Saltar para o conteúdo

Campeonato Brasileiro de Futebol: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de Peter Kingst para a última revisão de Jonas kam, de 00h47min de 1 de abril de 2021 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Etiquetas: Revertida Expressão problemática Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Linha 1: Linha 1:
Atualmente treina o ''nao te emteressa palhaço'', e teve um caso de amor com o trrinador Renatu Pertaluppe, mas o renatu não confirmou o Casu. Atualmente, trreian o clube da familia rial dia Braançam. E o Lula e Dilma também, agr são cassados, em nome do elessentissimo dominuk, dominum, Jorge Mario Bergolio Joseph Ratzengerma.




{{Info/Torneio de Futebol
{{Info/Torneio de Futebol
|nome = Campeonato Brasileiro de Futebol
|nome = Campeonato Brasileiro de Futebol

Revisão das 20h16min de 4 de abril de 2021

Atualmente treina o nao te emteressa palhaço, e teve um caso de amor com o trrinador Renatu Pertaluppe, mas o renatu não confirmou o Casu. Atualmente, trreian o clube da familia rial dia Braançam. E o Lula e Dilma também, agr são cassados, em nome do elessentissimo dominuk, dominum, Jorge Mario Bergolio Joseph Ratzengerma.



Campeonato Brasileiro de Futebol
Brasileirão

Logotipo oficial da competição.
Dados gerais
Organização CBF
Edições 63 (10 em mata-mata, 36 em sistema misto e 17 na modalidade de pontos corridos)
Outros nomes Brasileirão
Local de disputa Brasil
Número de equipes 20
Sistema Pontos corridos
Divisões
Série ASérie BSérie CSérie D
Edição atual
editar
Nomes oficiais do Campeonato Brasileiro[1][2]
Taça Brasil 1959–1968
Torneio Roberto Gomes Pedrosa 1967
Taça de Prata* 1968–1970
*De 1968 a 1970, o nome oficial era Taça de Prata, mas ficou conhecido pelo seu nome antecessor, Torneio Roberto Gomes Pedrosa.
Campeonato Nacional de Clubes 1971–1974
Copa Brasil 1975–1979
Taça de Ouro 1980–1983
Copa Brasil 1984
Taça de Ouro 1985
Copa Brasil* 1986–1988
*Em 1987 e 1988, o nome oficial era Copa Brasil, mas ficou conhecido como Copa União.
Campeonato Brasileiro Série A* 1989-1999; 2001–presente
*Desde 2018, a CBF, em seu site oficial, também denomina a competição de Brasileirão Série A.
Copa João Havelange 2000

O Campeonato Brasileiro de Futebol, também conhecido como Campeonato Brasileiro, Brasileirão e Série A, é a liga brasileira de futebol profissional entre clubes do Brasil, sendo a principal competição futebolística no país. É por meio dela que são indicados os representantes brasileiros para a Copa Libertadores da América (juntamente com o campeão da Copa do Brasil).

Ao contrário do que ocorrera em outros países da América do Sul, houve muitos desafios para que o futebol no Brasil tivesse um sistema de disputa em nível federal.[3] Além da grande dimensão geográfica do país, contribuíram para essa situação a origem e a consolidação do futebol no país a partir dos grandes centros urbanos, algo que fortaleceu uma organização por federações estaduais; as intensas rivalidades pelo poder entre dirigentes paulistas e cariocas, os maiores centros futebolísticos do Brasil; e a própria postura da Confederação Brasileira de Desportos (CBD, precursora da atual Confederação Brasileira de Futebol), a então entidade responsável pelo futebol nacional e que tinha mais interesse em arrecadar com o modelo de um Campeonato Brasileiro entre Seleções Estaduais.[3] Apenas em 1959, como estabelecido em 1955,[4][5][6] a CBD cria um torneio nacional, a Taça Brasil.[5] Em 1967, o Torneio Rio-São Paulo foi expandido para incluir equipes de outros estados, ficando conhecido como Torneio Roberto Gomes Pedrosa, e passando a ser considerado uma competição nacional. Em 1971, a CBD iniciou um novo torneio nacional, o Campeonato Nacional de Clubes, torneio este, que foi considerado, entre 1976 e 2010, pela entidade máxima do futebol brasileiro como sendo a primeira edição do Campeonato Brasileiro. Em seus boletins oficiais entre 1971[7] e 1975, a CBD colocava as edições do Torneio Roberto Gomes Pedrosa/Taça de Prata[nota 1] em igualdade de condições com as edições posteriores do Campeonato Brasileiro,[8][9][10][11][12][13] apenas mantendo os nomes próprios, excluindo esta informação a partir do boletim de 1976. O primeiro Campeonato Brasileiro oficialmente com esse nome foi realizado em 1989.[2] Em dezembro de 2010, a CBF unificou a Taça Brasil, disputada de 1959 a 1968, e as edições de 1967 a 1970 do Torneio Roberto Gomes Pedrosa/Taça de Prata ao Campeonato Brasileiro pós-1971.[14][15][16]

Uma das características históricas do Campeonato Brasileiro foi a falta de uma padronização no sistema de disputa, que mudava a cada ano, assim como as regras e o número de participantes. Por conta disso, em diversas temporadas não havia sistema de acesso e descenso para a Segunda Divisão, ao mesmo tempo em que houve edições as quais o regulamento previa, no mesmo ano, o acesso das equipes com melhor campanha para a Primeira Divisão. Somente na década de 1990, a CBF instituiu um sistema mais regular entre diferentes divisões. Dentre os vários formatos já adotados incluem-se sistema eliminatório (1959-1968) e sistemas mistos de grupos (1967-2002). A fórmula de disputa do campeonato foi padronizada somente em 2003, quando foi adotado o sistema de pontos corridos com todas as equipes se enfrentando em turno e returno.[17] O primeiro campeão brasileiro foi o Bahia em 1959,[18] enquanto o Palmeiras é o clube que detém o maior número de títulos brasileiros, com dez conquistas;[19] Desde sua edição pioneira em 1959, dezessete clubes já foram campeões brasileiros, doze por mais de uma vez, de sete estados e nove cidades diferentes, sendo que apenas o estado de São Paulo teve campeão por mais de uma cidade, três no total (Campinas, Santos e São Paulo), e apenas a cidade do Rio de Janeiro teve mais de três clubes campeões, quatro deles (Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco da Gama), características estas que demonstram o nível de competitividade do campeonato.[20][21]

O Campeonato Brasileiro é uma das ligas mais fortes do mundo, contando entre seus integrantes habituais com a participação do maior número de clubes detentores de títulos de "campeões mundiais", com onze campeonatos ganhos por sete clubes,[22] o segundo em termos de quantidade de títulos da Copa Libertadores da América, com dezoito títulos conquistados por de clubes e ainda outros três finalistas, atrás em títulos apenas da Primera División Argentina, com 25 títulos conquistados por oito clubes e um nono clube finalista. Nos últimos anos, o Brasileirão vem sendo também classificado como um dos campeonatos nacionais mais valiosos do mundo.[23][24] Por conta disso, a Série A do Campeonato Brasileiro é reconhecida como uma das ligas nacionais mais equilibradas do mundo. De acordo com o ranking da Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS, na sua sigla em inglês), é um dos cinco campeonatos mais forte do mundo — no relatório de 2020, esteve somente atrás da Premiere League inglesa.[25] É ainda o torneio de futebol mais visto no continente americano e um dos mais expostos internacionalmente, transmitido para mais de 150 países.

História

Antecedentes (1922–1959)

Elenco do Palestra Italia, primeiro campeão do Torneio Rio–São Paulo em 1933. Uma edição isolada e organizada pela Federação Brasileira de Futebol, que pretendia organizar um Campeonato Brasileiro de Clubes, um contraponto ao de seleções da CBD, formando uma federação nacional vinculada somente ao futebol de 1933 até 1941.[26]

A maneira como o futebol consolidou-se no Brasil criou várias dificuldades para se estabelecer um sistema de disputa que ultrapassasse as fronteiras estaduais.[3] Ainda que já se praticasse o esporte em território brasileiro desde o final do século XIX, bem como houvesse clubes disputando campeonatos locais organizados por ligas e associações (ambas embriões das atuais federações), não havia nacionalmente uma instituição responsável pela centralização e regulamentação do futebol no país até meados da década de 1910.[3] Nesse sentido, as primeiras entidades surgidas para tentar organizar o futebol nacional foram a Federação Brasileira de Sports (FBS) e a Federação Brasileira de Football (FBF).[3] Embora ambas rivalizassem e tivessem buscado o reconhecimento da Federação Internacional de Futebol (FIFA), ambas acabaram dissolvidas em prol da criação da Confederação Brasileira de Desportos (CBD), cujo corpo funcional seria posteriormente composto por assembleia geral das federações associadas.[3]

A criação da CBD ajudaria a organizar de maneira oficial o selecionado do Brasil que representaria o país em competições, como foi o caso da primeira edição do Campeonato Sul-Americano de Futebol (atual Copa América) em 1916.[3] Outra missão institucional da nova confederação seria a promoção de torneios nacionais em território brasileiro, algo que, no entanto, ficou impossibilitado pela falta de recursos dessa entidade e dos constantes atritos entre as poderosas ligas cariocas e paulistas, os dois grandes centros futebolísticos no país.[3] O jornal O Estado de S. Paulo de 29 de março de 1920, divulgou que o interestadual daquele ano era um campeonato nacional, representado pelas forças máximas da associação, e que, após a vitória sobre o Fluminense, o Paulistano confirmou o seu título de "campeão brasileiro de futebol". Depois de vencer os gaúchos e cariocas voltou para São Paulo com a diretoria do clube festejando os "campeões brasileiros".[27]

A primeira competição nacional criada pela CBD foi o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais de 1922, um torneio de que reuniria selecionados das entidades federativas filiadas à confederação.[28] Bem sucedido, esse campeonato tornou-se o principal projeto da confederação em nível federal para o futebol no país.[3]

Novas tensões surgiram no futebol brasileiro durante a década de 1930, desta vez motivadas pelas disputas em torno do amadorismo e do profissionalismo na modalidade. Frente à postura da CBD, favorável a manutenção da veia amadora, um grupo de clubes paulistas (vinculados à Associação Paulista de Esportes Atléticos) e cariocas (ligados à Liga Carioca de Futebol) rompeu com a confederação para criar a Federação Brasileira de Football (FBF, sem relação com a primeira criada em 1915).[3] Para se afirmar nacionalmente ante à CBD, uma das primeiras iniciativas da FBF foi a organização de um campeonato brasileiro de clubes de futebol profissional.[3] Embora tenha sido realizado um campeonato em 1933 contando apenas com equipes das associações do Distrito Federal (atual município do Rio de Janeiro) e de São Paulo, as duas únicas formalmente filiadas à FBF, portanto esse torneio foi a origem do Rio–São Paulo que seria, ao longo da década de 1950 e início de 1960, uma dos mais tradicionais do futebol brasileiro, o Torneio Rio-São Paulo de 1933 também ficou marcado por ser a primeira competição da era do profissionalismo do futebol brasileiro.[3][29] No entanto, a edição seguinte foi interrompida ainda na fase classificatória devido a disputas políticas, com clubes trocando de federações, em meio ao processo de profissionalização do futebol no Brasil,[30] com o Torneio Rio-São Paulo voltando a ser realizado somente em 1940, porém a competição novamente não chegou ao fim, foi interrompida com apenas um turno disputado, enquanto seu regulamento previa a realização de dois turnos, com isso a CBD deu o torneio como inacabado, sem nenhum clube ter se sagrado campeão.[31][32][33][34][35][36][37][38] Apenas a partir de 1950 que o Torneio Rio-São Paulo passou a ser disputado anualmente. A FBF também organizou a Copa dos Campeões Estaduais em 1937.

Antes do final da década de 1930, FBF e CBD entraram em um acordo, tendo a primeira participação na gestão especializada do futebol dentro do país e a segunda organizando a representação internacional do desporto brasileiro (e, por conseguinte, da Seleção Brasileira).[3] Na prática, com a instituição do Decreto-Lei 3.199 de 1941, a federação foi dissolvida e seus quadros foram assimilados ao corpo da confederação.[39]

Desse modo, o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais permaneceu como a principal competição organizada no país.[3] Contudo, seu modelo de disputa incomodava aos principais clubes nacionais, que disputavam os campeonatos organizado por suas federações estaduais e também realizavam muitos amistosos para arrecadar recursos.[3] Com isso, os clubes resistiam a ceder seus atletas para a montagem dos selecionados estaduais que atuavam no Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais.[3]

O início: a Taça Brasil e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa/Taça de Prata (1959–1970)

Time do Bahia com a taça e as faixas de campeão brasileiro de 1959.

Ciente do problema da falta de uma competição de caráter nacional, a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) estudou maneiras de contentar financeiramente tanto os clubes quanto as federações estaduais como ainda a própria CBD. Em setembro de 1955, durante o primeiro Congresso Brasileiro de Futebol — que tinha como um dos principais objetivos, a realização de um torneio nacional de clubes campeões com a finalidade de se conhecer o time campeão brasileiro — foi aprovada a proposta de criação da Taça Brasil pela CBD e, ficando firmado que, o campeonato seria disputado anualmente e que a sua primeira edição aconteceria somente em 1959. Em razão do calendário do futebol brasileiro já estar aprovado no período de 1955 a 1958, não podendo sofrer alterações em decorrência da Copa do Mundo de 1958. Sendo assim, ficou definido naquela época para a Taça Brasil começar somente em 1959.[4][5] A criação do torneio era necessária como forma de conciliar e integrar os clubes de outros estados, pois questionava-se o fato de apenas clubes cariocas e paulistas terem a chance de participar do Torneio Rio–São Paulo e da Copa Rio Internacional.[40] A partir da segunda metade da década de 1950, a entidade brasileira também esteve diretamente envolvida na proposta enviada à Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) de criação da Copa dos Campeões das Américas, uma competição anual que reuniria times campeões nacionais disputando o título continental, e cujo campeão pudesse enfrentar o vencedor da Taça dos Campeões Europeus, criada em 1955 pela União das Associações Europeias de Futebol (UEFA, na sua sigla em inglês). Jus a isso, a CBD encontrou mais uma necessidade para a realização de uma competição para definir o campeão brasileiro a ser indicado como o representante do Brasil na competição sul-americana. Desta maneira, em 1959, a CBD deu início à Taça Brasil, uma competição entre os clubes campeões estaduais muito mais abrangente que os torneios Rio-São Paulo e que incorporava times de todas as partes do país em um formato de disputa eliminatória, com partidas de ida e volta em cada fase.[6] Esse modelo permitia que clubes e federações obtivessem bons resultados financeiros organizando partidas em seus estádios/estados e, ainda, que destinassem um percentual das rendas para a CBD. A primeira competição nacional de clubes do país, em 1959, contou com dezesseis participantes. O regulamento previa que os campeões paulista e carioca entrassem na competição apenas na fase semifinal; os demais seriam agrupados geograficamente. Os vencedores das zonas Norte e Sul também se classificavam para as semifinais. O Bahia se tornou o primeiro campeão brasileiro ao vencer o Santos na final. Apesar do caráter experimental da primeira edição do torneio, devido, em grande medida, à dificuldade de programar as datas das partidas, a Taça Brasil foi um sucesso de público e se estabeleceu no calendário do futebol brasileiro.

Garrincha em jogo pelo Botafogo.
Time do Palmeiras campeão brasileiro de 1969.
Taça de Prata de 1970.

Na edição seguinte, o Palmeiras, conhecido na época como Academia de Futebol, venceu o Fortaleza na final, mantendo a hegemonia paulista. A partir daí o Santos começou a despontar, sendo campeão brasileiro por cinco vezes consecutivas, vencendo a edição de 1961 (reeditando a primeira final contra o Bahia), tornando-se bicampeão no ano seguinte ao derrotar o Botafogo por 5 a 0 em pleno Maracanã, conquistando o terceiro título novamente diante do Bahia na edição de 1963, o quarto diante do Flamengo em 1964, por fim, chegando ao marco do pentacampeonato em 1965, batendo o Vasco da Gama na final. O Santos chegou a sua sexta final consecutiva em 1966, porém, desta vez, perdeu para o Cruzeiro.

Em 1967, o Torneio Rio-São Paulo, ainda sob organização das federações carioca e paulista, foi ampliado com a inclusão de clubes do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná, passando a ser denominado oficialmente como Torneio Roberto Gomes Pedrosa (conhecido popularmente como "Robertão", devido a sua ampliação e caráter nacional). A partir de 1968, o certame passou a ser organizado pela CBD, e também recebeu da entidade a denominação oficial de Taça de Prata em função do troféu dado ao vencedor.[8] A partir daí, os clubes que conquistavam o Torneio Rio-São Paulo eram listados como campeões interestaduais e os do Torneio Roberto Gomes Pedrosa/Taça de Prata eram apontados como campeões nacionais. No entanto, a Taça Brasil e o Robertão estavam sendo disputadas simultaneamente, algo que tornou comum mais de um clube ser denominado como "campeão brasileiro" por alguns órgãos da imprensa neste período, embora apenas o Torneio Roberto Gomes Pedrosa/Taça de Prata tivesse sido relacionado pela CBD em seus boletins oficiais como Campeonato Brasileiro,[7][8][9][10][11][12][13] até a entidade que dirigia o futebol brasileiro mudar a redação, em 1976.

No mesmo ano de 1967, o Palmeiras conquistou dois títulos nacionais, ao vencer as duas competições, sendo a única equipe que conseguiu este feito. Com o reconhecimento posterior, em 1968, Botafogo e Santos acabaram denominados campeão brasileiros por vencerem a Taça Brasil e a Taça de Prata, respectivamente. A partir daí, apenas o Robertão esteve em disputa, consagrando como campeões o Palmeiras em 1969 e o Fluminense em 1970. Internacional, Grêmio Atlético Mineiro e Cruzeiro foram os clubes de fora do Eixo Rio-São Paulo que se posicionaram entre os quatro primeiros colocados neste período.

Time do Atlético Mineiro em 1970

Reformulações: o Campeonato Nacional de Clubes e a Copa Brasil (1971–1979)

O time base do Guarani campeão brasileiro de 1978

Devido à experiência bem-sucedida com as quatro edições do Torneio Roberto Gomes Pedrosa, em 1971 a CBD anunciou a transformação do Robertão em Campeonato Nacional de Clubes, com grande influência política.[41][42][43][44] Esse torneio ficaria conhecido, a partir de 1976, como a primeira edição do Campeonato Brasileiro, excluindo a versão anterior, apesar de disputado sob formato similar ao Robertão[41][45] — em seus boletins oficiais entre 1971[7] e 1975,[8][9][10][11][12][13] a CBD colocava as edições do Torneio Roberto Gomes Pedrosa em igualdade de condições com as edições do Campeonato Brasileiro, apenas mantendo os nomes próprios, excluindo esta informação a partir do boletim de 1976. Alguns autores consideram que "a história do futebol brasileiro, a partir desse momento, foi deixada para trás".[41]

O primeiro campeão da nova competição foi o Atlético Mineiro. A Taça Brasil tinha acabado em 1968, o Robertão que desde sua segunda edição adotava o nome oficial de Taça de Prata, englobava apenas times dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Paraná e Pernambuco. O campeonato tinha, a partir desse ano, primeira e segunda divisões que contava com participantes de vários estados brasileiros,[46] sem promoção e rebaixamento por critérios técnicos — no entanto, acabou havendo promoção: foi o vice-campeão da segunda divisão, o Remo, e não o campeão Villa Nova, que ficou com a vaga para disputar o Campeonato Nacional de Clubes de 1972[41][47] —, o que só aconteceria a partir de 1988. Na primeira divisão, a única inclusão de outro estado na disputa foi a do Ceará Sporting Club (Ceará), por ter a maior torcida do Ceará.[48] Nesse primeiro ano não houve grandes mudanças em relação ao Robertão do ano anterior, apenas se deu mais uma vaga para Pernambuco, o vice campeão, mais uma vaga para Minas Gerais, o terceiro colocado. Nesse primeiro ano, 20 clubes disputaram o Brasileiro, contra 17 do Robertão de 1970, não sofrendo nenhuma mudança drástica em relação à edição anterior.[49][50][51][52] Durante vários anos, os interesses da ARENA, braço político da ditadura militar, nortearam o aumento do número de clubes que participariam da competição.[47][53][54]

Em 1975, chegou ao fim a era João Havelange na Confederação Brasileira de Desportos. Ele deixou a entidade brasileira para assumir o comando da FIFA. Em um período em que a ditadura intervinha frequentemente no futebol brasileiro e forçava o inchaço do principal campeonato do país, não apenas para tornar o esporte realmente nacional, mas também para agradar os coronéis da política brasileira em regiões onde o futebol não era exatamente uma potência, a CBD teve um novo presidente: o almirante Heleno Nunes, de forte atuação na política do governo militar.[44] Neste ano, a CBD instituiu um novo troféu mais elaborado, o Troféu Copa Brasil, produzido pelo designer Maurício Salgueiro e o certame que desde a edição de 1971 era denominado de Campeonato Nacional de Clubes, sofre uma nova reformulação e passa a ser chamado oficialmente de Copa Brasil[nota 2].[47]

De 1972 a 1987 os campeonatos estaduais deveriam ser classificatórios para o Campeonato Brasileiro, embora houvesse vários clubes que foram convidados quando não iam bem no estadual, ou se criava um acesso da segunda divisão para a primeira no mesmo ano, como aconteceu com o Corinthians em 1982. Isto fez com que, em 1979, todos os grandes clubes de São Paulo (com exceção ao Palmeiras) retiraram-se da competição. Eles protestaram contra este confuso sistema de classificação, o que fez com seus rivais, Palmeiras e Guarani, disputassem apenas a fase final (devido a condição de serem finalistas no ano anterior). O Guarani terminou entre os 12 primeiros, mesmo jogando apenas três partidas, e o Palmeiras em quarto, apesar de ter jogado apenas cinco, em um torneio com 94 participantes.

Nesse período, Palmeiras, Vasco da Gama, Internacional, São Paulo e Guarani foram os campeões, sendo este último o primeiro vencedor de um campeonato nacional representante de uma cidade do interior.

Criação da CBF, novas reformulações e crises (1980–1988)

Zico, maior estrela do Flamengo nas conquistas dos Campeonatos Brasileiro de 1980, 1982 e 1983.

Em 1980, devido ao desmembramento da Confederação Brasileira de Desportos (CBD) ocorrido no ano anterior, o futebol brasileiro passou a contar com sua própria entidade, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).[55][56] Com a nova entidade, o futebol nacional também ganhou um novo campeonato nacional totalmente reformulado, que foi nomeado de "Taça de Ouro" e contou com um formato com duas divisões — três em sua segunda edição —, além de criar um novo troféu que era oferecido pela CBF ao seu campeão. Entretanto, a Caixa Econômica Federal continuou a enviar uma réplica do troféu da antiga competição realizada pela CBD entre 1975 e 1979, a Copa Brasil.[57] A reformulação do campeonato nacional, além da criação da própria CBF, foi principalmente devido a derrocada das bases financeiras que mantinha o futebol nacional e consequentemente a queda da influência do governo militar que intervinha regularmente no campeonato e a cada ano aumentava o número de clubes participantes. Na virada da década de 1970, chegou ao Brasil os efeitos da crise do petróleo, que abalou a economia mundial a partir de 1973 e, que teve efeito retardado no país. O regime militar bancou o congelamento do preço da gasolina, mas foi afetado pelos efeitos colaterais com o estouro da crise econômica nos anos 1980. Os clubes e as federações, presos a esse sistema, foram atingidos pelo agravamento da situação.[44]

Em 1987, a CBF anunciou que era financeiramente incapaz de organizar o campeonato nos mesmos moldes, apenas algumas semanas antes de ter sido programado para começar. A Confederação prometeu encontrar um patrocinador para bancar as finanças, sem sucesso, tentaria um acordo com os clubes para que bancassem as suas próprias despesas com as viagens ou realizaria um certame regionalizado (como era na época da Taça Brasil). Como resultado, os treze clubes de futebol mais populares do Brasil criaram uma nova entidade, apelidada de Clube dos 13, para organizar um campeonato próprio. Este torneio recebeu o nome de Copa União.[58][59] Para conciliar os interesses da CBF com o Clube dos 13, a competição recebeu o nome de Módulo Verde da Copa Brasil pela CBF, que formulou o Módulo Amarelo e um quadrangular. No final, ficou determinado um cruzamento entre os campeões e vice-campeões de ambos os módulos (grupos), donde sairia os dois representantes do Brasil para a Copa Libertadores de 1988.[59] Flamengo e Internacional se recusaram a participar desse cruzamento sendo eliminados por W.O.; consequentemente, Sport e Guarani fizeram o quadrangular com apenas dois jogos finais, que consagraram o Sport como campeão brasileiro de 1987.[60][61] Oficialmente pela CBF, o Módulo Amarelo e Módulo Verde, ambos com dezesseis clubes, formaram o Campeonato Brasileiro de 1987 com 32 clubes no total. Assim como o ocorrido com a Taça Brasil e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, em 2010, que foram reconhecidos pela CBF como edições do Campeonato Brasileiro,[62] a Copa União (Módulo Verde), também passou a ser reconhecida em 2011,[63] porém teve decisão revogada pelo STJ. Em nota a CBF informou que reconhecer o Flamengo como campeão ao lado do Sport não iria contrariar os limites da coisa julgada e que reconhecia somente o Sport como campeão, por se tratar de uma decisão judicial, demonstrando assim que para a entidade os dois poderiam ser considerados campeões.[64][65]

Em 1988, depois da confusão na edição anterior do campeonato nacional, a CBF decidiu fazer um enxugamento na quantidade de participantes na segunda Copa União, para realizar um campeonato mais competitivo com apenas 24 equipes. Além disso, pela primeira vez, a competição contou com um verdadeiro sistema de acesso e descenso, conforme exigido pela FIFA. Finalmente, desta vez, o regulamento foi cumprido, pois os quatro últimos colocados da primeira divisão (Bangu, Santa Cruz, Criciúma e America) caíram para a segunda divisão em 1989, sendo substituídos por Inter de Limeira e Náutico, respectivamente campeão e vice-campeão da Divisão Especial de 1988.[66]

Nesta fase foram campeões, Flamengo, Grêmio, Fluminense, Coritiba, São Paulo, Sport e Bahia.

Mudanças na CBF e no campeonato (1989–2002)

Telê Santana, que venceu títulos do Campeonato Brasileiro treinando o Atlético Mineiro, em 1971, e o São Paulo, em 1991

Em 16 de janeiro de 1989, Ricardo Teixeira assume a presidência da CBF.[66] Ele passou a comandar a entidade em uma época em que a mesma enfrentava graves problemas financeiros. Teixeira conseguiu transformá-la em superavitária através de contratos milionários envolvendo a Seleção Brasileira. Durante sua gestão, o Campeonato Brasileiro tornou-se mais reorganizado e as receitas geradas pelos clubes foram ampliadas, tanto nas cotas de televisão quanto nos patrocínios. Entretanto, desde a primeira década de sua gestão, Ricardo Teixeira foi envolvido em diversas denúncias de corrupção.[67]

O Campeonato Brasileiro já havia sido testado com inúmeras fórmulas e nomes diferentes, sendo bastante inchado e confuso em várias edições. Porém, a partir de 1987, com a criação da Copa União, houve diminuição no número de participantes do campeonato. Com isso, vários clubes de regiões menos populares que entravam na competição nacional por serem campeões estaduais deixaram de enfrentar os clubes considerados "grandes" e tradicionais, e com isso algumas agremiações corriam o risco até mesmo de se extinguirem. Para acalmar o descontentamento destes clubes e das federações de menor expressão, a CBF viu-se obrigada a criar uma "copa" nos moldes das europeias. Em 1989, a entidade cria uma competição nacional secundária, a Copa do Brasil, que permitia a entrada de clubes de todos os estados.[68][69] Com a criação deste novo certame, a CBF decide, pela primeira vez, nomear oficialmente o principal torneio nacional de futebol do país de Campeonato Brasileiro. A entidade tomou esta iniciativa para deixar claro qual era o torneio de caráter nacional do Brasil que daria ao seu vencedor o título de campeão brasileiro e, também, para evitar confusões entre Copa do Brasil com Copa Brasil, um dos antigos nomes utilizado entre as décadas de 1970 e 1980.[66][70][71][72]

Na edição de 1999, um novo sistema de rebaixamento foi adotado, semelhante ao usado na Campeonato Argentino de Futebol. Os dois clubes com as piores campanhas na primeira fase e na temporada anterior eram rebaixados. No entanto, este sistema só durou uma única temporada. Durante a primeira fase da competição, foi descoberto que o jogador Sandro Hiroshi estava registrado de forma irregular. Devido a este escândalo, a CBF decidiu punir a equipe do jogador, o São Paulo, anulando jogos em que participou, alternando imediatamente os resultados. Internacional e Botafogo ganharam pontos,[73][74] resultando no rebaixamento do Gama. O clube imediatamente processou CBF, que foi impedida de organizar a edição de 2000, e garantiu vaga nesta competição. Jus a isto, o Clube dos 13 organizou o campeonato daquele ano, sob o nome de Copa João Havelange, tendo a participação de Fluminense e Bahia, ambos da Série B, que foram convidados a participar da edição daquele ano.[75][76]

Neste período foram campeões, Vasco da Gama, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Botafogo, Atlético Paranaense e Santos.

Adoção do sistema de pontos corridos, estabilização e crescimento (2003–presente)

Mosaico 3D da torcida corintiana na Arena Corinthians, comemorando o título do Brasileirão 2015.
Ficheiro:Palmeiras Campeão Brasileiro de 2018 - Bruno Henrique - Troféu.jpg
Jogador Bruno Henrique do Palmeiras, ergue o troféu do Campeonato Brasileiro de 2018, o décimo do alviverde.

Uma das características históricas do Campeonato Brasileiro foi a falta de uma padronização no sistema de disputa, que mudava a cada ano, assim como as regras e o número de participantes. Isto durou até 2003, quando o formato de pontos corridos foi adotado. As partidas são divididas em dois turnos, e a equipe que somar o maior número de pontos é declarada campeã. Os critérios de desempate variam, de sequência de gols a número de vitórias. O Cruzeiro se consagrou campeão desta temporada.

A edição de 2005 ficou marcada por um evento negativo: o escândalo da Máfia do Apito. Durante o campeonato, o árbitro Edílson Pereira de Carvalho foi preso em uma operação da polícia por manipular resultados de jogos em que atuou para que empresários de sites de apostas pudessem lucrar mais. Em uma decisão polêmica e inédita em toda a história do futebol, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) determinou a anulação dos 11 jogos apitados pelo árbitro.[77][78][79][80]

Na edição de 2006, o número de participantes foi reduzido para 20, o que a própria CBF confirma como "formato definitivo", com as quatro melhores equipes se classificando para a Copa Libertadores, e as quatro piores sendo rebaixadas para a Série B. E, desde 2007, cada temporada decorre entre maio e dezembro, tendo 38 rodadas com dez partidas cada, totalizando 380 partidas.

Com a adoção do novo sistema de disputa em 2003, até agora somente Cruzeiro, Santos, Corinthians, São Paulo, Flamengo, Fluminense e Palmeiras conseguiram sagrar-se campeões.

O ranking da IFFHS de 2012 apontou o Campeonato Brasileiro como o segundo melhor campeonato de futebol do mundo, superado apenas pelo Espanhol.[81][82][83]

Em 2013, pelo resultado obtido em campo na Série A, o Fluminense seria rebaixado, o que o faria ser o primeiro time a ser rebaixado um ano depois de se consagrar campeão. Foi salvo, porém, depois que o STJD retirou pontos do Flamengo e da Portuguesa por escalação irregular dos jogadores Andre Santos e Héverton, respectivamente, na última rodada do campeonato. O Fluminense cairia caso a Portuguesa e o Flamengo não perdessem pontos.[84][85] Algumas semanas depois, uma liminar na Justiça Comum determinou que a CBF devolvesse os pontos da Portuguesa, assim como antes havia sido concedida liminar ao Flamengo, colocando novamente o Fluminense no grupo dos clubes rebaixados, mas com unanimidade dos oito auditores, foi mantido o resultado da primeira instância.[86]

Formato da competição

Vinte clubes participam do Campeonato Brasileiro. Durante o decorrer da temporada (de abril à dezembro), cada clube joga duas vezes contra os outros (em um sistema de pontos corridos), uma vez em seu estádio e a outra no de seu adversário, em um total de 38 jogos. As equipes recebem três pontos por vitória e um por empate. Não são atribuídos pontos para derrotas.

As equipes são classificadas pelo total de pontos, depois pelo saldo de gols e, em seguida, pelos gols marcados.[87] Em caso de empate entre dois ou mais clubes, os critérios de desempate são os seguintes: maior número de vitórias; maior saldo de gols; maior número de gols pró; confronto direto; menor número de cartões vermelhos recebidos; menor número de cartões amarelos recebidos.

Qualificação para as competições internacionais

Final da Libertadores de 2011 entre Santos e Peñarol no Pacaembu.

A partir da temporada de 2016, os seis melhores times do Brasileirão se qualificam para a Copa Libertadores, com os quatro melhores times entrando diretamente na fase de grupos.[88] Anteriormente, apenas as três melhores equipes eram qualificadas automaticamente. O quinto e sexto colocado disputam duas fases eliminatórias com confrontos de ida e volta em ambas as fases, para então entrarem na fase de grupos. Se os vencedores da Copa do Brasil, da Copa Libertadores e/ou da Copa Sul-Americana estiverem na zona de classificação, aquele lugar vai para a próxima equipe melhor colocada no campeonato.[89] As equipes do sétimo ao décimo segundo lugar se classificam para a Copa Sul-Americana.[90]

Os clubes brasileiros que vencerem a Libertadores têm a oportunidade de disputar a Copa do Mundo de Clubes da FIFA, a Recopa Sul-Americana (jogo disputado entre os vencedores da Copa Libertadores e da Copa Sul-Americana), assim como a Copa Suruga Bank, uma competição amigável realizada pela CONMEBOL em parceria com a Associação de Futebol Japonesa disputada pelo vencedor do Campeonato Japonês (J-League) e da Copa Sul-Americana em um único jogo realizado no local do participante japonês.[91]

Troféu

Atual troféu do Campeonato Brasileiro de Futebol
O Troféu Taça Brasil, usado entre 1959 e 1963, foi o primeiro troféu do Campeonato Brasileiro de Futebol

Em dezembro de 1954, o departamento técnico da CBD instituiu o Troféu Taça Brasil, quando, também, é instituído o título de campeão brasileiro ao seu vencedor.[4][92] A CBD não confeccionou uma nova taça a cada edição da competição, que só ficava definitivamente com o clube que conquistava três títulos consecutivos ou cinco alternados.[93] No período em que o campeonato era denominado Taça Brasil, apenas dois troféus foram confeccionados: um é de propriedade do Santos (pentacampeão brasileiro no período de 1961-1965) e o outro do Botafogo (último campeão deste período em 1968). Após a unificação dos títulos, alguns clubes brasileiros, como o Cruzeiro, fizeram réplicas do troféu.[94]

Existem dois troféus relacionados a primeira edição do Torneio Roberto Gomes Pedrosa, que foi realizada em 1967.[95] Sendo um deles o troféu Abreu Sodré, que foi oferecido ao campeão em homenagem ao governador de São Paulo. Nas edições seguintes, até 1974, houve outras versões alternadas.[96]

Em 1975, a Confederação Brasileira de Desportos criou o Troféu Copa Brasil,[97][98] conhecido popularmente como "Taça das Bolinhas", obra do artista plástico Maurício Salgueiro,[99] com altura de 60 centímetros e pesando 5,6 quilos, numa composição de 156 esferas (sendo uma de ouro) banhadas a ródio para proteger a prata, todas suspensas numa base de madeira de lei de jacarandá.[100] Tinha o intuito de premiar o primeiro clube do Brasil a vencer o Campeonato Brasileiro três vezes seguidas ou cinco vezes alternadamente a partir de 1975,[101][102][103] em um oferecimento da Caixa Econômica Federal.[104] Entre 1975 e 1992, todos os clubes campeões brasileiros receberam uma réplica deste troféu.[105][106]

O atual troféu do Campeonato Brasileiro está sendo entregue ao campeão desde 2014, ano em que a Chevrolet começou a patrocinar a competição.[107] Sua parte principal é banhada a ouro, pesando 15 quilos com sessenta centímetros de altura, 45 de largura e 40 de profundidade. Este modelo substitui o anterior desenhado pelo artista plástico Holoassy Lins de Albuquerque, que premiava os campeões brasileiros desde 1993.[108][109]

Por conta da CBF ter sido suspensa pela justiça comum de organizar o certame de 2000, foi utilizada uma outra taça criada exclusivamente para aquela edição, que ficou conhecida como Copa João Havelange, tendo como campeão o Vasco da Gama.[110][111]

Finanças

Sede social do Corinthians, que fez parte da lista dos clubes de futebol mais ricos do mundo em 2013.

O Campeonato Brasileiro é classificado como a sexta liga de futebol mais valiosa do mundo, a primeira fora do "top cinco Europeu",[112] com um patrimônio de mais de US$ 1,43 bilhão, além de ter um volume de negócios anual de mais de US$ 1,24 bilhão em 2013,[113] sendo que o valor total de cada clube nesta temporada era de US$ 1,07 bilhão.[114] Em 2013, o Corinthians fez parte da lista dos clubes de futebol mais ricos, figurando na décima sexta colocação.[115] Os direitos televisivos do Brasileirão valiam mais de US$ 610 milhões em 2012, o que representa 57% do valor na América Latina como um todo.[116]

Em 2015, dos vinte clubes brasileiros com maior faturamento, dezoito faziam parte da primeira divisão. O faturamento total desses clubes foi de 3,6 bilhões de reais. Os prejuízos foram estimados em 373 milhões, enquanto os superávits, em 390,7 milhões. O Cruzeiro foi a equipe com o maior faturamento desse ano (363,8 milhões),[117] enquanto o Corinthians teve o maior prejuízo (97 milhões),[118] o Flamengo teve o maior superávit (130,4 milhões).[119] No entanto, apesar do alto faturamento, os clubes brasileiros possuem um problema incomum: as dívidas. O endividamento dos clubes da primeira divisão em 2015 foi de 4,8 bilhões de reais (mais que o dobro em relação a 2011). O endividamento operacional foi estimado em R$ 980 milhões, enquanto o bancário chegou a 1,48 bilhão, o fiscal atingiu a marca recorde de 2,33 bilhões, com um aumento de mais de 500 milhões em relação a 2014.[120][121]

Patrocinadores

O Campeonato Brasileiro de Futebol foi oficialmente patrocinado entre 2009 e 2016, e a partir de 2018.

Além do patrocínio em si, o Campeonato Brasileiro tem outros parceiros oficiais e fornecedores de material esportivo. O fornecedor da bola oficial é a Nike.[126]

Transmissão televisiva

Atualmente, o dinheiro da televisão representa uma parte significativa das finanças dos clubes brasileiros. Os direitos de exibição do campeonato pertencem, com exclusividade, ao Grupo Globo, que distribui as partidas ao vivo para suas emissoras: Rede Globo (na televisão aberta), SporTV (na televisão por assinatura) e Premiere (no sistema de pay-per-view). A transmissão das partidas são repassadas ao Fox Sports, que desde 2013 tem direito de exibir apenas os melhores momentos e reprises dos jogos.[127] Em 1986, a Rede Manchete transmitiu a final da competição com exclusividade.[128] O primeiro contrato de televisão negociado pelo Clube dos 13 junto à Globo foi em 1987, e que idealizou a organização do módulo verde do campeonato daquele ano, também conhecido como Copa União. Os direitos televisivos foram vendidos por US$ 3,4 milhões.[60][129][130][131][132][133] Nesse ano, foi o SBT que transmitiu a partida final com o Guarani novamente na decisão, dessa vez, contra o Sport[134] na Ilha do Retiro, já que a Globo também não considerou o cruzamento entre os clubes dos módulos verde e amarelo.[60][135][136] Em 1990 e 1991, apenas a Rede Bandeirantes adquiriu os direitos de transmissão. A edição de 1990 marcou o primeiro título brasileiro do Corinthians, segunda equipe mais popular do país, e chamou a atenção da mídia e do público, com destaque a partida final, que registrou um Ibope de 53 pontos na Grande São Paulo.[137] Mesmo assim, a Globo só passou a priorizar a competição a partir da edição de 1992 com o título do Flamengo.[137][138]

Em 1997 passou a ser restrita a transmissão dos jogos ao vivo em cidades onde eram realizadas as partidas (com exceção da fase final). No mesmo ano, o Clube dos 13 fechou mais um contrato com a Globo como detentora dos direitos televisivos do Brasileirão por US$ 50 milhões (valor que incluiu também as edições de 1998 e 1999), sendo que a própria resolve dividir os direitos com a Band durante esse período. A edição de 1997 foi a primeira a ser exibida no sistema de pay-per-view, através do Premiere,[139] além de ser a primeira a ter jogos transmitidos para a televisão por assinatura, através do SporTV, após o Clube dos 13 ter assinado um controverso contrato com a Globosat.[140] Anteriormente, em 1993, a TVA/Editora Abril assinou um contrato que garantia a exibição das partidas para a televisão por assinatura entre 1997 e 2001 para o seu canal, a ESPN Brasil.[141] No entanto, o acordo foi desfeito após a proposta da Globo ser muito superior ao oferecido, garantindo, assim, a exibição dos jogos para a SporTV.[142]

Em 2000, apenas a Globo transmitiu a Copa João Havelange, em contrato negociado por US$ 50 milhões. No entanto, a segunda partida da final da competição ocorreu em 2001, entre Vasco e São Caetano, e protagonizou algo bem incomum: a equipe cruzmaltina foi a campo estampando a logomarca do SBT em seu uniforme, segunda maior emissora de televisão do país naquela época, como forma de provocação a Globo, a qual o presidente Eurico Miranda responsabilizava pela suspensão do segundo jogo decisivo em São Januário. A situação foi embaraçosa para emissora, já que a partida teve um público estimado em 60 milhões de telespectadores.[143] Apesar do número elevado, esta edição foi marcada pela baixa audiência, que fez com que a Globo cancelasse a exibição de algumas partidas.[144]

Em 2001 o Clube dos 13 dividiu os clubes em quatro grupos para definir as quotas de transmissão.[145] No ano seguinte, a Globo revendeu os direitos de transmissão a Record, que manteve a parceria por quatro anos. Em 2003, quando ocorreu a primeira edição disputada por pontos corridos, o valor foi ampliado por um montante considerável, superando pela primeira vez os três dígitos. O contrato foi assinado novamente pela Globo com valor de US$ 130 milhões por ano,[146] sendo renovado em 2005 por US$ 300 milhões, válido para triênio 2005-2008.[147]

A partir de 2009, uma negociação mais democrática passou a ser exigida pelos meios de comunicação. Pela primeira vez, os direitos foram abertos em licitação para a comercialização da transmissão do Campeonato Brasileiro. Todos os veículos foram convidados a apresentarem propostas para pacotes de televisão aberta e por assinatura, PPV, internet e transmissão para o exterior.[148] A Globo firmou o maior contrato da história do futebol brasileiro até a época por R$ 1,4 bilhão nas edições de 2009, 2010 e 2011.[149] Ao final deste contrato, a maioria dos membros do Clube dos 13 indicaram que iriam negociar os direitos de transmissão independentemente.[150][151][152][153][154] Em 2012, o contrato dos clubes foram divididos em quatro grupos: Flamengo e Corinthians recebendo de 84 a 120 milhões de reais; São Paulo, Palmeiras, Santos e Vasco recebendo de 70 a 80 milhões de reais; Internacional, Grêmio, Cruzeiro, Atlético Mineiro, Fluminense e Botafogo recebendo de 45 a 55 milhões de reais; e os demais clubes da primeira divisão recebendo de 18 a 30 milhões de reais.[155][156][157][158]

Em 2016, a Band deixou de transmitir em parceria com a Globo a competição após 7 anos na TV aberta.[159] Além disso, o canal Esporte Interativo, do grupo Turner, fez negócio com Atlético-PR, Bahia, Ceará, Coritiba, Internacional, Joinville, Palmeiras,[160] Paysandu, Sampaio Corrêa, Santos, Criciúma, Fortaleza, Paraná, Ponte Preta e Santa Cruz os direitos de transmissão da competição na televisão por assinatura para a competição entre 2019 e 2024, se opondo ao canal SporTV.

Clubes

Participações dos clubes

Um total de 158 clubes já participaram do Campeonato Brasileiro desde a sua primeira edição, em 1959.[161] O Grêmio, embora tenha sido rebaixado duas vezes, é o clube recordista em participações: 62 no total. O clube gaúcho só não participou das edições de 1962, 1992 e 2005.[162]

No período de 1967 a 2002, sete equipes participaram de todas as 36 edições: Cruzeiro, Atlético Mineiro, Vasco da Gama, Botafogo, Flamengo e Internacional. Santos, São Paulo e Corinthians aparecem em seguida, com uma edição a menos, devido à desistência das equipes em participarem da Copa Brasil de 1979, e o Palmeiras por não ter participado da Taça de Ouro de 1982.

Em relação ao modelo atual, de pontos corridos, disputado desde 2003, apenas Flamengo, Fluminense, Santos e São Paulo participaram de todas as edições.[163]

A tabela a seguir apresenta os vinte clubes que mais participaram dos torneios que compõem o Campeonato Brasileiro de Futebol.

Clube Participações na
Taça Brasil

(1959–1968)
Participações no
Torneio Roberto
Gomes Pedrosa

e Taça de Prata
(1967–1970)
Participações no
Campeonato Nacional
de Clubes

(1971–1974)
Participações na
Copa Brasil e Copa União

(1975–1979, 1984 e 1986–1988)
Participações na
Taça de Ouro

(1980–1983 e 1985)
Participações no
Campeonato Brasileiro
e Copa João Havelange

(1989–2002)
Participações na "Série A"
(2003–2021)
Total de participações
(1959–2021)
Rio Grande do Sul Grêmio 9 4 4 9 5 13 18 62
São Paulo Santos 7 4 4 8 5 14 19 61
Minas Gerais Cruzeiro 6 4 4 9 5 14 17 59
Minas Gerais Atlético Mineiro 4 4 4 9 5 14 18 58
São Paulo Palmeiras 6 4 4 9 4 14 17 58
Rio de Janeiro Botafogo 4 4 4 9 5 14 16 56
Rio de Janeiro Flamengo 1 4 4 9 5 14 19 56
Rio de Janeiro Fluminense 2 4 4 9 5 12 19 55
Rio Grande do Sul Internacional 1 4 4 9 5 14 18 55
São Paulo São Paulo 4 4 8 5 14 19 54
São Paulo Corinthians 4 4 8 5 14 18 53
Rio de Janeiro Vasco da Gama 2 4 4 9 5 14 15 53
Bahia Bahia 6 3 4 9 5 12 10 49
Paraná Athletico Paranaense 1 2 2 9 2 11 18 45
Pernambuco Sport 3 3 8 5 12 11 42
Goiás Goiás 1 2 9 4 12 13 41
Paraná Coritiba 2 1 4 9 2 10 13 40
Bahia Vitória 2 3 8 3 13 10 39
São Paulo Portuguesa 3 4 8 3 14 3 35
Pernambuco Náutico 6 1 3 8 5 8 5 34

Pontuação histórica

Os 20 clubes mais pontuadores na história do Campeonato Brasileiro (1959–2020).[164][165]

Ranking histórico
Clubes Pts J V E D GP GC SG
1 São Paulo São Paulo 2417 1500 665 422 398 2228 1587 +641
2 São Paulo Santos 2367 1517 647 426 444 2254 1706 +548
3 Rio Grande do Sul Grêmio 2359 1513 646 421 446 2026 1589 +437
4 Rio Grande do Sul Internacional 2357 1481 648 413 409 2008 1515 +493
5 São Paulo Corinthians 2331 1482 632 435 415 1953 1554 +399
6 São Paulo Palmeiras 2329 1428 644 397 387 2093 1535 +558
7 Minas Gerais Cruzeiro 2319 1486 638 405 444 2141 1688 +453
8 Rio de Janeiro Flamengo 2316 1508 630 426 452 2082 1715 +367
9 Minas Gerais Atlético Mineiro 2311 1496 632 415 444 2164 1760 +404
10 Rio de Janeiro Fluminense 2072 1445 557 401 487 1922 1734 +188
11 Rio de Janeiro Vasco da Gama 2020 1409 531 427 451 1926 1712 +214
12 Rio de Janeiro Botafogo 1894 1386 498 400 488 1743 1706 +37
13 Paraná Athletico Paranaense 1667 1193 450 317 426 1521 1451 +70
14 Goiás Goiás 1445 1090 381 302 407 1400 1415 –15
15 Bahia Bahia 1431 1092 363 342 387 1226 1318 –92
16 Paraná Coritiba 1429 1077 378 295 404 1259 1287 –28
17 Pernambuco Sport 1312 1005 346 274 387 1166 1245 –79
18 Bahia Vitória 1289 986 324 317 294 1198 1386 –189
19 São Paulo Guarani 1055 725 279 218 228 918 812 +106
20 São Paulo Portuguesa 1044 795 264 252 279 961 965 –4

Campeões

A primeira edição da Taça Brasil definiu o Bahia como o primeiro clube a ser intitulado campeão brasileiro.[50][166][167][168][169] No período em que foi a principal competição do país, notou-se um certo domínio do Santos, que além de ter sido campeão por cinco vezes consecutivas (entre 1961 e 1965), chegou a outras duas finais no período (contra o próprio Bahia em 1959 e contra o Cruzeiro em 1966). No entanto, após a CBD também reconhecer a Taça de Prata (nome oficial para o Torneio Roberto Gomes Pedrosa) como competição a nível nacional, foi comum mais de um clube ser considerado campeão brasileiro por ano. Em 1967, o Palmeiras conseguiu conquistar o título das duas competições.[170] Em 1968, porém, tivemos dois campeões nacionais: o Santos (que havia conquistado a Taça de Prata)[171] e o Botafogo (que conquistou a Taça Brasil).[172] Neste período, cinco equipes diferentes conquistaram o título: o Santos (6 vezes), o Palmeiras (3 vezes), Bahia, Cruzeiro e Botafogo (1 vez cada), entre os quais Palmeiras (em 1960), Santos (em 1963, 1964 e 1965) e Cruzeiro (em 1966) foram campeões invictos.[16]

Nos dois anos anos seguintes, apenas a Taça de Prata foi disputada como competição a nível nacional de clubes, consagrando Palmeiras[173] e Fluminense como campeões.[174][175]

Quando a competição chamava-se oficialmente de Campeonato Nacional de Clubes entre 1971 e 1974, 3 clubes foram campeões brasileiros: Palmeiras (em 1972 e 1973), Atlético-MG (em 1971) e Vasco (em 1974). No período de 1975 a 1979, quando a CBD mudou o nome da principal competição do país para Copa Brasil, prevaleceu um domínio do Internacional conquistando o título brasileiro por 3 vezes: em 1975, 1976 e 1979. Também conquistaram o título brasileiro, São Paulo (1977) e Guarani (1978). O Internacional, em 1979, é o único clube que conseguiu ser campeão de forma invicta no sistema misto.

Em 1980, quando a CBF mudou o nome da competição da elite do futebol brasileiro para Taça de Ouro, o Flamengo foi campeão brasileiro pela primeira vez. Seguido pelo Grêmio em 1981 que também conquistou seu primeiro título brasileiro da história. O rubro-negro carioca ainda conquistou mais dois títulos em 1982 e 1983 no período. Em 1984, quando voltou-se o nome de Copa Brasil, o Fluminense conquistou seu bicampeonato brasileiro. Em 1985, foi a vez do Coritiba ganhar pela primeira vez um título brasileiro, novamente sob o nome Taça de Ouro. Em 1986, novamente sob o nome de Copa Brasil, o São Paulo ganhou seu segundo título brasileiro. Em 1987 e 1988, houve dois campeões nordestinos: Sport e Bahia, respectivamente.

Entre 1989 e 2002, pela primeira vez sob o nome de "Campeonato Brasileiro" (com exceção de 2000), ganharam a competição: Corinthians e Vasco (3 vezes cada), Palmeiras (2 vezes), São Paulo, Flamengo, Botafogo, Grêmio, Atlético Paranaense e Santos (1 vez cada).

Em relação ao formato atual, por pontos corridos, usado desde 2003, 7 clubes já conquistaram o título: Corinthians (4 vezes), Cruzeiro, São Paulo e Flamengo (3 vezes cada), Fluminense e Palmeiras (2 vezes cada) e Santos (1 vez). Nenhuma destas equipes conseguiu ser campeã de forma invicta.

Clube Títulos Vices Terceiro lugar Quarto lugar Total entre os quatro primeiros
São Paulo Palmeiras 10 (1960, 1967[nota 5], 1967[nota 3], 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018) 4 (1970, 1978, 1997 e 2017) 1 (2019) 7 (1964, 1965, 1968,[nota 3] 1979, 2004, 2005 e 2008) 22
São Paulo Santos 8 (1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968,[nota 3] 2002 e 2004) 8 (1959, 1966, 1983, 1995, 2003, 2007, 2016 e 2019) 3 (1974, 1998 e 2017) 1 (2006) 20
São Paulo Corinthians 7 (1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017) 3 (1976, 1994 e 2002) 4 (1967,[nota 3] 1969, 1993 e 2010) 5 (1971, 1972, 1982, 1984 e 2014) 19
Rio de Janeiro Flamengo 7 (1980, 1982, 1983, 1992, 2009, 2019 e 2020) 2 (1964 e 2018) 3 (1987, 2007 e 2016) 1 (2011) 13
São Paulo São Paulo 6 (1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008) 6 (1971, 1973, 1981, 1989, 1990 e 2014) 3 (2003, 2004 e 2009) 5 (1993, 1999, 2012, 2015 e 2020) 20
Minas Gerais Cruzeiro 4 (1966, 2003, 2013 e 2014) 5 (1969, 1974, 1975, 1998 e 2010) 6 (1968,[nota 5] 1973, 1989, 1995, 2000 e 2008) 3 (1967,[nota 5] 1970 e 2009) 18
Rio de Janeiro Vasco da Gama 4 (1974, 1989, 1997 e 2000) 4 (1965, 1979, 1984 e 2011) 2 (1968[nota 3] e 1992) 2 (1959 e 1978) 12
Rio de Janeiro Fluminense 4 (1970, 1984, 2010 e 2012) 0 5 (1960, 1975, 1988, 2001 e 2011) 6 (1966, 1976, 1991, 1995, 2002 e 2007) 15
Rio Grande do Sul Internacional 3 (1975, 1976 e 1979) 7 (1967,[nota 3] 1968,[nota 3] 1988, 2005, 2006, 2009 e 2020) 7 (1962, 1972, 1978, 1980, 1997, 2014 e 2018) 3 (1973, 1974 e 1987) 20
Rio Grande do Sul Grêmio 2 (1981 e 1996) 3 (1982, 2008 e 2013) 9 (1959, 1963, 1967,[nota 5] 1984, 1990, 2002, 2006, 2012 e 2015) 7 (1967,[nota 3] 1988, 2000, 2010, 2017, 2018 e 2019) 21
Rio de Janeiro Botafogo 2 (1968[nota 5] e 1995) 3 (1962, 1972 e 1992) 1 (1971) 5 (1963, 1969, 1981, 1989 e 2013) 11
Bahia Bahia 2 (1959 e 1988) 2 (1961 e 1963) 0 1 (1990) 5
Minas Gerais Atlético Mineiro 1 (1971) 5 (1977, 1980, 1999, 2012 e 2015) 7 (1970, 1976, 1983, 1986, 1991, 1996 e 2020) 5 (1985, 1994, 1997, 2001 e 2016) 18
São Paulo Guarani 1 (1978) 2 (1986 e 1987) 2 (1982, 1994) 0 5
Paraná Athletico Paranaense 1 (2001) 1 (2004) 1 (2013) 1 (1983) 4
Paraná Coritiba 1 (1985) 0 1 (1979) 1 (1980) 3
Pernambuco Sport 1 (1987) 0 0 1 (1962) 2
São Paulo São Caetano 0 2 (2000 e 2001) 0 1 (2003) 3
Ceará Fortaleza 0 2 (1960 e 1968[nota 5]) 0 0 2
Pernambuco Náutico 0 1 (1967[nota 5]) 2 (1965 e 1966) 2 (1961 e 1968[nota 5]) 5
Bahia Vitória 0 1 (1993) 1 (1999) 0 2
São Paulo Bragantino 0 1 (1991) 0 1 (1992) 2
São Paulo Portuguesa 0 1 (1996) 0 1 (1998) 2
Rio de Janeiro Bangu 0 1 (1985) 0 0 1
Rio de Janeiro America 0 0 1 (1961) 1 (1986) 2
Goiás Goiás 0 0 1 (2005) 1 (1996) 2
Ceará Ceará 0 0 1 (1964) 0 1
Mato Grosso do Sul Operário-MS 0 0 1 (1977) 0 1
São Paulo Ponte Preta 0 0 1 (1981) 0 1
Rio Grande do Sul Brasil de Pelotas 0 0 1 (1985) 0 1
Pernambuco Santa Cruz 0 0 0 2 (1960 e 1975) 2
Paraná Londrina 0 0 0 1 (1977) 1


Por estado

O estado de São Paulo é o que possuí mais clubes campeões brasileiros. No total, 5 clubes já conquistaram 32 títulos, número acima do dobro das conquistas do estado do Rio de Janeiro, que possui quatro clubes que já conquistaram 16 títulos. Minas Gerais aparece em seguida, com cinco conquistas por dois clubes. O Rio Grande do Sul é o estado fora da Região Sudeste com mais conquistas: cinco por dois clubes. Completam a lista os estados da Bahia (2 conquistas por 1 clube), Paraná (2 conquistas por 2 clubes) e Pernambuco (1 conquista por 1 clube).[176]

Estado Títulos Edições
 São Paulo 32 1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1967,[nota 5]1967,[nota 3]1968,[nota 3]1969, 1972, 1973, 1977, 1978, 1986, 1990, 1991, 1993,
1994, 1998, 1999, 2002, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2011, 2015, 2016, 2017 e 2018
 Rio de Janeiro 17 1968,[nota 5]1970, 1974, 1980, 1982, 1983, 1984, 1989, 1992, 1995, 1997, 2000, 2009, 2010, 2012, 2019 e 2020
 Rio Grande do Sul 5 1975, 1976, 1979, 1981 e 1996
 Minas Gerais 5 1966, 1971, 2003, 2013 e 2014
Bahia Bahia 2 1959 e 1988
 Paraná 2 1985 e 2001
 Pernambuco 1 1987

Por cidade

Desde 1959, somente duas equipes de cidades que não são capitais de estado conquistaram o título: Santos e Campinas, sendo que a última é a única cidade do interior a conquistar este feito.[177] A cidade do Rio de Janeiro é a que possuí mais clubes diferentes campeões brasileiros: 4 no total.

Cidade Títulos Equipes
São Paulo 23 Palmeiras (10), Corinthians (7) e São Paulo (6)
Rio de Janeiro 17 Flamengo (7), Fluminense (4), Vasco da Gama (4) e Botafogo (2)
Santos 8 Santos (8)
Porto Alegre 5 Internacional (3), Grêmio (2)
Belo Horizonte 5 Cruzeiro (4) e Atlético Mineiro (1)
Salvador 2 Bahia (2)
Curitiba 2 Athletico Paranaense (1) e Coritiba (1)
Campinas 1 Guarani (1)
Recife 1 Sport (1)

Estádios

O Maracanã é maior estádio do Campeonato Brasileiro.

Em 2016, o Ministério do Esporte lançou um sistema que avalia os estádios de futebol no Brasil, o Sisbrace.[178] O critério de avaliação se baseia com uma nota que varia de uma bola até cinco bolas, sendo uma a pior nota. Entre os estádios da primeira divisão em 2016, a média foi de 3 bolas por estádio, sendo que sete foram avaliados com cinco bolas: Maracanã, Arena Corinthians, Mineirão, Beira-Rio, Arena da Baixada, Arena do Grêmio e Allianz Parque.[179] Barradão, Arruda e Moisés Lucarelli foram os piores avaliados, com duas bolas cada.[180] Neste mesmo ano, a CBF investiu 2,2 milhões de reais em um sistema de padronização do tamanho do gramado de 43 estádios das séries A e B, que passaram a ter 105 metros de comprimento e 68 metros de largura.[181][182]

Na atual temporada, a capacidade combinada total dos estádios da primeira divisão é de 688 919, com capacidade média de 34 445.[183][nota 7] Em 2017, o Congresso Técnico da CBF definiu algumas mudanças em relação aos estádios no Campeonato Brasileiro.[184] Foram proibidas a venda de mando de campo (já a partir da atual temporada, proposto pelo Atlético Mineiro e aprovado pela maioria dos clubes)[185] e a utilização de gramado sintético (a partir da próxima temporada, proposto pelo Vasco da Gama).[186] Essas alterações afetaram clubes como o Flamengo (em relação a venda de mando de campo)[187] e diretamente ao Atlético Paranaense (em relação ao uso de gramado sintético).[188] Com a proibição aos clubes de mandar jogos fora do estado de origem, alguns estádios construídos para a Copa do Mundo FIFA de 2014 ficarão sem receber jogos, como o Mané Garrincha, em Brasília.[189][190]

Treinadores

Luís Alonso Pérez é o treinador que por mais vezes conquistou o título brasileiro (ao lado de Luxemburgo).

No futebol brasileiro, nota-se que há uma intensa cobrança por resultados imediatos com os treinadores, o que acaba resultando em uma cultura de demissões e contratações, onde os clubes trocam de treinador regularmente até mesmo durante as competições. Na Série A de 2015 houve 32 trocas de treinador em 38 rodadas, número que só não superou as edições de 2003 e 2004 (41 trocas em 45 rodadas cada) e de 2005 (35 trocas em 42 rodadas). A edição com menos trocas foi a de 2012 (20 em 38 rodadas).[191] De acordo com um estudo do jornal mexicano El Economista feito entre 2002 e 2014, o tempo médio de um treinador no Campeonato Brasileiro é de quatro meses no cargo - mais curto que em qualquer outra liga de futebol no mundo.[192]

Em relação ao desempenho, Luís Alonso Pérez (mais conhecido como Lula) e Vanderlei Luxemburgo são os treinadores mais vitoriosos do Campeonato Brasileiro, com cinco conquistas cada.[193][194] Luxemburgo foi campeão comandando Palmeiras (em 1993 e 1994), Corinthians (em 1998), Cruzeiro (em 2003)[195] e Santos (em 2004), enquanto Lula foi campeão comandando o Santos por cinco anos consecutivos (1961, 1962, 1963, 1964 e 1965), até então o único a conseguir este feito. Rubens Minelli (comandando o Internacional em 1975/1976[196] e o São Paulo em 1977) e Muricy Ramalho (comandando o São Paulo em 2006, 2007 e 2008) foram os únicos treinadores tricampeões em anos consecutivos.[197] Lula (1963, 1964 e 1965 pelo Santos), Osvaldo Brandão (1960 pelo Palmeiras), Ayrton Moreira (1966 pelo Cruzeiro) e Ênio Andrade (1979 pelo Internacional) foram os únicos treinadores campeões de forma invicta.[198] Barbatana também terminou uma edição do campeonato invicto, embora tenha sido vice-campeão comandando o Atlético Mineiro em 1977, perdendo a decisão para o São Paulo nos pênaltis.[199]

Atuais treinadores

Os atuais treinadores do Campeonato Brasileiro são:

Treinador Clube Contratado/efetivado em Tempo no cargo
Brasil Renato Gaúcho Rio Grande do Sul Grêmio 18 de setembro de 2016[200][201] 7 anos e 306 dias
Brasil Lisca Minas Gerais América Mineiro 31 de janeiro de 2020[202] 4 anos e 171 dias
Brasil Umberto Louzer Santa Catarina Chapecoense 17 de fevereiro de 2020[203] 4 anos e 154 dias
Brasil Guto Ferreira Ceará Ceará 18 de março de 2020[204] 4 anos e 124 dias
Brasil Jair Ventura Pernambuco Sport 24 de agosto de 2020[205] 3 anos e 331 dias
Brasil Maurício Barbieri São Paulo Red Bull Bragantino 2 de setembro de 2020[206] 3 anos e 322 dias
Brasil Vagner Mancini São Paulo Corinthians 11 de outubro de 2020[207] 3 anos e 283 dias
Portugal Abel Ferreira São Paulo Palmeiras 30 de outubro de 2020[208] 3 anos e 264 dias
Brasil Rogério Ceni Rio de Janeiro Flamengo 10 de novembro de 2020[209] 3 anos e 253 dias
Brasil Dado Cavalcanti Bahia Bahia 23 de dezembro de 2020[210] 3 anos e 210 dias
Brasil Enderson Moreira Ceará Fortaleza 7 de janeiro de 2021[211] 3 anos e 195 dias
Brasil Marquinhos Santos Rio Grande do Sul Juventude 4 de fevereiro de 2021[212] 3 anos e 167 dias
Argentina Hernán Crespo São Paulo São Paulo 17 de fevereiro de 2021[213] 3 anos e 154 dias
Brasil Luiz Fernando Iubel (interino) Mato Grosso Cuiabá 23 de fevereiro de 2021[214] 3 anos e 148 dias
Brasil Roger Machado Rio de Janeiro Fluminense 27 de fevereiro de 2021[215] 3 anos e 144 dias
Argentina Ariel Holan São Paulo Santos 1 de março de 2021[216] 3 anos e 141 dias
Brasil João Paulo Sanches (interino) Goiás Atlético Goianiense 3 de março de 2021[217] 3 anos e 139 dias
Brasil Cuca Minas Gerais Atlético Mineiro 5 de março de 2021[218] 3 anos e 137 dias
Espanha Miguel Ángel Ramírez Rio Grande do Sul Internacional 5 de março de 2021[219] 3 anos e 137 dias
Portugal António Oliveira Paraná Athletico Paranaense 13 de março de 2021[220] 3 anos e 129 dias

Jogadores

Jogadores que mais atuaram (1959–2019) Atualizado até 4 de dezembro de 2019
Jogador Partidas
1 Fábio 596
2 Rogério Ceni 575
3 Léo Moura 497
4 Diego Souza 416
5 Paulo Baier 404
Em Negrito, jogadores que continuam
atuando no Campeonato Brasileiro.
Junto a Lima e Pepe, Pelé é um dos três jogadores com mais conquistas do Campeonato Brasileiro. Ambos os três atletas alcançaram este feito jogando pelo Santos, em 1961, 1962, 1963, 1964, 1965 e 1968.

No período entre 1959 e 2019, nenhum jogador atuou mais no Campeonato Brasileiro que Fábio. Até o momento foram 596 partidas, defendendo o Vasco da Gama entre 2000 e 2004 e o Cruzeiro de 2005 até os dias atuais. Em seguida, aparece Rogério Ceni pelo São Paulo entre 1993 e 2015, com 575 jogos.[221][222][223]

Estrangeiros

De acordo com um estudo da CIES — Football Observatory, o Campeonato Brasileiro é o que tem menor percentual de jogadores estrangeiros entre as 37 principais ligas de futebol do mundo.[224] Na última edição, 9,4% dos jogadores eram estrangeiros, número que corresponde a 67 (de 711 no total),[225] entre os quais a maioria são de nacionalidade argentina.[226] Desde 2003, é o maior número de jogadores estrangeiros atuando na primeira divisão.[227] Isso se deve principalmente após a CBF aprovar, em 2014, uma norma que permite a inclusão de até 5 jogadores estrangeiros na lista de convocados para cada partida.[228] Anteriormente, era permitido apenas a inclusão de 3.[229] O uruguaio De Arrascaeta foi o jogador estrangeiro que mais atuou na última edição, com trinta partidas disputadas pelo Cruzeiro,[225] que foi a equipe com mais jogadores de outros países no elenco (6 no total).[230]

Artilharia

Atualmente, Roberto Dinamite detém o recorde de maior número de gols no Campeonato Brasileiro, com 190, sendo artilheiro em duas edições (1974 e 1984).[231] Na era dos pontos corridos, Fred detém o recorde de maior número de gols, com 142.[232][233] Em 2004, Washington estabeleceu o recorde de gols marcados em uma única edição do torneio, com 34 gols.[198] Serginho Chulapa possui a maior média de gols por jogo: 0,69 (marcando 125 gols em 184 partidas).

Em dez ocasiões, a artilharia terminou empatada por dois ou mais jogadores, assim como na última edição do campeonato. Sete jogadores já foram artilheiros por mais de uma vez, sendo que Dadá Maravilha, Túlio, Romário e Fred são os que por mais vezes conquistaram esse título (3 cada), sendo seguidos por Zico, Roberto Dinamite e Washington (2 vezes). O Santos é o clube que teve mais artilheiros, com doze no total (desde 1959). Zico é o artilheiro entre os meias (135),[234] Antônio Carlos entre os zagueiros (28),[235] e Rogério Ceni entre os goleiros (65).[236]

Edmundo é o terceiro jogador que marcou mais gols no Campeonato Brasileiro (153). Na imagem, último período em que defendeu o Vasco, clube que detém mais artilheiros na competição (8).
Maiores artilheiros (1959–2016)
Jogador Posição Gols Partidas Média
1 Roberto Dinamite[237] Atacante 190 330 0,57
2 Romário 155 252 0,61
3 Edmundo 153 316 0,48
4 Fred 150 292 0,52
5 Zico Meia 135 249 0,54
6 Túlio Atacante 129 240 0,53
7 Washington 126 201 0,62
8 Serginho Chulapa 125 184 0,69
9 Luís Fabiano 118 201 0,58
10 Dadá Maravilha 113 240 0,47
Em negrito, jogadores que continuam atuando no Campeonato Brasileiro.

O Santos é o time com o melhor ataque do Campeonato Brasileiro (no período de 1959 a 2018), com 2 140 gols marcados (sendo o dono do melhor ataque em uma única edição: 103 gols em 2004),[238] seguido pelo São Paulo que marcou 2 130 gols.[carece de fontes?] Completando a lista, o Cruzeiro aparece com 2 104 tentos e é o melhor ataque da era dos pontos corridos (951 gols desde 2003).[239]

Estatísticas

Maiores goleadas

O maior número de gols em uma única partida e a maior goleada ocorreu em 9 de fevereiro de 1983, quando o Corinthians derrotou o Tiradentes por 10 a 1.[240][241] Nove gols também foi a diferença do placar de Vasco da Gama e Tuna Luso, a favor do time da casa, válido pela primeira fase da edição de 1984.[242] Abaixo segue a lista das maiores goleadas da história do Brasileirão.[240]

Públicos

Levando em conta a popularidade do futebol no país, o Campeonato Brasileiro possui uma baixa média de público em comparação com outras ligas de futebol do mundo, e nem sequer figura na lista das dez maiores médias de público, atrás do Campeonato Argentino em termos continentais e até das divisões inferiores dos campeonatos Inglês e Alemão. Na edição de 2015, a média de público foi de 17 160 pessoas por jogo.[243] Apesar do número parecer baixo, foi a melhor média registrada desde 2009, que teve um público de 17 807 pessoas.[244] Nesse intervalo, o campeonato vinha amargando médias ainda mais baixas, que oscilavam entre 14 e 13 mil pessoas, contando principalmente com a ausência de estádios como Maracanã e Mineirão, reformados e utilizados para outras competições no período.[245] Entre os clubes, o Flamengo foi o que levou mais público aos estádios durante 12 temporadas, um recorde dentro da competição. Na edição de 1980, a média da equipe foi de 66 507 torcedores, até então a maior registrada por um clube brasileiro.[246] Em relação a todas as participações, o Flamengo também lidera, com média de 26 580 torcedores.[247]

O maior público da história do Campeonato Brasileiro aconteceu na partida entre Flamengo e Santos, no Maracanã, em 29 de maio de 1983, que teve a presença de 155 523 pagantes.[198] Além desse jogo, pode ser conferido mais 23 partidas com público superior a 110 000 pagantes, sendo que as 12 primeiras foram disputadas no Maracanã. O jogo entre Corinthians e Flamengo em 6 de maio de 1984 teve o maior público registrado fora do Rio de Janeiro, com 115 002 pagantes no Morumbi, em São Paulo.[253][254] O Corinthians detém o recorde de maior torcida visitante na história da competição. Em 1976, 70 mil torcedores estiveram no Maracanã para assistir a semifinal contra o Fluminense, tornando-se a maior torcida a favor de time visitante na história do futebol brasileiro.[255] O fato ficou conhecido como "invasão Corinthiana".[256][257][258][259][260]

O menor público da história aconteceu na partida entre Juventude e Portuguesa, em 3 de dezembro de 1997 no Estádio Olímpico Monumental, que teve a presença de apenas 55 pagantes.[198] Entre os jogos que decidiram os títulos brasileiros, o menor público aconteceu na partida entre Palmeiras e Botafogo, no Morumbi, com a presença de 8 210 torcedores durante a última rodada do quadrangular final da edição de 1969.[261] Considerando apenas finais diretas, o menor público ocorreu na partida de volta entre Bragantino e São Paulo na finalíssima de 1991, com o público de 12 492 pessoas no Estádio Marcelo Stéfani em Bragança Paulista.[carece de fontes?]

Premiações

Abaixo, a lista de premiações oferecidas usando-se como base o Campeonato Brasileiro:

Clubes

Jogadores

Ver também

Notas e referências

Notas

  1. Por não ter sido organizado diretamente pela CBD, a edição do Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1967, foi incluída como sendo o primeiro campeonato nacional apenas em alguns boletins da entidade no referido período, na maioria das vezes, a CBD considerava a edição de 1968, da Taça de Prata, como sendo o primeiro campeonato nacional.
  2. Lembrando que, assim como a Taça Brasil, a Copa Brasil não tem nada a ver com a atual Copa do Brasil.[47]
  3. a b c d e f g h i j k l Em 1967 e 1968, foram realizados dois Campeonatos Brasileiros. Esta colocação refere-se ao torneio denominado na época de Torneio Roberto Gomes Pedrosa.
  4. a b c d e Não houve partida final. Foi disputado um quadrangular final para decidir o campeão.
  5. a b c d e f g h i j k l Em 1967 e 1968, foram realizados dois Campeonatos Brasileiros. Esta colocação refere-se ao torneio denominado na época de Taça Brasil.
  6. Não houve partida final. Foi disputado um triangular final para decidir o campeão.
  7. Não está incluído a capacidade do Maracanã, utilizado por Flamengo e Fluminense, que pretendem mandar seus jogos na Arena da Ilha e no Giulite Coutinho, respectivamente.

Referências

  1. SuperEsportes (10 de novembro de 2010). «CBF recebe dossiê dos 'campeões de 59 a 70' e clubes aguardam reconhecimento». Consultado em 16 de abril de 2019 
  2. a b Torcedores.com (29 de dezembro de 2016). «10 campeonatos que mudaram de nome com o passar do tempo». Consultado em 16 de abril de 2019 
  3. a b c d e f g h i j k l m n o p Sarmento, Carlos Eduardo (2006). «A Regra do Jogo: Uma História Institucional da CBF» (PDF). Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. 176 páginas. Consultado em 1 de janeiro de 2020 
  4. a b c «Taça Brasil». WordPress.com. Consultado em 27 de junho de 2016 
  5. a b c «Taça Brasil saiu de Minas». Estado de Minas. 7 de dezembro de 1966. Consultado em 27 de junho de 2016 
  6. a b «Taça Brasil é Brasileirão? Robertão é Brasileirão? Entenda. Ou não...». maurobeting.blogosfera.uol.com.br. Consultado em 17 de abril de 2019 
  7. a b c «Boletim Oficial da CBD de 1971 reproduzido no site blogdoodir.com.br, declarando o Fluminense como campeão brasileiro de 1970». blogdoodir.com.br. Consultado em 16 de abril de 2019 
  8. a b c d «Página 9 do Boletim Oficial da CBD de 1972, intitulado de Progresso do Campeonato Nacional, conta os títulos nacionais desde 1967». Consultado em 18 de julho de 2016 
  9. a b c «Página 5 do Boletim Oficial da CBD de 1973 reproduzida no site SPFCpedia, intitulada de Evolução do Campeonato Nacional desde 1968, conta os campeonatos nacionais desde 1968». SPFCpedia. Consultado em 16 de abril de 2019 
  10. a b c «Página 6 do Boletim Oficial da CBD de 1974 reproduzida no site SPFCpedia, intitulada de Evolução do Campeonato Nacional desde 1968, conta os campeonatos nacionais desde 1968». SPFCpedia. Consultado em 16 de abril de 2019 
  11. a b c «Página 5 do Boletim Oficial da CBD de 1975 reproduzida no site SPFCpedia, intitulada de Evolução do Campeonato desde 1968, conta os Campeonatos Brasileiros desde 1968». SPFCpedia. Consultado em 16 de abril de 2019 
  12. a b c «Página 6 do Boletim Oficial da CBD de 1975, contendo o movimento geral financeiro do Campeonato Nacional de 1967 a 1975, conta os Campeonatos Brasileiros desde 1967». Consultado em 16 de abril de 2019 
  13. a b c «Parte de uma página do Boletim Oficial da CBD de 1975, intitulada de 2.540 jogos em oito campeonatos da CBD, conta os Campeonatos Brasileiros desde 1968». Consultado em 16 de abril de 2019 
  14. «Campeões - Campeonato Brasileiro Série A». CBF. Consultado em 24 de setembro de 2011 
  15. CBF (22 de dezembro de 2010). «Campeões brasileiros em cenário do tri». Consultado em 22 de janeiro de 2011 
  16. a b «CBF anuncia oficialmente a unificação dos títulos de campeão brasileiro». O Globo. 22 de dezembro de 2010. Consultado em 12 de julho de 2016 
  17. «2003: Campeonato Brasileiro começa a ser disputado por pontos corridos». CBN. Consultado em 16 de novembro de 2017 
  18. «Há 53 anos, Bahia se tornava o primeiro campeão brasileiro». Fox Sports Brasil. 29 de março de 2013. Consultado em 28 de março de 2017 
  19. «Palmeiras: dez vezes campeão brasileiro». CBF. 25 de novembro de 2018. Consultado em 25 de novembro de 2018 
  20. «IFFHS elege Espanhol como campeonato mais forte do mundo; Brasileirão é o 6º». ESPN do Brasil. 7 de janeiro de 2016. Consultado em 28 de março de 2017 
  21. «Brasileirão é o 2º mais difícil do mundo». Bandsports. 8 de janeiro de 2013. Consultado em 8 de agosto de 2015 
  22. «Relembre todos os times brasileiros que foram campeões mundiais de clubes». Danielle Barbosa. Torcedores.com. 21 de dezembro de 2014. Consultado em 18 de julho de 2016 
  23. Rodolfo Rodrigues (12 de setembro de 2020). «Campeonato Inglês começa com 8 dos 20 clubes mais valiosos do mundo (Temporada 2020/21)». UOL. Consultado em 1 de janeiro de 2021 
  24. «Liga dos Campeões é o campeonato mais valioso do planeta (em 2012)». O Globo. 4 de dezembro de 2012. Consultado em 1 de janeiro de 2021 
  25. «THE STRONGEST NATIONAL LEAGUE IN THE WORLD 2019 – THE ENGLISH PREMIER LEAGUE NUMBER 1» (em inglês). IFFHS. 19 de janeiro de 2020. Consultado em 1 de janeiro de 2021 
  26. Sarmento, Carlos Eduardo (2006). «A Regra do Jogo: Uma História Institucional da CBF» (PDF). Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. 176 páginas. Consultado em 25 de fevereiro de 2020 
  27. «FOOTBALL». O Estado de S. Paulo. 29 de março de 1920. Consultado em 6 de março de 2021 
  28. Acessoria CBF (11 de dezembro de 2015). «Campeonato de Seleções: 30 edições». CBF. Consultado em 1 de março de 2017 
  29. «Página do El Mundo Deportivo citando Torneio Rio-São Paulo como título brasileiro oficioso». El Mundo Deportivo. 14 de junho de 1951. p. 3. Consultado em 30 de março de 2017 
  30. «Torneio Rio-São Paulo de 1940: taça dividida de Fla e Flu é esquecida». Globo Esporte. 5 de julho de 2012. Consultado em 6 de novembro de 2017 
  31. «Lista de campeões do Torneio Rio São Paulo, indicando que não houve campeão na edição de 1940». O Estado de S. Paulo. 1 de março de 2000. p. 26. Consultado em 30 de março de 2017 
  32. «História do Torneio Rio São Paulo, indicando que o Flamengo conquistou 1 Torneio Rio São-Paulo (1961) e o Fluminense 2 (1957 e 1960)». O Estado de S. Paulo. 18 de janeiro de 2002. p. 58. Consultado em 30 de março de 2017 
  33. «História do Torneio Rio São Paulo, indicando que a edição de 1940 só teve um turno e não teve campeão». Folha de S.Paulo. 19 de janeiro de 2002. p. 26. Consultado em 30 de março de 2017 
  34. «Comentando o lançamento do Campeonato Nacional de Clubes (Campeonato Brasileiro) e conta a história do Torneio Rio-São Paulo e do "Robertão", evidenciando que a edição de 1940 do Torneio Rio-São Paulo não teve campeão, tendo sido interrompida no 1º turno sem nenhum clube ter sido declarado campeão». O Estado de S. Paulo. 6 de agosto de 1971. p. 24. Consultado em 30 de março de 2017 
  35. «Torneio Rio-São Paulo 1940». RSSSF Brasil. 26 de agosto de 2008. Consultado em 30 de março de 2017 
  36. «Página 4 do Boletim Oficial da CBD de 1974 reproduzida no site SPFCpedia, contando a história do Torneio Rio-São Paulo e do "Robertão" e informando que não houve campeão no Torneio Rio-São Paulo em 1940». SPFCpedia. Consultado em 30 de março de 2017 
  37. «Por ocasião da final da Taça Guanabara de 1996, aparece uma lista de títulos de Vasco e Flamengo, com citação ao Torneio Rio-São Paulo. Apenas um título do Torneio Rio São Paulo (1961) é creditado ao Flamengo». Jornal do Brasil. Memória Bn. 5 de maio de 1996. p. 8. Consultado em 30 de março de 2017 
  38. «Lista de títulos de Flamengo e Fluminense no Jornal do Brasil. Para o Flamengo, consta o Torneio Rio São Paulo de 1961, e para o Fluminense, o Torneio Rio São Paulo de 1957 e 1960. O título do Torneio de Rio São Paulo de 1940 não é atribuído a nenhum dos 2 clubes». Jornal do Brasil. Memória Bn. 25 de junho de 1995. p. 12. Consultado em 30 de março de 2017 
  39. «DECRETO-LEI Nº 3.199, DE 14 DE ABRIL DE 1941». Câmara dos Deputados do Brasil. Consultado em 1 de janeiro de 2020 
  40. «Jornal dos Sports». Jornal dos Sports 6634 ed. Memória Bn. 13 de abril de 1951. p. 5. Consultado em 30 de março de 2017 
  41. a b c d «Um olhar weberiano sobre a unificação dos títulos brasileiros a partir de 1959». Efdeportes.com. Consultado em 9 de junho de 2016 
  42. «Futebol e política: a criação do Campeonato Nacional de Clubes de Futebol» (PDF). Fundação Getúlio Vargas. Consultado em 9 de junho de 2016 
  43. «Como a Ditadura Militar se apropriou do futebol brasileiro». Trivela. 31 de março de 2014. Consultado em 9 de junho de 2016 
  44. a b c «O futebol também foi uma obra faraônica dos militares, e sofremos com isso até hoje». Trivela. 31 de março de 2014. Consultado em 9 de junho de 2016 
  45. «Entenda como eram a Taça Brasil e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa». Globo Esporte. 13 de dezembro de 2010. Consultado em 9 de junho de 2016 
  46. «Brazil 1971 Championship - 2nd level» (em inglês). RSSSF Brasil. 6 de fevereiro de 2016. Consultado em 30 de março de 2017 
  47. a b c d «A história do Campeonato Brasileiro de Futebol - Anos 70: O início de muita bagunça no futebol brasileiro». Ranking de Clubes Brasileiros. Consultado em 30 de março de 2017 
  48. «Wikipédia credita título que simplesmente nunca ocorreu». Almanaque do Ferrão. 20 de outubro de 2014. Consultado em 30 de março de 2017 
  49. «Brazil 1971 Championship» (em inglês). RSSSF Brasil. 13 de maio de 2010. Consultado em 30 de março de 2017 
  50. a b «Antes do Big Bang». Revista Trivela. 22 de dezembro de 2010. Consultado em 9 de junho de 2016 
  51. «Perguntas e respostas sobre o Torneio Roberto Gomes Pedrosa». Mondo Verde. 1 de abril de 2009. Consultado em 9 de junho de 2016 
  52. Odir Cunha (11 de dezembro de 2010). «Campeonato Nacional, um retrocesso idealizado pelo governo militar». Blog do Odir Cunha. Consultado em 9 de junho de 2016 
  53. Maurício Drummond (1 de junho de 2014). «Arquibancada e História». Revista de História da Biblioteca Nacional. Consultado em 12 de julho de 2015 
  54. «Arquibancada e História». Revista Placar. 23 de setembro de 1977. p. 30. Consultado em 30 de março de 2017 
  55. «Acervo Folha». Folha de S.Paulo. 20 de junho de 1979. p. 17. Consultado em 30 de março de 2017 
  56. «Acervo Folha». Folha de S.Paulo. 23 de fevereiro de 1980. p. 20. Consultado em 20 de julho de 2016 
  57. «Acervo Folha». Folha de S.Paulo. 23 de fevereiro de 1980. p. 1. Consultado em 20 de julho de 2016 
  58. «Octávio diz que CBF está `quebrada`, Brasileiro 87 pode ser regionalizado - Pág. A18». Folha de S.Paulo. Consultado em 19 de julho de 2016 
  59. a b «A história do Campeonato Brasileiro de Futebol - A criação do rebaixamento e a polêmica de 1987». Ranking de Clubes Brasileiros. Consultado em 12 de julho de 2016 
  60. a b c «Brazilian Championship 1987». RSSSF Brasil. 20 de agosto de 2013. Consultado em 30 de março de 2017 
  61. «Brazil 1986 Championship». RSSSF Brasil. 4 de agosto de 2010. Consultado em 30 de março de 2017 
  62. «Entenda como eram a Taça Brasil e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa». GloboEsporte.com. 13 de dezembro de 2010. Consultado em 16 de outubro de 2017 
  63. «CBF volta atrás e reconhece o Flamengo como campeão em 1987». GloboEsporte.com. 21 de fevereiro de 2011. Consultado em 16 de outubro de 2017 
  64. «Resolução da Presidência 06/2011». CBF. 15 de junho de 2011. Consultado em 16 de outubro de 2017 
  65. «CBF volta a reconhecer Sport como único campeão brasileiro de 1987». GloboEsporte.com. 15 de junho de 2011. Consultado em 16 de outubro de 2017 
  66. a b c «A história do Campeonato Brasileiro de Futebol - Tempo de mudanças». Ranking de Clubes Brasileiros. Consultado em 20 de julho de 2016 
  67. «Ricardo Teixeira na CBF: 23 anos de títulos e polêmicas». O Globo. 12 de março de 2012. Consultado em 20 de julho de 2016 
  68. «História da Copa do Brasil». Campeões do Futebol. 22 de setembro de 2005. Consultado em 9 de junho de 2016 
  69. «Conheça a história da Copa do Brasil». MRV No Esporte. 26 de novembro de 2015. Consultado em 20 de julho de 2016 
  70. «A História do Campeonato Brasileiro». Jornal Press. 13 de maio de 2016. Consultado em 9 de junho de 2016 
  71. «Brasileiro tem início hoje com 22 clubes». Folha de S.Paulo. 6 de setembro de 1989. p. 2. Consultado em 30 de março de 2017 
  72. Odir Cunha (3 de dezembro de 2010). «História da Oito jornalistas da Globo dizem se Taça de Prata de 1970 foi mais um título brasileiro do Fluminense. E eu analiso o que eles dizem…». Blog do Odir Cunha. Consultado em 9 de junho de 2016 
  73. «Caso Sandro Hiroshi nao deve afetar Mercosul». Diário do Grande ABC. 22 de outubro de 1999. Consultado em 9 de junho de 2016 
  74. «Grandes crimes do futebol». Impedimento.org. Consultado em 30 de março de 2017 
  75. «Caso Gama». Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de março de 2017 
  76. «Ministro do STJ mantém Gama na primeira divisão». Superior Tribunal de Justiça. 31 de maio de 2000. Consultado em 30 de março de 2017 
  77. Sidney Barbosa da Silva (2 de maio de 2009). «O ESCÂNDALO DA ARBITRAGEM NO BRASILEIRO DE 2005 - A HISTÓRIA DO CAMPEONATO BRASILEIRO (PARTE 5)». Campeões do Futebol. Consultado em 17 de junho de 2016. Cópia arquivada em 4 de abril de 2016 
  78. Salvio Spinola (6 de maio de 2015). «Relembre as cinco maiores polêmicas da arbitragem nos últimos 10 anos do Brasileiro». ESPN (+ UOL). Consultado em 17 de junho de 2016. Cópia arquivada em 9 de maio de 2015 
  79. «Dossiê do Apito: tudo sobre a máfia que anulou jogos do Brasileirão-2005» (html). placar.abril.com.br. 3 de março de 2011. Consultado em 19 de abril de 2012 
  80. «Veja a cronologia do escândalo da arbitragem». Terra Esportes. 25 de setembro de 2005. Consultado em 30 de março de 2017 
  81. IFFHS. «The strongest National League in the World 2012» (em inglês). Consultado em 3 de fevereiro de 2013 
  82. EFE (8 de janeiro de 2013). «IFFHS coloca Brasileirão como segundo melhor campeonato do mundo em 2012». Consultado em 3 de fevereiro de 2013 
  83. Marcelo Boni (8 de janeiro de 2013). «Brasileirão é o segundo melhor campeonato do mundo». Consultado em 3 de fevereiro de 2013 
  84. «Flamengo perde quatro pontos no STJD, mas segue na Série A». GloboEsporte.com. 16 de dezembro de 2013. Consultado em 29 de novembro de 2014 
  85. «Pleno do STJD confirma rebaixamento da Portuguesa, e Fluminense se salva». Lancenet. 27 de dezembro de 2013. Consultado em 30 de março de 2017 
  86. «Justiça comum emite nova liminar e manda CBF devolver Portuguesa à Série A». UOL. 10 de janeiro de 2013. Consultado em 30 de março de 2017 
  87. «Campeonato Brasileiro da Série A de 2013 - Regulamento Específico da Competicão». Confederação Brasileira de Futebol. Consultado em 29 de janeiro de 2014 
  88. «CBF anuncia que o Brasil terá mais duas vagas na próxima Libertadores». GloboEsporte.com. 2 de outubro de 2016. Consultado em 3 de outubro de 2016 
  89. «CBF divulga novas vagas da Copa do Brasil com {{subst:Número2palavra2|14}} estados beneficiados». GloboEsporte.com. 1 de junho de 2012. Consultado em 3 de junho de 2012 
  90. «Conmebol confirma que brasileirão dará seis vagas para Sul-Americana». Globo Esporte. Consultado em 14 de outubro de 2016 
  91. «La Conmebol y la Asociación Japonesa de Fútbol renovaron el vínculo por la Copa Suruga Bank» (em espanhol). CONMEBOL. Consultado em 14 de outubro de 2016 
  92. Como está confirmado na edição do dia 3 de dezembro de 1954 do jornal Estado de Minas
  93. «Cruzeiro desvenda mistério do troféu da Taça Brasil de 1966». Terra. 17 de dezembro de 2010. Consultado em 8 de março de 2017 
  94. «Cruzeiro prepara réplica da taça de 1966 para comemorar unificação». Terra. 14 de dezembro de 2010. Consultado em 8 de março de 2017 
  95. «Campeonato Brasileiro - 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa)». Sociedade Esportiva Palmeiras. Consultado em 20 de junho de 2019 
  96. «Imagens de outras taças do Brasileiro». Superesportes. 5 de dezembro de 2014. Consultado em 8 de março de 2017 
  97. «Criador da Taça das Bolinhas expõe arte cinética no Rio de Janeiro». Notícias do Dia. Consultado em 10 de junho de 2016 
  98. «O que representa e quem criou a polêmica Taça das Bolinhas?». Revista Placar. Consultado em 10 de junho de 2016 
  99. ««obras - Troféu Copa Brasil (Taça das Bolinhas) - 1975». Maurício Salgueiro. 2010. Consultado em 8 de março de 2017 
  100. Cassio Zirpoli (15 de março de 2016). «Todos os campeões da Taça das Bolinhas». Diário de Pernambuco. Consultado em 8 de março de 2017 
  101. «Título do Campeonato Brasileiro de 1987 volta a opor Sport e Flamengo no STF no próximo dia 18». R7. 7 de abril de 2017. Consultado em 23 de setembro de 2017 
  102. «Patrícia Amorim desabafa e reivindica Taça das Bolinhas para Fla». IG. 2 de fevereiro de 2017. Consultado em 23 de setembro de 2017 
  103. «Força policial poderá tirar Taça das Bolinhas do São Paulo». Yahoo!. Br.esportes.yahoo.com. Consultado em 4 de maio de 2012 
  104. «Fla e São Paulo querem a taça de penta». Globo.com. Globoesporte.globo.com. 5 de outubro de 2007. Consultado em 30 de março de 2017 
  105. Cassio Zirpoli (15 de março de 2016). «Todos os campeões da Taça das Bolinhas». Diario de Pernambuco. Consultado em 16 de junho de 2016 
  106. Cassio Zirpoli (18 de outubro de 2013). «As duas Taças das Bolinhas nas mãos do Sport». Diário de Pernambuco. Consultado em 7 de junho de 2016 
  107. «Cruzeiro estreará novo troféu do Brasileirão». Superesportes. 4 de dezembro de 2014. Consultado em 7 de março de 2017 
  108. «A repaginação dos troféus da CBF, com a Série A e a Copa do Brasil como modelos». Cássio Zirpoli. Diário de Pernambuco. 23 de maio de 2016. Consultado em 7 de março de 2017 
  109. «CBF exibe novo troféu do Brasileirão que Cruzeiro receberá neste domingo». Agência Estado. Itatiaia. 4 de dezembro de 2014. Consultado em 7 de março de 2017 
  110. «Campeonato Brasileiro - Série A». TROFÉUS DO FUTEBOL. Consultado em 20 de julho de 2017 
  111. «Cruzeiro será o primeiro campeão a receber a nova taça do Brasileirão». Globo Esporte. Consultado em 20 de julho de 2017 
  112. «Deloitte press release, European football market grows by 11% to €19.4 billion in 2011/12» (em inglês). Mynewsdesk. 6 de junho de 2013. Consultado em 6 de abril de 2017 
  113. «O Valor de mercado dos 20 Clubes que disputam o Brasileirão – Série A 2013». Advanced Television. 21 de maio de 2013. Consultado em 3 de agosto de 2013 
  114. «Coxa tem 13° elenco mais valioso da Série A; Furacão é o 14°». Banda B. 21 de maio de 2013. Consultado em 3 de agosto de 2013 
  115. Mike Ozanian (17 de abril de 2013). «Soccer's Most Valuable Teams: At $3.3 Billion, Real Madrid Knocks Manchester United From Top Spot». Forbes (em inglês). Forbes. Consultado em 17 de abril de 2013 
  116. «Football rights make record prices in LatAm». Advanced Television. 26 de fevereiro de 2013. Consultado em 6 de maio de 2016 
  117. Redação (26 de abril de 2016). «Balanço do Cruzeiro aponta 2015 com receita recorde, mas déficit de R$25 mi». UOL Esporte. Consultado em 26 de abril de 2016 
  118. Rodrigo Capelo (22 de abril de 2016). «Corinthians fechou 2015 com déficit superior a R$ 97 milhões». UOL Esporte. Consultado em 24 de abril de 2016 
  119. SporTV (29 de março de 2016). «Fla divulga balanço e tem maior renda do Brasil em 2015, segundo jornalista». SporTV. Consultado em 30 de março de 2016 
  120. Rodrigo Capelo (2 de junho de 2016). «O endividamento da primeira divisão sobe para R$ 4,8 bi – impostos omitidos pesam». Época. Consultado em 17 de fevereiro de 2017 
  121. Rodrigo Capelo (4 de maio de 2016). «Apesar da retomada do crescimento nas receitas, 12 das 20 equipes do Brasileiro acabaram a temporada com déficits». Época. Consultado em 17 de fevereiro de 2017 
  122. De Prima (22 de maio de 2012). «Petrobrás pagará R$ 18 milhões ao ano até 2013 por Brasileirão». Lance!. Lance! Net. Consultado em 4 de fevereiro de 2013 
  123. Eduardo Ohata (16 de maio de 2017). «CBF perde 6º patrocinador e Brasileirão fica 'sem nome'». UOL. Consultado em 20 de maio de 2017 
  124. «Chevrolet é nova patrocinadora do Campeonato Brasileiro». Auto Esporte. 28 de abril de 2014. Consultado em 29 de abril de 2014 
  125. «Brasileirão tem novo title sponsor: Assaí Atacadista». Confederação Brasileira de Futebol. Consultado em 27 de agosto de 2019 
  126. «Bola do Brasileirão 2017 é lançada pela Nike e traz a nova geração Ordem 4». Guia do Boleiro. 18 de janeiro de 2017. Consultado em 9 de março de 2017 
  127. «SporTV fecha acordo com Fox Sports, transmitirá a Libertadores e cede direitos do Brasileirão». Zero Hora. 4 de dezembro de 2012. Consultado em 6 de abril de 2017 
  128. Cristian Toledo (18 de setembro de 2020). «70 anos da TV, o aparelho que mudou o futebol brasileiro». tribunapr.uol.com.br. Consultado em 22 de março de 2021 
  129. Folha de S.Paulo (8 de julho de 1987). «Octávio diz que CBF está `quebrada`, Brasileiro 87 pode ser regionalizado». p. 17. Consultado em 6 de abril de 2017 
  130. Jornal do Brasil. «Campeonato começa sob o signo da confusão». p. 27. Consultado em 6 de abril de 2017 
  131. Jornal do Brasil (15 de julho de 1987). «Nabi na presidência desafia Clube dos 13». p. 32. Consultado em 6 de abril de 2017 
  132. Jornal do Brasil (16 de julho de 1987). «Clube dos 13. A UDR do futebol». p. 28. Consultado em 6 de abril de 2017 
  133. «Clube dos 13. A UDR do futebol. – Página 28». News.google.com. 16 de julho de 1987. Consultado em 6 de abril de 2017 
  134. «Baú da TV: Relembre como era o futebol no SBT». Torcedores.com. 3 de setembro de 2014. Consultado em 6 de abril de 2017 
  135. «Nabi na presidência desafia Clube dos 13 – Página 32». News.google.com. 15 de julho de 1987. Consultado em 6 de abril de 2017 
  136. «Clube dos 13. A UDR do futebol. – Página 28». News.google.com. 16 de julho de 1987. Consultado em 6 de abril de 2017 
  137. a b «Corinthians 1 x 0 São Paulo, final do Campeonato Brasileiro de 1990 (Rede Bandeirantes)». O Curioso do Futebol. Consultado em 6 de abril de 2017 
  138. Allan Simon (27 de junho de 2020). «Futebol sem Globo: relembre casos que ficaram marcados na História». allansimon.com.br. Consultado em 23 de março de 2021 
  139. «Rodada do Brasileiro inaugura sistema pay-per-view dos jogos». Folha de S.Paulo. 9 de agosto de 1997. Consultado em 6 de abril de 2017 
  140. «Clube dos 13 e Globosat fazem protesto na 'luta das liminares'». Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de abril de 2017 
  141. «O que aconteceu quando o Campeonato Brasileiro foi dividido entre duas emissoras». Trivela. 5 de fevereiro de 2016. Consultado em 6 de abril de 2017 
  142. «Clube dos 13 fecha acordo com Globosat; TVA promete 'guerra'». Folha de S.Paulo. 23 de maio de 1997. Consultado em 6 de abril de 2017 
  143. «Vasco e SBT, tudo a ver». IstoÉ. 23 de maio de 1997. Consultado em 24 de janeiro de 2001 
  144. «Baixa audiência faz Globo cancelar transmissão de jogo». Terra. 19 de outubro de 2000. Consultado em 24 de janeiro de 2001 
  145. «Grandes do Clube dos 13 vão receber mais da TV». Folha de S.Paulo. 4 de novembro de 2001. Consultado em 6 de abril de 2017 
  146. «Brasileirão 2003: Clube dos 13 e Globo fecham acordo». Dourados News. 19 de fevereiro de 2003. Consultado em 6 de abril de 2017 
  147. «Globo fecha contrato exclusivo para o Brasileirão até 2009». Futebol do Norte. 25 de novembro de 2004. Consultado em 6 de abril de 2017 
  148. «O dinheiro da TV em 2009». Globoesporte.com. 25 de janeiro de 2009. Consultado em 6 de abril de 2017 
  149. «Globo garante direitos de transmissão do Brasileirão de 2009 a 2011». Propmark. 12 de maio de 2008. Consultado em 6 de abril de 2017 
  150. «Corinthians rompe oficialmente com o Clube dos 13». Gazeta Esportiva.Net. 23 de fevereiro de 2011. Cópia arquivada em 3 de outubro de 2013 
  151. «Botafogo pede desfiliação do Clube dos 13». Globoesporte.com. 25 de março de 2011. Consultado em 6 de abril de 2017 
  152. «Clubes do RJ anunciam rompimento, e o Corinthians deixa o Clube dos 13». Globoesporte.com. 23 de fevereiro de 2011. Consultado em 6 de abril de 2017 
  153. «Clubes adotam cautela a respeito da licitação dos direitos do Brasileirão». Globoesporte.com. 26 de fevereiro de 2011. Consultado em 6 de abril de 2017 
  154. «Ex-aliado do Clube dos 13, Bahia acerta com a Globo». Terra. 24 de março de 2011. Consultado em 6 de abril de 2017 
  155. «Brasileirão: Saiba quanto seu clube ganha de dinheiro da TV Globo». Torcedores.com. 17 de setembro de 2015. Consultado em 6 de abril de 2017 
  156. Revista Placar (3 de setembro de 2012). «Globo quer aumentar cota de TV de Corinthians e Flamengo por Campeonato Brasileiro até 2018». Consultado em 6 de abril de 2017 
  157. Lance! (21 de maio de 2013). «Clubes ingleses vão arrecadar juntos quase R$ 3 bilhões em direitos de TV». Consultado em 6 de abril de 2017 
  158. Folha.com (29 de setembro de 2013). «PVC: Pobre futebol rico». Consultado em 6 de abril de 2017 
  159. «Só a Globo vai transmitir o Brasileirão 2016. Crise deixa a Band de fora». VEJA.com. 3 de maio de 2016. Consultado em 3 de maio de 2016 
  160. «Palmeiras assina contrato com Esporte Interativo até 2024». folha.uol.com.br. 13 de dezembro de 2016. Consultado em 6 de abril de 2017 
  161. «Campeonato Brasileiro - O histórico do campeonato de 1959 a 2013». Futpedia.globo.com. Consultado em 30 de julho de 2013 
  162. Ricardo Almeida (27 de junho de 2013). «Santos e Grêmio são os recordistas de participações na elite do Brasileirão». SrGool. Consultado em 6 de abril de 2017 
  163. «Com Cruzeiro e Inter mal, Flamengo pode ser único 100% na história do Brasileiro». ESPN. 8 de agosto de 2016. Consultado em 6 de abril de 2017 
  164. «Ranking de Pontos». Consultado em 14 de abril de 2018 
  165. «Ranking Brasileirão». Consultado em 14 de abril de 2018 [não consta na fonte citada]
  166. Odir Cunha (26 de dezembro de 2010). «Europa também chamava o vencedor da Taça brasil de campeão brasileiro». Blog do Odir Cunha. Consultado em 15 de fevereiro de 2016 
  167. «Confira detalhes do título do Bahia na Taça Brasil de 1959». Portal Terra. 22 de dezembro de 2010. Consultado em 11 de fevereiro de 2016 
  168. «Livreto com resumo do Dossiê sobre a unificação dos títulos brasileiros» (PDF). Canelada. Consultado em 11 de fevereiro de 2016 
  169. «A história do Campeonato Brasileiro de Futebol - Os primeiros campeonatos nacionais». Ranking de Clubes Brasileiros. Consultado em 11 de fevereiro de 2016 
  170. iG São Paulo (28 de novembro de 2016). «Entenda por que o Palmeiras é considerado eneacampeão brasileiro». iG São Paulo. Consultado em 2 de março de 2017 
  171. «Confira detalhes do título do Santos no "Robertão" de 1968». Terra. Consultado em 25 de outubro de 2016 
  172. «Botafogo: De Paulo Cézar Caju a Túlio Maravilha, os títulos de 1968 e 1995». Globo Esporte. 22 de dezembro de 2013. Consultado em 2 de novembro de 2016 
  173. «Confira detalhes do título do Palmeiras no "Robertão" de 1969». Terra. Consultado em 25 de outubro de 2016 
  174. Revista PLACAR - ESPECIAL FLUMINENSE, página 7, abril de 1979.
  175. «Herói do título do Flu de 1970 entrou na lista de suspeitos da ditadura». Globo.com. 11 de novembro de 2012. Consultado em 15 de março de 2016 
  176. «Futebol paulista chega a 29 títulos de Brasileiros. Confira os estados que mais venceram». Esporte Interativo. 20 de novembro de 2015. Consultado em 2 de março de 2017 
  177. «Guarani comemora 38 anos do título brasileiro». Guarani FC. 13 de agosto de 2016. Consultado em 2 de março de 2017 
  178. «Ministério do Esporte lança em São Paulo o Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios». Ministério do Esporte. 28 de janeiro de 2016. Consultado em 29 de janeiro de 2016 
  179. «Entre 155 estádios, apenas 13 deles ganham avaliação máxima em sistema». SporTV. 28 de janeiro de 2016. Consultado em 6 de abril de 2017 
  180. «Avaliação coloca Moisés Lucarelli, Barradão e Arruda como os piores». Estadão. 28 de janeiro de 2016. Consultado em 19 de fevereiro de 2017 
  181. Martín Fernandez (12 de janeiro de 2016). «Tudo igual dentro das 4 linhas: CBF padroniza gramados das Séries A e B». globoesporte.com. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  182. «CBF adota mudanças nas regras do futebol para o Brasileirão 2016». Zero Hora. 12 de maio de 2016. Consultado em 6 de abril de 2017 
  183. «CNEF Cadastro Nacional de Estádios de Futebol» (PDF). CBF. 18 de janeiro de 2016. Consultado em 14 de dezembro de 2016 
  184. Rodrigo Mattos (20 de fevereiro de 2017). «Brasileiro tem proibição de venda de mando e de gramado artificial». UOL. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  185. «CBF proíbe venda de campo no Brasileirão de 2017». Máquina do Esporte, UOL. 20 de fevereiro de 2017. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  186. Lancepress (20 de fevereiro de 2017). «Congresso técnico define proibição de gramado sintético na Série A em 2018». Lance!. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  187. Igor Siqueira e Paulo Victor Reis (21 de fevereiro de 2017). «Com arrecadação em jogo, Flamengo critica proibição de venda de mando de campo». Terra. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  188. Guilherme Moreira (20 de fevereiro de 2017). «Proibição da grama sintética na Arena inviabiliza eventos e prejudica futebol do Atlético-PR». Terra. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  189. «Secretário do DF critica Atlético por ideia que resultou em veto da venda de mandos». Superesportes. 23 de fevereiro de 2017. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  190. Marcos Paulo Lima (21 de fevereiro de 2017). «Secretaria de Turismo critica decisão da CBF sobre venda de mandos de campo». Superesportes. Consultado em 23 de fevereiro de 2017 
  191. «ESPECIAL DANÇA DAS CADEIRAS: Com 32 trocas de técnicos, Brasileirão bate recorde negativo». Futebol Interior. 31 de dezembro de 2015. Consultado em 17 de fevereiro de 2017 
  192. Leandro Behs (11 de julho de 2015). «Máquina de demissões: Brasileirão é o campeonato com mais troca de técnicos do mundo». Zero Hora. Consultado em 17 de fevereiro de 2017 
  193. Rogério Júnior (1 de janeiro de 2016). «Treinadores campeões do Brasileirão». Doentes por Futebol. Consultado em 18 de fevereiro de 2017 
  194. «Treinadores que mais venceram o Brasileirão». Retalho Club. 31 de dezembro de 2016. Consultado em 18 de fevereiro de 2017 
  195. «ESQUADRÃO IMORTAL – CRUZEIRO 2003». Imortais do Futebol. 30 de setembro de 2012. Consultado em 18 de fevereiro de 2017 
  196. «Rubens Minelli se emociona ao lembrar passagem pelo Inter». Zero Hora. 4 de abril de 2009. Consultado em 6 de abril de 2017 
  197. Superguia Brasileirão 2011, página 9 - Editora Globo
  198. a b c d e SILVA, Sidney Barbosa da. «Os recordes do Campeonato Brasileiro». Campeões do Futebol. Consultado em 6 de julho de 2012 
  199. Victor Martins (29 de junho de 2011). «Morre Barbatana, técnico que foi vice-campeão brasileiro invicto». iG Esporte. Consultado em 18 de fevereiro de 2017 
  200. Guichard, Diego (18 de setembro de 2016). «Grêmio fecha contratação de Renato e Espinosa, campeões do mundo em 83». ge.globo. Consultado em 24 de novembro de 2020 
  201. «Renato Gaúcho acerta com Grêmio e trabalhará com Valdir Espinosa». Terra. 18 de setembro de 2016. Consultado em 24 de novembro de 2020 
  202. «Técnico Lisca é apresentado no América e promete dar sequência à linha de trabalho de Felipe Conceição». SuperEsportes. 31 de janeiro de 2020. Consultado em 13 de março de 2021 
  203. «Após demitir Hemerson Maria, Chape anuncia Umberto Louzer como novo técnico». UOL Esporte. 17 de fevereiro de 2020. Consultado em 13 de março de 2021 
  204. «Ceará anuncia saída de Enderson Moreira; Guto Ferreira é o novo treinador do Vovô». ge.globo. 18 de março de 2020. Consultado em 24 de novembro de 2020 
  205. Rocha, Pedro (24 de agosto de 2020). «Sport anuncia técnico Jair Ventura como substituto de Daniel Paulista para o comando do clube». ge.globo. Consultado em 24 de novembro de 2020 
  206. Lozetti, Alexandre; Rangel, Lucas (2 de setembro de 2020). «Red Bull Bragantino acerta a contratação de Maurício Barbieri para a sequência do Brasileirão». ge.globo. Consultado em 24 de novembro de 2020 
  207. «Vagner Mancini deixa o Atlético-GO e é o novo técnico do Corinthians». ge.globo. 11 de outubro de 2020. Consultado em 24 de novembro de 2020 
  208. «Fumaça verde: Palmeiras anuncia a contratação do técnico Abel Ferreira». ge.globo. 30 de outubro de 2020. Consultado em 24 de novembro de 2020 
  209. «Flamengo oficializa contratação do técnico Rogério Ceni, ex-Fortaleza». ge.globo. 10 de novembro de 2020. Consultado em 24 de novembro de 2020 
  210. «Em maior desafio da carreira, Dado Cavalcanti vai em busca de "fato novo" para salvar o Bahia». ge.globo. 23 de dezembro de 2020. Consultado em 7 de janeiro de 2021 
  211. Jorge, Thaís (7 de janeiro de 2021). «Fortaleza anuncia Enderson Moreira como novo técnico». ge.globo. Consultado em 7 de janeiro de 2021 
  212. «Juventude anuncia retorno do técnico Marquinhos Santos para o início da temporada 2021». GloboEsporte.com. 4 de fevereiro de 2021. Consultado em 13 de março de 2021 
  213. «Crespo promete São Paulo competitivo, avisa que terá poucos reforços e pede paciência». GloboEsporte.com. 17 de fevereiro de 2021. Consultado em 13 de março de 2021 
  214. «Cuiabá contrata profissional que iniciará o Mato-grossense no comando técnico». ge.globo. 23 de fevereiro de 2021. Consultado em 13 de março de 2021 
  215. «Roger Machado é apresentado pelo Fluminense e não esconde emoção: "Coração falou bem alto"». ge.globo. 27 de fevereiro de 2021. Consultado em 13 de março de 2021 
  216. «Ariel Holan promete Santos ofensivo e diz que vai apostar na base: "Vejo muito potencial"». ge.globo. 1 de março de 2021. Consultado em 13 de março de 2021 
  217. «João Paulo Sanches comanda Atlético-GO no início do Goianão com elenco ainda incompleto». ge.globo. 3 de março de 2021. Consultado em 13 de março de 2021 
  218. «Atlético-MG anuncia Cuca e considera superado escândalo na Suíça». Agência Brasil. 5 de março de 2021. Consultado em 13 de março de 2021 
  219. «Miguel Ángel Ramírez é apresentado pelo Internacional e projeta disputa pela contratação de jovem volante». SportBuzz. 5 de março de 2021. Consultado em 13 de março de 2021 
  220. «Athletico anuncia António Oliveira como o técnico do principal; Bruno Lazaroni assume os aspirantes». ge.globo. 13 de março de 2021. Consultado em 13 de março de 2021 
  221. «Confira os dez jogadores com mais partidas disputadas no Brasileirão». Lance!. 3 de setembro de 2019. Consultado em 13 de setembro de 2019 
  222. «Danilo entra para o top-5 dos jogadores com mais partidas no Brasileirão». Lance!. 24 de julho de 2016. Consultado em 1 de março de 2017 
  223. «Os 10 jogadores que mais atuaram na história do Brasileirão de pontos corridos». 90min. 30 de junho de 2015. Consultado em 1 de março de 2017 
  224. «Inglês é liga com mais estrangeiros e Brasileirão, liga com menos gringos». Lance!. 19 de fevereiro de 2016. Consultado em 1 de março de 2017 
  225. a b «JOGADORES ESTRANGEIROS - Campeonato Brasileiro Série A 2016». Transfermarkt.com. 2016. Consultado em 1 de março de 2017 
  226. Rodolfo Rodrigues (13 de maio de 2016). «Argentinos são maioria entre os gringos do Brasileirão». Futebol em Números. UOL. Consultado em 1 de março de 2017 
  227. «Brasileiro nunca teve tantos estrangeiros como em 2016». Veja. 29 de agosto de 2016. Consultado em 1 de março de 2017 
  228. «Clubes brasileiros poderão usar até 5 estrangeiros a partir de 2014». Terra. 6 de dezembro de 2013. Consultado em 1 de março de 2017 
  229. «Número de estrangeiros por jogo no Brasil aumenta de três para cinco». globoesporte.com. 6 de dezembro de 2013. Consultado em 1 de março de 2017 
  230. «Com a chegada de Romero, Cruzeiro se torna o clube com mais jogadores estrangeiros na Série A». SuperEsportes. 3 de fevereiro de 2016. Consultado em 1 de março de 2017 
  231. «Com 98 gols, artilheiro Borges se aproxima do 'Top 10' do Brasileirão». Terra. 24 de setembro de 2015. Consultado em 16 de fevereiro de 2017 
  232. Francisco de Laurentiis, Igor Resende e Rafael Valente (12 de dezembro de 2016). «Maior artilheiro dos pontos corridos e dupla de 'pioneiros' dividem artilharia». ESPN. Consultado em 16 de fevereiro de 2017 
  233. Júlio César Cardoso (8 de setembro de 2016). «Maiores artilheiros dos pontos corridos». FutDados. Consultado em 16 de fevereiro de 2017 
  234. «Dez recordes impressionantes de Zico; veja números». Coluna do Flamengo. 3 de março de 2016. Consultado em 16 de fevereiro de 2017 
  235. «Leonardo Silva é 2º zagueiro com mais gols em Brasileiros». UOL. 1 de julho de 2015. Consultado em 15 de abril de 2017 
  236. «Todos os gols de Rogério Ceni». globoesporte.com. Consultado em 15 de abril de 2017 
  237. «Teste de fogo para o "novo" Campeonato Brasileiro». UOL. 2003. Consultado em 1 de agosto de 2012 
  238. Bruno Freitas e Gabriel Fortes (19 de dezembro de 2004). «Santos conquista Brasileiro com trama de roteiro quase perfeito». UOL Esporte. Consultado em 18 de fevereiro de 2017 
  239. «Cruzeiro é o time que mais fez gols na era dos pontos corridos; veja top 20». UOL Esporte. 30 de setembro de 2016. Consultado em 18 de fevereiro de 2017 
  240. a b «Maiores Goleadas - Campeões do Futebol». Campeões do Futebol. Consultado em 12 de julho de 2016 
  241. «Quais as maiores goleadas do Campeonato Brasileiro?». Mundo Estranho. 18 de abril de 2011. Consultado em 18 de fevereiro de 2017 
  242. «Vasco 9 x 0 Tuna Luso, 19/02/1984». Consultado em 20 de maio de 2017 
  243. «Ranking de Público». SrGoool.com.br. Consultado em 23 de setembro de 2015 
  244. França Melo (14 de dezembro de 2009). «A média de público final do Campeonato Brasileiro 2009». Consultado em 15 de abril de 2017 
  245. Bernardo Pombo (8 de dezembro de 2009). «Campeonato Brasileiro 2009 teve a melhor média de público dos últimos 22 anos e a torcida do Flamengo na ponta mais uma vez». Extra. Consultado em 15 de abril de 2017 
  246. «Best average attendances by club in Brazilian Championship (MAIORES MÉDIAS DE PÚBLICO POR CLUBES NO CAMPEONATO BRASILEIRO)». RSSSF Brasil. Consultado em 15 de abril de 2017 
  247. Revista Placar - Guia do Brasileirão 2013, páginas 177, 186 e 187
  248. «Torcida empurra, e Fla é campeão com melhor média de público desde 1987». Uol. 8 de dezembro de 2009. Consultado em 15 de abril de 2017 
  249. «Ranking de Público». SrGoool.com.br. Consultado em 1 de dezembro de 2016 
  250. «Boletim Financeiro: São Paulo 2x2 Chapecoense» (PDF). CBF. 31 de julho de 2016. Consultado em 4 de agosto de 2016 
  251. «Ranking de Público». SrGoool.com.br. Consultado em 21 de dezembro de 2017 
  252. «Boletim Financeiro: São Paulo 1x1 Corinthians» (PDF). CBF. 24 de setembro de 2017. Consultado em 27 de setembro de 2017 
  253. Guia do Brasileirão 2010 (maio de 2010). Placar n. 1342. Editora Abril, pg. 121
  254. «Unificação de títulos traz mudanças importantes nas estatísticas». globoesporte.com. 16 de dezembro de 2010. Consultado em 6 de agosto de 2012 
  255. «Curiosidades do Brasileirão». Campeões do Futebol. Consultado em 15 de abril de 2017 
  256. Jovem Pan Online, 18 de julho de 2012
  257. Gazeta Esportiva.net, 29 de agosto de 2010
  258. Folha.com, 5 de dezembro de 2009
  259. Azenha, 2 de dezembro de 2011
  260. Negreiros, 2010, página 119
  261. «Fichas técnicas de jogos que decidiram o Torneio Roberto Gomes Pedrosa». RSSSF Brasil. Consultado em 15 de abril de 2017 
  262. «Teste de fogo para o "novo" Campeonato Brasileiro». UOL. 2003. Consultado em 1 de agosto de 2012 
  263. «Troféu João Saldanha - Troféu Lance!». Campeões do Futebol. Consultado em 1 de agosto de 2012 
  264. «Troféu João Saldanha - Troféu Lance!». Jornal Correio Maríliense. Consultado em 1 de agosto de 2012 
  265. Vera Garcia (5 de agosto de 2011). «Osmar Santos supera adversidades e expõe sua arte». Deficiente Ciente. Consultado em 1 de agosto de 2012 
  266. «Troféu Lance». Lance!. Consultado em 1 de agosto de 2012 
  267. «ESPN compra da Editora Caras direitos exclusivos do Troféu Bola de Prata». ESPORTEEMIDIA.COM. Consultado em 15 de abril de 2017 

Ligações externas

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Campeonato Brasileiro de Futebol