A bandeira de Sergipe é constituída por um retângulo com quatro listras — intercalando as cores sinopla e jalde. E um retângulo de blau no canto superior esquerdo com quatro estrelas de argento de cinco pontas. Este símbolo começou a ser chamado, nos portos procurados pelas embarcações de Bastos Coelho, como a "Bandeira Sergipana". As cores utilizadas foram as do Brasil e as estrelas simbolizavam quatro embocaduras do estado, provavelmente as mais percorridas pelo autor.[58]

Esta bandeira, adicionando mais uma estrela grande no centro das outras para significar a quantidade precisa das fozes sergipanas, tornou-se oficial por intermédio da Lei n.º 795, de 19 de outubro de 1920. Em 24 de outubro de 1920, a bandeira oficial de Sergipe foi içada pela primeira vez. Isso aconteceu na frontaria do Palácio do Governo, estando o pavilhão estadual ao lado da bandeira do Brasil.[58]

Em 1951, a bandeira oficial do estado foi mudada. As cores e particularidades foram preservadas, menos o retângulo de blau, que a partir daí abarcava quarenta e duas estrelas, simbolizando a contagem dos municípios sergipanos à época.[58]

No ano posterior foi restaurada a bandeira oficial adotada pela Lei n.º 795, de 19 de outubro de 1920.[58]

Brasão e hino[editar | editar código-fonte]

Ver artigos principais: Brasão de Sergipe e Hino de Sergipe
Brasão de Sergipe.

O selo (brasão), sancionado por meio da Lei n.º 2, de 5 de junho de 1892, é empregado em arquivos e documentos publicados pelo Governo do Estado de Sergipe.[59]

O professor Brício Cardoso foi inventor do esboço de concepção do selo do estado. Ele levou em conta o indígena – sendo Serigy ou Sergipe – se apoiando com a mão direita na civilização, representada pelo aeróstato. Este foi uma criação do brasileiro Bartolomeu de Gusmão.[59]

O hino, o primeiro símbolo de Sergipe. foi divulgado pela primeira vez no jornal "Noticiador Sergipano", de São Cristóvão, em 1836. Teve sua letra escrita pelo professor Manoel de Oliveira Campos e sua melodia, composta por frei José de Santa Cecília, ambos de Sergipe.[59]

Letra
O dia brilhante
Que vimos raiar,
Com cânticos doces
Vamos festejar. >>>
Estribilho do Hino de Sergipe.[59]

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Evolução territorial, regiões geográficas intermediárias e imediatas[editar | editar código-fonte]

O estado de Sergipe surgiu como unidade política em 1590, com seis vilas, sendo a mais antiga, São Cristóvão, fundada em 1590, e a última desse período foi Santo Amaro das Brotas, criada em 1699. Com a independência do Brasil, a província de Sergipe foi organizada em 1823 e naquele ano seu território se dividia em seis cidades e vilas.[60] Do Império até a República passou de sete — Aracaju foi criada para ser a capital — para 75 municípios. Constitui o 21.º estado com o maior número e o último da região nordeste, somente atrás de Alagoas.[61]

É formado por 75 municípios, organizados em seis regiões geográficas imediatas, distribuídas, a partir de 2017, em duas regiões geográficas.[62] Oficialmente, há duas regiões intermediárias no estado: Aracaju e Itabaiana. O estado também se subdivide em seis regiões imediatas.[62][63] No total, o estado de Sergipe está subdividido em 75 municípios.[64]

Divisão das regiões intermediárias em vermelho e das imediatas em cinza no Estado de Sergipe.
Municípios

Economia[editar | editar código-fonte]

Exportações de Sergipe - (2012).[65]

Sergipe é a 23.ª unidade federativa mais rica do Brasil em produto interno bruto, possuindo 0,6% da economia do país. O estado também é um grande exportador. Em 2022, foi a 26.ª maior unidade federativa brasileira em exportação, participando com 0,06%.[66]

Seus produtos mais exportados foram, em 2022, Sucos de frutas ou de vegetais (42%), Petróleo ou minerais betuminosos (31%) e Milho não moído (11%).[66]

Setor primário[editar | editar código-fonte]

O setor primário constitui o mais relevante e maior da economia sergipana ao nível nacional. Em 2013, os serviços respondiam só por 0,7% do valor adicionado bruto em relação à economia do Brasil.[67]

Pimentas descansam sua exuberância no Mercado Albano Franco, em Aracaju.

As maiores riquezas agrícolas do estado são a laranja, produto de exportação típico do agreste; a cana-de-açúcar, plantada de maneira tradicional na Zona da Mata; a mandioca, que, plantada principalmente no Agreste, embora apareça espalhada por outras regiões, dirige-se ao consumo local das populações rurais; e o coco-da-baía, de que Sergipe é um dos principais produtores do país. São relevantes também os cultivos de feijão e milho e, em pequena quantidade, as de arroz, algodão arbóreo (maior produto do sertão) e tabaco.[68]

Para enfrentar a questão da seca, o governo investiu no crescimento das fazendas de pequeno porte, que possuem função primordial na produção de alimentos. Implantou sistemas integrados de aquedutos, represas, açudes, poços, cisternas e barragens. Além disso, divulgou culturas, lavouras e animais que suportam a seca.[68]

O rebanho estadual tem crescido bastante. Colabora para esse progresso a presença de um inovador frigorífico na capital. A pecuária tem-se desenvolvido no agreste como nos vales litorâneos e nas áreas do interior.[68]

Setor secundário[editar | editar código-fonte]

Aracaju, centro político e econômico do estado

O setor secundário constitui o maior da economia sergipana ao nível nacional. No ano de 2013, os serviços respondiam só por 0,7% do valor adicionado bruto em relação à economia do Brasil.[67]

A atividade fabril está centralizada em Aracaju (produtos alimentícios, têxteis e beneficiamento de produtos agrícolas). Além da capital, a indústria se encontra também em Estância e São Cristóvão, centros têxteis. Uma indústria de cimento em Aracaju atende ao consumo estadual. Dentre as indústrias do setor nutricional, merece destaque a fabricação de leite de coco e raspas de coco em conserva.[68]

A partir da década de 1960, a instalação do Distrito Industrial de Aracaju, uma área conectada às principais estradas de rodagem, impulsionou o crescimento de Sergipe. O estado se encontra dentre os principais produtores nacionais de petróleo. A extração é realizada tanto em terra firme (campos de Carmópolis, Siririzinho, Riachuelo e outros) quanto na plataforma continental. A partir de 1985, funciona no estado a primeira mina de potássio do país. Sergipe dispõe ainda de extensas jazidas de magnésio, sal-gema e enxofre.[68]

O Pólo Cloroquímico do estado agrega as várias unidades fabris de processamento de matérias-primas minerais, como as jazidas de petróleo, gás, potássio, granito, halita, silvinita, carnalita, calcário e enxofre.[68]

Setor terciário[editar | editar código-fonte]

O setor terciário constitui o mais relevante e maior da economia sergipana ao nível nacional. No ano de 2013, os serviços respondiam só por 0,7% do valor adicionado bruto em relação à economia do Brasil.[67] O valor da exportação (2023–2022) ao exterior foi de US$ 94,8 mi (0,06%) e o de importação, 119,8 mi (0,1%), com um saldo de US$ 25 mi de défice em 2020.[66]

Shopping Jardins, em Aracaju.

Em Aracaju existem três shopping centers: RioMar, Jardins e o Aracaju Parque Shopping. O Shopping Prêmio é o primeiro fora da capital, localizado em Nossa Senhora do Socorro e explora também o potencial consumidor de sua Região Metropolitana.[69] Em Aracaju, existe ainda a Rua do Turista, fechada em 2003 e reaberta em dezembro de 2010 , o local interliga a Praça Olímpio Campos e a rua de Laranjeiras, no centro comercial da cidade.[70]

Foi no estado de Sergipe, o local de fundação da quarta maior rede de supermercado do Brasil, o G.Barbosa.[71] A rede que tem sua sede localizada em Sergipe opera também na Bahia em Alagoas e, mais recentemente, no Ceará.[72] Além da citada anteriormente, operam no estado as seguintes redes de supermercados: Bompreço (fundada pelo sergipano João Carlos Paes Mendonça em Casa Amarela, Recife, posteriormente vendido ao Wal-Mart) e Atacadão.[73][74]

Turismo[editar | editar código-fonte]

Praça São Francisco na cidade histórica de São Cristóvão.

São Cristóvão, a primeira cidade do estado e capital até 1855, é o maior centro turístico de Sergipe. Inventariada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a cidade é conhecida por suas edificações coloniais. Merecem destaque o convento e igreja da Ordem Terceira do Carmo. A igreja da Misericórdia do Orfanato da Imaculada Conceição. O convento e a igreja de São Francisco. A igreja matriz de São Cristóvão. Em Laranjeiras, erguida no desfecho do século XVIII e igualmente arrolada pelo IPHAN, sobressai a igreja de Comandaroba.[75]

Em Aracaju, os maiores pontos turísticos constituem o palácio do governo. As paróquias do Espírito Santo e do Bom Jesus dos Navegantes. E a linda praia de Atalaia. No interior do estado, valem também ser conhecidos a ermida do Engenho da Penha em Riachuelo. O convento e a paróquia de Santa Cruz e a igreja de Nossa Senhora de Guadalupe, em Estância. A cascata e a gruta da Ribeira. E a estância hidromineral de Salgado. São também atrações turísticas as praias de Pirambu e Abaís, ao norte e ao sul de Aracaju, nesta ordem.[75]

As maiores festividades populares do estado constituem: em Lagarto, a Vaquejada de Lagarto (de 30 de setembro a 1.º de outubro). Em Laranjeiras, a Festa de São Benedito (6 de janeiro). Em São Cristóvão, Festival de Arte de São Cristóvão (de 26 a 28 de setembro).[75]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Saúde[editar | editar código-fonte]

Sala de Cirurgia do Hospital Regional de Estância

O Hospital de Urgência de Sergipe é o maior hospital público do estado.[76] Dos hospitais particulares, os maiores são o Hospital São Lucas, localizado no bairro São José.[77] E o Hospital Primavera, localizado no Bairro Jardins.[78]

Existem nos bairros e conjuntos, tanto da capital, quanto do interior, 44 unidades de saúde. Estas realizam atendimentos considerados de baixa densidade tecnológica. Como por exemplo, consultas de enfermagem, médicas, imunização. Curativos, reuniões, rodas de conversa, entre outros serviços que compõem a atenção primária à saúde.[79]

Educação[editar | editar código-fonte]

Campus da Universidade Federal de Sergipe em Laranjeiras

A educação em Sergipe, é provida, como em todo o Brasil de escolas públicas e privadas. Administrada pela Secretaria de Estado da Educação possui orçamento de R$ 1 053 000 000,00[80] em 2016 e com projeção de redução de 30 milhões para 2017. O IDEB é considerado abaixo da média nacional e de maneira mais acentuada no ensino médio.[81] O ensino fundamental ainda é gerido prioritariamente pela rede estadual suprindo as necessidades locais dos municípios descumprindo o que é claramente determinado pela LDB.[82]

Nos bairros e conjuntos, há as escolas públicas, administradas pela prefeitura ou pelo estado. Uma das mais antigas, em que estudaram importantes políticos do estado, é o Colégio Atheneu, localizado no Bairro São José próximo ao centro de Aracaju.[83] Das escolas particulares, as que mais se destacam, são: Colégio do Salvador, Colégio Arquidiocesano, Colégio Amadeus. Colégio de Ciências Puras e Aplicadas, Colégio Master, Colégio Ideal. IDFG, SESI e Colégio Salesiano. Estas fazem parte das que tiveram melhores desempenhos no Exame Nacional do Ensino Médio no estado de Sergipe.[84]

Energia e transportes[editar | editar código-fonte]

Parque eólico Barra dos Coqueiros.

A energia elétrica é produzida por termelétricas e hidrelétricas e pela usina de Paulo Afonso, localizada no estado da Bahia. Com a abertura da hidrelétrica de Xingó, no limite com Alagoas, Sergipe começou a possuir maior acessibilidade de energia.[68]

A maior estrada de rodagem asfaltada de Sergipe é a BR-101, que atravessa o território estadual de norte a sul. A ferrovia acompanha traçado aproximado. Ambas cortam o rio São Francisco pela ponte rodoferroviária que conecta Propriá com Porto Real do Colégio, em Alagoas. Em 1986, ocorreu a inauguração da rodovia Juscelino Kubitschek, que cruza toda a região semi-árida do estado, conectando Monte Alegre com Canindé de São Francisco. Oito anos após foi construída a estrada das Dunas, ou estrada do Coco, rodovia que atravessa a costa meridional de Sergipe e passa por um verdadeiro éden de dunas, coqueirais, lagoas, rios, manguezais e mar.[68]

O porto de Sergipe, um terminal off-shore controlado pelo estado, se comunica com o Pólo Cloroquímico, a área de processamento de exportações e os importantes planos de irrigação, e funciona com mercadorias genéricas, além de constituir uma peça-chave para desenvolver o turismo em Sergipe.[68]

O transporte aéreo é feito especialmente por intermédio do Aeroporto Internacional de Aracaju, situado a onze quilômetros da capital.[85]

Comunicações[editar | editar código-fonte]

A primeira emissora de televisão do estado foi a TV Sergipe, inaugurada em novembro de 1971 como afiliada da extinta Rede Tupi. Em 1973, passou a integrar a Rede Globo de Televisão.[86] Em 2009, a TV Atalaia fez a primeira transmissão do sinal de televisão digital no estado.[87] A TV Sergipe dá início à transmissão de TV digital em março de 2010.[88]

Em Sergipe, há sete emissoras de televisão, sendo cinco por televisão aberta e duas por televisão por assinatura. As abertas são a TV Aperipê, TV Sergipe, TV Atalaia, a TV Canção Nova Aracaju e a Rede Gênesis. As por assinatura são a TV Cidade e TV Alese. Em relação a afiliadas das cinco principais redes de televisão comercial aberta, o estado conta com afiliadas a Rede Globo (TV Sergipe) e a Record TV (TV Atalaia). Existe também, uma emissora pública, a TV Aperipê, afiliada a TV Cultura, e a legislativa, a TV Alese. Há uma emissora geradora de programação católica, a TV Canção Nova Aracaju. Ainda há uma concorrência para geradora comercial na capital Aracaju, em curso desde dezembro de 2009.[89][90][91]

Segurança pública e criminalidade[editar | editar código-fonte]

A Polícia Civil do Estado de Sergipe, também subordinada ao Governador por meio da Secretaria de Segurança Pública, tem a missão, dentro do território sergipano, de exercer, com exclusividade, as funções de Polícia Judiciária, procedendo a investigação pré-processual e a formalização de atos investigatórios relacionados com a apuração de infrações penais, especialmente inquéritos policiais, termos circunstanciados de ocorrência e outros procedimentos correlatos, bem como praticar atos necessários a assegurar a apuração de infrações penais, inclusive o cumprimento de mandado de prisão, a realização de diligências requisitadas, fundamentadamente, pelo Poder Judiciário ou Ministério Público, e o fornecimento de informações para a instrução processual.[51] Possui, como estrutura operacional, a Coordenadoria de Polícia Civil da Capital (COPCAL), responsável pelas delegacias na cidade de Aracaju e sua região metropolitana, e a Coordenadoria de Polícia Civil do Interior (COPCIN), responsável pelas delegacias de polícia do interior do estado. Possui, ainda, o Centro de Operações Policiais Especiais, ao qual estão subordinados a Divisão de Telecomunicações (DITEL) e a Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (DIPOL).[92]

Policiamento de trânsito da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

A Polícia Militar do Estado de Sergipe foi criada em 1835 com a denominação de Corpo Policial da Província.[93] Historicamente a Corporação seguiu o mesmo percurso das demais Polícias Militares. Em 1917 passou a Força Auxiliar do Exército.[94] E em 1920[95] foi reestruturada como um Batalhão Policial, com uma Seção de Bombeiros. A partir de 1946 passou a desenvolver a configuração atual, constituindo progressivamente as atuais modalidades de policiamento. A Polícia Militar conta com: Comando-Geral, Estado-Maior e oito batalhões em todo o estado: três na Grande Aracaju (1º, 5º e 8º) e os demais no interior (2º, 3º, 4º, 6º e 7º). Além do Batalhão Especial de Segurança Patrimonial, de Operações Especiais e de Policiamento de Guardas. Fazem parte, ainda, as companhias de Polícia Rodoviária, de Trânsito, de Choque, Fazendária, Escolar, Radiopatrulha, Ambiental e dez companhias de Polícia Comunitária.[96]

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Sergipe foi criado em outubro de 1920, com a denominação de Seção de Sapadores Bombeiros, subordinado à Força Pública do Estado, atual Polícia Militar. Em 1936, passou a designar-se como Companhia de Bombeiros, e foi transferido para a administração do Município de Aracaju. Em 1955, foi transformado no Corpo de Bombeiros Municipal de Aracaju. Em 1984 a Corporação foi transferida do Município para o Estado, e incorporada à Polícia Militar com a estrutura operacional de batalhão. Em 1999, desvinculou-se da PMSE, passando a dispor de autonomia administrativa e financeira própria.[97] Possui, ao todo, cinco Grupamentos no estado, distribuídos dessa forma: 1º GBM - Aracaju; 2º GBM - Estância; 3º GBM - Itabaiana; 4º GBM - Grupamento de Salvamento Marítimo (com viaturas de salvamento e combate à incêndio) - Aracaju; e 5º GBM - Nossa Senhora do Socorro.[98]

A Coordenadoria Geral de Perícias do Estado de Sergipe foi criada em 29 de janeiro de 1991, como um órgão de natureza operacional integrante da estrutura administrativa da Secretaria de Estado da Segurança Pública e subordinada diretamente ao Secretário de Segurança Pública.[99] Tem como principais atribuições a promoção, execução e coordenação das perícias criminais, médico-legais e odonto-legais, dos serviços de identificação, do desenvolvimento de estudos e pesquisas, e demais ações e atividades relativas à sua área de atuação, assim como promover ações de polícia técnico-científica para atender às requisições da Polícia Civil, do Poder Judiciário e do Ministério Público. A estrutura organizacional básica é composta pelos seguintes órgãos operacionais: Instituto Médico Legal (IML), Instituto de Criminalística (IC), Instituto de Identificação (ID) e Instituto de Análises e Pesquisas Forenses (IAPF).[51][100]

Cultura[editar | editar código-fonte]

O estado de Sergipe é muito abundante culturalmente. Nas orlas do rio São Francisco nasceram os primeiros produtores de gado que tornaram o vaqueiro a figura folclórica do homem da região. As várias manifestações artísticas são representadas por meio das coreografias, da culinária e do artesanato. No estado menos extenso do Brasil existe um traço cultural diferençado dos outros estados brasileiros que é a combinação do sagrado com o profano.[101]

As maiores organizações culturais do estado de Sergipe são o Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe. A Sociedade de Cultura Artística de Sergipe. A Academia Sergipana de Letras. E a Associação Sergipana de Imprensa, todas na capital.[102]

Os mais relevantes museus são o do Instituto Histórico e Geográfico, o de Arte e Tradição. E a Pinacoteca do estado, na capital. Além disso, há o museu do convento de São Francisco, em São Cristóvão, um dos mais abundantes museus de arte sacra do Brasil. Dentre as bibliotecas, sobressaem a Biblioteca Pública do Estado de Sergipe. A da Universidade Federal de Sergipe, criada em 1967. E a do Instituto Histórico e Geográfico, todas em Aracaju.[102]

Literatura[editar | editar código-fonte]

Museu da Gente Sergipana.

Dentre os principais escritores sergipanos se destaca Tobias Barreto, fundador do condoreirismo brasileiro e patrono da cadeira 38 da Academia Brasileira de Letras.[103] A localidade onde nasceu, a Vila de Campos do Rio Real, foi posteriormente rebatizada com o seu nome e hoje é o município de Tobias Barreto.[60]

Música[editar | editar código-fonte]

Evento musical em Aracaju.

Praticamente inexistiu, até a década de 1970, a chamada "música popular sergipana", que surgiu trazendo temática local para as letras. Cantores como Chiko Queiroga e Antônio Rogério trazem em suas canções elementos do folclore sergipano.[104]

A música contemporânea traz uma mistura de ritmos folclóricos nordestinos com o reggae, romantismo, rock e a música eletrônica. Nessa vertente estão as bandas e cantores Sulanca, Lacertae, NaurÊa e Maria Scombona.[104] Outros nomes importantes da música no estado são a cantora de Arrocha Manuh Araújo,[105] a banda de rock The Baggios e Calcinha Preta.[106][107]

Quadrilha junina no estado de Sergipe.

A Orquestra Sinfônica de Sergipe foi fundada em 1985, mas somente a partir de 2006 passou a ter uma temporada regular de concertos. Seu diretor artístico é o maestro Guilherme Mannis.[108] Além disso, o estado também possui a filarmônica mais antiga do Brasil, Filarmônica Nossa Senhora da Conceição, localizada no município de Itabaiana (Sergipe).[109] O estado de Sergipe foi traduzido na canção "Sergipe é o 'país' do Forró" pelo cantor e cantor sergipano Rogério. Este, um dos artistas sergipanos que alcançaram sucesso no âmbito nacional com várias músicas.[110]

Cinema e teatro[editar | editar código-fonte]

Cinesercla, no Shopping Prêmio de Nossa Senhora do Socorro.

Em Sergipe existem três complexos de cinemas localizados na capital do estado, dois pertencentes à rede Cinemark,[111] e o Cinema Vitória, (Sala Avenida Brasil), localizado no Mini Shopping Rua do Turista, reinaugurado em 13 de maio de 2013, um projeto da Casa Curta-Se em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura e Ministério da Cultura. O Cine Vitória (Sala Avenida Brasil), é o único "Cinema de Rua" existente no estado, que exibe uma programação diferenciada, privilegiando a diversidade cinematográfica mundial.[112] No dia 25 de janeiro de 2013, foi inaugurado o primeiro complexo de cinemas fora da capital, localizado no shopping de Nossa Senhora do Socorro.[113] A cidade de Nossa Senhora da Glória será a terceira cidade do estado a ter salas de cinema.[114]

Eventualmente, são encenadas peças teatrais em Sergipe, são apresentações de grupos locais e também de sucessos de público nacionais. Os teatros maiores do estado são o Teatro Tobias Barreto,[115] O Teatro Lourival Batista e o Teatro Atheneu, este último foi aberto depois das reformas.[116][117]

Monumentos[editar | editar código-fonte]

Capela do Engenho Nossa Senhora da Penha, em Riachuelo.

No território de Sergipe se encontram situados vários monumentos arrolados pelo patrimônio histórico: a igreja matriz da Divina Pastora, em Divina Pastora. A vetusta residência jesuítica, hoje casa da Fazenda Iolanda, e capela anexa, em Itaporanga d’Ajuda. A casa do engenho Retiro e sua ermida de Santo Antônio e a paróquia Nossa Senhora da Conceição, na Comendaroba, ambas criadas pelos jesuítas. A matriz de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Nossa Senhora do Socorro. Ermida do Engenho da Pedra, em Riachuelo. E a paróquia Nossa Senhora do Socorro, em Tomar do Geru.[102]

Outros monumentos estão situados nas cidades históricas de Laranjeiras. Entre as quais incluem a igreja matriz do Sagrado Coração de Jesus (século XVIII) e a ermida do Engenho Jesus, Maria, José. São Cristóvão — os pavimentos coloniais da praça Getúlio Vargas. A Santa Casa de Misericórdia e sua paróquia (1627). A paróquia de Nossa Senhora do Rosário (1749) e a matriz de Nossa Senhora da Vitória (século XVII). E Santo Amaro das Brotas — a matriz de Santo Amaro e a ermida de Nossa Senhora da Conceição no Engenho Caieira.[102]

Artesanato e dança[editar | editar código-fonte]

Uma carteira produzida em renda irlandesa por artesãos de Divina Pastora.

O artesanato de Sergipe é muito variado. Compreende vários artefatos que em boa parte são produzidos no interior do estado. Por exemplo: o bordado, as rendas, o sisal, as peças de couro. As esculturas feitas de barro e madeira, entre outras. As peças feitas com couro e sisal têm uma maior ocorrência e influência no interior de Sergipe. Já a renda se encontra em muitos municípios do estado (Nossa Senhora da Glória, Propriá, Divina Pastora e outros). O bordado é amplamente executado (no município de Tobias Barreto). Há em Sergipe as atividades feitas com argila, que criaram lindas peças de cerâmica (Santana de São Francisco).[102]

As suas manifestações folclóricas são bem variegadas, tendo assim muitos cultos, imagens e coreografias populares. Há em Sergipe diferentes folguedos como São Gonçalo (dança de procedência portuguesa), a Chegança (procedência europeia e trazida pelos povoadores), o Cacumbi, o Reisado, a Taieira e o Maracatu. Outra expressão de manifestação constituem os Bacamarteiros de Carmópolis.[101]

Arquitetura e culinária[editar | editar código-fonte]

Vista aérea do Centro Histórico de São Cristóvão.
O caranguejo é o crustáceo que originou o nome do estado, em consequência do acidente geográfico, nesse caso, o rio Sergipe.

A arquitetura de Sergipe possui aspectos mais característicos no município de São Cristóvão (foi a mais antiga capital do estado de Sergipe). Este, no que lhe concerne, obedeceu ao padrão urbano português de então. Este separou a cidade em duas partes. Esse projeto era constituído de cidade alta (núcleo do poder civil e espiritual) e cidade baixa (porto, indústria e classe baixa). Boa parte dos monumentos localizados em São Cristóvão está centralizada na Praça São Francisco. Algumas construções têm um maior relevo. Entre elas incluem a Santa Casa de Misericórdia, do século XVII. A paróquia e o convento de São Francisco, de 1693. O Museu Histórico, no antigo Palácio Provincial. E o dos ex-votos, na Paróquia e no Convento do Carmo). Entre os monumentos que ainda merecem maior destaque, se encontram as paróquias Nossa Senhora da Vitória (matriz) e Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos. O Mosteiro de São Bento e o convento da Ordem Terceira do Carmo.[101]

A culinária de Sergipe tem dois componentes típicos em suas preparações e comidas. Os frutos-do-mar e o milho. O Sergipe tem uma costa privilegiada. Sua gastronomia local apresenta como maiores atrações, caranguejos, camarões, siris, arraias, entre outros. Seus alimentos mais conhecidos são da região costeira, as moquecas, fritadas e caranguejadas. Como representante maior da cozinha sertaneja, o milho é componente essencial em diversas refeições. Entre elas, o cuscuz é uma das iguarias mais famosas, além dos bolos, canjicas e pamonhas. Mas a culinária de Sergipe não se encontra limitada somente aos frutos-do-mar e o milho. Também sobressaem a macaxeira, a carne de sol, além dos licores produzidos com frutas regionais.[101]

Folclore e turismo[editar | editar código-fonte]

O folclore sergipano[118] é rico e diversificado, reunindo elementos da cultura indígena, africana e europeia.[119][120] Dentre as muitas manifestações folclóricas destacam-se o Reisado, Parafusos, Jonhos, Guerreiros, Lambe-Sujos e Caboclinhos, Cacumbi, Taieira, Samba de Parelha e São Gonçalo. Anualmente é realizado o Encontro Cultural de Laranjeiras, um evento que reúne musicais, apresentações de grupos folclóricos, grupos de discussão e exposições sobre o folclore no estado.[121]

Grupo Folclórico Parafusos no Encontro Cultural de Laranjeiras.

As maiores festividades religiosas de Sergipe são, na capital, a procissão do Bom Jesus dos Navegantes (procissão fluvial que caminha pela foz do rio Sergipe, em 1.º de janeiro). As comemorações de Natal, entre 25 de dezembro e 6 de janeiro, em que se salienta o clássico carrossel do “Tobias”. Este é um boneco preto que toca um enorme realejo. E a de Nossa Senhora da Conceição, em 8 de dezembro. No interior, as grandes comemorações populares são a do Senhor do Bonfim, em Estância (três dias). A de Nossa Senhora da Piedade, em Lagarto, em 8 de setembro. E a dos Passos, em São Cristóvão, na Quaresma. O maior alimento da gastronomia típica de Sergipe é a buchada, preparada com sangue e miúdos de carneiro.[102]

Aracaju dispõe de inúmeras e lindas praias, como Atalaia Velha, Atalaia Nova, Aruana, Mosqueiro, do Robalo, entre outras. Um horto florestal e um estádio com potencial para mais de cinquenta mil espectadores, chamado de “Batistão” (estádio Lourival Batista). As cidades históricas, por sua riqueza arquitetônica, são um dos pontos turísticos do estado.[102]

Esportes[editar | editar código-fonte]

Ex-futebolista Clodoaldo, campeão mundial com a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1970

O futebol é o esporte mais popular. Inaugurado em 1969 o Estádio Estadual Lourival Baptista, também conhecido como Batistão em homenagem a renomado locutor desportivo local, é a maior arena de futebol de Sergipe e abriga as principais partidas de clubes sergipanos em competições nacionais e regionais.[122] Além disso em conjunto com o estádio apresenta-se o principal ginásio em Sergipe, Ginásio Constâncio Vieira. Trata-se do principal complexo desportivo do Estado que se encontra na área nobre da capital Aracaju.[123] No futebol, merece destaque Clodoaldo, campeão mundial com a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1970, no México.[124]

Atualmente o estado desponta como um dos maiores promissores na gestação de atletas que se projetam não só nacionalmente como mundialmente. Nascido na cidade de Lagarto, o fenômeno Diego Costa tem ganhado cada vez mais a atenção da modalidade futebolística a nível mundial.[125][126]

Historicamente, o estado sempre apresentou tradição na modalidade esportiva do handebol servindo muitas vezes como base para a seleção nacional. Ademais, nas artes marciais, a karateca Mariana Dantas conquistou o campeonato mundial júnior da modalidade.[127] e o ex-pugilista Adilson José Rodrigues, conhecido como Maguila, foi o primeiro brasileiro campeão mundial peso pesado.[128]

Eventos[editar | editar código-fonte]

Forró caju é um dos maiores eventos juninos do nordeste do Brasil,[129] com cerca de 140 atrações locais e nacionais reunidas durante 14 noites na praça de eventos entre os mercados Albano Franco e Thales Ferraz. O evento é gratuito e faz parte do calendário junino brasileiro. Organizada pela Prefeitura de Aracaju, a festa atrai um público de 1 milhão de pessoas em cada edição.[129]

Criado em 1992, o Pré-Caju era uma prévia carnavalesca que reunia bandas de axé, pagode e outros ritmos. O evento foi encerrado em 2014.[130] Outras micaretas famosas são: o Micabã e a Festa de Senhora Sant´ana ambos realizados no município de Aquidabã e a Micarana, no município de Itabaiana. Há também a Festa de "Zé Pereira" comemorada no Carnaval, na cidade ribeirinha de Neópolis, que faz divisa com Penedo, Alagoas, que ocorre em todos os dias de carnaval; acompanhada de músicas carnavalescas toda a população brinca, um melando os outros com diversas coisas.[129]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

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  3. «Sistema de Contas Regionais: Brasil 2021» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 17 de novembro de 2023 
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