Empresa Metropolitana de Águas e Energia: diferenças entre revisões
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Revisão das 22h46min de 14 de março de 2019
EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia | |
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Logo da Empresa Metropolitana de Águas e Energia S/A | |
Razão social | Empresa Metropolitana de Águas e Energia S/A |
Empresa estatal | |
Atividade | Produção de Energia Elétrica e controle de cheias |
Fundação | São Paulo, Estado de São Paulo 1998 |
Fundador(es) | Mário Covas |
Sede | São Paulo, São Paulo Brasil |
Proprietário(s) | Governo do Estado de São Paulo |
Produtos | Energia Elétrica |
Subsidiárias | Sociedade de Propósito Específico Pirapora Energia S/A |
Antecessora(s) | Light S.E.S.A. e Eletropaulo |
Website oficial | www |
A EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia (BM&F Bovespa: EMAE3, EMAE4)[1][2][3][4] é uma empresa estatal brasileira vinculada ao governo do estado de São Paulo, encarregada de controlar o volume de água do Rio Pinheiros, através da Usina Elevatória de Traição, da Represa de Guarapiranga e da Represa Billings, além da geração de energia elétrica na Usina Hidrelétrica Henry Borden, entre outras usinas paulistas.[5][6]
História
A EMAE foi fundada em 1 de abril de 1998, a partir da cisão da antiga estatal Eletropaulo. Além desta, que continuou sendo estatal, foram criadas e posteriormente privatizadas as empresas abaixo citadas.
- Eletropaulo Metropolitana: posteriormente conhecida como AES Eletropaulo (privatizada em 1999)[7] e atualmente com o nome de Enel Distribuição São Paulo (desde 3 de dezembro de 2018),[8] responsável pela operação de energia elétrica na capital paulista e em sua região metropolitana;
- Empresa Bandeirante de Eletricidade: chamada anteriormente como EDP Bandeirante (privatizada em 1998),[9] sendo nomeada atualmente como EDP São Paulo, cuja responsabilidade está na operação de energia elétrica em parte das regiões metropolitanas de São Paulo e do Vale do Paraíba e Litoral Norte;
- Empresa Paulista de Transmissão de Energia: conhecida atualmente apenas como Transmissão Paulista (privatizada em 2006).[10]
Estrutura
A EMAE possui a seguinte base estrutural operacional.
Usinas Hidrelétricas
- UHE Henry Borden, Cubatão, São Paulo;
- UHE Porto Góes, Salto, São Paulo;
- UHE Rasgão, Pirapora do Bom Jesus, São Paulo;
- UHE Izabel, Pindamonhangaba, São Paulo.
Usinas Termelétricas
- UTE Piratininga, São Paulo, São Paulo (arrendada para a Petrobrás).
Barragens
- Barragem Billings-Pedras;
- Barragem Edgard de Sousa, Santana de Parnaíba, São Paulo;
- Barragem Guarapiranga, São Paulo, São Paulo;
- Barragem Pirapora, Pirapora do Bom Jesus, São Paulo;
- Barragem Retiro;
- Barragem Rio das Pedras, Cubatão, São Paulo;
- Barragem Rio Grande.
Canais
Represas e Reservatórios
- Represa Billings, São Paulo, São Paulo;
- Represa Guarapiranga, São Paulo, São Paulo;
- Reservatório Pirapora, Pirapora do Bom Jesus, São Paulo;
- Reservatório Rio das Pedras, Cubatão, São Paulo.
Usinas Elevatórias
- Usina Elevatória de Traição, São Paulo, São Paulo;
- Usina Elevatória de Pedreira, São Paulo, São Paulo.
Ver também
Referências
- ↑ «EMAE - EMPRESA METROP.AGUAS ENERGIA S.A.». BM&FBOVESPA - A Nova Bolsa (salvo em archive.is). 15 de abril de 2014. Consultado em 27 de março de 2018
- ↑ «EMAE PN (EMAE4) Preço da ação». www.br.advfn.com. ADVFN. Consultado em 1 de abril de 2018
- ↑ Ryngelblum, Ivan (9 de agosto de 2018). «Emae reverte prejuízo e tem lucro de R$ 16,3 milhões no 2º trimestre». www.valor.com.br. Valor Econômico (salvo em Wayback Machine). Consultado em 3 de fevereiro de 2019
- ↑ «Emae reverte prejuízo e tem lucro de R$ 16,3 milhões no 2º trimestre» (PDF). www.empresaspublicas.imprensaoficial.com.br. Governo do Estado de São Paulo - Secretaria da Fazenda. 14 de março de 2018. Consultado em 3 de fevereiro de 2019
- ↑ «EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.». EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A. Consultado em 1 de abril de 2018
- ↑ «Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.» (PDF). Governo do Estado de São Paulo - Secretaria da Fazenda. 2010. Consultado em 1 de abril de 2018
- ↑ Mendonça de Barros, Luiz Carlos (1 de março de 2005). «A privatização da Eletropaulo e o BNDES». www1.folha.uol.com.br. Tendências/Debates - Folha de S.Paulo. Consultado em 1 de dezembro de 2018
- ↑ Maia, Camila (3 de dezembro de 2018). «Eletropaulo muda de nome e se torna Enel Distribuição São Paulo». Valor Econômico. Consultado em 4 de dezembro de 2018
- ↑ Trevisan, Cláudia (18 de setembro de 1998). «Sem disputa, Bandeirante é vendida pelo preço mínimo». www1.folha.uol.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 1 de dezembro de 2018
- ↑ Portes, Ivone (28 de junho de 2006). «São Paulo privatiza empresa de transmissão de energia por R$ 1,193 bilhão». www1.folha.uol.com.br. Folha Online - Dinheiro - Folha de S.Paulo. Consultado em 1 de dezembro de 2018