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Catavento Cultural e Educacional
Lunagaoka/Testes
Logotipo do museu em sua entrada
Inauguração 26 de março de 2009[1]
Visitantes 509.177 (2014)[2]
Website cataventocultural.org.br
Geografia
Localidade São Paulo, Brasil

O Catavento Cultural e Educacional é um museu interativo, inaugurado em 2009 com o propósito de se dedicar às ciências e sua divulgação e localizado no Palácio das Indústrias, em São Paulo. O espaço de 4.000 metros quadrados é dividido em 4 seções: "Universo", "Vida, "Engenho" e "Sociedade"[3] e conta com 250 instalações. Voltado ao público jovem, foi fundado pelas secretarias de cultura e educação da cidade, com um investimento de vinte milhões de reais após 14 meses de construção.[4]

Embora o museu tenha iniciado seu funcionamento em 2009, a Prefeitura de São Paulo já estava discutindo sua criação desde 2005, quando enviou o Projeto de lei 469/2005 à Câmara Municipal de São Paulo para que autorizasse o executivo a Instituir a Fundação Catavento. O projeto só foi aprovado e transformado na lei 14.130 em 2006, depois de um ano de tramitação e alteração do texto original pelo político Chico Macena, que defendia a criação da Fundação Catavento para criar e administrar o Museu da Criança, e não apenas um centro de desenvolvimento de crianças e adolescentes.[5]

História[editar | editar código-fonte]

O Palácio das Indústrias foi erguido durante a época de 1911 a 1924, período em que São Paulo continha somente cerca de 100 mil habitantes. Foi programado como Palácio das Indústrias, porém o espaço também reunia a exposição da agricultura e da pecuária.[6]

Em 1992, a então prefeita, Luiza Erundina, transferiu a sede do governo municipal para lá. Em 2004 depois que Marta Suplicy mudou o gabinete para o Edifício Patriarca, no Viaduto do Chá, o Palácio ficou abandonado, as grades que cercavam o prédio foram roubadas. A região passou a ser conhecida como “Faixa de Gaza”. A inauguração do Catavento, revitalizou o local.[7]

Devido ao rápido crescimento de São Paulo, o Palácio das Indústrias criado para ser Palácio de Exposições também teve outros usos como: delegacia de polícia, Assembleia legislativa, e sede da Prefeitura de São Paulo. Em 2009, o local regressou à sua finalidade original, exposições, ao acolher o Catavento Cultural e Educacional.[8]

Vizinhança[editar | editar código-fonte]

 Os edifícios São Vito e Mercúrio, que chegaram a abrigar 800 famílias em más condições, foram esvaziados em fevereiro de 2009. Enquanto isso, a prefeitura contratou uma empresa para demolir o Viaduto Diário Popular e definiu o projeto dos pontilhões que vão ligar o Mercado Municipal ao museu. [9]

Os edifícos[editar | editar código-fonte]

Os prédios erguidos na década de 1950 foram demolidos entre 2010 e 2011. Em 2014 ocorreu a doação da área de 9,2 mil metros quadrados ,sancionada pelo ex-prefeito Fernando Haddad (PT)e foi publicada no Diário Oficial do Município em julho do mesmo ano.

O projeto de lei foi aprovado na Câmara de Vereadores em junho, três anos após ser encaminhado pela Prefeitura ao Legislativo. Originalmente, a medida fez parte de um plano de revitalização da região central da capital, incluindo a requalificação do Parque D. Pedro II.

O terreno foi cedido ao sesc[10]

Área externa[editar | editar código-fonte]

A parte externa do museu conta também com inúmeros objetos expostos. Há réplicas de carruagens, peças de engenhos antigos, vagões de trem, locomotivas e um avião antigo. Além disso algumas peças bélicas, como canhões de artilharia antiaérea também estão expostos.[9]

Jardim[editar | editar código-fonte]

Conta com uma grande fonte com peixes vivos, um borboletário e muitas árvores. Na frente entrada do museu há uma esfera de granito rolante.[5]

Borboletário[editar | editar código-fonte]

Em julho de 2015 o Museu inaugurou uma estrutura de ferro que abriga diferentes espécies de borboletas como a borboleta olho de coruja e a borboleta júlia.

Mais de 20 variedades de plantas específicas para cada espécie de borboleta compõem o espaço e vão fazer com que as borboletas se sintam mais próximas da natureza. Os animais vieram do borboletário Laerte Brittes de Oliveiras, em Diadema, no ABC. No borboletério os visitantes conhecem as diferentes fases de desenvolvimento das borboletas.[11]

Jardim no Catavento.

Arquitetura[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Palácio das Indústrias

Edificado pelo Escritório de Ramos de Azevedo, encarregado também pelo Theatro Municipal, sua arquitetura exibe uma estrutura metálica importada no seu prédio principal. Faz uso de tijolo aparente como principal acabamento e tem inúmeros elementos decorativos, alguns ligados à produção, como touros, e outros não, como cachorros, e seteiras em vários cumes da murada.Jardim circundante ao prédio principal e anexos e os três andares da construção que ocupa o centro do terreno: porão, térreo e andar superior. O arquiteto foi Domiziano Rossi [12]

O complexo apresenta semelhanças com o Castello Mackenzie, um palacete localizado em Gênova, na Itália.[12]

Acervo[editar | editar código-fonte]

Desenho do Sistema Solar, na seção "Universo".

O acervo exposto contém mais de 250 instalações, sendo

187 de propriedade da Fundação Museu de Tecnologia de São Paulo. As exposições são

distribuídas em quatro seções, a saber: Universo, Vida, Engenho e Sociedade.[13]

Universo[editar | editar código-fonte]

Possui inúmeros painéis expositivos que representam o conhecimento do espaço tal como é conhecido atualmente pela humanidade. A interação é feita através de filmes didáticos incorporados a painéis pintados ou em relevo, outras construções artísticas que expõem o núcleo do sol e da terra e fornecem informações sobre a atuação desses astros. As obras expõem assuntos de sistema solar, geologia, viagem espacial, paisagens e relevos terrestres , contando com ferramentas audiovisuais e um meteorito real.[13]

Vida[editar | editar código-fonte]

– Esta seção exibe diversos blocos: Biomas, Árvore da vida, Inseto, Vida no Oceano, Aquários marinhos, Fotossíntese, Do Veneno ao Remédio, Aves do Brasil, Evolução e Darwin, Corpo Humano, Célula e DNA :[13]

Biomas[editar | editar código-fonte]

Está localizado na entrada da Seção Vida, neste local se encontra painéis de texto, vídeos e imagens sobre os 6 biomas que compõem o Brasil : Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga,Floresta Amazonica, pantanal e Pampa.[13]

Árvore da vida[editar | editar código-fonte]

Retrata o tema da gênese comum da vida e da classificação biológica, exprime os principais grupos da sistemática.[13]

Insetos[editar | editar código-fonte]

Organizado em três grupos de animais:

  1. Bicho pau: viveiro contendo bichos-pau vivos e textos salientando o privilégio da camuflagem que a estrutura e forma do corpo deles, torna possível.
  2. Formiga: Essa parte conta com um modelo de formiga aumentado 100 vezes, ao lado de um painel retratando o núcleo de um formigueiro e conta também com um recurso audiovisual, um vídeo de alguns minutos que mostra o preenchimento de um formigueiro abandonado com cimento.
  3. Borboletas: Mostruário com exemplares de borboletas e mariposas reais (empalhadas), com informações de algumas espécies, contém também textos sobre mimetismo, do ciclo de vida das borboletas e mariposas e alguns dados sobre o bicho-da-seda.[13]

Vida no Oceano[editar | editar código-fonte]

  1. Diversidade: Apresenta um painel pintado na parede com exemplos da diversidade de animais marinhos, com aves e mamíferos.
  2. Conchas: Conta com uma vitrine com exemplares de conchas, os nomes dos grupos de moluscos às quais pertencem, e mais algumas informações, como a indicação de uma das maiores conchas do mundo.[13]

Aquários Marinhos[editar | editar código-fonte]

  1. Aquário grande: Se encontra no centro do espaço de circulação dos visitantes, nele estão localizados espécimes vivos de peixes e invertebrados tropicais. Contém exemplares de peixe-palhaço e da anêmona, essas duas espécies mantêm uma relação de Mutualismo (biologia). Ao redor dos aquários lupas são disponibilizadas para os visitantes observarem os animais mais detalhadamente.
  2. Aquário pequeno: Trata-se de um aquário menor e com menos espécies, colocado ao lado do bloco " Do Veneno ao Remédio". Este aquário conta com uma moreia, há também um peixe-leão, espécime venenoso, entre outros.[13]

Fotossíntese[editar | editar código-fonte]

  1. Troncos: Mostra os anéis de crescimento das árvores. Estão exibidas algumas explicações textuais dispostas em placas ao redor dos troncos, é explicado que o número de anéis equivale a idade das árvores.
  2. Painel de Fotossíntese: Painel exposto na parede com a representação de uma árvore e a circulação de componentes de fotossíntese no seu interior, apontada por luzes colocadas no painel junto com textos explicativos.
  3. Aquário de Bolhas: Reservatório contendo plantas aquáticas que possibilitam a visualização da soltura de bolhas de água, apontando a ocorrência de fotossíntese e produção de oxigênio que é feita pelo vegetal.[13]

Do Veneno ao Remédio[editar | editar código-fonte]

  1. Painel: o painel disposto na parede, mostra com textos e figuras ilustrativas, a importância do veneno para os animais e a possível produção de remédios proveniente destes venenos.
  2. Bancada de observação: contém uma mesa com placas exibindo animais como, escorpiões, aranhas e sapos, que podem ser observados em maiores detalhes com a utilização de lupas. Possui também um painel de texto sobre vertebrados.
  3. Vitrine: armário de madeira com portas de vidro, que conta com cobras e lagartos taxidermizados, incluindo uma serpente exibida em posição de predação de um rato. [13]

Aves do Brasil[editar | editar código-fonte]

  1. Painel das aves: nas paredes é exibida uma imagem com o nome científico e comum de várias espécies de pássaros brasileiros.
  2. Canto das aves: Exibidas na parte central da seção VIDA, há mesas com computadores e fones de ouvidos em que o público consegue ouvir diferentes cantos de aves.[13]

Evolução e Darwin[editar | editar código-fonte]

  1. Crânios: modelos de crânios de espécies ancestrais de hominídeos, com textos informativos contendo nome científico, em que época viveu e da espécie humana contemporânea, seguindo uma ordem cronológica.
  2. Sala de Vídeo: local escuro, que exibe constantemente vídeos no formato de documentários sobre a evolução das espécies.
  3. Painel de Darwin: painel de textos com dados sobre a vida e o trabalho do pesquisador Charles Darwin, que consagrou a Teoria da evolução das espécies.
  4. Tigre-dente-de-sabre: modelo em tamanho real de um exemplar do extinto tigre-dente-de-sabre. Ao lado, há informações por escrito sobre a época e local em que a espécie viveu.
  5. Seleção natural: Um palanque com um mostruário eletrônico e interativo que possibilita realizar um exercício sobre seleção natural.
  6. Classificação dos vertebrados: Disposição de figuras de diversos animais indicando quais são os vertebrados. O público também pode interagir nesse bloco.
  7. Homologias: Mostra com modelos de esqueletos dos membros superiores de diversas espécies animais, mostrando a semelhança dos ossos apesar das diferentes funções que podem exercer.[13]

Corpo humano[editar | editar código-fonte]

O acervo deste bloco foi produzido pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São exibidos em dois locais distintos dentro da seção Vida. Primeiramente, com os equipamentos de reprodução humana , circulação, respiração, digestão e cérebro estão inclusos em uma sala de dois andares integrada ao salão principal da exposição. Os outros equipamentos estão organizados por divisórias no salão principal e o bloco é nomeado de "Homem Virtual". Oferece informações sobre os músculos, ossos, peles, visão e audição.[13]

  1. Reprodução: Se encontra na entrada da sala adjunta, é exibido através de painéis com textos e figuras, o desenvolvimento embrionário, desde o momento da fecundação até o nascimento.
  2. Respiração: Se localiza ao lado do painel de reprodução, há um objeto que representa o processo de enchimento dos pulmões durante a respiração. O aparelho é seguido de textos explicativos.
  3. Coração e circulação: contam com a apresentação em painéis, há a exibição em figuras e textos do caminho feito pelo sangue entre os vasos sanguíneos, o pulmão e o coração.
  4. Digestão: Se localiza no andar superior, consiste em um modelo do interior do corpo humano, apresentando os órgãos digestivos, desde a boca até o ânus.
  5. Intestino: Mesmo fazendo parte do sistema digestório, ele foi colocado em um bloco diferente, pois é classificado de forma distinta. O intestino grosso é representado por um túnel, no qual o visitante pode passar e analisar os componentes do órgão.
  6. Dentes: O equipamento dos dentes fica separado de seus relativos, encontra-se no andar inferior. Conta com modelos diferentes de tipos de dentes e textos informativos.[13]
  7. Tipos de sangue: Vários painéis textuais com informações sobre os tipos sanguíneos de humanos, vacas e cachorros.
  8. Sistema nervoso: É representado por textos e figuras explicativos dispostos em painéis.
  9. Músculos e ossos: Encontram-se no salão principal, contam com modelos de esqueleto humano e a disposição dos músculos de uma perna. Há uma representação de como deve ser feito o movimento da coluna vertebral e das pernas para se erguer, sem causar danos ao corpo.
  10. Pele: Conta com um modelo aumentado das camadas de pele, seguido de explicações.
  11. Olhos e visão: Modelo em tamanho grande do anterior do olho humano, seguido também por informações e explicações sobre o olho humano.
  12. Ouvidos e audição: Representação das partes que constituem a orelha humana e o mecanismo de audição.[13]

Célula e DNA[editar | editar código-fonte]

  1. Componentes celulares: Contam com um modelo do interior de uma célula, com seus componentes (organelas, membrana e núcleo).
  2. DNA: Uma estrutura de cerca de 2 metros de altura, simula a estrutura de um DNA.
  1. Vírus e bactérias: contêm textos e conta com representações de vírus.
  2. Microscópios: O público pode observar estruturas como, por exemplo células de cebolas, aumentadas até 400 vezes através do microscópio.
  3. Vacinas: Um grande painel que traz dados sobre o processo de fabricação de vacinas.

[13]

ENGENHO – dedicado à engenhosidade humana, acumula um conjunto de obras interativas rico e diversificado, permitindo ao público uma proximidade interativa que faz despertar ainda mais a curiosidade inata dos seres humanos. Os aparatos culturais na totalidade são interativos e possuem, cada qual, uma função específica de conhecimento associada a determinado campo da física: mecânica, ótica, ondulatória, termodinâmica e eletromagnetismo.[13]

SOCIEDADE-.O primeiro assunto abordado é o meio ambiente e a sustentabilidade. Não deixe de assistir o passeio virtual em 3D pelo Rio de Janeiro e conferir alguns dos animais ameaçados nos painéis espalhados pelo lugar.O espaço de Nanotecnologia, com games relacionados ao tema também é uma boa pedida quando estiver por aqui. Os monitores conduzem uma verdadeira jornada pelos novos achados da robótica atual.Diferentemente da seção anterior, quem conduz a maioria das grandes atrações neste espaço são os monitores. O espaço de experimentos químicos, o game show com perguntas sobre história e a pista de escalada com intervenções de grandes pensadores merecem atenção nesta seção.E, se os visitantes forem maiores de 13 anos, o passeio pode ficar completo com uma volta pela sala Prevenção, que alerta para os perigos das drogas e também a palestra interativa que ilustra os riscos das relações sexuais sem segurança.[14]

discute aborto, mostra os males do consumo de álcool e drogas e permite avaliar decisões históricas, como o lançamento de bombas atômicas no Japão pelos EUA, na Segunda Guerra.[15]

Estado Atual[editar | editar código-fonte]

O Museu recebeu duas novidades no dia 17 de fevereiro. A Instituição inaugurou uma nova sala, a Dinos do Brasil, além de restaurar a fachada histórica. A obra foi concluída no ano que se completa cem anos desde a primeira exposição realizada no Palácio das Indústrias.

A sala Dinos do Brasil, elaborada com tecnologia de realidade virtual, vai disponibilizar aos visitantes uma experiência interativa pelo território brasileiro na era dos Dinossauros, tudo isso com o auxilio de óculos de realidade virtual. Foi desenvolvida pela startup brsileira VR Monkey com patrocínio da Intel e da Ambev.

O local possui 100m² no total e ficará na seção Vida do Museu, oferecendo sete sessões diárias de 40 minutos de duração com capacidade para que 25 pessoas[16] presenciem algumas das quase 30 espécies de dinossauros que habitaram regiões do país ocupadas hoje pelos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraíba, Ceará, Maranhão e Minas Gerais. Para refazer digitalmente os locais onde os dinossauros habitavam e simular alguns comportamentos que possuiam, o museu contou com a consultoria de Luiz Eduardo Aneli, professor de paleontologia do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (IGC-USP), e com a reconstrução dos dinossauros, feita pelo paleoartista Rodolfo Nogueira. [17]

Iniciado em junho de 2016, o restauro da fachada do Catavento teve investimento de R$ 1,2 milhão disponibilizado pelo Fundo de Interesses Difusos (FID). Foram recuperados cerca de 70 elementos arquitetônicos, entre janelas, pilastras, esculturas e o sino da torre.[18]

Galeria[editar | editar código-fonte]

Curiosidades[editar | editar código-fonte]

Antigo DC-3 estacionado no pátio do Museu Catavento na cidade de São Paulo

No pátio do museu, encontra-se um avião modelo DC-3 (prefixo PT-KUB),fabricado em 1936 pela Douglas Aircraft Company. Foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial, sendo posteriormente adquirido pela VASP e adaptado para a versão civil. Transportou passageiros e cargas na ponte área Rio-São Paulo até 1972. Em 1974, a VASP doou a aeronave ao Projeto Rondon. Em 1979, ele foi restaurado pela Aeronáutica e doado ao Museu da Tecnologia de São Paulo.. Para equipá-lo foram utilizados peças e componentes de 3 outras aeronaves, que se encontravam no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro. Em 2011, após o encerramento das atividades do Museu, seu acervo foi transferido para o Museu Catavento.[19]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Catavento abre hoje em SP com instalações de ciências». IDG Now!. 26 de março de 2009. Consultado em 06 de julho de 2015  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  2. Edison Veiga (4 de abril de 2015). «Diretor do Museu de Arte do Rio quer inverter eixo cultural da cidade». O Estado de S. Paulo. Consultado em 4 de abril de 2015 
  3. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/81/81133/tde-10092015-155805/pt-br.php
  4. «Catavento abre hoje em SP com instalações de ciências». G1. 16 de março de 2009. Consultado em 26 de julho de 2010 
  5. a b Teixeira, Jonny Nelson (2014). «Experimentos surpreendentes e sua importância na promoção da motivação intrínseca do visitante em uma ação de divulgação científica : um olhar a partir da teoria da autodeterminação». USP 
  6. «Experimentos surpreendentes e sua importância na promoção da motivação intrínseca do visitante em uma ação de divulgação científica: um olhar a partir da teoria da autodeterminação» 
  7. «Novo museu no Palácio das Indústrias: interativo e dedicado às ciências | Da Redação | VEJA SÃO PAULO». VEJA SÃO PAULO. 18 de setembro de 2009 
  8. Gomes, Alisson Leite (2015). «A mediação num museu de ciências : a perspectiva do mediador». USP 
  9. a b «Novo museu no Palácio das Indústrias: interativo e dedicado às ciências | Da Redação | VEJA SÃO PAULO». VEJA SÃO PAULO. 18 de setembro de 2009 
  10. «Prefeitura cede área dos edifícios São Vito e Mercúrio para unidade do Sesc». São Paulo. 15 de julho de 2014 
  11. «Catavento Cultural abriga borboletário com diversas espécies». Catraca Livre. 16 de julho de 2015 
  12. a b Araújo, Paulo Cesar (12 de novembro de 2016). «Atividade Científico-cultural-pedagógica» (PDF) 
  13. a b c d e f g h i j k l m n o p q Rufato, Bruna Pozzi (2015). «Diferenças entre mães e pais em visita a museus de ciências». USP 
  14. «Novo museu no Palácio das Indústrias: interativo e dedicado às ciências | Da Redação | VEJA SÃO PAULO». VEJA SÃO PAULO. 18 de setembro de 2009 
  15. (PDF) http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/270630/1/Moura%2c%20Elton%20Alissom%20de_M.pdf  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  16. «Catavento recebe obras de restauro e nova sala de realidade virtual | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 17 de fevereiro de 2017 
  17. «Startup apoiada pela FAPESP cria exposição para o Museu Catavento». AGÊNCIA FAPESP. Consultado em 29 de maio de 2017 
  18. «Alckmin inaugura restauro da fachada e sala Dinos do Brasil no Museu Catavento | Governo do Estado de São Paulo». Governo do Estado de São Paulo. 17 de fevereiro de 2017 
  19. «Aviões DC-3 | Monolito Nimbus». www.monolitonimbus.com.br. Consultado em 29 de maio de 2017 

Categoria:Museus de ciência do Brasil Categoria:Museus da cidade de São Paulo Categoria:Museus fundados em 2009