Felipão (treinador de futebol)

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Felipão (treinador de futebol)
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Luiz Felipe na época de treinador da Seleção Brasileira
Informações pessoais
Nome completo Luiz Felipe Scolari
Data de nasc. 9 de novembro de 1948 (75 anos)
Local de nasc. Passo Fundo,  Rio Grande do Sul, Brasil,
Nacionalidade brasileiro e italiano
Altura 1,84 m
Apelido Felipão
Big Phil
Gene Hackman
Informações profissionais
Clube atual China Guangzhou Evergrande
Posição Treinador
(ex-Zagueiro)
Clubes de juventude
1966–1973 Brasil Aimoré
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
1973–1979
1979–1980
1980–1981
1981
Brasil Caxias
Brasil Juventude
Brasil Novo Hamburgo
Brasil CSA
Times/clubes que treinou
1982
1983
1984–1985
1986
1986–1987
1987
1988
1988–1990
1990
1990
1991
1991
1992
1992–1996
1997
1997–2000
2000–2001
2001–2003
2003–2008
2008–2009
2009–2010
2010–2012
2012–2014
2014–2015
2015–
Brasil CSA
Brasil Juventude
Arábia Saudita Al-Shabab
Brasil Pelotas
Brasil Juventude
Brasil Grêmio
Brasil Goiás
Kuwait Qadsia SC
Kuwait Kuwait
Brasil Coritiba
Brasil Criciúma
Arábia Saudita Al-Ahli
Kuwait Qadsia SC
Brasil Grêmio
Japão Júbilo Iwata
Brasil Palmeiras
Brasil Cruzeiro
Brasil Brasil
Portugal Portugal
Inglaterra Chelsea
Bandeira do Uzbequistão Bunyodkor
Brasil Palmeiras
Brasil Brasil
Brasil Grêmio
China Guangzhou Evergrande

Luiz Felipe Scolari ComIH, também conhecido apenas como Scolari ou como Felipão (Passo Fundo, 9 de novembro de 1948), é um ex-futebolista e atual treinador brasileiro, que atuava como zagueiro. Atualmente treina o Guangzhou Evergrande, da China.[1]

Foi campeão do mundo de futebol como técnico da Seleção Brasileira em 2002 na Copa do Mundo do Japão e Coreia do Sul. Entre os clubes que treinou, teve importantes e vitoriosas passagens por Grêmio e Palmeiras, com os quais conquistou a Copa Libertadores da América. Em 2013, foi campeão da Copa das Confederações pela Seleção Brasileira.

É descendente de italianos (seus avós eram imigrantes da região do Vêneto). Além da nacionalidade brasileira, possui também a italiana.[2]

Carreira

Como jogador

O zagueiro Scolari começou sua carreira futebolística aos dezessete anos, jogando nos juvenis do Aimoré, da cidade gaúcha de São Leopoldo. Seu interesse pelo futebol ocorreu por influência de seu pai, Benjamin Scolari, que, na sua época, também havia atuado como zagueiro no sul do Brasil. Apesar de não ser reconhecido como um jogador habilidoso, destacou-se pelo seu estilo aguerrido e de liderança, muitas vezes sendo capitão nas equipes por onde passou. Depois do Aimoré, transferiu-se para o Caxias, uma equipe de maior prestígio dentro do cenário gaúcho, onde jogou por sete anos. Depois disso, jogou ainda por Juventude, Novo Hamburgo e CSA — neste último, conquistou seu único título como jogador, já no seu último ano de zagueiro: o Campeonato Alagoano de 1982.

Professor

Luiz Felipe Scolari foi professor de educação física na Escola A. J. Renner, também conhecida como Escola Industrial, localizada no município de Montenegro, cidade localizada a, aproximadamente, 60km de Porto Alegre. Naquela época, não era tão famoso, mas dedicava-se intensamente às atividades educacionais.

Além disso, também foi professor de educação física na cidade de Caxias do Sul, em instituições como a Escola Estadual Cristóvão Mendonza e o Colégio La Salle Carmo.

Como treinador

Começo em Alagoas pelo CSA

Mostrando o mesmo estilo que o definiu como jogador, Scolari começou como técnico no próprio CSA, levando o clube maceioense ao título alagoano de 1982.

Clubes gaúchos, Goiás e Oriente Médio

Após a primeira experiência como técnico, retornou à sua terra natal para passar por diversos clubes gaúchos. Com duas passagens pelo Juventude, uma por Brasil de Pelotas e Pelotas. Após conseguir destaque nas passagens pelo Juventude, onde realizou uma série de amistosos no Oriente Médio voltando invicto, com vitórias sobre grande clubes e até seleções daquele continente, foi para o Grêmio (estreou em 3 de junho e logo depois conquistou o Campeonato Gaúcho de 1987), teve reconhecimento regional, tendo ainda realizado trabalhos no Al-Shabab, da Arábia Saudita, e no Goiás.

Em 1989, foi para o Kuwait, onde foi campeão da Copa do Emirado com o Qadsia SC e campeão da Copa do Golfo em 1990 com a Seleção do Kuwait.

Criciúma e novas passagens no Oriente Médio

Em 1991, levou o Criciúma ao título da Copa do Brasil, maior glória da história do clube, feito pelo qual ganhou reconhecimento no Brasil. No mesmo ano, foi contratado pelo Al-Ahli e treinou mais uma vez o Qadsia, não obtendo sucesso.

Grêmio

Felipão retornou ao Grêmio em 1993, onde conquistou vários títulos, dentre eles a Copa do Brasil de 1994, a Copa Libertadores da América de 1995 e o Campeonato Brasileiro de 1996, além dos títulos estaduais.

No Mundial de Clubes de 1995, o time de Felipão perdeu nos pênaltis para o Ajax, depois de empatar sem gols e atuar boa parte do jogo com um jogador a menos. Na época, o time holandês possuía a base da seleção do país que disputaria a Copa do Mundo FIFA de 1998.

No início, Felipão recebeu duras críticas por ser considerado um técnico "retranqueiro", de "jogo feio" e que "mandava bater nos adversários", porém com o decorrer do tempo ficou marcado para sempre como um dos maiores ídolos do Grêmio, e até hoje é lembrado e respeitado pelos torcedores do clube gaúcho.

Palmeiras

Em 1997, após dirigir o Júbilo Iwata, do Japão, transferiu-se para o Palmeiras, foi vice-campeão do Campeonato Brasileiro do mesmo ano, perdendo o título para o Vasco da Gama, do artilheiro Edmundo, empatando as duas partidas finais, mas pelo fato do clube carioca ter melhor aproveitamento na primeira fase acabou ficando com o título.

Em 1998, após receber algumas críticas, deu a volta por cima com o time alviverde, sagrando-se campeão da Copa do Brasil, quando venceu a final da competição contra o Cruzeiro. E também conquistou o primeiro título continental da história do Palmeiras: a Copa Mercosul, também em cima da Raposa.

Meses depois, em 1999, alcançou seu ápice no clube, conquistando a Libertadores da América, um título inédito, e novamente marcando seu nome na história de um clube brasileiro. No Mundial de Clubes, acabou novamente sendo vice-campeão, desta vez perdendo para o Manchester United por um placar mínimo, com direito a um gol anulado do meia Alex enquanto o placar ainda estava zerado.

Em 2000, o seu último ano de sua primeira passagem no clube, chegou mais uma vez a final da Copa Libertadores da América, onde fez uma semifinal épica contra o maior rival do Palmeiras — o Corinthians. E, novamente, viu seu time eliminar o maior rival nos pênaltis, mas acabou perdendo o título para o Boca Juniors também na decisão por penalidades. E, antes de deixar o clube, ainda esteve em frente a conquista do Torneio Rio-São Paulo, dando ao time a vaga na Copa dos Campeões, competição que daria vaga ao time na próxima edição da Libertadores.

Cruzeiro e Seleção Brasileira

Foi quando esteve no Cruzeiro, após uma campanha exemplar, culminando no título interestadual da Copa Sul-Minas de 2001 — no time badalado à época pelo capitão argentino e ídolo celeste Juan Pablo Sorín — que foi convocado para dirigir pela primeira vez a Seleção Brasileira, em 2001. Quando assumiu, a seleção estava ameaçada de não se classificar para o Mundial do ano seguinte. Conseguiu a classificação, mas a participação não-convincente nas Eliminatórias e a derrota para Honduras na Copa América de 2001 fizeram com que a seleção ficasse desacreditada pela torcida e a imprensa. Além disto, nos meses que antecederam a Copa de 2002, Felipão foi muito criticado por não convocar o atacante Romário, como pediam os torcedores. Mas, em seguida, conquistou o maior título de sua carreira: a Copa do Mundo de 2002. Realizando uma campanha perfeita, com 7 vitórias, venceu a Alemanha por 2 a 0 na decisão, em Yokohama. Felipão foi reconhecido como um dos responsáveis pela vitória, por ter conseguido reconstruir a equipe e por ter apostado em Ronaldo e Rivaldo, que decidiram o Mundial para o Brasil.

Seleção Portuguesa

Após a conquista, a torcida pediu a permanência de Scolari, mas o treinador manifestou seu desejo de dirigir uma equipe europeia e, assim, deixou a seleção brasileira. Comandou a equipe pela última vez em um amistoso contra o Paraguai, em agosto de 2002. Logo depois, recebeu convite da Federação Portuguesa de Futebol para dirigir a Seleção local, o que veio a ocorrer em 2003. Desde então, levou a equipe à final da Eurocopa de 2004, sendo derrotada pela Grécia no Estádio da Luz, em Lisboa. Pelos resultados obtidos na competição, foi agraciado pelo então Presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, a 5 de julho desse ano, com o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.[3] Dois anos mais tarde, atingiu as semifinais da Copa do Mundo FIFA de 2006, na Alemanha. Após eliminar a Holanda e a Inglaterra nas oitavas e quartas-de-finais, respectivamente, caiu diante da França. Na decisão do terceiro lugar, foi derrotado pela Alemanha. Apesar da quarta colocação, o resultado foi muito festejado, pois a Seleção Portuguesa não chegava às semifinais de uma Copa do Mundo desde o Mundial de 1966. Após a Copa de 2006, a torcida do Brasil pediu o retorno de Felipão à seleção brasileira, mas o treinador preferiu continuar em Portugal. [4]

É considerado um dos responsáveis pela ascensão da carreira de Cristiano Ronaldo, pelo qual mantém grande amizade, tanto que, quando o pai do jogador faleceu, em 2005, poucas horas antes de um jogo entre Portugal e Rússia, foi Scolari quem contou a CR7 sobre o falecimento.

Em partidas amistosas, Felipão dirigiu a Seleção Portuguesa contra o Brasil em duas oportunidades. Na primeira, em 2003, Portugal venceu por 2 a 1, na cidade do Porto. Em 2007, nova vitória portuguesa, desta vez por 2 a 0, em jogo disputado em Londres.

Após a eliminação frente à Alemanha na Eurocopa 2008, nas quartas-de-final, Scolari deixou a Seleção Portuguesa para assumir o comando do Chelsea, seu primeiro clube de ponta no futebol europeu.

Chelsea

Felipão foi apresentado à imprensa londrina no dia 1 de julho de 2008, e fez sua estreia oficial pelos Blues no dia 17 de agosto de 2008, pelo Campeonato Inglês, contra o Portsmouth, vencendo o jogo por 4 a 0.[5] Big Phil ajudou o Chelsea a atingir em dezembro a marca histórica de 11 vitórias consecutivas fora de casa pelo campeonato inglês[6] (oito delas sob comando dele), superando um antigo recorde do Tottenham que perdurava desde 1960, porém o desempenho do clube nos jogos em casa deixava a desejar, principalmente nos clássicos.

Depois de uma série de resultados considerados ruins pela diretoria do Chelsea, Felipão acabou sendo demitido pelo time londrino, no dia 9 de fevereiro de 2009, após um empate contra o Hull City, que deixou o time sete pontos atrás do líder, Manchester United. O auxiliar-técnico, Ray Wilkins, foi promovido interinamente ao lugar de Scolari no cargo de treinador. Segundo a imprensa, Luiz Felipe não recebeu reforços, o que fez sua passagem pelo Chelsea ser prejudicada, visto que as equipes que disputavam o título da Premier League contrataram novos jogadores.[7] Além disso, haveria problemas de relacionamento do técnico com seus comandados.[7] Na sua passagem, Felipão teve um aproveitamento de 62%, com 19 vitórias, 10 empates e 7 derrotas, totalizando trinta e seis partidas disputadas.[8] Em uma nota oficial, o treinador desejou sorte ao seu ex-time, "lamentou que a convivência com todos não tivesse sido duradoura", mas ressaltou que "seguirá morando em Londres".[8]

Após a demissão de Felipão, o seu assessor de imprensa, Acaz Felleger, disse que crer que a decisão da demissão foi de Roman Abramovich, uma vez que Felipão sempre teve o apoio de Peter Kenyon, chefe executivo do Chelsea. Ele ainda lembrou que a falta de contratações foi um fator preponderante para o trabalho aquém às expectativas de Felipão no clube.[9]

Como indenização por quebra de contrato, Scolari teria recebido 15 milhões de libras.[10] O seu salário era de cerca de 600 mil libras mensais e valia até julho de 2010[11]

Bunyodkor

Scolari começou a treinar o Bunyodkor do Uzbequistão em 1 de julho de 2009, em princípio, por 18 meses.[12][13] Na chegada a Tashkent, em 26 de junho de 2009, Felipão foi recebido com festa pela torcida do clube.[14] Em outubro do mesmo ano, conquistou de forma invicta, com quatro rodadas de antecipação e um incrível recorde de 23 vitórias seguidas, o Campeonato Uzbeque de Futebol de 2009.[15][16] Foram 28 vitórias, dois empates e nenhuma derrota (aproveitamento de 95,55%).[17]

Em 4 de junho de 2010, o site oficial do clube anunciou a saída de Scolari, que durante as fases finais da Copa do Mundo FIFA de 2010 foi comentarista em uma emissora de TV da África do Sul.[18] Após a Copa, foi novamente cotado para voltar à seleção brasileira, mas preferiu ir para o Palmeiras, onde já tinha acertado contrato. [19]

Retorno ao Palmeiras

No dia 13 de junho de 2010, após semanas de especulações e negociações, foi oficializado seu retorno ao Palmeiras, após a Copa do Mundo.[20][21] Assinou o contrato no dia 15 de julho de 2010.

No dia 11 de julho de 2012, conquistou a Copa do Brasil de forma invicta, interrompendo um jejum de 12 anos sem títulos nacionais da equipe[22].

Mesmo assim, devido a má campanha da equipe no Brasileirão, acabou deixando o Palmeiras no dia 13 de setembro de 2012. Em sua segunda passagem pelo clube, Felipão fez 165 jogos, sendo 70 vitórias, 50 empates e 45 derrotas, um aproveitamento de 52,5%. Somando suas duas passagens, dirigiu o Verdão em 407 jogos, somando 192 vitórias, 111 empates e 104 derrotas. Na história palmeirense, só fica atrás de Osvaldo Brandão, com 580 jogos, como treinador que mais vezes comandou equipe.

Segunda passagem pela Seleção Brasileira

Em 28 de novembro de 2012, foi confirmado o seu retorno à Seleção Brasileira após pouco mais de dez anos do penta, com o auxilio de Parreira, o treinador do tetra. Foi apresentado oficialmente no dia seguinte, durante coletiva de imprensa no Rio de Janeiro. Ele venceu, com a Seleção Brasileira, a Copa das Confederações FIFA de 2013.[23][24]

Na Copa do Mundo de 2014, acumulou três vitórias (3–1 sobre a Croácia e 4–1 sobre Camarões na primeira fase; 2–1 contra a Colômbia nas quartas de final) e dois empates (0–0 contra o México na primeira fase e 1–1 contra o Chile nas oitavas de final, superando-os na disputa por pênaltis por 3–2), porém a Seleção sofreu duas derrotas seguidas na fase final: para a Alemanha, por expressivos 7–1 na semifinal; e para os Países Baixos por 3–0, durante a disputa do terceiro lugar. Em decorrência destes resultados, na madrugada de 14 de julho de 2014, foi anunciada a demissão de Scolari, Parreira e da comissão técnica.[25]

Felipão foi muito criticado pela forma como escalou o Brasil para enfrentar a Alemanha na semifinal e por relutar em fazer mudanças táticas na equipe durante todo o Mundial. [26] [27] [28] Assumiu a culpa pela derrota, pediu desculpas à torcida e disse que este foi o pior dia da vida dele, mas também declarou que não se arrepende da escalação. [29]

Retorno ao Grêmio

No dia 29 de julho de 2014, depois de 18 anos separados, um dos técnicos mais vitoriosos da história do clube foi anunciado como novo treinador do clube no lugar de Enderson Moreira.[30][31][32] Foi recebido em grande festa pela torcida tricolor, tendo como um dos resultados mais destacados até aqui a vitória de goleada (4-1) sobre o rival Internacional no Campeonato Brasileiro de 2014, a maior vitória em clássicos do tricolor gaúcho desde 1990. [33] Felipão considerou a vitória, no dia de seu aniversário, como a coroação de sua carreira.[34]

No dia 14 de fevereiro de 2015, durante a derrota do Grêmio para o Veranópolis pelo Campeonato Gaúcho de 2015, Felipão deixou o banco de reservas e foi para o vestiário antes mesmo do fim da partida, e o episódio teve repercussão na imprensa. Disse que se sentiu envergonhado, porque a equipe não vinha apresentando em campo o que fazia nos treinos. [35]

No dia 19 de maio de 2015, Felipão pediu demissão. Segundo o presidente Romildo Bolzan Júnior, Felipão "entendeu que seu ciclo e sua capacidade de avançar no elenco estavam concluídas. O Grêmio aceitou o seu pedido. Estendeu a situação à toda a comissão técnica. O departamento de futebol permanece como está — disse Romildo. — O trabalho foi bom, mas o desgaste aconteceu — argumentou." Com Felipão saem os auxiliares Murtosa, Ivo Wortmann e o preparador físico Darlan Schneider.[36]

Guangzhou Evergrande

No dia 4 de junho de 2015, no mesmo dia que o ex-técnico do Guangzhou Evergrande foi demitido, o técnico italiano Fabio Cannavaro, Felipão fechou um acordo de 2 anos e meio com a equipe chinesa, onde, junto com ele, irão Flávio Murtosa, Ivo Wortmann e Darlan Schneider que integrarão na comissão técnica.[37]

No dia 31 de outubro de 2015, Felipão conquistou com o Guangzhou Evergrande o título do Campeonato Chinês. [38] Dez dias depois, foi escolhido o técnico do ano na China. [39] Felipão também foi campeão da Liga dos Campeões da AFC de 2015 com o Guangzhou Evergrande, e com esse título classificou a equipe para a disputa da Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2015, no Japão, em que o Guamgzhou terminou em quarto lugar. [40]

Estatísticas

Ano Equipe Jogos Vitórias Empates Derrotas % aprov.
1993–1996 Brasil Grêmio 85 35 18 32 48,2
1997 Japão Júbilo Iwata 30 20 0 10 66,7
1997–2000 Brasil Palmeiras 242 122 61 60 50,4
2000–2001 Brasil Cruzeiro 57 23 16 18 49,7
2001–2002 Brasil Brasil 24 18 1 5 76,4
2003–2008 Portugal Portugal 74 42 18 14 64,9
2008–2009 Inglaterra Chelsea 36 20 11 5 65,7
2009–2010 Bandeira do Uzbequistão Bunyodkor 38 30 4 4 82,5
2010–2012 Brasil Palmeiras 165 70 50 45 52,5
2013–2014 Brasil Brasil 29 19 6 4 72,4
2014–2015 Brasil Grêmio 51 26 12 13 58,8
2015– China Guangzhou 25 15 10 0 82,4

Jogos pela Seleção Brasileira principal

Legenda:      Vitórias —      Empates —      Derrotas
Data Competição Local Placar Adversário Ref.
2001
1 1 de julho Eliminatórias da Copa de 2002 Montevidéu 0 – 1 Uruguai Uruguai [41]
2 12 de julho Copa América de 2001 (grupo B) Cali 0 – 1 México México
3 15 de julho Copa América de 2001 (grupo B) Cali 2 – 0 Peru Peru
4 18 de julho Copa América de 2001 (grupo B) Cali 3 – 1 Paraguai Paraguai
5 23 de julho Copa América de 2001 (quartas-de-final) Manizales 0 – 2 Honduras Honduras
6 9 de agosto Amistoso Curitiba 5 – 0  Panamá
7 15 de agosto Eliminatórias da Copa de 2002 Porto Alegre 2 – 0 Paraguai Paraguai
8 5 de setembro Eliminatórias da Copa de 2002 Buenos Aires 1 – 2 Argentina Argentina
9 7 de outubro Eliminatórias da Copa de 2002 Curitiba 2 – 0 Chile Chile
10 7 de novembro Eliminatórias da Copa de 2002 La Paz 1 – 3 Bolívia Bolívia
11 14 de novembro Eliminatórias da Copa de 2002 São Luís 3 – 0 Venezuela Venezuela
2002
12 31 de janeiro Amistoso Goiânia 6 – 0 Bolívia Bolívia [41]
13 6 de fevereiro Amistoso Riad 1 – 0 Arábia Saudita Arábia Saudita
14 7 de março Amistoso Cuiabá 6 – 1 Islândia Islândia
15 27 de março Amistoso Fortaleza 1 – 0  Iugoslávia
16 17 de abril Amistoso Lisboa 1 – 1 Portugal Portugal
17 18 de maio Amistoso Barcelona 3 – 1 Catalunha
18 18 de maio Amistoso Kuala Lumpur 4 – 0 Malásia
19 3 de junho Copa do Mundo de 2002 Ulsan 2 – 1 Turquia Turquia
20 8 de junho Copa do Mundo de 2002 Seogwipo 4 – 0 China China
21 13 de junho Copa do Mundo de 2002 Suwon 5 – 2 Costa Rica Costa Rica
22 17 de junho Copa do Mundo de 2002 Kobe 2 – 0 Bélgica Bélgica
23 21 de junho Copa do Mundo de 2002 Shizuoka 2 – 1 Inglaterra Inglaterra
24 26 de junho Copa do Mundo de 2002 Saitama 1 – 0 Turquia Turquia
25 30 de junho Copa do Mundo de 2002 Yokohama 2 – 0 Alemanha Alemanha
26 21 de agosto Amistoso Fortaleza 0 – 1 Paraguai Paraguai
2013
1 6 de fevereiro Amistoso Londres 1 – 2 Inglaterra Inglaterra [42]
2 21 de março Amistoso Genebra 2 – 2 Itália Itália [43]
3 25 de março Amistoso Londres 1 – 1 Rússia Rússia [44]
4 6 de abril Amistoso Santa Cruz de la Sierra 4 – 0 Bolívia Bolívia [45]
5 24 de abril Amistoso Belo Horizonte 2 – 2 Chile Chile [46]
6 2 de junho Amistoso Rio de Janeiro 2 – 2 Inglaterra Inglaterra [47][48]
7 9 de junho Amistoso Porto Alegre 3 – 0 França França [49]
8 15 de junho Copa das Confederações (grupo A) Brasília 3 – 0 Japão Japão [50]
9 19 de junho Copa das Confederações (grupo A) Fortaleza 2 – 0 México México [51]
10 22 de junho Copa das Confederações (grupo A) Salvador 4 – 2 Itália Itália [52]
11 26 de junho Copa das Confederações (semifinal) Belo Horizonte 2 – 1 Uruguai Uruguai [53]
12 30 de junho Copa das Confederações (final) Rio de Janeiro 3 – 0 Espanha Espanha [54]
13 14 de agosto Amistoso Basileia 0 – 1 Suíça Suíça [55]
14 7 de setembro Amistoso Brasília 6 – 0 Austrália Austrália [41]
15 10 de setembro Amistoso Foxborough 3 – 1 Portugal Portugal
16 12 de outubro Amistoso Seul 2 – 0 Coreia do Sul Coreia do Sul
17 15 de outubro Amistoso Pequim 2 – 0  Zâmbia
18 16 de novembro Amistoso Miami 5 – 0 Honduras Honduras
19 19 de novembro Amistoso Toronto 2 – 1 Chile Chile
2014
20 5 de março Amistoso Johannesburgo 5 – 0 Bandeira da África do Sul África do Sul [41]
21 3 de junho Amistoso Goiânia 4 – 0  Panamá
22 6 de junho Amistoso São Paulo 1 – 0 Sérvia Sérvia
23 12 de junho Copa do Mundo São Paulo 3 – 1 Croácia Croácia [56]
24 17 de junho Copa do Mundo Fortaleza 0 – 0 México México
25 23 de junho Copa do Mundo Brasília 4 – 1 Camarões Camarões
26 28 de junho Copa do Mundo Belo Horizonte 1 – 1 Chile Chile
27 4 de julho Copa do Mundo Fortaleza 2 – 1 Colômbia Colômbia
28 8 de julho Copa do Mundo Belo Horizonte 1 – 7 Alemanha Alemanha
29 12 de julho Copa do Mundo Brasília 0 – 3 Países Baixos Países Baixos

Estilo

Scolari conquistou credibilidade em quase todas as equipes que dirigiu. Para tanto, conduz seus elencos com "mão de ferro", não se importando em sacar as tidas estrelas de suas equipes. Usa deste expediente para garantir a união e, consequentemente, obter sucesso nas equipes que dirige. Segundo André Rocha, comentarista da ESPN, Felipão "é de uma escola de treinadores que sempre investiu mais na intuição e na motivação dos atletas do que no exercício, na repetição".[57]

Quando assumiu o Brasil, não hesitou em sacar do grupo um jogador que era reconhecidamente um craque e uma unanimidade nacional: o atacante Romário. Felipão não gostava da postura do craque fora de campo. Foi pressionado, antes do Mundial de 2002 a levar o atacante, então no Vasco, mas não o fez. Com isso, fechou seu grupo no intuito de vencer a Copa. Conseguiu o título e, finalmente, recebeu o reconhecimento merecido.

Felipão usou da mesma fórmula na Seleção Portuguesa. Excluiu nomes como o goleiro Vítor Baía, e afastou definitivamente jogadores da seleção anterior. Foi muito criticado pela imprensa local. Mas obteve semelhante sucesso que no Brasil. Scolari levou Portugal aos melhores resultados de sempre, conseguindo um 2º lugar na Euro 2004 e um 4º lugar no Mundial de 2006.

Seu estilo conservador e confrontador se refletiu em uma polêmica entrevista dada á Rádio Jovem Pan de São Paulo, em outubro de 1998[58], onde Felipão expôs suas preferências políticas conservadoras[59], defendeu[60] o ex-ditador chileno Augusto Pinochet, ao declarar: "Pinochet fez muita coisa boa também". "Ajeitou muitas coisas lá (no Chile). O pessoal estava meio desajeitado. Ele pode ter feito uma ou outra retaliaçãozinha aqui e ali, mas fez muito mais do que não fez"[61]. Ao se então questionado sobre os milhares de casos fartamente documentados de prisões políticas, Tortura, desaparecimento ou execução de opositores políticos praticados pelo governo de Pinochet, declarou: "há determinados momentos que ou o pessoal se ajeita ou a anarquia toma conta"[62].

Recorde de vitórias seguidas em mundiais

Na Copa do Mundo de 2006, por Portugal, Felipão tornou-se o primeiro treinador da história dos mundiais a obter 11 vitórias consecutivas: sete pelo Brasil durante a Copa do Mundo de 2002 (quando conquistou o Penta para a Seleção Canarinho) e quatro pela Seleção Portuguesa na Copa do Mundo de 2006, encerrando essa série de vitórias consecutivas nas quartas-de-final, no empate em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação com a Inglaterra. Nesta partida, obteve a classificação nos pênaltis após o goleiro Ricardo, que estava substituindo o ídolo português Vítor Baía, conseguir a inédita marca de defender três cobranças em uma mesma partida de Copa do Mundo, superando nove outros goleiros que já haviam defendido duas cobranças, como o brasileiro Taffarel e o argentino Sergio Goycochea.

Na Copa do Mundo de 2002, Felipão levou a Seleção Brasileira a vitórias contra Turquia, China, Costa Rica, Bélgica, Inglaterra, Turquia novamente e, na grande final, a não menos poderosa Alemanha.

Em 2006, na Alemanha, Felipão levou a "Seleção das Quinas", como é conhecida a Seleção Portuguesa, a vitórias contra Angola, Irã, México e Holanda.

Felipão sempre foi conhecido por sua fé católica. Na conquista do pentacampeonato mundial com a Seleção Brasileira, levou consigo e com seus jogadores uma imagem de Nossa Senhora de Caravaggio, santa venerada entre os descendentes de italianos do Sul do Brasil.

Se tornou inclusive garoto-propaganda de Farroupilha e do Antigo Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio ao estampar campanha para visitação do Santuário.[63]

A imagem acompanhou a Seleção Brasileira durante a campanha em que conquistou pela quinta vez o campeonato mundial. Felipão, em agradecimento, pagou uma promessa, indo de Caxias do Sul a Farroupilha, a pé, andando uma distância de aproximadamente 20km. Ao deixar a seleção, a imagem da santa permaneceu no Brasil, até que tempos depois, para impulsionar a participação de Portugal na Eurocopa, Felipão mandou buscá-la na Granja Comary.

Scolari passou a maior parte de sua carreira em Caxias do Sul, e deste fato surgiu sua devoção a Nossa Senhora do Caravaggio. A famosa imagem que o acompanha foi um presente ganho, em 2001, no quadro "amigo oculto" promovido todo final de ano pelo Fantástico, dado a ele pela atriz Fernanda Montenegro.

Em Portugal juntou à imagem da santa "brasileira" a imagem da Nossa Senhora de Fátima.

Títulos

Como treinador

CSA
Qadsia
  • Kuwait Copa do Emirado do Kuwait: 1989
Criciúma
Grêmio
Palmeiras
Cruzeiro
Bunyodkor
Guangzhou Evergrande
Seleção Brasileira

Prêmios Individuais

  • Treinador Sul-Americano do Ano: 1999 e 2002
  • Melhor treinador do mundo: 2002
  • Melhor treinador da Copa Das Confederações (Equipe do Campeonato): 2013
  • Melhor treinador do Campeonato Chinês: 2015
  • Melhor treinador da Ásia: 2015

Condecorações

Referências

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  63. «Em outdoor, Felipão incentiva visita ao Santuário de Caravaggio» 

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