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Lista de arranha-céus da cidade de São Paulo

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Panorama de São Paulo na região do Itaim Bibi, com destaque destaque para a Marginal Pinheiros, WTorre Plaza e São Paulo Corporate Towers

Esta é a lista de arranha-céus de São Paulo, a maior cidade do Brasil, do continente americano e dos hemisférios ocidental e sul. Dentro do município, existem quase dez mil edifícios altos (acima dos 35 metros de altura (115 pés) ou composto por 12 andares), dos quais 152 são prédios acima de 100 metros e 18 são arranha-céus acima de 150 metros,[1][2] sendo a quarta cidade com maior número de edifícios e uma das com mais arranha-céus no mundo.[3][4][5] Durante o século XX, São Paulo teve um papel de destaque na construção civil do país (permanecendo até atualmente), com muitos de seus novos prédios tendo se posicionado no primeiro lugar dos maiores arranha-céus do país e da América Latina, e representou um marco na arquitetura moderna brasileira, tendo muitos dos seus edifícios protegidos pelo Patrimônio Histórico e tombados pelo CONPRESP (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo) devido à sua "importância, valor histórico, social e urbanístico".[6]

A história da verticalização de São Paulo iniciou-se na década de 1920, com a construção do Edifício Sampaio Moreira em 1924, de 50 metros de altura e 12 andares, novidade para a época. Ainda naquele ano, foi iniciada a construção do Edifício Martinelli (105 metros), o qual foi inaugurado ainda inacabado em 1929, de modo a concorrer com o Edifício A Noite (84 metros), no Rio de Janeiro, e receber o título de prédio mais alto do país e da América Latina, o que se sucedeu, até a construção do Edifício Kavanagh (120 metros), em Buenos Aires em 1936. O posto de detentor do maior arranha-céu da América Latina voltou a ser de São Paulo com a inauguração do Edifício Altino Arantes (161 metros de altura e 35 andares), construído em 1947 e era a maior construção de concreto armado do mundo e o prédio mais alto do planeta fora dos Estados Unidos.

Em 1960, iniciou-se a construção do Mirante do Vale, concluído em 1966. Com 170 metros de altura e 51 andares, tornou-se o mais alto da cidade e destacou-se por ter sido o mais alto do Brasil por 48 anos até 2014 (sendo o edifício que se manteve na posição por mais tempo). Ainda em 1966, foi inaugurado o Edifício Copan (115 metros), simbolo da cidade e da arquitetura moderna brasileira, uma vez que não seguiu o padrão reto dos outros prédios vizinhos e foi desenhado em curvas sinuosas, por Oscar Niemeyer. Inúmeros novos arranha-céus foram erguidos naquela década, como o Edifício Itália (165 metros), e nos anos posteriores; porém, devido aos incêndios ocorridos nos edifícios Andraus e Joelma na década de 1970, o limite de altura das construções foi inibido e a cidade não teve novos arranha-céus com altura acima dos 160 metros por cerca de quatro décadas. São Paulo teve vários projetos de arranha-céus que seriam os maiores do mundo caso tivessem sido concluídos, como a Maharishi São Paulo Tower (510 metros), que ultrapassaria as Petronas Towers;[7] a Landmark Tower (695 metros) e o Órbita Residence (1,1 quilômetro). Em 2021, foi inaugurado o Figueira Altos do Tatuapé (168 metros e 50 andares), o maior residencial e o quarto maior prédio da cidade. Ainda no mesmo ano, no mês de março, o Platina 220 assumiu a primeira posição como o mais alto de São Paulo quando atingiu sua altura máxima de 172 (após mais de cinquenta anos da finalização do Mirante do Vale), título que durou até maio de 2025, quando a torre corporativa do complexo imobiliário Alto das Nações, ainda em construção, atingiu 175 metros dos 219 metros finais, e também tornou-se a torre corporativa multiuso mais alta do Brasil. Novos edifícios estão em construção, como o Parque Global (composto por cinco torres residenciais, dentre as quais uma terá 173 metros de altura) e os residenciais Cyrela Pininfarina Rebouças (210 metros) e Vista Cyrela Furnished By Armani/Casa (206 metros).

O panorama urbano da cidade tem sido frequentemente listado como um dos mais impressionantes, relevantes e conhecidos do mundo, com grande número de edifícios de alto padrão de classes A, AA e AAA (triple A) e sustentáveis[8] localizados em regiões como Avenida Paulista, Avenida Faria Lima, Brooklin, Berrini, Chucri Zaidan,[9] Itaim Bibi, Centro e Pinheiros, tais como Cidade Matarazzo (+100 metros), RochaVerá Plaza Torre C (134 metros), Faria Lima Plaza (126 metros), Torre Matarazzo (125 metros), entre muitos outros. De acordo com a organização alemã Emporis, em uma pesquisas realizadas a cada dois anos sobre os skyline mais impactantes do mundo, São Paulo ficou na quinta classificação em 2011;[10] sétima em 2013;[11] em 2015, na nona;[12] no ano seguinte, foi novamente incluída na mesma publicação da companhia,[13] estando, atualmente, entre as dez primeiras.[4]

Vista parcial do distrito da Bela Vista a partir do Edifício Copan.
Vista dos arranha-céus da Zona Central de São Paulo. Ao fundo, os edifícios Altino Arantes, Martinelli e Banco do Brasil
Hotel Unique, com arquitetura de Ruy Ohtake
Complexo triple A Rochaverá Corporate Towers. A cidade se destaca no cenário nacional e internacional nesse tipo de edificação de alto padrão

Fundada em 1554 pelos jesuítas, São Paulo se desenvolveu grandemente no século XX, e o dinheiro alcançado com as exportações de café, até então a principal atividade do Estado, impulsionou a industrialização e atraiu imigrantes de vários lugares do mundo, principalmente da Itália.[3]

A historia da construção de edifícios altos na cidade remonta a década de 1920, quando foi inaugurado o Edifício Sampaio Moreira em 1924, projetado pelo arquiteto Cristiano Stockler das Neves e que possuía doze andares e cinquenta metros de altura, feito inovador para a época e que, inclusive, "chegou até a assustar as pessoas".[14] A obra causou uma grande mudança na paisagem local e foi primeiro prédio a romper com o padrão horizontal dos prédios do vale do Anhangabaú, que era dominado pelos pavilhões. Inicialmente, o próprio José de Sampaio Moreira, proprietário da obra, estava hesitante quanto à edificação de um prédio desse porte.[15] Sobre o processo de tentar tirar a obra do papel e enfrentar o urbanista Victor Freyre, rival de seu pai, Cristiano Neves (1982) comentou:

"Victor Freyre não queria aprovar a planta porque era francófilo, não simpatizava com prédios altos. Apesar de a altura do edifício estar conforme à largura da Rua Líbero Badaró, onde se situa, ele alegava que o balcão possuía dois metros de balanço, quando, por lei, só poderia ter 85 centímetros. Mas o Prefeito Firmiano Pinto estava a meu favor. Rcorremos [sic], então à Câmara Municipal, que fez uma lei especial aprovando a construção do Sampaio Moreira".[15]

Naquele mesmo ano, iniciou-se a construção do Edifício Martinelli, pelo empresário Giuseppe Martinelli,[16] que foi inaugurado inacabado em 1929 (sua conclusão foi em 1934, com 105 metros) e deu início à verticalização da cidade, tornando-se, em 1934, o maior arranha-céu do Brasil e da América Latina (ultrapassando o Edifício Joseph Gire) por muitos anos. Projeto de Cristiano Stockler das Neves com alterações de Elisiário Bahiana e Dácio de Moraes, o Edifício Saldanha Marinho, concluído em 1933, foi o primeiro modelo em estilo art déco no país.[17] Em 1947, Martinelli perdeu o título de maior arranha-céu de São Paulo para o Edifício Altino Arantes, o qual, com 161 metros de altura, foi considerado a maior construção de concreto armado do mundo e o mais alto fora dos Estados Unidos.[18][19] Na mesma região, em 1955, foi concluído o Edifício do Banco do Brasil, com 143 metros de altura (474 pés).[20] Três anos depois, foi inaugurado o Edifício Bretagne, o qual, com seu desenho inovador, foi considerado pela revista britânica de arquitetura Wallpaper um dos dez melhores edifícios para viver no mundo.[21]

Em 1960, foi concluído o novo arranha-céu da cidade, o Mirante do Vale, que, com 170 metros de altura,[22] tornou-se o edifício mais alto do Brasil e permaneceu na posição por 48 anos, quando, em 2014, o Millennium Palace (177 metros) foi finalizado. No ano de 1961, começou-se a construção do Edifício Itália,[23] que foi concluído em 1965, com 168 metros de altura (556 pés), e se tornou o segundo maior edifício da cidade e do país na época. Outra obra que marcou a arquitetura moderna brasileira foi o Edifício Copan (115 metros), desenhado por Oscar Niemeyer.[24]

Foi ainda naquela década em que o centro dos novos arranha-céus mudou-se para outras regiões, como para o sul, na Avenida Paulista.[3] Com o passar dos anos, vários edifícios foram construídos, dentre eles os edifícios Grande São Paulo,[25] Mercantil Finasa,[26] entre outros. Porém, devido aos incêndios ocorridos nos edifícios Andraus e Joelma em 1972 e 1974, respectivamente, o limite de altura de construção de novos prédios residenciais ficou inibido, e São Paulo ficou quase quatro décadas sem construir prédios do gênero com mais de trinta pavimentos e/ou que ultrapassassem cem metros de altura, junto a isso as Leis de Uso e Ocupação do Solo de São Paulo também restringiram a altura dos edifícios;[27][28] apesar disso, na década de 1990, foram surgindo arranha-céus grandes e mais modernos como o Birmann 21,[29] Plaza Centenário[30] e o complexo do CENU das torres Norte, Leste e Oeste.[31][32][33] Naquela década, a Avenida Paulista já saturada com inúmeros prédios, o que com que o foco de novos grandes empreendimento mudasse novamente para o sul, para a Avenida Berrini e Marginal Pinheiros, na região do Brooklin.[3]

Nos anos 2000, surgiram os edifícios Blue Tree Towers Paulista (110 metros),[34] Eldorado Business Tower (141 metros).[35] Sede do BankBoston (145 metros),[36] E-Tower (148 metros),[37] e outros. Além disso, naquela época, surgiram inúmeros projetos de megas arranha-céus que seriam os maiores do mundo caso tivessem sido construídos. Dentre eles, estavam a Maharishi São Paulo Tower (508 metros) — uma iniciativa conjunta do MGDF (Maharishi Global Development Fund), um fundo internacional de investimentos imobiliários do guro indiano Maharishi Mahesh Yogi, e do grupo brasileiro Brasilinvest, presidido pelo empresário Mario Garnero —, cujo desenho remeteria a uma pirâmide de estilo védico. A obra causou controvérsia, uma vez que iria desfigurar uma vasta área do Centro Histórico para, em seguida, revitalizá-la, e iria desapropriar praticamente todo o bairro do Pari. Circundando a Maharishi, haveria um parque de mais de um milhão de metros quadrados, o qual, para ser realizado, eliminaria quase cem quarteirões. Depois que fosse concluída, a megatorre seria ser ocupada por cinquenta mil habitantes fixos, dentre escritórios e cerca de dez mil apartamentos, e outros cinquenta mil visitantes iriam ao local para visitar os moradores, "fazer compras ou fechar negócios". Seu custo seria 1,65 bilhão de dólares. Caso fosse concluída em 2005, desbancaria as Petronas Towers (452 metros) como o mais alto do planeta.[38][39][40] Outro megaprojeto é o Orbita Residence, o qual teria 1 112 metros (3 648 pés) e 265 andares, seria, portanto, o primeiro arranha-céu a ultrapassar um quilômetro de altura.[41]

Panorama de São Paulo na região dos Jardins, ao anoitecer

No ano de 2014, após inúmeros impasses e burocracias com as leis do Brasil, órgãos governamentais e associações de moradores (que durou sete anos), o empresário francês Alexandre Allard anunciou o lançamento do complexo Cidade Matarazzo, que reformará o antigo Hospital Matarazzo e seus arredores e construirá a Torre Mata Atlântica (mais de 100 metros de altura).[42] Para a compra do terreno em 2011, ele teve que pagar à vista quase 120 milhões de reais.[43] Em 2019, o edifício Forma Itaim venceu o prêmio de Melhor prédio alto abaixo de 100 metros do mundo.[44] Dois anos antes,havia ganhado os Prêmios Pini na categoria Melhor Edifício Residencial, o Talento Engenharia Estrutural e o Central & South America Property Awards Development.[45]

Em setembro de 2021, quase quatro décadas após os incêndios dos Andraus e Joelma, foi inaugurado o Figueira Altos do Tatuapé, de 168 metros de altura e 50 andares, que se tornou o residencial mais alto e o terceiro maior prédio da cidade.[46] Sua construção só foi possível porque sua construtora, a Porte Engenharia e Urbanismo, protocolou o projeto na prefeitura em setembro de 2013, um ano antes de o atual Plano Diretor entrar em vigor, que só permite esse tipo de construção em avenidas e áreas perto de transporte público.[47] O mesmo se sucedeu a novos empreendimentos tais como o Platina 220 (172 metros) — o qual, em março de 2021, ficou com o título que antes pertencia ao Mirante do Vale, sendo primeira vez o prédio mais alto de São Paulo não está localizado no Centro da capital até entaão.[48] Em 31 de março de 2025, o Alto das Nações, que tornar-se-á o primeiro da cidade a ultrapassar a marca dos 200 metros, ocupou o posto de maior da cidade ao atingir 175 metros.[49] Além deste últimos, novos projetos +200 metros estão em andamento e a ser anunciados.[50]

Maiores edifícios

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A torre corporativa do complexo Alto das Nações tornou-se o edifício mais alto de São Paulo em maio de 2025, quando, ainda em construção, atingiu a altura de 175 metros
Platina 220 o segundo mais alto
Mirante do Vale, o terceiro maior arranha-céu
Figueira Altos do Tatuapé, o maior residencial e quarto maior edifício da cidade
O Edifício Itália ocupa quinta posição
Edifício Altino Arantes (centro), considerado um símbolo da cidade
Edifício Copan, um marco da Arquitetura modernista no Brasil

Esta lista reúne os 100 maiores arranha-céus de São Paulo (residencial e/ou comercial/escritórios), incluindo a altura em metros e pés (feets) e a classificação de cada edifício. O maior possui, atualmente 175 metros (574 pés), embora sua altura final será de 219 metros, e o menor (dentre os mais altos) possui 100 metros de altura (364 pés).[51]

Posição Edifício Altura Andares Ano de conclusão
Metros Pés
1 Alto das Nações 175,3 574 - -
2 Platina 220[52][48] 172 564 50 2022
3 Mirante do Vale[53][48] 170 558 51 1960
4 Figueira Altos do Tatuapé[54][48] 168 556 52 2021
5 Edifício Itália[55] 165 45 1965
6 Edifício Altino Arantes[19] 161 528 35 1947
7 Torre Norte do CENU[56] 158 500 38 1999
8 Parque Cidade Jardim[57] 41 2008
Torre Begônias[57]
Torre Jabuticabeiras[57]
Torre Magnólias[57]
Torre Resedá[57]
Torre Ipês 2009
Torre Zíneas[57]
Torre Limantos[57] 158 500 2010
16 Josephine[58] 150 492 41 2014
17 EZ Towers - Torre A 32 2016
EZ Towers - Torre B
20 Birmann 21[59] 149 488 26 1997
Pq. Gamaro / Torre Folhagem[60][61] 44 2024
Pq. Gamaro / Torre Pétala[60][61]
21 E-Tower[62] 148 480 39 2005
22 Eco Berrini[63] 147 482 35 2012
23 Sede do BankBoston[64] 145 476 2002
24 W Hotel & Residences São Paulo 145 475 40 2025
25 Edifício Sede Banco do Brasil[65] 143 470 24 1954
26 Emiliano Anália Franco[66] 143 469 41 2013
27 Pç. Henrique Monteiro / Pulso Hotel 142 467 39 2024
28 Canário[67] 141 462 40 2010
Inhambú[67]
29 WTorre Morumbi[68] 34 2014
30 Eldorado Business Tower[69] 140.9 36 2007
31 Berrini 1[70] 139 455 34 2014
32 Plaza Centenário[71] 1995
33 São Paulo Corporate Towers (South)[72] 139 452 30 2016
São Paulo Corporate Towers (North)[73]
35 Ed. Katherine Mansfield[74] 39 2013
36 Edifício Mandarim[75] 137 452 41 2006
37 WTorre JK / Torre Santander[76] 136 446.3 34 2009
38 Brookfield Towers[77] 135 443 35 2017
39 Rochaverá Corporate Towers[78] 134 440 33 2012
40 Hospital Sírio-Libanês (Bela Vista)[79] 133 439 27 2015
41 Seridó 106[80] 36 2012
42 Edifício Barão de Iguape[81] 133 436 37 1959
43 Helen Altos do Tatuapé[82] 2018
44 Complexo JK / Torre 1 132 433 30 2012
45 Horizonte JK[83] 131 431 42 2015
46 Edifício TJSP[84][85] 130 427 36 1968
47 Heritage Cyrela[86] 33 2020
48 Tower Bridge Corporate[87] 30 2012
49 WTorre JK / Torre 2[76] 26 2012
50 Edifício Grande São Paulo[53] 129 423 40 1971
51 Flórida Penthouses A[88] 40 2008
52 Mercantil Finasa[89] 35 1973
53 Morumbi Corporate Golden Tower[90] 126 413 29 2013
54 Faria Lima Plaza[91][92][93] 22 2021
55 Birmann 32[94] 125.6 412 27 2020
56 Ciragan[95][96] 125 410 42 2007
57 JW Marriott São Paulo[97] 31 2018
58 H.I Pinheiros[98] 38 2025
59 Instituto Doutor Arnaldo[99] 25 2007
60 Torre Matarazzo[100][101] 22 2015
61 Torre do World Trade Center[102] 124 406 26 1994
62 Torre Tarumã[103] 123.4 405 37 2015
63 Capital Corporate Office[104] 123.2 404 32 2012
64 Edifício Jacarandá[105] 122 418 37 2003
Edifício Paineiras[106] 2004
Edifício Plátano[107] 2006
67 Casa Grande Bloco A[108] 2003
Casa Grande Bloco B[108]
Casa Grande Bloco C[108] -
Casa Grande Bloco D[108] -
71 White 2880[109] 120.2 393 34 2022
72 L'Essence Jardins[110] 120 402 35 2006
73 Torre Leste do CENU[111] 120 400 32 2001
Torre Oeste do CENU[112] 120 400 30 1998
75 Lindenberg Alto das Nações[50] 116 38 2025
76 Edifício Copan 115 390 35 1966
77 Edifício Andraus[113] 115 390 32 1962
78 Leeds Hall[114] 114 388 34 2006
79 Edifício Conde de Prates[115] 112 385 33 1955
80 Renaissance São Paulo Hotel[116] 110 380 26 1994
CBI Esplanada[117] 30 1948
Centro Cultural Itaú[118] 14 1993
Blue Tree Towers Paulista[119] 26 2000
84 Brascan Century Plaza Apartments[120] 109 378 33 2002
85 Edifício Martinelli[121] 106 347 30 1929
86 Edifício Chaim Herzsprung[122] 105 370 30 1997
87 Edifício Jacaranda[123] 104 368 27 1988
88 São Paulo Fashion Hall[124] 103 366 25 2003
Faria Lima Premium[125] 28 1988
90 Edifício General Osório[126] 102 365 28 1980
Edifício Ribeirão Preto[127] 27 1986
Edifício Barnabé Corréa[128] 28 1979
Plaza Iguatemi Business Center[129] 21 2001
94 Edifício São Luís Gonzaga[130] 101 363 24 2000
Boulevard Sul[131] 20 2005
96 Torre 2000[132] 100 364 27 2002
Conjunto Nacional[133] 25 1962
Palácio Clóvis Ribeiro[134] 23 1950
99 Continental Office Tower[135] 100 364 18 2003
100 Mirant Vila Madalena[136] 130 426 40 2023
Panorama urbano de São Paulo a partir da Aclimação. Ao fundo, os prédios da Avenida Paulista (Espigão da Paulista), além do Pico do Jaraguá à direita da fotografia.

Maiores arranha-céus com Antena

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Birmann 21 é o 4.° maior arranha-céu com antena da cidade. Nota-se como é o mastro do edifício.

Esta lista reúne os arranha-céus com antena da Cidade de São Paulo, contém a altura do telhado á antena de cada um dos 10 maiores edifícios com antena de telecomunicação, ou seja, é a altura original, mais a altura da antena.

Posição Nome Ano Andares Antena (Altura) ft Antena (Altura) m Telhado (Altura) ft Telhado (Altura) m
1 Edifício Itália 1965 45 580 172 556 168
2 Mirante do Vale 1947 40 575 171 528 170
3 Edificio Altino Arantes 2005 39 495 156 488 150
4 Birmann 21 1996 39 493 155 480 149
5 Edifício Copan 1953 45 470 145 460 140
6 Edifício Barão de Iguape 1959 37 455 140 445 133
7 Edifício Martinelli 1929 30 448 134 440 130
8 Centro Cultural Itaú 1993 14 400 121 380 110
9 Edifício Conde de Prates 1955 33 393 118 385 112
10 Blue Tree Towers Paulista 2000 26 390 116 380 110

Em construção

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Nome Altura (m) Andares Ano de conclusão

(previsto)

Ref.
Alto das Nações 219 45 2025 [137]
Cyrela Pininfarina Rebouças 210 - - [138]
One Innovation 209 - - [139]
Vista Cyrela By Armani 206 55 2028 [140]
Vista Cyrela Furnished By Armani/Casa
Parque Global - Torre Ibirapuera 145-173 47 2025 [141][142][143]
Parque Global - Torre Imperial
Parque Global - Torre Prospect
Parque Global - Torre Regent
Parque Global - Torre Sempione
Torre Bela Vista 152 43 2025 [144]
On The Sky by Yoo 150 46 2027 [145]
Altto Vila Madalena 43 2021-22 [146][147]
W Residences 42 2022 [148]
River South 40 2025 [149]
On The Sky Pompeia 147 - - [150]
On the Sky Bela Cintra 144 2029
Escape Eden Cyrela 140 41 2028 [151]
Damata Itaim 135 40 2026 [152]
Oscar 2525 135 38 2027 [153]
High Wonder 132 47 2025 [154]
Aura Pacaembu Cyrela 120 36 2027 [155]
Level Brooklin 100 30 2025 [156]
Moma Moema 100 30 2026 [157]

Maiores Estruturas

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A Ponte Octávio Frias de Oliveira é a 3° maior estrutura da cidade, e também é o novo cartão postal de São Paulo

Esta lista reúne as maiores estruturas da cidade de São Paulo, com altura em pés (feets) e em metros. Essas estruturas são antenas de telecomunicação, que podem chegar á mais de 200 metros. A Ponte Octávio Frias de Oliveira não possui antena, mais é uma das maiores estruturas da cidade.

Posição Nome Ano Altura (ft) Altura (m)
1 Torre da Band 1996 698 212
2 Ponte Octávio Frias de Oliveira 2008 443 138
3 Torre Vivo 2003 220 29

Maiores arranha-céus por Região

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Esta lista reúne os maiores arranha-céus por região da Cidade de São Paulo. A região Norte da cidade não possui representantes entre os maiores arranha-céus da metrópole.

Região Nome Altura (ft) Altura (m) Andares Ano
Centro Mirante do Vale 558 170 51 1960
Zona Sul Alto das Nações 574 219 45 2025
Zona Oeste Eldorado Business Tower 465 141 36 2007
Zona Leste Platina 220 564 172 50 2022
Zona Norte - - - - -
Vista no alto do Edifício Altino Arantes. Ao fundo, o Edifício Itália, e a direita o Mirante do Vale.

Projetos propostos

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Nome Altura (m) Andares Ano de conclusão

(previsto)

Ref.
Brooklin Tower 230 55 - [158]
Uriel - 50 - [159]

Projetos cancelados

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Prévia do projeto do Maharishi São Paulo Tower. À época, seria edifício mais alto do planeta, superando as Petronas Towers.[40] O projeto foi criticado devido ao seu desenho extravagante

São Paulo teve inúmeros projetos de grande porte que foram cancelados, incluindo supertalls (acima dos 300 metros) e megatalls (acima dos 600 metros) que seriam os maiores do mundo, se concluídos à época.

Nome Altura (m) Andares Ano de conclusão

(previsto)

Ref.
Órbita Residence 1,1 km 265 2004 [160]
City Tower Anhembi 650 160 2011 [161]
Maharishi São Paulo Tower 508 108 2005 [162][163][164][165]
Torre Nova São Paulo 250 67 - [166]
Casper Libero 240 44 - [167]

Linha do tempo dos edifícios mais altos

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Esta tabela lista edifícios que já foram em algum momento o edifício mais alto de São Paulo.

Nome Imagem Endereço Anos Altura m/ft Andares
Edifício Sampaio Moreira Rua Líbero Badaró 1924–1929 50 / 248 12
Edifício Martinelli Rua Líbero Badaró/ Avenida São João/ Rua São Bento 1929–1947 130 / 440 30
Edifício Altino Arantes Rua 15 de Novembro/ Rua João Brícola/ Praça Antônio Prado 1947–1960 161 / 528 40
Mirante do Vale Avenida Prestes Maia/ Rua Brigadeiro Tobias/ Praça Pedro Lessa 1960–2021 170 / 558 51
Platina 220 Rua Bom Sucesso 2021–2025 165 / 542 46
Alto das Nações Avenida das Nações Unidas 2025– Em construção 45

Referências

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Ligações externas

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