Saltar para o conteúdo

Donald Trump

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Trump)
Donald Trump
Donald Trump
Retrato oficial, 2017
45.º Presidente dos Estados Unidos
Período 20 de janeiro de 2017
até 20 de janeiro de 2021
Vice-presidente Mike Pence
Antecessor(a) Barack Obama
Sucessor(a) Joe Biden
Dados pessoais
Nome completo Donald John Trump
Nascimento 14 de junho de 1946 (78 anos)
Queens, NY, Estados Unidos
Nacionalidade norte-americano
Progenitores Mãe: Mary Anne MacLeod Trump
Pai: Fred Trump
Alma mater Universidade Fordham
Universidade da Pensilvânia
Esposa
Filhos(as)
Parentesco Família Trump
Partido
Religião Presbiterianismo
Profissão
Fortuna US$ 6,1 bilhões (2024)[nota 1]
Assinatura Assinatura de Donald Trump
Website donaldtrump.com

Donald John Trump (Nova Iorque, 14 de junho de 1946) é um empresário, personalidade televisiva e político americano que serviu como o 45.º presidente dos Estados Unidos entre 2017 e 2021. Filiado ao Partido Republicano, Trump venceu a eleição de 2016 ao derrotar a candidata democrata Hillary Clinton.[2] Ele foi empossado para o cargo em 20 de janeiro de 2017 e presidiu até 20 de janeiro de 2021, após concorrer a um segundo mandato na eleição de 2020 e ser derrotado por Joe Biden. [3] Trump atualmente é o candidato republicano na eleição presidencial de 2024.[4]

Trump nasceu e cresceu no Queens, um dos cinco distritos da cidade de Nova Iorque, e recebeu um diploma de bacharel em economia da Wharton School da Universidade da Pensilvânia em 1968. Em 1971, recebeu de seu pai, Fred Trump, o controle da empresa de imóveis e construção Elizabeth Trump & Son, renomeando-a para The Trump Organization. Durante sua carreira, construiu empreendimentos com sua marca em todo o mundo. Trump também foi dono do concurso de beleza Miss USA entre 1996 e 2015, fez breves aparições em filmes e séries de televisão e apresentou e coproduziu o reality show The Apprentice. Em 2016, a revista Forbes o listou como a 324.ª pessoa mais rica do mundo, com um patrimônio líquido de 4,5 bilhões de dólares.

Em junho de 2015, anunciou sua candidatura para a presidência como um republicano e rapidamente emergiu como o favorito para a nomeação do seu partido. Em maio de 2016, todos os seus rivais republicanos haviam suspendido suas campanhas e, em julho, Trump foi formalmente nomeado candidato a presidente na Convenção Nacional Republicana. A campanha de Trump recebeu cobertura midiática e atenção internacional sem precedentes. Muitas de suas declarações em entrevistas e no Twitter durante a campanha foram controversas. Várias manifestações durante as primárias republicanas foram acompanhadas por protestos. Suas posições políticas foram descritas como populistas, protecionistas, isolacionistas e nacionalistas. O pleito também foi marcado por evidências de uma interferência russa a favor da campanha de Trump, mas a investigação subsequente do Departamento de Justiça, encabeçada por Robert Mueller, não provou relação direta com o então presidente eleito.

Durante sua presidência, Trump assinou uma ordem executiva que proibia a entrada de cidadãos de sete países de maioria muçulmana.[5] Em questões internas, assinou maciços cortes de impostos, revogou provisões que haviam sido criadas por conta da crise econômica de 2007–08, tentou desfazer o Obamacare e também fez várias revisões de normas ambientais para permitir a expansão da exploração de combustíveis fósseis. Na política externa, o presidente Trump buscou avançar sua agenda da America First, retirando os Estados Unidos das negociações do acordo da Parceria Transpacífica e do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, além de ter feito o país sair do acordo nuclear com o Irã. Ele também impôs tarifas sobre diversos produtos importados que, entre diversas consequências, levou a uma guerra comercial com a China. Cumprindo promessas feitas durante a campanha de 2016, ele ainda reconheceu Jerusalém como capital de Israel e retirou as tropas estadunidenses da guerra na Síria. Trump se encontrou três vezes com o ditador norte-coreano Kim Jong-un e abriu negociações com seu regime, mas as conversas não avançaram.

Em 2019, uma nova investigação começou por denúncias de que Trump teria solicitado ao governo ucraniano para investigar a família do democrata Joe Biden. Como resultado, em dezembro, Trump se tornou o terceiro presidente a sofrer um impeachment na Câmara dos Representantes, mas foi absolvido pelo Senado em fevereiro de 2020. Trump ainda reagiu de forma lenta à pandemia de COVID-19, minimizou a ameaça do vírus, ignorou recomendações de especialistas e promoveu informações falsas. Ele perdeu a eleição presidencial de 2020 para Joe Biden, mas se recusou a conceder a derrota. Após o resultado, fez acusações infundadas de fraude eleitoral, moveu processos judiciais e ordenou que oficiais do seu governo não cooperassem com a transição presidencial. Em janeiro de 2021, uma semana antes de deixar o cargo, Trump sofreu um segundo impeachment pela Câmara dos Representantes, quando foi acusado de incitar a invasão do Capitólio por seus apoiadores. Assim ele se tornou o primeiro presidente dos Estados Unidos a sofrer dois processos de impeachment (embora, mais uma vez, o Senado viesse a inocentá-lo). Trump deixou a Casa Branca em 2021 como um dos presidentes mais impopulares da história dos Estados Unidos, e costuma figurar nas colocações mais baixas nosrankings históricos feitas por institutos acadêmicos que classificam os melhores e piores presidentes da história do país.

Após a presidência, Trump se manteve uma figura influente no Partido Republicano. Em maio de 2024 tornou-se o primeiro ex-presidente americano a ser condenado criminalmente ao ser considerado culpado em 34 acusações em um caso envolvendo a compra do silêncio da atriz de filmes pornográficos Stormy Daniels[6], além de estar indiciado em diversos outros processos, como tentativa de reverter a eleição de 2020[7]. Em novembro de 2022, Trump anunciou sua candidatura na eleição de 2024. Ganhou as primárias republicanas com pouca concorrência e foi oficializado como o candidato na convenção nacional do partido[8]. Em 13 de julho, foi vítima de uma tentativa de assassinato ao ser alvo de um tiro na orelha durante um discurso em comício no condado de Butler, Pensilvânia e, e em 15 de setembro, disparos foram ouvidos perto de seu campo de golfe particular em outra tentativa na Flórida.

Juventude

Trump em 1964, no Livro do Ano da Academia Militar de Nova Iorque

Donald John Trump nasceu em 14 de junho de 1946, no Jamaica Hospital, localizado no bairro Jamaica, Queens, Nova Iorque.[9] sendo o quarto filho de Fred Trump e Mary Anne MacLeod. Donald cresceu com os irmãos Maryanne, Fred Jr., Elizabeth e Robert Trump no bairro Jamaica Estates, no Queens, frequentando a escola particular Kew-Forest School do jardim de infância até a sétima série.[10][11][12]

Trump foi à escola dominical e recebeu a confirmação em 1959 na Primeira Igreja Presbiteriana em Jamaica, no bairro onde nasceu.[13][14] Aos 13 anos, entrou na Academia Militar de Nova York, um internato particular.[15] Em 1964, matriculou-se na Universidade Fordham. Dois anos depois, transferiu-se para o Wharton School da Universidade da Pensilvânia, graduando-se em maio de 1968 com bacharelado em economia.[16][17]

Enquanto esteve na faculdade, Trump obteve quatro adiamentos de recrutamento de estudantes durante a Guerra do Vietnã.[18] Em 1966, ele foi considerado apto para o serviço militar com base em um exame médico e, em julho de 1968, um conselho de recrutamento local o classificou como elegível para servir.[19] Em outubro de 1968, foi classificado como 1-Y, um adiamento médico condicional,[20] e em 1972, reclassificado como 4-F devido a esporões ósseos, desqualificando-o permanentemente.[21]

Carreira empresarial

Donald John Trump é um magnata dos negócios americanos, personalidade de televisão e autor. Trump é o fundador da Trump Entertainment Resorts, que opera vários casinos e hotéis pelo mundo. Seu modo extravagante de vida e maneira de agir, sem rodeios, fizeram dele uma celebridade. O status foi aumentado também graças ao seu reality show exibido na NBC, The Apprentice.

Trump Tower em Manhattan, Nova Iorque

Após sua graduação na Wharton University of Pennsylvania em 1968, Donald entrou na companhia de seu pai, The Trump Organization, onde realizou a reforma do Commodore Hotel no Grand Hyatt com a família Pritzker. Entre grandes projetos realizados por ele está a Trump Tower em Nova Iorque. Um pouco depois, expandiu seus interesses industriais para a indústria aérea (comprando a Eastern Shuttle routes) e o ramo de casinos em Atlantic City, incluindo a compra do casino Taj Mahal da família Crosby, que acabou indo à falência. Essa expansão, tanto pessoal quanto nos negócios, levou-o ao endividamento. Muitas das notícias sobre ele na década de 1990 envolviam seus problemas financeiros, que tiveram como consequência seu divórcio com a primeira esposa, Ivana Trump.

Somente no final dos anos 90 foi que se viu um ressurgimento na sua situação financeira e na sua fama. Em 2001 ele completou a Trump World Tower e começou a construir o Trump Palace, um edifício moderno ao longo do rio Hudson. Atualmente possui vários metros quadrados das melhores áreas imobiliárias de Manhattan, e continua sendo uma figura importante no domínio do comércio imobiliário nos Estados Unidos e uma celebridade.

Trump International Hotel em Las Vegas

Em 15 de junho de 2009 Vincent McMahon anuncia que vendeu kayfabe para Donald Trump o WWE Monday Night RAW. Na Primeira ação de Trump como "Dono" do RAW ele anuncia que no próximo episódio do Monday Night Raw não haveria comerciais. Na sua segunda ação, marca uma luta Last Man Standing entre Randy Orton e Triple H pelo WWE Championship. Trump questionou publicamente a cidadania do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.[22] Ofereceu então, 5 milhões de dólares a qualquer instituição de caridade indicada pelo presidente caso este levasse a público sua documentação original (ver: Teorias conspiratórias sobre a cidadania de Barack Obama).[23][24]

The Apprentice

Em 2003, Trump tornou-se produtor executivo e apresentador do reality show da rede NBC The Apprentice. No programa, participantes com históricos curriculares diversificados competem por uma vaga de profissional executivo em uma das empresas do empresário. Trump apresentou um pedido para patentear o bordão “você está demitido”,[25] marca registrada do programa.

Na primeira temporada do reality, ele ganhou 50 000 dólares por episódio. Após o sucesso inicial do show, ele passou a receber 1 milhão de dólares por episódio.[26] Em 2007, Trump recebeu uma estrela na Calçada da Fama por sua contribuição à televisão. Essa estrela foi alvo de ataques de vândalos durante a campanha presidencial de 2016.[27] Depois de entrar na corrida presidencial, Trump parou de apresentar o programa.[28] Em junho de 2015, a NBC rescindiu o contrato com Trump após as declarações polêmicas do bilionário a respeito dos mexicanos. A rede de televisão vinha sofrendo grande pressão de grupos de defesa de minorias hispânicas para tomar esta atitude por meio de um abaixo-assinado do site change.org, que reuniu mais de 200 mil assinaturas.[29]

Brasil

Em 18 de dezembro de 2012, Trump anunciou a construção da Trump Towers Rio, um conjunto de cinco torres com 38 andares cada em uma área de 320 mil metros quadrados no centro do Rio de Janeiro, perto do Porto Maravilha. Depois de construído, estimava-se que teria valor de mercado de 5 a 6 bilhões de reais. Quatro anos mais tarde, em 2016, o empreendimento ainda não havia saído do papel e tem sofrido críticas de engenheiros, arquitetos e urbanistas brasileiros.[30][31] Outro empreendimento do empresário e presidente eleito dos Estados Unidos é o Trump Hotel Rio de Janeiro. Situado numa área nobre da Barra da Tijuca, o hotel pretendia ser mais uma opção de luxo para hospedagem durante as Olimpíadas e as Paraolimpíadas do Rio de Janeiro. O hotel foi inaugurado em agosto de 2016, mas sem estar completamente construído.[32][33]

Carreira política

Campanha presidencial de 2016

Trump durante discurso em Phoenix, Arizona, em agosto de 2016

Em junho de 2015 Trump anunciou sua candidatura para presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2016 pelo Partido Republicano.[34]

Durante toda a sua candidatura, Trump liderou as pesquisas de opinião entre os pré-candidatos republicanos.[35][36][37] Com seus discursos de cunho populista e anti-imigração, Trump tem conquistado apoio entre a ala ultra-conservadora do seu partido,[38][39][40] mas seus comentários (especialmente sobre imigração) têm atraído a condenação de outros políticos e da mídia.[41][42] Em julho de 2016 ele foi confirmado pelo partido como o candidato na eleição.[43]

Em 2016, Make America Great Again! foi o lema da campanha presidencial de Donald Trump.

Trump fez uma campanha centrada nas críticas ao atual modelo econômico e social dos Estados Unidos, afirmando que a classe política já não trabalhava mais pelo interesse do povo. Ele prometeu rever acordos comerciais, como o NAFTA e a Parceria Transpacífico, impor barreiras tarifárias para reduzir importações da China[44] (medidas protecionistas), reforçar as leis de imigração, construir um muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México, promover uma reforma nos programas de assistência a veteranos de guerra, acabar e substituir o Patient Protection and Affordable Care Act (conhecido como "Obamacare") e chegou, após os ataques de novembro de 2015 em Paris, a pedir por um banimento temporário da entrada de todos os muçulmanos no país, depois afirmando que tal medida só valeria para países com histórico de terrorismo. Sua campanha registrou o fato inédito de ser liderada por uma mulher até a vitória. Em agosto de 2016, Kellyane Conway assumiu a liderança da campanha de Trump. Com a vitória nas urnas, Conway tornou-se a primeira mulher a liderar uma campanha presidencial vitoriosa nos EUA.[45]

Trump acabou vencendo a eleição por uma boa margem no colégio eleitoral (apesar de perder no voto popular), superando a candidata democrata Hillary Clinton.[46] Sua vitória pegou jornalistas e analistas de surpresa, pois ele aparecia atrás da adversária em quase todas as pesquisas. Aos 70 anos de idade, ele foi o homem mais velho a assumir a presidência dos Estados Unidos até 2021.[47][48]

Durante a campanha eleitoral, a maioria dos grandes veículos de mídia apoiaram publicamente a candidata democrata Hillary Clinton, adversária de Trump. Dentre os veículos opositores do republicano, destacam-se os jornais The New York Times, Washington Post e USA Today, além da revista The Atlantic. Nas semanas que antecederam às eleições, a imprensa americana colocou-se fortemente contra Donald Trump, inclusive veículos tradicionalmente favoráveis aos candidatos republicanos, como os periódicos Hampshire Union Leader, Cincinnati Enquirer, Arizona Republic, Dallas Morning News e o Detroit News.[49][50]

Acusações de sexismo

Trump discursando durante conferência anual da Conservative Political Action Conference em 2010.

Dois dias antes do segundo debate presidencial, uma gravação de 2005 apareceu, feita em um ônibus de estúdio enquanto se preparava para filmar um episódio de Access Hollywood. Na fita, Trump se vangloria com o então coadjuvante Billy Bush por forçar beijos e toques em mulheres.[51][52][53] Ele afirma que "eu só começo a beijá-las ... eu nem espero, e quando você diz que é uma estrela, elas deixam você fazer isso, você pode fazer qualquer coisa ... agarrá-las pela boceta".[54] Ele também fala de seus esforços para seduzir uma mulher casada, dizendo que "vou para cima dela com força".[54]

A linguagem de Trump foi descrita pela mídia como "vulgar", "sexista" e descritiva de agressão sexual. O incidente o levou a fazer suas primeiras desculpas públicas durante a campanha[55][56] e causou indignação em todo o espectro político,[57][58] sendo que muitos republicanos retiraram apoio de sua candidatura e alguns disseram para ele deixar a campanha.[59]

Após a divulgação da gravação de 2005, pelo menos 15 mulheres[60] apresentaram novas acusações de má conduta sexual, incluindo beijos e toques indesejados, o que resultou em ampla cobertura da mídia.[61][62]

Duas anteriores denúncias de assédio sexual feitas antes da campanha também receberam maior atenção da mídia. Em 1989, a primeira esposa de Donald, Ivana Trump, declarou em um depoimento que havia arrancado alguns de seus cabelos depois de uma cirurgia plástica do couro cabeludo. Um livro de 1993 descreveu o suposto ataque como um "assalto violento" e diz que Ivana mais tarde confidenciou a alguns de seus amigos que ele a tinha estuprado. A acusação, que Donald disse ser "obviamente falsa", foi retirada como parte de um acordo. Em um endosso da campanha de julho de 2016, Ivana disse que suas declarações eram "sem mérito" e feitas em um momento de "alta tensão".[63][64]

Em 2006, Trump disse sobre a comediante Rosie O'Donnell era "uma porca, que comia como uma porca". Em outra frase, que foi um comentário feito sobre a atriz Nicollette Sheridan, ele diz: "Uma mulher com peitos pequenos é muito difícil ser 'nota 10'". O republicano também chegou a insinuar que a jornalista Megyn Kelly, que mediou um debate na Fox News, teria sido agressiva porque estava de TPM. Segundo o republicano, Kelly tinha "sangue saindo dos olhos, sangue saindo sei lá de onde".[65]

Posicionamentos

As posições políticas de Trump são amplamente descritas pela mídia como "populistas".[66][67] Ele descreveu suas posições políticas de várias formas, muitas vezes contraditórias, ao longo do tempo.[68] Trump afirmou: "Eu evoluí em muitas questões, há algumas questões que são muito iguais, eu tenho sido constante em muitas questões, mas evoluí em certos assuntos".[69] O PolitiFact.com escreveu que é difícil de determinar a postura de Trump sobre várias questões, dadas as suas frequentes mudanças de posição e "a sua propensão para usar linguagem confusa, vaga e até contraditória".[70] O PolitiFact.com contou pelo menos 17 vezes em que Trump disse algo e depois negou ter dito.[71] Trump, em declarações a propósito da publicação do livro "Fire and Fury: Inside the Trump White House", do jornalista Michael Wolff, considerou-se a si mesmo "um génio, e um génio muito estável".[72][73]

Interferência russa

Em 9 de dezembro de 2016, a Agência Central de Inteligência emitiu uma avaliação aos legisladores no Senado dos Estados Unidos, afirmando que uma entidade russa invadiu os e-mails do Comitê Nacional Democrata e de John Podesta para ajudar Donald Trump. O FBI concordou.[74] O presidente Barack Obama ordenou um "inquérito completo" sobre essa possível intervenção.[75] O Diretor da Inteligência Nacional James R. Clapper no início de janeiro de 2017 testemunhou ante um comitê do Senado que a intromissão da Rússia na campanha presidencial de 2016 foi além do hackeamento e incluiu desinformação e disseminação de notícias falsas, muitas vezes promovidas nas mídias sociais.[76]

Trump em campanha em Fountain Hills, Arizona, março de 2016

O presidente eleito Trump originalmente chamou o relatório fabricado[77] e o Wikileaks negaram qualquer envolvimento das autoridades russas.[78] Dias depois, Trump disse que poderia estar convencido do hacking russo "se houver uma apresentação unificada de provas do FBI e outras agências".[79]

Vários senadores dos Estados Unidos — incluindo os republicanos John McCain, Richard Burr e Lindsey Graham — exigiram uma investigação do Congresso dos Estados Unidos.[80] O Comitê de Inteligência do Senado anunciou o escopo de seu inquérito oficial em 13 de dezembro de 2016, em bases bipartidárias; o trabalho começou em 24 de janeiro de 2017.[81]

Criticou duramente, tanto democratas quanto republicanos, por parecer estar de acordo com a negativa de Vladimir Putin à interferência russa, em vez de aceitar as conclusões da Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos.[82][83] Seus comentários foram fortemente criticados por muitos republicanos do Congresso e pela maioria dos comentaristas da mídia, mesmo aqueles que normalmente o apoiam.[84][85] Agências de inteligência dos EUA concluíram que o presidente russo ordenou, pessoalmente, a operação secreta de medidas ativas,[86] enquanto este negou as acusações.[87]

Após vinte e dois meses de investigação, o procurador especial Robert Mueller concluiu seu inquérito, não indiciando Donald Trump nas acusações de conluio com a Rússia, mas não o isentou da possibilidade de obstrução de justiça. Não ficou provado que Trump obstruiu a justiça durante a investigação e nem que ele é inocente. O relatório deixou a cargo de Barr e de outro procurador, Rod Rosenstein, a decisão de determinar se Trump pode ter cometido o crime de obstrução de justiça, e eles decidiram que o presidente é inocente também nessa questão. Mueller foi nomeado e designado pelo Departamento de Justiça, e estava sob supervisão do procurador-geral. Após a divulgação do resumo, Trump comemorou em um post no Twitter: "Sem conluio, sem obstrução, completa e total inocência. Mantenha a América grande!", escreveu. A conclusão da investigação completa não foi aberto ao público, somente partes que foi enviada da conclusão pelo Departamento de Justiça ao Congresso. Após a divulgação do relatório e suas conclusões, democratas pré-candidatos a eleição presidencial em 2020 exigiram que o relatório completo para o público.[88]

Questões sociais
Trump e a ex-governadora do Alasca, Sarah Palin, em janeiro de 2016

Trump se descreve como "pró-vida" e se opõe ao aborto, salvo as exceções de estupro, incesto e em circunstâncias que põem em perigo a saúde da mãe.[89] A organização sem fins lucrativos Susan B. Anthony List, um grupo antiaborto, enalteceu a lista de indicados de Trump à Suprema Corte dos Estados Unidos, ao passo que o grupo pró-aborto NARAL Pro-Choice America classificou a lista de indicados como "o pior pesadelo de uma mulher".[90]

Trump se distanciou de seus rivais republicanos a respeito dos temas LGBT.[91] Durante sua pré-candidatura, afirmou que "pessoas transgênero deveriam usar o banheiro que acharem apropriado", adotando uma posição oposta à de seu então principal rival na disputa, o senador Ted Cruz.[91] No final da década de 1980, Trump fez doações a organizações dedicadas ao combate contra a Aids, e em 2000 afirmou em entrevista à revista The Advocate, dedicada ao público LGBT, que apoiava a inclusão de uma emenda na Lei de Direitos Civis de 1964 que proibisse a discriminação baseada na orientação sexual. "É algo justo", afirmou.[91] No entanto, durante a campanha presidencial, Trump disse que se opunha a Obergefell v. Hodges, a decisão da Suprema Corte que legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país,[92] e que acredita que a incumbência das decisões cabe, individualmente, aos Estados.[92] Trump afirmou que, uma vez eleito, "consideraria fortemente" apoiar a Suprema Corte a derrubar a decisão.[93] Todavia, Trump ainda dá sinais ambíguos sobre o tema. Poucos dias antes da eleição, ele posou para uma fotografia com uma bandeira arco-íris cedida pelo movimento "LGBT for Trump". Além disso, ao conceder uma entrevista ao programa 60 Minutes, da CBS, após ser eleito, ele voltou atrás e disse que considera a questão do casamento gay fechada. "Isso já não é atualidade, porque já foi decidido. É lei... acabou", declarou Trump.[94]

Trump apoia uma ampla interpretação da Segunda Emenda e se opõe ao desarmamento em geral,[95] embora ele venha considerando algumas ressalvas ao longo dos anos.[96] Trump defende que registros de saúde mental e de antecedentes penais devam ser considerados no sistema de verificação de antecedentes, responsável por emitir licenças para o porte de armas de fogo.[97] Trump se opõe ainda à legalização da maconha para fins recreativos, mas defende a legalização para fins medicinais.[98] Ele apoia a pena de morte.[99]

Ao lançar sua candidatura, Donald Trump acusou o México de enviar "drogas" e "estupradores" através da fronteira dos EUA. Ele também disse que construiria um muro entre os dois países.[100] As declarações fizeram com que ele perdesse sua sociedade com a NBC no Miss Universo[101] e mais tarde se visse obrigado a vender o concurso[102] devido ao afastamento de alguns países, como México e Costa Rica.[103] O Governo do México oficialmente respondeu aos comentários de Trump, dizendo que eram preconceituosos.[104] Também houve muitas críticas de celebridades, como Mario Vargas Llosa e George Clooney, que o chamaram de xenófobo.[105][106][107][108]

Política internacional
Donald Trump discursando sobre imigração na cidade de Phoenix, Arizona.

Trump é descrito como não-intervencionista[109][110] e nacionalista.[111] Ele apoia uma política "America First", a qual não tem relação com extintas políticas isolacionistas estadunidenses.[112] Ele defende que os Estados Unidos devem aumentar seus gastos militares[111] e aponta para a diminuição de gastos do país com a OTAN.[113] Segundo o Presidente, os Estados Unidos deveriam "olhar para dentro", visando a "construção da nação" e reorientando os seus recursos para as necessidades domésticas. Ele coloca em dúvida a manutenção do Tratado do Atlântico Norte, e sugere que os EUA poderiam deixar a organização a menos que a aliança seja alterada.[114] Trump pediu ao Japão para pagar os custos de tropas norte-americanas hospedadas no país[115] e, em entrevista publicada no pelo The New York Times, disse que consideraria deixar que o país e a Coreia do Sul construíssem suas próprias armas nucleares em face das ameaças feitas pela Coreia do Norte.[116]

A respeito do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, Trump diz que é possível derrotar os terroristas ao bloquear o acesso deles ao petróleo e ao sistema financeiro. "Você tem que derrubar o petróleo. Você tem que tomar o petróleo".[117] Em 2016, Trump defendeu o envio de 20 000 a 30 000 soldados dos EUA para combater o grupo, mas retificou essa posição em seguida.[118][119] Ele apoia o uso de técnicas "piores que o afogamento simulado" no combate às forças terroristas.[120] A respeito do Conflito israelo-palestino, Trump é a favor de manter uma posição neutra, fato pelo qual foi duramente criticado por sua adversária democrata e defensora de Israel, Hillary Clinton.[121] No entanto, ele apoia as colônias israelenses da Cisjordânia.[122]

Durante sua campanha presidencial, Trump repetiu por diversas que vezes que se opôs a invasão ao Iraque antes mesmo dela ser anunciada, embora sua posição não tenha sido muito clara na época.[123] Em 2003, Trump chegou a se dizer favorável à invasão,[124] mas se retificou logo após, ao afirmar que George W. Bush deveria esperar pela ONU.[124] Logo após o início da invasão, Trump passou a critica-la duramente, sobretudo nos debates preliminares com Jeb Bush, seu então concorrente republicano.[125]

Ainda durante a sua campanha para a presidência, o republicano mudou diversas vezes de opinião a respeito da guerra do Afeganistão. Algumas vezes ele classificou a guerra como "um erro", em outras, como "necessária".[126] A mesma mudança de opinião observou-se a respeito da Intervenção militar na Líbia, antes de Trump estabelecer que apoiava um bombardeio cirúrgico contra Muammar al-Gaddafi.[127]

Trump considerava reconhecer a Crimeia como um território russo e disse que consideraria encerrar as sanções impostas a Rússia pelo ex-presidente Barack Obama.[128] Ele julga que a Rússia poderia ajudar os Estados Unidos contra o grupo terrorista ISIS.[129] Em uma entrevista, Trump brincou ao dizer que a Rússia iria desenterrar e-mails perdidos de Hillary Clinton durante seu mandato como secretária de Estado.[130][131]

Resultado

Obama e Trump no Salão Oval, em 10 de novembro
Protesto anti-Trump em frente a Trump Tower de Chicago em 9 de novembro de 2016
Marcha das Mulheres em Washington em 21 de janeiro de 2017

Em 8 de novembro de 2016, Trump ganhou a presidência com 304 votos de delegados do colégio eleitoral contra 227 recebidos por Clinton. Trump tornou-se o quinto candidato dos Estados Unidos a ganhar o colégio eleitoral, apesar de receber bem menos votos populares que seu oponente.[132] No voto popular, ele perdeu por 2,8 milhões de votos para Hillary Clinton, o que foi a maior derrota nas urnas de um presidente eleito na história do país.[2]

Trump foi o segundo candidato presidencial na história estadunidense cuja experiência vem principalmente da gestão de negócios.[133] Quando assumiu o cargo, Trump se tornou o primeiro Presidente dos Estados Unidos sem experiência prévia no governo ou no setor militar e o primeiro sem experiência política prévia desde Dwight D. Eisenhower. Trump também foi o mais velho presidente de primeiro mandato; Ronald Reagan era mais velho quando assumiu o cargo, mas no segundo mandato.[134]

A vitória de Trump foi uma grande reviravolta política, já que quase todas as pesquisas nacionais na época mostravam Hillary Clinton com uma modesta vantagem sobre Trump e as pesquisas estaduais mostravam-na com uma modesta vantagem para ganhar o colégio eleitoral.[135] Os erros em algumas pesquisas estaduais foram mais tarde atribuídos aos pesquisadores que superestimam o apoio de Clinton entre eleitores bem-educados e não-brancos, enquanto subestimaram o apoio de Trump entre os eleitores brancos da classe trabalhadora.[136] A vitória de Trump marcou a primeira vez que os republicanos controlaram a Casa Branca e ambas as casas do Congresso desde o período 2003–2006.[137]

Na madrugada de 9 de novembro de 2016, Trump recebeu um telefonema em que Clinton lhe concedeu a presidência. Trump então entregou seu discurso de vitória diante de centenas de partidários no Hotel Hilton, em Nova Iorque. O discurso foi contrastante com sua retórica anterior, sendo que Trump prometeu curar a divisão nacional causada pela eleição, agradeceu a Clinton por seu serviço ao país e prometeu ser um presidente para todos os norte-americanos.[138][139] No dia seguinte, Trump teve uma primeira reunião com o Presidente Barack Obama para discutir planos para uma transição pacífica de poder. A reunião foi notavelmente cordial, sendo que o The New York Times afirmou: "Foi uma extraordinária mostra de cordialidade e respeito entre dois homens que foram inimigos políticos e de estilos opostos".[140]

Após a vitória de Trump, começaram a acontecer protestos por todo o país, em parte devido a algumas políticas controversas e comentários inflamados de Trump, além de revelações feitas durante a campanha. Trump afirmou no Twitter que os manifestantes foram "incitados pela mídia", mas afirmou mais tarde que amava a paixão dessas pessoas pelo país.[141]

Em 7 de dezembro, Time nomeou Trump como sua "Pessoa do Ano".[142] Em entrevista ao The Today Show, ele disse que foi honrado pela indicação, mas ele criticou a revista por se referir a ele como o "Presidente dos Estados Divididos da América".[143][144]

Campanha presidencial de 2020

Trump durante a corrida presidencial em Phoenix, Arizona.

Trump demonstrou intenção de concorrer a um segundo mandato, entrando com um processo junto à Comissão Federal de Eleições (FEC) algumas horas após assumir a presidência, fazendo com que seu comitê eleitoral de 2016 se transformasse em um de reeleição.[145][146][147] Trump iniciou oficialmente a campanha em um comício na cidade de Melbourne, menos de um mês após assumir o cargo.[148] Em janeiro de 2018, o comitê de reeleição arrecadou 22 milhões de dólares, levantando um fundo total de 67 milhões em dezembro de 2018.[149][150] Trump tornou-se candidato presumido de seu partido em março de 2020, após garantir a maioria dos delegados necessários à sua indicação.[151] Em meados de 2020, a campanha de reeleição declinou nas pesquisas de intenção de voto, refletindo a insatisfação popular na forma de combater a pandemia COVID-19 e protestos por justiça racial — após o assassinato de George Floyd, em maio de 2020.[152][153]

Em 2 de outubro de 2020, cerca de um mês antes da data de votação, Donald Trump e sua esposa Melania foram diagnosticados com COVID-19.[154] Em 7 de novembro de 2020, Trump perde a eleição para Joe Biden.[155]

Campanha presidencial de 2024

Ver artigo principal: Eleição presidencial de 2024
Donald Trump com apoiadores durante a campanha de 2024.

Trump anunciou sua candidatura nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024 em um discurso em Mar-a-Lago em 15 de novembro de 2022.[156]

Em dezembro de 2023, numa decisão sem precedentes no judiciário norte-americano, o Supremo Tribunal do Colorado retirou o antigo presidente Donald Trump do boletim de voto de 2024 do estado, decidindo que ele não é um candidato presidencial elegível devido à "proibição de insurreição" prevista na 14.ª Emenda à Constituição. A decisão foi tomada numa votação de 4–3, sendo revertida pela Suprema Corte dos Estados Unidos no caso Trump v. Anderson em março de 2024.[157]

No dia 13 de Julho durante um discurso de campanha no condado de Butler na Pensilvânia Trump sofreu um atentado e sofreu ferimentos no rosto, na região da orelha. Após os disparos Trump foi cercado, imediatamente por agentes de segurança, escoltado e retirado do palco. Neste momento levantou o braço com o punho fechado demonstrando estar consciente, momento em que a multidão começou a gritar "USA". Um apoiador de Donald Trump foi morto durante o ataque, e outro e o atirador foi abatido e a arma de fogo utilizada no ataque foi recuperada, segundo confirmou o serviço secreto americano.[158]

Logo após o ataque Trump escreveu em sua rede social Truth Social: "Eu levei um tiro que atingiu o pedaço superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado quando ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Sangrou muito, e aí me dei conta do que estava acontecendo". Na mesma publicação Trump prestou condolências à família do apoiador morto, além de agradecer às forças de segurança e ao serviço secreto americano[159].

Em 15 de julho de 2024, durante a Convenção Nacional do Partido Republicano, Trump foi oficialmente nomeado como candidato a presidente e escolheu o senador J. D. Vance como candidato a vice-presidente.[160] Trump é a primeira pessoa desde Richard Nixon a ser três vezes o cabeça de chapa em uma eleição presidencial, e o primeiro desde Franklin D. Roosevelt a disputar três eleições seguidas.

Presidência

Ver artigo principal: Presidência de Donald Trump
Donald Trump durante sua posse, em 20 de janeiro de 2017.

Trump tomou posse como o 45º presidente dos Estados Unidos em 20 de janeiro de 2017[161] Em 31 de janeiro, Trump nomeou o juiz Neil Gorsuch do Tribunal de Apelações dos EUA para preencher a vaga na Suprema Corte anteriormente ocupada pelo juiz Antonin Scalia até sua morte em 2016.[162]

Durante sua presidência, Trump assinou uma ordem executiva que proibia a entrada de cidadãos oriundos de sete países de maioria muçulmana nos Estados Unidos, citando razões de segurança.[5] Em questões internas, ele assinou um pacote de maciços cortes de impostos para indivíduos e empresas, e ainda rescindiu a penalidade do mandato de seguro saúde individual do Affordable Care Act, mas não conseguiu revogar o Obamacare completamente, como havia sido sua proposta de campanha.

Ele trabalhou para desregulamentar a economia, revogando várias provisões que haviam sido colocadas para sanar a crise econômica de 2007–08 e reverteu várias revisões ambientais e permitiu a expansão da exploração de combustíveis fósseis, incluindo retorno de fracking em regiões onde a ação havia sido anteriormente proibida. Trump ainda nomeou para a Suprema Corte os juristas Neil Gorsuch, Brett Kavanaugh e Amy Coney Barrett.

Economia

Donald Trump em Ypsilanti, Michigan, falando com trabalhadores de automóveis
Assinatura do Acordo Estados Unidos-México-Canadá durante a 13.ª cúpula do G20 em Buenos Aires, Argentina

Em dezembro de 2017, Trump assinou a Lei de Cortes de impostos e Empregos de 2017, que reduziu a alíquota de imposto corporativo de 35% para 21%, reduziu as alíquotas de impostos pessoais, aumentou o crédito tributário infantil, dobrou o limiar do imposto imobiliário para 11,2 milhões de dólares e limitou as alíquotas estaduais e locais de dedução fiscal para dez mil.[163] A redução nas alíquotas individuais de imposto termina em 2025. Embora o povo em geral sentiu o corte de impostos, as pessoas com renda mais alta teriam o maior benefício.[164][165] Famílias na classe média ou baixa também veriam um pequeno aumento de impostos depois que os cortes de impostos expirassem. Estima-se que o projeto aumente os déficits em 1,5 trilhão em 10 anos.[166][167] A pretensão da lei era ajudar as multinacionais dos EUA a competir nos mercados estrangeiros e estimular as empresas nacionais a aumentar salários, investimentos e criação de vagas.[168] Após a aprovação da medida, a Bolsa de valores norte-americana reagiu com euforia, com seus índices batendo recordes.[169] Diversas vezes, Trump falsamente afirmou que o corte de impostos que ele aprovou foi "o maior da história".[170][171][172] O Secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, disse que o maciço corte de impostos para empresas iria, acima de tudo, beneficiar os trabalhadores; contudo, o grupo não partidário Joint Committee on Taxation e o Escritório de Orçamento do Congresso estimaram que os proprietários de capital se beneficiaram muito mais do que os trabalhadores.[173]

Trump adotou suas visões atuais sobre questões comerciais nos anos 80.[174] Trump foi descrito como um protecionista[175] porque ele criticou o NAFTA,[176][177] cancelou as negociações com a Parceria Transpacífico (TPP),[178] impôs tarifas sobre aço e alumínio,[179][180] e propôs aumentar significativamente as tarifas sobre as exportações chinesas e mexicanas para os Estados Unidos.[181][182] Ele também criticou a Organização Mundial do Comércio, ameaçando partir a menos que suas tarifas propostas sejam aceitas.[183]

Em março de 2018, Trump assinou uma ordem impondo tarifas de importação de 25% sobre o aço e 10% sobre o alumínio, com isenções para o Canadá, o México e possivelmente outros países.[184] Em resposta, a UE impôs tarifas de retaliação visando 3,4 bilhões em exportações dos EUA.[185]

Em julho, os Estados Unidos e a China impuseram tarifas sobre 34 bilhões de bens uns dos outros,[186] expandindo para 50 bilhões de dólares em agosto.[187]

Donald Trump com o líder chinês Xi Jinping durante a cúpula do G20 em 2018.

Em setembro, os EUA introduziram uma tarifa de 10% sobre bens chineses no valor de 200 bilhões de dólares, com tendência de aumento para 25% até o final do ano, e ameaçaram novas tarifas adicionais de 267 bilhões se a China retaliar.[188] A China contrariou a mudança com uma tarifa de 10% sobre 60 bilhões de importações dos EUA,[189] que, combinada com a rodada anterior de tarifas, cobre quase todos os 110 bilhões de importações dos EUA para a China.[190] Segundo alguns analistas, a escalada da guerra comercial com a China[191] poderia impactar 2 trilhões de dólares no comércio global.[192]

Vladimir Putin e Donald Trump na 12.ª reunião de cúpula do G20, em 2017.

Em 2019, a renda do trabalhador americano aumentou 6,9%, colocando o salário do trabalhador em posição da economia na sua melhor performance desde 1985. Contudo, o Escritório do Censo dos Estados Unidos não atribuiu uma causa para esta melhora.[193] No quadro geral, Trump foi inicialmente bem-sucedido em dar continuidade a melhoria da condição financeira do povo dos Estados Unidos entre 2017 e 2019, antes do país entrar em recessão em 2020. Contudo, a desigualdade de renda continuou um problema crônico.[194]

A indústria americana, que já estava em plena recuperação, continuou sua ascensão no começo do governo Trump. Já no setor de manufatura, o mercado estava melhorando desde 2010 e continuou crescendo nos primeiros dois anos da administração Trump. A criação de empregos na indústria manufatureira foi robusta em 2017 e 2018, mas desacelerou em 2019 e encolheu em 2020.[195] Segundo vários relatórios divulgados em 2019, a guerra comercial de Trump contra a China prejudicou a indústria doméstica americana.[196]

Em um relatório de julho de 2018, que usou o método de controle sintético, não encontrou evidências de que Trump teve um grande impacto na economia dos Estados Unidos durante seus primeiros 18 meses no cargo.[197] Análises conduzidas pela Bloomberg News ao fim do segundo ano do Governo Trump descobriu que sua economia ficou em sexto lugar entre os últimos sete presidentes, com base em quatorze métricas de atividade econômica e desempenho financeiro.[198] Trump repetida e falsamente caracterizou a economia durante sua presidência como a melhor da história americana.[199][200]

Em fevereiro de 2020, no meio da Pandemia de COVID-19, a economia dos Estados Unidos entrou em recessão.[201][202]

Política externa

Trump com Kim Jong-un na Cúpula de Singaura em junho de 2018.

Trump descreveu a si mesmo como um "nacionalista"[203] e sua política externa como "America First."[204][205] Ele defendeu ideais de isolacionismo, não-intervencionismo e protecionismo.[206][207] Sua política externa foi marcada por elogios e apoio de populistas, neonacionalistas e líderes de governos autoritários.[208] Marcas das relações exteriores durante a presidência de Trump incluem imprevisibilidade e incerteza,[205] uma política externa inconsistente[209] e um antagonismo com aliados tradicionais dos Estados Unidos, especialmente na Europa.[210]

Trump questionou a necessidade da OTAN de existir,[206] criticou aliados internacionais dos Estados Unidos e sugeriu em particular em várias ocasiões que os Estados Unidos deveriam se retirar da aliança.[211][212]

Trump ativamente apoiou a intervenção saudita no Iêmen contra os Houthis e assinou um acordo de US$ 110 bilhões de dólares em venda de armas para a Arábia Saudita.[213][214] Como aliados contra o Irã,[215] Trump aprovou o envio de mais militares americanos para a Arábia Saudita e para os Emirados Árabes Unidos após um ataque contra instalações de petróleo sauditas em 2019, que os Estados Unidos culpou o Irã.[216]

Em janeiro de 2017, o número de soldados americanos no Afeganistão havia crescido de 8 500 para 14 000,[217] revertendo sua posição pré-eleitoral crítica de um maior envolvimento em território afegão.[218] Em fevereiro de 2020, o governo Trump assinou um acordo de paz condicional com o Talibã, que previu a total retirada das tropas americanas do Afeganistão em até quatorze meses, desde que o Talibã e seus grupos aliados cessassem seus ataques contra alvos do governo afegão e contra americanos. Contudo, os islamitas aumentaram a intensidade dos atentados nos meses seguintes.[219][220]

Trump com o então primeiro-ministro japonês Shinzō Abe, num encontro do G7, em agosto de 2019.

Trump apoiou a maioria das políticas do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, em detrimento dos palestinos.[221] No governo Trump, os Estados Unidos reconheceu Jerusalém como a capital de Israel[222] e a soberania israelense sobre as Colinas de Golã,[223] o que acabou levando à condenação internacional, incluindo por parte da Assembleia Geral das Nações Unidas, a União Europeia e a Liga Árabe.[224][225]

Trump ordenou duas ações militares contra a Síria, uma em 2017 e outra em 2018.[226][227] Apesar disso, em dezembro de 2018, Trump anunciou que as forças americanas estariam se retirando da Síria pois a guerra contra o Estado Islâmico teria acabado e os americanos, segundo ele, "venceram".[228] A decisão foi criticada por analistas políticos como prematura e contradisse o que oficiais do Departamento de Defesa falavam. O Secretário de Defesa Jim Mattis também protestou contra essa ordem e afirmou que os Estados Unidos estavam abandonando seus aliados, como os curdos. Pouco depois, Mattis renunciou ao cargo.[229] Em outro ponto da política no Oriente Médio, Trump retirou o seu país do Plano de Ação Conjunto Global e adotou uma política belicosa e antagonista contra o Irã.[230] Em 3 de janeiro de 2020, Trump ordenou um ataque aéreo no Iraque que matou o general iraniano Qasem Soleimani, chefe da Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica. Este incidente quase levou a uma guerra entre os Estados Unidos e o Irã, especialmente após os iranianos lançarem um ataque retaliatório com mísseis. No final, Trump foi aconselhado a não escalar a situação militar, mas impôs novas sanções econômicas contra o Irã.[231][232]

Na Ásia, Trump iniciou uma guerra comercial contra a China, mas reaproximou os Estados Unidos da Coreia do Norte momentaneamente após uma escalada da tensão entre as duas nações. Durante seu governo, Donald Trump se encontrou três vezes com Kim Jong-un, o ditador da Coreia do Norte, e abriu negociações com seu regime, mas as conversas sobre desnuclearização não avançaram, com os norte-coreanos acelerando seu programa nuclear e de produção de mísseis.[233][234]

Trump e Bolsonaro se encontrando em junho de 2019.

Trump repetidas vezes elogiou e raramente criticou o presidente da Rússia, Vladimir Putin,[235][236] mas se opôs a algumas ações do governo russo, especialmente devido a assassinatos de opositores políticos.[237][238] O governo Trump encerrou todas as sanções que os Estados Unidos haviam impostos a Rússia após a Anexação da Crimeia à Federação Russa de 2014.[239] Trump também apoiou o retorno da Rússia ao G7[240] e, quando se reuniu pessoalmente com Putin em 2018 no Encontro de Helsinki, Trump foi duramente criticado por afirmar que aceitou a negativa de Putin a respeito da acusação que seu governo havia interferido nas eleições de 2016, contradizendo o que agências de inteligência americanas havia relatado.[241]

Trump ainda retirou os Estados Unidos do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário.[242]

Politicamente, as relações entre os Estados Unidos e o Brasil melhoraram no governo Trump, com o presidente americano e o presidente brasileiro Jair Bolsonaro tendo uma afinidade ideológica aparente. Contudo, economicamente, o governo Trump impôs tarifas sobre produtos brasileiros e priorizou as relações diretas com outras nações sul-americanas em detrimento do Brasil.[243]

Energia e clima

Trump, no Salão Oval, em janeiro de 2017.

Enquanto fazia campanha, a política energética de Trump defendia o apoio interno tanto para fontes de energia renováveis quanto fósseis, a fim de reduzir a dependência do petróleo do Oriente Médio e possivelmente transformar os EUA em um exportador de energia líquida.[244] No entanto, após a sua eleição, o seu "America First Energy Plan" não mencionou as energias renováveis e, em vez disso, concentrou-se nos combustíveis fósseis.[245] Os ambientalistas expressaram preocupação depois que ele anunciou planos de fazer grandes cortes orçamentários em programas de pesquisa em fontes de energia renovável, e de reverter políticas da era Obama destinadas a conter a mudança climática e limitar a poluição ambiental.[246]

Trump rejeita o consenso científico sobre as mudanças climáticas[247] e seu primeiro chefe da Agência de Proteção Ambiental, Scott Pruitt, não acredita que as emissões de carbono sejam a principal causa do aquecimento global. Embora reconheça que o clima está aquecendo, Pruitt afirmou que esse aquecimento não é necessariamente prejudicial e pode ser benéfico.[248] Com base em numerosos estudos, os especialistas em clima não concordam com a sua posição.[249] Em 1º de junho de 2017, Trump anunciou a retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris, tornando os EUA a única nação do mundo a não ratificar o acordo.[250]

Saúde pública

Durante sua campanha política, Trump afirmou que iria revogar e substituir o Affordable Care Act (ou ACA, que é um programa do governo criado por Obama para subsidiar seguros de saúde, especialmente para americanos mais pobres),[251] e exortou o Congresso a apoiá-lo. Em maio de 2017, a Câmara dos Representantes, controlada pelos republicanos aprovaram uma lei que iria substituir o ACA,[252] mas o Senado barrou a proposta, com todos os democratas e três republicanos votando contra.[253]

As políticas de Trump com relação a epidemia de opioides que o país passava foi duramente criticada como ineficiente e contraproducente, com o número de americanos mortos devido a overdose de remédios legalizados e drogas chegando a 50 052 em 2019.[254]

Imigração

Trump fez de imigração uma das suas principais bandeiras de campanha. Ele prometeu deportar milhões de imigrantes ilegais que residiam nos Estados Unidos[255] e criticou e propôs mudar a 14ª Emenda da Constituição que prevê que pessoas nascidas nos Estados Unidos, independente do status dos pais, eram automaticamente cidadãos americanos (Jus soli).[256] Como presidente, ele frequentemente descreveu a imigração ilegal como uma "invasão" e tentava ligar tais imigrantes com a gangue criminosa MS-13, embora pesquisas mostrem que os imigrantes sem documentação legal têm uma taxa de criminalidade menor do que os americanos nativos.[257] Em 27 de janeiro de 2017, Trump assinou a Ordem Executiva 13769, que suspendeu a admissão de refugiados por 120 dias e negou a entrada nos Estados Unidos de cidadãos do Iraque, Irã, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen por 90 dias, alegando preocupações com a segurança. A ordem entrou em vigor imediatamente e sem aviso prévio, gerando protestos em aeroportos e nas ruas.[258]

Trump, em maio de 2018, visitando a cidade de San Diego, checando protótipos de seu muro na fronteira.

Trump tentou alterar as regras de imigração e impor as leis como nenhum presidente havia feito na história recente dos Estados Unidos, inclusive uma postura mais dura contra pessoas pedindo asilo vindos especialmente da América Central.[259] No governo Trump, cerca de 6 000 militares foram enviados para reforçar a fronteira[260] e prisões de imigrantes ilegais na fronteira com o México subiu consideravelmente para o maior nível em doze anos, mas os níveis de deportação ficaram abaixo dos anos fiscais de 2012–2014.[261] Trump reduziu significativamente o número de pessoas aceitas no programa de refugiados do país para os menores níveis jamais vistos. Quando Donald Trump assumiu a presidência, o limite anual era de 110 000 pedidos de asilo aceitos por ano; em 2020, esse número era de 18 000 e no ano fiscal de 2021 ficou em 15 000.[262] Além disso, novas restrições impostas pelo governo aumentaram significativamente a fila no processamento de pedidos de refugiados.[263] Trump ordenou que os imigrantes ilegais que fossem presos devessem ser deportados para o México, independente do seu país de origem, e muita das vezes essas pessoas, famintas e sem dinheiro, permaneciam neste limbo legal na região de fronteira.[264] Trump também autorizou que famílias apreendidas na fronteira fossem separadas, o que resultou em pais sendo deportados e crianças sendo colocadas em gaiolas para evitar que se espalhassem. Essa situação levou a críticas internacionais e um constrangimento para o governo, que lentamente começou a rever esta política.[265]

Uma das principais promessas de campanha de Donald Trump durante em 2016 foi a construção de um muro na fronteira com o México, para deter a imigração ilegal. Uma vez que ele assumiu a Casa Branca, começou a tentar implementar a construção de seu muro, mas enfrentou forte oposição do Congresso, que levou ao mais longo shutdown (fechamento) do governo por razões orçamentarias na história do país. O "Muro de Trump" (ou "Trump wall") foi, na verdade, uma expansão da atual barreira já existente na fronteira.[266] A meta de Trump, entre 2015 e 2017, era construir 1 600 km de muro.[267] Contudo, durante sua presidência, o governo dos Estados Unidos havia construído 78 km de novas barreiras na fronteira e substituiu 653 km de barreiras já existentes.[268]

Primeiro processo de impeachment

A Câmara dos Representantes votando a resolução do primeiro impeachment de Donald Trump.

O primeiro impeachment de Donald Trump ocorreu em 18 de dezembro de 2019, quando a Câmara dos Representantes aprovou dois artigos de impugnação contra o presidente, acusando-o de abuso de poder e obstrução do Congresso.[269][270] O "impeachment" do presidente ocorreu após um inquérito conduzido pela Câmara revelar que Trump havia solicitado ajuda da Ucrânia para interferir na eleição presidencial de 2020 de modo a favorecer sua candidatura à reeleição.[271]

O inquérito indicou que Trump suspendeu o envio de ajuda militar e um convite para que o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky visitasse a Casa Branca de modo a pressioná-lo a anunciar uma investigação sobre Joe Biden, rival político de Trump, bem como promover a desacreditada teoria de que a Ucrânia, e não a Rússia, estava por trás da interferência estrangeira na eleição de 2016.[272][273]

Covid-19

Trump com a cúpula de sua equipe de resposta ao Covid na Casa Branca, incluindo o vice presidente Mike Pence, o doutor infectologista Anthony Fauci, a médica imunológica Deborah Birx e o Cirurgião Geral Jerome Adams.

Em dezembro de 2019, o COVID-19 começou a circular em Wuhan, China; o vírus SARS-CoV-2 começou a se espalhar pelo mundo nas próximas semanas.[274][275] O primeiro caso confirmado em solo americano foi reportado em 20 de janeiro de 2020.[276] O escritório do Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo declarou, em 31 de janeiro, uma emergência de saúde nos Estados Unidos.[277]

A resposta do governo Trump a crise de saúde provocada pelo COVID-19 foi duramente criticada, com muitos apontando seus pronunciamentos erráticos e que contrariavam recomendações dos profissionais de saúde. Por exemplo, em fevereiro de 2020, em público, Trump afirmou que o Covid seria menos letal que a gripe comum e que tudo estaria sob controle até abril.[278] Ao mesmo tempo, ele reconheceu o oposto em uma conversa privada com Bob Woodward, em março, onde afirmou que ele estava deliberadamente "minimizando" a ameaça do vírus em público para não gerar pânico.[279]

Apesar de algumas medidas tomadas, como ajuda para os estados e um pacote de estímulo econômico para acelerar a recuperação em meio a recessão, o presidente costumava não ouvir seus conselheiros de saúde e os médicos de sua equipe. No começo da pandemia defendeu "tratamentos alternativos", não promoveu a utilização de máscaras ou distanciamento social e desencorajou os estados a fazerem lockdowns. O presidente criou uma força tarefa para combater o Covid, liderada por Mike Pence. Trump frequentemente interferia em decisões que cabiam aos especialistas em saúde e os pressionava a tomarem decisões alinhadas com os pensamentos dele.[280][281] Em 2 de outubro de 2020, Trump anunciou que ele havia pegado COVID-19.[282]

Em maio de 2020, Trump autorizou a Operação Velocidade de Dobra (Warp Speed), para facilitar a capitação de recursos federais para o desenvolvimento de vacinas contra o COVID-19. O programa foi descrito majoritariamente como um sucesso e Trump afirmou que, assim, ele merecia o crédito pelas vacinas nos Estados Unidos.[283] Contudo, pesquisas de opinião feitas em 2020 indicavam que a maioria dos eleitores americanos culpava Trump pelas falhas do governo na resposta ao Covid[284] e não acreditavam mais em sua retórica, culpando ele também pela recessão econômica. Segundo uma pesquisa da Ipsos/ABC News, cerca de 65% dos americanos desaprovavam a gerência de Trump da pandemia.[285] Até 20 de janeiro de 2021, o dia que deixou o cargo, cerca de 392 mil americanos haviam morrido de COVID-19 e 13,6 milhões de pessoas haviam sido vacinadas.[286]

Eleições de 2020 e invasão do Capitólio

Manifestantes durante a invasão do Capitólio dos Estados Unidos

Trump acabou perdendo a eleição presidencial de 2020 para o democrata Joe Biden, mas se recusou a conceder a derrota. Ele fez acusações infundadas de fraude eleitoral, moveu vários processos em cortes de diversos estados para desafiar os resultados das urnas e ordenou que oficiais da Casa Branca e do seu governo não cooperassem com a transição presidencial.

Já antes da eleição, Trump falava constantemente em fraude na eleição, discurso que foi reforçado enquanto os votos eram somados e conforme perdia em estados-chave, como na Pensilvânia e Geórgia.[287]

As alegações de fraudes inflaram grupos pró-Trump, como os Proud Boys, que no dia da certificação de Biden no Congresso, no dia 6 de janeiro, invadiram o Capitólio,[288][289] onde os congressistas estavam reunidos para oficializar o presidente eleito. Os parlamentares tiveram que ser evacuados; o incidente levou à morte de cinco pessoas, uma delas baleadas dentro do Capitólio, e ferimentos em várias outras. Foram feitas dezenas de detenções.[290]

Trump foi duramente criticado por ambos os lados do espectro político por ter incitado a insurreição; setores políticos empresariais chegaram a pedir o impeachment ou o uso da 25ª Emenda para a destituição do presidente; além disso, Trump teve suas contas em redes sociais indefinidamente bloqueadas.[291][292][293]

Segundo processo de impeachment

A Câmara dos Representantes votando a resolução do segundo impeachment de Donald Trump

Em 11 de janeiro de 2021, devido a seu envolvimento na invasão do Capitólio, parlamentares anunciaram que estavam apresentando uma proposta para um novo impeachment de Trump. A proposta foi apresentada pelos deputados democratas David Cicilline de Rhode Island, Jamie Raskin de Maryland e Ted Lieu da Califórnia. Na introdução, eles apontaram que as repetidas afirmações de Trump sobre fraude eleitoral e seu discurso no dia da invasão, antes da certificação de Joe Biden pelo congresso, acabaram incitando grupos extremistas à invasão. O documento também citava o fato de Trump ter ligado para o secretário eleitoral da Geórgia pressionando-o a "encontrar" 11 780 votos, que lhe dariam a vitória no estado, e fala da 14ª Emenda, que "proíbe qualquer pessoa que tenha se engajado em insurreição ou rebelião contra os Estados Unidos Estados" de ocupar cargo público.[294]

Cidilline, que divulgou o documento na íntegra e seu Twitter, escreveu: "posso informar que agora temos votos para impeachment". O processo foi aceito na Câmara dos Representantes no dia 13 de janeiro, com 231 votos a favor e 197 votos contra, fazendo com que Trump se tornasse o único presidente dos Estados Unidos a sofrer processo de impeachment duas vezes.[295][296][297] Em votação no Senado no dia 13 de fevereiro, no entanto, onde precisava de dois-terços dos cem votos dos senadores para ser declarado "culpado", ele acabou inocentado.[298]

Popularidade e afirmações falsas

Ex-presidente estadunidense Donald Trump ao sugerir "injeções de desinfetante" ou "exposição à luz ultravioleta" como "tratamento" para Covid-19[299]

Segundo diversos medidores e órgãos de pesquisa de opinião, Donald Trump foi um dos presidentes mais impopulares da história recente dos Estados Unidos.[300][301][302] Trump é o único presidente no primeiro ano de mandato que, segundo o Gallup, não figurou em primeiro lugar na lista dos "homens mais admirados da América", ficando atrás de Obama em 2017 (e também em 2018).[303][304] Segundo o Gallup (um dos institutos de pesquisa mais respeitados do país), Trump, ao fim do seu segundo ano de mandato, era o presidente mais mal avaliado entre a população, na história dos Estados Unidos, desde a Segunda Guerra Mundial. Segundo a pesquisa, feita em janeiro de 2019, apenas 39% dos norte-americanos aprovavam a forma como o presidente Trump governava o país.[305]

Como presidente, Trump fez várias afirmações em públicos que eram consideradas falsas, numa média superior a qualquer outro presidente americano na história moderna.[306][307][308] Trump teria feito "pelo menos uma afirmação falsa ou tendenciosa em 91 dos seus primeiros 99 dias" no cargo, de acordo com o The New York Times[306] e 1 318 afirmações falsas ou enganosas nos seus primeiros 263 dias na presidência, segundo a análise política do "Fact Checker" do jornal The Washington Post.[309] Em janeiro de 2021, o The Washington Post reportou que, ao longo de sua presidência, Trump fez pelo menos 29 508 alegações enganosas ou falsas até novembro de 2020, sem paralelos com nenhum chefe de governo americano na era moderna dos Estados Unidos. Trump ainda reagiu de forma lenta a pandemia de COVID-19; ele minimizou a ameaça do vírus, ignorou ou contradisse muitas recomendações de funcionários da área de saúde pública e promoveu informações falsas sobre tratamentos não comprovados e a disponibilidade de testes.[310]

Em janeiro de 2021, Trump deixou o cargo como um dos presidentes mais mal avaliados da história dos Estados Unidos, com um índice de aprovação girando em torno de 34%, enquanto 62% do povo americano desaprovava a forma como ele liderava o país (segundo o instituto Gallup).[311] No geral, Trump obteve uma média de 41% de aprovação durante os seus quatro anos de governo.[312] A visão dos Estados Unidos pelo mundo também ficou bastante negativa durante o período que ele ocupou a Casa Branca.[313] Ainda assim, Trump permaneceu popular entre o eleitorado Republicano e conservador.[314]

O canal C-SPAN, que conduz pesquisas de liderança presidencial cada vez que uma presidência mudou de mãos desde o ano 2000,[315] ranqueou Trump como o quarto pior presidente segundo uma pesquisa feita em 2021, com Trump sendo considerado um dos piores na característica de liderança por sua moral como autoridade e capacidades administrativas.[316][317]

Pós-presidência

Trump não compareceu a posse de Joe Biden. Ao fim do seu mandato, o ex-presidente foi para seu resort particular de Mar-a-Lago, em Palm Beach, Flórida.[318] Como é previsto em lei, Trump recebeu uma pensão do Estado e uma equipe custeada pelo contribuinte,[319] estabelecendo um escritório para lidar com suas atividades pós-presidenciais.[319][320]

Trump em campanha em 2024.

Desde que deixou a presidência, Trump e suas empresas passaram a ser investigadas por crimes fiscais em Nova Iorque.[321] Em fevereiro de 2021, a advogada-geral do distrito de Condado de Fulton, Geórgia, anunciou outra ação contra Trump devido ao telefonema que ele fez para Brad Raffensperger (secretário de estado da Geórgia), onde pedia que ele "encontrasse" votos para ele, o que muitos interpretaram como coerção.[322]

Após deixar a presidência, Trump continuou, em discursos e conversas privadas, a perpetuar a falsa ideia de que a eleição de 2020 havia sido roubada dele e que o fato dele ter sido banido do Twitter, Facebook e Instagram era uma forma de censura por parte das Big Techs. Em um discurso em junho de 2021, Trump não descartou a possibilidade de tentar concorrer a eleição em 2024.[323]

Desde que deixou o cargo, Trump permaneceu fortemente envolvido no Partido Republicano, não só fazendo campanha política para si próprio mas também atacando republicanos que havia se voltado contra ele. Em novembro de 2022, ele anunciou sua candidatura à indicação republicana para a eleição presidencial de 2024.[324]

Processos criminais

Em 30 de março de 2023, um júri de Nova Iorque indiciou Trump pelo crime de falsificação de registros comerciais, praticado 34 vezes. Em 4 de abril, ele se entregou, foi detido e acusado formalmente; ele declarou-se inocente e foi liberado.[325] O julgamento começou em 15 de abril de 2024.[326]

Em 1º de agosto de 2023, um grande júri federal em Washington, D.C., indiciou Trump por seus esforços para reverter os resultados das eleições de 2020. Ele foi acusado de conspirar contra o governo dos Estados Unidos, obstruir a certificação do voto do Colégio Eleitoral, privar as pessoas do direito de terem seus votos contados e obstruir um procedimento legal.[327] As acusações estão relacionadas com os eventos do ataque ao Capitólio dos Estados Unidos.[328] Trump declarou-se inocente.[328]

Em 8 de junho, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos indiciou Trump em Miami por 31 acusações de "reter intencionalmente informações de defesa nacional sob a Lei de Espionagem", fazer declarações falsas, conspirar para obstruir a justiça, ocultar registros, dentre outras. Trump declarou-se inocente.[329] Em julho, uma acusação substitutiva adicionou três acusações.[330]

Em 14 de agosto, um júri do condado de Fulton, Geórgia, indiciou Trump em 13 acusações por diversos crimes relacionados à tentativa de anular as eleições presidenciais de 2020 na Georgia.[331] Em 24 de agosto, Trump se entregou, foi preso, processado na cadeia do Condado de Fulton e liberado sob fiança.[332] Ele usou a foto de registro policial em uma campanha de arrecadação de fundos.[333] Em 31 de agosto, ele declarou-se inocente. Em 13 de março de 2024, o juiz do caso descartou três das 13 acusações.[334][335]

Em 30 de maio de 2024, Trump se tornou o primeiro ex-presidente da história dos Estados Unidos a ser condenado por um crime. Um júri em Nova Iorque o condenou por fraude contábil em todas as 34 acusações de fraude, por ter ocultado um pagamento de 130 mil dólares para a atriz pornô Stormy Daniels, a fim de comprar o silêncio dela antes da eleição presidencial de 2016.[336][337]

Atentado em comício

No fim da tarde do dia 13 de julho de 2024, Donald Trump realizava um comício eleitoral na cidade de Butler, Pensilvânia, durante o evento foram ouvidos sons de tiros, o ex-presidente e seus apoiadores notaram o barulho e se abaixaram. Em seguida, Agentes do Serviço Secreto retiraram Trump do palco e o escoltaram para um local seguro, enquanto o público era evacuado do local. Após se levantar, Donald aparentava estar com a orelha direita e a bochecha ferida. Um porta-voz de campanha do líder republicano informou que ele está bem, sendo examinado. Um promotor local, informou a um jornal americano e posteriormente na rede X (antigo Twitter), que o atirador, identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crook, de 20 anos,[338] foi morto, bem como um espectador. Outras duas pessoas que estavam no local foram atingidas e socorridas em estado grave.[339] Matthew estava posicionado em um telhado à 120 metros do palco do comício. O Serviço Secreto encontrou com ele um fuzil AR-15. Imagens de câmeras mostram atiradores de elite disparando suas armas em direção do atirador, momento em que são ouvidos os primeiros sons de tiros.[340]

Vida pessoal

Trump e Ivana.

Casou-se pela primeira vez em 1977, com a modelo checa Ivana Zelníčková, com quem teve três filhos: Donald Trump Jr. (nascido em 31 de dezembro de 1977), Ivanka Trump (nascida em 30 outubro de 1981) e Eric Trump (nascido em 6 de janeiro de 1984). Divorciaram-se em 1992. O divórcio entre Ivana e Donald Trump foi muito exposto nos tabloides e custou 25 milhões de dólares.[carece de fontes?]

Casou-se pela segunda vez em 1993, com a modelo Marla Maples, com quem teve uma filha: Tiffany Trump (nascida em 13 de outubro de 1993). Divorciaram-se em 8 de junho 1999. Seu terceiro casamento foi em 22 de janeiro de 2005, com a modelo eslovena Melania Knauss, numa grande cerimônia na Flórida. É considerado um dos dez casamentos mais caros de todos os tempos. Com Melania teve um filho, Barron Trump, nascido em 20 de março de 2006.[carece de fontes?]

Trump e Melania.

É dono do bordão "You're fired" ("Você está demitido", em português), utilizado para dizer quem seria o eliminado da vez no seu reality show chamado The Apprentice. Dono de prédios famosos em Nova Iorque como a Trump Tower ("Torre Trump", em português) e o Trump Place, o bilionário também escreveu livros com a intenção de ensinar às pessoas comuns a arte de fazer dinheiro. São eles "A arte da negociação", "Como ficar rico" e "Como chegar lá". Ele é também dono das concessões dos concursos de beleza Miss EUA e Miss Teen EUA e foi dono do concurso Miss Universo.[carece de fontes?]

Religião

Donald Trump é cristão presbiteriano. Em abril de 2011, numa entrevista para a Human Events, ele disse que é “um presbiteriano dentro do grupo protestante”. “Vou à igreja sempre que posso. E eu sou crente. Não sei se isso faz de mim um conservador, mas eu sou crente”.[341] Em outra entrevista, concedida em abril de 2011, para o Club 700, Trump disse: "Eu sou um protestante, eu sou um presbiteriano. E você sabe que eu tive um bom relacionamento com a igreja ao longo dos anos. Eu acho que a religião é uma coisa maravilhosa. Acho que minha religião é uma religião maravilhosa".[342]

Notas e referências

Notas

  1. Segundo a revista Forbes, em seu ranking anual.[1]

Referências

  1. «Donald Trump». Forbes. Consultado em 16 de julho de 2024 
  2. a b «Donald Trump has lost popular vote by greater margin than any US President in history». The Independent. 12 de dezembro de 2016. Consultado em 12 de dezembro de 2016 
  3. «Posse de Donald Trump como Presidente dos EUA». G1. 20 de janeiro de 2017. Consultado em 22 de janeiro de 2017 
  4. CNN, Da. «Trump aceita oficialmente nomeação do Partido Republicano para candidato a presidente». CNN Brasil. Consultado em 22 de outubro de 2024 
  5. a b «Trump's Executive Order On Immigration, Annotated» (em inglês). NPR. 31 de janeiro de 2017 
  6. CNN, Da. «Trump foi considerado culpado em todas as acusações; veja veredito histórico». CNN Brasil. Consultado em 22 de outubro de 2024 
  7. «Donald Trump é indiciado por tentativa de reverter resultado das eleições de 2020». Estadão. Consultado em 22 de outubro de 2024 
  8. CNN, Da. «Trump aceita oficialmente nomeação do Partido Republicano para candidato a presidente». CNN Brasil. Consultado em 22 de outubro de 2024 
  9. «Certificate of Birth». Department of Health – City of New York – Bureau of Records and Statistics. Consultado em 23 de julho de 2024. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016  Texto "ABC News" ignorado (ajuda)
  10. Kranish & Fisher 2017, p. 33.
  11. Schwartzman, Paul; Miller, Michael E. (22 de junho de 2016). «Confident. Incorrigible. Bully: Little Donny was a lot like candidate Donald Trump». The Washington Post. Consultado em 23 de julho de 2024 
  12. Horowitz, Jason (22 de setembro de 2015). «Donald Trump's Old Queens Neighborhood Contrasts With the Diverse Area Around It». The New York Times. Consultado em 23 de julho de 2024 
  13. Barron, James (5 de setembro de 2016). «Overlooked Influences on Donald Trump: A Famous Minister and His Church». The New York Times. Consultado em 23 de julho de 2024 
  14. Scott, Eugene (28 de agosto de 2015). «Church says Donald Trump is not an 'active member'». CNN. Consultado em 23 de julho de 2024 
  15. Kranish & Fisher 2017, p. 38.
  16. «Two Hundred and Twelfth Commencement for the Conferring of Degrees» (PDF). University of Pennsylvania. 20 de maio de 1968. pp. 19–21. Consultado em 23 de julho de 2024. Cópia arquivada (PDF) em 19 de julho de 2016 
  17. Viser, Matt (28 de agosto de 2015). «Even in college, Donald Trump was brash». The Boston Globe. Consultado em 23 de julho de 2024 
  18. Montopoli, Brian (29 de abril de 2011). «Donald Trump avoided Vietnam with deferments, records show». CBS News. Consultado em 23 de julho de 2024 
  19. «Donald John Trump's Selective Service Draft Card and Selective Service Classification Ledger». National Archives. 14 de março de 2019. Consultado em 23 de julho de 2024  – via Freedom of Information Act (FOIA)
  20. Whitlock, Craig (21 de julho de 2015). «Questions linger about Trump's draft deferments during Vietnam War». The Washington Post. Consultado em 23 de julho de 2024 
  21. Eder, Steve; Philipps, Dave (1 de agosto de 2016). «Donald Trump's Draft Deferments: Four for College, One for Bad Feet». The New York Times. Consultado em 23 de julho de 2024 
  22. Notícias Terra - Donald Trump expressa dúvidas sobre cidadania de Obama. Página acessada em 11/07/2013.
  23. Rebecca McCartney (27 de outubro de 2012). «Donald Trump Offers Obama a 5 Million Dollar Halloween Deal, Here is How the President Should Respond» (em inglês). Policymic. Consultado em 11 de julho de 2013. Arquivado do original em 24 de junho de 2013 
  24. Globo.com - Trump oferece US$ 5 milhões de dólares para que Obama mostre registro escolar. Bilionário irá doar cheque para caridade se presidente apresentar também o passaporte. Página acessada em 11/07/2013.
  25. «Trump quer patentear o bordão você está demitido». 19 de março de 2004. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  26. «Donald Trump's 16 Biggest Business Failures and Successes» (em inglês). 7 de agosto de 2015. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  27. «Estrela de Trump na Calçada da Fama é alvo de vandalismo em Hollywood». 26 de outubro de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  28. «Trump won't renew 'Apprentice' so that he might focus on a presidential run» (em inglês). Consultado em 15 de novembro de 2016. Arquivado do original em 10 de julho de 2015 
  29. «'Donald Trump, você está demitido': emissora rescinde contrato com bilionário». 29 de junho de 2015. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  30. «Construção da Trump Towers Rio começa no 2º semestre de 2013». G1. 18 de dezembro de 2012 
  31. «Por que o maior empreendimento de Trump no Brasil encalhou». G1. 28 de julho de 2016 
  32. «Hotel de Donald Trump no Rio é aberto ainda em obras». Folha de S.Paulo. 25 de agosto de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  33. «Rio 2016: atraso em obra de hotel que receberá dirigentes gera preocupação». Globo Esporte. 26 de abril de 2016 
  34. "Donald Trump anuncia que entrará na corrida pela Casa Branca". Página acessada em 8 de dezembro de 2015.
  35. Jennifer Agiesta, "CNN/ORC poll: Trump elbows his way to the top" CNN 26 de julho de 2015
  36. Brett LoGiurato – "Hillary Clinton Just Got More Awful Poll News – and There's Now an Opening for Joe Biden", Business Insider, 20 de agosto de 2015. Página acessada em 9 de dezembro de 2015.
  37. See for summary of current polls
  38. «How Trump Exposed the Tea Party». POLITICO Magazine. 3 de setembro de 2015 
  39. «Nativism And Economic Anxiety Fuel Trump's Populist Appeal». NPR.org. 4 de setembro de 2015 
  40. "Donald Trump and the Long Tradition of American Populism". Página acessada em 9 de dezembro de 2015.
  41. «Republicans call out Donald Trump on 'fascist' remarks». 1 de dezembro de 2015 
  42. Lee, MJ (25 de novembro de 2015). «Why some conservatives say Donald Trump's talk is fascist». CNN Politics 
  43. "Partido Republicano confirma candidatura de Trump à presidência". Página acessada em 19 de julho de 2016.
  44. Na China, maior temor é que Trump adote barreiras à importação
  45. The Week Kellyanne Conway becomes first woman to successfully run a presidential campaign
  46. "Donald Trump vence Hillary Clinton e é eleito presidente dos EUA". Página acessada em 9 de novembro de 2016.
  47. "Donald Trump Is Elected President in Stunning Repudiation of the Establishment". Página acessada em 9 de novembro de 2016.
  48. "Vitória de Trump contraria pesquisas e projeções nos EUA". Página acessada em 9 de novembro de 2016.
  49. «Trump terá de lidar com a mídia que hostilizou até o final da campanha». 10 de novembro de 2016. Consultado em 14 de janeiro de 2017 
  50. «Posicionamento contra Trump domina imprensa dos EUA a um mês da eleição». 6 de outubro de 2014. Consultado em 14 de janeiro de 2017 
  51. Amanda Sakuma, "Donald Trump Surrogates Have Their Own Baggage With Women Voters" NBC News, 26 de outubro de 2016.
    • "newly unearthed audio recordings showed Trump bragging about forcibly kissing women and grabbing them by the genitals."
  52. Tracy Jan, "More women accuse Trump of aggressive sexual behavior," Boston Globe, 14 de outubro de 2016.
    • "Trump has been confronted with a slew of allegations of sexual misconduct over the past week, starting with a Washington Post report of a 2005 tape featuring him bragging about forcibly kissing women and grabbing them by the genitals."
  53. :"US presidential debate recap: Polls split on whether Donald Trump or Hillary Clinton won poisonous argument," The Telegraph', 13 de outubro dek 2016.
    • "it was a matter of minutes before the lewd tape, in which Mr Trump brags about grabbing p----" and forcibly kissing women, was brought up."
  54. a b Fahrenthold, David A. (8 de outubro de 2016). «Trump recorded having extremely lewd conversation about women in 2005». The Washington Post 
  55. Burns, Alexander; Haberman, Maggie; Martin, Jonathan (7 de outubro de 2016). «Donald Trump Apology Caps Day of Outrage Over Lewd Tape». The New York Times. Consultado em 8 de outubro de 2016 
  56. Jensen, Salvatore (8 de outubro de 2016). «Donald Trump's vulgar conversation about women caught on hot mic». Cosumnes Connection. Consultado em 8 de outubro de 2016. Arquivado do original em 9 de outubro de 2016 
  57. Hagen, Lisa (7 de outubro de 2016). «Kaine on lewd Trump tapes: 'Makes me sick to my stomach'». The New York Times. Consultado em 8 de outubro de 2016 
  58. Stacey, Madison (8 de outubro de 2016). «Pence to fill in for Donald Trump Saturday following video leak». Indianapolis, Indiana. Consultado em 8 de outubro de 2016. Arquivado do original em 10 de outubro de 2016 
  59. Blake, Aaron (8 de outubro de 2016). «Here's the fast-growing list of Republicans calling for Donald Trump to drop out». Washington Post. Consultado em 8 de outubro de 2016 
  60. Nelson, Libby; Frostenson, Sarah (20 de outubro de 2016). «A brief guide to the 17 women Trump has allegedly assaulted, groped or harassed». Vox Media. Vox. Consultado em 21 de outubro de 2016 
  61. Helderman, Rosiland (22 de outubro de 2016). «The growing list of women who have stepped forward to accuse Trump of touching them inappropriately». Washington Post. Consultado em 16 de outubro de 2016 
  62. Stableford, Dylan (17 de outubro de 2016). «The women who have accused Donald Trump». Yahoo News. Consultado em 18 de outubro de 2016 
  63. Carmon, Irin (13 de outubro de 2016). «The Allegations Women Have Made Against Donald Trump». NBC Universal. NBC News. Consultado em 21 de outubro de 2016 
  64. Kurtzleben, Danielle (20 de outubro de 2016). «1 More Woman Accuses Trump Of Inappropriate Sexual Conduct. Here's The Full List». Consultado em 20 de outubro de 2016 
  65. «Em vídeo, Hillary traz declarações de Trump sobre mulheres para campanha». Folha de S. Paulo. 23 de setembro de 2016. Consultado em 12 de novembro de 2016 
  66. Kazin, Michael (22 de março de 2016). «How Can Donald Trump and Bernie Sanders Both Be 'Populist'?». The New York Times 
  67. Becker, Bernie (13 de fevereiro de 2016). «Trump's 6 populist positions». Politico 
  68. Timm, Jane C. (30 de março de 2016). «'Meet the Press' tracks Trump's flip-flops». NBC News 
  69. Bradner, Eric (24 de janeiro de 2016). «Trump: Like Reagan 'I have evolved on many issues'». CNN 
  70. Jacobson, Louis (11 de maio de 2016). «Trying to pin down what Donald Trump thinks about abortion, the minimum wage, taxes, and U.S. debt». PolitiFact.com 
  71. Qiu, Linda (6 de julho de 2016). «17 times Donald Trump said one thing and then denied it». PolitiFact.com. Consultado em 24 de julho de 2016 
  72. «'Sou um gênio, e um gênio muito estável', diz Trump rebatendo críticas de livro». Estado de Minas. 6 de janeiro de 2018 
  73. Selk, Avi (7 de janeiro de 2018). «Trump says he's a genius. A study found these other presidents actually were.». The Washington Post 
  74. «FBI in agreement with CIA that Russia aimed to help Trump win White House». Washington Post. Consultado em 21 de dezembro de 2016 
  75. Spencer Ackerman e David Smith (9 de dezembro de 2016). «Barack Obama orders 'full review' of possible Russian hacking in US election». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077. Consultado em 10 de dezembro de 2016 
  76. «Top U.S. intelligence official: Russia meddled in election by hacking, spreading of propaganda». The Washington Post. 5 de janeiro de 2017 
  77. Sanger, David E. (10 de dezembro de 2016). «Trump, Mocking Claim That Russia Hacked Election, at Odds with G.O.P.». The New York Times. ISSN 0362-4331. Consultado em 10 de dezembro de 2016 
  78. Entous, Adam; Nakashima, Ellen; Miller, Greg (9 de dezembro de 2016). «Secret CIA assessment says Russia was trying to help Trump win White House». The Washington Post 
  79. Damian Paletta e Kate O'Keeffe (18 de dezembro de 2016). «Donald Trump's Team Tones Down Skepticism on Russia Hacking Evidence». Wall Street Journal 
  80. Levine, Sam (10 de dezembro de 2016). «Chuck Schumer Calls For Investigation Into Russian Interference In The Election». The Huffington Post. Consultado em 10 de dezembro de 2016 
  81. Apuzzo, Matt (9 de maio de 2017). «TRUMP FIRES COMEY AMID RUSSIA INQUIRY — Clinton Email Investigation Cited — Democrats Seek Special Counsel». The New York Times. Consultado em 18 de junho de 2017 
  82. Zurcher, Anthony (16 de julho de 2018). «Trump-Putin summit: After Helsinki, the fallout at home» (em inglês). BBC. Consultado em 12 de junho de 2019 
  83. Calamur, Krishnadev (16 de julho de 2018). «Trump Sides With the Kremlin, Against the U.S. Government» (em inglês). The Atlantic. Consultado em 12 de junho de 2019 
  84. Fox, Lauren (17 de julho de 2018). «Top Republicans in Congress break with Trump over Putin comments» (em inglês). CNN. Consultado em 12 de junho de 2019 
  85. Relman, Eliza (18 de julho de 2018). «Trump's staunchest media allies are facing their biggest test yet — and some of them are finally abandoning him» (em inglês). Business Insider. Consultado em 12 de junho de 2019 
  86. Em audiência perante comitê do Senado dos EUA, investigando a interferência russa na eleição presidencial de 2016, Victoria Nuland, ex-embaixadora do país na OTAN definiu a si própria como:
    "Um alvo rotineiro das medidas ativas russas".
    (20 de junho de 2018) C-SPAN - «Senate Intelligence Committee on the policy response to Russian interference in the 2016 elections: Victoria Nuland testimony.» (em inglês) Consultado em 12 de junho de 2019.
  87. Anton Doroshev & Ilya Arkhipov (27 de outubro de 2016). «Putin Says U.S. Isn’t Banana Republic, Must Get Over Itself» Bloomberg L.P. (em inglês) Consultado em 12 de junho de 2019.
  88. «Após 22 meses de investigação, procurador livra Trump da acusação de conluio com a Rússia». G1. 24 de março de 2019. Consultado em 30 de março de 2019 
  89. «Trump: I would change GOP platform on abortion» (em inglês). 21 de abril de 2016. Consultado em 10 de novembro de 2016 
  90. «Donald Trump Releases Names of 11 Potential Supreme Court Choices» (em inglês). 18 de maio de 2016. Consultado em 10 de novembro de 2016 
  91. a b c «Trump se distancia dos republicanos em temas gays». 23 de abril de 2016. Consultado em 10 de novembro de 2016 
  92. a b «Donald Trump punching back» (em inglês). 5 de julho de 2015. Consultado em 10 de novembro de 2016. Arquivado do original em 7 de julho de 2015 
  93. «Ted Cruz attacks Donald Trump's financial record; Trump responds» (em inglês). Consultado em 10 de novembro de 2016. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2016 
  94. «Trump diz que Supremo Tribunal vai ter juízes contra o aborto e pró-armas». Diário de Notícias. 14 de novembro de 2016. Consultado em 16 de novembro de 2016 
  95. «A BRIEF HISTORY OF DONALD TRUMP'S STANCE ON GUN RIGHTS» (em inglês). 20 de maio de 2016. Consultado em 10 de novembro de 2016 
  96. «The times Trump changed his positions on guns» (em inglês). 20 de junho de 2016. Consultado em 10 de novembro de 2016 
  97. «CONSTITUTION AND SECOND AMENDMENT» (em inglês). Consultado em 10 de novembro de 2016. Arquivado do original em 5 de fevereiro de 2017 
  98. 27 de fevereiro de 2015. (Excerto de Donald Trump na CPAC). Donald Trump sobre Marijuana. C-Span. Retirado em 21 de outubro de 2015.
  99. «Angered by Attack, Trump Urges Return Of the Death Penalty» (em inglês). 1 de maio de 1989. Consultado em 10 de novembro de 2016 
  100. «Donald Trump insulta mexicanos ao anunciar sua candidatura». EL PAÍS. 17 de junho de 2015. Consultado em 27 de abril de 2016 
  101. «Donald Trump se torna dono de 100% do Miss Universo». O Globo. 11 de setembro de 2015. Consultado em 27 de abril de 2016 
  102. «Venda relâmpago do Miss Universo». Estadão. 16 de setembro de 2015. Consultado em 27 de abril de 2016 
  103. «"Xenofobia" de Trump afasta Costa Rica e México do concurso Miss Universo». DN. 2 de julho de 2015. Consultado em 27 de abril de 2016 
  104. «Governo do México responde ao ataque xenófobo de Donald Trump». EL PAÍS. 18 de junho de 2015. Consultado em 27 de abril de 2016 
  105. «67 intelectuales hispanos condenan "discurso xenófobo" de Donald Trump». CNN Español. 4 de novembro de 2015. Consultado em 27 de abril de 2016 
  106. «Artistas y 'misses' latinas protestan por comentarios xenófobos de Donald Trump». La Nación. 26 de junho de 2015. Consultado em 27 de abril de 2016 
  107. «EUA - George Clooney: "Donald Trump é um fascista xenófobo"». DN. 3 de março de 2016. Consultado em 27 de abril de 2016 
  108. «Ricky Martin rompe com Donald Trump após comentários xenófobos». UOL TV e Famosos. 29 de junho de 2015. Consultado em 27 de abril de 2016 
  109. «Donald Trump Is Transforming the G.O.P. Into a Populist, Nativist Party». The New Yorker (em inglês). 29 de fevereiro de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  110. «Trump questions need for NATO, outlines noninterventionist foreign policy». The Washington Post (em inglês). 21 de março de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  111. a b «Donald Trump, American Nationalist». The National Interest (em inglês). 3 de novembro de 2015. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  112. «Donald Trump's speech: 'America first,' but an America absent from the world» (em inglês). 22 de julho de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  113. «Donald Trump reveals his isolationist foreign-policy instincts» (em inglês). 22 de março de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  114. «What's Trump's Position on NATO?» (em inglês). 11 de maio de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016. Arquivado do original em 16 de novembro de 2016 
  115. «Full Rush Transcript: Donald Trump, CNN Milwaukee Republican Presidential Town Hall» (em inglês). 29 de março de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  116. «Trump diz que guerra entre Japão e Coreia seria 'terrível', mas 'rápida'». Consultado em 15 de novembro de 2016 
  117. «rump once called for sending US ground troops to fight ISIS and "take that oil"» (em inglês). 2 de novembro de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  118. «Trump Calls for 20,000-30,000 Troops to Fight ISIS» (em inglês). 10 de março de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016. Arquivado do original em 12 de março de 2016 
  119. «The Latest: Trump backtracks on US forces to fight militants» (em inglês). 21 de março de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016. Arquivado do original em 14 de agosto de 2016 
  120. «Donald Trump: I'd bring back 'a hell of a lot worse than waterboarding'» (em inglês). 7 de fevereiro de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  121. «Hillary critica Trump por "neutralidade" em crise palestina». 21 de março de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  122. «Trump: Israel should 'keep going' with settlements expansions» (em inglês). 5 de abril de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  123. «Donald Trump Again Said He Opposed the War in Iraq. It's Still Not True» (em inglês). 27 de setembro de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  124. a b «2003 clip backs up Trump on Iraq War opposition» (em inglês). 27 de setembro de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  125. «Republican debate: Donald Trump, Jeb Bush engage in bitter clash over Iraq war, Bush family and Trump's business dealings» (em inglês). 14 de fevereiro de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  126. «Donald Trump backtracks on Afghanistan war: Not a mistake» (em inglês). 20 de outubro de 2015. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  127. «Trump -- again -- reverses Libya position» (em inglês). 5 de junho de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  128. «Trump says Putin is 'not going to go into Ukraine,' despite Crimea» (em inglês). 31 de julho de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  129. «DONALD TRUMP WOULD CONSIDER ALLIANCE WITH RUSSIA'S VLADIMIR PUTIN AGAINST ISIS» (em inglês). 25 de julho de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  130. «Donald Trump's Appeal to Russia Shocks Foreign Policy Experts» (em inglês). 29 de julho de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016 
  131. «Trump urges Russia to hack Clinton's emails as Pence condemns cyber-spying» (em inglês). 27 de junho de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016. Arquivado do original em 28 de julho de 2016 
  132. Chang, Alvin (9 de novembro de 2016). «Trump will be the 4th president to win the Electoral College after getting fewer votes than his opponent». Vox. Consultado em 11 de novembro de 2016 
  133. Beschloss, Michael (29 de agosto de 2015). «Before Trump or Fiorina, There Was Wendell Willkie». The New York Times 
  134. Schonfeld, Zach (29 de março de 2016). «For Election 2016, 70 is the New 45». Newsweek 
  135. Tani, Maxwell (9 de novembro de 2016). «Trump pulls off biggest upset in U.S. history». Politico. Consultado em 9 de novembro de 2016 
  136. Cohn, Nate (9 de novembro de 2016). «Why Trump Won: Working-Class Whites». The New York Times. Consultado em 9 de novembro de 2016 
  137. LaCapria, Kim (10 de novembro de 2016). «Republicans Last Controlled in 1928 and Depression Followed?». Snopes. Consultado em 14 de novembro de 2016 
  138. Darcy, Oliver (9 de novembro de 2016). «'It's time for us to come together': Trump strikes conciliatory tone in victory speech». Business Insider. Consultado em 9 de novembro de 2016 
  139. Swift, Andy (9 de novembro de 2016). «Donald Trump Makes First Speech as President-Elect, Thanks Hillary Clinton for Her 'Service' — Watch Video». Yahoo!. Consultado em 9 de novembro de 2016 
  140. Davis, Julie (10 de novembro de 2016). «Trump and Obama Hold Cordial 90-Minute Meeting in Oval Office». The New York Times. Consultado em 10 de novembro de 2016 
  141. Colson, Thomas (11 de novembro de 2016). «Trump says protesters have 'passion for our great country' after calling demonstrations 'very unfair'». Business Insider. Consultado em 14 de novembro de 2016 
  142. «Why Donald Trump is TIME's Person of the Year». TIME. 2016. Consultado em 8 de dezembro de 2016 
  143. Kim, Eun Kyung (7 de dezembro de 2016). «Donald Trump: Mitt Romney is still in the running for secretary of state». TODAY 
  144. Davis, Julie Hirschfeld (7 de dezembro de 2016). «Talks With Mitt Romney for Secretary of State 'Not About Revenge,' Trump Says». The New York Times. ISSN 0362-4331 
  145. Sarah Westwood (22 de janeiro de 2017). «Trump hints at re-election bid, vowing 'eight years' of 'great things'». Washington Examiner. Consultado em 24 de agosto de 2020 
  146. Jessica Taylor (18 de junho de 2019). «Trump Set To Officially Launch Reelection Bid, But Hasn't He Been Running All Along?». National Public Radio. Consultado em 24 de agosto de 2020 
  147. «Trump breaks precedent, files as candidate for re-election on first day». Reddit. Consultado em 24 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 2 de fevereiro de 2017 
  148. David A. Graham (15 de fevereiro de 2017). «Trump Kicks Off His 2020 Reelection Campaign on Saturday». The Atlantic. Consultado em 24 de agosto de 2020 
  149. John McCormick e Jennifer Jacobs (31 de janeiro de 2018). «Trump's 2020 Re-Election Committee Has $22.1 Million in the Bank». Bloomberg News. Consultado em 24 de agosto de 2020 
  150. «Donald J. Trump for President, Inc. / Presidential – Principal campaign committee / Financial summary». Federal Election Commission. 31 de dezembro de 2018. Consultado em 24 de agosto de 2020 
  151. «Trump wins enough delegates to become GOP's presumptive nominee». PBS NewsHour. 17 de março de 2020. Consultado em 24 de agosto de 2020 
  152. Steven Shepard (9 de julho de 2020). «POLITICO's Election Forecast: Trump, Senate GOP in trouble». Politico. Consultado em 24 de agosto de 2020 
  153. Chuck Todd, Mark Murray, Carrie Dann e Melissa Holzberg (6 de julho de 2020). «Trump isn't leading on the biggest issues, and it's showing in the polls». NBC News. Consultado em 24 de agosto de 2020 
  154. «Trump testa positivo para Covid e é internado com fadiga e febre». G1. 2 de outubro de 2020. Consultado em 4 de outubro de 2020 
  155. Corrêa, Alessandra (7 de novembro de 2020). «Como Trump se tornou o 5º presidente dos EUA a não se reeleger em 100 anos». BBC News. Consultado em 7 de novembro de 2020 
  156. Orr, Gabby (15 de novembro de 2022). «Former President Donald Trump announces a White House bid for 2024». CNN. Consultado em 15 de novembro de 2022 
  157. «Suprema Corte dos EUA decide que Trump está elegível no Colorado». CNN Brasil. Consultado em 15 de março de 2024 
  158. «Donald Trump sofre atentado em comício, na Pensilvânia». G1. 13 de julho de 2024. Consultado em 14 de julho de 2024 
  159. «'Senti a bala rasgando a pele', diz Trump sobre atentado em comício». G1. 14 de julho de 2024. Consultado em 14 de julho de 2024 
  160. «J.D. Vance é a escolha de Trump para vice-presidente; saiba quem é». O Globo. 15 de julho de 2024. Consultado em 15 de julho de 2024 
  161. «Cosmopolitismo e indústria cultural». Editora da UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. 9 de novembro de 2017: 43–69. ISBN 9788575114537 
  162. Quintas, Fábio Lima. «O mandado de injunção perante o Supremo Tribunal Federal: a reserva da jurisdição constitucional do Supremo Tribunal Federal para o suprimento  das omissões legislativas inconstitucionais» 
  163. Nico, Bravo; Pratas, Lurdes (2011). «Ciclo de Conferências de Outubro e Dezembro de 2011» 
  164. Baltar, Ronaldo. «Trump pode dar certo?». Authorea. Consultado em 6 de março de 2019 
  165. Sichel, Daniel E. (1995). «What's in Store? The Gop Contract for Tax Cuts and a Balanced Budget». The Brookings Review. 13 (2). 20 páginas. ISSN 0745-1253. doi:10.2307/20080552 
  166. «Senate Passes Tax Cut Bill That Threatens Public Health and Clean Energy». Climate Change and Law Collection. Consultado em 6 de março de 2019 
  167. Russell, Deborah; Baucher, Terry (10 de maio de 2017). «What does a good tax system look like?». Bridget Williams Books: 12–33. ISBN 9780947518608 
  168. «After U.S. Tax Overhaul, Corporate Rates Fall but Unevenly». The Wall Street Journal. 21 de julho de 2019. Consultado em 22 de julho de 2019 
  169. «Entenda a reforma de Trump que levou empresas a subir salários e criar». G1. 27 de janeiro de 2018. Consultado em 22 de julho de 2019 
  170. «Largest Tax Cut in History?». FactCheck.org. 1 de novembro de 2017. Consultado em 9 de julho de 2018 
  171. «Fact Check: Biggest tax cut in U.S. history?». The Washington Post. 31 de janeiro de 2018. Consultado em 9 de julho de 2018 
  172. Sam Petulla; Tal Yellin (15 de dezembro de 2017). «The biggest tax cut in history? Not quite.». CNN. Consultado em 9 de julho de 2018 
  173. Rubin, Richard (28 de setembro de 2017). «Treasury Removes Paper at Odds With Mnuchin's Take on Corporate-Tax Cut's Winners». The Wall Street Journal (em inglês). ISSN 0099-9660. Consultado em 29 de setembro de 2017 
  174. «Grain Transportation Report, November 15, 2018». 15 de novembro de 2018 
  175. Filho, José Euripedes Serafim de Oliveira; Caixeta, Bruno Tolentino (2018). «Incidência de anemia em pacientes com doença renal atendidos no laboratório do hospital são lucas no período de fevereiro a julho de 2014». Revista Acta Científica. 9. ISSN 1984-0918. doi:10.21745/ac09-14 
  176. «CBS News Monthly Poll #2, September 1992». ICPSR Data Holdings. 18 de dezembro de 1993. Consultado em 6 de março de 2019 
  177. Boczko, Tony (2016). «Introduction to Managing Your Money». Londres: Macmillan Education UK: 2–18. ISBN 9781137471871 
  178. Silva, André Luís Meneses. «Framework formal para composição automática de serviços em sistemas de internet das coisas.» 
  179. March, Wendy (22 de agosto de 2018). «Wendy March». Interactions. 25 (5): 14–15. ISSN 1072-5520. doi:10.1145/3264855 
  180. Lounsberry, Barbara (21 de agosto de 2018). «The March of Headlines». University Press of Florida: 24–67. ISBN 9780813056937 
  181. Leme, Ernesto (1 de janeiro de 1936). «Discurso proferido pelo professor Ernesto Leme, em saudação aos membros do Congresso Nacional de Direito Judiciario, na sessão promovida em sua homenagem, a 22 de julho de 1936, pelo Instituto dos Advogados de São Paulo». Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo. 32 (2). 315 páginas. ISSN 2318-8235. doi:10.11606/issn.2318-8235.v32i2p315-318 
  182. «Don't Shoot the Messenger, Israel, op-ed article, the New York Times, 31 January 2016». dx.doi.org. 16 de dezembro de 2016. Consultado em 6 de março de 2019 
  183. Kerrigan, Heather. «RNC and DNC Leaders Remark on Super Tuesday; Trump and Clinton Accept». 2455 Teller Road, Thousand Oaks California 91320: CQ Press: 127–149. ISBN 9781506375007 
  184. de Lira, Carlos; et al. (Setembro de 2018). «Cisternostomia como opção cirúrgica em casos de pressão intracraniana persistentemente elevada em pacientes com traumatismo cranioencefálico. Relato de caso». Thieme Revinter Publicações Ltda. XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. doi:10.1055/s-0038-1673044 
  185. CHERMAN, BRUNO. «A PERCEPÇÃO DOS EX-ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DA PUC-RIO SOBRE O ENSINO OFERECIDO (FORMADOS EM JUNHO DE 2006)» 
  186. «Afterword: The Triumph of the Huckster: Donald J. Trump, Republican Nomination Acceptance Speech, 21 July 2016». Toronto: University of Toronto Press. 31 de dezembro de 2018: 316–328. ISBN 9781487519025 
  187. Hedberg, Peter; Häggqvist, Henric (3 de setembro de 2018). «Wartime trade and tariffs in Sweden from the Napoleonic Wars to World War I». Routledge: 116–138. ISBN 9781315180946 
  188. «Court decides college didn't retaliate against dean». Disability Compliance for Higher Education. 23 (11): 14–14. Junho de 2018. ISSN 1086-1335. doi:10.1002/dhe.30461 
  189. «Imports of goods». dx.doi.org. Consultado em 6 de março de 2019 
  190. Campos, Sidney de. «O evento de 11 de setembro nos EUA e o discurso da internet» 
  191. Filho, José Euripedes Serafim de Oliveira; Caixeta, Bruno Tolentino (2018). «Incidência de anemia em pacientes com doença renal atendidos no laboratório do hospital são lucas no período de fevereiro a julho de 2014». Revista Acta Científica. 9. doi:10.21745/ac09-14 
  192. ALBERT ANDRE LEVY, RAPHAEL. «UMA ANÁLISE DA VIABILIDADE DO PROGRAMA DE ETANOL À BASE DE MILHO DOS EUA» 
  193. «Income and Poverty in the United States: 2019». census.gov. 15 de setembro de 2020. Consultado em 30 de outubro de 2020 
  194. «Real Median Household Income in the United States». Fred.stlouisfed.org. Consultado em 30 de outubro de 2020 
  195. U.S. Bureau of Labor Statistics (25 de dezembro de 2019). «All Employees: Manufacturing». FRED, Federal Reserve Bank of St. Louis. Consultado em 20 de janeiro de 2021 
  196. GmbH, finanzennet (21 de maio de 2019). «An increasing number of major US companies are warning that tariffs may force them to raise prices – Markets Insider». markets.businessinsider.com. Consultado em 4 de junho de 2019 
  197. Born, Benjamin; et al. (18 de julho de 2018). «Stable genius: Estimating the 'Trump effect' on the US economy». VoxEU.org. Consultado em 24 de julho de 2018 
  198. Winkler, Matthew A. (28 de janeiro de 2019). «Ranking the Trump Economy». Bloomberg News. Consultado em 28 de janeiro de 2019 
  199. «In 828 days, President Trump has made 10,111 false or misleading claims». The Washington Post. 20 de janeiro de 2020. Consultado em 6 de junho de 2019 
  200. «It's Official: U.S. Economy Is In A Recession». NPR. 8 de junho de 2020. Consultado em 28 de junho de 2020 
  201. «Determination of the February 2020 Peak in US Economic Activity». NBER. 8 de junho de 2020. Consultado em 28 de junho de 2020 
  202. Cummings, William (24 de outubro de 2018). «'I am a nationalist': Trump's embrace of controversial label sparks uproar». USA Today 
  203. Amanpour, Christiane (22 de julho de 2016). «Donald Trump's speech: 'America first', but an America absent from the world». CNN 
  204. a b Bennhold, Katrin (6 de junho de 2020). «Has 'America First' Become 'Trump First'? Germans Wonder». The New York Times 
  205. a b Rucker, Philip; Costa, Robert (21 de março de 2016). «Trump questions need for NATO, outlines noninterventionist foreign policy». The Washington Post 
  206. Kagan, Robert (23 de setembro de 2018). «'America First' Has Won». The New York Times. Consultado em 7 de outubro de 2020 
  207. Carothers, Thomas; Brown, Frances Z. (1 de outubro de 2019). «Can U.S. Democracy Policy Survive Trump?». Carnegie Endowment for International Peace. Consultado em 19 de outubro de 2019 
  208. McGurk, Brett (22 de janeiro de 2020). «The Cost of an Incoherent Foreign Policy: Trump's Iran Imbroglio Undermines U.S. Priorities Everywhere Else». Foreign Affairs 
  209. Swanson, Ana (12 de março de 2020). «Trump Administration Escalates Tensions With Europe as Crisis Looms». The New York Times 
  210. Baker, Peter (26 de maio de 2017). «Trump Says NATO Allies Don't Pay Their Share. Is That True?». The New York Times 
  211. Barnes, Julian E.; Cooper, Helene (14 de janeiro de 2019). «Trump Discussed Pulling U.S. From NATO, Aides Say Amid New Concerns Over Russia». The New York Times. Consultado em 5 de abril de 2021 
  212. Manson, Katrina (20 de março de 2018). «Trump praises arms sales as he meets Saudi crown prince». Financial Times 
  213. Phelps, Jordyn; Struyk, Ryan (20 de maio de 2017). «Trump signs $110 billion arms deal with Saudi Arabia on 'a tremendous day'». ABC News. Consultado em 6 de julho de 2018 
  214. Nissenbaum, Dion; Said, Summer; Malsin, Jared (17 de setembro de 2019). «U.S. Tells Saudi Arabia Oil Attacks Were Launched From Iran». The Wall Street Journal 
  215. «US to deploy more troops to Saudi Arabia after attack on oil industry». The Guardian. Associated Press. 20 de setembro de 2019 
  216. Jaffe, Greg; Ryan, Missy (21 de janeiro de 2018). «Up to 1,000 more U.S. troops could be headed to Afghanistan this spring». The Washington Post 
  217. Gordon, Michael R.; Schmitt, Eric; Haberman, Maggie (20 de agosto de 2017). «Trump Settles on Afghan Strategy Expected to Raise Troop Levels». The New York Times 
  218. George, Susannah (29 de fevereiro de 2020). «U.S. signs peace deal with Taliban agreeing to full withdrawal of American troops from Afghanistan». The Washington Post 
  219. Mashal, Mujib (29 de fevereiro de 2020). «Taliban and U.S. Strike Deal to Withdraw American Troops From Afghanistan». The New York Times. Consultado em 29 de dezembro de 2020 
  220. Sommer, Allison Kaplan (25 de julho de 2019). «How Trump and Netanyahu Became Each Other's Most Effective Political Weapon». Haaretz. Consultado em 2 de agosto de 2019 
  221. Nelson, Louis; Nussbaum, Matthew (6 de dezembro de 2017). «Trump says U.S. recognizes Jerusalem as Israel's capital, despite global condemnation». Politico. Consultado em 6 de dezembro de 2017 
  222. Romo, Vanessa (25 de março de 2019). «Trump Formally Recognizes Israeli Sovereignty Over Golan Heights». NPR. Consultado em 5 de abril de 2021 
  223. Gladstone, Rick (21 de dezembro de 2017). «Defying Trump, U.N. General Assembly Condemns U.S. Decree on Jerusalem». The New York Times. Consultado em 21 de dezembro de 2017 
  224. Huet, Natalie (22 de março de 2019). «Outcry as Trump backs Israeli sovereignty over Golan Heights». Euronews. Reuters 
  225. «Syria war: Trump's missile strike attracts US praise – and barbs». BBC News. 7 de abril de 2017. Consultado em 8 de abril de 2017 
  226. Joyce, Kathleen (14 de abril de 2018). «US strikes Syria after suspected chemical attack by Assad regime». Fox News Channel. Consultado em 14 de abril de 2018 
  227. Borger, Julian; Chulov, Martin (20 de dezembro de 2018). «Trump shocks allies and advisers with plan to pull US troops out of Syria». The Guardian 
  228. Cooper, Helene (20 de dezembro de 2018). «Jim Mattis, Defense Secretary, Resigns in Rebuke of Trump's Worldview». The New York Times. Consultado em 21 de dezembro de 2018 
  229. Lederman, Josh (8 de maio de 2018). «Trump declares US leaving 'horrible' Iran nuclear accord». AP News. Consultado em 8 de maio de 2018 
  230. Crowley, Michael; Hassan, Falih; Schmitt, Eric. «U.S. Strike in Iraq Kills Qassim Suleimani, Commander of Iranian Forces». The New York Times. Consultado em 3 de janeiro de 2020 
  231. Zaveri, Mihir (10 de fevereiro de 2020). «More Than 100 Troops Have Brain Injuries From Iran Missile Strike, Pentagon Says». The New York Times. Consultado em 8 de junho de 2020 
  232. Baker, Peter; Crowley, Michael (30 de junho de 2019). «Trump Steps Into North Korea and Agrees With Kim Jong-un to Resume Talks». The New York Times 
  233. Warrick, Joby; Denyer, Simon (30 de setembro de 2020). «As Kim wooed Trump with 'love letters', he kept building his nuclear capability, intelligence shows». The Washington Post 
  234. Baker, Peter (10 de agosto de 2017). «Trump Praises Putin Instead of Critiquing Cuts to U.S. Embassy Staff». The New York Times. Consultado em 7 de junho de 2020 
  235. Nussbaum, Matthew (8 de abril de 2018). «Trump blames Putin for backing 'Animal Assad'». Politico 
  236. «Nord Stream 2: Trump approves sanctions on Russia gas pipeline». BBC News. 21 de dezembro de 2019 
  237. Diamond, Jeremy; Malloy, Allie; Dewan, Angela (26 de março de 2018). «Trump expelling 60 Russian diplomats in wake of UK nerve agent attack». CNN 
  238. Zengerle, Patricia (16 de janeiro de 2019). «Bid to keep U.S. sanctions on Russia's Rusal fails in Senate». Reuters 
  239. Panetta, Grace (14 de junho de 2018). «Trump reportedly claimed to leaders at the G7 that Crimea is part of Russia because everyone there speaks Russian». Business Insider. Consultado em 13 de fevereiro de 2020 
  240. Zurcher, Anthony (16 de julho de 2018). «Trump-Putin summit: After Helsinki, the fallout at home». BBC. Consultado em 18 de julho de 2018 
  241. Pengelly, Martin (20 de outubro de 2018). «Trump says US will withdraw from nuclear arms treaty with Russia». The Guardian 
  242. «As derrotas diplomáticas que o Brasil pode ter aceitado para ajudar Trump a se reeleger». 16 de setembro de 2020. Consultado em 10 de abril de 2021 
  243. Cunha, Marcio Angelieri. «Mecanismo de um escorregamento translacional em solo ocorrido em dezembro de 1979 nos morros de Santos e São Vicente, Estado de São Paulo» 
  244. MAURICIO NAVA AUZA, JOSE. «ANÁLISE DE DESEMPENHO DE ALGORITMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM RSSF» 
  245. Miranda, Ricardo; Barcellos, William (2018). «Produção de Biogás em Estação de Tratamento de Águas Residuárias para Microgeração de Energia». ABCM. Anais do X Congresso Nacional de Engenharia Mecânica. doi:10.26678/abcm.conem2018.con18-0248 
  246. CRUZ DA SILVA, GILSON. «DIFERENCIAÇÃO DE FONTES DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS E BIOCOMBUSTÍVEIS UTILIZANDO RAZÕES ISOTÓPICAS DE HIDROGÊNIO, CARBONO E OXIGÊNIO» 
  247. Apollaro, Camila; Alvim, Angélica (15 de dezembro de 2017). «Estratégias e desafios do planejamento urbano para a adaptação de cidades frente à mudança climática». Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade. 13 (6). ISSN 2316-2856. doi:10.22292/mas.v13i6.663 
  248. Franco Leal Gestic, Patricia; Goes Moreira, Graziele (20 de novembro de 2015). «Projetos de prospecção do potencial de inovação de pesquisa de um grupo de pesquisa, que pode ser ou não do orientador». Campinas - SP: Galoá. Anais do Congresso de Iniciação Científica da Unicamp. doi:10.19146/pibic-2015-37320 
  249. Murara, Pedro; Ikefuti, Priscilla (2017). «Evidências de um tornado em Campinas em junho de 2016: considerações preliminares». INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS - UNICAMP: 2228–2239. ISBN 9788585369163 
  250. Kodjak, Alison (9 de novembro de 2016). «Trump Can Kill Obamacare With Or Without Help From Congress». NPR. Consultado em 12 de janeiro de 2017 
  251. Sullivan, Peter (4 de maio de 2017). «House passes Obamacare repeal». The Hill. Consultado em 31 de julho de 2017 
  252. Caldwell, Leigh Ann (28 de julho de 2020). «Obamacare Repeal Fails: Three GOP Senators Rebel in 49–51 Vote». NBC News 
  253. Mann, Brian (29 de outubro de 2020). «Opioid Crisis: Critics Say Trump Fumbled Response To Another Deadly Epidemic». NPR. Consultado em 13 de dezembro de 2020 
  254. «Donald Trump emphasizes plans to build 'real' wall at Mexico border». Canadian Broadcasting Corporation. 19 de agosto de 2015. Consultado em 29 de setembro de 2015 
  255. Oh, Inae (19 de agosto de 2015). «Donald Trump: The 14th Amendment is Unconstitutional». Mother Jones. Consultado em 22 de novembro de 2015 
  256. Fritze, John (8 de agosto de 2019). «A USA TODAY analysis found Trump used words like 'invasion' and 'killer' at rallies more than 500 times since 2017». USA Today. Consultado em 9 de agosto de 2019 
  257. «Trump signs new travel ban directive». BBC News. 6 de março de 2017. Consultado em 18 de março de 2017 
  258. Johnson, Kevin (2017). «Immigration and civil rights in the Trump administration: Law and policy making by executive order». Santa Clara Law Review. 57 (3): 611–665 
  259. Mitchell, Ellen (29 de janeiro de 2019). «Pentagon to send a 'few thousand' more troops to southern border». The Hill. Consultado em 4 de junho de 2020 
  260. Gramlich, John (2 de março de 2020). «How border apprehensions, ICE arrests and deportations have changed under Trump». Pew Research Center 
  261. «Donald Trump has cut refugee admissions to America to a record low». The Economist. 4 de novembro de 2019. Consultado em 25 de junho de 2020 
  262. Hesson, Ted (11 de outubro de 2019). «Trump ending U.S. role as worldwide leader on refugees». Politico 
  263. «Mexico's foreign minister rejects Trump deportation policy». BBC. Consultado em 10 de abril de 2021 
  264. Epstein, Jennifer (18 de junho de 2018). «Donald Trump's family separations bedevil GOP as public outrage grows». The Sydney Morning Herald. Consultado em 30 de maio de 2020 
  265. Rodgers, Lucy; Bailey, Dominic (6 de março de 2019). «Trump wall – all you need to know about US border in seven charts». BBC News. Consultado em 21 de maio de 2019. Arquivado do original em 15 de maio de 2019 
  266. Cummings, William (31 de janeiro de 2019). «'A WALL is a WALL!' Trump declares. But his definition has shifted a lot over time». USA Today. Consultado em 31 de maio de 2020 
  267. Lardieri, Alexa (21 de janeiro de 2021). «DOD Pauses Border Wall Construction to Review Biden's Executive Order». U.S. News & World Report. Consultado em 20 de fevereiro de 2021 
  268. «Câmara aprova impeachment de Trump por obstrução ao Congresso». Agência France-Presse. Correio Braziliense. 18 de dezembro de 2019. Consultado em 19 de dezembro de 2019 
  269. Bart Jansen, Maureen Groppe e Ledyard King (18 de dezembro de 2019). «House impeaches President Trump in historic vote, setting the stage for Senate trial». USA Today. Consultado em 24 de dezembro de 2019 
  270. Bart Jansen e Christal Hayes (3 de dezembro de 2019). «House Democrats' report on the impeachment inquiry finds Trump has solicited foreign interference in the 2020 election». USA Today. Consultado em 24 de dezembro de 2019 
  271. «Trump impeachment: The short, medium and long story». BBC. 19 de dezembro de 2019. Consultado em 24 de dezembro de 2019 
  272. Zachary B. Wolf e Sean O'Key (3 de dezembro de 2019). «The Trump-Ukraine impeachment inquiry report, annotated». CNN. Consultado em 24 de dezembro de 2019 
  273. «WHO Director-General's opening remarks at the media briefing on COVID-19 – 11 March 2020». World Health Organization. 11 de março de 2020. Consultado em 11 de março de 2020 
  274. «Coronavirus disease 2019». World Health Organization. Consultado em 15 de março de 2020. Arquivado do original em 23 de janeiro de 2020 
  275. Holshue, Michelle L.; et al. (5 de março de 2020). «First Case of 2019 Novel Coronavirus in the United States». The New England Journal of Medicine. 382 (10): 929–936. PMC 7092802Acessível livremente. PMID 32004427. doi:10.1056/NEJMoa2001191 
  276. Hein, Alexandria (31 de janeiro de 2020). «Coronavirus declared public health emergency in US». Fox News Channel. Consultado em 2 de outubro de 2020 
  277. Watson, Kathryn (3 de abril de 2020). «A timeline of what Trump has said on coronavirus». CBS News. Consultado em 27 de janeiro de 2021 
  278. «Trump deliberately downplayed virus, book says». BBC News. 10 de setembro de 2020. Consultado em 18 de setembro de 2020 
  279. Valencia, Nick; Murray, Sara; Holmes, Kristen. «CDC was pressured 'from the top down' to change coronavirus testing guidance, official says». CNN. Consultado em 26 de agosto de 2020 
  280. LaFraniere, Sharon; Weiland, Noah; Shear, Michael D. (12 de setembro de 2020). «Trump Pressed for Plasma Therapy. Officials Worry, Is an Unvetted Vaccine Next?». The New York Times 
  281. Liptak, Kevin; Klein, Betsy. «A timeline of Trump and those in his orbit during a week of coronavirus developments». CNN. Consultado em 3 de outubro de 2020 
  282. Jacobs, Jennifer; Armstrong, Drew (29 de abril de 2020). «Trump's 'Operation Warp Speed' Aims to Rush Coronavirus Vaccine». Bloomberg News. Consultado em 15 de maio de 2020. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2020 
  283. Edelman, Adam (5 de julho de 2020). «Warning signs flash for Trump in Wisconsin as pandemic response fuels disapproval». NBC News. Consultado em 14 de setembro de 2020 
  284. Karson, Kendall (13 de setembro de 2020). «Deep skepticism for Trump's coronavirus response endures: POLL». ABC News. Consultado em 14 de setembro de 2020 
  285. «Coronavirus case numbers in the United States: January 20, 2021 update». Medicaleconomics.com. 20 de janeiro de 2021. Consultado em 10 de abril de 2021 
  286. «Chance de fraude na eleição americana é praticamente nula». UOL. Consultado em 7 de janeiro de 2021 
  287. Reis, Pedro Bastos (6 de janeiro de 2021). «Apoiantes de Trump quebram barreira de segurança no Capitólio». Público 
  288. Borger, Julian (7 de janeiro de 2021). «Maga v BLM: how police handled the Capitol mob and George Floyd activists – in pictures». The Guardian (em inglês) 
  289. «Polícia é a quinta vítima mortal da invasão do Capitólio». Diário de Noticias. 8 de janeiro de 2021 
  290. «Associação de empresários dos EUA defende remoção de Trump com uso de emenda constitucional». NSC Total. Consultado em 7 de janeiro de 2021 
  291. «Invasão do Capitólio é destaque na imprensa internacional; jornal alega que Trump "incendiou" apoiadores». Yahoo. Consultado em 7 de janeiro de 2021 
  292. «"Golpe de estado" e "vergonha": as reações no Twitter à invasão ao Capitólio». Exame. 6 de janeiro de 2021. Consultado em 7 de janeiro de 2021 
  293. «Los demócratas de la Cámara de Representantes presentan resolución de juicio político y acusan a Trump de 'incitación a la insurrección'». CNN (em espanhol). 11 de janeiro de 2021. Consultado em 11 de janeiro de 2021 
  294. Cidiline, David (11 de janeiro de 2021). «Most important of all, I can report that we now have the votes to impeach.». Twitter. Consultado em 11 de janeiro de 2021 
  295. «Trump torna-se primeiro presidente dos EUA a enfrentar segundo processo de destituição». Euronews. 13 de janeiro de 2021. Consultado em 13 de janeiro de 2021 
  296. «Câmara dos EUA aprova impeachment de Trump». CNN Brasil. Consultado em 13 de janeiro de 2021 
  297. «Trump é absolvido pelo Senado em segundo julgamento de impeachment». BBC News Brasil. Consultado em 13 de fevereiro de 2021 
  298. Rogers, Katie; et al. (24 de abril de 2020). «Trump's Suggestion That Disinfectants Could Be Used to Treat Coronavirus Prompts Aggressive Pushback». The New York Times. ISSN 0362-4331. Consultado em 25 de abril de 2020 
  299. Langer, Gary (5 de novembro de 2017). «ABC News/Washington Post Poll: A year after his surprise election, 65 percent say Trump's achieved little» (PDF). Langer Research Associates. Consultado em 5 de fevereiro de 2019 
  300. Jones, Jeffrey M. «Trump Job Approval Slips to 36.9% in His Third Quarter». Gallup. Consultado em 20 de outubro de 2017 
  301. «Poll: Trump's performance lags behind even tepid public expectations». The Washington Post. 5 de novembro de 2017 
  302. Bach, Natasha (28 de dezembro de 2017). «Trump Is the Only Elected U.S. President Not to Be Named America's Most Admired Man In His First Year». Fortune. Consultado em 11 de junho de 2018 
  303. «Most Admired Man and Woman». Gallup. Consultado em 12 de junho de 2018 
  304. «DONALD TRUMP APPROVAL RATING AVERAGE IN FIRST TWO YEARS IS LOWEST FOR ANY PRESIDENT SINCE WORLD WAR II». News Week. Consultado em 6 de fevereiro de 2019 
  305. a b Qiu, Linda (29 de abril de 2017). «Fact-Checking President Trump Through His First 100 Days». The New York Times 
  306. «President Trump's first 100 days: The fact check tally». The Washington Post. 1 de maio de 2017. Consultado em 5 de fevereiro de 2019 
  307. Qiu, Linda (22 de junho de 2017). «In One Rally, 12 Inaccurate Claims From Trump». The New York Times. Consultado em 5 de fevereiro de 2019 
  308. «President Trump has made 1,318 false or misleading claims over 263 days». The Washington Post. 10 de outubro de 2017. Consultado em 5 de novembro de 2017 
  309. «Trump on track to tell 30,000 lies by the end of his presidency». The Independent. Consultado em 20 de janeiro de 2021 
  310. «Trump ends with weakest average approval rating since Truman». The Los Angeles Times. Consultado em 20 de janeiro de 2021 
  311. «Last Trump Job Approval 34%; Average Is Record-Low 41%». Gallup. 18 de janeiro de 2021. Consultado em 20 de janeiro de 2021 
  312. Wike, Richard; Fetterolf, Janell; Mordecai, Mara (15 de setembro de 2020). «U.S. Image Plummets Internationally as Most Say Country Has Handled Coronavirus Badly». Pew Research. Consultado em 24 de dezembro de 2020 
  313. «A large share of Republicans want Trump to remain head of the party, CNBC survey shows». CNBC. Consultado em 8 de maio de 2021 
  314. «C-SPAN Releases Fourth Historians Survey of Presidential Leadership» (PDF). C-SPAN. 30 de junho de 2021. Consultado em 9 de novembro de 2021 
  315. Brockell, Gillian. «Historians just ranked the presidents. Trump wasn't last». The Washington Post. Consultado em 1 de julho de 2021 
  316. «Presidential Historians Survey 2021». C-SPAN. Consultado em 30 de junho de 2021 
  317. Spencer, Terry (28 de janeiro de 2021). «Palm Beach considers options as Trump remains at Mar-a-Lago». Miami Herald. Associated Press. Consultado em 2 de fevereiro de 2021. Arquivado do original em 30 de janeiro de 2021 
  318. a b Wolfe, Jan (27 de janeiro de 2021). «Explainer: Why Trump's post-presidency perks, like a pension and office, are safe for the rest of his life». Reuters. Consultado em 2 de fevereiro de 2021 
  319. Quinn, Melissa (26 de janeiro de 2021). «Trump opens "Office of the Former President" in Florida». CBS News. Consultado em 2 de fevereiro de 2021 
  320. Jacobs, Shayna; Fahrenthold, David A. (26 de maio de 2021). «Prosecutor in Trump criminal probe convenes grand jury to hear evidence, weigh potential charges». The Washington Post. Consultado em 21 de maio de 2021 
  321. Mangan, Dan (10 de fevereiro de 2021). «Georgia DA opens criminal probe of Trump call urging secretary of state to find votes». CNBC. Consultado em 19 de maio de 2021 
  322. «Trump returns to political stage with speech at North Carolina GOP convention». CBS News. Consultado em 6 de junho de 2021 
  323. «Trump won't magically disappear. Republicans will have to purge him». The Washington Post. Consultado em 21 de outubro de 2023 
  324. Sangal, Aditi (5 de abril de 2023). «April 5, 2023,The latest on Trump's historic indictment». CNN (em inglês). Consultado em 19 de maio de 2024 
  325. Kates, Graham; Kaufman, Katrina (15 de abril de 2024). «Trump trial gets underway in New York with jury selection in historic case - CBS News». www.cbsnews.com (em inglês). Consultado em 19 de maio de 2024 
  326. Barrett, Devlin; Hsu, Spencer S.; Stein, Perry; Dawsey, Josh; Alemany, Jacqueline (4 de agosto de 2023). «Trump charged in probe of Jan. 6, efforts to overturn 2020 election». Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Consultado em 19 de maio de 2024 
  327. a b Lybrand, Tierney Sneed,Hannah Rabinowitz,Katelyn Polantz,Holmes (3 de agosto de 2023). «Donald Trump pleads not guilty to January 6-related charges | CNN Politics». CNN (em inglês). Consultado em 19 de maio de 2024 
  328. Greve, Joan E.; Lowell, Hugo (14 de junho de 2023). «Trump pleads not guilty to 37 federal criminal counts in Mar-a-Lago case». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077. Consultado em 19 de maio de 2024 
  329. Schonfeld, Zach (28 de julho de 2023). «5 revelations from new Trump charges». The Hill (em inglês). Consultado em 19 de maio de 2024 
  330. Lowell, Hugo; Wicker, Jewel (15 de agosto de 2023). «Donald Trump and allies indicted in Georgia over bid to reverse 2020 election loss». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077. Consultado em 19 de maio de 2024 
  331. Rabinowitz, Hannah (31 de agosto de 2023). «Trump pleads not guilty in Georgia election subversion case | CNN Politics». CNN (em inglês). Consultado em 19 de maio de 2024 
  332. News, A. B. C. «Trump mug shot released by Fulton County Sheriff's Office». ABC News (em inglês). Consultado em 19 de maio de 2024 
  333. Bailey, Holly (14 de março de 2024). «Georgia judge dismisses six charges in Trump election interference case». Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Consultado em 19 de maio de 2024 
  334. Bromwich, Jonah E.; Protess, Ben (30 de maio de 2024). «Live Updates: Trump Guilty on All Counts in Hush-Money Case». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 30 de maio de 2024 
  335. «Trump é condenado por fraude ao comprar silêncio de atriz pornô; pena sai em julho». G1. 30 de maio de 2024. Consultado em 1 de junho de 2024 
  336. «Trump se torna 1º ex-presidente condenado em ação criminal na história dos EUA». Folha de S.Paulo. 30 de maio de 2024. Consultado em 30 de maio de 2024 
  337. «Atirador a 120 metros do palco, fuzil AR-15, reação de sniper: os detalhes do atentado contra Trump; INFOGRÁFICO». G1. 14 de julho de 2024. Consultado em 14 de julho de 2024 
  338. «Donald Trump sofre atentado durante comício na Pensilvânia e é retirado às pressas do palco – Jovem Pan». Donald Trump sofre atentado durante comício na Pensilvânia e é retirado às pressas do palco – Jovem Pan. 13 de julho de 2024. Consultado em 14 de julho de 2024 
  339. «Atirador a 120 metros do palco, fuzil AR-15, reação de sniper: os detalhes do atentado contra Trump; INFOGRÁFICO». G1. 14 de julho de 2024. Consultado em 14 de julho de 2024 
  340. «Trump Unplugged» (em inglês). Consultado em 10 de novembro de 2016. Arquivado do original em 16 de outubro de 2012 
  341. «Exclusive: Donald Trump to Brody File: 'I believe in God. I am Christian.'» (em inglês). 4 de novembro de 2011. Consultado em 10 de novembro de 2016 

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre Donald Trump:
Wikiquote Citações no Wikiquote
Commons Imagens e media no Commons
Commons Categoria no Commons
Wikinotícias Categoria no Wikinotícias
Wikidata Base de dados no Wikidata

Precedido por
Barack Obama
45.º Presidente dos Estados Unidos

2017–2021
Sucedido por
Joe Biden